Quantcast
Channel: Casa Vogue
Viewing all 23614 articles
Browse latest View live

Décor do dia: sala de jantar com parede degradê azul

$
0
0
Décor do dia: sala de jantar com parede degradê azul (Foto: Reprodução/Abbie Naber)

Na casa da designer de interiores Abbie não havia um espaço reservado para uma mesa de jantar bem grande, onde pudesse acomodar todos os seus amigos. Foi então que a varanda aberta coberta por uma pérgola recebeu uma reforma incrível. O espaço foi fechado por esquadrias de vidro, que permitem a entrada abundante de iluminação natural. A mesa de madeira preta com design minimalista se contrapõe às cadeiras de vime da marca Anthropologie, assim como os lustres feitos do mesmo material das cadeiras.

 

Décor do dia: sala de jantar com parede degradê azul (Foto: Reprodução/Abbie Naber)

A bancada ao fundo recebeu armários planejados de madeira clara. Um pedaço da parede foi revestido com ladrilhos verde, enquanto ao lado, a parede bicolor degradê traz frescor ao décor. Todo o conforto e bem-estar que esta decoração traz tem nome: hygge, um estilo escandinavo revisado, com muito mais aconchego.

Décor do dia: sala de jantar com parede degradê azul (Foto: Reprodução/Abbie Naber)

Quer acessar mais conteúdos da Casa Vogue? Baixe já o nosso aplicativo, disponível também no Globo Mais. Nele você tem acesso a reportagens exclusivas e às edições das melhores publicações do Brasil. Cadastre-se agora e experimente 30 dias grátis.

 


Alfred Hitchcock ganha megaexposição no MIS, em São Paulo

$
0
0
Alfred Hitchcock ganha megaexposição no MIS, em São Paulo (Foto: Divulgação)

Quem ama cinema sabe que Alfred Hitchcock é daqueles cineastas chave para entender um pouco da própria história cinematográfica e, principalmente, da construção do gênero suspense como o conhecemos hoje. O inglês radicado nos Estados Unidos mostrou o quanto a linguagem visual complementa a narrativa, e que nada pode estar na tela sem um motivo por trás. Toda essa bagagem pode ser vista, revista, folheada e fotografada na exposição Hitchcock - Bastidores do Suspense, em cartaz no Museu da Imagem e do Som - MIS até o dia 21 de outubro de 2018.

 

Alfred Hitchcock ganha megaexposição no MIS, em São Paulo (Foto: Divulgação)
Alfred Hitchcock ganha megaexposição no MIS, em São Paulo (Foto: Divulgação)

Com curadoria de André Sturm, a exposição, como o nome já indica, faz o visitante passear nos bastidores de cada um dos 17 filmes selecionados para preencher os dois andares do museu. “Queremos mostrar quem é o homem por trás de um nome que virou adjetivo no meio cinematográfico, que criou um universo visual particular e todas as suas características sistemáticas”, explica André em coletiva de imprensa. Antes de ser diretor, Hitchcock foi decorador de set, e essa experiência enriqueceu muito a sua proposta de filme, porque o rigor no olhar ficou ainda mais apurado, tanto para o roteiro e direção, quanto para a direção de arte e de fotografia.

Alfred Hitchcock ganha megaexposição no MIS, em São Paulo (Foto: Divulgação)
Alfred Hitchcock ganha megaexposição no MIS, em São Paulo (Foto: Divulgação)

O mergulho na vida e obra de Alfred Hitchcock acontece entre as diversas salas, divididas por grandes painéis de madeira, que lembram as caixas de containers e também as divisórias de cenários de filmes, séries e novelas. Entre uma cortina de veludo preto e outra, o visitante pode conhecer mais da história de filmes como Mulher Oculta (1938), Suspeita (1941) e O Marido era o Culpado (1936), e também descobrir detalhes diversos dos clássicos como Ladrão de Casaca (1955), O Corpo que Cai (1958) e Psicose (1960).

Alfred Hitchcock ganha megaexposição no MIS, em São Paulo (Foto: Divulgação)
Alfred Hitchcock ganha megaexposição no MIS, em São Paulo (Foto: Divulgação)

O que faz destacar o trabalho de cenografia realizado pela equipe do Atelier Marko Brajovic. “Montamos como se estivessemos andando pelos bastidores dos filmes, no meio dos cenários montados de estúdios como a MGM”, explica Bruno Bezerra, diretor de projeto do escritório, em entrevista à Casa Vogue. “Como a exposição foi pensada como um circuito único, o suspense de entrar em portas ou abrir cortinas aumenta a expectativa do visitante. Consideramos o lema do diretor para tal: o suspense não pode ser exacerbado, precisa ser na medida”, completa. Quadros e pôsteres dos filmes de diversos países preenchem as paredes do MIS, enquanto as pequenas fotografias dispostas como moodboards e storyboards de filmes auxiliam visualmente os textos sobre os filmes de Hitchcock. Uma exposição bem completa para quem se interessa por cinema. 

Alfred Hitchcock ganha megaexposição no MIS, em São Paulo (Foto: Divulgação)

Hitchcock – Bastidores do suspense
Local: Museu da Imagem e do Som – MIS
Endereço: Avenida Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo | (11) 2117 4777
Datas: de 13 de julho a 21 outubro
Horários: Terças a sábado 10h às 21h; sábado 10h às 22h; domingos e feriados das 9h às 20h
Ingressos: Bilheteria R$ 12,00 (inteira) e R$ 6,00 (meia) na Recepção do MIS (somente para o dia da visita). Terças-feiras entrada gratuita. Menores de 5 anos não pagam
Ingressos antecipados R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia), com hora marcada, no site e aplicativo Ingresso Rápido
www.mis-sp.org.br
Estacionamento conveniado: R$ 18

Alfred Hitchcock ganha megaexposição no MIS, em São Paulo (Foto: Divulgação)
Alfred Hitchcock ganha megaexposição no MIS, em São Paulo (Foto: Divulgação)
Alfred Hitchcock ganha megaexposição no MIS, em São Paulo (Foto: Divulgação)

Quer acessar mais conteúdos da Casa Vogue? Baixe já o nosso aplicativo, disponível também no Globo Mais. Nele você tem acesso a reportagens exclusivas e às edições das melhores publicações do Brasil. Cadastre-se agora e experimente 30 dias grátis.

 

Conheça o ateliê "brasileiríssimo" de Bela Gil

$
0
0
Bela Gil (Foto: Guto Queiroz)

 

Bela Gil acaba de transformar uma cobertura de 60 m² no Leblon, no Rio de Janeiro, em um ateliê cheio de funcionalidades para suas inúmeras tarefas diárias. A chef de cozinha natural e apresentadora precisava de um espaço que a permitisse cozinhar, dar aulas e estudar.

"Me inspirei na brasilidade, nas cores e praticidade das receitas e do trabalho que faço. Gosto de espaços coloridos, funcionais e muito simples. Quem trabalha com cozinha sabe de funcionalidade é essencial para a inspiração e prática de uma receita", explica à Casa Vogue. 

Ateliê de Bela Gil (Foto: Guto Queiroz)

 

De acordo com a arquiteta Hana Lerner, a responsável pelo projeto, o espaço ganhou nome de ateliê por englobar todas as necessidades de Bela, que também usa o local para gravar seus vídeos, atender clientes e cultivar uma horta.

VEJA TAMBÉM: Texturas naturais na sala de Bela Gil

"O ponto de partida do projeto foi criar um espaço de trabalho que tivesse a alma e a personalidade da Bela. A cozinha, local onde ela passa mais tempo, seria o coração do ateliê. Projetei uma cozinha integrada, funcional, espaçosa e com uma longa bancada virada para a sala, onde ela pudesse dar aulas, gravar vídeos e preparar suas receitas", conta Lerner.

Ateliê de Bela Gil (Foto: Guto Queiroz)

 

"Na varanda, fizemos a horta com os temperos frescos. Na sala, a parede de tijolinho traz aconchego e a grande estante de madeira abriga os livros de receita e os objetos pessoais. Reutilizei a antiga porta da varanda para fazer a divisória sala/ escritório lembrando a fachada de uma casa", completa a arquiteta.
 

Ateliê de Bela Gil (Foto: Guto Queiroz)

 

A favor de projetos que envolvem sustentabilidade, o ateliê de Bela conta com captação de água de chuva para a horta. A apresentadora diz ter ficado muito feliz com o resultado. "Inclui tudo o que eu gosto e é importante para o meu trabalho num lugar só: horta, cozinha e livros! E ter colocado em prática os conceitos que fazem parte da minha filosofia de vida. Junto a horta tenho a composteira e um recipiente pra captação da água da chuva."

A arquiteta Hana Lerner e Bela Gil (Foto: Guto Queiroz)

 

"Tenho uma horta panc com plantas que não conseguimos encontrar frequentemente nas feiras ou mercado. Tenho hibiscos, ora-pro-nobis, celosia, major gomes, jambu, etc", afirma, antes de completar: "Acho que a melhor dica para cultivar vegetais em casa é começar."

Ateliê de Bela Gil (Foto: Guto Queiroz)

 

Para poder dar aula, o espaço central foi utilizado por permitir diferentes configurações e cabe aproximadamente 20 alunos. "No dia a dia, duas mesas viram postos de trabalhos individuais. E, se juntarmos, elas se transformam em uma mesa de reunião", conta Lerner.

A bancada também foi desenhada para ficar virada para a sala nos períodos acadêmicos. Duas mesas ficam embutidas embaixo da bancada nos dias de aula. Já na cozinha, elas optaram por bancadas ao invés de armários fechados. Segundo Hana, a ideia era destacar a decoração e funcionar como cenário para os vídeos de Bela.

Arquiteta Hana Lerner, responsável pelo design do ateliê de Bela Gil (Foto: Guto Queiroz)
Bela Gil (Foto: Guto Queiroz)

 

O tijolinho dá um ar rústico, ao mesmo tempo jovem e contemporâneo. E, combinado, com as peças de madeira freijó, deixou o ambiente aconchegante e com o astral da Bela. "A cozinha também funciona como espaço pra Bela gravar seus vídeos, então escolhemos um azulejo com personalidade e, ao mesmo tempo, de cores suaves, o que permite caprichar na decoração para um video, quando necessário.Para Bela, o ateliê a representa "com alegria das cores, a funcionalidade dos espaços e simplicidade da decoração".

Ateliê de Bela Gil (Foto: Guto Queiroz)
Ateliê de Bela Gil (Foto: Guto Queiroz)

 

Quer acessar mais conteúdos da Casa Vogue? Baixe já o nosso aplicativo, disponível também no Globo Mais. Nele você tem acesso a reportagens exclusivas e às edições das melhores publicações do Brasil. Cadastre-se agora e experimente 30 dias grátis.

LEIA MAIS

Casa contemporânea para viver em meio à floresta

$
0
0
Casa contemporânea para viver em meio à floresta (Foto: John Merkl e Steve Goldband/Divulgação)

 

O terreno desta casa em Portola Valley, na Califórnia, oferecia poesia suficiente: existem exatos 41 carvalhos na propriedade, e com sorte (ou não), avistam-se onças pardas e linces que rondam as montanhas próximas, além dos coelhos selvagens e das rochas.

 

Casa contemporânea para viver em meio à floresta (Foto: John Merkl e Steve Goldband/Divulgação)

 

Casa contemporânea para viver em meio à floresta (Foto: John Merkl e Steve Goldband/Divulgação)

 

Ao saber desses elementos, o casal de moradores, aposentados de suas carreiras executivas e agora fotógrafos, tinha a ideia fixa de construir uma casa que se integrasse à natureza. Buscaram então o escritório Field Architecture, que coleciona projetos de casas de campo contemporâneas que dialogam com a paisagem.

Casa contemporânea para viver em meio à floresta (Foto: John Merkl e Steve Goldband/Divulgação)

 

Casa contemporânea para viver em meio à floresta (Foto: John Merkl e Steve Goldband/Divulgação)

 

Desenhada como uma continuação da vista, a casa dos 41 carvalhos, como ficou conhecida, tem expressão forte. A área de estar, em um pavilhão central, tem ligação com casa de hóspedes, quadra de tênis e um jardim zen. Os volumes se conectam por meio das árvores que pontuam os arredores.

Casa contemporânea para viver em meio à floresta (Foto: John Merkl e Steve Goldband/Divulgação)

 


Do living vê-se a floresta enquadrada por enormes panos de vidro. “O quadro é simples: um piso de madeira quente e paredes de concreto, uma pausa visual da vivacidade do lado de fora”, explica Jess Field, à frente do projeto.

Casa contemporânea para viver em meio à floresta (Foto: John Merkl e Steve Goldband/Divulgação)

 

A proporção do pé-direito segue a verticalidade das árvores, com teto de madeira. A leitura holística do lugar feita pelo Field Architecture foi cuidadosa. Os arquitetos posicionaram a residência de forma que o clima dentro de seus 3.200 m² seja confortável para suportar o frio e o calor extremo que se revezam no local.

Casa contemporânea para viver em meio à floresta (Foto: John Merkl e Steve Goldband/Divulgação)

 

Dali vê-se os enredos que compõem a natureza, como as onças e linces em rituais noturnos. Tudo pelas lentes dos moradores, apaixonados pelo por do sol que surge entre os 41 carvalhos.

Casa contemporânea para viver em meio à floresta (Foto: John Merkl e Steve Goldband/Divulgação)

 

 

Casa contemporânea para viver em meio à floresta (Foto: John Merkl e Steve Goldband/Divulgação)

 

Quer acessar mais conteúdos da Casa Vogue? Baixe já o nosso aplicativo, disponível também no Globo Mais. Nele você tem acesso a reportagens exclusivas e às edições das melhores publicações do Brasil. Cadastre-se agora e experimente 30 dias grátis.

 

Em cidade histórica da China, ponte é revitalizada com plantas e LED

$
0
0
Em cidade histórica da China, ponte é revitalizada com plantas e LED (Foto: Divulgação)

Anjuzhen é uma das poucas “cidades ancestrais” da China, parte de regiões antigas que permanecem quase inalteradas pelo progresso e pela modernidade que toma conta do país. Localizada a cerca de 70 km de Chongqing, ela pode ser considerada uma cidade-museu, com poucos habitantes, mas muitos turistas – que visitam, mas não permanecem nem por uma noite no local.

 

Com o intuito de solucionar este problema e estimular um turismo mais assíduo na região, o estúdio com sede em Madri e Munique, Brut Delux, foi convidado para visitar Anjuzhen e desenvolver três projetos que tragam cara nova para construções que datam dos anos 1970 e não estão de acordo com o perfil histórico da cidade. Como a Ponte QuanXi, por exemplo.

Em cidade histórica da China, ponte é revitalizada com plantas e LED (Foto: Divulgação)
Em cidade histórica da China, ponte é revitalizada com plantas e LED (Foto: Divulgação)

Com 210 metros de comprimento e 28 metros de altura, a ponte se estende sobre o rio Qiongjiang e é composta por dois decks de concreto conectados por pilares verticais. A estrutura, antes fria e sem cor, deve virar ponto turístico graças a intervenções simples: uma grande variedade de plantas e uma nova pintura, com um padrão de camuflagem cor de rosa, que vai colorir a ponte até que a vegetação a ocupe por inteiro.

“A estrutura suporta com facilidade as cargas extras e o clima local ameno e muito úmido beneficiará o crescimento das plantas, mesmo em condições prejudicadas”; explicou o designer.

Em cidade histórica da China, ponte é revitalizada com plantas e LED (Foto: Divulgação)
Em cidade histórica da China, ponte é revitalizada com plantas e LED (Foto: Divulgação)

Para completar, durante a noite, um sistema de iluminação com milhares de lâmpadas LEDs, que devem ascender e apagar de acordo com as condições climáticas, vão transformar a paisagem em uma espécie de floresta encantada (e brilhante), além de garantir que ela seja vista de diversos outros pontos da cidade.

Assim, não tem turista que resista!

 


 

Viagem: Seis hotéis para visitar com crianças

$
0
0
 (Foto:  )

 

Fugir da cidade grande é a ordem! Você precisa descansar e a criançada precisam gastar energia. Mas as férias é também hora de aprender bastante: eles descobrem de onde vem as coisas, como fazer coisas e um pouco da história do Brasil. Confira alguns hotéis kids friendly que encontramos pelo Brasil que agradam pais e filhos.

 (Foto:  )

 

 (Foto:  )

 

 

 

 (Foto:  )

 

1. Fasano Boa Vista, Porto Feliz, SP

Ideal para os pais apaixonados por arquitetura! Situado em na famosa Fazenda Boa Vista, a apenas uma hora de São Paulo, esta sede da rede Fasano é assinada por Isay Weinfeld e tem várias atividades para crianças organizadas pela própria administração da fazenda! Há, também, uma brinquedoteca completíssima, duas piscinas cobertas e pista de skate. Atividades educativas são coordenadas por monitores especializados.

Enquanto os pimpolhos se divertem, os adultos podem relaxar no SPA do hotel que oferece os ou se arriscar em aulas de tênis ou no clube de golfe.

Leia também: Confira 10 destinos para comemorar o dia dos namorados

 (Foto:  )

 

 (Foto:  )

 

 (Foto:  )

 

 

2. Hotel Fazenda do Serrote, em Santo Antônio do Aventureiro, MG

Como bons mineiros que são, os funcionários do Hotel Fazenda do Serrote são mestres na arte de receber. A comida da fazenda feita é daquele jeitinho carinhoso com gosto que conquista pais e filhos.

Ali havia uma grande fazenda de café, repousada num vale na Zona da Mata Mineira. Um lugar especial, com clima extraordinário e verde intenso, cenário de histórias reais e imaginárias dos tempos do Brasil Colônia.O decor e clima de uma autêntica fazenda mineira do início do século passado, é um convite para os hóspedes para se desligarem um pouco dos hábitos urbanos e se conectarem à natureza.

Celular não pega por lá (infelizmente conexão wireless na área do Casarão para os mais viciados – mas não conte a senha para as crianças!) e única regra é aprender o real significado do dolce far niente, tomando uma caipirinha de capim-limão ou cana-de-açúcar sob árvores ou na prainha do Lago. Quer um pouco de aventura: vá de cavalgada, arvorismo, tirolesa, passeios de barco, trilhas ou pescaria.

Leia ainda: Sete SPAs no Brasil com arquitetura e decoração incríveis

Na cozinha, receitas da Minas antiga, claro! Delicie-se pães variados, queijos, ricotas, waffles, geleias, bolos, ovos caipiras, pão de queijo e o queijo curado derretido na chapa de pedra, que chegam quentinhos da cozinha.

 (Foto:  )

 

 (Foto:  )

 

 (Foto:  )

 

 (Foto:  )

 

 (Foto:  )

 

3. Fazenda União, Rio das Flores, RJ

Prepare-se: Além de linda, a Fazenda União tem uma programação na qual recebe os hospedes como na época do sec 19 – época da construção do casarão que virou sede do hotel. Sim. Os seus filhotes vão pirar nessa experiência e certamente embarcar na brincadeira. E você também pode!
Localizado em Rio das Flores, região sul fluminense do estado do Rio de Janeiro, a       fazenda abriga memórias do ciclo do café e remonta a nobreza da aristocracia brasileira. Datada de 1836 a casa principal está ambientada com seu mobiliário original e com peças recuperadas em antiquários e incursões pela região do Vale do Paraíba.
Tombado pelo Patrimônio Histórico Nacional a fazenda funciona com um hotel histórico e, por isso, os proprietários fazem questão de recuperar todos os costumes e tradições da época.
O pastel de angu, panqueca de taioba e as rabanadas servidas com geleias de frutas, são algumas das iguarias servidas por lá – tudo feito num autêntico fogão à lenha.
Para os pimpolhos diversão garantida na brinquedoteca, arvorismo com tirolesa, cavalgadas e pesca ecológica! Também vão aprender muito sobre a história do Brasil, claro.

Leia também: 10 spas pelo mundo com arquitetura de tirar o fôlego

 (Foto:  )

 

 (Foto:  )

 

 (Foto:  )

 

 

4. Pontal dos Carneiros, Praia dos Carneiros, Pernambuco

A praia dos Carneiros tem sido escolhida para casamentos e luas-de-mel. Mas é também um destino para crianças que aprendem desde cedo a aproveitar sombra e água fresca. O hotel fica no melhor ponto da praia: na maré baixa forma uma piscina de águas calmas e quentes bem na frente dos chalés.
Para os mais ansiosos, vale fazer os passeios de barco: as águas de lá são calmas e perfeitas para a criançada aprender um esporte novo. É um paraíso que merece ser visitado, pois a paisagem ainda é quase a mesma do início do século. Recomenda-se uma visita à Igreja de São Benedito, construída no século XVIII, de arquitetura simples e que se alia a beleza do lugar, às margens do Rio Formoso. Da cozinha? Saem petiscos deliciosos e pratos da cozinha regional – tudo com frutos do mar em abundância, claro!

 (Foto:  )

 

 (Foto:  )

 

 (Foto:  )

 

5. Rio Quente Resort, Caldas Novas, Goiás

Os pais podem meditar no meio da mata ou curtir um passeio de caiaque ou relaxar no SPA, enquanto a criançada se diverte no Voo Superpoderoso das Meninas Superpoderosas ou na Torre Alienígena do Ben 10! Programa para toda família? Mergulhar nas águas de cerca de 30 graus. Cercado de natureza exuberante e abastecido por um precioso recurso de águas, o hotel mantém o maior viveiro de aves free wing da América do Sul. Foi o primeiro resort brasileiro a receber a Certificação ISO 14001, uma norma internacional que reconhece as organizações preocupadas com a gestão de impactos ambientais.

 (Foto:  )

 

 (Foto:  )

 

 (Foto:  )

 

 (Foto:  )

 

6. Hotel Fazenda Mazzaropi, Via dos Remédios, Taubaté, SP

Ensinar alguns valores da vida rural pode ser interessante e importante quando criamos seres humanos urbanos viciados em Iphones desde cedo demais. Por isso, vale se programar para passar umas férias no Hotel Fazenda Mazzaropi.

Lá os pequenos vão aprender como cuidar de uma horta, tirar leite de uma vaca; vão ouvir contos e assistir apresentações de circo, praticar arvorismo, bocha, peão, tiroleza, futebol, golfe e tênis. A turma oferece, ainda, oficinas criativas e um museu da cultura brasileira. Os pais não ficam de fora da programação de aprendizados: lá você vai ver como fazer cachaça!

 

Quadros botânicos: nove ideias para usar ilustrações de plantas na decoração

$
0
0

Acompanhando a tendência de vivenciar a natureza indoor e trazer muitas plantas para os lares contemporâneos, essa forma de ilustração combina praticamente com todos os estilos existe há muito tempo, já tendo sido usada para fins científicos. 

Efeito dramático
Quadros botânicos (Foto:  )

 

Nesse ambiente a parede violeta e o fundo escuro dos posters destacam ainda mais as ilustrações. O sofá de veludo George Smith completa o efeito dramático. Foto: Simon Bevan

Urban jungle
Quadros botânicos (Foto:  )

 

Para adotar a tendência "urban-jungle", ou seja, montar um canto de relaxamento e contemplação com muitas plantas em casa, uma espécie de floresta pessoal, as ilustrações botânicas são ótimos complementos. foto Caroline Trenguen

Home office botânico
Quadros botânicos (Foto:  )

 

Se não é possível trabalhar em meio a natureza, por que não entrar no clima com um home-office com paredes e móveis em madeira ou diferentes tons de verde, algumas plantas e prints botânicos?

Painel monocromático
HyperFocal: 0 (Foto:  )

 

O poster XXL, da HK Living, traz texturas para esse living em tons naturais.

We love kitsh
Quadros botânicos (Foto:  )

 

Aqui os posters da HK Living fazem contraponto cromático à escada e ao banco no mesmo tom de madeira natural.

Vista trompe l'oeil
Quadros botânicos (Foto:  )

 

O painel da @rebelwalls_nederland traz uma vista maravilhosa para esse living com styling de @cleoscheulderman e foto de @jeroenvanderspek.

Espaço da jardinagem
Quadros botânicos (Foto:  )

 

Para declar sua paixão a natureza, que tal criar um espaço dedicado às plantas reunindo vasos, acessórios de jardinagem, ilustrações botânicas, cartões postais e fotos? Móveis em estilo industrial são o suporte ideal. Styling: Linda Åhman. Foto: Maria Richardsson

Beleza rústica
Quadros botânicos (Foto:  )

 

Aqui a gravura da série Mestres Holandeses, da @woonhuiselspeet ambientada com móveis, acessórios e revestimentos rústicos.

Delicadeza floral
Quadros botânicos (Foto:  )

 

Aqui o quadro e a paleta de cores trazem delicadeza ao quarto com styling Moore Concepts e foto Eve Wilson.
 

 

 

Arquitetura de prédios pode causar dores de cabeça, aponta pesquisa

$
0
0
Arquitetos criam vale de prédios no centro de Cingapura (Foto: Divulgação)

 

Se uma dor de cabeça surgir de repente enquanto você está caminhando na rua, o motivo pode ser a arquitetura dos prédios. Segundo pesquisa publicada em artigo de Arnold J. Wilkins, professor de psicologia da Universidade de Essex, na Inglaterra, a forma como as linhas se formam nas fachadas pode fazer o cérebro dos humanos trabalharem mais do que estão acostumados.

 


Segundo a publicação na The Conversation, nosso cérebro foi criado para processar imagens que existem na natureza e acaba se cansando ao tentar “traduzir” linhas retas e outras informações visuais elaboradas por um computador, por exemplo.  Esses estímulos repetidos em grandes cidades podem causar, dependendo do ritmo do cérebro, desconforto físico e até enxaquecas mais severas.

O pesquisador se baseou na Análise de Fourier, teoria matemática que analisa cenas através de padrões listrados, de diferentes orientações e tamanhos. Na natureza, essas “listras” tem altos e baixos contrastes, mas que se anulam quando somados. Já aquilo que é criado digitalmente pode gerar padrões difíceis de serem encontrados no meio natural, o que nem sempre gera um resultado nulo, fazendo o cérebro consumir mais oxigênio ao tentar traduzi-los. Listras em capachos, tapetes e degraus de escadas rolantes inclusive podem causar até uma crise epilética.

Prédio abandonado virou edifício cool em Copenhague  (Foto: Rasmus Hjortshoj)

 

Analisando imagens de prédios, descobriu-se que nos últimos 100 anos os edifícios foram ficando cada vez menos confortáveis de se olhar. Uma solução, apontada na pesquisa, seria reintroduzir essas frequências em softwares utilizados por arquitetos e engenheiros para que fiquem mais próximas da natureza.

Quer acessar mais conteúdos da Casa Vogue? Baixe já o nosso aplicativo, disponível também no Globo Mais. Nele você tem acesso a reportagens exclusivas e às edições das melhores publicações do Brasil. Cadastre-se agora e experimente 30 dias grátis.

 


Décor do dia: quarto com cores neutras e toque industrial

$
0
0
Décor do dia: quarto com cores neutras e toque industrial (Foto: Reprodução/Divulgação)

Cores sóbrias podem cair muito bem no quarto. Aqui, neste espaço criado pela marca de roupas de cama Casa Moyses, o cimento queimado cobre todas as paredes trazendo a estética industrial, que é acompanhada pela luminária de metal robusta e que marca presença no espaço. Já a cabeceira de madeira se estende para as laterais como se abraçasse a cama, aquecendo o espaço.

 

Décor do dia: quarto com cores neutras e toque industrial (Foto: Reprodução/Divulgação)

Mas a grande protagonista da decoração é a cama, que trouxe o contraste com as cores sóbrias e tons fechados escolhidos. A colcha e os lençois, da nova coleção da marca, complementam as texturas marcantes presentes no quarto, enquanto o branco equilibra as cores mais escuras usadas no décor.

Décor do dia: quarto com cores neutras e toque industrial (Foto: Reprodução/Divulgação)

Quer acessar mais conteúdos da Casa Vogue? Baixe já o nosso aplicativo, disponível também no Globo Mais. Nele você tem acesso a reportagens exclusivas e às edições das melhores publicações do Brasil. Cadastre-se agora e experimente 30 dias grátis.

 

Casa em Pequim de 400 m² tem cores especiais para visão de cachorros

$
0
0
 Casa em Pequim de 400 m² é o lar ideal para cachorros (Foto: Divulgação)

 

O Atelier About Architecture acabou de concretizar um projeto especial, em Pequim, na China. O escritório de arquitetura pensou no design de uma casa toda voltada para as necessidades de um cachorro.

A propriedade de 400m² foi desenvolvida pensando nas habilidades visuais dos cães, que devido a diferenças cromossômicas, são menos capazes de identificar cores do que humanos. De acordo com o escritório, o primeiro e o segundo andares são focados no proprietário, com cores como cinza escuro, cinza claro e branco.

 Casa em Pequim de 400 m² é o lar ideal para cachorros (Foto: Divulgação)

 

Já nos espaços funcionais, as cores mais suaves como azul lago, cinza escuro e azul marinho entram em contraste com as vibrantes como amarelo, azul cel e rosa, que dão ao local profundidade, distância e movimento.

Batizada de Dog House, a casa tem dois banheiros somente para cães. A área central conta com rampas de duas vias e área molhada. Do outro lado foi instalado um piso para exames físicos de rotina e cuidados médicos.

 Casa em Pequim de 400 m² é o lar ideal para cachorros (Foto: Divulgação)

 

O local ainda tem um sistema que evita que ruídos dos bichos vazem para fora do ambiente durante o banho. Segundo o escritório chinês, todo o trabalho deve garantir que cachorro tenha uma vida mais saudável fisicamente.

 Casa em Pequim de 400 m² é o lar ideal para cachorros (Foto: Divulgação)
 Casa em Pequim de 400 m² é o lar ideal para cachorros (Foto: Divulgação)
Casa em Pequim de 400 m² é o lar ideal para cachorros (Foto: Divulgação)
Casa em Pequim de 400 m² é o lar ideal para cachorros (Foto: Divulgação)

Quer acessar mais conteúdos da Revista Casa Vogue? Baixe já o nosso aplicativo, disponível também no Globo Mais. Nele você tem acesso a reportagens exclusivas e às edições das melhores publicações do Brasil. Cadastre-se agora e experimente 30 dias grátis.

 

Empresa inglesa constrói estradas com plástico retirado do oceano

$
0
0
Empresa inglesa constrói estradas com plástico retirado do oceano (Foto: Divulgação)

Um dos grandes vilões do meio ambiente, o plástico continua sendo consumido – e descartado – aos montes todos os dias. Mas, se não é possível erradicar seu uso, é possível pensar em formas de reutilizar esse material, tornando seu consumo muito mais sustentável. Foi o que fizeram os ingleses Toby, Nick e Gordon, fundadores da MacRebur, empresa especializada em construir estradas, usando o lixo plástico como matéria prima. 

 

Empresa inglesa constrói estradas com plástico retirado do oceano (Foto: Divulgação)

Após meses de teste, o trio chegou ao MR6, MR8 e o MR10 aditivos que reduzem o uso de betume e, consequentemente, de combustíveis fósseis, na fabricação do asfalto. Mais do que isso, a solução, segundo os fabricantes, é mais barata e 60% mais resistentes.

A startup que em 2017 foi a campanha de crowdfunding mais bem-sucedida do Reino Unido, promete que, a cada tonelada de asfalto, três a dez quilos de resíduos plásticos deixam de poluir rios e oceanos ou de superlotar aterros. Uma ideia que tem convencido construtoras não só na Inglaterra, mas do mundo inteiro.

 


 

Décor do dia: cozinha em tons de azul

$
0
0
Décor do dia: cozinha em tons de azul (Foto: Felix Forest)

Uma casa na praia, mas com toque chic. Essa foi a proposta do escritório Arent&Pyke para os seus clientes. O projeto ‘Bronte Beach House’ recebeu tons de azul nos armários e foi todo mobiliado com móveis de materiais quentes e táteis, trazendo uma experiência para todos os sentidos. Esta cozinha foi projetada para oferecer aos nossos clientes uma casa que transborda conforto, sem perder o ar praiano, mas mantendo uma sensação de luxo aconchegante.

 

A ilha central que divide a sala de estar da cozinha e aquece as cores frias dos armários planejados que, assim como o restante do mobiliário, apresentam uma certa textura. As luminárias dão o toque contemporâneo e seguem a cor branca presente nas paredes, como se fosse um quadro prestes a receber a obra prima do autor.

Décor do dia: cozinha em tons de azul (Foto: Felix Forest)

Quer acessar mais conteúdos da Casa Vogue? Baixe já o nosso aplicativo, disponível também no Globo Mais. Nele você tem acesso a reportagens exclusivas e às edições das melhores publicações do Brasil. Cadastre-se agora e experimente 30 dias grátis.

 

Cassoulet de frutos do mar: receita diferente do prato francês

$
0
0
Cassoulet de frutos do mar: receita diferente do prato francês (Foto: Divulgação)

Já ouviu falar no cassoulet? Esse prato típico da França, que lembra a nossa feijoada, é geralmente feito com feijões brancos e carnes. Na versão do restaurante Astor JK, ele acompanha frutos do mar variados: camarões, mexilhão, lula... uma combinação perfeita para surpreender os convidados, principalmente nos dias frios!

 


Cassoulet de frutos do mar
Rendimento: 6 a 8 pessoas


Ingredientes

500 g de feijão branco
200 ml de molho de tomate
300 ml de caldo de marisco
500 ml de bisque
½ unidade de cenoura
½ unidade de cebola
1 talo de salsão
½ unidade de alho poró
4 dentes de alho
2 folhas de louro
1 galho de tomilho
50 ml de óleo
500 g de mexilhão sem casca
300 g de lulas em anéis
400 g de camarão pequeno
10 unidade de camarão rosa
Sal a gosto

Modo de preparo

Deixe o feijão branco de molho de um dia para o outro. Em uma panela, coloque este feijão para cozinhar por cerca de 15 minutos ou até que levante fervura, escumando as impurezas que subirem. Escorra a água e reserve.

Em outra panela, refogue a cenoura, depois o salsão, cebola e alho poró e, por último, o alho. Acrescente os caldos de marisco, bisque, molho de tomate, temperos e misture. Abaixe o fogo, tampe a panela e cozinhe até que os feijões estejam macios. Ajuste o sal e pimenta.

Com os feijões já cozidos, acrescente os frutos do mar: camarões pequenos, mexilhões e lula em anéis. Corrija o sal se necessário.

Os camarões grandes deverão ser grelhados e usados como decoração, junto com cabecinhas de lula e alguns mexilhões.

Finalização (Ingredientes para 2 pessoas)

8 unidades de mexilhão
160 gramas de lula
200 gramas de camarão pequeno
1 unidade de camarão rosa
6 unidades de cabeça de lula
600 gramas de cassoulet pronto (feijões)
240 gramas de arroz branco cozido
30 gramas de farofa de ervas

Montagem

Coloque o feijão para aquecer numa panela, adicione os camarões pequenos e os anéis de lula. As cabeças de lula devem ser branqueadas e o camarão grande deverá ser grelhado. Monte como na foto.

Quer acessar mais conteúdos da Casa Vogue? Baixe já o nosso aplicativo, disponível também no Globo Mais. Nele você tem acesso a reportagens exclusivas e às edições das melhores publicações do Brasil. Cadastre-se agora e experimente 30 dias grátis.

Cassoulet de frutos do mar: receita diferente do prato francês (Foto: Divulgação)

 

Décor do dia: quarto verde relaxante

$
0
0
Décor do dia: quarto verde relaxante (Foto: Reprodução)

Este quarto de casal, parte de um apartamento à venda na The Modern House, ocupa uma antiga fábrica de calçados que foi totalmente reformada pelos designers do escritório Chan + Eayrs. Aqui, a luz natural, o artesanato e os materiais naturais roubaram a cena. Cada elemento foi minimamente pensado e projetado, desde o piso de tijolos Beldi até os armários planejados de madeira de carvalho.

 

O teto e parte da parede receberam uma tonalidade de verde sutil e aconchegante que contrasta com o carvalho utilizado para revestir tanto paredes como os armários e porta. O piso de tijolos Beldi serve como pano de fundo perfeito para os móveis de vime, dando um toque boho ao espaço. Para conversar com a atmosfera do quarto, a roupa de cama estampada com desenhos orgânicos e tons de verde marcantes, trazendo contemporaneidade para o espaço.

Décor do dia: quarto verde relaxante (Foto: Reprodução)

Quer acessar mais conteúdos da Casa Vogue? Baixe já o nosso aplicativo, disponível também no Globo Mais. Nele você tem acesso a reportagens exclusivas e às edições das melhores publicações do Brasil. Cadastre-se agora e experimente 30 dias grátis.

 

Estilo montessoriano dita decoração de pré-escola dos sonhos

$
0
0
Estilo montessoriano dita decoração de pré-escola dos sonhos (Foto: Kevin Ho, VMDPE Design)

Como seria a escola dos sonhos para você? O estúdio VMDPE Design respondeu à pergunta através do projeto desta escola, a IBOBI International Kindergarten, um lugar onde até mesmo os adultos adorariam estar.

 

Estilo montessoriano dita decoração de pré-escola dos sonhos (Foto: Kevin Ho, VMDPE Design)

Essa moderna escola foi pensada para expatriados que vivem na área residencial de Shenzen, na China.

Estilo montessoriano dita decoração de pré-escola dos sonhos (Foto: Kevin Ho, VMDPE Design)

Seguindo o modelo montessoriano, todo o interior, inclusive móveis, escadas, corrimãos, portas e janelas, foram dimensionados para as crianças, facilitando o deslocamento delas dentro da escola, ao mesmo tempo que trazem um sentimento de segurança aos pequenos.

Estilo montessoriano dita decoração de pré-escola dos sonhos (Foto: Kevin Ho, VMDPE Design)

O prédio que antes era desatualizado, recebeu sala de arte, música, projeção interativa e uma biblioteca. O principal material utilizado na reforma foi a madeira, que traz um toque moderno e aconchegante.

Estilo montessoriano dita decoração de pré-escola dos sonhos (Foto: Kevin Ho, VMDPE Design)

Todas as formas utilizadas no design seguiram linhas simples e irregulares, com alguns planos torcidos e inclinados, trazendo uma percepção visual no processo de diversão. Já as grandes esquadrias de vidro permitem que a natureza penetre nos interiores, trazendo luz natural abundante.

Estilo montessoriano dita decoração de pré-escola dos sonhos (Foto: Kevin Ho, VMDPE Design)
Estilo montessoriano dita decoração de pré-escola dos sonhos (Foto: Kevin Ho, VMDPE Design)
Estilo montessoriano dita decoração de pré-escola dos sonhos (Foto: Kevin Ho, VMDPE Design)
Estilo montessoriano dita decoração de pré-escola dos sonhos (Foto: Kevin Ho, VMDPE Design)
Estilo montessoriano dita decoração de pré-escola dos sonhos (Foto: Kevin Ho, VMDPE Design)

Quer acessar mais conteúdos da Casa Vogue? Baixe já o nosso aplicativo, disponível também no Globo Mais. Nele você tem acesso a reportagens exclusivas e às edições das melhores publicações do Brasil. Cadastre-se agora e experimente 30 dias grátis.

Estilo montessoriano dita decoração de pré-escola dos sonhos (Foto: Kevin Ho, VMDPE Design)

 


Plantas medicinais: 10 tipos que curam

$
0
0
Plantas medicinais: 10 tipos que curam (Foto: Reprodução/Divulgação)

Pode parecer papo de avó, mas algumas plantas, além de serem ótimas na decoração, também possuem propriedades medicinais que podem auxiliar na cura de doenças. Por isso consultamos o livro ‘Medicina Alternativa de A a Z’ do autor Carlos Nascimento Spethman, e selecionamos de 10 plantas que tem o poder de curar. Confira!

 

*Nota: Todas as informações nesta matéria não excluem a visita e indicação de um médico. Algumas dessas plantas podem ser contraindicadas para grávidas ou para outros tipos de doenças, por isso não tome nada sem seu médico saber.

Capim-cidreira

Esta erva de folhas compridas, que lembram o capim, é ótima para preparar um delicioso chá no final da tarde, mas não só isso! Ela também tem propriedades medicinais e serve como diurético, controla os gases intestinais, ajuda na digestão e tem efeito calmante.

Plantas medicinais: 10 tipos que curam (Foto: Reprodução/Divulgação)
Carqueja

Esta planta medicinal ainda não foi totalmente explorada e conhecida mas, até onde se sabe, tem propriedades muito benéficas ao corpo: é diurética, antianêmica, vermífuga, anti-inflamatória e purifica o sangue, entre tantas outras.

Plantas medicinais: 10 tipos que curam (Foto: Reprodução/Divulgação)
Erva-doce

Também conhecida como Anis-verde, é também uma erva medicinal que pode ser usada para má digestão, gases, dor de barriga ou artrite. Entre suas principais propriedades estão ação expectorante, um ótimo tônico, cicatrizante, calmante e diurético.

Plantas medicinais: 10 tipos que curam (Foto: Irina Khomenko - Fotolia)
Cravo

Apesar de ser muito usado na culinária, a especiaria proveniente da Indonésia tem diversas propriedades medicinais, como antisséptico, cicatrizante, antifúngico, antibacteriano, antioxidante, analgésico, anti-inflamatório e calmante.

Plantas medicinais: 10 tipos que curam (Foto: Reprodução/Divulgação)
Eucalipto

Esta enorme árvore de troncos lisos e altos, é também bastante benéfica. Pode ser usado o óleo para inalação ou massagem, ou então o chá das folhas. Tem propriedade desinfetante, expectorante, aromática, descongestionante, expectorante e fortificante.

Plantas medicinais: 10 tipos que curam (Foto: Reprodução/Divulgação)
Alho

Amado por alguns e odiado por outros, o famoso tempero usado em diversas receitas também é um ótimo remédio natural - além de ter uma flor incrível!. O alho contém vitaminas A, C, B6 e B1 e os minerais selênio, manganês, ferro, magnésio, fósforo, cobre e potássio. Além disso ele estimula o ganho de massa magra, fortalece o sistema imunológico, combate resfriados, tem ação desintoxicante, ajuda a controlar a glicose no sangue, entre outros.

Plantas medicinais: 10 tipos que curam (Foto: Reprodução/Divulgação)
Aloe Vera

Muito conhecida aqui no Brasil como babosa, tem propriedades tanto para a saúde como para a beleza. Além de servir para hidratar os cabelos e pele, ela também tem propriedades regenerativas e curativas, sendo uma ótima opção para queimaduras.

Plantas medicinais: 10 tipos que curam (Foto: Reprodução/Divulgação)
Arnica

Esta erva das montanhas da Europa foi muito conhecida na medicina ancestral e se perpetuou através dos séculos, sendo atualmente um fitoterápico muito conhecido. Além da capacidade de combater contusões, torções, hematomas e processos inflamatórios, é também ótima cicatrizante e analgésica. Ela pode ser utilizada no pós-operatório, tanto da medicina humana quanto da veterinária.

Plantas medicinais: 10 tipos que curam (Foto: Reprodução/Divulgação)
Camomila

Uma das plantas medicinais mais antigas, é muito usada em infusões. Entre suas principais propriedades estão alívio de dores de estômago, ajuda a dormir melhor, relaxa os músculos, ajuda nas cólicas menstruais, combate resfriados e gripes e estimula o sistema imunológico, entre outros.

Plantas medicinais: 10 tipos que curam (Foto: Reprodução/Divulgação)
Hortelã

Esta planta se adapta muito bem a diversas situações, podendo tranquilamente ser cultivada em um vaso dentro de casa. É bastante resistente e ainda ajuda a aromatizar o espaço. Analgésica, antisséptica, anti-inflamatória, digestiva, anestésica e expectorante, estão entre as suas principais propriedades medicinais.

Plantas medicinais: 10 tipos que curam (Foto: Reprodução/Divulgação)

Quer acessar mais conteúdos da Casa Vogue? Baixe já o nosso aplicativo, disponível também no Globo Mais. Nele você tem acesso a reportagens exclusivas e às edições das melhores publicações do Brasil. Cadastre-se agora e experimente 30 dias grátis.

 

Plataforma mapeia histórias invisíveis em São Paulo

$
0
0
Plataforma mapeia histórias invisíveis em São Paulo (Foto: Divulgação)

Não são só os nomes das ruas e o número das casas que nos ajudam a se deslocar pela cidade. A esquina em que você encontrou um grande amigo, tomou o melhor café da sua vida ou, em casos mais infelizes, foi assaltado, ou sentiu medo de passar a noite, são lugares que marcam e muitas vezes determinam a maneira com que nos deslocamos pela cidade. Uma relação entre memória e ocupação urbana que nem sempre nos damos conta, mas que é escancarada pelo projeto Mapa de Afetos, desenvolvido por Natalia Mallo, Gabi Gonçalves e Medida SP.

 

A ideia foi inspirada em um projeto realizado em Bayton, uma pequena cidade há 1 hora de Londres. Lá, um mapa físico foi colocado em um museu e os moradores eram convidados a bordar um pequeno cartão contando uma história. “A proposta era trabalhar em cima dos crimes não reportados pela comunidade LGBT da cidade”, explicou uma das fundadoras da plataforma, Natalia Mallo.

O Mapa de Afetos, que foi ao ar há pouco menos de um mês, levou essa experiência para o universo digital e a adaptou para a realidade brasileira, se comprometendo a reunir em um mesmo mapa colaborativo, as mais diversas experiências vividas em São Paulo – sempre identificando o espaço em que elas aconteceram.

Plataforma mapeia histórias invisíveis em São Paulo (Foto: Divulgação)

Para registrar sua experiência, basta acessar o site, clicar em “conte uma história” e preencher o formulário contando o que aconteceu e indicando se a história é: um fato, uma lembrança negativa ou uma lembrança positiva. Ler é ainda mais simples, basta clicar nos “pins” para ter acesso às mais diversas memórias.

Ao enviar suas histórias, o colaborador é também convidado a indicar sua etnicidade (branco ou não-branco) e se identificar dentro de algum grupo minorizado, sendo as opções: “mulheres e meninas”, “pessoas com deficiência”, “pessoas LGBTQ”, “imigrantes e refugiados” ou “outras”.

Plataforma mapeia histórias invisíveis em São Paulo (Foto: Divulgação)


 

“O interessante é ter esses marcadores bem claros para a gente entender o quanto eles afetam a experiência social e direito à cidade”, explica Natalia. A multi-artista e empreendedora cultural ressalta, no entanto, que a construção do mapa foi motivada pela busca por revelar histórias invisíveis que compõe a nossa cidade e não com a ambição de criar um estudo estatístico ou algo do tipo.

“A gente espera que essa plataforma seja um espaço poético de expressão, que possa dar voz às pessoas e sirva para a gente olhar a cidade e avaliar onde há menos acesso à justiça, onde há opressão para determinados grupos, onde estão os espaços de acolhimentos, enfim, revelar algumas camadas desta cidade”, completa.

Por enquanto, a plataforma, que já recebeu mais de mil histórias, fica só em São Paulo, mas os planos são leva-las para outras cidades e desenvolver cada vez mais ações presenciais de conscientização sobre a importância de nos apropriármos do espaço público.

 

 

Casa no interior de São Paulo tem teto verde e paredes vazadas

$
0
0
Casa no interior de SP tem teto verde e paredes vazadas (Foto: Fernando Guerra/Divulgação)

 

O nome veio antes mesmo do esboço. O pedido inicial dos proprietários para o terreno de 7 mil m² em Porto Feliz, interior de São Paulo, era justamente uma casa plana. Assim começou a nascer o traçado de uma moradia retangular de mil m² e um telhado verde que se mimetiza na paisagem.

E MAIS: 8 arquitetos brasileiros indicam projetos que são referência em sustentabilidade

Casa no interior de SP tem teto verde e paredes vazadas (Foto: Fernando Guerra/Divulgação)

 

Desenhada pelo Studio MK27, a Casa Plana teve concepção conduzida por Marcio Kogan em coautoria com Lair Reis, que discorre sobre a simplicidade estrutural da construção: “Ela não tem viga – é uma plataforma de concreto sustentada por leves pilares”. Para Kogan, “o projeto faz uma referência direta à arquitetura miesiana [de Ludwig Mies van der Rohe]. Além do rigor e da depuração formal, usamos o pilar metálico cruciforme, uma assinatura do mestre do minimalismo”.

Casa no interior de SP tem teto verde e paredes vazadas (Foto: Fernando Guerra/Divulgação)

 

No interior, a residência divide-se horizontalmente ao meio por uma galeria, na qual o dono expõe sua coleção de fotografias. Na ala voltada para o poente, foram distribuídas cinco suítes. No outro lado concentram-se os serviços: cozinha, alojamento do caseiro, academia de ginástica e quarto de brinquedos. Forrada de painéis de freijó ripado, a galeria não tem portas. E não há como ficar indiferente a essa falta de ruídos visuais. “Existe uma poética baseada na emoção que a arquitetura pode causar, essa surpresa que não é óbvia”, diz Lair.

Casa no interior de SP tem teto verde e paredes vazadas (Foto: Fernando Guerra/Divulgação)

 

Casa no interior de SP tem teto verde e paredes vazadas (Foto: Fernando Guerra/Divulgação)

 

Os materiais comuns característicos do repertório do estúdio estão todos reunidos na Casa Plana – concreto, madeira, pedra, vidro e tijolo. “Com exceção do vidro, são matérias-primas em seu estado bruto”, lembra Lair. O tijolo queimado, um pedido dos clientes, dá o clima aconchegante do campo ao estar, localizado em uma das extremidades da casa; na outra fica a sala de TV. Ambas são fechadas por painéis de vidro, o que permite que essas áreas se transforme em grandes terraços quando abertas. Nestes ambientes, o teto exibe o concreto aparente ripado, e o piso de basalto, pedra empregada pela primeira vez pelo escritório, ganha certa rusticidade após o tratamento flameado.

LEIA MAIS: Madeira além do piso: 9 ideias para ousar na arquitetura e na decoração

Casa no interior de SP tem teto verde e paredes vazadas (Foto: Fernando Guerra/Divulgação)

 

Diferente da versão de concreto, um cobogó de outra natureza surge para formar o muro que envolve a morada. “Utilizamos o tijolo como cobogó”, conta Kogan. “Seu emprego como elemento vazado é um marco forte no projeto, não só pela textura e pela cor, mas também pela sinuosidade da estrutura em que foi utilizado.” Colocá-la de pé, serpenteando a edificação, exigiu uma maneira especial de amarração. Os pontos onde os tijolos se apoiam uns sobre os outros receberam um vergalhão metálico preenchido com concreto, que desce até uma sapata capaz de fixá-los no terreno. Esta costura invisível está em tudo, até mesmo na disposição do mobiliário, tarefa a cargo da sócia Diana Radomysler, outro talento do Studio MK27. Todas as peças, incluindo sofás, foram posicionadas afastadas das paredes, para que o espaço pudesse fluir sem interferências.

Casa no interior de SP tem teto verde e paredes vazadas (Foto: Fernando Guerra/Divulgação)

 

Tudo tem um propósito e uma solução tão estética quanto ética. Volte a olhar para o telhado verde. Afora o considerável isolamento térmico que proporciona, ele abriga ainda aberturas zenitais e placas solares. Por sua posição no lote, essa extensa cobertura viva dá a impressão de continuar o terreno. É a “quinta fachada do edifício”, resume Kogan. Vista de cima, parece ser a única. Mágica de arquiteto.

Casa no interior de SP tem teto verde e paredes vazadas (Foto: Fernando Guerra/Divulgação)

 

*Esta reportagem foi originalmente publicada na edição de julho da Casa Vogue

 

Parque flutuante em Rotterdam é feito de material recolhido de rios locais

$
0
0
Parque flutuante em Rotterdam é constrúido a partir de plástico reciclável  (Foto: Divulgação)

 

 

Já se imaginou curtindo o clima ameno em um parque flutuante? É o que acontece em um rio de Rotterdam, nos Países Baixos, que conta com um espaço de 140m² feito de materiais reciclados e coletados de rios locais.

A ideia foi da Recycled Island Foundation, que desenvolveu o projeto para reutilizar esse material para construir parques flutuantes de pequeno porte. São criados módulos hexagonais que se encaixam e abrigam jardins.

Parque flutuante em Rotterdam é constrúido a partir de plástico reciclável (Foto: Divulgação)

 

A organização, em parceria com a prefeitura, quer estimular uma mentalidade ecológica na sociedade local. Além da aparência, as plantações podem oferecer comida a pássaros e peixes, por exemplo.

As coletas dos lixos são feitas por armadilhas instaladas em pontos estratégicos, que angariam os materiais que acabam nos rios.

Parque flutuante em Rotterdam é constrúido a partir de plástico reciclável (Foto: Divulgação)
Parque flutuante em Rotterdam é constrúido a partir de plástico reciclável (Foto: Divulgação)

 

Parque flutuante em Rotterdam é constrúido a partir de plástico reciclável (Foto: Divulgação)

Quer acessar mais conteúdos da Casa Vogue? Baixe já o nosso aplicativo, disponível também no Globo Mais. Nele você tem acesso a reportagens exclusivas e às edições das melhores publicações do Brasil. Cadastre-se agora e experimente 30 dias grátis.

Complexo Blue Lagoon, na Islândia, ganha hotel feito sobre formação de lava

$
0
0
Hotel na Islândia tem parades feitas com rochas de lavas  (Foto: Divulgação)

 

O resort Blue Lagoon, na Islândia, acaba de ganhar um hotel, que deve se tornar o centro das atenções, não só pela vista, mas pelos benefícios à saúde. Batizado de The Retreat, o hotel é projeto da Basalt Architects e começou a ser construído em 2014.

O espaço fica dentro do Geoparque Global da UNESCO e está localizado entre uma série de piscinas com água térmica rica em minerais como sílica e enxofre, que são considerados bons para tratamentos de doenças na pele.

Hotel na Islândia tem parades feitas com rochas de lavas (Foto: Divulgação)

 

A ideia do projeto era fundir a arquitetura com as rochas formadas por lava, incorporando o design com os recursos naturais.

"Queríamos que a lava, o musgo e a água fossem onipresentes. A lava nua forma as paredes internas e externas e cobre os telhados. A água circunda, flui e cascata, e o musgo exuberante se estende por todo o horizonte", explicou um dos representantes do escritório de arquitetura.

Hotel na Islândia tem parades feitas com rochas de lavas (Foto: Divulgação)

 

As cores utilizadas foram escolhidas também para complementar as texturas da paisagem com concreto bruto, madeira e lava. As paredes contam com tons que lembram a sílica branca e lava cinza.

Ao todo são 62 suítes com características minimalistas, com janelas que vão do chão ao teto e priorizam a vista da lagoa ou das rochas.

Hotel na Islândia tem parades feitas com rochas de lavas (Foto: Divulgação)
Hotel na Islândia tem parades feitas com rochas de lavas (Foto: Divulgação)
Hotel na Islândia tem parades feitas com rochas de lavas (Foto: Divulgação)

 

Viewing all 23614 articles
Browse latest View live