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Os 70 anos de James Turrell celebrados

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Estudo mostra o vazio do Guggenheim de Nova York tomado pelas cores de Turrrell (Foto: Andreas Tjeldflaat)

Este é o ano de James Turrell. O artista mais respeitado no campo da light art, este caubói barbudo, que tem uma fascinante capacidade de lidar com a imaterialidade da luz para criar experiências físico-emocionais de extrema plasticidade, terá quatro exposições ao longo de 2013. Formado em psicologia da percepção e amante da astronomia, ele inovou ao explorar a imaterialidade da luz através de blocos cromáticos abstratos que nos permitem “sentir a luz fisicamente”, conforme define o próprio artista. Com RGB, LED, neon ou qualquer outra fonte luminosa, a light art surgiu como movimento nos EUA nos anos 1960, com James Turrell, Michael Heizer e Walter de Maria em oposição ao conceitualismo de Joseph Kosuth, Lawrence Weiner e Robert Barry.

End Around, 2006, que James Turrell apresentará no novo espaço da Kayne Griffin Corcoran (Foto: Robert Wedemeyer)

Para celebrar os 70 anos de Turrell, a galeria Kayne Griffin Corcoran, em Los Angeles – cidade natal de Turrell –, exibirá, entre 25 de maio e 20 de julho, Sooner Than Later, Roden Crater em dois endereços. No tradicional QG, em Santa Monica, será possível encontrar obras de menor porte e uma versão de Meditation Room, da série Perceptual Cells. Já na nova galeria de 1.400 m² que o trio construiu especialmente para o artista em South La Brea, Turrell terá espaço permanente para abrigar uma de suas grandes instalações Skyspace, criadas desde 1967. No dia seguinte, o LACMA, também em Los Angeles, abre as portas com James Turrell: A Retrospective. Na maior e mais longa exposição dedicada ao artista, o visitante poderá conferir 40 obras de sua trajetória até 6 de abril de 2014. O terceiro tributo será entre os dias 9 de junho e 22 de setembro no The Museum of Fine Arts de Houston, no Texas, com obras como a instalação múltipla Vertical Vintage.

Afrum, 1966, exposta no LACMA, é um bom exemplo de seus volumes criados com luz (Foto: divulgação)

Para completar o circuito, o Guggenheim de Nova York apresentará mostra homônima ao artista, entre 21 de junho e 25 de setembro, que vai “colorir” o vazio central da rotunda do museu. Vale notar: para receber as instalações que irão incandescer a curvatura do prédio, o conselho do Guggenheim concordou em empreender a maior reforma na planta helicoidal do edifício criado por Frank Lloyd Wright desde sua inauguração, em 1959. Turrell já fez mais de 140 mostras mundo afora e mais de 50 Skyspaces, porém, o maior espaço dedicado à sua obra se encontra na América do Sul. The James Turrell Museum abriu em 2009, na província de Salta, Argentina. São 1.700 m² abrigando nove instalações que pertencem a seu principal colecionador, o viticultor suíço Donald Hess. Próximo passo? Em 1974, ele comprou um vulcão extinto no Arizona que vem sendo transformado em um observatório cósmico-meditativo. Finalizado, será seu opus magnum, ou seja, a obra máxima que esse visionário legará ao mundo.

Retrato do artista em frente ao Roden Crater – vulcão que adquiriu no deserto do Arizona, onde vem desenvolvendo sua maior e mais ambiciosa light art (Foto: divulgação)

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Good Boy, Bad Boy, 1986-87, de Bruce Nauman, na mostra Mindfuck (Foto: Hauser and Wirth)

Light Art Imperdível
Com raiz na arte do vitral da Idade Média, a light art tem como precursor o húngaro László Moholy-Nagy (1895-1946), criador da arte cinética, que tem seu equivalente no Brasil em Abraham Palatnik. O movimento ganhou corpo e nome nos anos 1960 graças ao trabalho dos americanos James Turrell e Dan Flavin, cujo trabalho pode ser visto em galerias permanentes dedicadas ao artista na Dia Art Foundation, em Nova York, e na The Chinati Foundation, no Texas. Na Europa, foi encampado pelo francês François Morellet, pela austríaca Waltraut Cooper e pelo inglês Anthony McCall, com mostra em cartaz no Kunstmuseum St. Gallen, na Suíça, até 21 de julho. Neste ano, o americano Bruce Nauman, que impressionou público e crítica com a mostra Mindfuck – realizada na londrina Hauser & Wirth no início deste ano –, terá retrospectiva, até 1º de setembro, no Göteborgs Konstmuseum, na Suécia, com trabalhos realizados desde os anos 1960. Com infinitamente mais recursos tecnológicos, a light art contemporânea é mais urbana e centrada no homem da geração me, myself and I – caso das instalações high-tech do coreano Chul Hyun Ahn, da sueca Aleksandra Stratimirovic e do madrilenho Pablo Valbuena, que terá individual em agosto na Borusan Contemporary, em Istambul. Por aqui, confira o renomado Olafur Eliasson, que tem obras no Instituto Inhotim e estará em duas mostras conjuntas nas galerias Luisa Strina e Fortes Vilaça até 4 e 25 de maio respectivamente, na capital paulista.

* Matéria publicada em Casa Vogue #333 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)


Elegância e volumetria cruas

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  (Foto: Chan)

O projeto do escritório Metroquadrado em Joinville, SC, poderia ser descrito por muitos vieses, mas um deles chama atenção: a crueza dos materiais. Se do lado de fora o concreto dialoga com o aço corten, no interior da casa o cinza do material é validado pela madeira. Para deixar a volumetria mais interessante, as esquadrias das janelas foram recuadas. Tais peças foram pintadas de preto. Embora a construção seja bonita vista da rua, é a parte posterior que causa surpresa. Lá os volumes se relacionam com equilíbrio e leveza, integrando-se com um deck de madeira e com a piscina de azulejo de vidro azul.

O desenho do projeto em si surgiu a partir das características do terreno, bastante acidentado. A insolação também foi levada em conta, em relação à disposição dos ambientes na planta. O acesso fica no ponto mais alto, num nível um pouco rebaixado em relação à altura da rua. A frente da casa é muito discreta – são grandes volumetrias com poucas aberturas. A área de serviços fica próxima à entrada. Por sua vez, as áreas íntimas, de lazer e convivência se voltam para os fundos do terreno. A vista destes cômodos não poderia ser melhor: trata-se de uma área de preservação.

A sala de estar – que tem pé-direito duplo – é integrada à sala de jantar, ao espaço gourmet e à cozinha. Há muita fluidez entre os espaços da ala comum. As esquadrias desses ambientes são grandes planos de vidro formados por portas de correr. Toda ventilação é cruzada. Os revestimentos simples e o paisagismo seco nos remetem aos ares desérticos da arquitetura modernista californiana dos anos 50 e 60. Mas, de forma inesperada, basta entrar na casa para estarmos inseridos numa atmosfera totalmente tropical e contemporânea, com vista para a mata brasileira.

O uso de concreto na garagem foi estratégia estrutural. O objetivo era vencer o vão e conseguir uma espessura esbelta. O mesmo aconteceu na sala de estar. Como a proposta era um espaço livre de modismos optou-se por deixar o concreto da laje aparente. “Para nós estava claro que neste ambiente não poderia haver gesso ou qualquer outro forro”, disse um dos arquitetos. Já o aço corten foi empregado por razões simbólicas. O material reveste o volume que encapsula a circulação vertical da residência. Além disso, com o tempo o aço tende a modificar suas tonalidades, o que dará dinâmica visual ao lar.

  (Foto: Chan)

 

  (Foto: Chan)

 

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O sonho de viver numa torre d’água

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  (Foto: Andreas Meichsner/ The New York Times)

Todos têm uma casa dos sonhos. Alguns devaneios, no entanto, são bastante incomuns. Patrick Mets, por exemplo, sempre quis se estabelecer numa torre de água. “Não há duas torres d’água com o mesmo formato – eu queria esse tipo de unicidade para o meu próprio lar”, disse. Em 1996 ele finalmente alcançou sua meta. Depois de namorar à distância diversas construções deste tipo, Mets comprou a torre d’água próxima ao aeroporto de Bruxelas, na Bélgica.

O incomum edifício que quase chega à marca de 30 m de altura é dividido em seis pavimentos e no seu interior há oito colunas de concreto. Essas estruturas no passado se prestavam à difícil tarefa de sustentar o reservatório no alto. Ele comportava 250 mil litros de água.  

Para alguém viver ali era preciso uma boa reforma. Mas para reformar a torre, antes ainda, era necessário um alvará – coisa que não foi fácil de conseguir. Mets acabou encontrando uma brecha: declarou a construção como patrimônio histórico, pois foi erguida durante a Segunda Guerra Mundial.

“Quisemos manter a essência da torre d’água intacta”, disse Mauro Brigham, do escritório Bham Design Studio, responsável pela conversão do edifício num lar. Da ponta do lápis à entrega a obra levou cinco anos. A morada nova em folha – ou quase isso – recebeu a bem humorada alcunha de Chateau d’Eau. Atualmente quatro pessoas ocupam os dois dormitórios da casa: Mets, Valérie Lecherf e suas filhas Aurélie e Justine.

O piso superior reúne a cozinha e a sala de estar. O andar logo abaixo contém o dormitório do casal, e descendo mais uma vez, encontra-se o banheiro. As meninas compartilham o terceiro pavimento. Por fim, os andares mais baixos funcionam como garagem e espaço de armazenamento. Um cuidado importante do arquiteto foi isolar acusticamente a casa toda. Assim, os ruídos de aviões e jatos decolando não interferem na vida da família.

  (Foto: Andreas Meichsner/ The New York Times)

 

  (Foto: Andreas Meichsner/ The New York Times)

 

  (Foto: Andreas Meichsner/ The New York Times)

 

  (Foto: Andreas Meichsner/ The New York Times)

 

  (Foto: Andreas Meichsner/ The New York Times)

 

  (Foto: Andreas Meichsner/ The New York Times)

 

  (Foto: Andreas Meichsner/ The New York Times)

 

  (Foto: Andreas Meichsner/ The New York Times)

Veja aqui ambientes da Casa Cor 2013

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  (Foto: Henrique Padilha)

A tradicional mostra Casa Cor São Paulo abre sua 27ª edição nesta terça-feira, 28 de maio, no Jockey Clube. Este ano, são mais de 75 ambientes que representam o tema “Morar Bem” e mostram o melhor da arquitetura, decoração e paisagismo no Brasil. “A ideia é desvendar a relação viva e apaixonada com a casa e mostrar que ela está ao alcance de todas as pessoas, independentemente de idade, classe social ou perfil familiar”, conta Angelo Derenze, presidente do Grupo Casa Cor.

Uma novidade é o fato de todos os profissionais terem passado pelo crivo de um comitê curador que contou com Claudia Moreira Salles, Cristina Ferraz, Tuca Reinés, Roberto Dimbério e Waldick Jatobá, garantindo boa diversidade de estilos e propostas. Os 200 mil vistantes esperados também poderão admirar uma exposição inédita de mobiliário e antiguidades de parte do acervo do MoMA, resultado de uma parceria com a FIESP.

A Casa Vogue passou por lá e mostra o que há de melhor nesta galeria. Confira!

Casa Cor SP 2013
Local: Jockey Club de São Paulo
Endereço: av. Lineu de Paula Machado, 1.173, São Paulo
Data: de 28 de maio a 21 de julho
Horários: de terça a sábado, das 12h às 21h30; e aos domingos e feriados, das 12h às 20h
Ingressos: de terça a sexta, R$ 40; sábados, domingos e feriados, R$ 49; e passaporte válido para todos os dias, R$ 90

Décor do dia: arquitetura forte

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  (Foto: divulgação)

Neste lar em South Yarra, na Austrália, o que se destaca é a arquitetura. Foi a reforma executada por Nixon Tulloch Fortey que garantiu à construção seu estilo contemporâneo. Devido ao engenhoso desenho da caixilharia a grande lareira com acabamento de concreto ganha ainda mais força no ambiente. A impressão que impregna o observador é de que a peça atua como um pilar, sustentando as paredes brancas adjacentes e o teto. Isso cria uma sensação de leveza. Por se tratar de um espaço bastante bem iluminado, instalou-se um carpete preto sobre o piso. O tapete confere aconchego a esse amplo cômodo. Há um diálogo entre este elemento e o negro das esquadrias.

Giro Casa Vogue: Bianca da Hora seleciona as boas lojas de decoração no RJ 

Tradição chinesa em Melbourne

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  (Foto: Shannon McGrath)

Ao viajar para Melbourne, na Austrália, muito mais do que apenas conhecer a cultura local, é possível também experimentar alguns sabores de Xangai no restaurante David's. O conceito nasceu do proprietário e chef, o chinês David Zhou, que desejava levar um pouco de sua terra para os frequentadores do local. Para tanto, o estúdio de arquitetura australiano Hecker Guthrie, responsável pelo projeto arquitetônico, optou por quebrar os esteriótipos do design chinês e investir em paredes e piso claros, com mobiliário industrial, dando assim um toque requintado, casual e contemporâneo ao ambiente.

No teto de gesso vigas de madeira estão expostas e nas janelas podem ser vistas garrafas de vidro que revelam uma estrutura repleta de simplicidade e rusticidade. As referências asiáticas ficam a cargo das luminárias do designer francês Arik Levy, que recriam o formato tradicional das lanternas de papel chinesas. Por todo o espaço os móveis, escolhidos aleatoriamente, formam um conjunto harmônico de elementos soltos que, combinados, chegam a um equilíbrio.

“Prateleiras, armários, balcão e adega estão empilhados por todo o local, fazendo uma ponte entre decoração e praticidade”, afirma Hecker Guthrie. Para ele, deixar de lado o tradicional vermelho que caracteriza a decoração chinesa e investir em elementos sutis, como as luminárias, resgata a velha Xangai, alcançando o desejo de seu cliente.

O chef David Zhou acredita que se uma pessoa tem emoção ao falar de algum lugar significa que ela não o esqueceu. E é dessa forma que ele fala de sua terra natal e, agora, do David's. Por isso o menu foi baseado em uma de suas melhores lembranças: os pratos típicos da área rural de Zhouzhuang, em Xangai. Assim a comida caseira revela um tempero característico, em um ambiente cheio de tradição, mas com design contemporâneo.

  (Foto: Shannon McGrath)

 

  (Foto: Shannon McGrath)

 

  (Foto: Shannon McGrath)

 

  (Foto: Shannon McGrath)

 

  (Foto: Shannon McGrath)

 

  (Foto: Shannon McGrath)

 

  (Foto: Shannon McGrath)

 

  (Foto: Shannon McGrath)

 

  (Foto: Shannon McGrath)

 

Design em tecidos made in Escócia

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  (Foto: divulgação)

Atravessando as paisagens da Escócia, com ovelhas pastando e um silêncio que só é entrecortado pelo vento, é difícil imaginar a ligação entre o lugar e alguns dos endereços mais high-profile do planeta. Mas é de fábricas instaladas em vilarejos remotos e pitorescos do país que saem tecidos que enfeitam da Casa Branca aos palácios da realeza britânica, passando por hotéis de luxo e os refúgios de celebridades como George Clooney, Steven Spielberg e Tilda Swinton.

As tecelagens escocesas, que, ao longo de 400 anos, consolidaram a fama de fabricar os melhores produtos de lã e cashmere do mundo, hoje apostam alto no universo do décor. Roupas, cachecóis e cortes para alfaiataria continuam surgindo aconchegantes e impecáveis dos teares, agora acompanhados por mantas, tapetes e tecidos para estofados e cortinas produzidos com o mesmo rigor técnico.

  (Foto: divulgação)

Algumas veteranas estão dando seus primeiros passos no setor de interiores. A Begg Scotland e a Johnstons of Elgin são tradicionais fornecedoras para grifes como Chanel, Burberry, Hermès e LouisVuitton. Foram motivadas a se arriscar na nova seara pelo desejo de tornar suas próprias marcas mais conhecidas, como conta Jenny Stewart, gerente de marketing da Johnstons. Ambas as empresas hoje criam duas coleções por ano que incluem cobertores, capas de almofadas e tecidos com padrões que atualizamos típicos tartans e tweeds escoceses.

Já os nomes Calzeat, MYB e Holland & Sherry têm uma produção que há décadas é revendida em lojas como Ralph Lauren Home, Harrods e Liberty e reverenciada por decoradores dos Estados Unidos e da Europa. Com a crise que atingiu esses mercados, elas partiram em busca dos consumidores ávidos por luxo de lugares como Rússia, China, Emirados Árabes, África do Sul e, claro, o Brasil. “Estamos investindo em conhecer melhor esses clientes e desenvolver produtos específicos para eles”, diz Bob Galbraith, diretor de vendas da Calzeat, exibindo uma recém-lançada coleção de cetins de lã e cashmere levíssimos e translúcidos que, garante, são perfeitos para países de clima quente.

Graças a uma nova geração de designers vindos das melhores faculdades de moda e design da Europa, essas tecelagens hoje conseguem combinar tendências internacionais com a rica herança de seus acervos centenários. Com essa bagagem, muitas até se aventuram – com sucesso – fora do universo dos tecidos, criando papéis de parede, telas para luminárias, painéis e toalhas de mesa. “A busca constante pela qualidade e inovação é o que define nossa indústria”, resume Alistair McAuley, um dos designers por trás do irreverente estúdio Timorous Beasties.

  (Foto: divulgação)

 

  (Foto: divulgação)

 

  (Foto: divulgação)

 

  (Foto: divulgação)

 

  (Foto: divulgação)

Veja os ambientes da Mostra Black

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Abre nesta quarta-feira (29) a terceira edição da Mostra Black. Mas você não precisa esperar para desfrutar das decorações dos diversos ambientes criados nos andares mais altos do W Torre Plaza, em São Paulo. A Casa Vogue traz nesta matéria fotos exclusivas de diversos ambientes, muitos deles comentados pelos próprios arquitetos e designers que estão participando da mostra. Descubra as últimas tendências da decoração e também o que veem os olhos dos profissionais ao se depararem com um ambiente criado por um colega.

  (Foto: Gabriel Arantes)

Camila Klein
A arquiteta ocupou os corredores do 23º andar com muita criatividade. Raios de luz ocupam as paredes e lustres e abajures da Baccarat, para Began, acompanham a decoração.
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  (Foto: Gabriel Arantes)

Consuelo Jorge
“Gosto muito da iluminação escolhida pela Consuelo. O Ingo Maurer é um dos papas ainda vivos do design e aqui há muitas de suas peças. Também deu muito certo a mistura dos móveis, dos tecidos e texturas.” – Rafael Miliari, do escritório de Guilherme Torres.
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  (Foto: Gabriel Arantes)

Christina Hamoui 
“Achei a biblioteca muito bem pensada, feita com materiais sofisticados. Ela me mostrou a automação das luzes da estante – aquilo é interessantíssimo. O projeto dela está ótimo na mostra, pois é fora do comum. Digo, ela fechou todas as janelas, algo que ninguém mais fez, mas tem tudo a ver com o espaço dela. Uma biblioteca precisa de paredes e uma pessoa precisa de paz para ler. Acho que ela foi muito feliz.” – Fabio Morozini.
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  (Foto: Gabriel Arantes)

Débora Aguiar
“Essa estrutura de madeira dá transparência e impõe um ritmo à arquitetura – que é algo que gosto muito. Essas ripas têm leveza, mas ainda se prestam a fazer a separação de ambientes entre a circulação e o espaço da Débora.” – Fred Benedetti.
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  (Foto: Gabriel Arantes)

Fernanda Marques
No ambiente de Fernanda Marques predominam as peças com formatos orgânicos e irregulares, sejam obras de arte, mesas de canto ou o próprio balcão de aço inox, desenhado pela arquiteta e materializado pela Mekal.
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  (Foto: Gabriel Arantes)

Fred Benedetti e Fernanda Abs
“Eu gostei da faceta arquitetônica do projeto. Ele tinha um espaço difícil de ser trabalhado – um corredor – e nele foi criado um túnel. Todo o perímetro do túnel está coberto pelo mesmo material. Lembra uma gruta. Gostei muito da vinda de baixo.” – Débora Aguiar.
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  (Foto: Gabriel Arantes)

Guilherme Torres
“O que eu acho mais interessante é a planta. O formato de caracol dá ao espaço um ar intimista. Essa distribuição propicia que a cada virada se tenha uma nova surpresa. A mistura de texturas é brilhante. Está aconchegante e clean ao mesmo tempo. Sou fã de carteirinha dele. Ele é ousado e criativo.” – Consuelo Jorge.
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  (Foto: Gabriel Arantes)

Ugo di Pace
“Eu me inspiro muito no meu pai, no seu conceito de trabalho. Eu acho que o que ele tem de melhor é o garimpo de peças únicas, cheias de história, e o modo como ele as compõe. Ele tem um estilo muito pessoal, lapidado com os anos de trabalho. Seus ambientes não são meramente decorados, eles passam informações. Cada peça vem de um lugar diferente ou foi ele mesmo quem montou.” – Maria di Pace.


Décor do dia: sutil dinâmica

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  (Foto: João Ribeiro)

Aquiles Nícolas Kílaris e Iara Kílares projetaram uma casa de 789 m² num condomínio fechado na Serra da Cantareira, próximo de São Paulo. Na sala de estar desta morada predominam os tons claros e suaves. Além disso, humanizam o ambiente as plantas por ele espalhadas. Com formatos diferentes, elas dão dinâmica e cor à sala. As curvas do gesso, no teto, e o tapete listrado também criam movimento no cenário. Ao fundo um painel de mármore cheio de recortes carrega a televisão de modo elegante. As poltronas, o pufe e a mesa de centro são da Casa Bonita. Já os vasos espelhados são da Na Mark Decorações.

Giro Casa Vogue: roteiro de Dante Lapertosa e José Alberto Figueiredo das lojas de BH

O cartaz campeão do 27º concurso MCB

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  (Foto: divulgação)

Foi anunciado o vencedor do Concurso do Cartaz do 27º Prêmio Design MCB. O projeto, que será responsável por nortear a comunicação visual da edição presente da competição, tem autoria conjunta de Luana Alexandre Graciano, Alexandre Lindenberg e Nathalia Cury. A equipe recebeu R$ 3 mil pela vitória. Além disso, o grupo receberá R$ 5 mil para o desenvolvimento de outras peças gráficas para a edição. O cartaz será distribuído por todo o país

Dentre os 770 inscritos foram escolhidos também dez finalistas, que receberam menções honrosas. Estes trabalhos, somados ao cartaz vencedor, integrarão a exposição 27º Prêmio Design MCB, que abrirá dia 26 de novembro. A comissão julgadora que selecionou os onze cartazes foi formada por Agnaldo Farias, Celso Longo, Chico Homem de Melo, Crystian Cruz, Elaine Ramos, Flávia Nalon e Marina Chaccur. 

“O cartaz escolhido para representar a 27ª edição do Prêmio Design Museu da Casa Brasileira destacou-se por sua originalidade ao subverter as convenções da linguagem do cartaz, que normalmente busca uma leitura sintética e imediata, com uma solução ao mesmo tempo delicada e complexa, que convida o olhar a passear entre os elementos do campo, sem abrir mão de impacto e legibilidade”, afirma o texto assinado pelo júri.

“Outra particularidade interessante do projeto vencedor é o fato de apoiar-se exclusivamente em uma linguagem gráfica, sem mimetizar ou reproduzir qualquer objeto externo ao cartaz. A peça se organiza pela engenhosa sobreposição de duas camadas com orientações cruzadas, ambas com elementos repetidos e ancorados em uma estrutura que dá ritmo visual e lembra uma estampa industrial, possibilitando repetições e encaixes em todas as direções, além da montagem de grandes painéis”, conclui o texto do júri.

  (Foto: divulgação)

 

  (Foto: divulgação)

 

  (Foto: divulgação)

 

  (Foto: divulgação)

 

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Guilherme Torres abre novo escritório

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  (Foto: Fernando Godoy)

O arquiteto Guilherme Torres inaugurou nesta segunda-feira, no bairro de Pinheiros, seu novo escritório. Ele ofereceu um brunch para amigos e clientes no local. O buffet ficou a cargo da chef Morena Leite, do restaurante Capim Santo. O Studio Guilherme Torres fica na Rua Francisco Leitão, 653, São Paulo.

Confira em nossa galeria as fotos do evento.
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Nesta galeria você vê fotos de Alessandro Crissiuma, Alex Hanazaki, Alexandre Lafer, Ana Damous, Ana Helena, Bruna Vizer, Bruno Brandini, Celso Oshiro, Claudia Setti, Daniel Zanardi, Daniela Cardoso, Eduardo Pires, Erica Lacerda, Felipe Abe, Francine Ferrari, Gabriel Wickbold, Gabriel Wickbold ,Giovana Ornelas, Giovanni Tremolada, Guilherme Torres, Juçara Conde, Marcia Boscardin, Marcos Peixoto, Matheus Pivetti, Pablo Almeida, Pil Marques, Rafael Miliari, Rafael Quintino, Raquel Silveira, Raul Penteado, Renato Santoro, Ricardo Cipolla, Tairys Oliveira Medeiros, Tuca Aguirre e Yuri Serodio

Décor do dia: industrial discreto

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  (Foto: reprodução)

Um dos poucos resquícios das características originais deste prédio, que já sediou uma fábrica, são as dimensões da cozinha. De amplas proporções, o espaço faz parte de um edifício reformado pelo Studio Miethe+Quehl, em Berlim . Alcançou-se um look moderno por meio de escolhas como o piso de madeira clara, da marca Dinesen, e o contraste claro-escuro na mobília. Simples, porém efetivas, as peças incluem clássicos do design, como cadeiras dos Eames, além de elementos de caráter industrial, que fazem referência ao passado desse lar - é o caso das luminárias pretas, por exemplo. A sobriedade excessiva é evitada com a colocação estratégica de discretos vasos de flores. Além de trazerem uma pitada de natureza para dentro da casa, eles criam um diálogo com a área externa, cuja vegetação é visível através da janela.

Giro Casa Vogue: Bianca da Hora indica lojas de decoração no RJ

Em NY, ‘o luxo é a abundância’

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  (Foto: Eric Striffler/ The New York Times)

Maxwell Gillingham-Ryan é o criador do site Apartment Therapy. Além de administrar o portal, ele já escreveu três livros sobre design de interiores. Nada mais natural que tenha decorado sua própria casa, em Nova York. Mais que isso, Maxwell vem encarado sua morada como uma oportunidade de aprendizado. Muda a muda ele vem desenvolvendo sua habilidade no campo do paisagismo. “A natureza não admite erros”, diz ele. “Você não pode mudar uma planta de lugar depois de plantada”, completou.

Para Maxwell o projeto ideal não se ocupa da perfeição, mas cuida da acessibilidade e expansibilidade do projeto. A construção em si é pouco importante. Pesa mais a capacidade de criar um ambiente no qual haja identificação e onde se possa relaxar. O luxo, para o designer se traduz em abundância. Talvez por isso alguns itens estejam presentes em seu lar de modo numeroso, como as velas e as garrafas de vinho – 54 deles estão expostas num aparador vertical na sala de jantar. 

A propriedade de Maxwell é vizinha ao terreno onde vive sua mãe, a artista Mary Bayes Ryan. Enquanto ele dispõe de pouco mais de 1.000 m², ela tem à volta de seu lar quase 73 mil m². Espaço externo para essa família não é um problema. Por isso, Maxwell construiu em sua propriedade um celeiro móvel e seis yurts – tendas ou cabanas desmontáveis com formato circular utilizadas por grupos nômades mongóis, siberianos e turcos. Cada um deles é provido de lareira e banheira. Realmente uma abundância.

  (Foto: Eric Striffler/ The New York Times)

 

  (Foto: Eric Striffler/ The New York Times)

 

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  (Foto: Eric Striffler/ The New York Times)

 

  (Foto: Eric Striffler/ The New York Times)

 

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  (Foto: Eric Striffler/ The New York Times)

Toyo Ito, arquiteto fora do padrão

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Toyo Ito Museum of Architecture (2011), na ilha japonesa de Omishima (Foto: Daici Ano)

Quando o Japão foi atingido pelo tsunami, em 2011, um dos primeiros nomes de relevância a tomar atitude foi o arquiteto Toyo Ito com o projeto Home-for-All, de espaços comunitários humanizados para os desabrigados. Mas não só isso chamou a atenção para esse profissional, que receberá o Pritzker 2013 no dia 29 de maio, na John F. Kennedy Presidential Library and Museum, em Boston, nos EUA. Quando abriu as portas em 2001, a Midiateca de Sendai foi aclamada por seu desenho modular irregular – uma das características plásticas que marca sua obra. Há dois anos, no fatídico 11 de março, o interior do prédio foi registrado em vídeo durante os sete minutos de abalos sísmicos causados pela força da natureza. A estrutura de alumínio de sete andares permaneceu intacta,comprovando a alta tecnologia e a consciência ecossocial da arquitetura deste profissional japonês, nascido na Coreia do Sul, que tem, desde 1971, escritório em Tóquio.

Ito chamou a atenção do Ocidente com o estádio dos Jogos Mundiais, em Taiwan, inaugurado em 2009, que resume sua filosofia. “Primeiro: é aberto, como se fosse um parque. Segundo: tem uma arquitetura fluida, nesse caso, uma estrutura helicoidal. Terceiro: usa o máximo de energia natural”, como ele pontua as regras com as quais desafia a herança modernista. “O modernismo adotou a ideia de que a mesma arquitetura poderia ser erguida em todo o planeta, criando um padrão homogêneo. Meu objetivo é desafiar essa arquitetura desumana, que se fincou nas cidades, e criar obras humanizadas capazes de abraçar a história, a natureza e a cultura tradicional. Para realizá-las, é preciso apagar as fronteiras entre interior e exterior, tirando proveito de materiais e energia naturais, e adotando uma geometria leve, inerente à configuração das formas da natureza”, defendeu, em entrevista exclusiva à Casa Vogue.

Sendai Mediatheque (2001), no Japão, que atravessou incólume ao tsunami de 2011 (Foto: Tomio Ohashi)

Além do pavilhão temporário que criou para a Serpentine Gallery, em Londres, em 2002, outro projeto comentado é o da marca italiana Tod’s, no bairro de Omotesando, em Tóquio, em 2004, que remete à estrutura de uma árvore. Inaugurada em 2007, a biblioteca da Tama Art University, no campus de Hachioji, em Tóquio, é outra bela obra. Trata-se de um espaço de dois andares desenhado por uma infinidade de arcos que variam de 1,80 a 16 m de largura e resultam numa atmosfera poética, conceituada na engenharia modular da natureza. No final deste ano, será inaugurado, em Taiwan, o Teatro Municipal de Taichung, com uma concepção construtiva nunca antes empregada no país. Sua estrutura de alumínio e ferro proporciona curvaturas que fazem com que cada espaço tenha características próprias, criando um exterior com um desenho apropriado da Mãe Natureza, similar ao de uma esponja-do-mar. Ito argumenta: “É preciso romper com a arquitetura estereotipada. O importante para mim são meus cinco sentidos. Não vejo o conhecimento como fundamental e, sim, os sentimentos”.

Em 2011, tendo em mente seu legado arquitetônico, Toyo Ito construiu na ilha de Omishima, no Japão, um museu homônimo dividido em duas estruturas de alumínio, dedicado aos seus projetos, objetivando os estudantes. Seu conselho à nova geração: “Jamais pense como arquiteto. Sempre pense como um ser humano comum. Não se enquadre em um tipo fixo de arquitetura, isso limitará sua imaginação”.

* Matéria publicada em Casa Vogue #333 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)

Taichung Metropolitan Opera House, a ser inaugurada no final do ano em Taiwan, na qual 58 curvaturas se alternam e multiplicam, dando às fachadas o aspecto de “esponja-do-mar” (Foto: divulgação)

 

O arquiteto tem se aventurado também no design. Com a empresa japonesa Yamagiwa, Ito desenvolveu a série de 14 luminárias Mayuhana, baseada no casulo (Foto: divulgação)

 

Para a espanhola Sancal, desenhou os bancos Konoha, que remetem às folhas das árvores (Foto: divulgação)

 

 

The Shed, o auditório temporário

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  (Foto: Philip Vile  )

O National Theatre, em Londres, abriu suas portas em 1976. Desde então o universo teatral sofreu grandes mudanças – o modo de fazer teatro mudou, assim como os locais onde as peças são apresentadas. Para que este espaço, que é um dos mais importantes da capital britânica, pudesse adequar-se às novas demandas, uma reforma se fez necessária.

Os responsáveis são os profissionais do escritório Haworth Tompkins. Mas suas atribuições não param por aí. O escritório também projetou e construiu uma instalação temporária para abrigar espetáculos no período em que o auditório Cottesloe permanecer fechado.

O The Shed, como é conhecida a instalação, chama atenção. O principal motivo é o vermelho aplicado homogeneamente em seu exterior. A cor contrasta fortemente com o concreto aparente que reveste o National Theatre. A programação artística que ocupará o auditório para 225 pessoas é bastante audaciosa. O teatro experimental terá espaço garantido ali. Nada mais bem casado, uma vez que o próprio projeto tem este caráter. Há anos os profissionais do Haworth Tompkins pesquisam modos de construir teatros sustentáveis. O The Shed pode ser considerado seu mais recente teste.

  (Foto: Philip Vile  )

Os materiais empregados na construção do The Shed são todos reciclados. Mesmo os assentos são reutilizados. A arquitetura do edifício foi feita exclusivamente com aço e compensado. A vedação, composta por tábuas de madeira posicionadas na horizontal, faz referência ao acabamento do National Theatre – o concreto do teatro tem as marcas das formas de madeira que o envolveram antes de sua solidificação. Não há aberturas visíveis nas fachadas. Trata-se de um volume enigmático. O projeto se liga ao National Theatre através do terraço externo coberto do teatro antigo, que funciona para o novo como foyer.

Além dos atributos estéticos, o formato do edifício se presta a facilitar a ventilação natural. As torres nas pontas do quadrilátero levam o ar frio para dentro da construção. “Este projeto foi uma ótima oportunidade de explorar o modo como edifícios públicos podem alterar a percepção dos espaços e das organizações”, disse Steve Tompkins, diretor do National Theatre. “Esperamos que o The Shed seja visto como uma obra divertida, mas bem pensada; desafiadora, ainda que seja um ótimo complemento à arquitetura existente no South Bank”, finalizou.

 (Foto: Helene Binet )

 

  (Foto: Helene Binet )

 

  (Foto: Helene Binet )

 

  (Foto: Helene Binet )

 

  (Foto: Philip Vile  )

 

  (Foto: Helene Binet )

 

  (Foto: Philip Vile  )

 

  (Foto: Philip Vile  )

 

  (Foto: Philip Vile  )

 

  (Foto: Helene Binet )

 

  (Foto: Philip Vile  )

 

  (Foto: Philip Vile  )

 

  (Foto: Philip Vile  )

 

  


Sig Bergamin e Deca em festa na Casa Cor

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  (Foto: Henrique Padilha)

O arquiteto Sig Bergamin realizou na noite desta segunda-feira um coquetel para convidados especiais no Espaço Deca da Casa Cor, ambiente decorado pelo profissional para a marca. Nomes de peso da arquitetura e da decoração nacionais estiveram lá, na tradicional mostra que abre nesta terça com 77 espaços, e fica em cartaz até o dia 21 de julho.

Veja em nossa galeria quem prestigiou o evento!

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Nesta galeria, você confere imagens de Adriana Helu, Adriana Urquiza, Alex Hanazaki, Alexia Dechamps, Ana Elisa Setubal, Andrea Teixeira, Angelo Derenze, Bayard, Beatriz Fernandez Mera, Bobby Krell, Brunete Fraccaroli, Bruno GAP, Camila Avesani, Camila Klein, Carolina Oliveira, Clelia Regina Angelo, Daniel Nunes, David Bastos, Debora Aguiar, Eduardo Fernandez Mera, Eduardo Isola, Elizabeth Abduch, Fernando Piva, Flavia Pardini, Francisco Calio, Gabriela Carrapatoso, Gina Elimelek, Gisele Pettiol Passos, Glaucio Oliveira, Guilherme Torres, Hélio Bork, Ivan Andrade, Jonas Birger, Karina Afonso, Kiko Sobrino, Leo Schetman, Letícia Ruivo, Liana Moraes, Louis de Charbonnieres, Luciana Teperman, Ludmila Almeida Braga, Maicon Lomas, Marcello Decka, Marcelo Bellotto, Mariana Amaral, Marília Caetano, Mathiá Guedes, Mayra Lopes, Mônica Barbosa, Mônica Cintra, Murilo Lomas, Noura van Dijk, Olivia Soares, Paulo Setubal, Priscila de Charbonnieres, Raul Penteado, Renata Moraes, Renata Tilli, René Fernandes Filho, Ricardo Kowarick, Robert van Dijk, Roberta Rocino, Roberto Negrete, Rogeria Maciel, Salo Davi Seibel, Sandra Bork, Sandra Leise, Sig Bergamin, Simone Goltcher, Tania Eustáquio, Thomaz Saavedra, Tota Penteado, Viviana Bowles, Walkiria Derenze, Yuri Serodio e Zeco Beraldin.

 

Empório Beraldin celebra nova coleção

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  (Foto:  )

A Empório Beraldin reuniu nesta segunda-feira em seu showroom, em Pinheiros, convidados para o lançamento da coleção 2013. A linha tem peças artesanais, mantas bordadas, almofadas trançadas em couro e tecidos finos, como a seda. A grife ofereceu aos presentes um grande almoço.

Confira nesta galeria fotos de quem esteve lá.
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Nesta galeria você vê fotos de Alessandra Estelles, Ana Cristina Tavares, Angela Falcão, Antonio Ferreira Junior, Ari Beraldin, Bel Lutz, Beto Galvez, Beto Zornig, Bia Bueno, Brunete Fraccaroli, Carlos Tavares, Carolina Prearo, Carolina Szabo, Claudia Krakowiak, Claus Reinhardt, Cristina Ferraz, Cristina Moraes, Daniela Colnaghi, David Bastos, Debora Aguiar, Denise Barreto, Doris Prado, Eduardo Estelles, Eduardo Fernandes, Elza Estelles, Fernanda Abs, Fernanda Marques, Francisco Calio, Fred Benedetti, Graça Bueno, Helena Montanarini, Jaqueline Tavares, Jayme Bernardo, Kiko Salomão, Lais Bacchi, Leo Schehtman, Leonardo Junqueira, Lili Tzirulnik, Liliana Tuneu, Lois De Charbonnier, Luciana Farah, Luiz Bick, Maithia Guedes, Marcelo Faisal, Marcelo Mujalli, Marco Aurelio Viterbo, Mariana Amaral, Marilia Veiga, Mario Celso Bernardes, Mario Pantalena, Marion Vajda, Marlene Beraldin, Marta Sá Oliveira, Monica Mangini, Nando Marmo, Neivo Beraldin, Norea Devitto, Patricia Quentel, Priscila De Charbonnier, Raquel Silveira, Raul Penteado, Renata Seripieri, Rene Fernandes, Roberto Dimberio, Roberto Negrete, Simone Goltcher, Suzete Ache, Tota Penteado, Valeria Beraldin, William Simonato, Zeco Beraldin e Zize Zink

Casa de praia integra a família e o mar

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  (Foto: Gui Morelli)

Uma casa de praia com espaços amplos, muita luminosidade natural e boa integração entre os ambientes internos e externos. Era esse o desejo da família que colocou o projeto de seu segundo lar, em Tabatinga, litoral norte de São Paulo, nas mãos da arquiteta Selma Tammaro.

O vidro foi o material escolhido para fazer as vezes das paredes que dão para a piscina e para o jardim, cujo paisagismo contou com a colaboração de Edson Obara. Com isso, aproveitou-se ao máximo a beleza do local, além de os ambientes terem ficado visualmente maiores.

Na decoração, o intuito de Selma foi criar uma composição ao mesmo tempo moderna e praiana. Para remeter ao mar, há a forte recorrência da tradicional combinação de branco e azul, este último estendendo tons variados a almofadas, poltronas, sofás e quadros, antes de pintar a imensidão do oceano e do céu, visíveis através das janelas. Contrapostos ao predomínio do clean moderno no décor, alguns objetos de decoração em vidro colorido dão um toque de charme mais antigo. Elegantes, porém descontraídos, a maioria dos móveis é da Artefacto e da Artefacto Beach and Country.

Para que a área externa pudesse ser ainda mais aproveitada, um home theater foi colocado lá. Tornou-se um dos ambientes prediletos dos moradores. A generosa quantidade de espaços de convívio é fruto do estilo de vida da família, que gosta de receber muitos amigos e parentes.

A boa relação com o exterior foi uma das principais diretrizes do projeto - os proprietários desse lar conseguiram, sem dúvida, o que almejavam. Muito vidro e diversas varandas aproximam o encanto da natureza, enquanto a decoração passa a impressão de que o mar também se encontra do lado de dentro.

  (Foto: Gui Morelli)

 

  (Foto: Gui Morelli)

 

  (Foto: Gui Morelli)

 

  (Foto: Gui Morelli)

 

  (Foto: Gui Morelli)

 

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  (Foto: Gui Morelli)

 

  (Foto: Gui Morelli)

 

  (Foto: Gui Morelli)

 

  (Foto: Gui Morelli)

 

  (Foto: Gui Morelli)

 

  (Foto: Gui Morelli)

 

  (Foto: Gui Morelli)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Campanas em NY, Londres e Paris

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  (Foto: Fernando Laszlo)

Parece que o mundo é novamente de Fernando e Humberto Campana. Durante o mês de junho a dupla será homenageada com exposições em três das mais importantes cidades do mundo, em diferentes galerias: em Londres, Nova York e Paris. Duas destas mostras já estão em andamento. A Brazilian Baroque segue na David Gill Galleries (Saint James), na capital britânica, até 15 de junho. Ainda em território europeu, a Ocean Collection, vai até dia 27 de julho Carpenters Workshop Gallery, em Paris.

No dia 5 de junho abre a mostra Concepts na galeria Friedman Benda, em Nova York. Trata-se da primeira exposição solo da dupla em terreno norte-americano. A ideia é que a mostra analise a produção dos Campanas, levando em conta suas peças antigas, já famosas, e os trabalhos mais novos, ainda com caráter experimental. As obras contemplam temáticas complexas que vão da sustentabilidade à globalização. Aparecem na seleção as coleções Boca, Raquete, Fitas, Pirarucu e Ametista. 

Ocean Collection, a exposição parisiense, traz consigo também uma estreia. É a primeira vez que os trabalhos dos irmãos chegam à França. As peças foram produzidas especialmente para a galeria. O conjunto teve inspiração numa série anterior dos designers, a Sushi. “Decidimos criar espelhos como uma volta às origens – Humberto começou sua carreira emoldurando espelhos com conchas”, disse Fernando. “Criamos espelhos como meio de se conectar com outras realidades, ou outras dimensões”, finaliza.

Brazilian Baroque
Local: David Gill Galleries (Saint James)
Endereço: 2-4 King Street – Londres
Data: até 15 de junho de 2013

Ocean Collection
Local: Carpenters Workshop Gallery
Endereço: 54 Rue de la Verrerie 75004 – Paris
Data: até 27 de julho

Concepts
Local: Friedman Benda
Endereço: 515, West 26th Street – Nova York
Data: de 5 de junho a 3 de julho

  (Foto: Fernando Laszlo)

 

  (Foto: Fernando Laszlo)

 

  (Foto: Fernando Laszlo)

 

  (Foto: Fernando Laszlo)

 

  (Foto: Fernando Laszlo)

 

  (Foto: Fernando Laszlo)

 

  (Foto: divulgação)

 

  (Foto: divulgação)

 

  (Foto: divulgação)

 

  (Foto: divulgação)

 

  (Foto: divulgação)

 

  (Foto: divulgação)

 

  (Foto: divulgação)

 

  

Décor do dia: herança de família

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  (Foto: Leonardo Costa)

Este apartamento no Leblon, no Rio de Janeiro, foi reformado para melhor acomodar peças que a moradora herdou de seu avô. A responsável pelo projeto foi Bia Seiler. Sua proposta foi criar um ambiente que mesmo assumidamente contemporâneo não rejeitasse o ar antigo das peças com histórico familiar. Assim, na sala de estar optou-se pelo piso de mármore travertino romano levigado. O mobiliário incorporou a temática da discrição: são sofás de linho branco e tapetes de sisal. Algumas paredes com acabamento de madeira, executado pela Maktub, atuam como ligação entre as peças novas e as antigas. Por fim, as obras de arte alegram o décor, enchendo o ambiente de cor.

Giro Casa Vogue: Dante Lapertosa e José Alberto Figueiredo apontam as boas lojas de BH

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