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Os movimentos e luzes do grupo Zero

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  (Foto: Franziska Megert)

Houve um grupo, nascido na Alemanha de 1958 que, liderado por Heiz Mack e Otto Piene, buscava renovar o mundo das artes, sobrecarregado pelos valores do pós-guerra. Eles se intitulavam grupo Zero. As peças criadas pelos artistas desse movimento deixavam de lado as técnicas que até então estavam na moda e privilegiavam o experimento com a tecnologia, usando para as espécies de movimentos e luzes conscientes ou não, tudo para que suas obras de arte fossem mais dinâmicas.

  (Foto: Peter E. Fischer)

Com o mesmo dinamismo das obras do movimento, a cena dos seguidores do Zero também se expandia. Tanto que artistas de vários lugares do mundo acabavam partilhando as mesmas ideias e fazendo obras com conceitos parecidos. A mostra Zero, que fica até o dia 4 de março de 2014 na Fundação Iberê Camargo, em Porto Alegre, mostra exatamente isso. A curadora da exposição, a historiadora alemã Heike van den Valentyn organizou as obras de forma que a conexão entre elas ficasse bem clara.

Dentre os 24 artistas europeus e latino-americanos que estão na mostra, que já passou pelo Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba, e vai para a Pinacoteca do Estado de São Paulo, a partir de abril, estão Yves Klein, Günther Uecker, Otto Piene, Heinz Mack, Lucio Fontana, Almir Mavignier e Jesús Rafael Soto. A mostra faz parte do calendário da “Temporada Alemanha + Brasil 2013-2014” e tem a parceria do Goethe-Institut, da Alemanha, e o apoio do Ministério NRW e Pro Helvetia

  (Foto: Divulgação)

 

  (Foto: Divulgação)

 

  (Foto: Guilherme Dias)

 

  (Foto: Guilherme Dias)

 

  (Foto: Guilherme Dias)

 

  (Foto: Divulgação)

 

  (Foto: Guilherme Dias)

 

  (Foto: Guilherme Dias)

 

  (Foto: Guilherme Dias)

 


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