Trabalhar em casa com décor impecável, ou no escritório com o aconchego típico dos espaços domésticos. Qualquer que seja a escolha, buscamos inspiração em diferentes culturas para enriquecer esse ambiente.
Veja, a seguir, cinco produções idealizadas por Casa Vogue e inspire-se!
Com o calor do Brasil
Escada Compass (2013), design GamFratesi para Casamania, na Benedixt. Cadeiras Chairik 101 (amarelas), design Erik Magnussen para Engelbrechts, na Scandinavia Designs. Mesa Milla, design Jader Almeida para Sollos, na Clami; sobre ela, a partir da esq.: despertador Optic (1970), design Joe Colombo para Alessi, na Benedixt; vasos vintage (anos 1960), design Cari Zalloni, da alemã Steuler, na Legado Arte; cinzeiro 90010/B, design Marianne Brandt, da Alessi, na Benedixt; porta-lápis da coleção Alt e porta-retrato Freezy, ambos da Tok&Stok; e luminária de mesa Flower Pot VP4 (1969), design Verner Panton, da &Tradition, na Mixtape Design. Cadeiras Frei Egidio (de madeira), design Lina Bo Bardi, Marcelo Ferraz e Marcelo Suzuki, da Marcenaria Baraúna, e Sayl Side Chair (azul), design Yves Béhar para Herman Miller, na Atec Original Design. Ao fundo, mancebo Caruaru, de Marcelo Rosenbaum, na Mixtape Design, chapéu Gondoleiro (anos 1950), italiano, no Antiquário Época, e gravura Formas Justapostas XXXII 8/10 (anos 1970), de Odetto Guersoni, na Loja Teo. Tapete AO548 (2013), da coleção Concretista, design Alfredo de Oliveira, da Punto e Filo; sobre ele, caixa modular Color Box (2013), design Henriette W. Leth para Normann Copenhagen, na Scandinavia Designs.
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Minimalismo à japonesa
Poltrona Who, design Rodolfo Dordoni para Molteni&C, na Montenapoleone. Mesa lateral Seamstress (2013), design neri & hu para Moooi, na Conceito: Firma Casa; sobre ela, escultura Songbird Otto, design Kay Bojesen para Rosendahl, na Scandinavia Designs. Aparador (2013) da coleção Ana Maria Vieira Santos, da In.casa; sobre ele, a partir da esq.: bonecas Kokeshis, japonesas, no Estudio Manus; câmera fotográfica Leica C, da Leica; vaso leque (anos 1970), alemão, na Loja Teo; risque-rabisque Desk Set, na Le Paquet; e tamancos Ho, da Ciao Mao. Luminária pendente Falkland 53 (1964), design Bruno Murari para Danese Milano, na Wall Lamps. Ao fundo, cadeira Golem (1969/2013), design Vico Magistretti para Poggi, na A Lot Of Brasil, e quadro Concretismo (1984), de Carlos Breseghello, na República das Flores. Tapete AO366 (2013), design Alfredo de Oliveira, da Punto e Filo.
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Sobriedade com sotaque britânico
Poltrona System 123 (1973), design Verner Panton para Verpan, na Danish Design. Pufe da Coleção Papilio, design Naoto Fukasawa para B&B Italia, na Casual Interiores. Cadeira K:2, da Koi, na Firma Casa. Escultura Dog Alemão, do Studio Felipe Morozini, na Estar Móveis. Secretária antiga (final do séc. 19), na Etiqueta D; sobre ela, copo inglês, da Anno Domini Antiguidades, livros em miniatura comcapa de couro, no Antiquário Época, e porta-cachimbos vintage (anos 1970), de Jean Gillon, na Loja Teo. Luminária de piso Zip, da Promemoria, na Casual Interiores. Tapete Uzbek, na Phenicia Concept. Na estante original da casa, barco em miniatura, na Sierra SP Maison, bandeja, troféus, caixas de charutos e apara-livros, tudo no Antiquário Época, luminária Balão Químico, lata decorativa e mala de viagem, tudo no Estudio Manus, caixa com uísque, na Anno Domini Antiguidades, Globo Pequeno Pedra, na Le Paquet, e cantil para gim, na KCase.
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American way of work
Poltrona Tazza, design Reni e Rodrigo Delazzeri, da COD. Mesa Y, da Mixtape Design; sobre ela, a partir da esq.: calendário de mesa Timor (1967), de Enzo Mari para Danese Milano, na República das Flores; balde de gelo Pera (anos 1950), brasileira, na Loja Teo; caneca Pantone 1225C, da Pantone, na Choix; bloco de notas Porta Bloco com Garra, na Le Paquet; placa No Smoking (1970), americana, na República das Flores; e caixa art déco (1920), de origem francesa, na Galeria das Flores. Ao fundo, luminária de piso Charleston (1984), design Martine Bedin para Memphis Milano, na Firma Casa, e quadro nº 5 (2013), da série Do Zero ao Nove, de Marcelo Catalano, na Gabinete D Imagem. Tapete AO 125 (2013), design Alfredo de Oliveira, da Punto e Filo; sobre ele, sapatilhas Laços, design Dani Cury para [sept.is], na Choix.
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Chic descontraído ao gosto escandinavo
Cadeiras Wishbone (1949), design Hans J. Wegner para Carl Hansen & Son, na Scandinavia Designs. Mesa vintage (anos 1960), brasileira, na Anno Domini Antiguidades; sobre ela, prato e xícaras da coleção Ole, design Ole Jensen para Royal Copenhagen, e vaso 120 mm Water Green (1936), design Alvar Aalto para Iittala, ambos na Scandinavia Designs, e óculos vintage, no Antiquário Época. Luminária pendente Copper Shade, de Tom Dixon, na Wall Lamps. Tapetes Relics Ivory Blue e Relics Ivory Red, design Francesca Alzati, da By Kamy. Sobre o aparador de concreto, caixa Cofre Industrial (anos 1960), na Varuzza, vaso vintage (anos 1970), brasileiro, na Loja Teo, e gravura da série Metros, 2003, de Cildo Meireles, na Gabinete D Imagem; sob o aparador, caixa Ferro Amarela (anos 1950), na Varuzza. Arquivo garimpado (azul), na Poeira. Carrinho de bordo Trolley (laranja), da Varig, na Amoreira; sobre ele, esfera Sem Título (2005), de Florian Raiss, na Galeria das Flores. Livros, na Livraria Cultura.
Joia brutalista
O cenário para as fotos aqui publicadas é uma casa no bairro do Pacaembu, em São Paulo, projetada por Joaquim Guedes (1932-2008), um dos principais expoentes da arquitetura modernista paulistana. Mais imagens desta residência podem ser conferidas no site da Axpe Imóveis Especiais.
* Matéria publicada em Casa Vogue #342 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)