Imagine unir o clima histórico das terras lusitanas ao despojamento das townhouses nova-iorquinas em uma hospedaria repleta de obras de arte, peças vintage e mobília contemporânea. Tal lugar existe na cidade de Lisboa e recebe o nome de Hotel Valverde.
Sediado na avenida da Liberdade, um local historicamente luxuoso da capital portuguesa, o espaço resgata, em uma reforma que mescla cores sóbrias e vibrantes, as memórias de tempos áureos, quando ali existiam jardins construídos pelo Marquês de Pombal. Com seus interiores criados por José Pedro Vieira e Diogo Rosa Lã, o Valverde é um recanto elegante e receptivo tanto em suas áreas comuns quanto nos 25 quartos – cada um pintado com um tom diferente.
Logo no lobby o aconchego já fica evidente. Salas privativas são formadas por uma decoração sóbria e aconchegante ao mesmo tempo, evocando a sensação de estar em casa. Ali também fica o lounge-biblioteca, espaço ideal para conversas tranquilas que mixa o charme de outras épocas ao da mobília contemporânea.
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Como nas casas típicas de Lisboa, o Valverde possui um aconchegante e florido pátio que, neste caso, fica voltado para a Rua de São José. Presenteado com a vista de árvores centenárias, o espaço dispõe de uma refrescante piscina e uma área para relaxar ou tomar um drinque do bar e restaurante Sitio Valverde, logo ao lado. Como no restante do estabelecimento, o décor não decepciona. O teto de pé-direito duplo, as gravuras do século 18 e o mix de móveis e luminárias constroem o pano de fundo para os pratos da chef Carla Sousa, que recriou as receitas clássicas da cozinha portuguesa.
O hotel Valverde foi pensado para satisfazer, nos mínimos detalhes, até os hóspedes mais exigentes. Depois de conhecer a história e o estilo inigualável da capital de Portugal, nada melhor que recobrar as energias cercado pelas mesmas qualidades.
