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Um castelo para chamar de seu

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Earlshall Castle (Foto: Reprodução)

 

 

Quem sempre sonhou em ser rei ou rainha agora está mais próximo de realizar esse desejo. O castelo Earshall, do século 16, e localizado em Leuchars, na Escócia, está a venda por 27 milhões de reais. Com 10 quartos, oito salas de estar, uma grande sala de jantar, uma biblioteca e outros cômodos recheados de luxo, a propriedade está chamando a atenção de milionários e investidores ao redor do mundo.

Perto de algumas propriedades brasileiras, o castelo - que é uma das propriedades mais caras da Escócia - parece uma pechincha. Um apartamento no Morumbi, em São Paulo, com cerca de 5 quartos e aproximadamente 1.000 m² pode chegar a 28 milhões de reais. O castelo, com 53 acres (214.483 m²), pode ser arrematato por um milhão a menos.

Earlshall Castle (Foto: Reprodução)

 

E a propriedade ainda tem importância arquitetônica e histórica: ela foi construído por Sir. William Bruce em 1546, e desde então recebeu visitas da realeza, como Mary, Rainha de Scots, e James VI da Escócia. Para quem quer arrematar o lugar e usá-lo como destino de férias, o jardim renovado pelo arquiteto Sir Robert Lorimer - que também assinou a reforma de todos os espaços - é um perfeito atrativo. 

A compra também inclui alguns dos quadros que já se encontram no castelo, e que fazem parte de sua existência. Apesar disso, a compra dos móveis deverá ser feita em outras negociações. O castelo foi comprado há 18 anos pelo magnata da área naval Paul Veenhuijzen, sua esposa Josine e seus três filhos. Eles estão se desfazendo dele porque passam muito tempo na holanda fazendo negócios. O casal sempre deixou seu jardins abertos a visitação do público. 

Earlshall Castle (Foto: Reprodução)

 

 

Earlshall Castle (Foto: Reprodução)

 

 

Earlshall Castle (Foto: Reprodução)

 

Earlshall Castle (Foto: Reprodução)

 

Earlshall Castle (Foto: Reprodução)

 

Earlshall Castle (Foto: Reprodução)

 

Earlshall Castle (Foto: Reprodução)

 

Earlshall Castle (Foto: Reprodução)

 

Earlshall Castle (Foto: Reprodução)

 

 

 


Kengo Kuma apresenta a Japan House, sua obra em SP

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Kengo Kuma  (Foto: DC Thomsons)

 

Nesta quinta-feira (25/02), o premiado arquiteto japonês Kengo Kuma desembarcou na cidade de São Paulo para apresentar a Japan House, sua primeira obra em território nacional, que já está sendo construída na Avenida Paulista e ficará pronta em março de 2017. 

O projeto faz parte de uma iniciativa do governo japonês que prevê a criação, em diferentes partes do mundo, de três centros multiuso para divulgar a cultura japonesa. Além de São Paulo, as duas outras cidades eleitas foram Los Angeles e Londres.

O objetivo central é criar um espaço cultural que combinará arte, tecnologia e uma série de experiências imersivas capazes de oferecer aos visitantes uma tradução do Japão do século 21. "A Japan House foi pensada para atender o futuro. Ela deverá representar o melhor que a cultura japonesa tem a oferecer.", revelou o arquiteto Kengo Kuma, no evento. 

E MAIS: Aravena revela participantes da Bienal de Arquitetura de Veneza de 2016

Japan House by Kengo Kuma  (Foto: Divulgação )

 

No quesito arquitetura, Kuma promete repetir a sua assinatura marcante, baseada no uso dos materiais naturais e na releitura de técnicas e elementos tradicionais das construções japonesas. 

Para cobrir a fachada (acima), o profissional desenhou uma cortina de réguas de hinoki - madeira japonesa muito resistente. A estrutura representa duas características marcantes do seu trabalho: transparência e simplicidade. Apesar de ser usada há muitos anos na arquitetura do país oriental, tal madeira foi aplicada de forma contemporânea, atribuindo um semblante plástico único à Japan House. 

CONFIRA: Top 11 projetos antenados com o futuro

Japan House by Kengo Kuma  (Foto: Divulgação )

 


O novo prédio de quatro andares está sendo erguido na altura do número 52 da Avenida Paulista, no lugar de uma antiga agência do Banco Bradesco e do estacionamento vizinho, que será transformado em um tradicional jardim de inverno de inverno japonês aberto aos transeuntes. Quando pronta, a obra terá uma área útil de mais de 2500 m². 

"Evidenciar a natureza, através dos materiais naturais, é um dos focos. E faz todo o sentido, já que o Brasil é muito rico nesse quesito. A conversa com a natureza faz parte do belo na arquitetura", revela Kuma.

E MAIS: 4 obras arquitetônicas que marcaram 2015

Japan House by Kengo Kuma  (Foto: Divulgação )

 


De acordo com a organização, a Japan House terá um portfólio variado de atividades, entre exposições, palestras, seminários, eventos culturais e performances. Além disso, funcionará também como um espaço de convívio aberto ao público. 

LEIA TAMBÉM: Casa Vila Matilde, em SP, vence prêmio internacional

Japan House by Kengo Kuma  (Foto: Divulgação )

 

 

Outras obras do arquiteto:  

Sunny Hills Japan (Foto: Daici Ano/ divulgação )

 

 

Prostho Museum by Kengo Kuma  (Foto: Daici Ano/ divulgação )

 

Yusuhara Wooden Bridge Museum by Kengo Kuma  (Foto: Takumi Ota/ divulgação )

 

Yusuhara Wooden Bridge Museum by Kengo Kuma  (Foto: Takumi Ota Photography/ divulga)

 

Prostho Museum by Kengo Kuma  (Foto: Daici Ano/ divulgação )

 

 

 


 

Oscar 2016: conheça o palco das estrelas

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Palco do oscar (Foto: Cortesia de Derek McLane para o )

 

Há quatro anos o designer de produção Derek McLane é o escolhido para criar o ambiente dos sonhos de umas das mais importantes noites para Hollywood: o Oscar. Antes de trabalhar com a televisão, o expert em cenografia foi responsável pela ambientação de diversas peças da Broadway, como Grease e 33 Variations - pela qual ganhou um Tony Award, principal premiação desse universo. 

"A cenografia é como criar um mundo ou inventar uma ideia que tome vida própria. Não acontece em todos os projetos, mas esse é o alvo - e é muito satisfatório quando ele se torna realidade", contou ele em entrevista a Architectural Digest.

Palco do oscar (Foto: Cortesia de Derek McLane para o )

 


Os produtores David Hilld e Reggie Hudlin decidiram que o tema do prêmio esse ano seria We All Dream In GoldSeguindo essa referência, McLane trouxe o glamour dos anos 70 de volta ao palco - entre os detalhes mais exuberantes está o proscênio (parte do palco situada à frente do cenário) decorado com 27.120 cristais Swarovski.

Mas quanto tempo demora para produzir um set do Oscar? De seis a sete meses. As ideias surgem em setembro e o conceito está pronto dois meses depois. Até o meio de fevereiro o set já está todo em seu lugar, esperando os ajustes finais. Dez dias antes acontecem os testes de câmera e luzes.

Palco do oscar (Foto: Cortesia de Derek McLane para o )

 

Derek conta o que é novidade: "O cenário, o proscênio, e o design do piso são todos novos. Nos últimos anos, tivemos uma grande tela que não apenas mostrava os vídeos, mas também melhorava o cenário do palco, fazendo parecer que tinha algo a mais do que realmente estava lá. Esse ano aumentamos essa sensação com telas de LED ao lado do palco, que podem se mover em direção à câmera." Agora, é só ficar de olho e acompanhar a premiação no dia 28 de fevereiro!

Palco do oscar (Foto: Cortesia de Derek McLane para o )

 

 

 

15 casas de campo para inspirar a decoração

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Uma casa no campo e nas montanhas pode ser um chalé, uma cabana, uma casa móvel compacta, ser feita para a neve ou até mesmo ter estilo minimalista. O que dá o tom nesses espaços não é sua categoria, e sim seu aconchego. A decoração dá espaço para a natureza, e aproveitar o silêncio é imperativo. Confira abaixo 15 propriedades diferentes para se inspirar e querer fazer as malas já! 

Clique nas imagens e no título para conferir cada projeto.


LEIA TAMBÉM: Top 11 salas coloridas e divertidas

Casas de Campo (Foto: Divulga)

 

Casas de Campo (Foto: Divulga)

 

1. Uma releitura atual do chalé de campo

O arquiteto Martin Videgård, do escritório Tham & Videgård, enfrentou um problema dos mais felizes. Os filhos chegaram e a propriedade de descanso na Ilha de Husarö, nos arredores de Estocolmo, encolheu. A solução foi substituir as pequenas construções do pedaço de terra por um só lar, com 180 m² e interiores amplos e práticos. O orçamento apertado também influenciou o design: os profissionais optaram por uma volumetria simples, semelhante à de um chalé de campo, com cobertura em duas águas.

Mas, já na fachada, a morada revela seu ar contemporâneo: o exterior foi revestido com folhas de metal preto dobradas, de larguras diferentes. O aspecto sisudo é contrabalançado por três portas deslizantes de vidro, que inundam o interior de luz e criam uma conexão constante com a natureza ao redor. O arquiteto economizou também ao usar técnicas de construção leve: os quartos, por exemplo, ganharam forros e paredes de OSB, painel formado por aparas de madeira.

Casas de Campo (Foto: Divulga)

 

Casas de Campo (Foto: Divulga)

 

2. Casa de campo aconchegante em meio às araucárias

Acordar cedo não costuma ser o programa favorito de quem procura o aconchego de uma casa nas montanhas. Neste refúgio, localizado no alto da Serra da Mantiqueira, porém, pular da cama por volta das 5h30 tem como recompensa o visual de tirar o fôlego. Foi este cenário que encantou um jovem profissional do mercado financeiro em busca de tranquilidade nos fins de semana. E ele convocou o irmão, o arquiteto Gabriel Valdivieso, para a ampla reforma que transformou por completo a morada que existia no local.

Localizada no ponto mais alto do terreno, ela está dividido em três módulos interligados. “Com a riqueza da mata virgem que ocupa quase toda a fazenda, a busca foi pela simplicidade.” Elementos rústicos fazem ótima companhia ao estilo industrial. As pedras usadas no revestimento externo são refugos de obras em estradas que cortam a mata nativa. Móveis mineiros robustos, garimpados por Valdivieso, entram em sintonia com a madeira de demolição vinda de São João Del Rei, utilizada no piso, na escada e em detalhes de parede.

Casas de Campo (Foto: Divulga)

 

Casas de Campo (Foto: Divulga)

 

3. Lar no campo rústico

O casal Sam Grubman e Paul Morris compraram por U$ 800 mil esta casa de campo com cinco quartos, em um terreno de 13 acres, no norte do estado de Nova York. Além das vibrações de épocas passadas, outros fatores fizeram a dupla amar a residência, como o living com pé-direito duplo e aberto, rodeado por estantes, e o fato dela ter sido recém-reformada pelos antigos donos.

Os moradores estudaram uma maneira de expor no espaço seu acervo de arte, colecionado há mais de 30 anos. “Foi muito difícil pendurar quadros, porque a casa é repleta de janelas”, conta Paul. Cinco anos após o início do processo e já adaptados a sua nova vida rural, eles finalmente concordam que a área de 300 m² está finalizada, e é ainda mais aconchegante que a anterior.

Casas de Campo (Foto: Divulga)

 

Casas de Campo (Foto: Divulga)

 

4. Casa de campo na Serra da Mantiqueira com soluções arquitetônicas

Encravado numa bela paisagem da cidade de São Francisco Xavier, na Serra da Mantiqueira, SP, este refúgio é um respiro para uma família paulistana. Erguida num terreno de 2.560 m² pelos arquitetos Denis Joelsons e Gabriela Baraúna Uchida, a construção possui 115 m² de área e oferece um contato extraordinário com o entorno – vidros garantem a integração entre interior e exterior.

Para propiciar este diálogo, a casa foi implantada à meia encosta, liberando a maior parte da área plana do terreno para a vivência do espaço externo: a sala e a cozinha ficam em nível com este patamar. Em destaque, uma grande porta de correr permite que a mesa da sala seja facilmente levada ao jardim, para um eventual almoço ao ar livre.

Casas de Campo (Foto: Divulga)

 

Casas de Campo (Foto: Divulga)

 

5. Casa de campo integrada com a natureza e com grandes painéis de vidro

Idealizada como uma caixa de vidro, essa casa de campo no Tennessee, Estados Unidos, ganhou um projeto que privilegia a luminosidade e a integração com a paisagem ao redor. Para isso, os arquitetos do Meyer Davis Studio buscaram inspiração nas linhas da arquitetura modernista.

Acomodada à topografia natural do terreno, a casa está organizada em patamares para separar a área íntima da social - essa com ambientes totalmente integrados. O estilo rústico se espalha pelos revestimentos e também pelo mobiliário, mas sem deixar a elegância de lado, a exemplo do couro, combinado com tecidos naturais, madeira e pedra. E a paleta de cores é formada por tons suaves e naturais, como cinza, creme, carbono e branco, proporcionando ambientes calmos e compondo um cenário perfeito para deixar as obras de arte brilharem.

Casas de Campo (Foto: Divulga)

 

Casas de Campo (Foto: Divulga)

 

6. Um refúgio de campo simples e compacto com vidro e madeira

Construída basicamente com madeira, a casa tem a fachada formada em sua maior parte por painéis de vidro, que garantem a vista da natureza ao redor sempre que os proprietários desejarem. Para controlar a privacidade, os arquitetos planejaram persianas de madeira por toda a extensão do imóvel, que podem ficar abertas ou fechadas. Telhado de ardósia, chaminé e revestimentos de cedro vermelho formam uma receita com ingredientes singelos e naturais, assim como a paisagem ao redor.

Uma das faces do imóvel é fechada por um painel de ardósia, um recurso estético que faz parecer a continuação do telhado. No interior, os ambientes se moldam de acordo com a necessidade dos moradores. Quarto, cozinha, sala de estar e jantar estão integrados e podem ser separados por painéis de correr. Em um mezanino, há uma confortável área de descanso com uma vista incrível.

Casas de Campo (Foto: Divulga)

 

Casas de Campo (Foto: Divulga)

 

7. Casa de Michelangelo na Toscana

Nascido em 1475, Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni produziu, durante sua vida, esculturas, pinturas, poesias e projetos arquitetônicos, obras clássicas que descrevem perfeitamente a época do Renascimento. Toda essa vida permeada por arte e esforço pediam um refúgio de calmaria.

Em 1549, aos 72 anos – trinta anos depois de completar os afrescos da Capela Sistina – Michelangelo adquiriu,   uma vila em Toscana, região central da Itália, que pertenceu à família Buonarroti por mais de 300 anos. A morada, que continua preservada, foi restaurada pelo morador atual e, agora, está à venda por U$ 8 milhões. Com oito quartos e sete banheiros completos, todos os ambientes são uma homenagem ao período que o artista viveu. Apesar de conter aparatos modernos – como aquecimento, televisão e wi-fi – eles se camuflam com o antigo estilo.

Casas de Campo (Foto: Divulga)

 

Casas de Campo (Foto: Divulga)

 

8. Minimalismo e luz na casa de campo

Vista de longe, a partir de uma das alamedas bucólicas da Fazenda Boa Vista, em Porto Feliz, SP, a construção de 790 m² faz lembrar um celeiro – contemporâneo e estilizado. Ao entrar pela porta principal, há o impacto do espaço aberto, iluminado e generoso, de estar e jantar, que se conecta com a varanda e a piscina, e com um visual estonteante que enquadra a vegetação farta em capim-barba-de-bode e as suaves colinas da região.

No décor, mobiliário assinado em tons de cinza e preto mistura-se a itens de madeira sobre o branco do piso, com toques de cor aqui e ali, como nas almofadas de Ana Morelli e na poltrona verde de Tord Boontje. A seleção inclui, ainda, cadeiras de Jasper Morrison, Jader Almeida e irmãos Bouroullec, mesa de centro da Marcenaria Trancoso e sofá e poltronas de Carlos Motta. No jantar, um quadro da série Mindscapes, de Fernando Velázquez, faz um convite a reflexões.

Casas de Campo (Foto: Divulga)

 

Casas de Campo (Foto: Divulga)

 

9. Casa de campo móvel 

O arquiteto holandês Eduard Böhtlingk desenvolveu um sonho de consumo para amantes da vida campestre. O De Markies (O Toldo), um tipo de casa de campo móvel compacta – que pode ser ampliada para acomodar seus ocupantes – e que ainda pode ser rebocada para qualquer lugar.

Medindo 2 m x 4,5 m, na forma reduzida, a casa móvel possui espaço para refeições, cozinha com pia e fogão e dispensa com muitos armários. Já na versão aberta, com o triplo do espaço, surgem, em segundos, ambientes para dormir e área de estar. De um lado, uma lona transparente propicia a visão de fora, uma integração harmoniosa com o meio ambiente; do outro, uma lona laranja garante a privacidade necessária.

Casas de Campo (Foto: Divulga)

 

Casas de Campo (Foto: Divulga)

 

10. Arquitetura com visual modernista na casa de campo

As aberturas e transparências desta casa de campo com visual modernista garantem que a mata do entorno integra a composição de todos os ambientes, envolvendo os moradores com seu imperturbável silêncio . Os poucos materiais utilizados permitem que a morada, mesmo com 995 m², coexista em absoluta sintonia com a mata nativa. Na extremidade em que piscina e laje se encontram, há um terraço com churrasqueira e lareira. Dali, é possível pular direto para dentro d’água. “Um senso comum a clientes e arquitetos era de que a vida se passa no terraço. Por isso esse ambiente devia ser bem grande”, lembra Marcio Kogan, do StudioMK27, que assinou o projeto.

Editora Globo (Foto: Editora Globo)

 

Casas de Campo (Foto: Divulga)

 

11. Casa de campo na cidade grande

Apesar de sua localização litorânea, Barcelona não é exatamente um local que vive da praia. Pois foi ali, onde características de cidade grande e balneário se misturam, que a arquiteta Carina Casanovas trouxe um terceiro ingrediente ao conjunto: ergueu para si uma morada que mais parece uma casa de campo.

No charmoso bairro Gràcia, uma fachada revestida com plantas esconde, entre outros segredos, um verdejante quintal e ambientes repletos de peças vintage, muitas adquiridas em leilões, outras trazidas da loja da própria moradora.Carina misturou toques rústicos – como colunas, portas e pisos de pinho e de ladrilho hidráulico na cozinha – a uma linguagem industrial, com referências do design dos anos 1950, 60 e 70.

Casas de Campo (Foto: Divulga)

 

Casas de Campo (Foto: Divulga)

 

12. Uma grande morada em contato com a natureza

O escritório de Arthur Casas é especialista em explorar a simplicidade, sempre escapando do simplório. Com separações de usos claras e muitas possibilidades de circulação, a construção tem forte relação com a natureza que a envolve - apesar de seu tamanho avantajado, com 950 m², e de sua linearidade contemporânea.

Casas de Campo (Foto: Divulga)

 

Casas de Campo (Foto: Divulga)

 

13. Casa de campo com toque minimalista

Construída originalmente na década de 1960, em Southhampton, Nova York, essa casa passou por uma reforma total nas mãos da designer sueca Cecilia Dupire, conhecida por restaurar construções históricas pela Europa. Uma das marcas do trabalho dela é não apagar as características históricas do imóvel que vai reformar, por isso, a cozinha ficou intacta. Segundo a designer, esse espaço traz um pouco de calor para a casa e mantém o charme do passado no dia a dia dos moradores

Minimalista, a decoração possui itens essenciais e com design de linhas simples para que a beleza do entorno receba todas as atenções. As paredes brancas reforçam essa intenção e funcionam como uma moldura para a vista que entra pelas esquadrias. “Para mim a beleza de uma casa de campo é a natureza que a rodeia.", contou ela. 

Casas de Campo (Foto: Divulga)

 

Casas de Campo (Foto: Divulga)

 

14. Casa de campo rústica e moderna

Um casal já com filhos adultos adquiriu essa casa de campo com 300 m² em Itu, São Paulo. Os interiores ficaram por conta do escritório Díptico. Os proprietários, já clientes do estúdio, pediram por espaços com DNA campestre, mas com todo o conforto de uma morada urbana.

Foram elencados tons terrosos como ponto de partida para o mood rústico e moderno, enquanto os móveis ficaram responsáveis por delimitar espaços e compor ambientes aconchegantes. A casa de campo fica ainda mais interessante ao receber projetos luminotécnicos diferentes em cada local. Na sala de estar, arandelas com lâmpadas alógenas miram o teto, resultando em uma luz mais uniforme.

Casas de Campo (Foto: Divulga)

 

Casas de Campo (Foto: Divulga)

 

15. Um lar de concreto, vidro e madeira no campo

As linhas retas e os materiais simples ganham calor nos 679 m² da Casa Redux, criada pelo Studio MK27 no Condomínio Quinta da Baroneza, em Bragança Paulista (SP). A estrutura é composta por duas lajes de concreto paralelas atravessadas por pilotis finos. O piso elevado a 50 cm do solo evita umidade e dá a impressão de que a casa flutua.

Criar interiores aconchegantes nesse espaço sóbrio foi o desafio de Diana Radomysler. Durante o projeto, a arquiteta contou com a participação da cliente; sua predileção por peças vintage ajudou a compor a decoração moderna do lar. Assim, a profissional adquiriu poltronas costela, bancos de madeira e uma mesa de jogos redonda. A marcenaria complementa o mix de novo e antigo. Uma estante solta abriga a televisão, quadros, revistas e esconde o ar-condicionado sem roubar a transparência do espaço. Simplicidade, afinal, é a melhor resposta para a bela natureza ao redor!

 

 

Jogo americano ou toalha de mesa?

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Jogos americanos ou toalhas de mesa? Existe momento ideal para usar um ou o outro? Trata-se de itens obrigatórios? Estas são dúvidas muito comuns entre os leitores do Vamos Receber. Hoje, portanto, vamos falar um pouco do que sabemos sobre este assunto.

Toalha de mesa ou jogo americano? (Foto: Vamos Receber )

A toalha é o primeiro acessório decorativo para a mesa de que se tem notícia. Ela confere um aspecto uniforme e aconchegante à mesa, permitindo, ainda, que se aproveite melhor o espaço disponível para posicionar os diversos itens necessários à refeição – louça, talheres, taças, guardanapos, dentre outros – e claro, à decoração.

A nosso ver, essa é a principal razão para a toalha ser indispensável em ocasiões mais tradicionais e formais, quando se presume que o cardápio será mais variado e extenso, o que, inevitavelmente, demanda mais pratos, talheres, copos e taças à mesa, assim como o devido espaço para alocá-los. Para algumas opções de mesas mais elegantes nas quais usamos toalhas, basta clicar aqui e aqui.

Mesas com orquídeas (Foto: por Vamos Receber; arte Karen Ho)

 

Nas demais ocasiões em que mais espaço à mesa é muito bem-vindo, também é comum se usar toalha. Acomodar duas ou mais pessoas fica muito mais fácil quando se usa a toalha.

Também optamos pela toalha se a ocasião pede que a comida seja disposta no centro da mesa, como quando se trata de um fonduebrunch ou café da manhã.

A toalha é, ainda, uma ótima aliada quando servimos a comida num buffet, seja para compor a mesa com as comidas, seja para forrar as mesas de apoio aos convidados que eventualmente estarão espalhadas pela casa (o mesmo se aplica às mesas de apoio em caso de serviço volante).

Não dá para errar usando uma bela toalha sobre a mesa, independentemente da ocasião. Ela apenas tem que estar de acordo com a proposta da decoração escolhida. Tratando-se de algo mais elegante, opte por tecidos nobres e cores neutras. Para ocasiões informais e descoladas, escolha toalhas de algodão, coloridas, temáticas ou estampadas em padrão harmônico com o da louça. Nós já, inclusive, mostramos opções para todos os gostos e ocasiões.

Os jogos americanos, por sua vez, surgiram depois, como alternativa à toalha. Mais práticos, fáceis de limpar e de armazenar, eles permitem que se prepare e desmonte a mesa rapidamente, como impõe, muitas vezes, nosso ritmo de vida.

No entanto, embora sejam ideais para o dia-a-dia, os jogos americanos permitem criar composições para todo tipo de situação.

Aqui, a seleção de materiais, tons e texturas também dá o tom certo para cada ocasião. Tecidos nobres e bordados delicados são essenciais se o almoço ou jantar pender para o elegante (como neste caso aqui, com a nossa Coleção Toujour, desenvolvida em parceria com a Theodora Home. Texturas rústicas, materiais inusitados, estampas e tudo aquilo que a imaginação mandar funcionam perfeitamente para encontros descontraídos, almoços com gente querida e mesas ao ar livre, como este almoço de verão e diversos outros que vocês podem encontram passeando pela nossa Seção “Mesas“.

Cada jogo americano delimita um lugar à mesa, de maneira que é importante que os utensílios que cada convidado utilizará na refeição não transcendam demasiadamente o espaço que fica marcado por ele.

Em nossas mesas, usamos e abusamos dos jogos americanos. E não é somente porque eles estão entre os carros-chefe de nossa marca, a Couvert – como mostramos aqui e aqui – mas, também, porque eles permitem mudar a cara da decoração sem mudar a louça, nos deixam experimentar com materiais e formas e, muitas vezes, não escondem a superfície de uma bela mesa. Assim, se tratar de um móvel de design especial, é possível contemplar gentilmente as formas do móvel.

Esperamos que tenham gostado e que aproveitem essas dicas para montar uma linda mesa em casa!

Um beijo!

Thais Senna e sua sogra, Maria Emilia Senna são apaixonadas por vestir a mesa, especialmente para receber amigos e familiares queridos. A dupla comanda o blog Vamos Receber, que traz sempre uma novidade sobre o tema.

 

Zanini de Zanine ganha retrospectiva em Paris

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zanini-paris-1 (Foto: divulgação)

 

   
Em 1989, o Museu de Artes Decorativas do Louvre exibiu uma retrospectiva sobre o trabalho do mestre José Zanine Caldas (1919-2001) – nesta época, ele e seu filho, Zanini de Zanine, viveram em Paris por um ano para preparar a exposição.
  
Agora, aos 37 anos, Zanini retorna à cidade para expor seu próprio trabalho em Selected Works, mostra individual promovida pela galeria James em parceria com a Espasso, que já representa o designer carioca nos Estados Unidos. Além de peças já conhecidas, como a chaise-longue Balanço, serão apresentadas outras inéditas como a Cêpo e a Pé, criadas especialmente para a mostra e produzidas pelo atelier de Zanini com madeiras brasileiras de demolição. A exposição fica em cartaz de 24 de março a 30 de abril – para quem estiver na Cidade Luz ou tem planos de ir pra lá, fica a dica.
  

zanini-paris-2 (Foto: divulgação)

 

  

zanini-paris-3 (Foto: divulgação)

 

   
  

zanini-paris-4 (Foto: divulgação)

 

  
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Décor do dia: papel de parede de impacto na sala

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Décor do Dia (Foto: Reprodução)

 

Geralmente amplos, ambientes integrados permitem uma boa dose de ousadia na decoração, a exemplo dessa sala, criada pela empresa Wall & Decò. Nesse caso, o papel de parede atrai todos os olhares, com sua estampa inspirada na natureza. O fundo exibe um verde acinzentado e o contorno do desenho foi feito com um tom um pouco mais escuro, criando um efeito delicado. Nobre, o piso de madeira cria uma base interessante e dispensa o uso de tapetes, deixando as peças do mobiliário brilharem. Na área do jantar, mesa e cadeiras de linhas simples, mas precisas, retomam o design dos anos 1950. E no estar, um sofá em preto e branco cria um bonito contraste com a dupla de poltronas revestidas de veludo no tom mostarda. Para complementar, o pendente de linhas contemporâneas Zettel'z 5, desenhado por Ingo Maurer.

CONFIRA: Modelos atuais de papéis de parede

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Quer ver mais ambientes inspiradores como este? Acesse o board de decoração no Pinterest da Casa Vogue e faça uma coleção dos seus espaços favoritos!

Décor do Dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

Aeroporto de Berlim se tornará maior campo de refugiados da Alemanha

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Aeroporto Tempelhof (Foto: Getty Images  )

 

A capital da Alemanha vai abrir espaço para 7.000 refugiados em um dos mais icônicos espaços da cidade: o aeroporto Tempelhof - aquele que o arquiteto Norman Foster chamou de "a mãe de todos os aeroportos".

O terminal é um espaço carregado de história: foi construído em 1927, reconstruído em grande escala durante o governo de Hitler, em 1930, e também foi parte central na Guerra Fria. Entre 1948 e 1949, aviões carregados de suprimentos partiam em direção à Alemanha Oriental.

LEIA TAMBÉM: Theaster Gates e o coletivo Assemble: do museu para a rua

Em setembro de 2015 foi anunciado que o local tornaria-se um abrigo de emergência, podendo comportar 1.200 refugiados, e que não teria acesso público por questões de segurança. Agora, com a entrada de cerca de um milhão de pessoas em situação de guerra no país, mais cinco estruturas temporárias serão construídas no local, assim como áreas de esporte e uma escola.

A lei só irá permitir essas intervenções até dia 31 de dezembro de 2019. Eventos temporários, como o Festival de Arquitetura Mundial, que acontecerá no dia 16 de dezembro, terão que ser realocados.

E MAIS: Casa Vila Matilde vence prêmio internacional

Tempelhof (Foto: Getty Images  )

 


 

O governo afirma que expandir o campo no aeroporto é a única maneira de evitar que as pessoas fiquem sem abrigo. "Nós não queremos que ninguém que passou por guerra e terror tenha que dormir nas ruas", afirmou Daniel Buchholz ao parlamento durante um debate em janeiro.

LEIA AINDA: Alejandro Aravena é o Pritzker de 2016

Arquitetos e urbanistas têm se pronunciado – e criado ações – relacionadas à crise. O hotel Magdas, na Áustria, inaugurado em fevereiro de 2015, redefine o conceito de hospedagem: turistas e refugiados convivem sob o mesmo teto. Kilian Kleinschmidt, uma das autoridades em ajuda humanitária, afirmou que "os campos de refugiados são as cidades do amanhã", e que os governos deveriam parar de pensar nesses locais como cidades temporárias. "Hoje, a estadia em um desses acampamentos é de 17 anos. Isso é uma geração", completou ele.

Tempelhof (Foto: Getty Images  )

 

 

 


Coleções definem a decoração deste apartamento

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Apartamento colorido e aconchegante (Foto: Sidney Doll / divulgação)

 

Depois de alguns anos de uso, os acabamentos e layout antigos já não satisfaziam mais a família, proprietária desse apartamento de 157 m², na zona oeste de São Paulo. Assim, entrou em cena a arquiteta Ana Yoshida, que elaborou um projeto de reforma para atender às novas demandas dos moradores. A principal delas era organizar os inúmeros objetos, como carrinhos e pequenas pirâmides, que eles colecionavam ao longo da vida.

CONFIRA: Sala de estar, jantar e cozinha no mesmo espaço

Apartamento colorido e aconchegante (Foto: Sidney Doll / divulgação)

 

Apartamento colorido e aconchegante (Foto: Sidney Doll / divulgação)

 

Por isso, o bom uso da marcenaria foi o grande trunfo dessa reforma, que quase não derrubou paredes. Entre a sala de estar e o hall de entrada, há uma estante com muitas funções. De um lado, o móvel serve de apoio para quem chega, armazenando chaves, bolsas, guarda-chuvas, e do outro, organiza os DVDs e os aparelhos do home theater. Além disso, há ainda espaço para as plantas.

VEJA TAMBÉM: Estilo e história definem projeto de reforma

Apartamento colorido e aconchegante (Foto: Sidney Doll / divulgação)

 

 

Apartamento colorido e aconchegante (Foto: Sidney Doll / divulgação)

 

Na parede da lateral da sala de TV, Ana elaborou uma vitrine, que vai do teto ao chão, com portas de vidro para expor parte da coleção de carrinhos. Atrás do sofá no estar, dois módulos de madeira acomodam outros objetos do acervo do casal. “Foi um desafio criar espaços por meio de nichos e estantes que valorizassem cada peça, organizassem o olhar e mantivessem a leveza do ambiente, sem poluí-lo”, destaca a arquiteta.

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Apartamento colorido e aconchegante (Foto: Sidney Doll / divulgação)

 

Apartamento colorido e aconchegante (Foto: Sidney Doll / divulgação)

 

O apartamento possui uma grande viga de sustentação, que obviamente não pode ser retirada. Pensando em disfarçá-la, a arquiteta criou um pergolado com fundo de madeira e fitas de LED, que demarca a entrada e colabora com a iluminação do espaço.

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Apartamento colorido e aconchegante (Foto: Sidney Doll / divulgação)

 

Apartamento colorido e aconchegante (Foto: Sidney Doll / divulgação)

 

Clara e espaçosa, a sala de jantar também é um lugar de convívio com as coleções. Nesse ambiente, os pratos comprados em viagens colorem as paredes. O próprio mobiliário traz boas lembranças aos moradores: a mesa e o bufê de madeira maciça são heranças de família. Com um design contemporâneo, as cadeiras vieram da Saccaro.

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Apartamento colorido e aconchegante (Foto: Sidney Doll / divulgação)

 

Apartamento colorido e aconchegante (Foto: Sidney Doll / divulgação)

 

Mais colorida, a sala de almoço possui ares de informalidade, ideal para refeições rápidas do dia a dia. Uma das exigências da moradora foi a bancada grande, com cafeteira e torradeira à mão, além de uma geladeira. Tudo muito prático para os alimentos ficarem sempre à mão.

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Apartamento colorido e aconchegante (Foto: Sidney Doll / divulgação)

 

Apartamento colorido e aconchegante (Foto: Sidney Doll / divulgação)

 

O quarto também ganhou boas soluções de marcenaria. Ana dividiu o closet e criou dois armários, um para este espaço e outro perto da cama. Há também uma bancada, que pode ser usada para trabalho ou como penteadeira, além de abrigar a TV. A cabeceira também foi bem pensada, com espaços definidos para guardar outros objetos em nichos ou gavetas. Para finalizar, os moradores que tanto expõe suas memórias na decoração, guardaram as fotos da família na área íntima, só para eles.

Apartamento colorido e aconchegante (Foto: Sidney Doll / divulgação)

 

Apartamento colorido e aconchegante (Foto: Sidney Doll / divulgação)

 

Apartamento colorido e aconchegante (Foto: Sidney Doll / divulgação)

 

Apartamento colorido e aconchegante (Foto: Sidney Doll / divulgação)

 

Apartamento colorido e aconchegante (Foto: Sidney Doll / divulgação)

 

Apartamento colorido e aconchegante (Foto: Sidney Doll / divulgação)

 

Apartamento colorido e aconchegante (Foto: Sidney Doll / divulgação)

 

Apartamento colorido e aconchegante (Foto: Sidney Doll / divulgação)

 

Apartamento colorido e aconchegante (Foto: Sidney Doll / divulgação)

 

Apartamento colorido e aconchegante (Foto: Sidney Doll / divulgação)

 

 

Por dentro da fábrica da Fornasetti

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Os ingredientes secretos que levam encantamento a cada peça da Fornasetti acabam de vir à tona. A marca exibe, de forma criativa e mágica, os 10 andares de seu ateliê, fundado em 1950 por Piero Fornasetti. Tal revelação acontece com a divulgação de uma série de 10 vídeos que passam a compor uma sessão fixa no delirante site oficial da label italiana.

Vídeos da Fornasetti (Foto: reprodução)

 

Aqui, você confere um resumo de todas as etapas da produção artesanal das peças, operada por artesãos que dominam técnicas tradicionais. Para conferir com detalhes, acesse o site da marca – uma dica: quem permanecer por dois minutos na caleidoscópica página de abertura, acaba caindo em um divertido e ilustrado jogo de tiros!

Vídeos da Fornasetti (Foto: reprodução)

 

 

Décor do dia: quarto de criança lúdico e colorido

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Décor do Dia (Foto: Reprodução)

 

Cores não faltam neste quarto de criança, projetado pelo escritório INT2 Architecture. Um delicado azul esverdeado define a área de dormir, que conta com uma simpática cama de linhas retas num tom cobalto. No teto, pequenos spots garantem iluminação suave, complementada pelo pendente laranja, com luz mais focada. Na outra área, o branco do piso ao teto compreende a área de estudos e de brincadeiras. Uma lousa em formato de casinha serve para auxiliar nas tarefas escolares, ao lado da mesinha e banquinhos em tons claros. Feita de algodão, a cabana, além de decorar, garante bons momentos de diversão no ambiente dos pequenos. Para completar o décor, um gracioso tapete estampado reúne os matizes usados no ambiente, como o dos pufes de tricô no tom mostarda.

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Décor do Dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

Apartamento cosmopolita e elegante, no Rio

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Cobertura clara e elegante no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação)

 

Quando o casal de proprietários deste apartamento, que morava no exterior, resolveu voltar ao Brasil, contataram as arquitetas Adriana Sadala e Duda Gomide para desenvolver o projeto de seu novo lar. Depois de passar por países, como Rússia e Coreia, escolheram a Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, para viver. “Eles nos chamaram para fazer o projeto à distância, pois queriam chegar e já encontrar a casa pronta”, contam as profissionais. Assim, todas as reuniões foram feitas via Skype e somente os detalhes finais foram acompanhados pessoalmente.

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Cobertura clara e elegante no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação)

 

Como as referências vinham de vários lugares do mundo, os proprietários optaram por uma cobertura moderna e cosmopolita, com cores claras, pouco uso de madeira e aberta para a cidade. Na área externa, o deque ganhou degraus mais largos, que também podem ser usados como bancos. A piscina foi revestida com uma pastilha azul, que remete ao céu e a vista deslumbrante ao redor, além de manter a borda sempre fresca.

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Cobertura clara e elegante no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação)

 

Cobertura clara e elegante no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação)

 

Integrada ao terraço, a área interna conta também com um ambiente de apoio, com cafeteira, cooktop, microondas e frigobar, onde o pilar foi revestido de espelho para refletir a vista. Nesse espaço, há também uma mesa e cadeiras mais altas do que o comum, permitindo que os moradores visualizem a paisagem acima do deque. 

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Cobertura clara e elegante no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação)

 


Na sala de TV, conforto foi prioridade na hora de escolher o mobiliário, a exemplo do sofá com assento retrátil e medidas generosas. A estante exibe um cinza mais escuro do que o aplicado nas paredes, criando um bonito ton sur ton e o tapete claro complementa a atmosfera clean e elegante. Entre os acessórios decorativos, há objetos trazidos pelos proprietários das cidades onde viveram mundo afora.

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Cobertura clara e elegante no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação)

 

Cobertura clara e elegante no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação)

 

No andar abaixo, o estar segue a mesma paleta neutra e clara. Apesar disso, as arquitetas utilizaram algumas peças com ar mais sofisticado, como a mesa de centro espelhada. A brasilidade chega com a dupla de poltronas Diz, do designer Sergio Rodrigues, acompanhadas pela exuberante palmeira. Feita de linho, a cortina (Trama Casa) cria uma iluminação suave e aquece sem pesar na decoração.

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Cobertura clara e elegante no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação)

 

Cobertura clara e elegante no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação)

 

Em um dos cantos do living, as arquitetas montaram uma saleta com cadeiras giratórias Swan (Way Design) no tom pistache, rodeando a mesa de centro com pés de aço e tampo de vidro (Elle ET Lui Maison). Neste espaço, instalaram também o quadro com a paisagem do Rio de Janeiro, que acompanhou o casal em todas as suas viagens para lembrá-los de sua terra natal. “Essa peça não poderia deixar de ter um lugar de destaque na casa nova, assim como a luminária Arco, que já fazia parte do acervo deles”, finalizam as profissionais.

Cobertura clara e elegante no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação)

 

Cobertura clara e elegante no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação)

 

Cobertura clara e elegante no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação)

 

Cobertura clara e elegante no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação)

 

Cobertura clara e elegante no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação)

 

Cobertura clara e elegante no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação)

 

Cobertura clara e elegante no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação)

 

Cobertura clara e elegante no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação)

 

Cobertura clara e elegante no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação)

 

Cobertura clara e elegante no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação)

 

 

A desmistificação da arquitetura pré-fabricada

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A desmistificação da arquitetura pré-fabricada (Foto: Divulgação)

 

A ideia de se ter uma casa de veraneio sempre foi algo tentador para qualquer pessoa, entretanto, sempre veio carregada de preocupações maiores, que iam desde a questão econômica até a forma de construção e prazo de entrega.

Esse panorama sofreu uma grande mudança no final da década de 1950, quando o vice-presidente Richard Nixon e o premier soviético Nikita Khrushchev passaram horas debatendo publicamente a ideologia por trás de uma cozinha totalmente norte-americana, projetada pelos arquitetos Stanley Klein, Andrew Geller e Raymond Loewy Associates.

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Foi então, que em 1963, a ideia de construir uma “típica casa americana” tomou forma e deu início àquela, que mais tarde seria conhecida como Leisurama House.

A desmistificação da arquitetura pré-fabricada (Foto: Divulgação)

 

Tendo Montauk como cenário e a classe média de Nova York como protagonista, o designer industrial Raymond Loewy e o arquiteto Andrew Geller foram convidados para projetar uma casa de praia totalmente pré-fabricada.

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Uma casa, que além de vir inteiramente equipada e seguir todos os padrões de vida americano, estava à venda na Macy’s (rede de lojas de departamento americana) por um preço acessível para os cidadãos da classe média, com valores que variavam de 13.490 até 16.990 dólares.

A Leisurama House se apresentava em duas tipologias: a primeira de 80 m² e a segunda, de 110 m². Ambas vinham com todos os móveis inclusos e fornecidos pela Macy’s. Seu método construtivo permitia que suas partes pré-fabricadas fossem transportadas em apenas um caminhão, o que diminuiria o tempo e custo de execução da obra.

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É muito difícil encontrar nos dias de hoje o projeto de uma residência que seja rápido, eficiente e, ainda por cima, acessível, principalmente porque esse tipo de arquitetura, a pré-fabricada, ainda é pouco conhecida no Brasil.

O conceito por trás da Leisurama House traz à tona a discussão sobre o resgate de uma logística antiga, junto com um design inovador para que casas possam ser construídas em alguns meses, com uma arquitetura de fácil acesso e de alto nível de uma forma desmistificada.

*Texto escrito pela arquiteta Débora Cardoso

 

Décor do dia: quarto color block e minimalista

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Décor do Dia (Foto: Reprodução)

 

Combinações inusitadas e ousadas compõem a decoração deste quarto, desenvolvido pelo escritório italiano Studiopepe. Cores primárias criam o efeito color block, formado pela roupa de cama amarela, teto vermelho e parede branca, além de alguns contornos em preto. Apesar disso, o mobiliário possui linhas minimalistas. A cama baixa cinza permanece discreta em meio à profusão de cores quentes, assim como a poltrona branca. Um elemento inesperado é o piso formado por uma cerâmica estampada, que leva um toque feminino e delicado a este ambiente impactante. A luminária instalada diretamente na parede, à direita, e a cama suspensa deixam o chão mais livre, potencializando a sensação de amplitude no espaço.

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Décor do Dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

 

Um bar com mirante e mar à vista

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Cella Bar, no arquipélago de Açores (Foto: Fernando Guerra / FG + SG Photog)

 

Degustar um vinho à beira-mar ganhou uma nova conotação desde que o Cella Bar foi aberto, há poucos meses, na Ilha do Pico, arquipélago de Açores. Inspirada nas formas orgânicas dos elementos locais, como as baleias e os próprios tonéis usados para armazenar a bebida, a arquitetura do espaço projetado pelo escritório FCC Arquitectura, da cidade de Felgueiras, contrasta com a linguagem clássica da estrutura de rocha vulcânica que já existia, mas havia sido abandonada.

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Cella Bar, no arquipélago de Açores (Foto: Fernando Guerra / FG + SG Photog)

 

Cella Bar, no arquipélago de Açores (Foto: Fernando Guerra / FG + SG Photog)

 

A mistura do novo com o antigo criou uma linguagem arquitetônica diferente e escultural, que mistura basalto, concreto e madeira, em seu exterior. A extensão constitui a nova entrada do bar e possui por um deque na cobertura. Os ambientes internos, com texturas acolhedoras, foram decorados pela designer de interiores Paula Lobo, que criou uma sensação de continuidade levando a madeira para o teto, prateleiras e paredes.

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Cella Bar, no arquipélago de Açores (Foto: Fernando Guerra / FG + SG Photog)

 

Cella Bar, no arquipélago de Açores (Foto: Fernando Guerra / FG + SG Photog)

 

Felizmente, os tempos de esquecimento ficaram para trás – as mesinhas no rooftop, com ampla vista para o oceano Atlântico, são as mais disputadas nas tardes quentes, regadas a rótulos portugueses, tapas e “sandes” (sanduíches). 

Cella Bar, no arquipélago de Açores (Foto: Fernando Guerra / FG + SG Photog)

 

Cella Bar, no arquipélago de Açores (Foto: Fernando Guerra / FG + SG Photog)

 

Cella Bar, no arquipélago de Açores (Foto: Fernando Guerra / FG + SG Photog)

 

Cella Bar, no arquipélago de Açores (Foto: Fernando Guerra / FG + SG Photog)

 

Cella Bar, no arquipélago de Açores (Foto: Fernando Guerra / FG + SG Photog)

 

 

 


Apartamento tem um escorregador no meio da sala

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Apartamento tem um escorregador no meio da sala (Foto: Savchenko Sergiy / divulgação)

 

Já imaginou ter um escorregador no meio da área social dentro de um apartamento dúplex? Pois, essa foi a ideia que surgiu na mente da arquiteta ucraniana Goriaieva Kateryna, quando seus clientes pediram a ela um projeto divertido, com algo de especial, mas sem deixar de ser aconchegante.

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Apartamento tem um escorregador no meio da sala (Foto: Savchenko Sergiy / divulgação)

 

Apartamento tem um escorregador no meio da sala (Foto: Savchenko Sergiy / divulgação)

 

O imóvel está em um edifício de 1917, em Kiev, capital da Ucrânia,  e possui uma área total de 212 m². Apesar disso, antes da reforma, o andar superior era praticamente inutilizado. Ao mesmo tempo em que no térreo, havia somente dois quartos, sala e cozinha. Tudo compartimentado. A escada era outro problema, pois tinha uma localização ruim para a circulação dos moradores.

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Apartamento tem um escorregador no meio da sala (Foto: Savchenko Sergiy / divulgação)

 

Apartamento tem um escorregador no meio da sala (Foto: Savchenko Sergiy / divulgação)

 

Agora, a história é outra. No primeiro andar, localizam-se as áreas comuns, com sala, cozinha, sala de jantar e ambiente de estudos para as crianças. A escada mudou de lugar e permitiu que os espaços ficassem integrados. Ao lado dela, Goriaieva instalou um escorregador, o elemento especial que os clientes tanto pediam. Além de levar de um andar ao outro de uma forma mais rápida, ele serve como um brinquedo inusitado para as crianças a qualquer hora do dia.

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Apartamento tem um escorregador no meio da sala (Foto: Savchenko Sergiy / divulgação)

 

Apartamento tem um escorregador no meio da sala (Foto: Savchenko Sergiy / divulgação)

 

O piso superior ficou reservado para abrigar a área íntima, com os quartos e banheiros da família. Por isso, a arquiteta abriu várias claraboias para captar a iluminação natural e aumentou a altura das janelas verticais. “Deixei o espaço com mais vida, livre e leve, apesar do pé-direito baixo”, conta. 

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Apartamento tem um escorregador no meio da sala (Foto: Savchenko Sergiy / divulgação)

 

Apartamento tem um escorregador no meio da sala (Foto: Savchenko Sergiy / divulgação)

 

A decoração exala tranquilidade e calma. A paleta escolhida pela arquiteta é pautada pela madeira clara, que reveste grande parte das paredes e da marcenaria, e tons de cinza. Outras cores aparecem de maneira comedida em alguns móveis, como o azul turquesa das cadeiras de jantar, da poltrona de leitura e da roupa de cama.

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Apartamento tem um escorregador no meio da sala (Foto: Savchenko Sergiy / divulgação)

 

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Apartamento tem um escorregador no meio da sala (Foto: Savchenko Sergiy / divulgação)

 

Alguns itens estruturais, como trilhos de iluminação, guarda-corpo e esquadrias, foram pintados de preto, criando um contraste contemporâneo. Perto da cozinha, um jardim vertical traz um pouco da natureza para dentro e cria um belo painel verde para receber a família depois de um dia cheio de atividades cotidianas.

Apartamento tem um escorregador no meio da sala (Foto: Savchenko Sergiy / divulgação)

 

Apartamento tem um escorregador no meio da sala (Foto: Savchenko Sergiy / divulgação)

 

Apartamento tem um escorregador no meio da sala (Foto: Savchenko Sergiy / divulgação)

 

Apartamento tem um escorregador no meio da sala (Foto: Savchenko Sergiy / divulgação)

 

Apartamento tem um escorregador no meio da sala (Foto: Savchenko Sergiy / divulgação)

 

Apartamento tem um escorregador no meio da sala (Foto: Savchenko Sergiy / divulgação)

 

Apartamento tem um escorregador no meio da sala (Foto: Savchenko Sergiy / divulgação)

 

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Apartamento tem um escorregador no meio da sala (Foto: Savchenko Sergiy / divulgação)

 

Apartamento tem um escorregador no meio da sala (Foto: Savchenko Sergiy / divulgação)

 

Apartamento tem um escorregador no meio da sala (Foto: Savchenko Sergiy / divulgação)

 

Apartamento tem um escorregador no meio da sala (Foto: Savchenko Sergiy / divulgação)

 

Apartamento tem um escorregador no meio da sala (Foto: Savchenko Sergiy / divulgação)

 

Apartamento tem um escorregador no meio da sala (Foto: Savchenko Sergiy / divulgação)

 

Apartamento tem um escorregador no meio da sala (Foto: Savchenko Sergiy / divulgação)

 

Apartamento tem um escorregador no meio da sala (Foto: Savchenko Sergiy / divulgação)

 

Apartamento tem um escorregador no meio da sala (Foto: Savchenko Sergiy / divulgação)

 

 

 

Richard Meier assina hotel na Coréia do Sul

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Hotel Seamarq, projetado pelo renomado escritório Richard Meier & Partners (Foto: Roland Halbe / divulgação)

 

Inaugurado recentemente, o Seamarq, projetado pelo escritório Richard Meier & Partners, em Gangneung, Coréia do Sul, é um hotel boutique composto por dois edifícios principais e instalações de apoio. Situado em uma colina repleta de pinheiros, o empreendimento tem vista para o Mar do Leste, o lago Gyeongpo e as montanhas Taebaek. Ali, antes havia o Hyundai Hotel Gyeongpodae, que deu lugar ao Seamarq como parte da revitalização da região em preparação para os Jogos Olímpicos de Inverno 2018, em Pyeongchang.

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Hotel Seamarq, projetado pelo renomado escritório Richard Meier & Partners (Foto: Roland Halbe / divulgação)

 

Nas palavras do idealizador do projeto, Richard Meier "o design do hotel teve como preocupação a criação do espaço, não o espaço abstrato, sem escala, mas o espaço cuja ordem e definição estão relacionadas à luz, à escala humana e à cultura da arquitetura. Cada componente do hotel foi cuidadosamente concebido levando em consideração as áreas públicas, a meteorologia e a luminosidade natural do Mar do Leste". 

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Hotel Seamarq, projetado pelo renomado escritório Richard Meier & Partners (Foto: Roland Halbe / divulgação)

 

A torre está ancorada no alto do platô escolhido para implantar o hotel, localizada muito perto do mar, como se estivesse emergindo do chão. Em contraste, o salão de banquetes está situado em um patamar inferior – as estruturas se conectam por uma ponte. A entrada do hotel é marcada pela vegetação local e o desenho das áreas verdes e dos espaços ao ar livre foi desenvolvido em colaboração com o escritório James Corner Field Operations e um consultor de paisagismo local. “Espero que o Seamarq Hotel seja um projeto transformador para a região e para a Coréia.”, explica Meier.

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Hotel Seamarq, projetado pelo renomado escritório Richard Meier & Partners (Foto: Roland Halbe / divulgação)

 

E por falar em espaços cobertos pelo céu, precisamos mencionar o generoso deque com piscina de borda infinita e vista panorâmica para o mar, que ocupa o topo dos andares que formam a base sob a torre. Além de oferecer um local para eventos sociais, o terraço funciona como um espaço de transição. Ao todo, são 150 acomodações, quase todas com vista para o oceano - as demais se voltam para o lago e as montanhas.

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Hotel Seamarq, projetado pelo renomado escritório Richard Meier & Partners (Foto: Roland Halbe / divulgação)

 

A silhueta mutante do edifício é percebida de maneiras diferentes a partir de vários pontos de observação, graças às varandas, aos planos articulados, às diferentes alturas e à cobertura saliente do piso superior, onde está a suíte presidencial. Pela persistência do uso do vidro, o núcleo do edifício se torna exposto, o que gera um padrão irregular para quem olha o prédio de fora. Isso cria o movimento na fachada. O branco empregado no projeto fará com que o edifício se transforme ao longo do dia com o jogo de luz natural do entorno.

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Hotel Seamarq, projetado pelo renomado escritório Richard Meier & Partners (Foto: Roland Halbe / divulgação)

 

Por causa da escolha de uma paleta de cores fria e minimalista, utilizou-se a iluminação para destacar todos os elementos quentes, como a madeira presente nas escadas e nos painéis de teto. Lâmpadas de foco acentuado foram empregadas para acentuar os ângulos fortes da arquitetura e para delinear a espaços interiores e exteriores.

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Hotel Seamarq, projetado pelo renomado escritório Richard Meier & Partners (Foto: Roland Halbe / divulgação)

 

O restaurante está incrustrado na paisagem, um nível abaixo do lobby, e aproveita as vistas do mar e da praia, que estão bem próximos. O spa está em um nível abaixo, com espaços abertos para a densa vegetação e a paisagem. Seu desenho segue a forma natural da colina. Por fim, é válido destacar que a suíte presidencial, na cobertura, conta com um generoso terraço e jardim com vista aberta em todas as direções.

Hotel Seamarq, projetado pelo renomado escritório Richard Meier & Partners (Foto: Roland Halbe / divulgação)

 

Hotel Seamarq, projetado pelo renomado escritório Richard Meier & Partners (Foto: Divulgação)

 

Hotel Seamarq, projetado pelo renomado escritório Richard Meier & Partners (Foto: Divulgação)

 

 

Décor do dia: vermelho e preto em uma sala clássica

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Décor do Dia (Foto: Reprodução)

 

Não há como negar que este sofá vermelho, modelo Chesterfield, é o protagonista desta sala de estar. De linhas e cor marcantes, a peça ganhou complementos à altura, como as suntuosas boiseries em cinza chumbo, adornadas por uma bela tela abstrata com tons que remetem à decoração. O contraponto iluminado, que suaviza o ambiente, fica por conta da dupla de mesinhas de centro brancas e do tapete de algodão cru. Sobre ele, outro tapete com estampa de zebra adiciona um clima étnico ao espaço, acompanhado de objetos decorativos com o mesmo tema, espalhados pelos nichos e mesas laterais. Uma cadeira de linhas clássicas completa o décor, que mescla diferentes estilos sem medo de errar.

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Décor do Dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

Vamos Receber: água aromatizada com limão siciliano

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Encantadas com o verão, nós do Vamos Receber não cansamos de buscar ideias para aliviar a alta temperatura. Sem dúvida, as águas aromatizadas são umas das delícias a serem exploradas nesta estação.

Perfeitas para qualquer momento do dia ou de uma noite quente, as águas aromatizadas também podem funcionar como um welcome drink não-alcoólico, capaz de agradar a todos.

Vamos Receber (Foto:  Vamos Receber; arte Karen Hofstetter)

 

Nossa sugestão é uma receita com limão siciliano, hortelã e flor de mel, elaborada pelos queridos chefs Lais Villa Real e Raphael Ramos, do We Cook Buffet.

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Os ingredientes estão logo abaixo:

Vamos Receber (Foto: Arte Karen Hofstetter)

 

Modo de preparo:

1. Corte o limão em rodelas.

2. Desfolhe os ramos de hortelã.

3. Despeje a água em uma jarra e em seguida as pedras de gelo.

4. Adicione as rodelas de limão, os ramos de hortelã e seis raminhos da flor de mel.

É importante seguir os passos na ordem do modo de preparo, principalmente para que as pedrinhas de gelo não machuquem as flores e a hortelã, garantindo assim a beleza da sua água aromatizada!

E como sugeriu a chef Lais em uma de nossas conversas, vale a pena utilizar os ingredientes da estação ou o que temos de mais fresco em casa e, brincando de mesclar os sabores, criar águas aromatizadas que agradem o nosso paladar!

Esperamos que tenham gostado!

Beijos!

Thais Senna e sua sogra, Maria Emilia Senna são apaixonadas por vestir a mesa, especialmente para receber amigos e familiares queridos. A dupla comanda o blog Vamos Receber, que traz sempre uma novidade sobre o tema.

 

Iate em formato de pirâmide navega acima do nível da água

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Tetra Superyacht  (Foto: Divulgação )

 

O designer britânico Jonathan Schwinge acaba de apresentar Tetra, um projeto conceitual e futurista de iate que, além do formato de pirâmide, tem um outro destaque surpreendente: a embarcação será capaz de flutuar acima do nível da água quando estiver em alta velocidade. 

Jonathan e os outros profissionais do seu estúdio estudaram diversas tecnologias hidrodinâmicas antes de desenhar o barco. O nome Tetra resulta da forma final de tetraedro (um poliedro composto por quatro faces triangulares, três delas encontrando-se em cada vértice). 

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Iate Tetra (Foto: Divulga)

 


"O projeto nasceu a partir do desejo de repensar a forma, a estrutura e a propulsão de um iate moderno. Depois de várias pesquisas, conseguimos conquistar a uma estrutura relativamente simples e a um novo modo de navegar, elevado do nível da água.", revela o designer.  

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Iate Tetra (Foto: Divulga)

 


A aparência de pairar sobre a água se torna possível graças à uma estrutura hidrofólia no formato de uma espécie de avião (ou torpedo, como classificam os criadores), que fica dentro da água e conectada à embarcação. Ela é constituída por asas hidrofólias que impulsionam a pirâmide para cima do nível do mar conforme a velocidade aumenta.

O impulso do motor aciona o trabalho das folhas ajustáveis e rotativas acopladas na lateral do torpedo e, com isso, se conquista o movimento de erguer o iate. 

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Iate Tetra (Foto: Divulga)

 


"O conceito do design é baseado em um projeto real desenvolvido por várias empresas, como a Maritime Applied Physics Corporation in America", revela Schwinge. De acordo com o designer, um dos grandes benefícios do projeto é uma navegação mais suave em dias de tempestades, pelo fato do barco estar 'solto' das águas. 

Iate Tetra (Foto: Divulga)

 

 

 

 

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