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Artista instala luzes coloridas em ponte histórica de Detroit

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Artista instala luzes coloridas em ponte histórica de Detroit (Foto: Lance Gerber/Divulgação)

 

Ligar dois prédios por uma ponte não é algum incomum, principalmente nas cidades cosmopolitas - pense em São Paulo, por exemplo. Mas quem disse que esse recurso precisa ser monótono? Justamente por isso que o artista Phillip K Smith III instalou luzes coloridas no perímetro da ponte, que brilham de diferentes tons e em intensidades variadas.

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Artista instala luzes coloridas em ponte histórica de Detroit (Foto: Lance Gerber/Divulgação)
Artista instala luzes coloridas em ponte histórica de Detroit (Foto: Lance Gerber/Divulgação)

 

A estrutura de 30 metros de comprimento foi desenha por Gio Rossetti, do escritório Rossetti Architects, em 1976, para conectar o 16º andar do Guardian Building com o seu respectivo no One Woodward. A estética da estrutura foi baseada no modernismo e contém apenas concreto e janelas de vidro, formando uma verdadeira concha que parece flutuar sobre a cidade.

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Artista instala luzes coloridas em ponte histórica de Detroit (Foto: Lance Gerber/Divulgação)

 

Artista instala luzes coloridas em ponte histórica de Detroit (Foto: Lance Gerber/Divulgação)

 

A intervenção do artista envolve luzes de LED instaladas por trás de painéis translúcidos, fazendo com que as cores brilhem como blocos cromáticos, sem "espalhar" para os lados. A mudança das cores é controlada por meio de um sistema que forma padrões, dando a sensação que os blocos coloridos se movem ou caminham pelo perímetro da ponte.

Artista instala luzes coloridas em ponte histórica de Detroit (Foto: Lance Gerber/Divulgação)

 


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Décor do dia: quarto de casal decorado com papel de parede botânico

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Décor do dia: quarto de casal decorado com papel de parede botânico (Foto: Komar/Divulgação)

 

A primavera chegou! E com ela, nada melhor do que decorar a casa com influências da estação mais otimista do ano. Este quarto de casal decorado com papel de parede botânico é uma ótima inspiração para quem gosta da temática, mas não quer investir em cores muito fortes. O papel de parede da marca alemã Komar preenche toda a parede de apoio da cama, se transformando em um enorme painel visual, que também serve como cabeceira. O branco presente em boa parte dos elementos decorativos, como no lustre redondo, na cama e até na arara que funciona como guarda-roupa aberto, é a dupla ideal para deixar o quarto com a sensação de calma e plenitude. O piso de madeira com formato de espinha de peixe faz sonhar acordado.

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Décor do dia: quarto de casal decorado com papel de parede botânico (Foto: Komar/Divulgação)

 

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Califórnia se compromete a gerar 100% de energia limpa até 2045

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Califórnia se compromete a gerar energia 100% limpa até 2045 (Foto: GettyImages )

A Califórnia (EUA) se comprometeu a gerar 100% de energia limpa até 2045. O projeto de lei foi aprovado pelo governador do Estado, Jerry Brown, no último dia 10.


Em uma primeira etapa, até 2030 as empresas de energia elétrica devem obter 60% de sua energia por meio de fontes renováveis ou livres de carbono. Em 2045, elas terão que alcançar os 100%.

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No ano passado, o Havaí se tornou o primeiro estado americano a se comprometer com a mudança.


Segundo a CBS, a Califórnia, que é o maior estado do país atualmente recebe pouco mais de um terço de sua eletricidade a partir de energia eólica, solar ou geotérmica. Outros 9% vêm de usinas nucleares. O gás natural, considerado um combustível fóssil "mais limpo", representa 49%.
 

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Roteiro artsy: cinco exposições imperdíveis em Nova York

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colunas gemada expos ny (Foto:  )

 

O museus e galerias de Nova York, nos EUA, programam suas melhores exposições para o verão. Mas isso não quer dizer que a programação da cidade não é intensa nas outras estações. Na entrada do outono, é possível ver trabalhos de artistas provocantes de todo o mundo: eles questionam injustiças sociais e politicas e a própria percepção da arte. Pegue o seu mapa e começe a fazer esse roteiro artsy de peso.

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1. Romuald Hazoumè na Gagosian

“Eu mando de volta ao Ocidente aquilo que lhes pertence, isto é, o lixo da sociedade de consumo que nos invade todos os dias”, explicou o artista beninense Romuald Hazoumè. 

Ele tem forte conexão com o povo e cultura Iorubá (grupo étnico da África Ocidental que hoje está concentrado, em sua grande parte na Nigéria) que tem as máscaras como elemento protagonista e as usam para fazer um statement político em forma de ready-made. Ele usa cordas, funis e galões e, com pequenos gestos, os transformam em rostos quebrando convenções de conhecimentos ancestrais.  As sagradas máscaras ganham ar contemporâneo e crítico:  os objetos escolhidos fazem referência ao transporte ilegal de petróleo da Nigéria e denuncia o perigo deste sistema lucrativo para a população. Há, ainda, uma crítica ao lixo que estamos produzindo e depositando no planeta.
Ele também usa, em suas obras, o bidon um item básico para a compra ilegal de gasolina barata da Nigéria.

Ele também faz filmes e fotos que confrontam as realidades complexas da vida contemporânea no Benin e as ramificações mais amplas da política pan-africana. Se apropria de símbolos para chamar a atenção para as consequências persistentes da corrupção e subjugação em toda a África, apontando para um ecossistema interdependente. Até 13 de Outubro.

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2. Gabriel Orozco na Marian Goodman Gallery

“Dentro dessa pedra há apenas mais pedra, que é a poeira, que é uma partícula de todos os tipos de minerais, que é sedimento…”, afirma o artista mexicano Gabriel Orozco que mostra, este mês, novas esculturas que fazem referência direta às peças modernas cuja essência está na própria matéria. 

Orozco fez a primeira de suas esculturas de pedra em Bali, na Indonésia, onde vive há dois anos e onde a escultura, como o corte manual de pedras, continua sendo uma importante forma de trabalho artesanal qualificado. As obras deste grupo são todas feitas de calcário, um material local tradicionalmente usado no templo balinês e decoração doméstica. Ele se vale de habilidades tradicionais para combinar técnicas locais com seu próprio método de usar círculos. Orozco extrai o mesmo arranjo de círculos com uma bússola em cada face do bloco, fornecendo o esquema básico para o lento processo de corte que se segue.

Em seus cadernos, ele constantemente registra pensamentos como “aponte para uma pedra e chame de arte” como se uma pedra pudesse ser uma espécie de ready-made natural.

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3. Wolfgang Tillmans na David Zwirner 

Poucos artistas influenciaram tanto a geração mais jovem do que o alemão Wolfgang Tillmans. Desde o início dos anos 1990, seus trabalhos sintetizaram um novo tipo de subjetividade na fotografia, unindo intimidade e ludicidade com a crítica social e o questionamento persistente dos valores e hierarquias existentes.

Começou no mundo da moda e da fotojornalismo até chegar nas galerias com estratégias refinadas de exibição e uma peculiar relação entre gêneros e assuntos
Aborda uma questão crucial: a questão fundamental do que significa criar imagens em um mundo cada vez mais saturado de imagens.

Primeiro fotógrafo a receber o Turner Prize, em 2000, ele mostra imagens em Wolfgang Tillmans: How likely is it that only I am right in this matter? que foram criadas alternadamente com uma máquina de fotocópia, na câmara escura e com uma câmera.

O denominador comum é o foco na materialidade e na superfície do mundo físico: representações em grande quantidade de areia e espuma encontram contrapontos em vistas aéreas de desertos e rios – a intenção é confundir noções de macro e micro. E colagens com ovos, insetos e partes do corpo entrelaçadas revelam camadas de vida e decadência, sexo e fragmentação. Outros trabalhos foram criados diretamente em uma fotocopiadora, movendo manualmente as bordas do papel durante a digitalização em quatro cores. Até 20 de outubro.

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4. Lygia Pape na Hauser & Wirth

A individual de Lygia Pape em Nova York (primeira em uma galeria nos EUA) é uma ótima oportunidade de mostra a relevância das obras da artista que favorecia o espectador e sua experiência sensorial.

Pape explorou um território rico através da mídia de escultura, desenho, gravura, filmagem e instalação, e a exposição assume essa veia multidisciplinar sempre pontuando a veia lúdica da experiência física e material de sua arte. É inevitável, ainda, mostrar a sua reformulação única da geometria e da abstração.

Amazonino Vermelho e Preto são esculturas parecem brotar das paredes, eliminando o peso de sua composição industrial e aparecendo ao mesmo tempo geométrica e orgânica. Aqui, o artista enfatiza uma relação dinâmica entre o espectador, a obra de arte e a arquitetura, incentivando um modo de interação que toma forma ao longo do percurso do espaço de exibição. Vale notar, ainda, uma versão de Ttéia, instalação em fio de prata feita pela vez em 1978 – os grupos de fios se cruzam e se entrelaçam, percorrendo o espaço para criar linhas fantasmas nas paredes. Até 20 de outubro

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5. Soul of a Nation: Art in the Age of Black Power no Brooklyn Museum

Com o objetivo de pesquisar o período mais politicamente, socialmente e esteticamente revolucionário da história americana, a mostra Soul of a Nation: Art in the Age of Black Power apresenta 150 trabalhos de artistas afrodescendentes dos EUA entre os anos 1963 e 1983: são obras que abordam diretamente as condições sociais injustas que os negros americanos enfrentavam, como a pintura de Faith Ringgold com uma bandeira de "sangramento" e as imagens gráficas de Emory Douglas da vida da cidade negra sitiada.
Há trabalhos que abordam, ainda, referências oblíquas à violência racial, como a homenagem abstrata de Jack Whitten a Malcolm X, feita em resposta ao assassinato do ativista, ou esculturas de metal contorcidas de Melvin Edwards – que atualmente tem mostra no Masp, em São Paulo.
Barkley Hendricks, Emma Amos e outros pintaram retratos cotidianos de pessoas negras com reverência e inteligência. Todos os artistas abraçaram um espírito de inovação estética, mas alguns levaram isso como seu objetivo principal, muitas vezes através de experimentos com cor e a própria forma de aplicar a tinta.

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Receita: torta de chocolate com maracujá

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Receita: torta de chocolate com maracujá (Foto: Divulgação)

Gosta da mistura entre a doçura do chocolate e a acidez de uma fruta cítrica? Esta criação da chef chocolatier Mirian Rocha promete agradar o seu paladar: torta de chocolate com maracujá! Veja a receita a seguir. 

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Torta de cacau com maracujá
 Rendimento: 12 porções
Tempo de preparo: 1 hora de montagem + 1 hora de freezer

Ingredientes da base 

80 g de farinha de trigo
100 g de açúcar
3 ovos
6 colheres de sopa de água
20 g de cacau em pó

Ingredientes do creme

450 g de polpa de fruta ou suco concentrado
6 folhas de gelatina ou gelatina ou equivalência em pó
2 ou 3 colheres de sopa de açúcar (ou adoce segundo sua preferência)
300 ml de creme de leite fresco gelado para chantilly

Ingredientes da gelatina de cacau

120 g de açúcar
150 ml de água
90 g de creme de leite
60 g de cacau em pó
6 folhas de gelatina ou gelatina ou equivalência em pó
5 colheres de sopa de licor

Modo de preparo da base de chocolate

1. Bata os ovos com o açúcar e água até esbranquiçar.
2. Acrescente a farinha e o cacau.
3. Estique a massa em um tabuleiro forrado com papel e untado.
4. Leve ao forno pré-aquecido a 180º C e asse por 8 minutos.
5. Deixe esfriar, desenforme e reserve.

Modo de preparo do creme maracujá

1. Bata o creme de leite em ponto de mousse e incorpore delicadamente ao suco de maracujá.
2. Distribua como uma camada por cima da massa de cacau.
3. Leve à geladeira.

Modo de preparo da gelatina de cacau

1. Hidrate a gelatina.
2. Leve a água, o açúcar e o creme de leite para ferver em uma panela.
3. Acrescente o cacau em pó e incorpore tudo de forma homogênea.
4. Desligue o fogo e acrescente a gelatina e por último o licor.
5. Coe e coloque sobre a sobremesa.

Montagem

1. Em um refratário, monte o fundo de base de bolo, distribua o creme de maracujá (mousse) e leve para gelar.
2. Enquanto isso, prepare a gelatina de cacau.
3. Quando a camada de mousse já estiver firme, distribua a gelatina de cacau e leve ao freezer por 1 hora. 
4. Corte os retângulos, decore como preferir e sirva. 

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Uma casa com desenho minimalista e texturas rústicas

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Uma casa com desenho minimalista e texturas rústicas (Foto: divulgação)

 

Localizada em Curitiba, esta casa de 350 m² mistura dois estilos que, aparentemente, seriam opostos: o contemporâneo e o rústico. Por isso, fazer uma ligação entre essas inspirações foi o desafio das arquitetas Vanessa Faller e Maíra Queiroz, do Espaço Traço Arquitetura.

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Uma casa com desenho minimalista e texturas rústicas (Foto: divulgação)
Uma casa com desenho minimalista e texturas rústicas (Foto: divulgação)
Uma casa com desenho minimalista e texturas rústicas (Foto: divulgação)

 

Fácil manutenção e espaços amplos são outras características do projeto, que possui ambientes bem abertos para a área externa e uma decoração com poucos elementos. A iluminação natural intensa é outro destaque dos ambientes, graças às portas e janelas de vidro e aos brises metálicos.

Uma casa com desenho minimalista e texturas rústicas (Foto: divulgação)

 

Uma casa com desenho minimalista e texturas rústicas (Foto: divulgação)

 

Uma casa com desenho minimalista e texturas rústicas (Foto: divulgação)

 

Elementos rústicos, como a madeira, fazem um contraponto com outros que remetem ao contemporâneo. Exemplo disso é a escada com degraus intercalados com madeira e ao lado, um painel cimentício branco em alto relevo. No piso térreo, outro painel, mas de madeira, esconde o acesso ao quarto de hóspedes e à cozinha, além de reforçar a continuidade do pergolado, que segue até a área externa.

Uma casa com desenho minimalista e texturas rústicas (Foto: divulgação)

 

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Uma casa com desenho minimalista e texturas rústicas (Foto: divulgação)

 

Uma casa com desenho minimalista e texturas rústicas (Foto: divulgação)

 

Outro pedido dos moradores foi a criação de um escritório amplo e confortável, já que trabalham em casa. Assim, as arquitetas transformaram o ambiente em um lugar em que a família também pudesse estar reunida e tratou de instalar uma área central com poltronas e TV. Destaque para a estrutura metálica de aço corten, com prateleiras que parecem flutuar.

Uma casa com desenho minimalista e texturas rústicas (Foto: divulgação)

 

Uma casa com desenho minimalista e texturas rústicas (Foto: divulgação)

 

Uma casa com desenho minimalista e texturas rústicas (Foto: divulgação)

 

Materiais naturais, como pedra, concreto aparente e madeira, também chamam a atenção no projeto. Paixão do morador, a madeira natural foi incorporada em móveis e no pergolado. As paredes ganharam porcelanato, em função da praticidade e fácil manutenção. Já a área íntima e o escritório, ganharam piso vinílico. Tudo pensado para que os moradores tenham o maior conforto, sem perder o estilo.

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Uma casa com desenho minimalista e texturas rústicas (Foto: divulgação)

 

Uma casa com desenho minimalista e texturas rústicas (Foto: divulgação)

 

Uma casa com desenho minimalista e texturas rústicas (Foto: divulgação)

 

Uma casa com desenho minimalista e texturas rústicas (Foto: divulgação)
Uma casa com desenho minimalista e texturas rústicas (Foto: divulgação)

 

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Uma casa com desenho minimalista e texturas rústicas (Foto: divulgação)
Uma casa com desenho minimalista e texturas rústicas (Foto: divulgação)

 

Uma casa com desenho minimalista e texturas rústicas (Foto: divulgação)

 

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Primeira ciclovia do mundo com material reciclado está na Holanda

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Ciclovivo (Foto: Cortesia Ciclovivo)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Implantar ciclovias já uma iniciativa de muitos governos. Agora, usar material reciclado visando a sustentabilidade é algo que a Holanda sai na frente. Em Zwolle, considerada uma das cidades mais verdes do país, foi criada a primeira ciclovia do mundo feita com resíduos que normalmente seriam descartados.

A matéria-prima para a ciclovia são garrafas de plástico velhas, copos de plástico, embalagens de cosméticos e móveis de plástico. Apesar de todo o esforço, a ciclovia conta contém  70% de plástico reciclado, mas a meta é que seja totalmente feita com material reciclado.

Sandro Barros assina vestido de Denize Severo no casamento com Doda Miranda; mantilha gigante chama a atenção pelo tamanho

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Casamento Doda Miranda e Denize Severo (Foto: Reprodução instagram)

 

O cavaleiro e medalhista Doda Miranda e a jornalista Denize Severo se casaram neste sábado (22) na igreka Sé de Silves, em Algave, Portugal, após uma pré-festa de casamento no dia anterior para 150 pessoas, boa parte dos convidados saíu do Brasil só para a cerimônia, como o apresentador Amauri Jr., a arquiteta Joia Bergamo, a advogada Nancy Saeky, entre muitos outros. Após a celebração religiosa, todos foram para a festa no hotel Vila Vita. 

Casamento Doda Miranda e Denize Severo (Foto: Reprodução instagram)

 

Casamento Doda Miranda e Denize Severo (Foto: Reprodução instagram)

 

Se na festa que antecedeu a celebração oficial o clima foi totalmente descontraído, na hora do famoso "sim" a sofisticação imperou. O vestido, assinado por Sandro Barros, famoso por fazer os vestidos de casamento de celebridades como Marina Ruy Barbosa,  ganhou uma mantilha gigante presa a uma tiara.

Casamento Doda Miranda e Denize Severo (Foto: Reprodução instagram)

 

Entre os padrinhos, o jogador Kaká, o apresentador Alvaro Garneiro e Amauri Jr.

Casamento Doda Miranda e Denize Severo (Foto: Reprodução instagram)

 

O bolo seguiu a elegância, apenas três andares, bem como o buquê com rosas amarelas e a decoração pautada pelo branco no altar. Ao som de Oh Happy Day, de Aretha Franklin e Mavis Staples, o casal consagrou a relação que inicou em 2016.

Casamento Doda Miranda e Denize Severo (Foto: Reprodução instagram)



 


Cristiane Quércia se casa em cerimônia íntima; bolo chama a atenção

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Casamento Cristiane Quercia (Foto: Reprodução instagram)

 

Uma das quatro filhas de Oreste Quércia (1938-2010), um dos mais emblemáticos políticos do PMDB, e Alayde Quércia, Cristiane Quércia se casou neste fim de semana com Paulo Tinoco Cabral, executivo de desenvolvimento de negócios globais do Waze.

Numa ceerimônia íntima, o casal oficilizou a união, mas a grande festa será no próximo sábado, dia 29, na casa da mãe da noiva, na Granja Julieta, quando, aí sim, será uma grande comemoração que reunirá personalidades paulistanas.

Cristiane Quércia (Foto: Reprodução instagram)

 

O bolo, assinado pro Isabella Suplicy, chamou a atenção. De nozes, amêndoas e uvas, além de muitas flores, ele se "encaixou" perfeitamente na decoração, que ficou a cargo de Vic Meirelles.

Paletas de cores para casamento 

Tendências de decoração para casamento

Casa moderna: 18 projetos para se inspirar

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casa ubatuba (Foto: Nelson Kon/divulgação)

 

Mesmo que o modernismo tenha se destacado no começo do séc. 20, ele é um estilo atemporal e totalmente desejável até os dias atuais. O primor pela forma, pela escolha de bons materiais para além de ornamentos, contra a estrutura clássica anterior, marcam esses 18 projetos de casa moderna. Para se inspirar!

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Casa moderna, sofisticada e integrada (Foto: simone mantovani¶2013)

 

Esta casa moderna sofisticada e integrada, projetada por projetada pelo escritório Simone Mantovani Arquitetura, aproveita a vantajosa metragem de 1000 m² para explorar espaços de convívio da melhor forma: todos integrados. A fachada minimalista ganhou acabamento de pedra, para se destacar meio ao verde do bairro.

Casa de concreto em Israel camufla segundo andar com estética minimalista (Foto: Omri Amsalem/Divulgação)

 

Depois de 10 anos sem realizar projetos residenciais, o arquiteto Asaf Gottesman pensou em uma casa de concreto que camufla o segundo andar com estética minimalista para uma família com quatro filhos. A estrutura moderna e prática abriga uma decoração bem pensada, com móveis de design e cores pontuais.

casa-cybele-kinoshita-nenad-radovanovic (Foto:  )

 

casa-cybele-kinoshita-nenad-radovanovic (Foto:  )

 

Quer inovação? Pois a arquiteta curitibana Cybele Kinoshita projetou uma casa moderna onde o living e a piscina são quase uma coisa só. A ideia surgiu na necessidade de aproveitar ao máximo o terreno, atendendo às outras demandas da cliente.

Uma casa de fazenda moderna para uma jovem família no interior paulista (Foto: MCA ESTÚDIO)

 

E quem disse que o estilo se restringe apenas às casas cosmopolitas? Esta casa de fazenda moderna para uma jovem família no interior paulista, projetada pela arquiteta Melina Romano, contrapõe a estética minimalista com uma decoração vintage com ares campestres.

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Contemporânea e orgânica ao mesmo tempo (Foto: Chong Eiffel/ divulgação)

 

O contato com o verde é uma as maiores ânsias contemporâneas. Para tanto, esta casa moderna se abre para a natureza por meio das estruturas de madeira ripada que correm pelo perímetro. A conexão é imediata e incrível!

Casa branca e moderna tem vista para pontos icônicos do Rio de Janeiro (Foto: Juliano Colodeti)

 

Alinhando o declive do terreno ao entorno, esta casa branca e moderna tem vista para pontos icônicos do Rio de Janeiro. Para não prejudicar nem o interior e aproveitar ao máximo a Baía da Guanabara, o Corcovado e a Pedra da Gávea, o escritório carioca MRG Arquitetura implantou janelões de vidro em todos os cômodos.

Casa do escritório Blaze Makoid  (Foto: MarcBryan-Brown Photography/ div)

 

Pode não parecer, mas esta casa de praia modernista que flutua sobre o mar está localizada na região dos Hamptons, litoral de Nova York. Inspirado em casas-ícones modernistas dos anos 1970, o arquiteto Blaze Makoid ergueu a casa pensando na leveza em contraponto com materiais brutos e nobres. A fachada de travertino revela uma única entrada, acessada pelo jardim.

Casa de barro também pode ser moderna (Foto: Laura Stamer / Divulgação)

 

Aproveitando a forma, mais do que o material, o escritório Leth & Gori propôs uma casa de barro moderna, com interiores rústicos e decoração minimalista. A matéria-prima serve para criar paredes duplas: na face externa são de tijolinho, e na face interna de blocos isolantes.  As camadas permitem que a casa troque ar com o exterior sem perder muito calor - característica útil para quem pouco deseja abrir a janela durante os rigores do inverno.

Caixa de concreto revela pequena casa de 65 m² (Foto: Edgard Cesar/Divulgação)

 

Em Brasília, caixa de concreto revela pequena casa de 65 m², assinada pelo escritório local 1:1 arquitetura:design. A fachada principal tem uma faixa de aço corten para diminuir a presença  do sol no espaço. Amplas portas de vidro contornam a casa e deixam o ar circular livremente pela construção, direcionando o olhar para o verde do jardim.

Uma casa moldada pela natureza do Vale da Caniçada (Foto: Divulgação)

 

Como mais uma pedra na montanha, esta casa foi moldada pela natureza do Vale da Caniçada, em Portugal. Para prevenir de possíveis derrocadas, o arquiteto Carvalho Araújo a projetou um pouco abaixo do terreno onde ficava uma outra casa. O concreto e a madeira parecem se mesclar perfeitamente com o entorno.

Moinho vira fazenda cool (Foto: Andrew Lee/ Divulgação)

 

Em uma conversa interessante entre passado e presente, escritório inglês Rural Design investiu em uma reforma ousada. Um moinho antigo foi transformado em casa de campo, com a construção do volume de pedra com janelas grandes. O projeto recebeu quatro prêmios de arquitetura.

Luis Barragán  (Foto: Reprodução )

 

O México é um berço altamente prolífico para sofisticadas expressões artísticas nas mais variadas vertentes criativas. Não é de se espantar, portanto, que um dos maiores ícones, a Casa Pedregal, expressão modernista de Luis Barragán, esteja por lá.

Philippe Baumann House (Foto:  Bruce Buck / The New York Times)

 

Nada como uma antiga garagem virar uma casa moderna. Diferente das outras residências do Brooklin, esta construção de 325 m² mistura elementos de moradia e de fábricas antigas. O mais interessante é a fachada, com  duas estruturas: uma feita de aço galvanizado e painéis de vidro operáveis e outra de madeira, posicionada 1,5 metros atrás da primeira.

Casa moderna: 20 projetos para se inspirar (Foto: Divulgação)

 

Projetada por Richard Meier, esta mansão no Texas pertence à um colecionador que fez de sua casa um museu a céu aberto. A escala arquitetônica cria um debate do que é domínio público e privado ao facilitar o cortejo do exterior para o interior, e vice-versa, além de reunir a estrutura ao natural sem ruídos.

casa ubatuba (Foto: Nelson Kon/divulgação)

 

Como um verdadeiro refúgio, esta casa, com arquitetura surpreendente, tem vista para o mar do alto da floresta. Isso só foi possível porque o escritório SPBR Arquitetos ergueu a estrutura de concreto para preservar a vegetação ao redor, uma mata protegida por leis ambientais. Esse obstáculo inspirou os arquitetos a apostarem em três pilares de concreto para sustentar toda a morada. Quatro vigas sobre estes pilares penduram todas as lajes, uma ousadia arquitetônica de referências modernistas.

Jacobsen Porto Feliz (Foto: Leonardo Finotti)

 

Modernismo na fazenda, pode? Se depender dos arquitetos Paulo e Bernardo Jacobsen sim! A fazenda Boa Vista, em Porto feliz, no interior de São Paulo, foi escolhida como um território valioso para revigorar a rotina de um executivo da indústria cinematográfica, repleta de viagens internacionais.

Casa modernista se abre para as montanhas na Califórnia (Foto: Joe Fletcher/ Divulgação)

 

Em meio aos vinhedos de Napa Valley,  uma casa modernista se abre para as montanhas na Califórnia. O projeto do escritório Jorgensen Design exigiu um estudo especial da paisagem, já que a construção era uma das primeiras casas do local. O designer se guiou por um modernismo preciso, que mistura texturas e materiais naturais com tanta afinidade que a casa se integra à natureza e às cores do entorno.

cv375 editorial fernanda marques (Foto: Fernando Guerra/Divulgação)

 

Os materiais escolhidos pela arquiteta Fernanda Marques para esta casa modernista, que valoriza a vista e se destaca em condomínio de luxo, envolvem concreto aparente, alvenaria, placas cimentícias, aço corten, vidro e a madeira cumaru. Mas as linhas retas, os grandes vãos e as dimensões confortáveis de todos os ambientes entregam a linguagem enxuta e sofisticada que o nosso modernismo consagrou.

Quer acessar mais conteúdos da Casa Vogue? Baixe já o aplicativo Globo Mais. Nele você tem acesso a reportagens exclusivas e às edições das melhores publicações do Brasil. Cadastre-se agora e experimente 30 dias grátis.

 

Waltercio Caldas seleciona obras que falam de tempo e espaço para a Bienal de SP

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Waltercio Caldas seleciona obras que falam de tempo e espaço para a 33ª Bienal de São Paulo (Foto: Jorge Bispo)

 

Ritmo, cadência, sequências e pausas. Waltercio Caldas sempre foi reconhecido pela maestria em produzir, mais que esculturas, circunstâncias espaciais. Não à toa, é um dos artistas que melhor entende as consequências do vazio, do tempo e da percepção do público. Estão estes temas, explorados ao longo de 50 anos de carreira, que ele coloca na exposição da Bienal sob sua curadoria, com peças que dialogam entre si e, com as devidas pausas, compõem uma orquestra. “São obras ativas em relação às significações que elas produzem nelas mesmas e em relação a outras”, explica. Sempre usando metáforas musicais, ele completa: “A maioria das curadorias é tonal. As obras são escolhidas por um tom comum. A minha obedeceria um princípio modal. É como o funcionamento de um piano: você toca uma tecla, mas o martelo aciona três cordas. E o som que você ouve é a soma da ação dessas três cordas”.

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Waltercio Caldas seleciona obras que falam de tempo e espaço para a 33ª Bienal de São Paulo (Foto: Gabi Carrera)

 

Como você estabeleceu as ligações entre espaço e objeto na sua curadoria da Bienal? Selecionei peças que se relacionam, dando origem a um terceiro espaço. Elas formam, assim, uma espécie de orquestra, cuja música é a exposição em si. Tudo é linguagem: amaneira como as obras são apresentadas, os espaços que existem entre elas – eu já disse, inclusive, que gostaria de dar nomes para esses espaços entre as coisas. Estou preocupado com esse ritmo espacial.

Waltercio Caldas seleciona obras que falam de tempo e espaço para a 33ª Bienal de São Paulo (Foto: Wilton Montenegro)

 

Waltercio Caldas seleciona obras (Foto: Foto: divulgação)

 

Para dar ritmo, você precisa de silêncios. Como lida como vazio?
Para mim, não existe vazio, até o próprio espaço é passível de ser esculpido. Giacometti dizia que o escultor abre buracos no vazio quando faz suas obras.

Waltercio Caldas seleciona obras que falam de tempo e espaço para a 33ª Bienal de São Paulo (Foto: Jorge Bispo)


 

Por que Vicente Rego Monteiro e Jorge Oteiza estão na sua seleção?
A obra do Vicente trata com profundidade a pintura no espaço e isso me interessa – é o caso de Velázquez e Picasso. O Jorge foi negligenciado na história da arte: ele ganhou a Bienal de São Paulo de 1957 e, certamente, influenciou os artistas concretos e neoconcretos.

Waltercio Caldas seleciona obras que falam de tempo e espaço para a 33ª Bienal de São Paulo (Foto: Galeria Raquel Arnaud/divulgação)

 

Como a herança da arte concreta afeta o seu trabalho?
Quando comecei, nos anos 1970, víamos a chegada da arte minimalista, do surrealismo, do dadaísmo, da nova figuração, da arte povera, da pop art. Poderia citar uns dez “ismos” que aconteciam simultaneamente. O neoconcretismo era um desses temas, mas os artistas que começavam naquele tempo estavam voltados para uma questão mais ampla: estabelecer um reconhecimento dessa diversidade. Cada uma dessas correntes tinha as suas justificativas, e coube à nossa geração confrontar toda essa diversidade no sentido de entendê-la e administrá-la para mostrar que ainda era possível fazer arte. Nessa época que acabamos “ismos”.

Waltercio Caldas seleciona obras que falam de tempo e espaço para a 33ª Bienal de São Paulo (Foto: Miguel Rio Branco)

 

Por que essa geração não se unia mais para criar seus manifestos?
Essa geração não era ingênua de pensar que fosse possível inventar um “ismo” para substituir outro. O assunto é bem mais complexo. E se um “ismo” fosse possível hoje,
viria de um crítico, um modo de atualismo delirante que tenta se adaptar a vertiginosidade do mundo atual de forma tal que essa intenção acaba ficando anacrônica e disfuncional.

Waltercio Caldas seleciona obras que falam de tempo e espaço para a 33ª Bienal de São Paulo (Foto: Jaime Acioli)

 

Como você instiga o espectador a ter novas visões do mundo?
Não tenho a ingenuidade de pensar que a arte pode mudar o mundo. Mas isso não importa. A arte pode mudar a linguagem e a nossa relação comas coisas. A arte tem tantas prerrogativas que essa visão ilusória de que a arte vai transformar o mundo é anacrônica, antiga. Ela reestrutura linguagens, cria novas possibilidades, oferece novas situações para o espectador lidar coma realidade. A arte é um método de conhecimento que não obedece a métodos. A zona de conforto da arte é o conflito. É este conflito que justifica a tentativa do artista de realizar alguma coisa que não existia e passa a existir. E a percepção se altera de acordo coma audiência: temos sem imaginação, os que entendem de arte, os que duvidam da arte. Mas eu não gosto de trabalhar esse conceito vago de púbico. Um espectador de um concerto de música sente em conjunto — ele é um todo que aplaude e grita junto, há noção de coletivo. Nas artes plásticas, a relação coma obra é mais solitária—isso modifica o sentido das coisas. A disponibilidade que ele terá ou não para a obra é puramente subjetiva.

Waltercio Caldas seleciona obras que falam de tempo e espaço para a 33ª Bienal de São Paulo (Foto: Miguel Rio Branco)

 

Waltercio Caldas seleciona obras que falam de tempo e espaço para a 33ª Bienal de São Paulo (Foto: Jorge Bispo)


 

E o nosso tempo de atenção e conexão com as imagens mudou muito nos últimos anos. É algo que você levanta na exposição? Como captar a atenção desse público?
Tenho dados interessantes: a maior parte das pessoas que visita a Bienal está indo a uma exposição de arte pela primeira vez. E, em média, o tempo de observação das pessoas na frente de uma obra é de 15 segundos. Até o conceito de “captar a atenção” Está em jogo aqui. Você consegue prender alguma atenção real nas obras desse jeito? Não. Ele vai reparar no todo e configurar um sentido naquelas relações. E é isso que me garante que talvez ele demore um pouco mais do que os 15 segundos!

Waltercio Caldas seleciona obras que falam de tempo e espaço para a 33ª Bienal de São Paulo (Foto: Jaime Acioli)

Como você trata o belo no seu trabalho?
Como não pensar no belo? Imagina algum artista entrando no ateliê falando “hoje eu vou fazer uma obra feia”… Isso não existe.

Não. Mas alguns estão mais preocupados como discurso do que com o acabamento…
Eu não estou preocupado com discurso. Estou preocupado com estética. A mim interessa a obra de arte como ela é. Não o discurso que se aplica sobre a obra para justificá-la. Se a obra não está falando a língua que o artista escolheu para que ela falasse, e ele precisa de uma outra língua para traduzir aquilo que está fazendo, que ele vá ser escritor! Eu trabalho com volume, matéria e até palavras. Mas a palavra como elemento, e não explicação. Inauguro a exposição coma frase: “Estava o tempo a desimaginar seus olhos quando a medida sumiu”. É uma frase puramente visual. Ela fala sobre todas as questões que as esculturas tratam: tempo, olhos, imagem, medida e desaparecimento. Abro o puramente visual. Ela fala sobre todas as questões que as esculturas tratam: tempo, olhos, imagem, medida e desaparecimento. Abro o espaço criando esta circunstância plástica expressa através das palavras, que funcionam, aqui, como esculturas.

*Matéria originalmente publicada na edição CV 396 da Casa Vogue

 

 

 

 

 

 

 

 


 

 

 

Fábrica abandonada na Dinamarca é transformada em centro de esportes

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Fábrica abandonada é transformada em centro de esportes (Foto: Divulgação)

Placas de policarbonato translúcido envolvem a Streetmekka Viborg Build, uma antiga fábrica de moinhos de vento em Viborg, Dinamarca, transformada em um centro de esportes de rua e cultura jovem. O projeto é do estúdio dinamarquês EFFEKT, que apostou no material para dar um aspecto leve e acolhedor ao edifício, além de diferenciá-lo de seus vizinhos com características bem industriais. Além disso, essas placas servirão como uma tela gigante para artistas locais exibirem sua arte.

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Fábrica abandonada é transformada em centro de esportes (Foto: Divulgação)

Na área de 3170 metros quadrados há instalações para a prática de esportes como o parkour, um bowl gigante de skate e quadras de basquete, além de espaços sociais para a juventude local expressar a cultura de rua, com ateliês, oficinas para DJs e produção musical e um estúdio de amimação.

Fábrica abandonada é transformada em centro de esportes (Foto: Divulgação)

Portas deslizantes se abrem para o exterior deixando a luz natural invadir o espaço – mesmo efeito das placas translúcidas – e criando uma intensa conexão entre a área interna e os arredores. O layout do projeto foi baseado na noção de que a integração dos espaços gera proximidade entre as atividades e reduz o limite de participação dos usuários.

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Fábrica abandonada é transformada em centro de esportes (Foto: Divulgação)

 

Esses edifícios industriais antigos acabam sendo desvalorizados e ficam deteriorando-se nas cidades. O objetivo do EFFEKT é mostrar que há maneiras muito criativas de revitalizar, reutilizar e dar um novo valor para esses espaços com autogestão da população e baixo orçamento.

Fábrica abandonada é transformada em centro de esportes (Foto: Divulgação)

Na obra, muitos dos componentes originais do edifício foram reaproveitados como elementos de mobiliário para as atividades de parkour e áreas de convivência. Segundo os arquitetos, o custo final do edifício foi de aproximadamente um terço de um pavilhão esportivo tradicional.

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Fábrica abandonada é transformada em centro de esportes (Foto: Divulgação)
Fábrica abandonada é transformada em centro de esportes (Foto: Divulgação)

 

Fábrica abandonada é transformada em centro de esportes (Foto: Divulgação)
Fábrica abandonada é transformada em centro de esportes (Foto: Divulgação)

 

Fábrica abandonada é transformada em centro de esportes (Foto: Divulgação)
Fábrica abandonada é transformada em centro de esportes (Foto: Divulgação)

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Biblioteca na Índia tem formas curvas e estrutura de tijolos

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Biblioteca na Índia tem formas curvas e estrutura de tijolos (Foto: Reprodução)

Entre as construções já existentes desta escola em Kopargaon, no estado de Maharashtra, na Índia, o escritório sP+a construiu uma biblioteca com formas curvas que se esparramam pelo terreno livre. O edifício foi levantado em um espaço estreito e a estrutura do teto começa do chão, fazendo com que crianças e funcionários possam caminhar por ali.

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Biblioteca na Índia tem formas curvas e estrutura de tijolos (Foto: Reprodução)

Os arquitetos analisaram vários materiais possíveis para o projeto, como concreto e blocos de tijolo, que foram escolhidos por sua disponibilidade na região e alta eficiência como isolante para o sol forte. Os profissionais ainda usaram sistemas de construção catalão, uruguaio e suíço, fazendo da biblioteca Maya Somaiya o resultado de técnicas desenvolvidas em diferentes tempos e lugares.

Biblioteca na Índia tem formas curvas e estrutura de tijolos (Foto: Reprodução)

Vidro do piso ao teto permitem altas doses de luz natural no ambiente. A madeira foi o material escolhido para o mobiliário, que conta com estantes para os livros e mesas comunitárias para os estudantes.

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Biblioteca na Índia tem formas curvas e estrutura de tijolos (Foto: Reprodução)
Biblioteca na Índia tem formas curvas e estrutura de tijolos (Foto: Reprodução)
Biblioteca na Índia tem formas curvas e estrutura de tijolos (Foto: Reprodução)

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Marcelo Rosenbaum enche seu apartamento de verde e brasilidade

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Praça da república, Centro de São Paulo, a pouco mais de 1 km de onde, quatro séculos e meio atrás, Manuel da Nóbrega, José de Anchieta e outros parcos jesuítas acharam de erguer uma cabana-colégio para catequizar grupos tupis que eles mesmos reuniram na região – estabelecendo, no processo, as bases do que viria a ser a maior cidade do país inventado pelos portugueses e descoberto por Marcelo Rosenbaum.

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O apartamento de Marcelo Rosenbaum: repleto de verde e brasilidade (Foto: Ilana Bessler)

 

O apartamento de Marcelo Rosenbaum: repleto de verde e brasilidade (Foto: Ilana Bessler)

 

Do 11º andar de um histórico edifício às margens da praça, o designer observa pela janela o caos multiétnico e cultural do mundo (bem menos perplexo do que Caetano ao cruzar a Ipiranga com a São João, diga-se). Ele está em casa. Não para se refugiar da poesia concreta de suas esquinas ou da feia fumaça que sobe apagando as estrelas. O mundo? Marcelo quer sair e abraçá-lo.

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O apartamento de Marcelo Rosenbaum: repleto de verde e brasilidade (Foto: Ilana Bessler)

 

Tanto é verdade, que levou seis meses para aceitar a ideia de ocupar o imóvel de 300 m² depois que já era seu. “Eu não queria comprar nada em São Paulo, queria ir para o interior, para um sítio – minha ideia era mexer na terra”, revela. “Mas daí, no momento em que estava desapegando [da vida na cidade], apareceu essa chance. Me balançou.” Pai de Bertha, 15 anos, e Ian, 11, Marcelo não é indiferente à possibilidade de poder proporcionar aos filhos a chance de experimentar a rotina do centro paulistano, “com toda essa ferida exposta da nossa sociedade”.

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O apartamento de Marcelo Rosenbaum: repleto de verde e brasilidade (Foto: Ilana Bessler)

 

Decidiu ficar, e restaurou muito mais do que reformou, para manter ao máximo o aspecto original. A remodelagem da cozinha e a retirada de uma parede no closet “das crianças” foram as intervenções mais agudas. De resto, o que se vê é a arquitetura neoclássica preenchida por artesanato de diferentes cantos do Brasil, móveis de design internacional, plantas mil e obras de artistas conhecidos do morador, com predileção pelas de Jonathas de Andrade, sua paixão.

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O apartamento de Marcelo Rosenbaum: repleto de verde e brasilidade (Foto: Ilana Bessler)

 

O apartamento foi adquirido em leilão, por uma pequena fração do que valeria caso colocado no mercado em condições normais. “Enxergo isso como um fluxo, a vida me levando para direções que eu não esperava, me ensinando como aproveitar as oportunidades, como não sentir a culpa do privilégio, como lidar com essa questão do desapego diante desse... palacete.” É compreensível.

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O apartamento de Marcelo Rosenbaum: repleto de verde e brasilidade (Foto: Ilana Bessler)

 

Ao contrário dos jesuítas “fundadores”, Marcelo atua para reposicionar os diversos grupos que compõem nossa população, de maneira que nenhuma etnia ou classe seja vista como superior às demais. “O mundo só vai evoluir quando as pessoas incluírem mais as diversidades e as diferenças, que são enormes e trazem muita dor por trás.”

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O apartamento de Marcelo Rosenbaum: repleto de verde e brasilidade (Foto: Ilana Bessler)

 

“O incômodo faz parte da minha existência”, continua, ao mencionar que a casa ficou pronta agora, e que, em função das muitas viagens que faz, não deu conta de absorvê-la por inteiro. “Aqui ainda não é o lugar onde a minha alma está. Como dizemos índios, quando se viaja, o corpo físico chega antes da alma – é preciso chamá-la.” Não demora, porém, para que ele enxergue uma finalidade no novo lar.

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O apartamento de Marcelo Rosenbaum: repleto de verde e brasilidade (Foto: Ilana Bessler)

 

O apartamento de Marcelo Rosenbaum: repleto de verde e brasilidade (Foto: Ilana Bessler)

 

“Este pode ser um cenário para articulações, neste momento em que estou, em trabalhos de mentoria, de comunicação. É um local onde eu imagino chamar pessoas para conversas, encontros, falar com investidores – é uma ponte para fazer pontes. Aqui é um laboratório, um lugar para ter clareza de qual é o meu propósito no planeta.”

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O apartamento de Marcelo Rosenbaum: repleto de verde e brasilidade (Foto: Ilana Bessler)

 

Uma reflexão dessas pede o balanço tranquilo de uma rede e um pouco de paz interior, dois artigos abundantes na residência do designer. Hoje, pode parecer mais fácil associá-lo à natureza selvagem, à terra, ao sítio no interior para onde cogitou mudar.

O apartamento de Marcelo Rosenbaum: repleto de verde e brasilidade (Foto: Ilana Bessler)

 

Mas não há nada de estranho em sua presença no ambiente urbano. São Paulo é complexidade, movimento, energia, vibração, impermanência. Marcelo, idem. É matéria. Mas, acima de tudo, é espírito. 

*Esta reportagem foi originalmente publicada na edição de setembro da Casa Vogue 

O apartamento de Marcelo Rosenbaum: repleto de verde e brasilidade (Foto: Ilana Bessler)

 

O apartamento de Marcelo Rosenbaum: repleto de verde e brasilidade (Foto: Ilana Bessler)

 

O apartamento de Marcelo Rosenbaum: repleto de verde e brasilidade (Foto: Ilana Bessler)

 

Décor do dia: sala de estar decorada com puffs e gallery wall

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Décor do dia: sala de estar decorada com puffs e gallery wall (Foto: Reprodução)

 

Quem nunca chegou em casa e se jogou no sofá por uns instantes? Ainda melhor se o estofado for confortável e acolhedor como estes puffs espalhados pelo estar. Sob eles, o tapete fofinho aquece o ambiente, se destacando sobre o piso de madeira clara. Para quebrar essa despretensiosidade com elegância, tirando qualquer sensação de desleixo, o mural de quadros na parede, de diversos tamanhos com gravuras preto e branca, se faz o complemento perfeito. 

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Objetos de linhas limpas, mas com acabamentos sofisticados, como a luminária de piso ao fundo, as mesinhas laterais entre os puffs e os candelabros no rack branco, pontuam o minimalismo. Arranjos de flores secas atualizam o décor, assim como os diversos quadros apoiados na parede. Um sala de estar com puffs e gallery wall para aproveitar o pé-direito alto e a luz natural provinda dos janelões. 

Décor do dia: sala de estar decorada com puffs e gallery wall (Foto: Reprodução)

 

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Primeira fazenda flutuante do mundo é resistente a furacões

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Primeira fazenda flutuante do mundo terá 40 vacas (Foto: Reprodução)

 


Uma empresa de holandesa chamada Beladon está construindo uma fazenda flutuante que abrigará 40 vacas e será resistente a furacões.

Segundo a Business Insider, a fazenda ficará em Roterdã, a cerca de 80 quilômetros de Amsterdã, e produzirá uma média de 211 galões de leite por dia.

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Segundo o portal, a empresa também pretende construir outras fazendas flutuantes com frangos e estufas agrícolas.

Primeira fazenda flutuante do mundo é resistente a furacões (Foto: Reprodução)

 

Nesta estrutura, as vacas ficarão no primeiro piso junto aos robôs que as ordenharão. Já no segundo andar ficarão as máquinas para processar e embalar laticínios. No terceiro piso, haverá um cultivo de grama para as vacas comerem. A Beladon também pretende processar e vender esterco como fertilizante natural.

A ideia para a fazenda surgiu após a passagem de um furacão por Nova York, em 2012, dificultar o acesso a produtos frescos. Na época, os criadores da fazenda flutuante, Van Wingerden e seu marido, Peter van Wingerden, estavam na cidade a negócios.

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Zagueiro Rafael Marques mostra sua casa no Rio de Janeiro

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O zagueiro Rafael Marques mostra sua casa no Rio de Janeiro (Foto: Denílson Machado / MCA Estúdio)


 


Com 34 anos, o jogador de futebol Rafael Marques já jogou em diversos clubes brasileiros, como Botafogo, Grêmio e Atlético Mineiro, além de passar dois anos disputando o campeonato italiano pelo clube Verona. Atualmente, ele defende o Vasco da Gama, por isso levou a família – sua esposa e o filho pequeno –  para o Rio de Janeiro. O bairro escolhido é a Barra da Tijuca, onde ele comprou uma casa de três andares.

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O zagueiro Rafael Marques mostra sua casa no Rio de Janeiro (Foto: Denílson Machado / MCA Estúdio)

 

O zagueiro Rafael Marques mostra sua casa no Rio de Janeiro (Foto: Denílson Machado / MCA Estúdio)

 

O projeto de interiores do imóvel ficou a cargo da arquiteta Claudia Pimenta e da designer de interiores Patricia Franco. “Amo de coração cada espaço da minha casa. Todos os ambientes são lindos e cada um deles tem a sua importância. Até difícil escolher um predileto, mas adoro minha área externa", revela o jorgador. Por isso, as profissionais priorizaram os espaços de convivência, principalmente onde o casal pudesse curtir o primeiro filho, a exemplo da varanda com um pergolado de estrutura metálica e vidro. Essa estrutura ampliou a área coberta até a piscina, o que possibilita receber os amigos com conforto. 

O zagueiro Rafael Marques mostra sua casa no Rio de Janeiro (Foto: Denílson Machado / MCA Estúdio)

 

O zagueiro Rafael Marques mostra sua casa no Rio de Janeiro (Foto: Denílson Machado / MCA Estúdio)

 

Nos ambientes internos, predomina uma atmosfera clean com tons neutros. Na sala de estar, por exemplo, a parede revestida de pedra traz sensação de aconchego. Logo ao lado, na área do jantar, o papel de parede com textura de mica cumpre a mesma função. Já na cozinha, um toque de cor: o revisteiro de laca vermelha chama todas as atenções e abriga os livros de receita de Karla, esposa de Rafael.

O zagueiro Rafael Marques mostra sua casa no Rio de Janeiro (Foto: Denílson Machado / MCA Estúdio)

 

O zagueiro Rafael Marques mostra sua casa no Rio de Janeiro (Foto: Denílson Machado / MCA Estúdio)

 

Um canto especial da casa é o sótão, pois é lá que o jogador reúne sua trajetória. "Escolhi esse espaço para expor minha coleção de camisas de times de futebol por seu um lugar mais reservado e tranquilo, onde posso selecionar as pessoas que vão conhecer mais de perto um pouco da minha história no futebol", conta Rafael. Para isso, as profissionais desenharam uma vitrine, além de instalarem quadros com fotos dos times por onde ele passou. No espaço de 41 m² ainda funciona o escritório e a sala de TV.

O zagueiro Rafael Marques mostra sua casa no Rio de Janeiro (Foto: Denílson Machado / MCA Estúdio)

 

O zagueiro Rafael Marques mostra sua casa no Rio de Janeiro (Foto: Denílson Machado / MCA Estúdio)

 

O zagueiro Rafael Marques mostra sua casa no Rio de Janeiro (Foto: Denílson Machado / MCA Estúdio)

 

O zagueiro Rafael Marques mostra sua casa no Rio de Janeiro (Foto: Denílson Machado / MCA Estúdio)

 

O zagueiro Rafael Marques mostra sua casa no Rio de Janeiro (Foto: Denílson Machado / MCA Estúdio)

 

O zagueiro Rafael Marques mostra sua casa no Rio de Janeiro (Foto: Denílson Machado / MCA Estúdio)

 

O zagueiro Rafael Marques mostra sua casa no Rio de Janeiro (Foto: Denílson Machado / MCA Estúdio)
O zagueiro Rafael Marques mostra sua casa no Rio de Janeiro (Foto: Denílson Machado / MCA Estúdio)

 

O zagueiro Rafael Marques mostra sua casa no Rio de Janeiro (Foto: Denílson Machado / MCA Estúdio)

 

O zagueiro Rafael Marques mostra sua casa no Rio de Janeiro (Foto: Denílson Machado / MCA Estúdio)

 


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Décor do dia: sala de jantar decorada com papel de parede florestal

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Décor do dia: sala de jantar decorada com papel de parede florestal (Foto: Cole & Son/Divulgação)

 

Nada melhor do que aproveitar o pé-direito alto do que preencher as paredes brancas com um belo papel de parede estampado. Esta sala de jantar decorada pela marca britânica Cole & Son mostra como dosar as cores, sem deixar de ter um resultado elegante. Isso porque o papel de parede Forest, inspirado na presença da natureza nos contos da literatura inglesa, brinca com os tons de verde nas diferentes árvores representadas e contrasta perfeitamente com a arquitetura clássica da casa - note como os boiseries no teto não geram conflito visual com a estampa.

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Décor do dia: sala de jantar decorada com papel de parede florestal (Foto: Cole & Son/Divulgação)

 

Na decoração, móveis de linhas limpas e cores escuras fazem o jantar ser convidativo. Sobre a mesa, as louças esverdeadas e os vasos de plantas seguem a mesma referência botânica e florestal. O lustre pendente minimalista faz o contraponto necessário entre o antigo e o contemporâneo, para não pesar nem de um lado, nem do outro. O segredo para o sucesso deste décor é, justamente, o equilíbrio entre as referências de passado e presente. 

Décor do dia: sala de jantar decorada com papel de parede florestal (Foto: Cole & Son/Divulgação)

 

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‘Espelho da Vida’: por dentro dos cenários da nova novela das seis

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Cap 3 - Cena 5 - Margot e Cris vão pela primeira vez no casarão de Julia Castelo.  (Foto: Estúdios Globo/Divulgação)

Todos já passaram por momentos de déjà vu, mesmo sem compreender muito bem o que esse fenômeno mental representa ou significa precisamente. Dessa sensação que surgiu a inspiração para Elizabeth Jhin criar a nova novela das seis da Rede Globo, Espelho da Vida. Protagonizada por João Vicente de Castro e Vitória Strada, a trama se passa em cidades de Minas Gerais e discorre sobre acontecimentos entre 1930 e 2018. “Tenho um verdadeiro fascínio pelo tema de vidas passadas. Em Espelho da Vida essa temática também está presente. É uma história de amor que atravessa o tempo, mas é também uma trama que envolve mistério”, define a autora.

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Cidade cenográfica Mariana
 (Foto: Estúdios Globo/Divulgação)
Cidade cenográfica Mariana
 (Foto: Estúdios Globo/Divulgação)

Como existem dois tempos diferentes e cidades variadas para a locação, a equipe de cenografia, encabeçada por Cristiane Lobato e Claudiney Barino, trouxe uma mistura de referências coloniais com as interferências contemporâneas. "Minas Gerais tem uma característica engraçada: você está em Ouro Preto e vê construções clássicas, art nouveau… Isso que nos permitiu essa mistura de estilos", explica Cristiane em entrevista exclusiva à Casa Vogue. Peças originais do século 18 foram garimpadas em antiquários em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Minas. "O desafio foi compreender cada personagem para conseguir retratá-lo sem descaracterizar a cidade, porque as casas são quase todas da mesma maneira: janelas estilo guilhotina pintadas de branco e amarelo ou verde ou azul. A troca com a autora foi essencial para incrementar essas ambientações", complementa Cristiane.


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Cap 8 - Cena 6A - Alain ( João Vicente ) e Bola ( Robson Nunes )
 (Foto: Estúdios Globo/Divulgação)
Cidade cenográfica Mariana
 (Foto: Estúdios Globo/Divulgação)

 

 

Para Pedro Vasconcelos, em sua estreia como diretor artístico, o mais determinante da novela é o texto e a marca da autora. Pedro decidiu ter as cidades mineiras de Mariana e Tiradentes como locações fixas durante toda a novela. “Tenho uma grande preocupação com o realismo, por isso vamos gravar bastante no centro histórico de Mariana, que funcionará como a “cidade cenográfica” da novela. Devemos voltar a Mariana e Tiradentes com frequência durante todo o projeto”, justifica Pedro Vasconcelos.

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Na casa da personagem de Alinne Moraes, por exemplo, os cenógrafos captaram a falta de interesse dela em viver na residência que foi de sua mãe. A arquitetura colonial da morada contrasta com a escolha de móveis, muitos de linhas retas e contemporâneas. “Ela tem três ou quatro objetos herdados, o resto é tudo novo. Foi a nossa forma de traduzir essa característica da personagem, mesmo com as limitações de cenários que a cidade nos dava naturalmente”, contam os cenógrafos.

Cap 3 - Cena 5 - Margot e Cris vão pela primeira vez no casarão de Julia Castelo.  (Foto: Estúdios Globo/Divulgação)
Cap 3 - Cena 5 - Margot e Cris vão pela primeira vez no casarão de Julia Castelo.  (Foto: Estúdios Globo/Divulgação)

O casarão abandonado é outro cenário de grande importância para a trama de Espelho da Vida, por fazer a conexão entre o tempo de 2018 e o de 1930. Para resolver questões de cidade cenográfica e agilizar as gravações, a equipe pensou e projetou uma casa espelhada - de um lado, 1930 e de outro 2018, todo detonado e caindo aos pedaços.

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Vale lembrar que todos as cenas gravadas “internamente” de algum lugar são, na verdade, em estúdio, no Rio de Janeiro. Portanto, a equipe de arte e cenografia ficam responsáveis não só pela escolha das locações externas, neste caso, as igrejas, casas, lojas, etc., em Minas Gerais, mas também pela elaboração do projeto de interiores, que é totalmente montado nos Estúdios Globo. “Temos três meses para fazer tudo, da pesquisa à finalização dos cenários”, conta Cristiane Lobato, que já fez outras três novelas que se passavam na cidade brasileira.

 Cap 23 – Cena 1 –  Casarão (Foto: Estúdios Globo/Divulgação)
 Cap 14 – Cena 4 – Casarão. (Foto: Estúdios Globo/Divulgação)

 

Espelho da Vida conta a história da atriz Cris Valência (Vitória Strada), casada com o diretor Alain Dutra (João Vicente de Castro), que volta para sua cidade natal, a fictícia Rosa Branca, em Minas Gerais, para gravar um filme sobre o assassinato da jovem Julia Castelo. O caso de 1930 não tinha sido resolvido, apenas o diário da vítima serviu para a criação do roteiro. Cris será Julia neste contexto, e na pesquisa para interpretar a personagem viverá uma experiência de viagem no tempo, na qual encontrará com uma de suas vidas passadas.

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Espelho da Vida - Cris (Vitória Strada) e Alain (João Vicente de Castro).  (Foto: Estúdios Globo/Divulgação)

 

 

Espelho da Vida - Isabel (Alinne Moraes).  (Foto: Estúdios Globo/Divulgação)
Espelho da Vida - Josi (Thati Lopes).  (Foto: Estúdios Globo/Divulgação)

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Madeira clara e iluminação natural criam um clima relaxante nesta casa

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Ninha Chiozzini (Foto: Jefferson Ohara/Divulgação)

 

A arquiteta Ninha Chiozzini gosta de falar no singular sobre seus projetos. “Cada história é construída com cada cliente”, diz. Se for para elencar o que há em comum entre eles, aí, sim, ela aponta um plural de esforços de seu escritório à procura de linhas retas, simetria de volumes, materiais naturais, cores claras e despojamento para dar alma aos desenhos. “Aconchego e conforto são qualidades essenciais. Mas buscamos criar espaços que correspondam aos desejos, sonhos e à ideia de lar dos moradores”, afirma.

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Ninha Chiozzini (Foto: Jefferson Ohara/Divulgação)

 

Esta casa de 500 m² em Maringá, Paraná, traduz as sensações com pátios que absorvem luz natural para os ambientes internos. “Há serenidade nestes recintos. Decorados com peças contemporâneas e tons neutros, eles evidenciam as texturas dos materiais”, explica.

Ninha Chiozzini (Foto: Jefferson Ohara/Divulgação)

 

O mobiliário nacional reforça o ar descomplicado e nobre que a profissional gosta de incluir nas cenas. “O móvel brasileiro tem um charme inescapável: Sergio Rodrigues, Jorge Zalszupin, Claudia Moreira Salles, Jader Almeida, Bruno Faucz e Pedro Franco são as estrelas do nosso universo”.

Ninha Chiozzini (Foto: Jefferson Ohara/Divulgação)

 

Ninha Chiozzini (Foto: Jefferson Ohara/Divulgação)

 

*Matéria originalmente publicada na Casa Vogue 389 - Especial Decoradores, Arquitetos e Paisagistas

 

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