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M2 valorizado

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Arbre Blanc (Foto: Divulgação)

Com temperaturas que não passam os 4ºC, no inverno, e chegam até aos 30ºC, no verão, Montpellier poderia ser uma cidade tropical, mas é por estar na França que ela faz seu estilo de vida “outdoor living” tão extraordinário. Foi dele, inclusive, que os estúdios de arquitetura Sou Fujimoto Architects, Nicolas Laisné Associés e Manal Rachdi Oxo architects tiraram o mote para o projeto Arbre Blanc (Árvore Branca), vencedor do concurso "Architectural Folie of the 21st Century".

Arbre Blanc (Foto: Divulgação)

O projeto para o edifício multiuso, com apartamentos residenciais, restaurante, galeria de arte, escritórios, bar com vista panorâmica na cobertura e áreas comuns, tem como partido a conexão entre interior e exterior, que transcende a valorização da varanda e transforma todo o espaço em um único ambiente.

De uma arquitetura de linhas mais retas e edificações menos escultóricas, encontramos, nos projetos desenvolvidos pelo Studio Arthur Casas, essa mesma busca por qualificar o espaço projetado, em que não se engesse os usos, mas se integre e valorize possibilidades.

Olhar para uma arquitetura de junção japonesa e francesa e encontrar um olhar também brasileiro nela é entender que qualidade estética e otimização dos espaços está voltado ao entendimento do local de inserção, suas necessidades, seus landscapes e seus usos, muito mais do que correntes e escolas.

No Brasil, esse modo de fazer arquitetura, em que as melhores soluções para edifícios privados são eleitas por concursos ainda não acontece, porém, em um movimento crescente, incorporadoras passam a entender que a qualidade de vida passa também pela qualidade da arquitetura.

Arbre Blanc (Foto: Divulgação)

 

Arbre Blanc (Foto: Divulgação)

 

Arbre Blanc (Foto: Divulgação)

 

 


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