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Nova loja da Ouvidor tem arte e design

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  (Foto: Davi Magalhães)

A inauguração da nova loja da Ouvidor, em Fortaleza, foi cheia de surpresas. Além de expor no espaço criado pelo escritório de arquitetura Tryptique os móveis já presentes em outras filiais, a loja conta pela primeira vez com peças da Established & Sons, de Jacqueline Terpins e Ricardo Fasanello, bem como com as novidades da Missoni Home, da Kartell, da MOOOI, de Sergio Rodrigues e da própria Estudio Ouvidor.

Outra grande novidade é a presença de peças da Dedon na loja. Trata-se do desembarque da marca alemã, especialista em mobiliário para áreas externas, no Ceará. A Dedon chegou ao Brasil em setembro e 2012, em São Paulo. Algum tempo depois apareceu também em Recife e agora em Fortaleza. As peças da marca são assinadas por nomes importantes do design mundial e têm produção artesanal.

As novidades nesta filial da Ouvidor ainda abrangem o mundo da arte. Ocupa os 220 m² da loja, até 16 de junho, a exposição 4 Olhares, que reúne fotografias de José Guedes, Laís Pontes, Beto Consorte e Roberto Wagner. Trata-se de autorretratos e imagens que trabalham o tema da mobilidade nas metrópoles.

Veja em nossa galeria fotos que quem participou da inauguração da loja.

4 Olhares
Local: Loja Ouvidor
Endereço: Av. Santos Dumont, 3621 – Aldeota – Fortaleza, Ceará
Data: até16 de junho
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Nesta galeria você vê fotos de Agimiro Holanda, Alessandra Pinto, Alexandre Jereissati, Ana Fiuza, Beto Consorte, Bruno Novais, Carlos Otavio, Cecilia Nobrega, Celina Fiuza, Clariane Aguiar, Clarisse Ilgenfritz, Dudu Vidal, Eveline Fujita, Fred Pinto, Gina Paiva, Guilherme Torres, José Guedes, Lais Pontes, Lilia Freitas, Marçal Barros, Marcos Novais, Mariana Jereissati, Nelson Bezerra, Nilton Cunha, Olivier Raffaelli, Rafael Rodrigues, Ricardo Fasanello, Roberto Wagner, Tereza Paiva, Valdir Araujo e Zeco Beraldin


Orlean leva arquitetos a NY

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  (Foto:  )

A Orlean levou os arquitetos que mais pontuaram no programa Visionaire à Nova York, para a Semana de Design. Para as boas vindas a marca preparou um jantar especial no restaurante The Modern, que faz parte do MoMa. O apresentador Pedro Andrade do Manhattan Connection, da Globo News, foi o mestre de cerimônia. Ele deu dicas de restaurantes e lojas interessantes espalhadas pela Big Apple.

Outras paradas foram a feira de mobiliário contemporâneo a ICFF (International Contemporary Furniture Fair) e a fábrica da Wallquest – marca de papéis de parede que a Orlean representa com exclusividade no Brasil. Lá, além de ter contato com o processo de criação e fabricação dos produtos, os arquitetos participaram de um workshop com o principal designer da marca, Carl Robinson.

Casa Vogue esteve representada por sua Editora de Estilo, Adriana Frattini.

Veja em nossa galeria algumas fotos desta viagem.
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Nesta galeria você vê fotos de Adriana Frattini, Ana Lucia Siciliano, André Sihle, Beatriz Dutra, Betina Barcellos, Bruna Gistas, Claudia Rosa, Fabio Bouillet, Fabio Cardoso, Gustavo Orlean, Ivo Feliciano, Jacob Orlean, Lara Griner, Leo Junqueira, Luiza Lobato, Marcelo Orlean, Mariana Amaral, Marilia Veiga, Marília Veiga, Natália Lamas, Patricia Martinez, Paula Marques, Rodrigo Costa, Rodrigo Jorge, Simone Orlean e Vanessa Guerra

Criatividade natural em Amsterdã

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  (Foto: Raoul Kramer)

Os proprietários deste apartamento em Amsterdã se incomodavam com a luz excessiva que adentrava a sala de estar a partir de seis pequenas janelas. Para solucionar o problema, contrataram o designer holandês Bo Reudler, pedindo que idealizasse algo parar diminuir a claridade e oferecer a possibilidade de privacidade. O armário Slow White, ideia que o designer já havia desenvolvido para o casal, foi a fonte de inspiração para a adaptação. As peças, que passaram a cobrir as janelas, são reproduções das portas que compõem o armário.

Mas a ideia não era impedir a entrada da luz, e sim criar uma interação entre ela e a madeira usada - uma espécie de pinheiro proveniente da Europa Ocidental. Assim, as falhas naturais da madeira foram aproveitadas: desde manchas e rachaduras até aberturas. Estas, inclusive, foram posicionadas de forma a serem usadas como puxadores diferenciados. O resultado é um look natural - onde cada janela tem sua própria personalidade, interagindo de forma única com a claridade.

Próximo às janelas, móveis assinados por Reudler dialogam com a composição, como a mesa Slow White, pintada de branco, com seus pés de galhos. Na mesma cor, as venezianas desempenham papel duplo. Quando fechadas, quase se integram à parede; quando abertas, participam de um espetáculo de luz.

  (Foto: Raoul Kramer)

 

  (Foto: Raoul Kramer)

 

  (Foto: Raoul Kramer)

 

  (Foto: Raoul Kramer)

 

  (Foto: Raoul Kramer)

 

  (Foto: Raoul Kramer)

 

  (Foto: Raoul Kramer)

 

  (Foto: Raoul Kramer)

 

Greta M. Grossman, saída das sombras

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  (Foto: divulgação)

Greta Magnusson Grossman (1906-1999) é uma das mulheres designers mais prolíficas do século 20. Suas quatro décadas de intensa produção são tema da exposição Greta Magnusson Grossman: A Car and Some Shorts, que ocupa a galeria R 20th Century, em Nova York, até 22 de junho. A retrospectiva visa qualificar e divulgar a obra desta pouco reconhecida designer no cenário do design mundial, afinal Greta teve em sua vida duas pátrias: a Suécia, onde nasceu e cresceu, e os Estados Unidos, para onde migrou em 1940.

Estão ali reunidos seus desenhos arquitetônicos, móveis por ela criados, peças cerâmicas, tecidos, livros com recortes de matérias, fotografias da artista tiradas por Julius Shulman e objetos nunca antes exibidos. Greta influenciou verdadeiramente o modernismo norte-americano. Depois de trabalhar como designer em Los Angeles, para a firma Barker Bros, Greta abriu seu próprio showroom na Rodeo Drive, em Beverly Hills, e passou a atuar também com arquitetura. 

Dentre seus móveis, destacam-se as luminárias: Grasshopper, de chão, e Cobra, de chão e de mesa. Os traços característicos de seu trabalho são a assimetria, as proporções inusitadas e o uso de cores e materiais incomuns para a época. A curadoria desta mostra que retorna à Nova York depois de passar pelo Swedish Museum of Architecture, pelo Price Tower Arts Center in Bartlesville, e pelo Pasadena Museum of California Art, é de Evan Snyderman e Karin Aberg Waern.

Greta Magnusson Grossman: A Car and Some Shorts
Local: R 20th Century
Endereço: 82 Franklin St – Nova York
Data: até 22 de junho

  (Foto: divulgação)

 

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  (Foto: divulgação)

Décor do dia: dormitório náutico

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  (Foto: divulgação)

Este dormitório iluminado faz parte da casa criada pelo escritório ZeroEnergy Design em Cape Cod, Massachusetts. Fica claro pelas cores presentes na decoração e pela presença de listras no tapete que há ali um tema náutico. O décor é bastante clean, feito com poucas peças de traços simples – sem rebuscado. Um detalhe interessante é a quantidade de janelas que este quarto possui. Tal abundância de luz natural permitiria até mesmo o uso exclusivo de tonalidades escuras neste cômodo. No entanto, os proprietários optaram pela leveza e neutralidade. Afinal, o relaxamento é o foco numa casa de veraneio.

Giro Casa Vogue: roteiro de lojas no RJ feito por Bianca da Hora

 

  

Art Basel chega a Hong Kong

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Sex Obsession, Phallic Bowl, 1965, Yayoi Kusama (Foto: divulgação)

A Art Basel é palco de muitas das melhores exposições de arte contemporânea de todo o mundo e tem três destinos: Basel, na Suíça, Miami Beach e, pela primeira vez, Hong Kong. Nesta última cidade, a feira acontece entre os dias 23 e 26 de maio, apresentando 245 das galerias internacionais mais prestigiadas.

Entre os participantes, três são brasileiros: Nara Roesler, Mendes Wood e Casa Triângulo. As galerias levarão à Ásia diversos nomes de peso do mercado brasileiro, como Vik Muniz, Lucas Arruda e Mariana Palma.

Cerca de metade dos expositores é de origem oriental, o que enfatiza o compromisso da Art Basel com a região escolhida para receber a feira. Todos os participantes serão divididos entre quatro setores. O principal, Galleries, mostrará as galerias mais importantes e estabelecidas. Insights terá apresentações temáticas por parte de artistas asiáticos proeminentes, enquanto Discoveries prioriza espaços mais novos. Finalmente, Encounters irá exibir instalações de grande escala assinadas por artistas de sucesso de todas as partes do globo.

Art Basel Hong Kong
Local: Hong Kong Convention and Exhibition Centre
Endereço: 1 Expo Drive, Wanchai, Hong Kong
Data: de 23 a 26 de maio

Sem título, 2013, Sandra Cinto (Foto: divulgação)

 

Candor, 1962, Hans Hofmann (Foto: divulgação)

 

Sem título, 2013, Mariana Palma (Foto: divulgação)

 

The Greatest Film Never Made, 2012, Fiona Banner (Foto: divulgação)

 

Parque do Povo, 2011, Marcia Xavier (Foto: divulgação)

 

Untitled (Ai Weiwei), 2013, Jose Dávila (Foto: divulgação)

 

Ação 3, 2005, Yuri Firmeza (Foto: divulgação)

 

Horizonte alcanzable, 2012, Rubén Ortiz Torres (Foto: divulgação)

 

Alívio Imediato, 2013, Nunca (Foto: divulgação)

 

Brushstroke, 1996-2003, Roy Lichtenstein (Foto: divulgação)

 

Pictures of Magazine 2: Study of Ostrich, After Nicasius Bernaerts, 2013, Vik Muniz (Foto: divulgação)

 

Dollar Sign, 1982, Andy Warhol (Foto: divulgação)

 

Sem título, 2013, Lucas Arruda (Foto: divulgação)

 

Sem título, 2012, Valdirlei Dias Nunes (Foto: divulgação)

O lar dos viajantes profissionais

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  (Foto: Bruce Buck/The New York Times)

Adam McCulloch and Emma Sloley têm um dos melhores empregos do mundo. Eles escrevem sobre viagem para revistas como Departures e Travel & Leisure. Embora seja difícil perceber, há um lado ruim neste emprego: a impermanência. Estar constantemente viajando e conhecendo lugares novos impossibilita um real estabelecimento de raízes. O casal australiano que vive em Nova York queria encontrar um refúgio onde pudesse passar as férias e se dedicar à produção de livros – cada um o seu.

Quando olharam para seu passado, pelos locais que tinham conhecido ao longo dos anos, em busca da cidade ideal, logo pensaram em Mérida, capital de Yucatán, no México. Houve três estadias produtivas ao longo de poucos anos ali. Cada vez mais o casal se apaixonava pela cidade. Foi então, em 2010, que decidiram investir mais corajosamente em seu ócio criativo: compraram uma casa do século 19 em Mérida. Optaram por projetar e gerenciar a execução da reforma eles mesmos. A obra durou um ano. 

Dentre as características da propriedade que o casal gostou estão os pés-direitos altos, os pisos de ladrilhos hidráulicos, originais, e a extensão do terreno – aproximadamente 73 m. A reforma modificou mais de um terço da casa que ali havia, além de ter adicionado ao projeto um novo pavimento, uma edícula para visitantes e a piscina, que tem mais de 8 m de comprimento. No final, a morada ficou com 1.220 m².

Há no seu interior quatro sala de cinema e a área comum – uma generosa cozinha, integrada com as salas de jantar e estar. O mobiliário é mesclado; parte veio de Nova York e parte provém de lojas de antiguidades locais. Uma das peças que se enquadra no segundo grupo é o busto do antigo presidente mexicano Lázaro Cárdenas. Por sinal, a casa o homenageia, tendo recebido a alcunha de Casa Cárdenas. Quanto às áreas externas, além do jardim com piscina e lareira, existe um belo e aconchegante terraço na cobertura.

  (Foto: Bruce Buck/The New York Times)

 

  (Foto: Bruce Buck/The New York Times)

 

  (Foto: Bruce Buck/The New York Times)

 

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  (Foto: Bruce Buck/ The New York Times)

 

  

Décor do dia: elegância reta

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  (Foto: Rogério Maranhão)

O novo projeto de interiores deste apartamento em Boa Viagem, Recife, foi comandado pelo arquiteto André Carício. Pode-se ver o resultado na sala de estar, de essência contemporânea e chic. A modernidade está nos traços retilíneos que desenham o tapete, além dos sofás e mesas, ambos da Itálica Casa. Uma quebra suave está nas poltronas brancas, peças mais fluídas que emprestam dose de aconchego ao ambiente. Outro elemento com efeito similar é a parede revestida de madeira. A escultura amarela, de Náiade Lins, representa uma fuga da paleta predominantemente em branco e cinza, aquecendo o ambiente e criando um equilíbrio entre conforto e elegância.

Giro Casa Vogue: o melhor do décor em BH, por Dante Lapertosa e José Alberto Figueiredo


Mostra Black, a prévia definitiva

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  (Foto: Gabriel Arantes)

A Mostra Black chega à sua terceira edição com muito estilo. A quase unanimidade sobre ela entre seus participantes é que se trata de sua versão mais cosmopolita. Isso se deve ao espaço que o evento ocupará: Os cinco andares mais altos do edifício JK. Cada pavimento tem uma volumetria particular, o que torna os projetos feitos em seu interior mais interessantes. “De lá se vê do Pico do Jaraguá até o Aeroporto de Congonhas”, diz Raquel Silveira, organizadora do evento. “Saímos do chão, onde o acesso é fácil e chegamos às alturas. Isso traz deslumbramento de vista, mas dificuldades práticas – eis o desafio”, completa Sergio Zobaran, curador da mostra.

Outro diferencial é a juventude dos profissionais que criam os espaços na mostra e a sua diversidade. “Nossa mostra hoje não é só de arquitetura e paisagismo, mas de arquitetura, paisagismo e design”, diz Zobaran. Se na segunda edição esteve presente Rodrigo Almeida, nesta marcam presença cinco designers. Além disso, diversos estados encontram ali representação. Na edição atual há profissionais do Paraná, de Santa Catarina, de Alagoas e do Rio de Janeiro, além daqueles de São Paulo. “Somos uma mostra nacional que acontece em São Paulo”, aponta Zobaran. “Temos projeto de montar a mostra futuramente em outros locais”, completa.

Para divulgar esta edição foram feitas fotografias dos profissionais que integram a seleta lista da mostra. A produção destas imagens ficou a cargo de Marcio Barboza, titular do Grupo Atrium. “Marcio é um profissional de extremo bom gosto, por isso apostamos nesta parceria”, explicou Raquel. “Inclusive, a ideia de produzir essa foto partiu dele”, confidenciou. A Casa Vogue esteve presente no set de fotografia e aproveitou para falar com os arquitetos e designers. Nesta matéria constam depoimentos de 22 destes profissionais. Eles responderam três questões que visavam trazer ao público de Casa Vogue uma prévia de seus respectivos espaços e da mostra como um todo.

Veja, no vídeo abaixo, um making-of do encontro:




As perguntas eram as seguintes:

1- Descreva seu espaço com três palavras ou expressões.
2- O que no seu espaço é black?
3- Qual o diferencial da terceira edição da Mostra Black em relação às duas anteriores?

Confira as respostas:

André Paoliello
1- Simplicidade, diálogo e respeito ao entorno
2- Os vasos
3- O local é bem diferente.

Camila Klein
1- Raios luminosos, tendência e luxo
2- Os próprios raios, essas fitas luminosas, e os pendentes Baccarat
3- Hoje a Black é um selo. O que passa pela mostra vira tendência e passa a ser replicado.

Consuelo Jorge
1- Impactante, criativo e fluido
2- O forro, trabalhado com triângulos em relevo e com degrade de verdes
3- A vista maravilhosa – algo que nunca houve antes. Será interessante ver como os arquitetos se apropriam dela.

Christina Hamoui
1- Chique, produzido e dourado
2- As estantes que cobrem todas as janelas
3- A cada ano o evento fica mais sofisticado, maduro e com detalhes mais consistentes.

Débora Aguiar
1- Moderno, aconchegante e sofisticado
2- O design de peças especiais, em especial o painel na entrada
3- A localização privilegiada. A pegada cosmopolita.

Eduardo Maximo
1- Dualidade, cores e minimalismo
2- A cuba que mescla dois materiais
3- A nova paisagem e configuração do espaço. A falta de área aberta, forçando-nos a trabalhar num perímetro restrito.

Fabio Morozini
1- Setentista, aconchegante e memória de infância
2- O bar acrílico da década de 70
3- Essa edição é cosmopolita.

Fernanda Marques
1- Contemporâneo, cutting edge e aconchegante
2- O uso incomum dos acabamentos comuns (madeira e limestone)
3- O evento está mais maduro. Além disso, o espaço desta edição é o mais bonito que a Black já teve.

Fred Benedetti e Fernanda Abs
1- Minimalismo, simplicidade e pureza
2- A arquitetura feita com um só elemento, a madeira
3- Está ainda mais exclusivo.

Gilberto Elkis
1- Integração, oasis e escultura
2- O diálogo entre o jardim e a escultura do Kengo Kuma
3- Esta mostra tem ineditismo, pois é em um edifício. Foi um desafio trazer as plantas e a escultura à cobertura, onde o elevador não chega!

Guilherme Torres
1- Contemporâneo, conforto e atemporal
2- A parede de luz logo na entrada
3- Ela está me fazendo tomar mais remédios tarja preta.

Jayme Bernardo
1- Moderno, quente e dinâmico
2- A paisagem como detalhe, emoldurada
3- Não ser em uma casa. O prédio fez essa edição ser mais cosmopolita.

Karina Afonso
1- Branco, brilho e leveza
2- A estante desenhada por mim, para a Dell Anno, com verticais de cristal incolor
3- O local, a vista é incrível – ainda que meu espaço, em si, não tenha esse privilégio.

Maria di Pace
1- Design, arte de rua e leveza
2- A mesa Tenreiro e o desenho na parede
3- A vista e a presença de muitos profissionais jovens.

Marina Linhares
1- Suavidade, aconchego e vista
2- A harmonia do conjunto
3- O local privilegiado onde a mostra está instalada.

Olegário de Sá e Gil Cioni
1- Vanguarda, luxo e arte
2- A instalação de cadeiras que veio do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro
3- É a mais cosmopolita. A sensação avassaladora da cidade em torno da mostra.

Osvaldo Tenório
1- Real, exclusivo e instigante
2- A proporção inesperada
3- A maturidade. O público já entende a mensagem da mostra: o cunho artístico. Alfaiataria.

Pedro Potaris e Marcelo Brito
1- Singular, luxuoso e São Paulo
2- O conjunto de peças únicas que contrastam entre si
3- Ela está nas alturas. No topo. No céu. É o Olimpo.

Roberto Migotto
1- Urbano, chique e elegante
2- O pé-direito duplo
3- Para mim a diferença é a maior identificação – sou um ‘Homem Black’, afinal participei de todas as edições.

Suite
1- Exclusividade, personalidade, sofisticação
2- O painel metálico inspirado no artista Carlos Cruz-Diez
3- É melhor porque é a última. Assim, mostra as tendências que interessam hoje.

Triplex
1- Chique, jovem e aconchegante
2- O pórtico com brises logo na entrada, iluminado pelo piso
3- A vista. Poder ver São Paulo inteira.

Ugo di Pace
1- Louvre, exclusividade e criatividade
2- A entrada com seus pilares, que foi inspirada no Louvre
3- Na mostra há muita gente de talento. São ótimos profissionais.

Igreja de 1500 anos fica a 40 m do solo

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  (Foto: Levan Nioradze)

O chamado Pilar de Katskhi é um monólito em pedra calcária de 40 metros de altura, situado no vilarejo de Katskhi, a oeste da República da Geórgia. Há mais de dois mil anos, os moradores pagãos da região acreditavam que a pedra representasse uma deusa local da fertilidade. Com o advento do Cristianismo, o destino ficou conhecido como um local de peregrinação e reclusão. Hoje ela é chamada de “Pilar da Vida”.

No topo do monolito pode-se encontrar um pequeno monastério e celas para eremitas, construídas por volta do século 6. Foi encontrado apenas um único registro do fenômeno natural, em um texto escrito no século 18 por um acadêmico georgiano, que apontou o difícil acesso à igreja. A construção permaneceu abandonada até 1944, quando chamou a atenção de pesquisadores. Ela foi restaurada e hoje pode ser acessada por uma escada de ferro que percorre toda a altura da estrutura. Para quem tiver coragem!

  (Foto: Levan Nioradze)

 

  (Foto: Levan Nioradze)

 

  (Foto: Levan Nioradze)

 

 

Cildo Meireles abre mostra na Espanha

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Entrevendo, 1970-1994 (Foto: Ben Blackwell)

Abre nesta sexta-feira a exposição do brasileiro Cildo Meireles no Palacio de Velázquez, no Parque del Retiro, em Madri. A mostra, apresentada pelo Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia, é fruto de uma colaboração entre a instituição e o Museu de Arte Contemporânea de Serralves, em Portugal, e o espaço HangarBicocca, na Itália. A curadoria é assinada por João Fernandes, vice-diretor do Museo Reina Sofia.

Obras de diversos momentos da carreira do artista serão exibidas, muitas das quais estimulam a interação do observador. Um exemplo é a Entrevendo, um grande túnel de madeira com um ventilador. Já a Espaços virtuais: Cantos IV A, representa a quina de uma sala, com piso de tacos de madeira laqueada, e um fino vão vertical na parede. Essa ótica singular sobre a abstração é um dos elementos que tornou conhecido o estilo do artista.

O trabalho de Cildo é caracterizado pela sua postura crítica, principalmente no tocante à realidade política do Brasil. Por meio da relação entre matéria e cotidiano, o artista expõe uma ideologia e faz questionamentos poéticos. O material empregado na arte do brasileiro é quase sempre mundano: garrafas de Coca-Cola, madeira, notas de dinheiro. O motivo do reconhecimento do artista é aquilo no qual esses materiais corriqueiros se transformam – desde enormes instalações e objetos curiosos a vídeos e imagens excêntricas. Assim ele desmaterializa a tradicional obra de arte, criando novos sentidos semânticos e líricos para a percepção da realidade.

Cildo Meireles
Local: Palacio de Velázquez, Parque del Retiro
Endereço: Calle de Alfonso XII, Madri
Data: de 24 de maio a 29 de setembro

Inserções em circuitos ideológicos: Projeto Coca-Cola, 1970 (Foto: Pat Kilgore)

 

Para Pedro, 1984/1993 (Foto: Douglas Gordon)

 

Árvore do Dinheiro, 1969 (Foto: divulgação)

 

Arte física. Mutações geográficas: Fronteira Rio - São Paulo, 1969 (Foto: divulgação)

 

Camelô (Vendedor ambulante), 1998 (Foto: Pat Kilgore)

 

Esfera invisível, 2012 (Foto: Pat Kilgore)

 

Atlas, 2007 (Foto: divulgação)

 

Arte física: Cordas: áreas (solidões), 1969 (Foto: Pat Kilgore)

 

Abajur, 1997/2010 (Foto: divulgação)

 

Zero dollar, 1978/1984 (Foto: Pat Kilgore)

 

Espaços virtuais: Cantos IV A, 1967-1968/1974 (Foto: Pat Kilgore)

 

Olvido, 1987/1989 (Foto: divulgação)

 

Arte Física: Cordões, 1969 (Foto: Pat Kilgore)

 

Marulho, 1991/1997 (Foto: divulgação)

 

Ponto médio entre luxo e simplicidade

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  (Foto: Célia Weiss)

O desafio do arquiteto Fábio Galeazzo foi criar uma decoração que permanecesse despretensiosa, ainda que fosse feita com materiais de alta qualidade e peças de design. Esse era o pedido do cliente para seu lar de 250 m² em São Paulo. Vê-se na sala de estar um sofá revestido com tecido sem tingimento e duas poltronas com estofamento de couro. Pelas paredes pairam quadros que guardam desenhos do famoso paisagista Roberto Burle Marx. Já o piso é feito com madeira certificada – também presente em algumas paredes.

Ao lado da lareira há mesas de design sueco e sobre ela o quadro cubano hiper-realista. Do lado oposto do espaço uma peça prende o olhar. Trata-se do bar, pintado com a técnica de origem argentina conhecida como fileteado.

Na sala de jantar a mesa de madeira escura é expansível, as cadeiras à sua volta seguem o tom marrom escuro em seus assentos, mas mostram pés metálicos. Seu desenho é contemporâneo. Ao fundo, decora o espaço um vaso de Jaime Hayon. Próximo à entrada do apartamento ficam a estante, com nichos vermelhos, e as portas de esquadria de aço inoxidável e vidro acid-etched. Na peça citada ficam expostos livros e objetos coletados em viagens pelo mundo todo.

As portas de vidro opaco separam o hall do apartamento em si. Tal design foi inspirado nas divisórias orientais. A pedra de ágata serve de maçaneta exótica. No hall o teto foi rebaixado para a instalação do projeto luminotécnico.

  (Foto: Célia Weiss)

 

  (Foto: Célia Weiss)

 

  (Foto: Célia Weiss)

 

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  (Foto: Célia Weiss)

 

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  (Foto: Célia Weiss)

  

Livro reúne trabalhos de Sueli Adorni

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  (Foto: divulgação)

Esta quinta-feira marca o lançamento do livro Sueli Adorni: Inspiração, na Livraria da Vila do Shopping JK Iguatemi. A publicação, editada pela Mix Editores, apresenta projetos executados ao longo da carreira de mais de 30 anos da arquiteta e designer de interiores Sueli Adorni.

O livro conta com 212 páginas e texto em português e inglês. Os projetos mais recentes, representados na obra, mostram o desenvolvimento que a arquiteta atingiu nos últimos anos de sua experiência profissional. No trabalho, Sueli tem sempre como objetivo buscar na história de seus clientes a inspiração para tornar cada projeto único, usando a sensibilidade para capturar a essência dos desejos dos proprietários.

A publicação divide-se em 12 capítulos, que levam nomes que sintetizam o projeto ou conjunto de projetos retratados: Paixão em Preto e Branco, Alegria de Viver, A Vida É Bela, Dourado me Emociona, Uma Nova Vida, O Mar como Inspiração, Encontros Mágicos, Sentimento à Mostra, Harmonia em Alta velocidade, Vida Fascinante, Conviver com a Arte e Inspiração são os temas recorrentes.

Sueli Adorni: Inspiração
Data: 23 de maio de 2013
Horário: das 17h às 21h
Local: Livraria da Vila - Shopping JK Iguatemi
Endereço: av. Presidente Juscelino Kubitschek, 2041

  (Foto: divulgação)

 

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  (Foto: divulgação)

Para incentivar os novos talentos

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  (Foto:  )

O projeto Novos Talentos do Design Casa Vogue já é um sucesso! Tudo começou quando a revista lançou um desafio aos estudantes de design e arquitetura. Uma experiência que abrirá as portas profissionais para jovens talentos.

Projetos criados por alunos da FAAP e selecionados por uma comissão julgadora formada por experts do mercado serão desenvolvidos em parceria com importantes empresas brasileiras do setor. Os protótipos serão expostos em um grande evento que celebrará o futuro do design brasileiro. Entenda melhor a proposta, lendo o editorial da edição Casa Vogue #333, escrito pela diretora de redação, Taissa Buescu.

Veja como foi o evento de lançamento da iniciativa em nossa galeria de fotos exclusiva. 

Graças à repercussão alcançada após a abertura do projeto, na FAAP, os organizadores do concurso resolveram extender as inscrições para os alunos formados em 2012. Assista, abaixo, o vídeo do evento:


Nossos parceiros nesta iniciativa são: FAAP, A Lot Of Brazil, Apex Brasil, Artefacto, Bertolucci, By Kamy, Deca, Empório Beraldin, Guardian, La Lampe, Mekal e Ornare.

Dúvidas? Veja as perguntas mais frequentes:

Quem pode participar?
Todos os alunos dos cursos da Faculdade de Artes Plásticas.

Como participar?
Formar uma dupla e apresentar 1 ou 2 projetos de categorias diferentes (vide o regulamento).

Quais os critérios de seleção?
Criatividade, técnica, inovação, estética, funcionalidade e sustentabilidade.

Quais são os documentos que devem ser entregues?
Ficha de inscrição preenchida; 1 ou 2 projetos de diferentes categorias em pranchas rígidas pretas (A3 Dayfoam) em formato 420 x 297 cm com título, descrição e concept/moodboard, desenho técnico e 3D do projeto (vide regulamento).

Posso fazer dupla com alguém de outra turma ou outro ano?
Sim.

Qual é o horário de encerramento das inscrições no dia 14 de junho?
As inscrições se encerram às 18 horas.

Já sou formado. Posso participar?
Não. Exceto formados em 2012, devido a inúmeras solicitações, abrimos essa possibilidade.

Sou da pós-graduação, posso participar?
Alunos da pós-graduação só podem participar do projeto cenográfico da exposição.

Como saberei que minha dupla foi escolhida?
No dia 20 de junho divulgaremos as duplas selecionadas no site da Casa Vogue.

Se a minha dupla entregar dois projetos, estaremos a frente de quem entregou um?
Não. Mas aumentará a chance de ser avaliada pela comissão julgadora.

Um participante da dupla tem 17 anos, preciso da autorização de um responsável?
Sim.

Sou aluno, mas gostaria de fazer dupla com alguém de fora da FAAP, posso?
Não. Somente os alunos da FAAP poderão participar do projeto.

Quero fazer visita técnica nas fábricas, como faço?
Visitas em grupo serão organizadas e em breve divulgadas no site da Casa Vogue.

Qual a relação da Mostra Black com o projeto?
As 10 duplas selecionadas farão parte de um sorteio para participar do Design Lab da Casa Vogue. Somente 3 duplas serão escolhidas para estarem no nosso projeto da Mostra Black (em breve divulgaremos mais informações).

As inscrições devem ser feitas até dia 14 de junho, às 18 horas, na coordenação da Faculdade de Artes Plásticas da FAAP. Podem participar todos os alunos de design (industrial, gráfico e mora) e de arquitetura. Conheça o regulamento.

Baixe a ficha de inscrição do concurso.

Para dúvidas: talentoscasavogue@globocondenast.com.br

  (Foto:  )

Para curtir o jardim no outono

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Para celebrar a chegada do outono em contato com a natureza, uma boa pedida é ocupar o jardim nos momentos de lazer, decorando com uma feliz mistura de estilos. Não há regra que dite que as reuniões feitas do lado de fora da casa sejam condenadas à menor elegância ou eloquência. Felizmente há uma infinidade de marcas e produtos interessantes para levar ao jardim. Nesta matéria nossa produtora Natália Martucci reuniu alguma dessas belas peças em três ambientes externos charmosos e convidativos. Confira!

  (Foto: Gui Gomes)

Piquenique Privé

Cesto de rattan com alça em tressê, design Ana Luiza Osório, da Area Objetos, R$ 220; e, sobre ele, toalha de praia Nolan, 100% algodão, da Missoni Home, na Poeira, R$ 750. Mesa Bella Coffee, de carvalho pintado, da Hay, na Danish Design, R$ 1.295; e, sobre ela, jarra (anos 1940), americana, de aço inox pintado, da Universal, e copo e taça, ambos de cristal, tudo no Empório Juma, R$ 120, R$ 30 e R$ 40, respectivamente. Almofadas de veludo (amarela) e linho (lilás), da Kenzo Maison, na Casa Fares, R$ 600 cada. Escultura Árvore, de madeira, de Pinky Wainer, da Loja do Bispo, preço sob consulta. Vestido Long Kurta, de algodão, design Lisa Corte, na Loja do Bispo, preço sob consulta. Pufes La Beeea, revestido com pele de cordeiro e alça de couro, e Rabat (2013), revestido com veludo e alça de couro, ambos da Kenzo Maison, na Casa Fares, R$ 8.900 cada. Bandeja Capri, de carvalho natural, da Francino Casa, R$ 390; e, sobre ela, balde de gelo, de níquel, na Entreposto, R$ 880, pratos de cerâmica portuguesa (amarelos), na In.casa, R$ 25 cada, bowls Krenit (raso e fundo), de metal, design Herbert Krenchel, da Normann Copenhagen, na Scandinavia Designs, R$ 199 o fundo e R$ 99 o raso, e cesto Bread Bag, 100% algodão orgânico, design Klaus Rath, da Stelton, na Scandinavia Designs, R$ 149. Raquete de tênis (anos 1950), americana, de madeira, na Ponto Náutico, R$ 350, e bola de tênis Pet, de feltro, na Slim, R$ 28. Sapato Konga adulto, de couro mestiço com solado de borracha reciclada, design Priscila Callegari, da Ciao Mao, R$ 350. Tapete Kilim Jojin, iraniano, 100% lã, na Século Tapetes, R$ 609 o m²

  (Foto: Gui Gomes)

Tarde Romântica

Poltrona Ri-piego, de Lyptus e lona, da Art&Form, na Decameron, preço sob consulta. Mesa de jantar Gomos, de freijó natural, design Isabelle De Mari, na Olho Interni, R$ 11.385. Sobre a mesa, bowl Plus, de melamina, da Droog, na Decameron, preço sob consulta, luminária Cogumelo, de aço e vidro, na Loja do Bispo, preço sob consulta, jarra Porco Espanhol, de prata, na Entreposto, R$ 2.880, taças Toscana, de vidro, na Le Lis Blanc Casa, R$ 35 cada, pratos vintage (anos 1930), de porcelana azul, talheres vintage, da Christofle, e balde de gelo (anos 1950), de cristal, tudo no Empório Juma, R$ 35 cada, R$ 25 cada e R$ 55, respectivamente, e guardanapos Cambraia (à esq.), e Pop Rosa Tutti Trutti, ambos de algodão, na Star Home, R$ 42 e R$ 19, respectivamente. Banco Plopp, de alumínio, cor verde, design Oskar Zieta, da Zieta, na Poeira, R$ 2.050. Cavalinho Bééth, de cortiça e faia, da Seletti, na Conceito: Firma Casa, R$ 2.125. Mesa lateral Sweet 41, de nogueira e aço laqueados, design Paola Navone, da Gervasoni, na Casual Exteriores, preço sob consulta; e, sobre ela, fruteira (anos 1940), italiana, de porcelana, no Empório Juma, R$ 220. Pufe Play, de tecido impermeável, da Paola Lenti, na Casual Exteriores, preço sob consulta. Lanterna naval (anos 1940), inglesa, de metal, na Ponto Náutico, R$ 1.800. Na parede, lambe-lambe Meninos, 2013, na Loja do Bispo, preço sob consulta, e vasos Sky Planter pequeno, de cerâmica, e Sky Planter médio, de polipropileno, ambos da Boskke Design, na Decameron, preço sob consulta

  (Foto: Gui Gomes)

Almoço de Família

Mesa de jantar GIGG (2013), tampo de prancha única de cedro mara e bases de aço, design Jader Almeida, da Sollos, preço sob consulta; e, sobre ela, louças de cerâmica, design Mónica Penaguião, da Poeira, R$ 42 (prato de sobremesa), R$ 75 (prato raso) e R$ 160 (saladeira), tábua para pão Sbriciola, de bambu e resina termoplástica, design Anna e Gian Franco Gasparini, da Alessi, na Benedixt, R$ 529, jarra vintage (anos 1960), americana, de cerâmica, na Loja Teo, R$ 650, copo de vidro pintado com flores, na Entreposto, R$ 98, vaso Leo, de resina, design Tina Frey, na Benedixt, R$ 561, e gamela de madeira, design Mónica Penaguião, da Poeira, R$ 80. Mesa de bar U (2013), de aço-carbono, design Jader Almeida, da Sollos, preço sob consulta; e, sobre ela, luminária Lanterna D, de aço e vidro, design Bevk Perovic Arhitekti, na La Lampe, R$ 2.257. Cadeira alta Highchair, de faia, da Droog, na Decameron, preço sob consulta. Cadeira de balanço infantil Cisne, de madeira e tecido, da Loja do Bispo, preço sob consulta. Cadeira Gray 23 (de costas), de carvalho laqueado, design Paola Navone para Gervasoni, na Casual, preço sob consulta. Cama para pet Mini Nestrest, de fibra, da Dedon, na Collectania, preço sob consulta. Banco Peão, de fibra de vidro com acabamento de laca brilhante, design Jader Almeida, da Sollos, preço sob consulta. Cadeira Gray 21, de carvalho laqueado, design Paola Navone para Gervasoni, na Casual Exteriores, preço sob consulta. Banqueta de bar Phillips, de aço-carbono e MDF pintado, design Jader Almeida, da Sollos, preço sob consulta. Bonecos Bichinhos de Luva (2013), de meias de lã, na Coisas da Doris, R$ 82 cada; e, sob eles, caixa-livro Cowboy, de madeira, na Coisas da Doris, R$ 90. Tapete Kilim, indiano, de lã e algodão, na Phenicia Concept, R$ 680 o m²

* Matéria publicada em Casa Vogue #333 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)


O lar e o mar de Tonico Lemos Auad

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Brick House, 2012 (Foto: divulgação)

Em sua terceira exposição individual na Galeria Luisa Strina, o artista Tonico Lemos Auad apresenta trabalhos ricos na simbologia de sua cidade natal, Belém do Pará. O brasileiro, que vive e trabalha em Londres, resgatou suas origens principalmente por meio de duas instalações.

A Brick House (em português, “Casa de Tijolos”) é uma construção de tijolos e cimento. No lugar de portas e janelas, há uma série de objetos embutidos nos muros, como uma corda, uma garrafa e um pano. Aparentemente aleatórios, representam oferendas aos deuses para expressar gratidão e esperança e imitam uma tradição da cidade: a do Círio de Nazaré, manifestação católica que ocorre anualmente, desde 1793.

Também constituem a mostra painéis de linho preto que simbolizam o mar, tema constante no trabalho de Auad. Ao invés de adicionar tecido, os fios são extraídos para criar desenhos de barcos e outros elementos marítimos. A ideia é retratar uma calma paisagem noturna. Seguindo o conceito que geralmente delineia sua arte, Auad evoca a força da materialidade e do simbolismo cultural.

Tonico Lemos Auad
Local: Galeria Luisa Strina
Endereço: Rua Padre João Manuel, 755 - Loja 2 – São Paulo
Data: até 22 de junho

Paisagem noturna, 2013 (Foto: Edouard Fraipont)

 

Paisagem noturna, 2013 (Foto: Edouard Fraipont)

 

 

 (Foto: divulgação)

 

  (Foto: divulgação)

Décor do dia: o quarto sueco

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  (Foto: reprodução)

As paredes brancas são típicas dos lares de Estocolmo, na Suécia. A ideia é aproveitar ao máximo a luz solar, deixando-a refletir-se por todos os cantos, para aquecer o interior – em especial no inverno. Este lar não é uma exceção à regra. O que é importante aprender com os suecos é a arte de criar ambientes simples, mas ainda aconchegantes. Mesmo com poucas peças, o décor parece repleto. A presença da madeira ajuda a tornar o quarto mais quente. O arranjo despojado do mobiliário e dos acessórios garante ao espaço um ar jovial. Outros toques de cor vêm dos quadros, dos tecidos e da paisagem, que penetra apartamento adentro a partir da varanda.

Giro Casa Vogue: Bianca da Hora seleciona as boas lojas de decoração no RJ

Sem medo de se assumir industrial

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  (Foto: Mattias Lindbäck)

Como transformar uma garagem num restaurante? Quem responde é Richard Lindvall. No entanto, ele não nos entrega palavras, em vez disso apresenta o projeto do Nazdrowje (“Saúde”, em polonês). O décor deste estabelecimento em Estocolmo, na Suécia, foi concebido depois de uma viagem exploratória pelas fábricas da Polônia – daí também o nome e a comida. A ideia que se fixou na mente do arquiteto foi: agregar em vez de alterar.

Lindvall assumiu a estética industrial. Os materiais que empregou na obra foram: concreto, cobre, aço e cerâmicas brancas. “A natureza crua do espaço foi mantida e utilizada como ponto de partida do projeto”, disse o arquiteto. Agregam à atmosfera luminárias pendentes trazidas de uma fábrica tcheca e cadeiras Tolix. O cobre é bastante marcante: ele está nos canos aparentes que atravessam paredes e o teto, e na lareira.  

O piso, o bar e suas prateleiras, assim como algumas paredes, são feitos de concreto. Os bancos e mesas do mesmo material foram produzidos in loco. Um troféu de caça – a cabeça de um animal – torna a decoração um pouco mais peculiar. Outros itens lúdicos são as imagens espalhadas pelo restaurante em quadros. Trata-se de retratos dos construtores que realizaram a reforma do lugar, feitos pelo fotógrafo Mattias Lindbäck.

  (Foto: Mattias Lindbäck)

 

  (Foto: Mattias Lindbäck)

 

  (Foto: Mattias Lindbäck)

 

  (Foto: Mattias Lindbäck)

 

  (Foto: Mattias Lindbäck)

 

   (Foto: Mattias Lindbäck)

 

  (Foto: Mattias Lindbäck)

 

  (Foto: Mattias Lindbäck)

 


  

Armani/Casa abre 1ª loja no Brasil

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  (Foto:  )

Abriu nesta quinta-feira (23), a primeira loja Armani/Casa do Brasil. O estabelecimento, uma iniciativa do empresário Gui Deucher, está inserido na principal área de decoração de São Paulo, na Alameda Gabriel Monteiro da Silva. Com 174m² divididos em dois andares, a loja esbanja elegância. O responsável pelo projeto é o arquiteto Diego Revollo.

Painéis Honeycomb em policarbonato bronze nas paredes caracterizam os espaços da loja. O display com assessórios consiste em prateleiras transparentes sustentadas por colunas laqueadas em preto. Os produtos Armani/Casa vão desde móveis, assessórios e itens de decoração até tecidos.

Confira em nossa galeria as fotos do evento que marcou a abertura da loja.

A Armani/Casa está presente em 40 países com 53 lojas.
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Nesta galeria você vê fotos de Aidir Pelaes, Alessandro Bento, Ana Gonzales, Ana Maria Vieira Santos, André von Ah, Andrea Gugarib, Andrea Kher, Andrea Lucchesi, Angelo Derenze, Antonio da Motta, Artur de Andrade, Augusto Bordin, Caio Siquini, Camila Klein, Carlos Rossi, Carolina Razuk, Claudemir Siquini, Claudia Marotta, Claudio Siquini, Cynthia Pimentel Duarte, Daniela Cardoso, Daniela Colnaghi, Diego Revollo, Ester Souza, Fernanda Negretti, Fernando Azevedo, Flavio Settani, Gigi Botelho, Gino Duo, Giovanni Tremolada, Gisele Mitidiero, Giselle Macedo, Gui Deucher, Helo Saddi, Hugo Sigaud, Karina Afonso, Kiko Salomão, Kiko Sobrino, Luiza Hueb, Marcelo Monteiro, Marcelo Mujalli, Marcia Brunello, Marcio Maia, Mari Oglouyan, Mariangela Bordon, Marta Sá Oliveira, Massimo Moretti, Meire Barbedo, Olivia Soares, Patricia Covolo, Pierre Moreau, Raul Penteado, Rene Fernandes, Ricardo Luna, Robert Ketterman, Roberta Spera, Selma de Sá, Silvana Simões, Silvia Bitelli, Silvia Figueiró, Simone Azevedo, Sueli Moretti e Suzana Chaves Barcellos

Décor do dia: natureza e integração

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  (Foto: Gui Morelli)

Um dos principais aspectos do projeto de Andrea Z. Glezer e Rosita Zylberstajn para este apartamento em São Paulo foi a ampliação da área social. A integração também foi priorizada, fato visível na disposição da sala de estar e da varanda interna. Apesar da viga que separa os espaços, a delimitação entre ambientes foi feita principalmente por meio da decoração. No estar, predominam as cores neutras que tendem ao bege, com apenas uma quebra significativa, na forma da escultura vermelha . Já na sala adjacente, há um contraste maior de tons, variando entre o branco, o marrom, o azul e o verde. Este espaço ganha ainda um toque de charme natural, na forma de móveis de madeira e plantas.

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