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A evolução da arte nacional desde 1951

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Ondas Paradas da Probabilidade, 1969, Mira Schendel (Foto: Pedro Ivo Trasferetti)

A partir de sábado, dia 21 de setembro, a Fundação Bienal de São Paulo será sede da exposição 30 × bienal – Transformações na arte brasileira da 1ª à 30ª edição. A mostra aborda a evolução da contribuição de artistas brasileiros no decorrer das edições, e analisa a influência da própria Bienal como elemento estruturante da produção nacional.

30 × bienal conta com cerca de 250 obras de autoria de 111 artistas. A curadoria é assinada por Paulo Venancio Filho, que busca explorar a presença da tradição da Bienal na arte atual. Assim, as peças não estão dispostas em ordem estritamente cronológica, permitindo a ultrapassagem do tempo e do espaço, porém sem perder de vista a evolução desde a primeira edição, em 1951. Vale ressaltar que a Bienal de São Paulo foi a segunda a surgir, depois da Bienal de Veneza. De acordo com Venancio Filho, mais de 5 mil artistas nacionais participaram do evento paulistano desde seu início.

Outra questão abordada pela exposição é a evolução histórica do modo de apresentação das obras. Para tal, a expografia tem assinatura do arquiteto Felipe Tassara, e vem de encontro ao processo expositivo desenvolvido desde 1951. Em cartaz até o dia 8 de dezembro, 30 × bienal oferece aos visitantes a oportunidade de conferir trabalhos do Arquivo Histórico Wanda Svevo da Fundação Bienal, que conta com mais de 780 metros lineares de registros relacionados à arte.

30 × bienal – Transformações na arte brasileira da 1ª à 30ª edição
Local: Fundação Bienal de São Paulo
Endereço: Passarela Ciccillo Matarazzo - Ibirapuera, São Paulo
Data: de 21 de setembro a 8 de dezembro

Sem Título, 1983, Geraldo de Barros (Foto: Sergio Guerini / Itaú Cultural)

 

Sobre a arte: Diga conosco BU-RO-CRA-CIA, 1976, Anna Bella Geiger (Foto: Paulinho Muniz / MAC-Niteroi)

 

Homenagem a Fontana II, 1967, Nelson Leirner (Foto: Acervo Documental Fotográfico da Pinacoteca do Estado de São Paulo)

 

Agora é hora de fazer nana, 1989, Beatriz Milhazes (Foto: Galeria Fortes Vilaça)

 

Espaços virtuais: Cantos, 1967, Cildo Meireles (Foto: MAC-Niteroi)

 

O Impossível, 1945, Maria Martins (Foto: Pedro Ivo Trasferetti / Fundação Bienal de São Paulo)

 

Aparelho cinecromático 2SE-18, 1955-2004, Abraham Palatnik (Foto: Everton Ballardin / Galeria Nara Roesler)

 

Escada Inexplicável 3 (Branca), 1990, Regina Silveira (Foto: Leo Eloy / Pedro Ivo Trasferetti / Fundação Bienal de São Paulo)

 

Relevo Espacial V11 e Relevo Espacial V12, 1959-1998, Hélio Oiticica (Foto: Leo Eloy / Fundação Bienal de São Paulo)

 

Pulmão, 1987, Jac Leirner (Foto: Romulo Fialdini / Augusto Livio Malzoni)

 

Zé Lobato Rolleiflex, 2006, Rosângela Rennó (Foto: Ding Musa)

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