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Especial cozinhas: planejadas e belas

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Uma casa não funciona sem uma bela cozinha. A boa notícia é que as planejadas deixaram no passado a falta de personalidade asséptica e ganharam muito charme. Casa Vogue fez uma seleção cheia de calor – com traços, cores e materiais tentadores – do que há de mais atual nesse mercado que não pára de se renovar. E como os detalhes fazem toda a diferença, fizemos duas seleções especiais com acessórios capazes de injetar luxo instantâneo no ambiente mais caloroso do lar. (Clique nas imagens abaixo para conferir)

Mimos indispensáveis (Foto: Marco Antonio)
Básicos com estilo (Foto: Marco Antonio)

 

Especial cozinhas (Foto: Marco Antonio)

Personalidade é tudo
Projeto de Ruy Ohtake para a Ornare, a linha Gourmand é feita de madeira com pintura acetinada branca, desenhos produzidos com madeira citrus e bancada de Corian. Marca registrada do arquiteto, os traços curvos nos balcões e bancadas estimulam a convivência (e a conversa!), além de funcionarem como elementos decorativos nas portas dos armários e no tampo da mesa. Objetos da Tok&Stok e da Doural, cooktop da Elettromec e cadeiras da Vitra
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Especial cozinhas (Foto: Marco Antonio)

Aproveitando cada canto
A tecnologia e a qualidade da produção alemã proporcionam ocupação racional do espaço e acabamento impecável na linha Tocco, da Leicht, marca premiada como Red Dot Design Award em 2004, 2006, 2009 e 2011. Os armários superiores são de vidro fosco branco IOS-M e os inferiores, de laca texturizada cinza Esprit, abaixo da bancada de vidro fosco de 12 mm. Carrello Bar da Misuraemme, quadro de Felipe Morozini, forno da Gaggenau e objetos da Benedixt e da Riva.
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Especial cozinhas (Foto: Marco Antonio)

Alma da cidade
A cozinha Urbano, da marca brasileira Moss, aposta em linhas retas, formas puras e na aplicação personalizada de cor em dégradé sobre as portas dos armários. A ilha acomoda uma cuba esculpida de Corian. Já os armários possuem estrutura de MDP, comportas de alumínio e vidro. Cooktop da Wolf, misturador da Franke e objetos da Benedixt e da Conceito: Firma Casa.
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Especial cozinhas (Foto: Marco Antonio)

Materiais de classe
Da Florense, a cozinha dotada de portas modelo Moderna acerta na mistura do conforto dos armários de baixo, feitos de laminado decorativo padrão Legno Sega, com aspecto de madeira natural, coma elegância dos armários superiores. Estes levam pintura com microtextura marinho. A sobriedade da bancada de quartzo Caesarstone completa o conjunto. Cooktop da Gorenje, cuba e misturador da Franke e objetos da Doural.
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Especial cozinhas (Foto: Marco Antonio)

Tudo num lugar só
A multifuncionalidade define o conjunto assinado pela arquiteta Gabriele Poletto para a Dell Anno. Há espaço para cozinhar e também para comer – o contraste de cores marca a divisão das funções. A bancada de refeições, feita de vidro Acidato Tangerine, da Cinex, se destaca pela tonalidade radiante, enquanto o restante da ilha traz tampo de vidro Piano Zaffiro Acidato Carbone 12 mm, também da Cinex, e corpo de madeira laqueada. Já as prateleiras e armários aéreos são de laca Satin Color e Color Shine Grigio. Cooktop da Smeg e cuba da Barazza.
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Especial cozinhas (Foto: Marco Antonio)

Texturas sutis
Uma sofisticada mistura de materiais – e, portanto, de texturas. Esta é a proposta da cozinha da Kitchens. No armário superior, frentes de laminado de pedra natural Ash Blaenau e corpo de PB Summit Gray casam bem com os armários inferiores, que levam frentes de vidro Papaya fosco e perfil de alumínio. Arrematando o ensamble, tampo de Corian Suede, coifa da Kitchens e torneira da Grohe.
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Especial cozinhas (Foto: Marco Antonio)

Resgate artesanal
A cozinha 1956 da linha Vintage da Marchi Cucine é feita de carvalho escovado, esbranquiçado graças ao acabamento com técnica zero gloss, capaz de ressaltar o efeito natural da madeira. O design da coifa de aço escovado e rebitado foi inspirado na carenagem de um velho avião da Segunda Guerra Mundial. Cadeira da L’officcina, da Marchi Cucine, e objetos da Doural.
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Especial cozinhas (Foto: Marco Antonio)

Clean e prática
Na proposta da Artesano, a combinação do acabamento amadeirado claro como branco de portas e bancada é de uma limpeza visual exemplar. A presença da ilha, por sua vez, traz praticidade – a bancada pode ser utilizada como apoio ou como mesa. As portas basculantes são de vidro branco e os armários, de MDP laminado. Cooktop, micro-ondas e forno da Fischer.
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Especial cozinhas (Foto: Marco Antonio)

Vermelho em harmonia
A bancada central em vermelho vivo, em conjunto coma mesa de refeições em desnível, traz à cozinha da linha Arti, da Favo, um dinamismo gráfico que decora e organiza o ambiente ao mesmo tempo. Todos os móveis são feitos de madeira Rovere Bianco e vidro. Forno e cooktop da Smeg e panela da Doural.
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Especial cozinhas (Foto: Marco Antonio)

Azul protagonista
O toque de cor nada discreto (propositalmente, é claro) nas portas e divisórias traz energia à coleção Comportamentos, projeto do escritório Edgar Casagranda Arquitetura para a SCA. Os materiais utilizados incluem MDF e MDP revestidos de laminados Malto, Laminate Verde Lago Brilho, Blend e Grafism Orgânico Verde Lago Brilho. A bancada e a cuba são de Silestone e o misturador, da Rubinettos.
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Especial cozinhas (Foto: Marco Antonio)

Para a família brasileira
A coleção Identidade da Todeschini é inspirada na diversidade da cultura do Brasil e traz caixa e estrutura de MDP Jangada (laminado madeirado), frentes de MDF alto brilho Cajá (pintura amarela), escada extensível de alumínio escovado e tampo de quartzo Crystal Royal da TechniStone. Os fornos de embutir e o cooktop de indução são da Bosch, enquanto o misturador e a cuba vêm da Franke. Objetos da Benedixt e da Spicy.
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Especial cozinhas (Foto: Marco Antonio)

Superfícies caprichadas
A cozinha Milano, da Capolavoro, possui armários inferiores com laterais de vidro e portas de MDF com pintura gofrato. Já os armários superiores ostentam perfil de alumínio e portas Cinex com vidros temperados brancos. Internamente, são de MDF com revestimento melamínico de toque têxtil. Objetos da Doural e do Empório Juma.
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Especial cozinhas (Foto: Marco Antonio)

Espaço de sobra
Funcional, com estilo atemporal e particularmente ampla, a cozinha da Bontempo tem bancada com cuba esculpida de Corian e portas modelo Trivialle. As áreas escuras levam revestimento Laccato Cacao e as claras, melamínico Kashmir. Misturador da Altero, fruteira da Spicy e panela da Doural.

* Matéria publicada em Casa Vogue #348 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)

 


Paraíso particular no mar do Caribe

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Villa Susanna Caribe (Foto: divulgação)

Uma das vantagens de se viver no Caribe é que, invariavelmente, haverá vistas deslumbrantes em todas as direções. Foi abraçando esse presente que a Nomade Architettura ergueu, em parceria com o Studio Pasini Brown Sesto Calende, a casa Villa Susanna, na ilha de Santa Lucia.

Cada cômodo da morada foi projetado para se adaptar harmoniosamente à irregularidade topográfica do local, conectados entre si por charmosas escadas, pontes e desníveis. Como não poderia ser diferente, grandes janelas e portas de correr derrubam a barreira entre o interior e o exterior.

Villa Susanna Caribe (Foto: divulgação)

O espaço total foi dividido em quatro blocos. O principal é formado por sala de jantar, living e cozinha, todos conectados à piscina e à área de serviço. De um lado, fica o segundo bloco, composto pela paradisíaca suíte máster, que possui autonomia do restante da residência. Assim também são as duas hospedarías de convidados, que possuem dois banheiros, um quarto com duas camas de solteiro e um dormitório de casal cada.

Por todos os lados, a decoração usa e abusa da madeira, construindo um clima que mixa referências caribenhas com outras vindas da Itália, terra natal dos proprietários da Villa Susanna. Móveis garimpados ao redor do mundo dividem espaço com artesanato local e, como toque final, com a iluminação composta de bolas de metal. Na sala de estar, o destaque fica por conta de um candelabro de Murano, criado especialmente para a propriedade, que dá as boas-vindas logo na entrada. Cada um dos quartos ganhou um tema diferente para proporcionar aos convidados uma experiencia única.

Tanto esmero na criação de uma casa de veraneio se justifica pela maior paixão do proprietários: viajar pelo mundo e viver intensamente o que a vida pode lhes proporcionar. Depois de passar anos longe do Caribe, voltaram para as ilhas e encontraram ali um pequeno paraíso, onde, com razão, decidiram erguer um pequeno lar tropical particular – um presente para eles mesmos e para todos os amigos que conquistaram ao redor do globo.

Villa Susanna Caribe (Foto: divulgação)

 

Villa Susanna Caribe (Foto: divulgação)

 

Villa Susanna Caribe (Foto: divulgação)

 

Villa Susanna Caribe (Foto: divulgação)

 

Villa Susanna Caribe (Foto: divulgação)

 

Villa Susanna Caribe (Foto: divulgação)

 

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Villa Susanna Caribe (Foto: divulgação)

 

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Villa Susanna Caribe (Foto: divulgação)

 

 

 

Bossa escandinava em mesas e poltronas

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Bossa escandinava (Foto: John W. McDonough / Divulgação)

Quem tem medo de excessos? Os países escandinavos. O design discreto, descontraído e preocupado mais com o conforto do que com a ostentação marca os móveis criados nas nações do norte europeu. Herança do trabalho de mestres como Arne Jacobsen e Verner Panton.

A empresa Muuto, da Dinamarca, convida designers contemporâneos para prestar tributo a essa tradição. Entre as últimas novidades, estão as mesas Airy e as poltronas The New Fiber Chair.

A dinamarquesa Cecilie Manz projetou a série Airy, cujas peças têm bases de aço delgado, dobrado em formas esculturais, e tampos de madeira compensada. "A ideia era criar mesas que não gritassem, mas ainda assim não tivessem medo de falar", conta Cecilie. "O resultado são móveis que controlam o equilíbrio delicado entre ser leve e etéreo e, ao mesmo tempo, ter muita personalidade e individualidade". As mesas vêm em quatro tamanhos nas versões lateral, de centro e de jantar.

O nome nada modesto das The New Fiber Chair vem por conta do material do assento, uma mistura de polipropileno com fibras de madeira. As poltronas têm versões em couro e com bases em madeira e metal.

Na peça, os designers do escritório Iskos-Berlin tentaram combinar o máximo de conforto no mínimo de espaço. "Uma das disciplinas mais nobres e difíceis é desenhar sem excentricidade – criar objetos simples e funcionais que, mesmo assim, têm identidades fortes", contam os designers Aleksej Iskos e Boris Berlin, baseados em Copenhagen.

Bossa escandinava (Foto: John W. McDonough / Divulgação)


 

Bossa escandinava (Foto: John W. McDonough / Divulgação)


 

Bossa escandinava (Foto: John W. McDonough / Divulgação)


 

Bossa escandinava (Foto: John W. McDonough / Divulgação)


 

Bossa escandinava (Foto: John W. McDonough / Divulgação)


 

Bossa escandinava (Foto: John W. McDonough / Divulgação)


 

Bossa escandinava (Foto: John W. McDonough / Divulgação)


 

Bossa escandinava (Foto: John W. McDonough / Divulgação)


 

Bossa escandinava (Foto: John W. McDonough / Divulgação)


 

Cor e movimento nas obras de Fiaminghi

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Hermelindo Fiamighi na Dan Galeria (Foto: Divulgação)

As cores fortes ou suaves – criadas através das pinceladas que se cruzam na tela – marcam os quadros da estética Corluz, criada pelo artista paulistano Hermelindo Fiaminghi (1920 - 2004). Por volta de 35 dessas telas cheias de tensão e movimento podem ser conferidas na exposição Corluz - Fiaminghi e o paradigma concreto, que acontece até 30 de setembro na Dan Galeria.

“Quando elimina a construção geométrica da escola concretista e passa a trabalhar com a retícula, Fiaminghi inicia o paradigma da Corluz”, afirma Peter Cohn, da Dan Galeria.

"Ser moderno ou antigo, não é minha preocupação. Ser novo também. Como pertencer ao meu tempo – sim", escreveu o artista, cujos trabalhos ainda causam questionamentos.

A exposição tem pinturas criadas desde o final dos anos 1950. É a chance de observar décadas importantes para Fiaminghi, que transitou pela abstração geométrica, aprendeu com artistas como Waldemar de Campos e Alfredo Volpi e acabou trazendo às suas obras o quadriculado das retículas gráficas. Algumas pinturas trazem os "desretratos" – imagens fundidas a reticulados coloridos – de intelectuais com quem Fiaminghi cooperou, a exemplo de Haroldo de Campos.

Corluz - Fiaminghi e o paradigma concreto
Data: até 30 de setembro
Local: Dan Galeria
Endereço: Rua Estados Unidos, 1638, Jardim América, São Paulo, SP
Horários: de segunda a sexta, das 10h às 18h; sábado, das 10h às 13h

Hermelindo Fiamighi na Dan Galeria (Foto: Divulgação)

 

Hermelindo Fiamighi na Dan Galeria (Foto: Divulgação)

 

Hermelindo Fiamighi na Dan Galeria (Foto: Divulgação)

 

Hermelindo Fiamighi na Dan Galeria (Foto: Divulgação)

 

Hermelindo Fiamighi na Dan Galeria (Foto: Divulgação)

 

Hermelindo Fiamighi na Dan Galeria (Foto: Divulgação)

 

Hermelindo Fiamighi na Dan Galeria (Foto: Divulgação)

 

Hermelindo Fiamighi na Dan Galeria (Foto: Divulgação)

 

Hermelindo Fiamighi na Dan Galeria (Foto: Divulgação)

 

Hermelindo Fiamighi na Dan Galeria (Foto: Divulgação)

 

Hermelindo Fiamighi na Dan Galeria (Foto: Divulgação)

 

Hermelindo Fiamighi na Dan Galeria (Foto: Divulgação)

 

Hermelindo Fiamighi na Dan Galeria (Foto: Divulgação)

 

Hermelindo Fiamighi na Dan Galeria (Foto: Divulgação)

 

Sabe preparar uma bruschetta? Aprenda!

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Para aqueles que amam receber, assim como nós, casa cheia é sinônimo de alegria redobrada. Adoramos ter tempo para planejar cada detalhe e fazer nossos convidados sentirem-se muito especiais, mas não perdemos o prazer de receber – nem por um instante sequer – quando nossos amigos ou pessoas da nossa família aparecem para nos visitar inesperadamente.

Pensando fazer bonito nesses momentos, em que as visitas surgem sem aviso prévio, nós do Vamos Receber pedimos à querida amiga e maravilhosa chef de cozinha Luiza Zaidan dicas de receitinhas rápidas e simples de se preparar, levando ingredientes que normalmente temos em casa, que sejam fáceis de encontrar e com prazo de validade relativamente longo.

A seguir, apresentamos três sugestões de bruschettas deliciosas por Luiza Zaidan, a quem deixamos registrado nosso carinhoso muito obrigada: tomate com manjericão, shitake com queijo brie e abobrinha com queijo de cabra e mel.

Para visita nenhuma colocar defeito. Vamos conferir?

Sabe preparar uma bruschetta? Aprenda! (Foto: Karen Hofstetter / Divulgação)





Modo de Preparo (1 tomate para cada fatia de pão):

Sabe preparar uma bruschetta? Aprenda! (Foto: Karen Hofstetter / Divulgação)

1. Corte o pão italiano em fatias. Mais ou menos na grossura de um dedo
2. Corte os tomates em 4 partes
3. Com o dedo, retire a semente
4. Corte os tomates em cubos
5. Pique os tomates
6. Em uma panela, aqueça o azeite levemente. Refogue o alho e depois os tomates, por aproximadamente 2 minutos. Não pode deixar o tomate virar molho. Esse passo evita que o tomate caia do pão no momento de servir
7. Coloque um pouco de azeite no pão
8. Adicione o tomate, o manjericão e um pouco de sal. Leve ao forno pré-aquecido por 10 minutos a 180 graus e deixe por 5 minutos (tempo do pão dourar)

Sabe preparar uma bruschetta? Aprenda! (Foto: Karen Hofstetter / Divulgação)

Modo de Preparo (a quantidade sugerida serve 4 pessoas):

Sabe preparar uma bruschetta? Aprenda! (Foto: Karen Hofstetter / Divulgação)

1. Corte o pão italiano em fatias. Mais ou menos na grossura de um dedo
2. Retire o talo do shitake
3. Em uma frigideira, aqueça levemente o azeite
4. Adicione o shitake e doure-o dos dois lados
5. Coloque um pouco de azeite no pão
6. Adicione o shitake e, depois, o queijo brie. Leve ao forno pré-aquecido por 10 minutos a 180 graus e deixe por 5 minutos (tempo de derreter o queijo e o pão dourar)

Sabe preparar uma bruschetta? Aprenda! (Foto: Karen Hofstetter / Divulgação)

Modo de Preparo (a quantidade sugerida serve 4 pessoas):

Sabe preparar uma bruschetta? Aprenda! (Foto: Karen Hofstetter / Divulgação)

1. Corte o pão italiano em fatias. Mais ou menos na grossura de um dedo
2. Corte a abobrinha em fatias
3. Em uma frigideira, aqueça levemente o azeite
4. Adicione a abobrinha e doure-a dos dois lados
5. Coloque um pouco de azeite no pão
6. Adicione a abobrinha
7. Amasse levemente o queijo de cabra e coloque-o no pão
8. Adicione o mel. Leve ao forno pré-aquecido por 10 minutos a 180 graus e deixe por 5 minutos (tempo de derreter o queijo e o pão dourar)

Que tal? Esperamos que tenham gostado.

Um beijo!

Thais Senna e sua sogra, Maria Emilia Senna, são apaixonadas por vestir a mesa, especialmente para receber amigos e familiares queridos. A dupla comanda o blog Vamos Receber, que traz sempre uma novidade sobre o tema.

 

Orlean arma noite no Louvre

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Orlean no Louvre (Foto: Mathieu Gagnaire)

Na última quinta-feira (5/9) um seleto grupo de arquitetos e profissionais da área foi convidado pela Orlean, principal distribuidora de papéis de parede no Brasil, para uma noite especial. Os premiados do programa de relacionamento da marca, o Visionaire Orlean, tiveram o privilégio de fazer uma visita com guias exclusivos pelo Louvre, em Paris, o maior museu do mundo. Além de ter o espaço fechado só para eles, para encerrar a noite com chave de ouro, os convidados ganharam uma festa no segundo pavimento, com vista para a famosa pirâmide de vidro.

Veja quem passou por lá em nossa galeria.

 

Décor do dia: quarto contrastante

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décor do dia (Foto: reprodução)

A combinação de rosa, laranja e preto em um mesmo ambiente, à primeira vista, não inspira muita confiança quanto a uma decoração bem sucedida. Mas se usada de maneira certa, essa paleta pode dar origem a um espaço jovem e mais que atual. É o caso do quarto acima, que concilia os tons vibrantes e o preto com a ajuda de uma boa dose de branco – nas paredes, na roupa de cama e no criado mudo em forma de S – e móveis de formas puras, simples e geométricas. A cama baixa, cercada de dois grandes espelhos e por prateleiras – todos negros – cria a base necessária para a ousadia cromática. Colchas, almofadas, luminárias e acessórios decorativos assumem toda a força das nuances quentes. Para temperar com um pouco de requinte, lustres de cristal pendem de cada lado da cama.

Dúvidas de decoração? Sig Bergamin responde os leitores semanalmente. Mande a sua pergunta!

 

Temporadas cercadas de luxo em Veneza

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Aluguel de temporada em Veneza (Foto: Divulgação)

Enriquecidos com o comércio no Mediterrâneo, os nobres e burgueses de Veneza criaram joias arquitetônicas na cidade que, desde seu nascimento, não tinha nada de comum. É em uma dessas construções, um palácio do século 16, que a rede hoteleira The Bauers criou a Villa F, empreendimento com 11 residências temporárias.

Os apartamentos de 60 a 190 m² com nomes de pedras preciosas atraem celebridades e milionários como a cantora Madonna. Móveis e tapetes seculares integrados a antiguidades decorativas transportam os hóspedes para o Renascimento e dão aos ambientes um ar de opulência. Tanto que a suíte presidencial serviu de cenário para a cena final do filme O Turista, estrelado por Angelina Jolie e Johnny Depp.

A reforma do prédio histórico foi comandada pela proprietária da rede, Francesca Bortolotto Possati. No início do século 20, a construção era sede da Pensione Frollo, que reunia uma clientela eclética de artistas. Hospedaram-se por lá luminares como o poeta Gabriele D’Annunzio e as atrizes Eleonora Duse e Mabel Holland.

Localizado na ilha de Giudecca, o palácio tem um enorme jardim privativo de 12 mil m². Ali fica uma piscina de meditação cercada de verde e tranquilidade. A ideia é prover um espaço calmo a poucos minutos de lancha do centro da cidade. Afinal a capital do Vêneto recebe cerca de 60 mil turistas por dia. É um número maior do que o total de sua sortuda população.

Aluguel de temporada em Veneza (Foto: Divulgação)


 

Aluguel de temporada em Veneza (Foto: Divulgação)


 

Aluguel de temporada em Veneza (Foto: Divulgação)


 

Aluguel de temporada em Veneza (Foto: Divulgação)


 

Aluguel de temporada em Veneza (Foto: Divulgação)


 

Aluguel de temporada em Veneza (Foto: Divulgação)


 

Aluguel de temporada em Veneza (Foto: Divulgação)


 

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Aluguel de temporada em Veneza (Foto: Divulgação)


 

Aluguel de temporada em Veneza (Foto: Divulgação)


 

Aluguel de temporada em Veneza (Foto: Divulgação)


 

Aluguel de temporada em Veneza (Foto: Divulgação)


 

Aluguel de temporada em Veneza (Foto: Divulgação)


 

Aluguel de temporada em Veneza (Foto: Divulgação)


 

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Aluguel de temporada em Veneza (Foto: Divulgação)


 

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Aluguel de temporada em Veneza (Foto: Divulgação)


 

Aluguel de temporada em Veneza (Foto: Divulgação)


 

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Aluguel de temporada em Veneza (Foto: Divulgação)


 

 


Apartamento amplo sem perder aconchego

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Apartamento grande e aconchegante (Foto: Adriana Barbosa / Divulgação)

Acomodar muitos visitantes foi necessidade atendida pela arquiteta Raquel Kabbani nesse apartamento em São Paulo. Para isso, a profissional criou ambientes integrados, amplos, revestidos de tons claros e com muita luz natural. Para evitar que os cômodos perdessem a vida e calor quando os amigos fossem embora, Raquel lançou mão de móveis macios e de tons suaves.

A começar pela sala de estar. Ali, um tapete aquece o piso de mármore claro. Os sofás revestidos de tecido branco e as poltronas de couro em tom caramelo ocupam o ambiente sem roubar a atenção das almofadas, quadros e arranjos de parede, que têm cores mais fortes.

Para trazer mais riqueza visual ao estara solução foi criar contrastes entre os móveisAssim, as duas mesas laterais têm formato redondo e quadrado; as mesas de centro, de vidro, contrapõem-se ao banco e piano, construídos em madeira.

Apartamento grande e aconchegante (Foto: Adriana Barbosa / Divulgação)

O living é o coração da área social do apartamento, que também inclui a sala de jantar, a copa, e o home theater. Os ambientes estão voltados para a generosa varanda e integrados entre si por portas de correr. Fechando e abrindo as esquadrias, os anfitriões dão à festa o tamanho que as recepções pedem - e a intimidade permite.

Um espelho de parede inteira multiplica o espaço do jantar, marcado por uma pesada mesa de madeira para dez. Sobre ela, o lustre traz aconchego às refeições. Sua luz é completada pelas lâmpadas embutidas discretamente no forro de gesso.

Já a sala de TV é marcada por dois móveis escuros: a poltrona vermelha e o sofá púrpura. As peças contrastam com estante, quadros, tapetes e revestimentos, que variam entre o creme e o caramelo.

Nos ambientes íntimos, sai o mármore e entra o piso de madeira, que transmite conforto e dispensa tapetes. No banheiro da suíte principal, contudo, a pedra ainda impera. Ela forma as bancadas e toma as paredes da sala de banho. Vale à pena, afinal, oferecer a si mesmo momentos de sofisticação depois do delicioso trabalho de receber amigos.

Apartamento grande e aconchegante (Foto: Adriana Barbosa / Divulgação)


 

Apartamento grande e aconchegante (Foto: Adriana Barbosa / Divulgação)


 

Apartamento grande e aconchegante (Foto: Adriana Barbosa / Divulgação)


 

Apartamento grande e aconchegante (Foto: Adriana Barbosa / Divulgação)


 

Apartamento grande e aconchegante (Foto: Adriana Barbosa / Divulgação)


 

Apartamento grande e aconchegante (Foto: Adriana Barbosa / Divulgação)


 

Apartamento grande e aconchegante (Foto: Adriana Barbosa / Divulgação)


 

Apartamento grande e aconchegante (Foto: Adriana Barbosa / Divulgação)


 

Apartamento grande e aconchegante (Foto: Adriana Barbosa / Divulgação)


 

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Apartamento grande e aconchegante (Foto: Adriana Barbosa / Divulgação)


 

Décor do dia: cozinha industrial e quente

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décor do dia (Foto: reprodução)

Erguer um ambiente de estética industrial que seja ao mesmo tempo acolhedor não é algo difícil para o estúdio de Barcelona Ergue y Seta. Nesta cozinha, todo o revestimento de aço, as peças de cobre e as paredes de tijolos aparentes se uniram para criar um espaço extremamente convidativo. Isso se dá graças ao uso da madeira, seja ela no tampo da ilha ou nas persianas, e também em razão da presença de bastante luz natural e vistas verdes. Outros pequenos elementos também são responsáveis por humanizar o ambiente. Vasos de plantas, copos, tigelas coloridas e mantas dão o toque final.

Dúvidas de decoração? Sig Bergamin responde os leitores semanalmente. Mande a sua pergunta!

 

Moderno, ateliê reflete estilista

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Atelier Lu Simão (Foto: Studio Tertúlia/divulgação)

Especializada na produção de vestidos de noiva e de festa personalizados, a designer e ilustradora de moda Lu Simão é cada vez mais requisitada pela elite belo-horizontina. Por isso, a jovem estilista recentemente transferiu o seu ateliê para uma casa mais ampla, em Lourdes, um dos bairros mais charmosos da capital mineira. Com aproximadamente 160 m², o novo espaço abriga área para o atendimento de clientes, sala de prova, espaço para criação, área de produção e, ainda, local onde a profissional ministra aulas de ilustração.

O design de interiores foi desenvolvido a quatro mãos, pela arquiteta Luciana Araújo, do escritório Obvio Arquitetura, junto com a própria Lu Simão. Uma das premissas adotadas foi garantir que os ambientes refletissem a personalidade e a visão estética da estilista. "Também era importante que o espaço tivesse um clima de casa, que fosse acolhedor e não se parecesse com um espaço comercial", conta Luciana.

Atelier Lu Simão (Foto: Studio Tertúlia/divulgação)

Para aproximar o décor da personalidade marcante da estilista, elementos clássicos adquiriram uma aparência mais atual. Um exemplo são as molduras de gesso pintadas de preto nas paredes. A combinação de preto e branco, aliás, não deixa de ser uma referência ao trabalho de Lu Simão, que produz a maioria de suas ilustrações com nanquim.

O piso original de madeira foi mantido após tratamento, assim como a cerâmica que reveste as paredes do banheiro. Grande parte do mobiliário também foi reaproveitada do ateliê anterior. Poucas peças novas foram incorporadas, como as mesas e os aparadores em laca preta foram fornecidos pela Tok & Stok.

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Por todo o ateliê é possível encontrar peças de família e que ajudam a contar a trajetória da estilista. Decorando a parede revestida com papel listrado, há telas coloridas produzidas pelo bisavô de Lu. Também têm destaque o sofá branco e a máquina de costura na sala principal herdados da avó, que era bordadeira.

O corredor, inicialmente sem muita função, foi transformado em uma galeria para a exposição de vestidos e ilustrações. Para destacar e valorizar as peças em exibição, o painel recebeu iluminação especial feita por fitas de LED. Nos demais ambientes, a iluminação geral se deu por trilhos (Templuz).

Atelier Lu Simão (Foto: Studio Tertúlia/divulgação)

 

Atelier Lu Simão (Foto: Studio Tertúlia/divulgação)

 

Atelier Lu Simão (Foto: Studio Tertúlia/divulgação)

 

Atelier Lu Simão (Foto: Studio Tertúlia/divulgação)

 

Atelier Lu Simão (Foto: Studio Tertúlia/divulgação)

 

Atelier Lu Simão (Foto: Studio Tertúlia/divulgação)

 

Atelier Lu Simão (Foto: Studio Tertúlia/divulgação)

 

Atelier Lu Simão (Foto: Studio Tertúlia/divulgação)

 

Atelier Lu Simão (Foto: Studio Tertúlia/divulgação)

 

Atelier Lu Simão (Foto: Studio Tertúlia/divulgação)

 

Atelier Lu Simão (Foto: Studio Tertúlia/divulgação)

 

Atelier Lu Simão (Foto: Studio Tertúlia/divulgação)

 

Vida nova para a cobertura na Barra

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Apartamento Barra da Tijuca Solange Medina (Foto: MCA Estúdio / Divulgação)

É sempre um privilégio morar de frente para a praia, ainda mais quando se trata do Rio de Janeiro. Para transformar essa experiência em algo ainda mais prazeroso, um casal de meia idade com filhos já adultos chamou a decoradora Solange Medina para orquestrar um retrofit completo em sua cobertura de 700 m² na Barra da Tijuca.

Do apartamento antigo só sobraram uma escrivaninha e uma cadeira Luís XV, dando lugar a espaços amplos, decoração leve e muita luminosidade natural. A planta original do imóvel foi completamente redesenhada em forma de ambientes integrados e espaçosos. As quatro suítes anteriores, por exemplo, foram substituídas por apenas três mais confortáveis. Enquanto isso, as dependências dos empregados, que antes contavam com apenas um quarto e um banheiro, passaram a dispor de três quartos, dois banheiros e uma sala de TV.

Apartamento Barra da Tijuca Solange Medina (Foto: MCA Estúdio / Divulgação)

Para deixar o ambiente ainda mais agradável, a vista privilegiada do oceano e a iluminação natural foram otimizadas. Paredes vieram abaixo em prol de grandes esquadrias de vidro na fachada. "Um ponto alto do projeto é que a paisagem externa passa a estar sempre ao alcance dos olhos", conta Solange.

Já o décor clean e contemporâneo foi temperado com uma boa dose de obras de arte. Adriana Varejão e Abraham Palatnik assinam algumas delas, para citar apenas dois dos artistas plásticos presentes. Nos quartos de hóspede, diferentemente do espaço social da casa, a decoradora optou por cores mais vivas, inspiradas nos revestimentos usados em cada um dos banheiros. Na suíte máster impera uma proposta mais clássica, com tecidos sóbrios e acabamento de fios dourados. Ali, uma estante projetada para esconder um pilar que surgiu durante a reforma exibe a coleção de vasos de Murano do casal.

Seja no interior da propriedade ou na área externa com a nova piscina, a cobertura passou a transbordar frescor, característica mais que adequada para a Cidade Maravilhosa. Além disso, espaço de sobra, conforto e elegância criaram uma tríade mais que luxuosa para que o casal pudesse desfrutar dessa nova fase da vida.

Apartamento Barra da Tijuca Solange Medina (Foto: MCA Estúdio / Divulgação)

 

Apartamento Barra da Tijuca Solange Medina (Foto: MCA Estúdio / Divulgação)

 

Apartamento Barra da Tijuca Solange Medina (Foto: MCA Estúdio / Divulgação)

 

Apartamento Barra da Tijuca Solange Medina (Foto: MCA Estúdio / Divulgação)

 

Apartamento Barra da Tijuca Solange Medina (Foto: MCA Estúdio / Divulgação)

 

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Apartamento Barra da Tijuca Solange Medina (Foto: MCA Estúdio / Divulgação)

 

Apartamento Barra da Tijuca Solange Medina (Foto: MCA Estúdio / Divulgação)

 

Apartamento Barra da Tijuca Solange Medina (Foto: MCA Estúdio / Divulgação)

 

Apartamento Barra da Tijuca Solange Medina (Foto: MCA Estúdio / Divulgação)

 

Apartamento Barra da Tijuca Solange Medina (Foto: MCA Estúdio / Divulgação)

 

Apartamento Barra da Tijuca Solange Medina (Foto: MCA Estúdio / Divulgação)

 

Apartamento Barra da Tijuca Solange Medina (Foto: MCA Estúdio / Divulgação)

 

Apartamento Barra da Tijuca Solange Medina (Foto: MCA Estúdio / Divulgação)

 

Apartamento Barra da Tijuca Solange Medina (Foto: MCA Estúdio / Divulgação)

 

Apartamento Barra da Tijuca Solange Medina (Foto: MCA Estúdio / Divulgação)

 

Apartamento Barra da Tijuca Solange Medina (Foto: MCA Estúdio / Divulgação)

 

Apartamento Barra da Tijuca Solange Medina (Foto: MCA Estúdio / Divulgação)

 

Apartamento Barra da Tijuca Solange Medina (Foto: MCA Estúdio / Divulgação)

 

Apartamento Barra da Tijuca Solange Medina (Foto: MCA Estúdio / Divulgação)

 

Apartamento Barra da Tijuca Solange Medina (Foto: MCA Estúdio / Divulgação)

 

Apartamento Barra da Tijuca Solange Medina (Foto: MCA Estúdio / Divulgação)

 

Apartamento Barra da Tijuca Solange Medina (Foto: MCA Estúdio / Divulgação)

 

 

 

Hostels inesperados ao redor do globo

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Viagens têm o poder modificador de proporcionar a todos novas experiências, fazendo com que a pessoa que volta, muitas vezes seja muito diferente daquela que partiu. Alguns hostels levam isso tão a sério que, para proporcionar vivências diferentes para seus hóspedes, abriram mão das construções tradicionais e adotaram acomodações, no mínimo, inusitadas. Veja abaixo uma lista de albergues ao redor do mundo que prometem se tornar protagonistas de qualquer viagem!

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Hostels inesperados (Foto: Divulgação)

 

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Hostels inesperados (Foto: Divulgação)

 


Jumbo Stay 
Estocolmo, Suécia
Perder o vôo por ter chegado atrasado no aeroporto não é mais um problema. Perto do aeroporto Arlanda, na capital sueca, Fica o Jumbo Stay, um hostel instalado dentro de um Boeing 747-200. Os 29 quartos – divididos em dormitórios individuais e compartilhados – possuem internet sem fio, televisão e todo o conforto de uma hospedaria tradicional, somados ao charme de dormir dentro de um avião. Além disso, por diárias que partem de R$ 121, um ônibus de transporte leva gratuitamente o hóspede até o local de embarque.
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Hostels inesperados (Foto: Divulgação)

 

Hostels inesperados (Foto: Divulgação)

 

ArkaBarka Floating Hostel 
Belgrado, Sérvia
Para aqueles que desejam conectar-se com a natureza sem deixar de lado o conforto da civilização, este é o hostel ideal. Localizado no parque Prijateljstva, a 20 minutos a pé do centro da cidade, uma casa de madeira que flutua sobre o rio Danúbio oferece um ambiente acolhedor, mas social ao mesmo tempo. Por diárias a partir de R$ 47, é possível escolher entre quartos privados ou compartilhados, desfrutar de um bar dentro do local e se esbaldar com uma vista de tirar o fôlego do terraço. Além disso, um pequeno café da propriedade permite que os visitantes se misturem aos habitantes locais.
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Hostels inesperados (Foto: Divulgação)

 

Eastern Comfort Hostelboat 
Berlim, Alemanha
Este é a hospedaria ideal para os fãs de cruzeiros. O Eastern Comfort Hostelboat fica em um barco de verdade atracado nas margens do rio Spree. Para os mais exigentes, as cabines de primeira-classe dispõem de grandes janelas que permitem a entrada de luz natural abundante. Já os quartos de segunda-classe, no andar inferior, oferecem a emoção de ver a cidade através de escotilhas, isso sem falar nos quartos compartilhados, ideais para os mais sociáveis. Todas as acomodações possuem banheiros privados e, mediante aviso prévio, podem conter minibares e TVs.
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Hostels inesperados (Foto: Divulgação)

 

The Red Boat Mälaren
Estocolmo, Suécia
Quem olha distraído para o The Red Boat Mälaren pode, equivocadamente, achar que se trata apenas de dois barcos coloridos atracados no posto que fica no encontro entre o lago Mälaren e o Mar Báltico. Entretanto, trata-se de um hostel ricamente decorado com temas náuticos que fica próximo a museus, bares e outras atrações turísticas da cidade. Apesar de não ter uma cozinha, devido ao risco de incêndio, o local possui uma cafeteria, internet sem fio e todo o conforto que uma hospedaria não pode deixar de ter.
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Hostels inesperados (Foto: Divulgação)

 

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Hostels inesperados (Foto: Divulgação)

 

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Hostels inesperados (Foto: Divulgação)

 

Base Camp Bonn 
Bonn, Alemanha
Os criadores do Base Camp Bonn transformaram um antigo armazém em um cenário ideal para aqueles que desejam acampar, mas preferem o sossego de ter um teto. Um céu azul cheio de nuvens pintado nas paredes, grama artificial e vasos com coqueiros de plástico são apenas alguns dos adereços usados para criar o ambiente perfeito para 15 trailers temáticos e um ônibus. Além das acomodações ricamente decoradas, que podem ser contratadas por diárias a partir de R$ 76, o hostel ainda disponibiliza tours gratuitos pela antiga capital alemã.
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Hostels inesperados (Foto: Divulgação)

 

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Hostels inesperados (Foto: Divulgação)

 

Lucky Lake Hostel 
Amsterdã, Países Baixos
Já o Lucky Lake hotel oferece o lugar ideal para aqueles que amam acampar, mas não abrem mão de estar ao ar livre. Com cabines e trailers decorados da forma mais kitsch – e divertida –  possível, o hostel disponibiliza um ambiente limpos, descontraído e ideal para aqueles que gostam de conhecer pessoas novas. Como o próprio nome indica, ele fica próximo a um lago, equipado com redes para descanso, mesas de ping pong, dentre outras amenidades.
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Hostels inesperados (Foto: Divulgação)

 

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Hostels inesperados (Foto: Divulgação)

 

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Hostels inesperados (Foto: Divulgação)

 

Hostels inesperados (Foto: Divulgação)

 

Santos Express Train B&B 
Mossel Bay, África do Sul
Como se não bastasse estar à beira-mar com uma paisagem paradisíaca do Oceano Índico, o hostel ainda possui acomodações para lá de inusitadas. Os quartos e a recepção são instaladas em um trem de verdade, com cabines viradas para o mar, em um mix exótico de climas. Com diárias a partir de R$ 27, o Santos Express Train B&B também oferece atividades como mergulho, passeios costeiros e observação de baleias. Isso sem falar na refrescante brisa marítima que torna mais ameno até os dias mais quentes.
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Hostels inesperados (Foto: Divulgação)

 

Hostels inesperados (Foto: Divulgação)

 

The Train Inn
Xangai, China
A 15 km do centro da cidade, o hostel é formado por 5 vagões aposentados provenientes da Alemanha Oriental e outras do próprio país. Além da decoração ferroviária deslumbrante, o hostel possi um café, um restaurante, um jardim e espaço para eventos.

 

Top 50 melhores restaurantes

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Experiências gastronômicas são capazes de marcar viagens, encontros e datas especiais. Pensando nisso, Casa Vogue elegeu, no Brasil e no mundo, os 50 restaurantes imperdíveis pelo décor, pela arquitetura, pela paisagem e, claro, pelos sabores. Navegue abaixo pelas categorias, veja opções deliciosas e escolha suas favoritas.

Top 50 Restaurantes 01 (Foto: Nathalie Krag divulga)


1. Carlo e Camilla in Segheria, Milão
Uma das novidades mais comentadas na capital do design ocupa uma antiga marcenaria e está a cargo do mais famoso chef da cidade, Carlo Cracco – do estrelado Peck. As paredes descascadas e as vigas aparentes do espaço pós-industrial foram mantidas, garantindo um belo contraste com o candelabro de cristal. Há uma só mesa com 65 lugares (ornada com louça vintage) e cadeiras descombinadas, obra da diretora de arte e sócia-proprietária Tanja Solci.
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Top 50 Restaurantes 01 (Foto: The Genuine Hospitality Group / )

2. The Cypress Room, Miami
Em pleno Design District, o Cypress Room busca ser antiguinho em tudo, da sopa de cebola gratinada aos pratos floridos desemparelhados, com cara de avó. Não há nada de Miami ali, exceto o longo sofá de couro em capitonê azul-piscina. O décor retrô-cool, com papel de parede floral e candelabro de cristal, aliás, tem mais cara de NY.
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3. Osso, Lima
Simplesmente o melhor restaurante de carnes a surgir nos últimos cinco anos. Obcecado por carcaças animais, o jovem chef-proprietário Renzo Garibaldi matura diferentes cortes por até 160 dias. Seu “restaurante” é uma mesona escondida atrás da cozinha de seu açougue de luxo. Gourmets, no entanto, logo o descobriram, e a procura voraz incentivou a expansão. No novo salão, paredes de tijolo aparente e paleta vermelho e chocolate. A mesa “secreta” segue de pé, para grupos que reservam com antecedência.
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4. Bodega 1900, Barcelona
Albert Adrià, o irmão caçula – e não menos genial – do lendário Ferran Adrià, do El Bulli, vem abrindo hit atrás de hit em Barcelona. Seus Tickets e 41° são as mesas mais disputadas da cidade. Igualmente especial é sua pequena vermuteria, onde serve os esperados drinques com vermute (caseiro) e pratinhos simples, porém ultracaprichados: anchovas, azeitonas, carne maturada etc.
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Top 50 Restaurantes 05 (Foto: Xavier Girard Lachaine / divulga)

5. Lyle’s, Londres
James Lowe, um dos mais talentosos chefs da Europa, finalmente abriu seu projeto solo. O Lyle’s serve cozinha inglesa descomplicada e ocupa um predinho onde já funcionou uma fábrica de bacon. Os designers da B3, especialistas em restaurantes, homenageiam esse passado investindo no décor industrial mid-century que contrasta comas cadeiras Ercol dos 1960’s.
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Top 50 Restaurantes 06 (Foto: Fillipe Barranco / divulga)

6. Ristorante Italia, Istambul
Na cobertura do popularíssimo mercado Eataly, o primeiro restaurante de Massimo Bottura fora da Itália não pretende ser uma réplica de sua Osteria Francescana, de Módena, número 3 no ranking The World’s 50 Best Restaurants. Em Istambul, ele serve releituras de clássicos como bollito misto e tiramisù. O salão com piso de carvalho e tapetes turcos de seda tem cadeiras da Poltrona Frau, peças exclusivas da Bottega Veneta e, nas paredes, arte contemporânea escolhida pelo próprio chef.
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7. Lasai, Rio de Janeiro
Em um típico casarão de Botafogo, o Lasai é, sem dúvida, o mais bonito do Rio, a começar pelo terraço com jardim vertical e vista para o Cristo. As paredes do sobrado histórico alternam entre um mosaico de pedra bruta, outros de madeira de demolição e tijolos à mostra. Da cozinha saem pratos esmeradíssimos feitos com verduras da horta do chef Rafa Costa e Silva, talento egresso do Mugaritz, na Espanha.
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Top 50 Restaurantes 08 (Foto: divulga)

8. Narcissa, Nova York
O hoteleiro André Balazs deu um banho de loja em um arranha-céu anguloso para abrigar seu The Standard East. O Narcissa, restaurante do hotel, temo nome de uma das vacas da fazenda de Balazs, de onde vem a maioria dos ingredientes do menu com ênfase em vegetais. Para o espaço, buscou um décor alegre e descontraído quebrando a rigidez do edifício: das almofadas listradas às banquetas de pinho com assento trançado – tudo para “dar um ar de restaurante de bairro”, segundo Balazs.
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Top 50 Restaurantes 09 (Foto: Thomas Duval / divulga)


9. Eclectic, Paris
Para decorar seu terceiro projeto em Paris, depois dos incensados Bon e Ma Cocotte, os restaurateurs Fabienne e Philippe Amzalak escolheram o britânico Tom Dixon. Símbolo da regeneração urbana do 15eme, o espaço comercial Beaugrenelle abriga a brasserie Eclectic, com projeto inspirado nos anos 1970. Dixon alternou superfícies reluzentes polidas e outras de madeira, além dos detalhes de couro. A peça central é um lustre formado por 124 luminárias de latão. Na cozinha, clássicos franceses.
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Top 50 Restaurantes 10 (Foto: divulga)

10. Blanc & Moments, Barcelona
Patricia Urquiola assumiu a decoração do hotel Mandarin Oriental, em Barcelona, onde o dourado e o âmbar se revelaram certeiros para dar envolvência ao restaurante Moments, com duas estrelas Michelin, a cargo da chef Carme Ruscalleda e de seu filho Raül Balam. Já no Blanc (foto), a brasserie e o gastrobar mais informal, sob o comando do chef Ángel León, a designer reforçou a imensa luz do átrio de pé-direito duplo com variações de branco e painéis de madeira recortada que descem do teto de vidro e projetam sombras geométricas.
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Top 50 Restaurantes 11 (Foto: Pierre Monetta / divulga)

11. Idam, Doha
A primeira incursão do chef francês Alain Ducasse no Oriente Médio pedia algo especial. No último andar do novo Museu de Arte Islâmica, assinado pelo Pritzker I. M. Pei na capital do Qatar, o IDAM tem decoração de Philippe Starck, que abusou do branco e do preto para valorizar as criações culinárias e a paisagem. A pièce de résistance é a cristaleira que abriga a coleção de taças e copos soprados artesanalmente.
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Top 50 Restaurantes 12 (Foto: divulga)

12. Liza Beirut, Beirute
Os restaurateurs libaneses Liza Asseily e Ziad Asseily confiaram os 500 m² do segundo andar de um palácio do século 19 à dupla Maria Ousseimi, designer de interiores, e Marc Soughayar, arquiteto, para elaborar o Liza Beirut. Objetos de Tom Dixon, reproduções das cerâmicas de Mary-Lynn Massoud e Rasha Nawan e painéis com padrões assinados pela designer italiana Idarica Gazzoni completam o décor.
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Top 50 Restaurantes 13 (Foto: divulga)

13. Amass, Copenhague
Ao idealizar o Amass em mais de 700 m² de um antigo depósito de ferramentas, o chef Matt Orlando (ex-Noma) queria preservar o layout industrial sem que o décor roubasse a cena de sua cozinha. Para tanto, o estúdio dinamarquês Gubi criou linhas elegantes selecionando mobiliário de novos talentos nórdicos.
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Top 50 Restaurantes 14 (Foto: divulga)

14. The Monarch Room, Nova York
Fica em West Chelsea, num galpão industrial da década de 1930, o mais novo projeto da dupla de designers Roman e Williams. A brasserie The Monarch Room – idealizada pelo duo de restaurateurs Lisle Richards e Eric Marx e cozinha do chef Michael Citarella, com uma estrela Michelin – tem assoalho de nogueira escura, banquetas de mogno, bar de ostras de mármore branco e mural com espírito dos anos 1920.
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Top 50 Restaurantes 15 (Foto: Drien Dirand / divulga)

15. Le Flandrin, Paris 
4 Place Tattegrain, tel. +33 1 45 04 34 69
O proprietário Gilles Malafosse e o designer Joseph Dirand, uma dupla que já deu bons resultados no premiado Monsieur Bleu, no Palais de Tokyo, assumiu a reforma do velho Le Flandrin, recuperando a simetria harmoniosa da construção original. A iluminação muda ao longo do dia, e o décor, inspirado no cubismo dos anos 1930, ganhou móveis assinados pelo próprio designer e por consagrados como Eero Saarinen. A cozinha mantém-se sob a batuta de Olivier Denis.
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Top 50 Restaurantes 16 (Foto: divulga)

16. The Gallery, Londres
O complexo de restaurantes e bares The Sketch, do empresário Mourad Mazouz e do chef francês Pierre Gagnaire, continua a surpreender. Para isso contribuiu o trabalho de designers como a iraniana India Mahdavi, que, a partir de uma paleta de tons de rosa, criou um décor burguês, quase burlesco, para um dos espaços da casa que acaba de reabrir, o The Gallery.
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Top 50 Restaurantes 17 (Foto: Mathieu Salvaing / divulga)

17. Song Qi, Monte Carlo
No Principado de Mônaco, o Song Qi tem dado o que falar. Não só pela cozinha chinesa gourmet do chef estrelado Alan Yau, mas também pela intervenção da dupla de arquitetos Emil Humbert e Christophe Poyet, que, inspirados pelos elementos decorativos dos anos dourados de Xangai durante a década de 1930, souberam ser atuais e sóbrios sem perder o dramatismo – exemplo é a mesa-jaula no centro do salão, rodeada por barras de latão, com poltronas de veludo verde-jade.
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Top 50 Restaurantes 18 (Foto: David Joseph / divulga)

18. Morimoto, Nova York
Influenciado pela culinária ocidental, ele elevou o sushi a outro patamar. Depois da passagem pelo Nobu, o chef Masaharu Morimoto abriu um restaurante que leva a assinatura de outro japonês: Tadao Ando. O concreto, marca registrada do arquiteto, está presente no projeto, mas ele se permitiu ser mais teatral: uma parede com quase 18 mil garrafas de água e o teto semelhante ao de uma tenda ganham destaque.
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Top 50 Restaurantes 19 (Foto: divulga)

19. Le Dauphin, Paris
Quando Fré Peneau e o chef Inaki Aizpitarte abriram o Le Dauphin, em dezembro de 2010, deixaram claro que o movimento da bistronomie veio para ficar. Mas não de qualquer jeito. Os 80 m² do wine bar foram potencializados pelo uso de mármore branco e de superfícies espelhadas que refletem interior e exterior. O projeto leva a assinatura de ninguém menos que Rem Koolhaas e seu escritório OMA, em parceria com Clement Blanchet.
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Top 50 Restaurantes 20 (Foto: divulga)

20. Llama, Copenhague
A aceitação da cozinha nórdica entre as melhores do mundo fez da capital dinamarquesa um centro de experimentações gastronômicas. Exemplo é o Llama, que apostou no tempero sul-americano e uma parceria entre os arquitetos do BIG e os designers do Kilo, fundado por Lars Larsen. A conversão de um porão em um mar de mosaicos mexicanos, com motivos escandinavos, resume bem o cuidado em adaptar as referências latinas à vibe mais clean de Copenhague.
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Top 50 Restaurantes 21 (Foto: divulga)

21. L’AND, Montemor-O-Novo
Se a arquitetura do resort vínico português L’AND Vineyards foi coordenada pelo Promontorio Arquitectos, é de Marcio Kogan a assinatura do projeto de interiores. O brasileiro investiu em elementos naturais, como a ardósia e a madeira, ao lado de peças de arte, tecidos da região e mobiliário exclusivo – tudo para criar uma sobriedade atual com toque retrô. O restaurante L’AND, a cargo do chef português Miguel Laffan, acaba de ganhar sua primeira estrela Michelin.

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Top 50 Restaurantes 22 (Foto: Bernard Touillon / divulga)

22. Le Louis Xv, Monte Carlo
Aberto há mais de 25 anos, celebrados com pompa, no já mítico Hotel de Paris em Monte Carlo, Mônaco, continua causando assombro. À cozinha mediterrânica e sazonal do überchef Alain Ducasse, três estrelas Michelin, junta-se o grand décor inspirado no estilo setecentista de Versalhes: lustres gigantescos, tetos pintados, porcelanas de Pieter Stockmans, cristais de Murano e faqueiro da Christofle.
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Top 50 Restaurantes 23 (Foto: Daniel Krieger / divulga)

23. NoMad, Nova York 
Pense no apartamento parisiense, estilo Haussmann, onde o arquiteto francês Jacques Garcia passou a juventude. Essa imagem inspirou a decoração do hotel-restaurante NoMad, a cargo do chef Daniel Humme do restaurateur Will Guidara, do premiadíssimo Eleven Madison Park. A novidade é o NoMad Bar, ainda mais sexy, com seu balcão espelhado e banquetas de couro – também de Humm, o menu traz delícias mundanas como hot dog e frango frito.
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Top 50 Restaurantes 24 (Foto: Nicholas Kay / divulga)

24. The Chiltern Firehouse, Londres
A notícia apanhou muitos foodies de surpresa. O português Nuno Mendes, chef mentor do restaurante londrino Viajante, trocou no começo do ano o Town Hall Hotel pelo The Chiltern Firehouse. O antigo quartel de bombeiros do final do século 19, agora com 26 suítes, é o primeiro projeto do hoteleiro André Balazs (The Standard) na Europa. O Studio Ko, de Paris, assinou a decoração, dominada pela madeira e por tons crus.
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Top 50 Restaurantes 25 (Foto: Adrian Gaut / divulga)

25. Pot, Los Angeles
Pot rima com pop e nasceu fadado ao sucesso. Primeiro: fica colado ao Line Hotel, dos mesmos donos do NoMad, de Nova York, que agora apostam no bairro Koreatown, em Los Angeles, famoso por sua arquitetura colonial pré-1940. Segundo: quem assumiu a cozinha foi Roy Choi, célebre graças a seus food trucks. Terceiro: o edifício de 1964, desenhado por Daniel, Mann, Johnson & Mendenhall, ganhou nova alma com intervenção do designer Sean Knibb.
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Top 50 Restaurantes 26 (Foto: divulga)

26. Molitor Paris By MGallery, Paris
As duas piscinas Molitor (uma externa e outra interna), símbolos da boa-vida parisiense desde a década de 1930, reabriram em maio integradas a um hotel e clube de luxo, o Molitor Paris by MGallery. Com 124 apartamentos e spa (os não hóspedes podem usufruir das comodidades pela módica anuidade de € 4.500), o hotel faz gala em seu restaurante, entre as duas piscinas, com cozinha comandada pelo chef estrelado Yannick Alléno.
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Top 50 Restaurantes 27 (Foto: divulga)


27. Le Loft, Viena 
O Sofitel Stephansdom está longe de se enquadrar no estereótipo de hotel de rede, graças ao ousado desenho do starchitect Jean Nouvel. No 18º andar, o restaurante Le Loft replica a paleta afiada do lobby – negro com poucas pinceladas de cinza –, o que realça os caleidoscópicos multicoloridos do teto, assinados pela artista Pipilotti Rist. O espaço, com cozinha comandada pelo chef francês Antoine Westermann, fica ainda mais atraente pela vista para o Danúbio, a catedral de St. Stephen e os românticos telhados da Viena antiga.
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Top 50 Restaurantes 28 (Foto: divulga)

28. Ting, Londres
Com 309,6 m de altura, o arranha-céu The Shard, ao pé da London Bridge, assinado por Renzo Piano, é um dos mais alto do mundo. Não surpreende, portanto, que o Ting, no 35º andar, tenha um horizonte de cair o queixo. O décor do restaurante abrigado pelo hotel Shangri-la é elegante. Há toques asiáticos nos pratos, que homenageiam ingredientes ingleses de primeira qualidade.
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Top 50 Restaurantes 29 (Foto: Mikel Ponce / divulga)

29. Azurmendi, Bilbao
Muitos chefs gabam-se de usar ingredientes do entorno, mas poucos o fazem como fervor do basco Eneko Atxa. O teto de seu Azurmendi, um retângulo envidraçado encravado em uma colina nos arredores de Bilbao, é metade horta, metade estufa. No salão, painéis com estampas de folhas separam as mesas. E, durante o almoço abastecido por energia solar e geotérmica, é possível ver um tapete verde, as galinhas, os pombos, os cogumelos e as castanhas de seu menu vanguardista.
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Top 50 Restaurantes 30 (Foto: divulga)

30. The Standard, Copenhague
Claus Meyer, sócio-fundador do Noma, abriu este quase centro de lazer, com três restaurantes e um bar de jazz. O Almanak, belíssimo bistrô de cozinha nórdica, tem lambris brancos, cadeiras cinza-gelo e terraço debruçado sobre o canal de Nyhavn. A paisagem impressiona ainda mais a partir do Studio, mais formal e masculino, no primeiro andar. Lá, são servidos menus-degustação preparados pelo chef Torsten Vildgaard, que trabalhou por sete anos no Noma. Um terceiro restaurante, Verandah, especializa-se em cozinha indiana.
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Top 50 Restaurantes 31 (Foto: divulga)

31. Amado, Salvador
Em um vasto e elegante salão que se abre para um deque e, mais ao fundo, a Baía de Todos os Santos, o consagrado chef Edinho Engel serve, no Amado, comida baiana revisitada de qualidade rara. “É um restaurante moderno, com cara da Bahia e do Brasil, da decoração à vegetação densa e o deque invadindo o mar”, diz.
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Top 50 Restaurantes 32 (Foto: divulga)

32. Topo Do Mundo, Brumadinho
Mineiros, às vezes, argumentam que seu céu e suas montanhas compensam a falta do mar. Se há um lugar onde esse discurso ganha força é no restaurante Topo do Mundo, que fica em um dos picos da Cordilheira da Serra da Moeda, a 1.500 m. O ar rarefeito, a rampa de decolagem de parapentes e os vales infindáveis deixam claro que o nome do lugar tem um porquê. O que faz o Topo do Mundo, muito mais do que qualquer item do menu – fondues são o forte – é o visual de tirar o fôlego.
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Top 50 Restaurantes 33 (Foto: Tuca Rein)

33. Ponta dos Ganchos, Gov. Celso Ramos
Como se não bastasse o luxo que raramente se vê em hotéis de praia do Brasil, os jantares do resort catarinense Ponta dos Ganchos, em Santa Catarina, presenteiam os poucos hóspedes (são 25 bangalôs) com elaboradas receitas focando, claro, em peixes e frutos do mar, mas também com destaque às ervas e verduras da horta orgânica da propriedade – tudo sob o comando do paulista Luís Salvajoli. Ainda melhor? Reservar a mesa única que montam na ilhota particular em frente ao hotel, como um paradisíaco restaurante-para-dois (foto), uma das experiências mais românticas que há.

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Top 50 Restaurantes 34 (Foto: divulga)

34. Casa Europa, São Paulo
Em charmosa casinha de esquina no Jardim Europa, o restaurateur Ipe Moraes (Adega Santiago, Taberna 747) abriu um misto de mercadinho e rotisserie. Assim, é possível comprar tudo que se come no simpático salão de cima: diversos sabores de bolonhesa, massas, vinhos e até verduras orgânicas, vindas da fazenda da sócia Bel Queiroz, em Itatiba, SP. O balcão-vitrine e os móveis saíram da prancheta de Carlos Motta.
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Top 50 Restaurantes 35 (Foto: Raffaella Braghini / divulga)

35. Fioraio Bianchi, Milão
Fundada há mais de 40 anos por Raimondo Bianchi, esta floricultura ainda vende belos arranjos, mas o atual dono, o arquiteto siciliano Ivan Marino, transformou-a em um agradável restaurante de bairro. Décadas de camadas de tinta foram removidas até que as paredes mostrassem, em seu colorido desbotado, a pátina do tempo. Antiguidades como as cadeiras de 1900 e a pia de pedra para lavar flores, convertida em fonte, reforçam a viagem ao passado. No menu, um mix de clássicos franceses e pratos da Sicília.
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Top 50 Restaurantes 36 (Foto: divulga)

36. Albion Café, Londres
O gol é do lorde Terence Conran, quiçá o mais célebre designer inglês. Irmão caçula do café e mercado homônimo no East End, o novo Albion fica anexo ao museu Tate Modern. Paredes de vidro dão para lindos jardins. Da cozinha aparente saem pratos descomplicados que homenageiam os melhores ingredientes ingleses, e a variedade de produtos à venda – geleias, pães, enlatados – é irresistível.
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37. Babylonstoren, Cidade Do Cabo
Raramente se viu mais bela confluência entre antigo e contemporâneo como nesta fazenda do século 17 transformada, por Karen Koos, em misto de mercado, pousada e restaurante, a 45 minutos da cidade. Na sede, com seu teto de vigas aparentes, são servidos pães assados em forno a lenha e a mais fresca cozinha – tudo direto da horta e da colmeia da propriedade. Na lojinha, compre vinhos e quitutes da fazenda depois de caminhar entre oliveiras e canteiros de lavanda e banhar-se na represa.
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Top 50 Restaurantes 38 (Foto: Manolo Yllera / divulga)

38. Mama Campo, Madri
Apesar da comida deliciosa, o ponto alto do Mama Campo é o mercado anexo, com verduras orgânicas e guloseimas. O grupo de arquitetura ecossocial Qatay idealizou paredes que são verdadeiras obras de arte: amalgamado de juta, argila e cal em tons de branco. Um sinuoso teto falso produzido com ripas e os casulos hexagonais de madeira aludem ao campo. A cacofonia das cadeiras de madeira crua e multicoloridas, muitas de designers consagrados (Ronan e Erwan Bouroullec, Dirk Van der Kooij) acrescenta encanto.
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Top 50 Restaurantes 39 (Foto: divulga)

39. Volta, Rio De Janeiro
O nome já diz tudo: esse gracioso restaurante no Jardim Botânico homenageia sabores do passado e bem caseiros. No menu, canja de galinha, arroz de forno e salpicão. À venda, balas, doces em calda e de leite, manteigas etc. O décor do sobrado de fachada art déco, assinado por Chicô Gouvêa, acompanha o tema à perfeição. Mesas de fórmica e pés palito, luminárias de Maneco Quinderé feitas de xícaras e bules esmaltados, páginas de velhos livros de culinária emolduradas... Uma alegre mistura coma cara da Dona Benta.
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Top 50 Restaurantes 40 (Foto: divulga)


40. Noma, Copenhague
Sua cozinha experimental (pense em um bife tartar com formigas vivas) divide opiniões – o Michelin reluta em lhe atribuir a terceira estrela, mas o júri do The World’s 50 Best Restaurants o reelegeu como o número um. Instalado num antigo armazém, o Noma foi repaginado em 2012 pela Space Copenhagen, que reforçou a tônica nórdica com mobiliário local. No mesmo ano, outro ateliê dinamarquês, o 3XN, desenvolveu uma nova cozinha sustentável sem o uso de um único prego. Em tempo: o restaurante fecha as portas entre 9 e 31 de janeiro de 2015, quando irá operar um pop-up no Signature, no 37º andar do hotel Mandarin Oriental, em Tóquio.
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41. D.O.M., São Paulo
Alex Atala já não é só o chef que deu maior visibilidade aos sabores brasileiros – entre seus pratos mais emblemáticos está o filhote com tucupi –, mas uma das figuras mais influentes da gastronomia mundial. O D.O.M. leva a assinatura do arquiteto Ruy Ohtake, o paisagismo de Gilberto Elkis e a parede listrada criada pelo artista plástico Rick Castro.
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Top 50 Restaurantes 42 (Foto: Pierre Monetta / divulga)

42. Le Meurice, Paris
Saiu Yannick Alléno e entrou Alain Ducasse. Mas o cenário manteve-se intacto e esta continua sendo uma das salas mais emblemáticas do hotel Le Meurice. Inspirado no Salon de la Paix em Versalhes, o restaurante é carregado de afrescos, mármore, espelhos clássicos e lustres de cristal que o designer francês Philippe Starck e a sua filha Ara refinaram, em 2007, com tecidos brancos e prata. Ducasse mudou o enxoval das mesas, introduzindo peças assinadas por artesãos como Pierre Tachon e Shinichiro Ogata. Seu prato-estrela: patê quente de pintado.
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Top 50 Restaurantes 43 (Foto: Francesco Tonelli / divulga)

43. Eleven Madison Park, Nova York
As boiseries e o teto folheado a ouro impressionam, mas o mais impactante são o pé-direito de 8 m e as janelas de 6 m do Eleven Madison Park, que ocupa dois andares de um edifício art déco. Note: a sala principal e o bar foram elevados para garantir a vista total do Madison Square Park. Tudo isso torna ainda mais especial a experiência degustativa a cargo de Daniel Humm (peça o pato assado com mel e alfazema), quarto na lista The World’s 50 Best Restaurants e três estrelas Michelin.
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44. El Celler de Can Roca, Girona
Os três irmãos Roca são a face mais visível de uma orquestra bem afinada – o que faz do espanhol El Celler de Can Roca um fenômeno mundial. Com três estrelas Michelin e segunda posição no The World’s 50 Best Restaurants, sua cozinha de vanguarda – no menu brilham criações como a gamba vermelha de Palamós – tem design à altura assinado pelo ateliê Sandra Tarruella Interioristas.
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45. The Ledbury, Londres
Fica em Notting Hill a cozinha francesa, com influências britânicas e do Pacífico, que já conquistou a décima posição no The World’s 50 Best Restaurants, além de duas estrelas Michelin, graças a invenções como a coalhada de leite de búfala com brotos de cebola grelhados e tostado de trufa. Trata-se do The Ledbury, do chef australiano Brett Graham e do restaurateur inglês Nigel Platts-Martin.
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Top 50 Restaurantes 46 (Foto: divulga)

46. Fasano, São Paulo
A notícia de que Rogério Fasano iria partilhar a gestão de seus restaurantes causou comoção, mas sabe-se que ele não abrirá mão do que lhe é mais sagrado: tradição e qualidade. A austeridade da madeira e do mármore, o bar com pé-direito duplo e o platô elevado na entrada, dominando o salão abaixo, provam que Rogério encontrou essas preciosas qualidades no arquiteto Isay Weinfeld. Sob o comando de Lucas Gozzani, o menu tem inovado sem comprometer pratos clássicos como o porquinho de leite servido com feijão-branco.

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Top 50 Restaurantes 47 (Foto: divulga)

47. Cosme, Nova York
Chef de um dos melhores restaurantes da América Latina – o Pujol, na Cidade do México –, Enrique Olvera abrirá, ainda neste mês, o Cosme, em Flatiron, Nova York. O tom negro, que virou marca registrada do Pujol, predominará no Cosme, cujas mesas distribuem-se por vários espaços. Um canteiro central de concreto com plantas tropicais irá ancorar o design minimalista assinado pela mexicana Micaela de Bernardi.
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48. Tuju, São Paulo
R. Fradique Coutinho, 1.248
O Garupa Estúdio, de Henrique Gabbo Torres e Nadezhda Mendes da Rocha (filha de Paulo), assina a arquitetura, ao lado da Vapor 324, e os móveis do TUJU, novo point cuja abertura estava prevista para fim de julho. Na entrada, instalação-luminária dos designers do Neute Chvaicer. No terraço, horta para o chef Ivan Ralston Bielawski – prodígio egresso do Mugaritz e do Maní – criar pratos brasileiros contemporâneos. Já a patisserie é comandada por Rafael Protti.
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49. Pop-Up Do The Fat Duck, Melbourne
O pequeno The Fat Duck, no vilarejo de Bray, perto de Londres, do chef-celebridade Heston Blumenthal, irá fechar por seis meses a partir de dezembro deste ano para abrir em Melbourne, na Austrália. O três estrelas Michelin, que ocupa uma casinha histórica de 1640, terá versão glam no hotel Crown Towers. Blumenthal levará não só sua equipe, mas também pedacinhos do restaurante: “A placa e, talvez, pedaços do couro das cadeiras”.
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50. La Central, São Paulo
Não há, em São Paulo, endereço mais mágico para se abrir um restaurante do que o Copan. A arquiteta mexicana Sol Camacho irá restaurar os quase 30 m de fachada e os pilares do espaço de 200 m² (abandonado havia 30 anos), onde funcionará, a partir do final do ano, o mexicano La Central (iniciativa do centro cultural Pivô). Ela adianta: os balcões da cozinha aparente e do bar serão curvos, para dialogarem com as curvas de Niemeyer.

* Matéria publicada em Casa Vogue #348 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)

 

Décor do dia: sala de estar pop e clássica

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décor do dia (Foto: reprodução)

Móveis clássicos e neutros podem ganhar uma cara completamente nova com o uso de uma paleta de cores ousada e com a aplicação de estampas diferentes. É o caso da sala acima, que incorporou a combinação moderninha de azul claro e laranja em diversos detalhes. A começar pelos móveis. As poltronas, de contornos retrô, ganham um sopro de contemporaneidade ao assumirem nuances inusitadas. Almofadas, tapete e um banco estofado que faz as vezes de mesa de centro ganham diversão com estampas de vários estilos, mas que respeitam a escolha cromática do cômodo. E para deixar tudo harmônico, janelas, cadeiras e outros elementos decorativos inserem o branco na decoração, fazendo um contraponto discreto e necessário.

Dúvidas de decoração? Sig Bergamin responde os leitores semanalmente. Mande a sua pergunta!

 


Vistas ao mar definem lar em St. Tropez

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Casa Sant-Tropez (Foto: Marc Berenguer / divulgação)

Localizada no alto de uma encosta, na baía de St.Tropez, na França, e com uma espetacular vista para o Mediterrâneo, a casa Península 1 faz parte do hiperexclusivo condomínio Les Parcs, no badalado balneário da Riviera Francesa. Projetada para ser alugada para temporadas, coube ao arquiteto italiano Piero Manara, do studio Casamanra, fazer o design de interiores. Criado entre a França e a Itália, Piero entende bem o espírito dessa linda área do Mediterrâneo, que liga os dois países com um mix cultural que combina despojamento com uma clássica sofisticação.

O designer não tratou o projeto como uma propriedade de aluguel, mas sim como um cliente individual, cheio de atenções e detalhes que dessem personalidade aos ambientes. "Nosso objetivo foi proporcionar uma sensação de conforto e luxo sutil, sem excessos”, diz Piero.

Com um exterior tão exuberante, como não poderia deixar de ser, a casa se abre generosamente para a parte externa; e Piero escolheu um mobiliário que facilitasse essa integração. Um dos cuidados especiais foi com o esquema cromático, que contrasta os muitos beges e marrons neutros com detalhes em verdes, azuis e turquesas, e cria uma referência direta com as cores do mar.
 

Casa Sant-Tropez (Foto: Marc Berenguer / divulgação)

No living, um sofá de geometria irregular, desenhado pelo próprio Piero (com tecido da D.Kieffer), faz referência à topografia local e quebra a linha retangular da base, dando um tom de informalidade com seu estilo inusitado. Uma cadeira verde limão com encosto alongado dá um toque de irreverência divertida, mas sem perder o estilo marcado por linhas clássicas. Do outro lado da sala, duas cadeiras tradicionais na cor azul turquesa representam o mar lá fora. Completando o ambiente, um bar vintage da BNG Trading forrado em vime e com detalhes em couro.

Na sala de jantar, a longa mesa, também desenho de Piero, e cadeiras da F.LLi Boffi marcam o design tradicional, simples e confortável, ideal para grandes refeições que se estendem por horas com amigos e familiares. Na cozinha, reina um prático minimalismo moderno e eficiente, com equipamento Gaggenau e mobiliário Butlhaup.

Nos quatro quartos, todos com jardim privativo, optou-se por um mobiliário em que o conforto é o principal. As camas são da Collection Pierre. Em tons suaves e com pequenos detalhes elegantes em cor, alguns objetos de design e arte (sempre com motivos marinhos), os quartos têm um ar sóbrio mas relaxante, ideal para o repouso.

Casa Sant-Tropez (Foto: Marc Berenguer / divulgação)

Por se tratar de uma casa para receber, muita atenção foi dada aos espaços exteriores. Vários ambientes e opções de áreas para sentar, relaxar e curtir a natureza presente ditam o décor. Vasos altos e vintage de cerâmica, trazidos da Toscana, se misturam aos móveis de vime da Collection XXL e Maia da Ketal. As peças, com design criativo, confortável e sem excessos, estão espalhadas desde as varandas cobertas até a área da fantástica piscina, que parece se misturar com o horizonte marinho ao fundo.

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Com um design que se preocupa em equilibrar todos os requerimentos do programa e até mesmo antecipar as necessidades futuras, nesse projeto Piero conseguiu criar um ambiente ideal para férias, em que o luxo principal é o espaço e sua conexão com o contexto natural. “Queríamos que quem ficasse na casa tivesse vontade de voltar logo que fosse embora!”, diz Debla Manara Berger, irmã e sócia de Piero.

Casa Sant-Tropez (Foto: Marc Berenguer / divulgação)

 

Casa Sant-Tropez (Foto: Marc Berenguer / divulgação)

 

Casa Sant-Tropez (Foto: Marc Berenguer / divulgação)

 

Casa Sant-Tropez (Foto: Marc Berenguer / divulgação)

 

Casa Sant-Tropez (Foto: Marc Berenguer / divulgação)

 

Casa Sant-Tropez (Foto: Marc Berenguer / divulgação)

 

Casa Sant-Tropez (Foto: Marc Berenguer / divulgação)

 

Casa Sant-Tropez (Foto: Marc Berenguer / divulgação)

 

Casa Sant-Tropez (Foto: Marc Berenguer / divulgação)

 

Casa Sant-Tropez (Foto: Marc Berenguer / divulgação)

 

Casa Sant-Tropez (Foto: Marc Berenguer / divulgação)

 

Casa Sant-Tropez (Foto: Marc Berenguer / divulgação)

 

Casa Sant-Tropez (Foto: Marc Berenguer / divulgação)

 

Casa Sant-Tropez (Foto: Marc Berenguer / divulgação)

 

Casa Sant-Tropez (Foto: Marc Berenguer / divulgação)

 

Casa Sant-Tropez (Foto: Marc Berenguer / divulgação)

 

Casa Sant-Tropez (Foto: Marc Berenguer / divulgação)

 

Casa Sant-Tropez (Foto: Marc Berenguer / divulgação)

 

Casa Sant-Tropez (Foto: Marc Berenguer / divulgação)

 

Casa Sant-Tropez (Foto: Marc Berenguer / divulgação)

 

Casa Sant-Tropez (Foto: Marc Berenguer / divulgação)

 

Casa Sant-Tropez (Foto: Marc Berenguer / divulgação)

 

Casa Sant-Tropez (Foto: Marc Berenguer / divulgação)

 

Casa Sant-Tropez (Foto: Marc Berenguer / divulgação)

 

 

Tecidos da nobreza africana em exposição

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Tecidos do povo bakuba (Foto: Divulgação)

Há séculos as folhas da palmeira ráfia são transformadas em fibras muito finas, urdidas em padrões abstratos intricados pelos homens do povo bakuba, localizados no atual Congo. Quem estiver por São Paulo até 7 de dezembro pode conferir alguns tecidos pertencentes a essa tradição na mostra Arte Bakuba – ráfias e veludos, no Museu Afro Brasil.

O reino Kuba é um dos principais da África Central. Durante seu apogeu no século 18 havia uma rica produção artística ligada à corte. Nobres, guerreiros e sacerdotes ususfruiam de ráfias tecidas por dias e até meses. De tão valiosas, algumas peças eram usadas como dote.

Enquanto seus homens dedicavam-se à ráfia, as mulheres do grupo shoowa desenvolveram uma intricada técnica de bordado, os chamados veludos do Kasai. Na composição, o tecido de ráfia é usado como pano de fundo enquanto um fio muito fino da fibra cria um efeito acolchoado.

“A qualidade da produção têxtil fez que a nomenclatura ‘Ráfia Bakuba’ fosse criada por pesquisadores de arte”, conta o curador da mostra, Emanoel Araujo, que também é diretor-curador do museu. “O resultado estético dessa fiação, com seus motivos geométricos e abstratos, serviu de inspiração para muitos artistas contemporâneos”, complementa.

Arte Bakuba – ráfias e veludos
Local: Museu Afro Brasil
Endereço: Parque do Ibirapuera, portão 10 -  Av. Pedro Álvares Cabral, s/n, São Paulo, SP
Data: até 7 de dezembro
Horário: de terça-feira a domingo, das 10h às 17h

Tecidos do povo bakuba (Foto: Divulgação)

 

Tecidos do povo bakuba (Foto: Divulgação)

 

Tecidos do povo bakuba (Foto: Divulgação)

 

Tecidos do povo bakuba (Foto: Divulgação)

 

Tecidos do povo bakuba (Foto: Divulgação)

 

Tecidos do povo bakuba (Foto: Divulgação)

 

Tecidos do povo bakuba (Foto: Divulgação)

 

Tecidos do povo bakuba (Foto: Divulgação)

 

Tecidos do povo bakuba (Foto: Divulgação)

 

Como decorar o quarto do adolescente

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Neste espaço, Sig Bergamin responde, semanalmente, dúvidas de decoração dos internautas. Para enviar a sua, preencha o formulário. Veja, abaixo, as perguntas selecionadas pela equipe da Casa Vogue esta semana e acompanhe as dicas e soluções do profissional. Participe!

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Como decorar o quarto de um adolescente com bicama estilo inglês (mogno envernizado)? Do outro lado da parede existe uma mesa para estudos branca e um armário branco para livros. Além de três estantes fixadas na parede. Gostaria de dicas de cor e tudo mais.
(Paula Moreira Pires, 49, Rio de Janeiro, RJ)

"Pinte o que for branco de azul marinho e nas paredes escolha um papel de parede listrado. Dessa maneira a cama de mogno vai se sobressair. Vai ficar lindo!"

Sig responde sobre quartos para crianças (Foto: Divulgação)

 

Sig responde sobre quartos para crianças (Foto: Divulgação)

 

Sig responde sobre quartos para crianças (Foto: Divulgação)

 

Sig responde sobre quartos para crianças (Foto: Divulgação)

 

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Moro em uma casa alugada com dois quartos pequenos. Tenho dois meninos, um adolescente de 14 anos e um pequeno de dois anos e meio, e gostaria de arrumar o quarto para os dois dormirem juntos. Fico na dúvida de invadir o espaço deles, se compro cama ou uma beliche, se coloco enfeites. Enfim, gostaria de sua orientação.
(Beatriz Maria Copertino, 39, Sorocaba, SP)

"Eu optaria por duas camas em “L”, assim o de 14 anos tem seu espaço com uma escrivaninha na ponta da cama e o de dois anos com uma área no chão para brincar."

Sig responde sobre quartos para crianças (Foto: Divulgação)

 

Sig responde sobre quartos para crianças (Foto: Divulgação)

 

Sig responde sobre quartos para crianças (Foto: Divulgação)

 

Sig responde sobre quartos para crianças (Foto: Divulgação)


Arquiteto e decorador com 36 anos de experiência, Sig cunhou um estilo identificado à distância. Com referências que mesclam brasilidade e mundo, o profissional cria uma espécie de samba chic. Suas combinações ousadas tomam seus projetos, livros, produtos e ações on-line, como o site Sig In, um portal que reúne dicas de lifestyle curadas por ele.

 

Artista cria retratos de famosos com comida

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Arte com comida (Foto: Jolita Vaitkute / Divulgação)

A artista Jolita Vaitkute, da Lituânia, tem um hobby delicioso: ela cria retratos de pessoas famosas com comida. Chocolate, ervas finas, ketchup, queijo e até pão com manteiga fazem parte da paleta (ou será do cardápio?) da moça de apenas 18 anos.

Jolita já criou imagens de pessoas como o presidente americano Barack Obama, o da Rússia, Vladimir Putin, e o físico Albert Einstein. Apaixonada pela arte com comida, ela diz que se inspira com as fotos que vê no Instagram.

"Eu adoro desenhar retratos em geral, então não faz muita diferença para mim qual materiais usar", conta. "Quando comecei esse tipo de desenhos, usava o peitoril da minha janela como tela, porque sua superfície era lisa e brilhante. Agora tudo se tornou mais profissional".

A moça aplica bastante empenho fazendo sua arte. Dependendo do tamanho da peça, o tempo de criação varia entre 2 e 6 horas. Segundo Jolita, a parte mais difícil é manter o retrato limpo e reconhecível.

O resultado final é tão impressionante e similar que chega a dar pena de comer suas criações. Confira!

Arte com comida (Foto: Divulgação)

 

Arte com comida (Foto: Divulgação)

 

Arte com comida (Foto: Divulgação)

 

Arte com comida (Foto: Divulgação)


 

Arte com comida (Foto: Jolita Vaitkute / Divulgação)

 

Arte com comida (Foto: Jolita Vaitkute / Divulgação)

 

Arte com comida (Foto: Divulgação)

 

 

 

 

 

Os destaques da 2ª Maison & Objet 2014

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No final do século 19, um grupo de artistas decidia abandonar a busca de referências em estilos já existentes para buscar inspiração diretamente na natureza – surgia o art nouveau, movimento que viria a causar uma verdadeira revolução nas artes decorativas.

Hoje, mais de um século depois, o olhar dos designers contemporâneos novamente se volta para a natureza como fonte de inspiração. E, embora essa referência sempre tenha estado lá e aparecido nas criações esporadicamente desde o art nouveau, hoje ela parece mais forte. Sinal disso é que boa parte das criações que nos chamaram atenção na segunda edição da Maison & Objet 2014 baseiam sua essência em fenômenos ou características naturais, que podem ser interpretadas livremente ou de forma mais literal.

A seguir, selecionamos 10 produtos que se destacaram nesta edição da feira parisiense:

Maison et Objet 2014 (Foto: Divulgação)

1. Estampa Merivuokko, design Kustaa Saksi para Marimekko
O mar – e a vida nele contida –  inspirou a mais nova coleção de estampas da Marimekko. Em seu projeto de estréia para a marca, o artista finlandês se baseou no ritmo e nas cores que observou no fundo do mar. Aqui, o tema principal são as anêmonas, traduzidas em uma rica estampa que cobre tecidos, almofadas e tableware.
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Maison et Objet 2014 (Foto: Divulgação)

2. Jardineira Quadra Touch, da Bulbo
Pensadas para cultivar plantas dentro de casa, as jardineiras da jovem empresa italiana (fundada em 2013) contam com LEDs que simulam a luz natural, estimulando o crescimento das plantas. Novidade da feira, o modelo Quadra Touch é acionado pelo simples toque.
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Maison et Objet 2014 (Foto: Winnie Bastian)

3. Conjunto de pratos com juntas de marcenaria, design Nam Goong Sun, no stand da Korea Craft and Design Foundation
Partindo dos tradicionais encaixes usados na marcenaria local, a designer coreana criou um conjunto de pratos para servir e porta-copos no qual todas as peças se encaixam em um retângulo. A matéria-prima é a madeira natural, sem pintura: são usadas diferentes espécies para que as cores componham de maneira harmônica.
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Maison et Objet 2014 (Foto: Divulgação)

4. Papel de parede Hello Yarrow, design e produção Abigail Borg
Ilustradora e designer de superfície, Abigail conta que tem paixão pelo desenho à mão livre e tira partido dele em todos seus trabalhos. A natureza e a ilustração botânica são fortes referências para a jovem britânica, que aqui combina três tipos diferentes de flores.
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Maison et Objet 2014 (Foto: Divulgação)

5. Jarra Poignées, da linha Poets, design Sam Baron para Massimo Lunardon
O vidreiro Massimo Lunardon convidou uma série de designers, entre eles o Studio Formafantasma, Marti Guixé e Martino Gamper, para criar uma série de peças com esta matéria-prima. Aqui, jarra criada por Sam Baron, que faz alusão às canulas de soprar vidro e cria peças de linhas elegantes e resolução functional surpreendente.
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Maison et Objet 2014 (Foto: Winnie Bastian)

6. Tapete Osaka, design Florence Bourel para Toulemonde Bochart
A peça revisita motivos clássicos japoneses, tanto no que diz respeito às padronagens quanto ao uso do indigo. A riqueza do design, aqui, está no mix de estampas e texturas (fio cortado x fio bouclé), as quais, agregadas numa espécie de patchwork levemente irregular, que compõe um conjunto bastante harmônico.
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Maison et Objet 2014 (Foto: Divulgação)

7 . Difusor de aroma Brick, da linha London, de Tom Dixon
Depois de ter lançado, na Maison & Objet de janeiro, uma coleção de aromas para ambientes baseadas nos quatro elementos da natureza – fogo, terra, água e ar –, Tom Dixon agora explora a naturalidade da terracota nos difusores de aroma da linha London. Além do modelo acima, há outros dois feitos do mesmo material, que, aliás, deve estourar em breve como tendência.
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Maison et Objet 2014 (Foto: Elodie Timmermans / divulgação)

8. Lepidoptera Fluo Green, da coleção Histoires Naturelles, design e produção Michèle Populer, Anne de Prémare e Marie Beguin, do estúdio NoMore Twist
A nova coleção de tecidos, mantas e almofadas apresentada pelo trio de designers belgas evoca, de um modo nada óbvio, referências do mundo mineral, animal e vegetal. A estampa Lepidoptera tem uma superfície mutante que remete ao efeito moiré das asas de borboleta graças à fusão entre a gradação de cores e uso de linhas superpostas.

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Maison et Objet 2014 (Foto: Divulgação)

9. Bule Tea for Two, design Richard Hutten para Droog
Duas pessoas, dois bicos, dois cabos – este foi o raciocínio de Hutten para criar esse bem-humorado bule de chá, que permite, graças à sua configuração espelhada, que qualquer um da dupla possa se servir sem ter que mudar a posição do bule. Além disso, foi pensado tanto para destros quanto para canhotos.
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Maison et Objet 2014 (Foto: Romain Guillet / Divulgação)

10.Tapeçaria Springbreak, design Romain Guillet e Louise de Saint Angel
Paisagens são desconstruídas na tapeçaria criada pelos jovens designers a partir de uma trama de veludo, na qual cada gomo se transforma em uma espécie de pixel. Por enquanto, a peça está sendo produzida sob encomenda, mas a dupla está estudando formas de viabilizar sua produção comercial.
 

 

 

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