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Em Curitiba, um luxo paradisíaco

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  (Foto: Filippo Bamberghi)

Se já não é mais possível fugir de Curitiba todo fim de semana rumo ao paraíso – a bela Ilha do Mel, área do litoral paranaense tombada pelo patrimônio histórico –, então que o novo lar na cidade tenha um quê de Éden, com a natureza presente. É assim que começa a história desta casa, cuja moradora, uma empresária jovem e esportista convicta, percebeu que, conforme as filhas cresciam, diminuía sua disponibilidade de ir para a ilha surfar quando bem entendesse.

A escolha do local da nova residência guiou o projeto e tornou-se desafio número um da arquiteta Cris Daros, que acompanhou a cliente na busca da área ideal. Mulheres de sorte essas duas. Descobriram um terreno com mais de 5 mil m² composto de um bosque natural nos fundos e um conjunto de árvores centenárias na frente. Tarefas dois e três da arquiteta: explorar toda a exuberância verde de forma integrada ao lar e criar espaços que fizessem sentido à vida da empresária. Para o segundo trabalho, Cris contou com o valioso auxílio paisagístico de Gilberto Elkis.

  (Foto: Filippo Bamberghi)

A casa nasceu em volta da piscina – uma raia de 28 m, onde a proprietária nada todos os dias e as filhas fazem aula de natação. Ao lado, ficam a piscina interna com hidromassagem, salas de ginástica e de massagem, sauna seca e a brinquedoteca – um “truque” da moradora para ter as crianças por perto enquanto relaxa nesse spa. Outra sacada do projeto que responde aos anseios da dona: um dos quatro quartos é reservado ao convívio das filhas, que dormem separadas, mas fazem a beauté lado a lado. Esse espaço é o chamado “camarim das meninas”.

A integração da família é reforçada pela comunicação entre os ambientes, que também dispõem dos providenciais recursos para os momentos de privacidade. O spa, sem pilares, pode ficar escancarado para o jardim ou ser isolado com o fechamento das cortinas. O mesmo vale para a ligação entre a cozinha e a piscina externa, útil nos eventos gastronômicos no jardim, mas cuja divisão pode ser estabelecida fechando-se um painel de correr de madeira. Já a integração visual do verde com a casa é sem fim.

Para dar conta desse desafio maior – manter a natureza sempre à vista –, Cris Daros lançou mão de grandes esquadrias, que se recolhem totalmente, formando generosos vãos, por onde entram a luz e a visão da vegetação de todo o entorno da casa. Já da porta de entrada é possível enxergar o bosque no fundo do terreno através de um generoso vidro de 7,20 m de altura. O pé-direito alto também colabora para a sensação de amplitude dos ambientes internos.

Também assinado por Cris, o décor é elegante e discreto: a arquiteta usou peças atuais de design italiano mescladas com mobiliário e objetos herdados da mãe e da avó da moradora, como uma cristaleira e pratarias. A residência também pode ser admirada do lado de fora. Os 1,5 mil m² de área construída com poucos, porém vastos recintos, terminam no bosque, mas podem ser vistos antes, de um anexo com deque, churrasqueira e estar aconchegante. Bom mesmo é ir fundo nesse mergulho na natureza, seguindo o caminho das pedras que leva a um passeio mata afora.

* Matéria publicada em Casa Vogue #340 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)

  (Foto: Filippo Bamberghi)

 

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Os móveis reloaded de Caldwell

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  (Foto: Divulgação)

O trabalho de Benjamin Rollins Caldwell sempre foi marcado pela reutilização de materiais. Porém, seus experimentos buscam muito mais que a consciência ecofriendly da reciclagem. Ao levar material de um universo para outro completamente diferente, ele levanta o questionamento sobre a durabilidade das coisas de hoje e do próprio hábito de descartar. Em seu último projeto, Binary Collection, Caldwell criou mesas, cadeiras, poltronas e tapetes à partir de um material inusitado e muito presente na vida de todos: pedaços de computadores estragados.

A estrutura dos móveis da “Coleção Binária” foi feita com as partes de metal de CPUs e de impressoras quebradas. Já o acabamento usou placas-mãe, discos rígidos e telas de LCD. As partes estofadas foram produzidas com trançados de fios de ethernet, normalmente encapados em conjunto, criando uma espécie de tecido.

O conceito de Binary Collection, supercontemporâneo, se espalhou na velocidade da banda larga e, rapidamente, chegou ao conhecimento da cantora pop Lady Gaga. Ela pediu pessoalmente à Caldwell que uma de suas poltronas se tornasse parte central da campanha de seu novo álbum, ArtPop. Meses depois, recrutou o artista para criar uma instalação inteira na festa Artrave, em que seu disco seria lançado.  Na ocasião, a instalação dos móveis binários, batizada de Living in the Computer Age, dividiu espaço com trabalhos colaborativos de artistas de peso como Marina Abramovic, Jeff Koons e Robert Wilson. Mais recentemente, Binary Collection fez parte do Design Miami e agora se prepara para integrar a FOG art Fair, em São Francisco, entre 16 e 19 de janeiro.

Binary Colection não só evidencia o desperdício gerado pela tecnologia, mas também mostra como nossas vidas são saturadas de recursos hi-tech. Indo mais além, desafia o público a explorar as novas possibilidades para descartar esse tipo de lixo relativamente novo. Em um mundo em que os gadgets se renovam tão rapidamente, a criatividade recebe o status de evolução tecnológica e também caminha a passos largos.

  (Foto: Divulgação)

 

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  (Foto: Divulgação)

 

Um empreendimento glam em Miami

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  (Foto: divulgação)

John Pawson e Ian Schrager se conheceram em 1994. Uma década depois, o nome mais proeminente da Inglaterra em se tratando de arquitetura minimalista e o empresário nova-iorquino, criador do antológico Studio 54, somaram seu know-how para lançar o Residences at Miami Beach Edition. Com inauguração prevista para este ano, o primeiro empreendimento conjunto da dupla terá a assinatura de Pawson na arquitetura e a de Schrager no lifestyle. A vista arrebatadora de Miami Beach banhará 26 apartamentos state of the art, divididos em dois prédios: um dos edifícios, erguido nos anos 1950, abrigará um hotel (também de Schrager, que vem trabalhando no ramo hoteleiro desde 1984) nos pisos inferiores e os imóveis desenhados pelo inglês na cobertura; o outro, uma torre nova, de 18 pavimentos, será inteiramente ocupado pelas moradias. De quebra, o conjunto contará com um nightclub, cujo lighting design é de Patrick Woodroffe. Nesta entrevista exclusiva concedida à Casa Vogue, Pawson e Schrager falam de trabalho, mercado imobiliário e bom gosto.

John, o que você mais admira no trabalho de Ian Schrager como hoteleiro?
Para o Ian, tudo se relaciona com estilo de vida. Como eu, ele detecta as mudanças no comportamento e não repete fórmulas comprovadas. Está sempre mirando o futuro.

Ian, como você descreveria a arquitetura de John Pawson?
Simples, honesta e direta. Trata-se do design destilado em sua forma mais pura.

Quais são os pontos altos desse empreendimento no que se refere à estética?
JP – A meu ver, a suavidade das superfícies colabora muito para a experiência sensorial e espacial de um projeto, assim como a relação das cores da cartela. Criei uma paleta econômica, composta de branco-lavado, marrom-carvalho, aço polido e concreto cinza-pálido. E há um grande elemento escultural, a escada de ripas verticais de teca.
IS – Nosso objetivo foi promover um diálogo entre os detalhes da arquitetura e os detalhes do nosso dia a dia.

Com tantos projetos lançados em Miami Beach, o que este traz de diferencial, por exemplo, quanto à tecnologia?
JP – As especificações técnicas dos apartamentos são exemplares. Mas o que conta é a sensação que o espaço oferece.
IS – A sofisticação tecnológica é crucial, vai ser algo que facilitará e elevará nossas experiências diárias.

O que vocês pensaram em relação ao conforto?
JP – Nesse quesito, o mais importante é a atmosfera. Conforto não é só uma poltrona. É um estado superior, que induz à calma. Aprecio ambientes em que a família e os amigos se sintam em casa. O projeto incorpora esse conceito à experiência do Ian em criar lugares com atmosferas inesquecíveis.
IS – O mais importante em uma moradia ou em um design não é o visual, mas como você vive naquele lugar. É uma experiência visceral. Se você se sente confortável e à vontade em casa, isso é um luxo. Foi nisso que concentramos nossa energia. É como a questão da sustentabilidade, não dá mais para executar algo que apenas aparente ser ecologicamente correto. É uma ofensa não construir dentro desses parâmetros. Para nós, é um ponto de honra, não é marketing. No final, tudo se resume à diferença entre o que é de fato sofisticado e autêntico e o que é falso.

Existe algo no Edition pensado especialmente para atrair clientes brasileiros?
JP – Minha experiência no Brasil sempre foi de uma gente calorosa, hospitaleira. Mas, aqui, o apelo vai além da nacionalidade. É um empreendimento extremamente atraente. Quando se pensa em Miami Beach, imaginamos o horizonte sem fim e aquela luminosidade extraordinária. Os apartamentos foram planejados para absorver a vista do oceano e da baía e ser banhados por essa luz única.
IS – Os brasileiros estão entre as pessoas mais sofisticadas do mundo. Possuem o belíssimo legado arquitetônico de Oscar Niemeyer, um dos nomes que sempre admirei. Na realidade, pessoas refinadas facilitam meu trabalho, porque entendem o conceito do projeto, que é o de ser uma moradia extremamente original e requintada com todo o conforto da vida moderna.

O que vocês têm a dizer sobre o mau gosto?
JP – Claro que tenho minhas preferências. Mas, para mim, o importante é que a casa das pessoas possua a estética e a funcionalidade que elas elegeram para suas vidas.
IS – Não tolero falta de conforto. Também não gosto de nada falso ou artificial.

* Matéria publicada em Casa Vogue #340 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)

  (Foto: divulgação)

 

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Cômodo de terror e gelo na Suécia

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  (Foto: Divulgação)

Quando o inverno chega no hemisfério norte e as águas do rio Torne começam a congelar, chega a hora de ser erguido, mais uma vez, o Hotel de Gelo de Jukkasjärvi, chamado Icehotel, a apenas 200 km do Círculo Polar Ártico, na Suécia.

Um dos destaques da nova edição é o quarto da dupla Christian Strömqvist e Karl-Johan Ekeroth do PINPIN Studio. Responsáveis por parte das criações do hotel há três anos, os especialistas em cultura infantil deixaram mais uma vez as memórias da infância aflorarem e criaram um cômodo, no mínimo, exótico. Na 24ª edição, criaram It’s Alive!, um quarto completamente inspirado na história gótica de Frankenstein.

  (Foto: Divulgação)

A ideia é criar uma experiência interativa de arte para os hóspedes e visitantes, que poderão se sentir em um laboratório de um cientista maluco, cheio de gadgets misteriosos. Gigantes bobinas de Tesla, uma escotilha de teto e uma cama que pode trazer monstros à vida resgatam a imaginação e trazem à vida, em um mundo todo feito de gelo, o clássico da escritora britânica Mary Shelley.

O Icehotel fica aberto à visitação e hospedagem até meados de abril, quando suas estruturas derreterão com o fim do inverno e voltarão a fazer parte das águas do rio Torne.

  (Foto: Divulgação)

 

  (Foto: Divulgação)

 

  (Foto: Divulgação)

 

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  (Foto: Divulgação)

 

 

Denise Kaupert Dk Arquitetura & Interiores

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  (Foto: Gabriel Arantes)

Principais fornecedores
Arthus Mármores (mármores e granitos), Casa Mineira (cortinas e xales), GV Construtora (obra), Marcenaria Varua (marcenaria) e Vermeil (móveis).

Móveis atemporais, distribuídos em espaços amplos e integrados, dão o tom contemporâneo a este apartamento na capital paulista

20 monumentos sci-fi do leste europeu

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  (Foto: Jan Kempenaers)

Engana-se quem pensa que os monumentos dessas fotos vêm de algum filme de ficção científica. Eles são reais e, inacreditavelmente, já foram famosos e acabaram imersos no esquecimento. Os Spomeniks – palavra que significa “monumentos” na língua sérvio-croata – são gigantes estruturas de geometria angular que foram erguidas na antiga Iugoslávia entre os anos 1960 e 1970, como memoriais da Segunda Guerra Mundial.

Apesar de terem atraído milhares de visitantes nos anos 1980, os Spomeniks foram esquecidos a partir de então – assim como seus criadores. O responsável pelo resgate dessa memória histórica foi o fotografo Jan Kempenaers, da Antuérpia, que descobriu esses belos gigantes em forma de flores e cristais enquanto lia uma antiga enciclopédia. Durante três anos, viajou atrás deles e os fotografou pelas terras que hoje formam os países da Bósnia e Herzegovina, Croácia, Macedônia, Sérvia, Montenegro e Eslovênia. A coleção de fotos virou um livro, entilulado simplesmente como Spomenik.

Esses monumentos de tirar o fôlego podem ensinar uma lição. Na hora de escolher o destino da próxima viagem, talvez valha a pena buscar por um lugar mais inusitado e deixar de lado aqueles que estão na moda. Procurar referências em um livro antigo pode ser uma boa opção! Que tal?

  (Foto: Jan Kempenaers)

 

  (Foto: Jan Kempenaers)

 

  (Foto: Jan Kempenaers)

 

  (Foto: Jan Kempenaers)

 

  (Foto: Jan Kempenaers)

 

  (Foto: Jan Kempenaers)

 

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  (Foto: Jan Kempenaers)

 

  (Foto: Jan Kempenaers)

 

  (Foto: Jan Kempenaers)

 

  (Foto: Jan Kempenaers)

 

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  (Foto: Jan Kempenaers)

 

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  (Foto: Jan Kempenaers)

 

  (Foto: Jan Kempenaers)

 

  (Foto: Jan Kempenaers)

 

  (Foto: Jan Kempenaers)

 

Janeiro 2014 (#341)

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  (Foto: Federico Cedrone )

Editorial

33 Artur de Andrade apresenta a edição

Antena

36 News: Um museu de design, uma mesa estonteante, um mosaico inovador

52 Expo: O ano começa “fora da caixa”

54 Shopping: O decorador virou inspiração

64 Shopping On-Line: Frutas para colorir a casa

Estilo

68 Arte: Tempo de eternizar a cerâmica

70 Banquinho: O mais brasileiro dos assentos

74 Decoração: Intérieurs Paris: assim caminha o décor

82 Tendência: Um loft com alma e matizes tropicais

94 Objeto: Leves, versáteis, sedutoras: peças curingas

98 Garimpo: Da areia surgistes e para a areia voltarás

102 Inspiração: O boom do efeito azulejaria

Gente

106 Nas artes: Mickalene Thomas: a origem do universo

110 Entre 4 paredes: O luxo sereno proposto pela dupla de decoradores Yabu Pushelberg

Universo Casa Vogue

116 Instalada no boêmio bairro de Brera, em Milão, a casa onde Giorgio Armani vive há 30 anos é um cenário com cores calmas e perfume requintado

124 A Florença de Roberto Cavalli não é só medieval: classicismo, rusticidade e os indispensáveis animal prints dão personalidade a espaços oníricos

132 Um jeito de viver todo francês, mas com referências ao japonismo: Kenzo Takada não abre mão nem de Paris nem de sua herança pessoal

138 O estilista sul-africano Craig Port adora estar perto do mar. Em seu refúgio na Cidade do Cabo, preteriu os óbvios azul e branco em nome dos tons terrosos

Lazer

146 Viagem: Uma imersão na natureza africana intocada

150 Restaurante: O Chez Oscar aporta na rua-chamariz

154 Hotel: Endereços para relaxar e esquecer tudo

Casa Vogue Evento

Especial Decoradores


164 Adriana Bijarra Cuoco

166 Adriano Stancati e Daniele Guardini

168 Afrânio Reis

170 Aldomar Caprini

172 Alessandro Damatta

174 Álvaro Côrtes

176 Amanda Miranda

178 Ana Campos

182 Ana Carla Leme

184 Ana Lucia Salama e Gerson Dutra de Sá

186 Ana Paula Munhoz e Gabriella Saback

188 Anderson Leite

190 André Carício

196 Andréa Mendonça e Clarissa Lopes

198 Andrea Z. Glezer e Rosita Zylberstajn

200 Antônio Felix e Moisés Felix

202 Beto Tozi

204 Bia Seiler

208 Camila Giongo

210 Camila Klein

212 Carlos Otávio

216 Carolina Vaiano e Vanessa Rossetto

218 Caroline Andrusko e Eliza Schuchovski

220 Célia Orlandi

222 Christina Hamoui

228 Clauteniz Oliveira e Lohana de Sá

230 Conceição Almeida

232 Cristiane Liogi

236 Cristina Barbara

238 Cristina Barretto

240 Dado Castello Branco

242 Danielle Bellini e Luis Gustavo Bellini

248 Debora Aguiar

256 Deborah de Araújo

258 Deborah Roig

260 Denise Barretto

264 Denise Kaupert

266 Detinha Nascimento

270 Edson Lorenzzo

272 Elaine Carvalho

274 Elaine Ramos

276 Eliana De Sousa

278 Emilia Garcia e Andrea De Martinez

280 Escritório de Arquitetura Projeto com Estilo

284 Fabiana Ruaro e Juliana Pereira

286 Fernanda Cunha Bueno

290 Fernanda Marques

294 Francisco Cálio

298 Idalia Daudt

300 Imagina! Arquitetura

302 Inês Capobianco

306 João Armentano

322 Junior Piacesi

324 Karyme Nassif e Tatiana Abrantes

326 Leila Libardi

328 Leonardo Junqueira

336 Liane Rump

340 Lícia Mansor

344 Lilia Duarte

348 Luciana Teperman

356 Luiz Ricardo Bick e William Simonato

360 Marcele Muraro

364 Marcia Brunello

366 Márcia Campos

368 Maria Laura Babikian

372 Maria Olympia De Vasconcelos Raposo (Oly)

374 Mariana Trinca Junqueira

376 Maricy Marcos Borges

378 Marta Sá Oliveira

380 Mauríciokaram

384 Nilza Alves e Rita Diniz

390 Ninha Chiozzini

392 Patricia Penna

396 Prado Zogbi Tobar

400 Renata Dias de Moraes

402 Renata Florenzano

404 Renata Selmi Herrmann

406 Ricardo Rossi

416 Rita Ramos

420 Roberta Banqueri

424 Roberta Trida

426 Roberta Zimmermann Buffon

430 Roberto Cimino, Nelson Amorim e Arquitetos

434 Roberto Migotto

450 Selma de Sá Moreira

452 Selma Tammaro

454 Sergio Paulo Rabello

462 Sergio Valliatti Jr. e Luciana Patrão

466 Sig Bergamin

478 Susan Bortoletto

480 Teresa Simões

482 Turíbio Santos e Zezinho Santos

492 Viviane Magri Dinamarco

498 Wellington Gadelha

500 Wesley Lemos

504 Zai Arquitetura

506 Zize Zink

Last Look

Charlotte Perriand revive

Edição de janeiro tem Especial Decoradores

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  (Foto: Federico Cedrone )

Embora a Casa Vogue reverencie o décor o ano inteiro, janeiro é, por excelência, o mês em que a revista volta 100% do seu foco ao tema – um impulso para iniciar 2014 com o desejo de contar belas histórias por meio da ambientação da casa. Para além da escolha e da combinação de móveis e acessórios com olhos atentos e mãos hábeis, a premissa é unir com sabedoria preceitos estéticos, design de qualidade, memória, bem-estar e – por que não? – poesia.

Ideias não faltam. Flores tropicais, cores marcantes, peças de diferentes épocas e a busca pelo essencial definem o nosso Estilo Tendência do mês, um loft imaginário (a capa desta edição) capaz de enlevar a alma e fazer você, leitor, repensar o seu jeito de morar.

Trazemos, ainda, espaços criativos e de sonho concebidos por feras da decoração europeia para uma mostra estrelada na capital francesa. O desafio dado a eles era tentador: antecipar o décor do amanhã. E chegaram lá. E, como é difícil dissociar as passarelas dos interiores, descortinamos as moradas de ícones da moda: Roberto Cavalli, em Florença, Kenzo Takada, em Paris, Giorgio Armani, em Milão – é uma delícia tomar conhecimento de que este mestre da elegância à italiana vive rodeado de esculturas de animais.

Janeiro também é, tradicionalmente, a maior edição da Casa Vogue em número de páginas. Mais de 500. A razão é nobre e a expectativa, gigante: trata-se do Especial Decoradores, em que arquitetos, decoradores e designers de interiores têm espaço aberto para mostrar suas mais expressivas residências. São 120 profissionais à frente de 103 projetos. Um longo e revelador passeio pela casa brasileira de hoje. Aproveite!

Para saber tudo o que você encontra na Casa Vogue deste mês confira o sumário. A revista chega às bancas e à banca do iPad no dia 6 de janeiro.

 


Estilo canadense desembarca no Brasil

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  (Foto: divulgação)

Ainda que a assinatura dos canadenses George Yabu e Glenn Pushelberg seja sinônimo de luxo mundo afora – com direito a concepção de interiores para edifícios de gente como Frank Gehry e Jean Nouvel –, o Brasil pouco os conhece. Seu primeiro trabalho no País poderá ser conferido em 2016, quando abre o seis estrelas Grand Hyatt Rio de Janeiro, na Barra da Tijuca. Ali e em outros hotéis, lojas e restaurantes estrelados no Ocidente e no Oriente, encontram-se amostras do estilo “minimalista emocional” desta dupla na profissão e na vida desde 1980. Foi a partir de projetos para Bergdorf Goodman e Tiffany&Co. que os designers de interiores, nascidos em Toronto, firmaram-se no segmento high level. Hoje, criam também algumas residências e mobiliário – como os da recém-lançada Brasilian Collection, homenagem ao móvel moderno do Brasil. A seguir, eles falam com exclusividade à Casa Vogue.

Suas ambientações atemporais refletem um equilíbrio entre o racional e o emocional, o ortogonal e o orgânico, o design e o artesanal. O que as torna tão desejadas por clientes em busca de sofisticação?
George Yabu – Luxo, para nós, é tranqüilidade e durabilidade.
Deve haver uma ressonância emocional no projeto. Há ainda questões como proporção e materialidade. Igualmente importante é a forma com que o ambiente é concebido e detalhado.
Glenn Pushelberg – Estamos mais interessados em um bom design. Nosso cliente é informado, tem em vista a longevidade e aprecia uma abordagem sutil da beleza. Nosso trabalho não é baseado só em luxo, mas em lifestyle. Criamos algo que funciona e que parece ser bom. O equilíbrio entre razão e emoção é o que nos esforçamos para que as pessoas entendam, mesmo inconscientemente.

Estão criando os interiores do Grand Hyatt Rio de Janeiro? Como está sendo pensado o projeto?
GP – Sim, na Barra da Tijuca. Ele requer o reconhecimento de um estilo de vida praiano e easygoing. Mas o hotel também é urbano e um destino de negócios. Para ele, fizemos um estudo sutil de camadas de materiais e texturas.

Os 13 móveis da Brasilian collection, recentemente lançada pela Stellar Works, de Xangai, exibem certo twist do modernismo nacional. Como surgiu a ideia?
GP – Concebemos essa coleção, inspirada em clássicos modernos brasileiros, para o Grand Hyatt Rio de Janeiro. Os móveis acabaram ficando tão especiais que os levamos para a Stellar Works produzi-los. Eles toparam.
GY – Nos inspiramos em Oscar Niemeyer, Joaquim Tenreiro e Sergio Rodrigues, equilibrando praticidade e qualidade duradoura com a verve e o otimismo de meados do século 20.

Que cores e materiais são seus favoritos?
GY – Em geral, o contexto determina a seleção de cores. Um verde sóbrio pode ser perfeito para uma sala de jantar campestre inglesa, mas não funciona em uma casa de praia no Rio. Misturar cores é muito intuitivo. Quanto aos materiais, preferimos os naturais e temos afinidade com a madeira crua.

Vocês projetam tanto estabelecimentos comerciais para clientes como Tiffany&Co. e a rede de hotéis Marriott quanto residências em prédios assinados por arquitetos do porte de Jean Nouvel. Porque priorizam os primeiros?
GP – Fazemos uma ou duas casas por ano, somos muito seletivos. O interesse aparece ao encontrarmos um cliente com orçamento generoso e vontade de nos dar carta branca.
GY– Gostamos de fazer casas para nós mesmos...

Toronto se tornou pequena para vocês. O que existe de raízes eminentemente canadenses em suas criações?
GP – Nessa cidade, há uma capacidade de ouvir e compreender os outros que decorre de um caldeirão cultural. Temos dezenas de nacionalidades representadas em nossos estúdios. O aspecto multicultural do Canadá naturalmente nos influencia a procurar inspiração e ideias fora de nós.

Com escritórios em Toronto e Nova York, como funciona o processo criativo de vocês?
GP– Dividimos nosso tempo entre as duas cidades. Isso quando não estamos em outro lugar, nas viagens profissionais.
GY – Criamos para cada trabalho uma narrativa ficcional ou personagens imaginários para quem o projeto é concebido.

Afinal, consideram-se minimalistas ou maximalistas?
GY – Apostamos em um minimalismo com ligações emocionais. Obtê-las, às vezes, é simples como escolher uma textura.

Para terminar, qual conselho dariam a quem quer ter uma morada aconchegante e única?
GP – Em primeiro lugar, encontrar coisas que lhe dão prazer, seja uma cor, seja uma obra de arte, seja um objeto... Uma casa mais pessoal e acolhedora deve refletir a personalidade do morador.

* Matéria publicada em Casa Vogue #341 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)

  (Foto: divulgação)

 

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  (Foto: Richard Powers )

 

  (Foto: Richard Powers )

 

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  (Foto: Nick Garcia )

 

 

Chez Oscar, novo e moderno

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  (Foto: Filippo Bamberghi)

Instalado em um prédio-escultura na Oscar Freire, em São Paulo, o mais novo restaurante comandado pela trupe Karina Mota, Seba Orth, Rafael Pelosini, Lucas Mello e David Laloum, chamado Chez Oscar – para seguir a lógica do grupo que criou o Chez Lorena (já extinto) e o Chez MIS –, é dividido em quatro espaços, um em cada andar, que oferecem diferentes experiências. Seguir direto rumo ao cubo suspenso no quarto nível para um drinque é uma opção; atravessar a entrada dramática do primeiro e ali permanecer para o jantar é outra; uma terceira possibilidade é acomodar-se nas mesinhas na calçada, ao estilo dos cafés parisienses, para admirar o flanar na rua. No menu? A mesma filosofia dos demais Chez liderados pelo chef Leo Botto: comida com ar caseiro que valoriza os produtos orgânicos. Nesta filial, porém, haverá uma atenção especial às carnes.

A linguagem da marca Chez se mostra aqui com mais personalidade do que nos demais estabelecimentos. A montanha de velas está mais exibida do que nunca. Uma parede de vidro que separa os banheiros do salão tem seus quase 11 m de extensão recobertos por cerca de mil quilos de parafina, formando uma cachoeira de velas – sinal ritualístico que agrada ao sócio francês Seba Orth, responsável pela direção de arte do grupo, que garimpa matérias-primas e cria os móveis no próprio canteiro da obra. “Às vezes, encontramos sobras de material ou recebemos peças danificadas e criamos algo que não estava nos planos. A mesa de espera, por exemplo, chegou rachada na ponta. Então derretemos estanho na parte lesada”, ilustra.

Azul, verde-inglês, creme e muito preto-fosco são os tons da casa, além do prateado na dose generosa de aço inox. No salão do bistrô, dois sofás de 10 m, revestidos de couro verde, são acompanhados por mesinhas rústicas que, quando unidas, formam um tronco de garapeira. Seba explica: “Buscamos a essência dos materiais, que emocionam e, por isso, são luxuosos. Assim, usamos metais de verdade, objetos feitos à mão, madeiras com o mínimo de transformação”.

  (Foto: Filippo Bamberghi)

Além da madeira predominante, a corda na base das luminárias e as pedras sobre a mesa, outras marcas do Chez, aquecem a linguagem industrial do espaço. “As pedras, que vêm das montanhas, carregam mais história do que o plástico, por exemplo, que sai de uma fábrica. Gosto de brincar com as formas que elas trazem para o ambiente”, declara o francês.
O edifício inusitado, com projeto do premiado escritório de arquitetura Triptyque, é marcado por uma caixa metálica suspensa no quarto piso. Esse volume, concebido como um contêiner, parece independente e visualmente instável, mas se apoia sobre três outros volumes desalinhados e recuados. Um espetáculo visto da rua, pois o material espelhado reflete o que se passa no exterior. “A ideia do projeto foi verticalizar um pouco as atividades da rua”, diz o arquiteto Guillaume Sibaud, do Triptyque.

De olho no boom turístico da Copa deste ano, os sócios pretendem transformar o novo Chez em um cartão-postal da cidade, sem deixar de cuidar do entorno. “Queremos diminuir ao máximo o impacto na área – ser um benefício para a região, e não um desconforto”, diz Seba. Não haverá som alto de casa noturna nem tumulto com carros, pois a casa tem garagem no subsolo. Aos privilegiados vizinhos, desconto especial.

* Matéria publicada em Casa Vogue #341 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)
 

  (Foto: Filippo Bamberghi)

 

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  (Foto: Filippo Bamberghi)

 

Décor do dia: roxo, púrpura e P&B

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  (Foto: reprodução)

Um escritório colorido, onde cada ambiente tem uma decoração diferente, e que foi assim concebido para estimular a criatividade dos jovens que trabalham lá. O imóvel da foto, localizado em Londres, segue esse pressuposto. Logo na entrada, uma área de convivência ganhou um piso quadriculado preto e branco; uma mesa baixa de tampo branco, duas grandes poltronas pretas e uma luminária da mesma cor. Para isolar ainda mais o ambiente, que serve como sala de espera ou até como um local para reuniões menores, pesadas cortinas na cor púrpura foram estrategicamente posicionadas de cada lado e podem fechar o local, se necessário. Elas contrastam com a parede ao fundo de tom arroxeado e com o pendente preto do cômodo. Do lado direito da foto, percebe-se que o ambiente continua numa alegre combinação de cores vibrantes.

Giro Casa Vogue: Beth Nejm mostra lojas de destaque em Belo Horizonte

 

Novo e velho se unem no apê em Barcelona

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  (Foto: Divulgação)

Em tempos de crise, a arquitetura deve pensar em fórmulas que aperfeiçoem a utilização de espaços, resultados e recursos. Essa é a diretriz do estúdio espanhol Nook Architects, que já reformou completamente dois apartamentos de um mesmo prédio do quarteirão gótico de Barcelona. O terceiro deles foi o ROC³, uma pequena morada que foi modernizada e ganhou espaço mantendo o charme do projeto anterior.

A primeira coisa que salta aos olhos são os revestimentos do piso e das paredes que foram mantidos – no caso das paredes, as que permaneceram de pé. Algumas delas foram deixadas descascadas e sem uma nova pintura, a fim de relembrar as origens do lugar. Já o piso de ladrilhos hidráulicos em diferentes estampas, além de ser um belo recurso estético, cumpre um papel. Para aumentar a amplitude do lugar, muitas paredes foram derrubadas, o piso lembra o antigo layout e ajuda a definir onde começam e onde terminam os cômodos.

  (Foto: Divulgação)

Os ambientes de ROC³ foram combinados para ganhar espaço. Nook criou uma sala de estar conjugada à cozinha no lado do apartamento que fica para a rua e um dormitório junto ao banheiro do outro. O lavatório, em vez de se fechar no banheiro, foi incorporado ao quarto, tendo apenas uma meia parede como separação. Assim, a sensação de amplitude é aumentada e se aproveita melhor a iluminação natural. Para completar a separação virtual entre os ambientes, foram usadas caixas de metal com telas de galinheiro, que permitem a visão entre os cômodos e servem como prateleiras para guardar objetos pessoais em ambos. O chuveiro e o banheiro têm entradas independentes, mas podem ser fechados usando uma única porta de policarbonato translúcido, que corre sobre um trilho de metal.

ROC³ é um projeto moderno, inteligente e consciente. Isso fica bem claro desde a escolha dos materiais, vindos de uma paleta mais industrial, que envelhecerá de uma forma bela. Dessa forma, economizam dinheiro, criam uma estrutura mais duradoura e, de quebra, inventam um ambiente criativo. Sem nunca, é claro, abrir mão do visual.

  (Foto: Divulgação)

 

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Novas propostas

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  (Foto: Divulgação)

Aprendizado nunca é demais. Entender os próprios negócios e sua área de atuação. Essa é a exortação de Arthur Casas e do Studio para 2014, ano em que completamos 30 anos no mercado brasileiro.

Para trazer a cada arquiteto novas experiências e informações, nosso primeiro post do ano é um convite para o XX Congresso Brasileiro de Arquitetura Oscar Niemeyer, que tem como tema a realidade e a diversidade profissional. O evento acontece em Fortaleza, entre 22 e 25 de abril, e tem presença confirmada, entre seus conferencistas, de Ricardo Correa, sócio-fundador e coordenador geral do TC Urbes, Abilio Guerra, editora do Portal Vitruvius, Elisabete França, curadora do pavilhão brasileiro de 8ª Bienal de Arquitetura de Veneza e atual diretora do Studio2E Ideias Urbanas, e Marcelo Ferraz, sócio-diretor do escritório Brasil Arquitetura.

Para quem se interessou, as inscrições vão até dia 10 de janeiro. Vale conferir!

  (Foto: Divulgação)

 

 

Com os órgãos expostos

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  (Foto: divulgação)

Deborah Simon não é exatamente uma taxidermista, mas de todo modo, seu trabalho também envolve a reconstrução de animais. Para alívio dos ativistas de plantão, a artista baseada em Nova York usa peles falsas, argila, espuma, borracha, vidro no lugar dos olhos e outros materiais para criar suas esculturas, ou seja, nada vêm dos bichos de verdade.

Seu grande diferencial, entretanto, foi exibir na instalação Flayed Bears, um de seus trabalhos mais recentes, parte da anatomia do corpo destes animais fascinantes - os ursos. Usando tecidos coloridos, ela cobriu as obras com simulações do intestino, dos ossos e até das veias de cada espécie. O resultado é, no mínimo, curioso.  

Outros bichos já foram foco do trabalho de Deborah em exposições passadas, caso da Owl Bomber com corujas, e da Roost, que apresentava morcegos em tamanho real pendurados no teto.

Animal, não?

  (Foto: divulgação)

 

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Mobiliário de dar água na boca

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 design_importance_of_the_obvious_matthias_borowski (Foto: Divulgação)

A gastronomia pode ser interpretada de várias maneiras pelos que saboreiam suas delícias ou pelos que apreciam passar horas preparando quitutes. Fato é que essa verdadeira arte, ao mesclar elementos distintos, aguça os paladares apurados, olfatos exigentes e desafia o perfeccionismo visual com montagens mirabolantes. Toda essa mistura de ingredientes – e seu efeito sobre as pessoas – levou o designer Matthias Borowski a transformar sua admiração pela cozinha em uma coleção de peças semelhantes a doces – porém em grandes proporções.

A linha The importance of the obvious foi criada como trabalho de conclusão do curso de Borowski pela Design Academy Eindhoven, na Holanda. A escolha do tema aconteceu já que o designer acredita que existe uma relação bem próxima entre o design e a culinária. Isso pois as duas áreas utilizam métodos de preparação experimentais diferentes entre uma receita ou outra – ou entre projetos – mas que alcançam resultados únicos.

Para o artista, a importância do material escolhido incialmente para a realização de um prato e também de um projeto pode alterar completamente o resultado final. Assim, na criação de seus doces gigantes Borowski pesquisou uma grande variedade de materiais que causassem o efeito desejado. Foram descobertos então plásticos que, manipulados de diversas formas, compuseram diferentes camadas coloridas e enfeites de confeitaria bem realistas. Além do plástico também utilizou-se madeira e resina para obter aparência de nozes e de doces "cozidos".

Em parceria com a designer Stefanie Högl,  Matthias criou o estúdio Kollektiv Puls Zwei, onde eles desenvolvem projetos em que a busca por materiais novos é base para elaborar peças autênticas. “Para nós, é de grande importância considerar todos os processos de fabricação para que nossos produtos sejam funcionais e esteticamente bonitos”, afirmam.

 design_importance_of_the_obvious_matthias_borowski (Foto: Divulgação)

 

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Décor do dia: explosão de cores

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  (Foto: reprodução)

O living desta casa de campo espanhola faz jus à calorosa população do país onde está situada. O uso de muitos tons vibrantes em um único cômodo mostra que é possível decorar com opulência, sem deixar de imprimir personalidade ao lugar. O tapete listrado é um dos grandes protagonistas do décor. Acima dele, uma mesa de madeira escura equilibra parte da explosão de cores, que também se dá por conta das almofadas étnicas escolhidas para acompanhar o sofá bege. A mesa de centro mistura objetos decorativos distintos; de uma escultura com ar de vintage a velas rústicas, ela reserva espaço para diferentes objetos decorativos. A cadeira de palha, que completa o conjunto de sofás, ganhou a cobertura de uma pele para garantir mais conforto aos moradores.

Casa Vogue Especial Decoradores: curta e compartilhe seu projeto favorito!

 

A Arca de Noé artsy de Cai Guo-Qiang

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  (Foto: Cortesia Queensland Art Gallery | Gallery of Modern Art)

A Gallery of Modern Art (GoMA), em Brisbane, Australia, parece ter sido invadida por centenas de animais. Girafas, tigres , ursos e zebras bebem água em um imenso lago azul em um dos ambientes. Em outro, dezenas de lobos pulam, por um motivo misterioso, em direção a uma placa de vidro suspensa. Tais imagens, na verdade, são alegorias que Cai Guo-Qiang usou na exposição Falling Back to Earth para falar sobre os próprios humanos.  As réplicas perfeitas de animais, de fato, falam mais dos homens do que de seus representantes reais.

A mostra - que pela primeira vez na históra da galeria, ocupa todos os 3 mil m² de espaço disponível - traz três obras monumentais do artista chinês. A maior delas, Heritage 2013, reune 99 animais ao redor de uma lagoa com 170 toneladas de água. Alí, predador e presa bebem calmamente um ao lado do outro, evocando um mundo de paz, um último e impossível vestígio do paraíso.

  (Foto: Cortesia Queensland Art Gallery | Gallery of Modern Art)

A segunda maior, Eucalyptus 2013, suspende, na galeria central do GoMA, uma árvore de 31 metros retirada de uma área de reflorestamento. Enquanto a espécie gigante descansa calmamente na horizontal, os visitantes ao redor são convidados a entrar nesse ambiente meditativo e participar dessa fantástica e inesperada experiência imersiva.

A terceira,  Head On 2006, apresenta-se como o trabalho mais emblemático de Guo-Qiang. A obra, feita há sete anos e recriada no GoMA, retrata a forte cena de 99 lobos se jogando contra uma parede de vidro e voltando ao final da fila. A cena é um alerta do artista em relação aos riscos da energia coletiva. Mesmo o lobo, a representação da bravura e ferocidade, pode acabar seguindo caminhos errados quando guiado pelo coletivo.

Além das três instalações megalomaníacas, Falling Back to Earth também é composta por Tea Pavillion, onde o público é convidado a beber do chá das terras de Guo-Qiang e uma instalação infantil chamada Let’s Create an Exhibition with a Boy Named Cai 2013 que, como sugere o nome, convida as crianças a criarem suas próprias obras. Uma mostra para todas as idades que encanta pela beleza e grandiosidade e convida o expectador a repensar alguns conceitos da vida.

Cai Guo-Qiang : Falling Back to Earth
Local: Gallery of Modern Art (GoMA)
Endereço: Cultural Precinct, Stanley Place, South Brisbane, Queensland 4101, Austrália
Data: até 11 de maio de 2014

  (Foto: Cortesia Queensland Art Gallery | Gallery of Modern Art)
  (Foto: Cortesia Queensland Art Gallery | Gallery of Modern Art)

 

  (Foto: Cortesia Queensland Art Gallery | Gallery of Modern Art)

 

  (Foto: Cortesia Queensland Art Gallery | Gallery of Modern Art)

 

  (Foto: Cortesia Queensland Art Gallery | Gallery of Modern Art)
  (Foto: Cortesia Queensland Art Gallery | Gallery of Modern Art)

 

  (Foto: Cortesia Queensland Art Gallery | Gallery of Modern Art)

 

  (Foto: Cortesia Queensland Art Gallery | Gallery of Modern Art)

 

  (Foto: Cortesia Queensland Art Gallery | Gallery of Modern Art)

 

  (Foto: Cortesia Queensland Art Gallery | Gallery of Modern Art)

 

  (Foto: Cortesia Queensland Art Gallery | Gallery of Modern Art)

 

  (Foto: Cortesia Queensland Art Gallery | Gallery of Modern Art)

 

  (Foto: Cortesia Queensland Art Gallery | Gallery of Modern Art)

 

  (Foto: Yuyu Chen; Cortesia Cai Studio)

 

  (Foto: Yuyu Chen; Cortesia Cai Studio)

 

  (Foto: Yuyu Chen; Cortesia Cai Studio)

 

  (Foto: Yuyu Chen; Cortesia Cai Studio)

 

  (Foto: Yuyu Chen; Cortesia Cai Studio)

 

  (Foto: Yuyu Chen; Cortesia Cai Studio)

 

  (Foto: Yuyu Chen; Cortesia Cai Studio)

 

 

7 mesas de jantar à brasileira

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Nada melhor que reunir a família e os amigos ao redor de uma mesa bem servida e bem decorada. Em dezembro, o mundo inteiro se reuniu em torno de mesas de jantar para celebrar o Natal e a chegada do novo ano. Para não perder o ritmo, Casa Vogue propõe sete ideias de composição da mesa que festejam os cenários mais simbólicos do Brasil. Qual deles combina melhor com o seu estilo? Escolha um (ou vários) e arrase na produção do seu evento!

  (Foto: Gui Gomes)

Rincões do país

1 Cadeira (anos 1950), na Thomaz Saavedra Escritório de Arte, R$ 1.700 2 Mesa folheada a ouro, na KCase, preço sob consulta 3 Castiçal estilo Hollywood Regency (anos 1940), na República das Flores, R$ 380 4 Velas, na Cecilia Dale, R$ 39 a caixa com quatro 5 Escultura Passarinhos (anos 1970), no Empório Juma, R$ 240 6 Caixa Maçã (2013), na Le Lis Blanc Casa, R$ 279 7 Sopeira Casa Branca, da Vista Alegre, na Doural, R$ 8.099 o jogo de jantar com 42 peças 8 Pratos de sopa Casa Branca, da Vista Alegre, na Doural, R$ 8.099 o jogo de jantar com 42 peças (mesmo jogo da sopeira) 9 Colheres Florence, da St. James, na Home By Suva, R$ 6.890 o faqueiro com130 peças 10 Taça Pérolas, com colher e chocolate gourmet, da Chocolat Du Jour, R$ 169 11 Vaso Vento (2013), design Aleverson Ecker e Luiz Pellanda, na Marché Art de Vie, R$ 1.373 12 Arranjo da Aline Matsumoto Flores 13 Conjunto de pratos Coco I, do Studio Paula Juchem, R$ 3.500
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  (Foto: Gui Gomes)

Urbano contemporâneo

1 Mesa de jantar Illy (2013), de MDF e cristal laqueados, 2,40 x 1,20 x 0,76 m, design Paulo Sartori, da Breton Actual, R$ 7.394 2 Cadeira em estilo chinês (anos 1950), de bronze falso, estofada em capitône, 56 x 89 x 45 cm, na Passado Composto Século XX, R$ 4.500 3 Sousplat Casa Branca, 32 cm de diâm., da Vista Alegre, na Doural, R$ 8.099 o aparelho de jantar com 42 peças 4 Prato de sobremesa, 21 cm de diâm., de Kimi Nii, na Regatta Casa, R$ 21 5 Faqueiro Arthur Casas, com acabamento de prata frozen finish, design Arthur Casas, da Boutique Riva, R$ 8.312 as 130 peças 6 Guardanapo de linho, 40 x 40 cm, da MYdrap, R$ 150 o rolo com 12 unidades 7 Argola Linea, de aço inox, 5 x 5 cm, da Boutique Riva, R$ 224 o jogo com seis 8 Escultura Elefante Gol, 12 x 7 cm, da Lladró, na Grifes & Design, R$ 590 9 Sousplat da linha Sol y Sombra (2013), 33 cm de diâm., design Christian Lacroix, da Vista Alegre, R$ 393 10 Prato de sobremesa da linha Forum, 23 cm de diâm., design Christian Lacroix, da Vista Alegre, R$ 94 11 Xícara de chá da linha Sol y Sombra (2013), design Christian Lacroix, da Vista Alegre, R$ 471 12 Sousplat da linha Butterfly Parade, 33 cm de diâm., design Christian Lacroix, da Vista Alegre, R$ 445 13 Prato de sobremesa da linha Sol y Sombra (2013), 23 cm de diâm., design Christian Lacroix, da Vista Alegre, R$ 140 14 Prato de pão da linha Butterfly Parade, 19 cm de diâm., design Christian Lacroix, da Vista Alegre, R$ 125 15 Taça de vinho Vega, de cristal, 23 cm de alt., da Baccarat, na Began, preço sob consulta 16 Castiçal Art Déco (anos 1940), de cerâmica, madeira e vidro, 37 cm de alt., design Alex de Oliveira e Eduardo Aiello, da Montage, R$ 2.600 o par 17 Arranjo da Aline Matsumoto Flores 18 Centro de mesa de Murano, 24 x 25 cm de diâm., na Claridge House, R$ 3.013 19 Petisqueira Folha, de prata, 20 x 16 cm da Christofle, R$ 1.500 20 Descanso de talheres (séc. 19), de cristal Baccarat, 10 x 3 x 5 cm, na KCase, preço sob consulta
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  (Foto: Gui Gomes)

Interior barroco

1 Tecido indiano Water Lily Rose Linen, de linho e viscose, da Colefax and Fowler, na Miranda Green, preço sob consulta 2 Sopeira Arthur Casas, de aço inox, 15 x 25 cm de diâm., design Arthur Casas, da Boutique Riva, R$ 799 3 Taça de prata com strass, 21,5 cm de alt., na Star Home, R$ 653 o par 4 Colher Jardin d’ Eden, de prata, design Marcel Wanders, da Christofle, R$ 300 5 Prato Isaura (2013), de porcelana, 27 cm de diâm., design Ctrlzak para Seletti, na Conceito: Firma Casa, R$ 473 6 Prato de sopa Filide, de porcelana, 25 cm de diâm., design Ctrlzak para Seletti, na Conceito: Firma Casa, R$ 534 7 Prato francês de opalina branca, 26 cm de diâm., na KCase, preço sob consulta 8 Redoma de vidro e metal, 42 x 22 cm de diâm., design Alex de Oliveira e Eduardo Aiello, da Montage, R$ 1.800 9 Castiçal Provence, de madeira cor bronze envelhecido, 50 cm de alt., da Secrets de Famille, R$ 526 10 Vela Ouro Velho, 10 x 7 cm de diâm., da K&D, preço  sob consulta 11 Jarra para vinho Malmaison, de cristal e prata, 31 cm de alt., da Christofle, R$ 3.300 12 Porta-bolo Marie G (2013), de prata, 9 x 20 cm de diâm., na Le Lis Blanc Casa, R$ 229 13 Garfo e faca Jardin d’Eden, de prata com banho dourado, design Marcel Wanders, da Christofle, R$ 360 cada 14 Guardanapo de linho com bordado ajour, 45 x 45 cm, da Casa Almeida, R$ 26
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  (Foto: Gui Gomes)

Litoral tropical

1 Tecido da coleção Savine, de linho tie-dye, da Designers Guild, no Empório Beraldin, preço sob consulta 2 Leiteira de cerâmica, 6 x 6 cm, na Marché Art de Vie, R$ 279 3 Bule da linha Trama, de aço inox, design Jacqueline Terpins, da Boutique Riva, R$ 2.376 o jogo de chá e café com seis peças 4 Vaso Round, de vidro e porcelana, 21 x 32 cm de diâm., design Vanessa Mitrani, na Firma Casa, R$ 1.627 5 Arranjo da Aline Matsumoto Flores 6 Copo Noonu, de cristal, 15 cm de alt., design Ninchi & Locatelli, na Benedixt, R$ 268 7 Pratos vintage brasileiros, de porcelana Real, 24 cm de diâm., na KCase, R$ 90 cada 8 Pratos Bamboo, de faiança, 28 cm de diâm., da Zara Home, R$ 39 cada 9 Talheres Arpa, de aço inox, da Armani Casa, preço sob consulta 10 Petisqueira Sines, da linha Mar, de porcelana, 9 x 2 cm, da Vista Alegre, R$ 109 11 Xícaras de chá, de porcelana, 7 cm de diâm., na Home By Suva, R$ 224 cada 12 Guardanapo xadrez, de algodão, 21 x 21 cm, da MYdrap, R$ 102 o rolo com 20 unidades 13 Taça de vinho SF, de vidro e estanho, 23 cm de alt., na Secrets de Famille, R$ 125 14 Prato de sobremesa Pavão, de vidro, 21 cm de diâm., da Zara Home, R$ 35
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  (Foto: Gui Gomes)

Cerrado moderno

1 Mesa de jantar de caviúna, 1,52 x 0,80 x 0,82 m, da Teperman, na Loja Teo, R$ 18 mil 2 Bowl de Murano, 24 x 18 cm, na KCase, R$ 2.800 3 Gin Hendrick’s, 750 ml, no Empório Santa Maria, R$ 180 4 Garrafa Regular Cylinder, de vidro, 63 x 25 cm de diâm., da Holly Hunt, R$ 3.600 5 Arranjo da Aline Matsumoto Flores 6 Taças de sobremesa e champanhe Obelisco, de vidro, do Studio Jacqueline Terpins, R$ 376 cada 7 Pratos Cosmic Star Dust, de porcelana com apliques dourados, 27 cm de diâm., da St. James, na Claridge House, R$ 184 cada 8 Pratos da série Mil e Uma Noites, de porcelana, 16,5 cm de diâm., design Bjorn Wiinblad para Rosenthal, na República das Flores, R$ 3.500 a coleção com 12 9 Bandeja francesa, de madeira e vidro, 39 x 21 cm, na República das Flores, R$ 780 10 Faqueiro de titânio-cobre, com estojo de madeira, design Rubens Simões, da Boutique Riva, R$ 9.834 (com 130 peças) 11 Guardanapos de algodão, 40 x 40 cm, da MYdrap, R$ 122 o rolo com 20 12 Compoteira francesa de opalina branca, 26 x 27 cm de diâm., na KCase, preço sob consulta 13 Taça para vinho Harcourt, de cristal, 23 cm de alt., da Baccarat, na Began, preço sob consulta 14 Luminária Globe 5, de alumínio e vidro soprado, 46 x 36 cm de alt., design Jason Miller para Roll & Hill, na La Lampe, preço sob consulta
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  (Foto: Gui Gomes)

Selva indígena

1 Cadeira (anos 1950) de ferro e junco, na República das Flores, R$ 1.800 2 Mesa Amorfa I, de aço-carbono e madeira maciça, 1,80 x 0,75 x 1,80 m, design Arthur Casas, da Dpot, R$ 25.561 3 Retalho de linho Modena, do Empório Beraldin, preço sob consulta 4 Abridor de garrafa,18 cm de comp., no Empório Juma, R$ 45 5 Jogos americanos Vitória Régia e Folhas, de látex, 35 cm, na Galeria de Arte Brasileira, R$ 36 cada 6 Sousplats Tailândia, de rattan, 32 cm de diâm., na Divino Espaço, R$ 120 cada 7 Pratos de sobremesa da linha Informal, de cerâmica de alta temperatura, 20 cm de diâm., da Kimi Nii, R$ 56 cada 8 Tigela Marajoara, de barro, 9 cm de diâm., na Galeria Arte Brasileira, R$ 78 9 Copo de metal, 12,5 cm de alt., na Entreposto, R$ 288 o conjunto com três 10 Porta-copo de madeira, 12 cm de diâm., da Zara Home, R$ 49 11 Bowl da linha Informal, de cerâmica de alta temperatura, 6 x 12 cm de diâm., da Kimi Nii, R$ 35 12 Faca para queijo Feather, de prata, 15 cm, na Le Lis Blanc Casa, R$ 149 o jogo com três 13 Folha Santiago, de metal, 10 x 7 cm, na Le Lis Blanc Casa, R$ 179 14 Petisqueira Wood, de chifre, 25 x 5 cm, na Divino Espaço, R$ 180 15 Bowl Antique Brass Triangle, de alumínio em cor bronze, 30 x 9 x 30 cm, da Kare, R$ 373 16 Escultura de passarinho, 12 cm de alt., no Empório Juma, R$ 65 17 Cuia indígena da tribo asuriní, do Pará, 22 cm de diâm., na Galeria Arte Brasileira, R$ 98 18 Jarra de cerâmica esmaltada, 29 cm de alt., design Rafael Bordalo Pinheiro, na KCase, R$ 3.300 19 Vaso da coleção Izmit, de cerâmica, 70 cm de alt., da Manufatura Sai, na República das Flores, R$ 680 20 Arranjo da Aline Matsumoto Flores
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  (Foto: Gui Gomes)

Sertão vivaz

1 Toalha de mesa de renda Renascença, 3,40 x 2,20 m, no Empório Juma, R$ 1.900 2 Taça para vinho, 18 cm de alt., da Quadrifoglio, no Empório Santa Maria, R$ 35 3 Escultura de Nossa Senhora de Fátima Coroada, 30 cm de alt., da Vista Alegre, R$ 1.021 4 Bandeja Pé de Leão, de metal, 16,5 x 16,5 cm, na Entreposto, R$ 128 5 Copo para long drink Rendado, 16,5 cm de alt., da Tok&Stok, R$ 12 6 Pratos Kabartma Otoman, de cerâmica e quartzo, 25 cm (o menor) e 30 cm de diâm. (os maiores), na Katmandu, respectivamente R$ 245 e R$ 330 cada 7 Bowl Flower, 8 x 12 cm de diâm., na Le Lis Blanc Casa, R$ 29,50 8 Copo da linha Orleans, 11 cm de alt., da Quadrifoglio, no Empório Santa Maria, R$ 35 9 Talheres Latão Martelado, da Zara Home, R$ 35 cada 10 Decanter Jette, 25 cm de alt., na Spicy, R$ 289 11 Vaso Eve, de vidro e prata, 33 x 20 cm de diâm., design Vanessa Mitrani, na Fima Casa, R$ 1.627 12 Arranjo da Aline Matsumoto Flores 13 Castiçal Coqueiro, de bronze, 30 cm de alt., na Secrets de Famille, R$ 379 14 Sousplat de madeira laqueada, 35 cm de diâm., da Tramontina, R$ 150 15 Guardanapo com bordado ajour, de rami, 40 x 40 cm, na Mundo do Enxoval, R$ 23 16 Porta-joias de prata, 5 x 5 cm, no Empório Juma, R$ 40 Alimentos fornecidos pelo Empório Santa Maria e macarons da Ladurée

* Matéria publicada em Casa Vogue #340 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)

 

Por que não decorar a praia com design?

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Para curtir a praia, não se precisa de muitos acessórios. Subvertemos essa lógica e propomos a ocupação completa do cenário à beira-mar, com móveis e outros adereços design-oriented. Relax com muita bossa!

  (Foto: Filippo Bamberghi)

Espelho, espelho meu

Chaises Shadowy, design Tord Boontje para Moroso, na Micasa. Almofada Multi Flowers, indiana, na Le Lis Blanc Casa. Banquinho Afrital (verde), design Christian Astuguevieille Stool, da Holly Hunt; sobre ele, fruteira da linha Multiplastica Domestica, design Brunno Jahara, na Choix. Mesa baixa Barcelona, da linha Poliart, design Lucha Nichetto para Casamania, na Benedixt; sobre ela, vaso Cisne, na Loja do Bispo. Colcha adamascada (dourada), na Loja do Bispo; sobre ela, jogo Pebolim, na Le Paquet. Manta Piquet (rosa), da Casa by Buddemeyer, na Casa Almeida; sobre ela, cadeira Pininfarina Beach Chair, design Pininfarina para A Lot Of Brasil. Ao fundo, prancha de surfe da linha Private Gym, da Adriana Degreas
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  (Foto: Filippo Bamberghi)

Daqui ninguém me tira

Chaise Framura Nido, da DePadova, na Casual Exteriores; sobre ela, almofada Red Python (vermelho com amarelo), indiana, na Le Lis Blanc Casa, almofada da Christian Lacroix para Designers Guild (listrada), no Empório Beraldin, e almofadas da linha Swali (retangular com barras vermelhas e quadrada com grafismos verdes), da Judith Pottecher Décor Editions, na Conceito: Firma Casa. Garden seat Nusa Dua, design Luciano Mandelli, da Tidelli; sobre este, garrafa Regular Cylinder, design Elizabeth Lyons, da Holly Hunt, e flores artificiais da Laila Assef, na Cheia de Graças. Poltrona Escuna, design Studio Maria Candida Machado, da Tidelli. Sandálias Spadrille, da Olook, na Choix. Tecido da linha Tee, see... do!, da Adriana Barra; sobre ele, almofadas da linha Swali, da Judith Pottecher Décor Editions, na Conceito: Firma Casa
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  (Foto: Filippo Bamberghi)

Sombra e água fresca

Mesa auxiliar Tajá, design Sergio Rodrigues, da Butzke; sobre ela, garrafa e copos, na Etna. Banco com encosto Vara, de Piet Hein Eek, na Poeira; sobre ele, almofada I Love Christian Lacroix Multicolore, da Christian Lacroix para Designers Guild, no Empório Beraldin, e raquetes, na Track & Field. Cadeira Vime (anos 1950), na Varuzza; sobre ela, estrela-do-mar, na Orbi Brasil. No chão, toalha Company, da Trousseau; sobre ela, almofada Havana Stripe Azul, da coleção Great Outdoors, da Holly Hunt. Cobrindo a tenda, tecido da linha Solarium, da JRJ
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  (Foto: Filippo Bamberghi)

Gol de placa

Mesa Samburá, de Alfio Lisi, da Dpot; sobre ela, jarra Marble, na Galeria das Lonas, e bowl Africa, na Le Lis Blanc Casa; e, acima, luminária Flores, design Laila Assef, na Cheia de Graças. Cadeiras CA21 (à esq.), da coleção JK, design Pepê Lima para Mac Móveis. Garden seat Marina, design Luciano Mandelli, da Tidelli. Cadeira Plastic Fantastic, da JSPR, na Mixtape. Boia Náutica, na Entreposto
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  (Foto: Filippo Bamberghi)

Dolce far niente

Cadeira Bio Tipo (à esq.), design Brunno Jahara, na Choix. Cabideiro Coletiva, design Maurício Arruda, na Maurício Arruda Arquitetos + Designers; neste, vestido da Adriana Degreas e toalha de praia Orfeo (dobrada), da Missoni Home. Cadeira Director, da Missoni Home. No chão, tecido da linha Solarium, da JRJ; sobre este, almofada Pierscourt Poppy (à esq.), de William Yeoward, e almofada Manta Multicolore, de Christian Lacroix, ambas no Empório Beraldin, e chapéu da Companhia Marítima

* Matéria publicada em Casa Vogue #340 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)

 

Faróis abaixo de zero nos Estados Unidos

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  (Foto: Thomas Zakowski )

Está derretendo nas altas temperaturas do verão brasileiro? Só de olhar para essas fotos já dá para sentir um pouco menos de calor. O fotógrafo Thomas Zakowski aproveitou o frio do inverno norte-americano para capturar as imagens desses faróis de Michigan. Totalmente congelados, mais parecem fazer parte de um mundo de contos de fadas e gelo.

Esses belos palácios glaciais são formados quando a água das ondas alcança a superfície do farol e congela, criando um misterioso véu de estalactites. Os faróis permanecem cobertos de gelo por semanas, até que as temperaturas subam e toda essa beleza alva derreta sem deixar vestigios. Sorte que Zakowski registrou o fenômeno com belas fotos.

  (Foto: Thomas Zakowski )

 

  (Foto: Thomas Zakowski )

 

  (Foto: Thomas Zakowski )

 

  (Foto: Thomas Zakowski )

 

  (Foto: Thomas Zakowski )

 

  (Foto: Thomas Zakowski )

 

  (Foto: Thomas Zakowski )

 

 

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