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A natureza de Alvar Aalto em foco

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Alvar Aalto (Foto: © Schildt Foundation)

Apelidado de mago do norte pelo crítico de arquitetura Sigfried Giedion (1888-1968), Alvar Aalto (1898-1976) foi o principal autor de um “modernismo centrado no homem”. Projetos arquitetônicos como o Sanatório Paimio (1933) e a Villa Mairea (1939), ambos na Finlândia, são composições magistrais de volumes, formas e materiais orgânicos. No design, a cadeira Paimio (1932) e o banco 60 (1933) são pedras fundamentais do mobiliário moderno, enquanto o emblemático vaso Savoy (1936) tornou-se símbolo do design finlandês. Essas e outras criações do mais cosmopolita arquiteto desse país escandinavo são expostas na retrospectiva organizada pelo Vitra Design Museum, em Weil am Rhein, Alemanha, sede de uma das maiores coleções de design de móveis modernos.

Alvar Aalto – Second Nature revela aspectos inéditos da obra deste célebre criador, com um olhar mais contemporâneo. Segundo a diretoria do museu, diferentemente de mostras e publicações anteriores, que atribuíam a linguagem orgânica de Aalto somente à paisagem finlandesa, esta exposição sugere que tal afinidade foi mediada pelo diálogo com artistas da época dele. Assim, trabalhos de László Moholy-Nagy, Jean Arp, Alexander Calder e Fernand Léger são exibidos ao lado de projetos do mestre. “O vocabulário formal de Aalto foi, pelo menos parcialmente, uma construção consciente. Seu pensamento arquitetônico foi influenciado tanto por seus interesses quanto pelas trocas com artistas internacionais”, provoca Jochen Eisenbrand, curador-chefe do museu.

Alvar Aalto (Foto: Divulgação)

Aalto se interessava por cinema, fotografia e teatro e citava o pintor Fernand Léger ao se autonomear “diretor de orquestra”. A ideia de conduzir as artes para sintetizar um conjunto harmônico e sinfônico se traduzia na concepção de espaços vivos, quentes, orgânicos, frutos da combinação engenhosa de volumes e materiais em uma coreografia de luz natural e artificial. “Ele considerava o trabalho do arquiteto muito parecido com o do artista. Para esboçar o conceito de um projeto, deixava de lado as questões práticas e ficava rabiscando, guiado apenas pelo subconsciente. Uma reminiscência da escritura automática surrealista”, completa o curador. A Biblioteca Municipal de Viipuri (1935), na Rússia, e o Centro Cultural de Wolfsburg (1962), na Alemanha, são exemplos de ambientes capazes de transformar inspirações da arte e da paisagem em uma “segunda natureza”, pensada para o homem moderno.

Além de projetos de larga escala, Aalto cuidava dos interiores nos mínimos detalhes, chegando a desenhar até maçanetas. Para produzir e promover seus projetos de design, em 1935 fundou a Artek. Galeria e fábrica de móveis, a empresa se tornou rapidamente referência da cultura modernista avant-garde. A carreira do finlandês culminou nos anos 1970 com projetos como o auditório Finlandia Hall (1975), em Helsinque, e a Ópera de Essen (com inauguração póstuma, em 1988), na Alemanha.

Alvar Aalto (Foto: © Alvar Aalto Museum / VG Bild-Kunst, Bonn )

A exposição traça o panorama de uma carreira prolífica que, ao longo de cinco décadas, gerou mais de 400 casas e edifícios e dezenas de móveis e objetos de design – uma história contada com maquetes, desenhos e peças de Aalto. Para além das criações mais icônicas, a mostra também engloba obras menos conhecidas, como a Casa Experimental em Muuratsalo (1953), na Finlândia, visitável mediante agendamento. Em cartaz até 1º de março de 2015.

* Matéria publicada em Casa Vogue #351 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)

Alvar Aalto (Foto: © Vitra Design Museum / VG Bild-Kunst, Bonn )

 

Alvar Aalto (Foto: © Vitra Design Museum / VG Bild-Kunst, Bonn )

 

Alvar Aalto (Foto: Gustaf Welin / VG Bild-Kunst, Bonn)

 

Alvar Aalto (Foto: © Alvar Aalto Museum, photo: Rune Snellman, VG Bild-Kunst, Bonn)

 

Alvar Aalto (Foto: © Vitra Design Museum, Alexander von Vegesack, VG Bild-Kunst, Bonn)

 

Alvar Aalto (Foto: © Vitra Design Museum, photo: Jürgen Hans, VG Bild- Kunst, Bonn)

 

Alvar Aalto (Foto: © Alvar Aalto Museum, Leonardo Mosso, VG Bild-Kunst, Bonn)

 

 


Relax com direito ao canto dos pássaros

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Aigai Spa em São Paulo (Foto: Editora Globo)

A cidade onde o deus grego Poseidon mantinha seu palácio de descanso dá nome ao Aigai Spa, projetado pelo arquiteto Mario Figueroa na capital paulista. A encomenda veio de uma apaixonada: A empresária Fernanda Pinazo viajou por quatro anos pesquisando pelo mundo antes de criar o espaço.

Para o projeto de 1,2 mil m², Fernanda sonhava com um spa semelhante aos que viu na cidade de Siem Reap, no Camboja. A proximidade com as árvores gigantescas da região e a gentileza dos funcionários a marcaram profundamente.

"A maior dificuldade foi materializar um oásis urbano em São Paulo", conta. O primeiro cuidado foi construir o espaço no verde bairro do Alto de Pinheiros. Antes de entrar, o visitante é saudado pela fachada que ostenta um jardim vertical com 20 tipos de plantas diferentes. Nos pátios internos, as paredes de concreto ripado direcionam o olhar para o céu, emoldurado pela copa das árvores.

Aigai Spa em São Paulo (Foto: Gui Gomes)

Os sete espaços destinados aos tratamentos têm aberturas para o exterior. Banheiras, piscinas e espelhos d'água convidam ao relaxamento. "Queríamos lembrar a expressão latina sanum per aquam – saudável pela água", conta Fernanda.

A luz natural penetra nos ambientes através de pérgolas vazadas, cujos desenhos lembram os muxarabiês – treliças que protegem as janelas na arquitetura árabe e colonial. As sombras intrincadas projetam-se sobre as superfícies de materiais simples, como concreto e madeira. O resultado é uma modernidade suave.

LEIA TAMBÉM: Como seria o spa dos sonhos?

Dentro dos ambientes, o cliente recebe terapias como o hamam, ritual no qual se fica alguns minutos em uma sala aquecida, para depois seguir para uma outra, úmida e quente, onde se deita sobre um bloco de pedra para receber esfoliação e banho de mangueira. Outro destaque é a abhyanga, uma massagem com óleo vegetal aplicado em movimentos fluidos e alongamentos leves.

Aigai Spa em São Paulo (Foto: Daniel Ducci/Divulgação)

Entre um ritual e outro, o cliente pode usar espaços de desconexão, como o Feel, dotado de um jardim vertical e o Dream, com sua pequena biblioteca. O Lounge Relax, na área externa, destaca-se pela saborosa combinação de móveis de design. Estão por lá a poltrona Cocoon, criada por Patricia Urquiola para a Moroso, o Suita Sofa, do designer Antonio Citterio para a Vitra e a Womb Chair, de Eero Saarinen para a Knoll.

E MAIS: O paraíso mora logo ao lado

Todo o espaço convida a apreciar o canto dos pássaros. Fernanda gosta mais ainda depois do pôr do sol. "Trabalhamos com velas e iluminação indireta. O cenário fica mais místico e aconchegante", conta a realizada empresária.

Aigai Spa em São Paulo (Foto: Gui Gomes)


 

Aigai Spa em São Paulo (Foto: Daniel Ducci/Divulgação)


 

Aigai Spa em São Paulo (Foto: Daniel Ducci/Divulgação)


 

Aigai Spa em São Paulo (Foto: Daniel Ducci/Divulgação)


 

Aigai Spa em São Paulo (Foto: Daniel Ducci/Divulgação)


 

Aigai Spa em São Paulo (Foto: Daniel Ducci/Divulgação)


 

Aigai Spa em São Paulo (Foto: Daniel Ducci/Divulgação)


 

Aigai Spa em São Paulo (Foto: Daniel Ducci/Divulgação)


 

Aigai Spa em São Paulo (Foto: Daniel Ducci/Divulgação)


 

Aigai Spa em São Paulo (Foto: Daniel Ducci/Divulgação)


 

Aigai Spa em São Paulo (Foto: Daniel Ducci/Divulgação)


 

Aigai Spa em São Paulo (Foto: Daniel Ducci/Divulgação)


 

Aigai Spa em São Paulo (Foto: Daniel Ducci/Divulgação)


 

Aigai Spa em São Paulo (Foto: Daniel Ducci/Divulgação)

 

Aigai Spa em São Paulo (Foto: Daniel Ducci/Divulgação)


 

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Aigai Spa em São Paulo (Foto: Daniel Ducci/Divulgação)


 

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Aigai Spa em São Paulo (Foto: Daniel Ducci/Divulgação)


 

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Aigai Spa em São Paulo (Foto: Daniel Ducci/Divulgação)


 

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Aigai Spa em São Paulo (Foto: Daniel Ducci/Divulgação)


 

Aigai Spa em São Paulo (Foto: Daniel Ducci/Divulgação)


 

 

Aigai Spa em São Paulo (Foto: Daniel Ducci/Divulgação)


 

Aigai Spa em São Paulo (Foto: Daniel Ducci/Divulgação)


 

Aigai Spa em São Paulo (Foto: Daniel Ducci/Divulgação)


 

Aigai Spa em São Paulo (Foto: Daniel Ducci/Divulgação)


 

Aigai Spa em São Paulo (Foto: Gui Gomes)


 

Aigai Spa em São Paulo (Foto: Daniel Ducci/Divulgação)


 

Décor do dia: azul profundo e tropical

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Décor do dia (Foto: reprodução)

Que atire a primeira pedra aquele que não gostar de pelo menos uma das características da sala de estar acima, criada pelo estúdio Cloth & Kind. Para começar, a paleta de cores escolhida é sinônimo de sofisticação instantânea: enquanto as nuances masculinas de azul escuro trazem calma e sobriedade, o coral adiciona delicadeza e aconchego. Nessa dança de tons bem escolhidos surge um verdadeiro desfile de estampas. Formas orgânicas se revelam como inusitadas folhagens azuis no papel de parede, enquanto o tapete adota um xadrez revisitado e as almofadas mostram manchas que remetem a pinceladas. O mix de padronagens funciona porque todas elas trazem as mesmas nuances e o mesmo sotaque artesanal e artsy. Para temperar ainda mais o ambiente, os rodapés foram pintados de azul marinho, as paredes ganharam quadros de diferentes estilos, enquanto as luminárias adicionaram o glamour do brilho dourado ao espaço aconchegante.

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Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

A guirlanda e o espírito do Natal

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Guirlanda de Natal (Foto: Karen Hofstetter / Divulgação)

Quando novembro se encerra, nós do Vamos Receber simplesmente não conseguimos conter a animação para preparar a casa para o Natal. E, neste ano, que tal decorar o lar com uma belíssima e perfumada guirlanda feita com flores naturais? Além de dar as boas-vindas aos convidados, quando pendurada na porta de entrada de casa, a guirlanda convida o espírito do Natal a entrar e a trazer boa sorte a todos que ali habitam.

Originalmente associada pelos cristãos à coroa de espinhos usada por Cristo, em razão de sua forma circular, sem começo ou fim, ela também passou a simbolizar o amor eterno de Jesus e o renascimento. Por esta razão, é muito comum, ainda, que a guirlanda seja preparada com azevinhos, que são símbolo de imortalidade.

LEIA TAMBÉM: O estilo do mais famoso dos floristas. Jeff Leatham, responsável pelas decorações mais chiques de Paris, ensina a preparar arranjos em vídeo!

E, seguindo os 7 passos abaixo, que preparamos com a ajuda do nosso querido Marcio Leme, da Milplantas, vocês poderão dar as boas-vindas ao Natal com uma guirlanda igual à nossa.

Para fazê-la vocês irão precisar dos materiais acima.

Uma dica: A espuma floral deverá estar bastante umedecida. Como a espuma redonda indicada tem uma madeira embaixo, para molhar basta colocá-la de cabeça para baixo, com a parte da madeira para cima, em uma bacia de água. Quando a espuma começar a afundar, significa que já está suficientemente molhada e pronta para ser usada.

Vamos ao passo a passo?

Guirlanda de Natal (Foto: Karen Hofstetter / Divulgação)

 

Guirlanda de Natal (Foto: Karen Hofstetter / Divulgação)

 

Guirlanda de Natal (Foto: Karen Hofstetter / Divulgação)

 

Guirlanda de Natal (Foto: Karen Hofstetter / Divulgação)

 

Guirlanda de Natal (Foto: Karen Hofstetter / Divulgação)

 

Guirlanda de Natal (Foto: Karen Hofstetter / Divulgação)

 

Guirlanda de Natal (Foto: Karen Hofstetter / Divulgação)

 

Guirlanda de Natal (Foto: Karen Hofstetter / Divulgação)




Quem preferir encomendar essa guirlanda pronta para o Natal, basta entrar em contato com a Milplantas através do e-mail marcio@milplantas.com.br ou dos telefones (11) 3836-3943 | (11) 3832-0170 | (11) 94761-9662.

Esperamos que tenham gostado e que este Natal seja inesquecível!

Thais Senna e sua sogra, Maria Emilia Senna, são apaixonadas por vestir a mesa, especialmente para receber amigos e familiares queridos. A dupla comanda o blog Vamos Receber, que traz sempre uma novidade sobre o tema.

O Centro no centro das atenções

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Acaba de ser lançado o guia Triângulo de São Paulo – Um Guia para se Perder no Centro, de Fernando Ostlund e Rafael Pavan, distribuído gratuitamente pela associação Viva o Centro. Com ampla abordagem, o guia mapeia a região que deu origem à cidade de São Paulo, apresentando 31 pontos de interesse da área entre a Praça da Sé e os Largos de São Bento e São Francisco. São prédios, monumentos, centros culturais, espaços históricos, cafés e empórios que não só testemunham a passagem do tempo como também demonstram a riqueza de experiências que temos à mão e muitas vezes ignoramos.

Triangulo São Paulo (Foto: divulgação)

O guia vem em boa hora, quando várias iniciativas apontam para o resgate desse centro ainda deserto fora do horário comercial. Para além do Teatro e do Mercado Municipais, da Pinacoteca do Estado e da Estação da Luz, novos espaços trazem vida funcional e urbana integradas ao contexto existente, como a Praça das Artes. A intervenção delicada do Brasil Arquitetura demonstra que é possível inserir-se em meio ao caos e estruturar uma região tirando partindo das tensões que a compõem. É seguramente o projeto mais importante realizado no centro nos últimos anos e aponta soluções de resgate do espaço público para o resto da cidade.

Triangulo São Paulo (Foto: divulgação)

 

Triangulo São Paulo (Foto: divulgação)

Alguns desses 31 pontos do guia tornam-se arqueologia do tempo recente, com redescobertas, a exemplo do ilustre desconhecido Edifício Trângulo, de Oscar Niemeyer, que conta com mosaicos de Cândido Portinari, ou então o imponente Arco do Patriota, de Paulo Mendes da Rocha.  Entretanto, parece que não são só os leitores têm sido estimulados a perderem-se no centro...

Um dos grandes projetos que parece ter sido relegado às gavetas do governo é o Complexo Cultural da Luz dos suiços Herzog e de Meuron. Ele comporia o maior polo cultural da América Latina, do qual fariam parte a Sala São Paulo, a Universidade Livre de Música, a Pinacoteca do Estado, a Estação Júlio Prestes, o Parque da Luz, o Museu da Língua Portuguesa e o Museu de Arte Sacra.

Triangulo São Paulo (Foto: divulgação)

 

Triangulo São Paulo (Foto: divulgação)

 

Triangulo São Paulo (Foto: divulgação)

 

Triangulo São Paulo (Foto: divulgação)

A lista é enorme, assim como a tragédia da paralisia naquela área. São muitas as controvérsias sobre o efeito “Bilbao” ou “Tate Modern” que traria, a começar pelo modo como foram elaborados o projeto e contratados os arquitetos, entretanto, é inegável que sua construção redinamizaria uma das áreas mais complexas da região central de São Paulo, em plena Cracolândia.  Apesar da desapropriação de 205 imóveis em 3 quadras, a esdrúxula previsão de conclusão das obras para o final de 2014 torna ainda mais necessário um passeio acompanhado pelo Guia Triângulo de São Paulo, na esperança que ele deva ser revisado em breve para incluir mais pontos nessa história que ainda está longe de ser terminada.

 

 

Kirsten Dunst aluga seu lar em NY

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Apartamento de Kirsten Dunst (Foto: Editora Globo)

Celebridades ganham centenas de milhares de dólares para estrelar filmes, modelar campanhas publicitárias e distribuir alguns autógrafos. Mesmo assim, também se preocupam com o pé-de-meia. Que o diga Kirsten Dunst, estrela de filmes como Maria Antonieta, Homem Aranha e Melancolia.

A beldade alugou há algumas semanas o loft que comprou em janeiro deste ano em Nova York. Segundo a imobiliária Douglas Elliman Real Estate, o novo inquilino vai desembolsar cerca de US$ 12,5 mil por mês para morar no apartamento, localizado no piso mais alto de um edifício datado de 1911, no bairro do SoHo. A construção tem belas vistas para o Rio Hudson e pé-direito de 3 m, além de muitos toques de bom gosto da atriz.

Kirsten reformou o lar completamente no início do ano. A decoração oferece aconchego graças ao visual industrial-chique, com piso de madeira, tijolinhos aparentes nas paredes e mobiliário vintage. Entra-se em casa pela biblioteca, separada da sala de estar por uma porta  em estilo francês.

Apartamento de Kirsten Dunst (Foto: Editora Globo)

O living está integrado à cozinha, onde a bancada de mármore branco foi sobreposta aos armários de madeira e aos tijolinhos expostos. Acessórios das marcas Wolf e Sub-Zero facilitavam para a moça preparar o jantar para o namorado, o ator Garrett Hedlund, e convidados, que recebe na mesa para oito pessoas.

Móveis simples de ferro e madeira adornam a suíte decorada pela atriz. O banheiro ganhou piso de mosaicos e  uma generosa banheira para relaxar em meio à correria de Manhattan.

Apartamento de Kirsten Dunst (Foto: Editora Globo)


 

Apartamento de Kirsten Dunst (Foto: Editora Globo)


 

Apartamento de Kirsten Dunst (Foto: Editora Globo)


 

Apartamento de Kirsten Dunst (Foto: Editora Globo)


 

Apartamento de Kirsten Dunst (Foto: Editora Globo)


 

Apartamento de Kirsten Dunst (Foto: Kevin Winter/Getty Images)


 

Notícias quentes direto da Art Basel

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  (Foto: Instagram @casavoguebrasil)

As notícias de Miami não param de chegar! No programa CBN Total de hoje, a diretora de redação da Casa Vogue contou para Carolina Morand todos os detalhes da Art Basel, a maior feira de arte contemporânea do mundo.

Pelo que parece, os corredores do evento – e as ruas da cidade – estão tomados por brasileiros dentre artistas, expositores e colecionadores. "A gente ouve português o tempo inteiro em todos os lugares!", comentou Taissa Buescu, que ainda destacou a participação de nomes de peso do nosso país. Dentre eles estão Iran do Espirito Santo, representado por galerias internacionais, Ernesto Neto, responsável por uma instalação gigante, e a multifacetada Cibelle Cavalli Bastos, que encarna um alter ego que fala do mundo daqui há cem anos.

Para saber mais detalhes, aperte o play.

E fique ligado! Amanhã Taissa volta a conversar com Carolina e conta tudo sobre o Design District. Para acompanhar em tempo real o que acontece no evento, siga a Casa Vogue no Instagram.

 

Décor do dia: natureza technicolor

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Décor do dia (Foto: reprodução)

A mobília nascida em meados da década de 1950 traz consigo leveza e sofisticação o suficiente para dividir espaço, sem comprometer a elegância, com qualquer tipo de ousadia. Muito pelo contrário, o ambiente acima prova que o hi-lo dá a esses móveis um ar ainda mais interessante. Na imagem, o sofá Studio, criado por Lucian Ercolani, para a britânica Ercol, é ladeado por acessórios decorativos para lá de inusitados. Vasos de plantas fake de papel e outros materiais assumem tonalidades absurdas e vibrantes, garantindo um toque de diversão na sala de estar. Na parede, pôsteres geométricos e tipográficos da marca Seventy Tree deixam claro o caráter descolado da decoração, enquanto mesas de pés-palito trazem de volta o charme do passado. Nesse mix entre o consagrado e o aventureiro, o resultado traz o melhor de cada um.

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Décor do dia (Foto: Casa Vogue)
Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

 


Leilão de móveis raros com design moderno

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Leilão da Artemobília Galeria (Foto: Divulgação)

Faz mais de 15 anos que Sergio Campos, dono da Artemobília Galeria, pratica o colecionismo. Brinquedos antigos e móveis de design brasileiro estão entre as categorias preferidas pelo entusiasta do assunto. Amanhã (6/12), 180 itens do bem escolhido acervo do sociólogo de formação vão a pregão.

Apreciadores do tema podem comprar mobiliário raro, como a escrivaninha Itamaraty, encomendada a Sergio Rodrigues pelo Ministério das Relações Exteriores. O lance inicial é de R$ 10 mil. Outras preciosidades são os aparadores projetados pelo arquiteto Giuseppe Scapinelli para as casas que realizava nos anos 1950 (lance inicial de R$ 4 mil). Além dos 53 móveis e 38 brinquedos, também serão leiloados luminárias, quadros e objetos decorativos. 

Leilão da Artemobília Galeria (Foto: Divulgação)

"Morando em Londres entre 1987 e 1988, percebi como o colecionismo é valorizado na Europa", conta Campos. "É interessante aprender sobre o mobiliário moderno brasileiro, que é riquíssimo. Antes da ascensão desse estilo, tínhamos aquela visão de país colonizado: tudo o que vem de fora é melhor. Os arquitetos que criaram os móveis foram verdadeiros heróis".

Desde que abriu a Artemobília, em 2006, o empresário faz curadoria de exposições, como a primeira individual de Jorge Zalszupin, que aconteceu na loja, e a recente Mobiliário de Lina Bo Bardi – Tempos Pioneiros. "No Brasil, o móvel de design com importância histórica se torna cada vez mais alvo de colecionadores", aposta.

Leilão de Itens de Design, Móveis e Brinquedos Antigos
Data: 6 de dezembro
Local: Artemobília Galeria
Endereço: Rua Cardeal Arcoverde, 470 – Pinheiros, São Paulo, SP
Horário: a partir das 17h
Entrada gratuita

Leilão da Artemobília Galeria (Foto: Divulgação)

 

Leilão da Artemobília Galeria (Foto: Divulgação)

 

Leilão da Artemobília Galeria (Foto: Divulgação)

 

Leilão da Artemobília Galeria (Foto: Divulgação)

 

Leilão da Artemobília Galeria (Foto: Divulgação)

 

Leilão da Artemobília Galeria (Foto: Divulgação)

 

Leilão da Artemobília Galeria (Foto: Divulgação)

 

Leilão da Artemobília Galeria (Foto: Divulgação)

 

Leilão da Artemobília Galeria (Foto: Divulgação)

 

Leilão da Artemobília Galeria (Foto: Divulgação)

 

Leilão da Artemobília Galeria (Foto: Divulgação)

 

Leilão da Artemobília Galeria (Foto: Divulgação)

 

Leilão da Artemobília Galeria (Foto: Divulgação)

 

Leilão da Artemobília Galeria (Foto: Divulgação)

 

Leilão da Artemobília Galeria (Foto: Divulgação)

 

Decoração vinda do passado

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Algumas culturas ao redor do mundo imprimiram, ao longo do tempo, o luxo de forma única na decoração. Com elementos inconfundíveis, marcaram suas características na história. Neste editorial, Casa Vogue faz uma nova leitura de quatro estilos singulares: veneziano, inglês, francês e chinês. Em versões atualizadas, eles passam longe do lugar-comum e são capazes de transformar o clima de qualquer espaço com muito sotaque histórico.

Estilo veneziano, inglês, francês e chinês (Foto: Filippo Bamberghi)

Veneza inédita em branco, preto e azul
Painel com fotografia impressa em tecido, autor desconhecido, do acervo da A Lot Of. Cadeira Tímida, design Pedro Venzon, da A Lot Of Brasil. Bandeja Casa Con Colonne, design Piero Fornasetti, da Fornasetti, na Marché Art de Vie; sobre ela, vaso de Murano, na KCase, e bowl de cristal Gold, da Cristais di Murano, na Conceito: Firma Casa.

Estilo veneziano, inglês, francês e chinês (Foto: Filippo Bamberghi)

Na parede, tinta acrílica fosca Nifty Turquoise SW 6941, da Sherwin-Williams, e espelho com canutilhos e flores de Murano, italiano, na Juliana Benfatti Antiguidades & Excentricidades. Pendente Bolshoi Theatre, design Jan Plechac & Henry Wielgus, da Lasvit, na La Lampe. À esq., poltrona Grotto (séc. 19), veneziana, na Stiledoc. Sobre a mesa 104, da A Lot Of Brasil, vaso Conversation, design Jaime Hayon para Lladró, na Marché Art de Vie. Cadeira Maid, design Nika Zupanc para A Lot Of Brasil. Pufe Tatino Tattoo, com estampa de mármore Portasanta, design Maurizio Galante para Cerrutti Baleri, na Firma Casa. Piso vinílico nas cores Snow e Night, da Paviflex

Estilo veneziano, inglês, francês e chinês (Foto: Filippo Bamberghi)

O novo swing inglês
Na parede, tecido Outdoor Listra Larga Black, da Entreposto, fotografia de Felipe Morozini, na Estar Móveis, e pratos de porcelana, design Roberta Cardoso, na Galeria Nacional. Sofá Doge, da Christian Liaigre por Atrium; sobre ele, linho puro tingido, de Patricia Faragone. Escultura Buldogue, de porcelana, do acervo da Estar Móveis. Tapete Reloaded Charm, iraniano, na Botteh

Estilo veneziano, inglês, francês e chinês (Foto: Filippo Bamberghi)


Papel de parede Eden Roc, design Christian Lacroix para Designers Guild, no Empório Beraldin. Mesa lateral Cigale, da Christian Liaigre por Atrium; sobre ela, abajur da Barovier & Toso (1950), na KCase. Voile Listra, usado como dossel, da Entreposto. Cama Essential, design Köhler & Wilms para Auping, na Auping Collectania. Colcha branca Rose, da Zucchi. Fronhas da Collectania Casa, na Auping Collectania, e jacquard Hawaii Black &White, da Entreposto. Almofadas preta e rosa, roxa e com listras cinza e rosa, da Designers Guild, no Empório Beraldin. Almofadas Cairo, rosa, e estampada de rosa, turquesa e ocre, ambas comdesign de Karim Rashid, da Sancal; rosa e vermelha (à frente), de Adriana Yazbek; e da linha Tear (à dir.), com apliques em crochê, tudo na Conceito: Firma Casa. Pufe-baú Nuno (2014), design Kensaku Oshiro, da Zanotta, na Firma Casa. Tapete Gran Palace Plus Lichia, linha Modern Texture, nepalês, na By Kamy.

Estilo veneziano, inglês, francês e chinês (Foto: Filippo Bamberghi)

Requinte francês arejado
Na parede, jacquard Marlin Acqua, da Entreposto. Quadro Moça Costurando, da série Imagens de Pigmentos, a partir de tela de Vilhelm Hammershoi, de Vik Muniz, na Cardeal. A boiserie, o rodapé Clean Durafloor, da Casa Fortaleza, e a moldura da porta, da Fast Frame, receberam tinta acrílica fosca Cloak Grey SW 6278, da Sherwin-Williams. Espelho Sol (1930), na Herrero. Mesas-consoles Brandy, design Mark Brazier-Jones, na Orbi Brasil; sobre elas, esculturas africanas (1920), na Cardeal. Luminária de piso com mesa espelhada, autor anônimo, na Loja Teo. Poltrona Gardenias, design Jaime Hayon para BD Barcelona, na Micasa. Sofá Mousson Velvet Chinchilla, da Christian Liaigre por Atrium; sobre ele, almofadas da Armani Casa. Mesa-escultura (1970), design Toyota, na Cardeal; sobre ela, vaso Upside Down (à dir.), design Christian Ghion, da Ligne Roset, e bowl de Murano, da Armani Casa. Banqueta francesa (1940), na Cardeal. Assoalho Peroba Mica, da Indusparquet. Tapete Sky 11, indiano, na By Kamy

Estilo veneziano, inglês, francês e chinês (Foto: Filippo Bamberghi)

Cores e detalhes das dinastias chinesas
Na parede, tinta Red Tomato SW 6607, da Sherwin-Williams, e tecido Tribal, do Empório Beraldin. Pinturas sobre espelho e vaso (à esq.), ambos chineses (séc. 20), na Juliana Benfatti Antiguidades & Excentricidades. Poltrona Moel, design Inga Sempé, da Ligne Roset. Mesa Fergana, design Patricia Urquiola para Moroso, na Micasa; sobre ela, bowl de  porcelana (séc. 20) e potiche de terracota esmaltada, da Dinastia Han, ambos chineses, na Juliana Benfatti Antiguidades & Excentricidades. Flores de papel de Carmen Reis, na MAB FAAP Store.

Estilo veneziano, inglês, francês e chinês (Foto: Filippo Bamberghi)

Fotografia Edible City, edição 2/5, de Song Dong, na Baró Galeria. Aparador Evans, da Armani Casa; sobre ele, pote Plissé, de porcelana, da Vista Alegre, na Marché Art de Vie, e bowl Ginger, da Armani Casa. Banco africano (1970), na Cardeal. Luminária de piso Tersilla, da Armani Casa. Poltrona Mandarin, da Artefacto B&C. Na parede, prato de porcelana francesa, na Anno Domini Antiguidades. Vaso de terracota esmaltada verde, chinês, da Dinastia Han, na Juliana Benfatti Antiguidades & Excentricidades. No piso, revestimento Palha Floor 71, da linha Sinthetic Floor, de PVC, e tapete Illusion, design Alexandre Herchcovitch, ambos da Tabriz

* Matéria publicada em Casa Vogue #351 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)

 

 

Três vezes Renzo Piano

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Harvard art Museum (Foto: Paul Clemence)

O incomparável mestre da arquitetura de museus Renzo Piano adicionou mais um projeto a longa lista de instituições culturais que levam a assinatura de sua empresa, a Renzo Piano Building Workshop. Ou, neste caso, pode-se também dizer que foram três novos museus adicionados ao ranking, já que o Harvard Art Museums reúne o Fogg Museum, o Busch-Reisinger Museum e o Arthur M. Sackler Museum - três organizações independentes que fazem parte da Universidade de Harvard, e que agora estarão reunidas sob o mesmo teto.

E que teto! O elemento que conecta todo o projeto é um telhado de vidro que se estende da edificação original do Fogg Museum (o primeiro museu de arte da universidade, aberto em 1896, e que conta com uma extensa coleção de arte que vai de objetos da Idade Média até a era atual), atravessa o pátio interno e cobre a nova edificação, que abrigará os outros dois museus.

Essa confluência de tantas estruturas foi um dos desafios do projeto, que organizou o fluxo do programa de maneira que os três museus pudessem operar de forma independente. Portanto, cada museu, além de ter suas próprias galerias, tem ainda arquivos, áreas de restauro e estudos individuais. Esses últimos departamentos estão localizados sob o telhado de vidro, que conta com um sofisticado sistema de telas para filtragem de luz que permite o uso controlado de iluminação natural, sem que haja dano às delicadas obras das coleções.

Harvard art Museum (Foto: Paul Clemence)

Outro cuidado tomado foi com a madeira usada no exterior da parte nova. Após a equipe ter decidido que madeira seria uma boa opção para a superfície da fachada, em sintonia com os prédios do entorno que também usam o material, foi contratado um especialista para ajudar na escolha do melhor tipo, considerando fatores de sustentabilidade, resistência estrutural e quocientes térmicos. E para adicionar movimento às fachadas, as longas tiras de madeira tem seu perfil ligeiramente torcido nas pontas, criando um dinâmico chiaroscuro.

A adaptação do pátio coberto (já existente) é um dos destaques do projeto. As fachadas interiores originais, inspiradas na tradicional arquitetura italiana renascentista, foram restauradas, e o piso foi nivelado ao restante do andar térreo, criando uma circulação continua pelo projeto das entradas à área do lobby. Desta maneira, foi enfatizada a conexão entre o Busch-Reisinger (dedicado a arte derivada da língua alemã) e o Sackler (repositório de importante coleção de arte asiática). Acima, uma skylight (com um look industrial remanescente da estética Beaubourg) cobre toda a área do pátio e banha de luz o espaço (um traço característico de Pritzker).

Harvard art Museum (Foto: Paul Clemence)

Apesar de ser um projeto relativamente modesto (aproximadamente 18.500 m²), houveram várias complexidades contextuais que exigiram muito jogo de cintura do arquiteto, como a proximidade ao único edifício desenhado por Le Corbusier nos EUA, e a necessidade de se criar com este museu um ambiente que alimentasse o diálogo com a comunidade de Cambridge (cidade onde se localiza Harvard).   

Com o Harvard Art Museums, Renzo Piano mostra mais uma vez porque é o arquiteto preferido pelos diretores de museus. Do alto da sabedoria e experiência dos seus 77 anos, Renzo e sua equipe (que nesse projeto teve Elizabetta Trezzani  como coordenadora) conseguiram criar um elegante ambiente que abriga três “moradores” distintos, conferindo-lhes condições ideais de contemplação de seus acervos e, ao mesmo tempo, acolhe e propicia a integração comunitária que é possível num espaço cultural de qualidade.

Harvard art Museum (Foto: Paul Clemence)

 

Harvard art Museum (Foto: Paul Clemence)

 

Harvard art Museum (Foto: Paul Clemence)

 

Harvard art Museum (Foto: Paul Clemence)

 

Harvard art Museum (Foto: Paul Clemence)

 

Harvard art Museum (Foto: Paul Clemence)

 

Harvard art Museum (Foto: Paul Clemence)

 

Harvard art Museum (Foto: Paul Clemence)

 

Harvard art Museum (Foto: Paul Clemence)

 

Harvard art Museum (Foto: Paul Clemence)

 

Harvard art Museum (Foto: Paul Clemence)

 

Harvard art Museum (Foto: Paul Clemence)

 

Harvard art Museum (Foto: Paul Clemence)

 

Harvard art Museum (Foto: Paul Clemence)

 

Harvard art Museum (Foto: Paul Clemence)

 

Harvard art Museum (Foto: Paul Clemence)

 

Harvard art Museum (Foto: Paul Clemence)

 

Harvard art Museum (Foto: Paul Clemence)

 

 

Lã e afeto em forma de mobília

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Editora Globo (Foto: Fifi Tong / Divulgação)

Qualquer pessoa que vive décadas em meio à agitação das grandes metrópoles do mundo cogita, em algum momento, desacelerar. No caso da arquiteta e cenógrafa Inês Schertel, que morou 24 anos em São Paulo e pensava em mudar-se para a fazenda de ovelhas que possui com o marido em São Francisco de Paula, no Rio Grande do Sul, o novo ritmo veio acompanhado de uma bela surpresa. Durante uma temporada em Milão, uma tapeçaria feita de lã cruzou o caminho e nunca mais saiu da sua cabeça e de suas mãos, dando origem a uma nova etapa de vida regada a criatividade.

"Sempre busquei alguma atividade em que eu pudesse aproveitar a lã que é tosquiada das minhas ovelhas no verão, mas não havia encontrado algo que me inspirasse", conta Inês à Casa Vogue. "Quando me deparei com a beleza daquele feltro rústico criado com as fibras naturais, tive certeza de que era aquilo que eu queria fazer". Depois de passar por cursos no velho continente – um na Itália e outro na Holanda – a faísca de designer que estava adormecida no interior da gaúcha encontrou forças para brilhar. Como resultado nasceram peças de mobiliário e decoração feitos com a técnica milenar, mas com o toque de contemporaneidade que só alguém antenado nas tendências poderia dar.

Editora Globo (Foto: PicUpArtistBrasil / divulgação)

Em seu refúgio natural cercado de araucárias e belas vistas sulistas, Inês abraça o conceito do slow design e cria, com toda a calma e paciência, suas peças que reinventam o processo tradicional. "A transformação de lã em feltro é realizada pelos povos da Ásia central há mais de 9 mil anos. Fico feliz de poder agregar uma visão fresca e atual a essa técnica superdurável que data da Idade da Pedra", conta a designer."Além de bela, a lã natural é mais resistente, renovável e biodegradável, características muito condizentes com a época em que vivemos."

Depois de cardada e penteada, as camadas de lã recebem sabão de oliva, água e muita paciência. O material então encolhe em um processo irreversível, originando uma superfície mais rígida. "É o mesmo que acontece quando um suéter encolhe na máquina de lavar", se diverte Inês. O próximo passo é a moldagem. Dependendo do objetivo – seja um tapete, um cesto ou um banco – é escolhida a espessura, a textura e a cor do material, que será moldado, enquanto ainda mole, como uma espécie de massa.

LEIA TAMBÉM: Os segredos do Formafantasma

As mais recentes peças de Inês, que estiveram presentes na feira MADE, em São Paulo, conseguem descrever bem o DNA que ela busca imprimir. A predominância dos tons naturais nos fios e as formas orgânicas criam uma conexão imediata com a natureza e fazem uma releitura sofisticada da simplicidade do campo.

Para deixar sua criação ainda mais rica de significado e de formas, Inês resolveu voltar às origens da técnica que tomou para si. Arrumou as malas e foi, no último mês de novembro, passar uma temporada com os povos nômades do Quirguistão que, até hoje, constroem uma infinidade de objetos com o feltro de ovelha – incluindo até mesmo as enormes tendas onde vivem. "Foi uma experiência muito enriquecedora ver que a forma como eles trabalham é a mesma que a minha. E ainda senti na prática as vantagens do material. Durante uma tempestade, permanecemos quentes e secos debaixo daquele teto de feltro."

Editora Globo (Foto: Acervo pessoal / divulgação)

 

Editora Globo (Foto: PicUpArtistBrasil / divulgação)

 

Editora Globo (Foto: PicUpArtistBrasil / divulgação)

 

Editora Globo (Foto: PicUpArtistBrasil / divulgação)

 

Editora Globo (Foto: PicUpArtistBrasil / divulgação)

 

Editora Globo (Foto: PicUpArtistBrasil / divulgação)

 

Editora Globo (Foto: PicUpArtistBrasil / divulgação)

 

Editora Globo (Foto: PicUpArtistBrasil / divulgação)

 

Editora Globo (Foto: PicUpArtistBrasil / divulgação)

 

Editora Globo (Foto: PicUpArtistBrasil / divulgação)

 

Editora Globo (Foto: PicUpArtistBrasil / divulgação)

 

Editora Globo (Foto: PicUpArtistBrasil / divulgação)

 

Editora Globo (Foto: PicUpArtistBrasil / divulgação)

 

Editora Globo (Foto: Fifi Tong / Divulgação)

 

Editora Globo (Foto: PicUpArtistBrasil / divulgação)

 

Editora Globo (Foto: PicUpArtistBrasil / divulgação)

 

Editora Globo (Foto: PicUpArtistBrasil / divulgação)

 

Editora Globo (Foto: Fifi Tong / Divulgação)

 

Editora Globo (Foto: PicUpArtistBrasil / divulgação)

 

Editora Globo (Foto: PicUpArtistBrasil / divulgação)

 

Editora Globo (Foto: Acervo pessoal / divulgação)

 

Editora Globo (Foto: Fifi Tong / divulgação)

 

Editora Globo (Foto: Acervo pessoal / divulgação)

 

Editora Globo (Foto: Acervo pessoal / divulgação)

 

Editora Globo (Foto: Acervo pessoal / divulgação)

 

Editora Globo (Foto: Acervo pessoal / divulgação)

 

 

Torta de nozes para a ceia de Natal

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Torta de nozes por Vamos Receber (Foto: Karen Hofstetter / Divulgação)

Para nós aqui do Vamos Receber, a ceia de Natal não está completa sem uma sobremesa que adoramos: torta de nozes! Por isso, não poderíamos deixar de compartilhar a receita dessa deliciosa torta com vocês também.

Fácil e rápida de fazer, ela fica perfeita sozinha ou acompanhada de chantilly ou sorvete.

Vamos à receita?

Os ingredientes estão abaixo.

Torta de nozes por Vamos Receber (Foto: Karen Hofstetter / Divulgação)


Modo de preparo

1. Para a massa, separe as claras e as gemas dos ovos, bata as claras em neve e, em seguida, acrescente as gemas, uma a uma. Acrescente o açúcar à mistura. Para finalizar, acrescente as nozes moídas e, por último, a farinha de rosca.

2. Forre uma forma com papel manteiga untado com manteiga.

3. Despeje a massa e leve ao forno preaquecido a 180º por cerca de 25 minutos. É bom ir verificando se a massa está pronta a partir dos 20 minutos, ela pode demorar um pouco mais ou um pouco menos que isso dependendo do forno. Uma dica, ela costuma crescer bastante e depois murchar quando fica pronta.

4. Para a cobertura, rale o chocolate em uma panela e acrescente o creme de leite com o soro. Coloque a mistura em banho maria para que o chocolate derreta formando um ganache.

5. Para a montagem, retire a massa do papel manteiga – não se preocupe, ela quebrará, isso é normal. Coloque os pedaços no fundo de uma travessa ou forma com aro removível e pressione levemente com os dedos para que todo o espaço seja preenchido uniformemente. Em seguida, espalhe o ganache por cima e leve à geladeira por algumas horas antes de servir.

Usamos chocolate branco em pedaços sobre a torta como sugestão de decoração. Vocês também podem usar chantilly ou nozes picadas como as da massa.

Perceberam porque estamos tão ansiosas para que o Natal chegue logo?

Um beijo!

Thais Senna e sua sogra, Maria Emilia Senna, são apaixonadas por vestir a mesa, especialmente para receber amigos e familiares queridos. A dupla comanda o blog Vamos Receber, que traz sempre uma novidade sobre o tema.

 

O poder da arte para revitalizar a urbe

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Editora Globo (Foto: Editora Globo)

Debater a cultura como elemento de regeneração urbana é a missão do seminário Cidades Performáticas, que acontece hoje (5/12) em São Paulo. O evento reúne arquitetos, gestores culturais e artistas para uma discussão aberta a todos os interessados.

Um dos assuntos é o impacto de estratégias culturais duradouras - como a construção de museus e salas de concerto - e efêmeras na revitalização das cidades. Participam do painel o arquiteto português Pedro Gadanho, curador do Departamento de Arquitetura e Design do MoMA, em Nova York, e Donald Hyslop, o diretor de Regeneração e Parcerias Comunitárias da Tate Modern, em Londres.

O uso da cidade como palco é o tema da discussão formada pelos artistas visuais Héctor Zamora e Claudia Bosse, fundadora do grupo theatercombinat, baseado em Viena, além dos arquitetos Karsten Huneck e Bernd Trümpler, do escritório Office of Subversive Architecture, de Berlim.

Editora Globo (Foto: Editora Globo)

Gestores culturais também discutem como e quando ser tático ou estratégico nas intervenções. A mesa será formada por Washington Fajardo, arquiteto à frente de várias ações de planejamento urbano no Rio de Janeiro e presidente do Instituto Rio Patrimônio da Humanidade; Danilo Santos de Miranda, diretor do Sesc-SP, Emilio Kalil, diretor da Fundação Cidade das Artes do Estado do Rio de Janeiro, e Carlos Augusto Calil, ex-secretário de Cultura de São Paulo e criador da Virada Cultural.

Cidades Performáticas
Data: 5 de dezembro
Local: Auditório da Fundação Bienal de São Paulo - Pavilhão Ciccillo Matarazzo
Endereço: Av. Pedro Álvares Cabral s/nº, Portão 3 do Parque Ibirapuera, São Paulo, SP
Entrada gratuita

Editora Globo (Foto: Editora Globo)

 

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Editora Globo (Foto: Editora Globo)

 

Casa Vogue lança revista em Miami

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Casa Vouge Miami (Foto:    )

Casa Vogue recebeu nessa quarta-feira (3/12), na badalada e recém-inaugurada penthouse Casa Elyx, no Edition Hotel, em Miami, arquitetos, decoradores, galeristas e amantes das artes para celebrar o lançamento da edição de dezembro Verão Relax.

O brinde foi feito com Absolut Elyx servida em taças com formato de abacaxi, que para a marca simboliza boas-vindas – um sucesso! Durante a tarde de conversas e bate-papos sobre os eventos paralelos ao Design Miami e Art Basel (confira o roteiro completo aqui), o curador Marc Pottier falou de sua participação no Made by Brazilians, e Jonas Tåhlin, CEO da Absolut Elyx, explicou sobre a criação da Casa Elyx como uma forma de agregar conteúdo para Miami durante os eventos.

Veja em nossa galeria quem passou por lá.

 


Justin Bieber aluga casa por US$ 60 mil por mês

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Casa Justin Bieber (Foto: Reprodução / X17.com)

O astro juvenil Justin Bieber acabou de mudar-se para sua nova morada, nos arredores de Beverly Hills, em Los Angeles, Estados Unidos. O valor mensal que o cantor desembolsa? Cerca de US$ 60 mil, informou o site especializado em celebridades TMZ.

Justin Bieber (Foto: Getty Images)

Construída em estilo arquitetônico pós-moderno, a casa tem paredes de vidro e aço. São seis quartos, sete banheiros e uma garagem para sete automóveis. O lar tem "apenas" 607 m² - pequena, portanto, para os padrões de celebridades da música pop.

Quem está comemorando, mesmo, são os antigos vizinhos do ídolo adolescente em um prédio de Beverly Hills. As reclamações começaram em 24 de junho de 2013, dias após Bieber ter alugado dois apartamentos. Em julho, o prédio precisou contratar mais seguranças e a polícia foi chamada para lidar com problemas relacionados ao astro. Em outubro, a polícia precisou invadir uma das festas do cantor. 

Depois de tantos problemas, tudo o que Bieber conseguiu foi um aluguel de curto prazo.

Casa Justin Bieber (Foto: Reprodução / X17.com)

 

Casa Justin Bieber (Foto: Reprodução / X17.com)

 

Casa Justin Bieber (Foto: Reprodução / X17.com)

 

Casa Justin Bieber (Foto: Reprodução / X17.com)

 

Casa Justin Bieber (Foto: Reprodução / X17.com)

 

Casa Justin Bieber (Foto: Reprodução / X17.com)

 

Casa Justin Bieber (Foto: Reprodução / X17.com)

 

Casa Justin Bieber (Foto: Reprodução / X17.com)

 

Casa Justin Bieber (Foto: Reprodução / X17.com)

 

Casa Justin Bieber (Foto: Reprodução / X17.com)

 

Casa Justin Bieber (Foto: Reprodução / X17.com)

 

Casa Justin Bieber (Foto: Reprodução / X17.com)

 

Casa Justin Bieber (Foto: Reprodução / X17.com)

 

Casa Justin Bieber (Foto: Reprodução / X17.com)

 


 

Novidades do Design District

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Design District (Foto: Beta Germano)

O design de qualidade foi o tema do dia na transmissão que nossa diretora de redação fez com a radialista Carolina Morand, do programa CBN Total, direto de Miami. O assunto foi o Design District, uma versão a céu aberto de shopping centers de alto luxo em um ambiente descontraído e cheio de arte pública.

E MAIS! Nossa editora de lifestyle passeia pelo Design District

Dentre os destaques, Taissa Buescu mencionou a instalação pública futurista Fly's Eye Dome, criada por Buckminster Fuller nos anos 1960. O designer, responsável por popularizar as cúpulas transparentes, criou uma residência modular como alternativa de morada de baixo custo.

Para saber mais detalhes, aperte o play! E para acompanhar ao vivo as novidades da costa oeste norte-americana, siga Casa Vogue no Instagram.
 

 

Dois lares opostos com o mesmo clima

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As casas de Isabelle Péribère (Foto: Bruce Buk / The New York Times)

Durante sua carreira, Isabelle Péribère desenvolveu a capacidade de criar ambientes especialmente pensados para aconchegar e surpreender ao mesmo tempo. Depois de passar por uma companhia francesa de modelagem 3D para grandes nomes da arquitetura, e assumir por dois anos a liderança de quatro lojas da Ligne Roset, a empresária resolveu abrir seu próprio estúdio de design de interiores. Nada melhor, então, que começar pelo próprio lar – ou no caso dela e do marido, Jérôme Péribère, lares – assim, no plural.

Apesar de compartilharem algumas características estéticas, as casas localizadas em Miami, Flórida, e em Hoboken, New Jersey, são completamente opostas. A primeira, um cubo branco modernista de 2 mil m², que custou US$ 2,5 milhões, foi  construída de concreto e vidro, de frente para o mar, em colaboração com o arquiteto Max Strang. Já a segunda, uma clássica casa de pedra marrom do século 19, foi comprada por US$ 2 milhões e reformada por Jensen Vasil com mais US$ 900 mil.

A casa de praia foi idealizada para incorporar o espírito de paz do local. A fachada quase completamente oculta reserva todas as janelas para o lado oposto, coberto do piso ao teto por vidro para permitir que o oceano penetre o interior. O efeito surpreendente causado pelo horizonte fica ainda mais especial com a decoração, feita em tons de branco e cinza, móveis contemporâneos e elementos surpresa em cada cômodo – como o lustre barroco francês que pende no hall de entrada, de pé-direito duplo.

A paleta de cores acinzentadas também toma conta dos interiores com detalhes vitorianos originais do lar de Hoboken, decorado com mobília modernista e iluminado, durante o dia, pela pálida luz que atravessa as janelas de vidro decorado. Apesar de ser uma construção histórica, Isabelle imprimiu seu estilo ao espaço. Pendentes enormes e splashes de cor bem pensados cumprem a missão de tornar os ambientes aconchegantes e admiráveis enquanto os fundos do prédio foram reconstruídos para darem espaço a enormes janelas de vidro.

Além dos toques de ousadia escolhidos por Isabelle, as duas moradas inusitadamente parecidas e opostas ao mesmo tempo compartilham mais uma característica em comum. Como Jérôme passa muito tempo fora de casa em razão do trabalho, ambas precisam ser acolhedoras e especiais o suficiente para abrigar o amor do casal e os cinco filhos de casamentos anteriores.

As casas de Isabelle Péribère (Foto: Bruce Buk / The New York Times)

 

As casas de Isabelle Péribère (Foto: Bruce Buk / The New York Times)

 

As casas de Isabelle Péribère (Foto: Bruce Buk / The New York Times)

 

As casas de Isabelle Péribère (Foto: Bruce Buk / The New York Times)

 

As casas de Isabelle Péribère (Foto: Bruce Buk / The New York Times)

 

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As casas de Isabelle Péribère (Foto: Bruce Buk / The New York Times)

 

As casas de Isabelle Péribère (Foto: Bruce Buk / The New York Times)

 

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As casas de Isabelle Péribère (Foto: Bruce Buk / The New York Times)

 

As casas de Isabelle Péribère (Foto: Bruce Buk / The New York Times)

 

As casas de Isabelle Péribère (Foto: Bruce Buk / The New York Times)

 

As casas de Isabelle Péribère (Foto: Bruce Buk / The New York Times)

 

As casas de Isabelle Péribère (Foto: Bruce Buk / The New York Times)

 

As casas de Isabelle Péribère (Foto: Bruce Buk / The New York Times)

 

As casas de Isabelle Péribère (Foto: Bruce Buk / The New York Times)

 

As casas de Isabelle Péribère (Foto: Bruce Buk / The New York Times)

 

As casas de Isabelle Péribère (Foto: Bruce Buk / The New York Times)

 

As casas de Isabelle Péribère (Foto: Bruce Buk / The New York Times)

 

Conheça a casa da blogueira Bru Pacífico

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Casa de Bru Pacífico (Foto: Lara Stefano / divulgação)

Lidar com a beleza – estética e de espírito – parece ser uma das características mais fortes da blogueira Bru Pacífico. Em seu site, além de dar dicas de moda e maquiagem, ela lidera uma campanha social contra o abandono de animais. Nada mais natural, então, que o lar da paulistana demonstre atenção aos mínimos detalhes.

O apartamento de 200 m² em que mora com o empresário Filipe Fuin, seu marido há pouco mais de um ano, é a cara do casal. Idealizado por sua mãe, a decoradora Andrea Pacífico, o espaço é formado por elementos clássicos e vintage – queridinhos de Bru – que recebem splashes de contemporaneidade aqui e ali.

Casa de Bru Pacífico (Foto: Lara Stefano / divulgação)

Como o imóvel pertencia a um arquiteto, poucas mudanças estruturais foram necessárias. A principal ficou por conta da suíte máster. O azul que toma conta do cômodo, tanto nos móveis e colchas quanto no tecido usado como papel de parede, foi uma escolha em conjunto do casal.

Um recanto especial foi reservado para a penteadeira usada para filmar seus famosos tutoriais de maquiagem. Sobre o móvel antigo foram posicionadas sofisticadas bandejas de prata que fazem as vezes de organizadores de objetos. Frida, a cachorrinha do casal, ganhou um pufe para facilitar seu acesso à cama.

A área social da morada foi pensada para receber bem os amigos. Por todo o amplo espaço é possível encontrar pés curvos, madeira de lei, couro e todos os materiais e formas típicos do mobiliário tradicional. Peças de vidro e outras com acabamento laqueado em branco fazem um contraponto de estilos, deixando claro que ali vive um casal jovem e antenado.

Sobre as mesas e os aparadores ficam objetos decorativos como vasos, livros, castiçais e abajures que enfeitam o lugar com charme de época. Dentre eles, alguns são mais que especiais. Uma garrafa antiga de uísque ganha posição de destaque no pequeno bar, enquanto um par de vasos descansa sobre uma pilha de livros. Ambos os objetos – provenientes da época em que os pais de Bru estavam construindo um lar – representam amuletos que garantem um futuro feliz para os moradores da casa.

Casa de Bru Pacífico (Foto: Lara Stefano / divulgação)

 

Casa de Bru Pacífico (Foto: Lara Stefano / divulgação)

 

Casa de Bru Pacífico (Foto: Lara Stefano / divulgação)

 

Casa de Bru Pacífico (Foto: Lara Stefano / divulgação)

 

Casa de Bru Pacífico (Foto: Lara Stefano / divulgação)

 

Casa de Bru Pacífico (Foto: Lara Stefano / divulgação)

 

Casa de Bru Pacífico (Foto: Lara Stefano / divulgação)

 

Casa de Bru Pacífico (Foto: Lara Stefano / divulgação)

 

Casa de Bru Pacífico (Foto: Lara Stefano / divulgação)

 

Casa de Bru Pacífico (Foto: Lara Stefano / divulgação)

 

Casa de Bru Pacífico (Foto: Lara Stefano / divulgação)

 

Casa de Bru Pacífico (Foto: Lara Stefano / divulgação)

 

Casa de Bru Pacífico (Foto: Lara Stefano / divulgação)

 

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Casa de Bru Pacífico (Foto: Lara Stefano / divulgação)

 

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Casa de Bru Pacífico (Foto: Lara Stefano / divulgação)

 

Casa de Bru Pacífico (Foto: Lara Stefano / divulgação)

 

Casa de Bru Pacífico (Foto: Lara Stefano / divulgação)

 

Casa de Bru Pacífico (Foto: Lara Stefano / divulgação)

 

Casa de Bru Pacífico (Foto: Lara Stefano / divulgação)

 

Casa de Bru Pacífico (Foto: Lara Stefano / divulgação)

 

 

 

Décor do dia: esforço minimalista

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Décor do dia (Foto: reprodução)

 

Alguns ambientes fazem jus, cheios de orgulho, à célebre frase dita por Mies van der Rohe como preceito para o minimalismo. "Menos é mais" poderia ser o lema da mobília do quarto acima. Nele, todas as peças de elegantes linhas retas são feitas de madeira escura, combinando com o piso de tacos e contrastando com a brancura das paredes. As cores aparecem com timidez. Um calmo tom de azul claro tinge os travesseiros e parte da roupa de cama, enquanto livros de nuances vibrantes figuram no criado mudo. Sobre os móveis, apenas três objetos aparecem. De um lado, um conjunto formado por um copo e uma jarra unem a sofisticação do brilho metálico com a atemporalidade do vidro. Do outro, a luminária de mesa Modo, design Jason Miller para a Roll&Hill, cria, de forma discreta, um espaço de leitura.

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Décor do dia (Foto: Casa Vogue)
Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

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