Atenção coffee lovers, a Nespresso trouxe novidades para o Brasil: o sistema Vertuo. O novo modelo de máquinas de café aterrisou por aqui em abril, mas caso você ainda não conheça, não se preocupe. Casa Vogue já testou e conta tudo para você aqui!
A Vertuo Next, nome oficial da máquina, oferece ao consumidor a possibilidade de extrair o café em quatro medidas diferentes: Expresso (40 ml); Double Expresso (80 ml); Lungo (150 ml); e Mug (230 ml).
Cada medida é vendida em uma cápsula específica que possui um código de barras utilizado pela Vertuo para identificar o tempo de infusão, temperatura e quantidade de água, e a velocidade de rotação ideais para a bebida selecionada.
A tecnologia resulta também em um café mais incorporado e com crema generosa, principalmente se compararmos com modelos anteriores da Nespresso. Por aqui, pudemos realizar o teste equiparando com a Essenza Mini.
Design
À primeira vista a Nespresso Vertuo Next chama atenção pelo tamanho. A máquina é maior que os modelos anteriores da marca. Pesa 4 kg e possui as seguintes medidas: 14,2 x 31,4 x 42,9 cm (L x A x P). Está disponível nas cores preto fosco e vermelho cereja.
O modelo possui uma trava para abrir e fechar o compartimento de cápsula, que exige certo esforço – a princípio, dá aquele medinho de quebrar, mas pode seguir sem medo. Um detalhe interessante: depois de preparar o café, você deve abrir o compartimento novamente e a cápsula automaticamente salta e cai dentro do dispenser – com espaço para até 10 descartes.
Assim como nos modelos anteriores, o dispenser, o reservátorio de água – de um 1,1 L – e o apoio para xícaras são removíveis.
Café
A máquina apresenta três diferenciais em relação à bebida: concentração, quantidade e crema. Na primeira delas, como já mencionado no início deste review, o café surge mais concentrado. Por vezes, no caso da Essenza Mini, a sensação é que a bebida fica um pouco mais aguada.
Já em relação à quantidade, é bem interessante poder variar a quantidade de café preparado. Lembrando que para isso, é necessário ter a cápsula para cada medida desejada. O que exige um investimento que pode variar entre R$ 2,80 (alguns sabores do tamanho Expresso) a R$ 4 (sabores do tamanho Mug) por cápsula.
Por fim, a crema. A palavra italiana, que significa creme, nada mais é do que aquela espuminha que fica sobre o café e preserva os aromas e sabores da bebida. Na Vertuo Next, a camada cremosa é muito bem atendida e realmente salta os olhos e o paladar!
Conectividade
Outro detalhe do sistema Vertuo é a sua conectividade via bluetooth e Wi-Fi, porém não é que seja uma máquina inteligente. A conexão permite a atualização do software para garantir que futuros novos sabores de café que sejam lançados possam ser preparados na máquina.
O aplicativo tem pouca usabilidade e funciona mais como uma vitrine das opções de sabores e tamanhos de cápsulas.
A Loft, startup brasileira que facilita a compra e venda de apartamentos, anunciou a aquisição de 100% da fintech curitibana CredPago, empresa que atua em operações de aluguel sem fiador no país.
O negócio foi realizado parte em dinheiro e parte em ações. Os fundadores da CredPago e os demais acionistas, dentre eles o banco BTG Pactual, que detinha 49% da empresa, passam a ter participação minoritária na Loft e continuam no comando da fintech.
A CredPago é líder do mercado de aluguel sem fiador, com mais de 123 mil contratos que resultam em cerca de R$ 40 bilhões em ativos sob gestão. A empresa conta com 16 mil imobiliárias parceiras e 145 mil clientes finais.
“Devemos fechar 2021 com mais de 200 mil contratos sob gestão”, afirma o fundador e CEO da empresa, Jardel Cardoso.
A fusão acontece três meses após a Loft ter concluído uma arrecadação de US$ 525 milhões junto a seus investidores, passando a ser avaliada em US$ 2,2 bilhões. Com isso, se tornou a startup do setor imobiliário mais valiosa fora dos Estados Unidos e da China.
Que tal inovar na preparação do jantar? Naqueles dias em que dá vontade de fazer algo diferente para saborear no fim do dia, ao mesmo tempo em que não se tem muitas horas disponíveis para gastar na cozinha, um risoto é uma ótima opção para o menu.
A chef Cinthia Kobashi, do Hotel Pestana Rio Atlântica em Copacabana, no Rio de Janeiro, compartilhou a receita fácil de risoto de camarão. Confira abaixo!
Ingredientes
Risoto
90 g de arroz arbóreo
40 g de alho-poró
150 ml de vinho branco seco
100 g de camarão médio (aproximadamente 10 camarões)
100 g de queijo mascarpone
400 ml de caldo de legumes
10 g de cebola branca picada
1 dente de alho picado
Sal, hondashi e pimenta a gosto
½ limão-siciliano
Azeite extra virgem a gosto
Crispy de alho poró
20 g de alho-poró
10 g de farinha de trigo para empanar
Óleo de soja
Brodo de legumes
200 g de cebola
100 g de cenoura
100 g de salsão
1 l de água
Modo de preparo:
Risoto 1. Em uma panela de fundo mais grosso em fogo médio acrescente um fio de azeite e refogue os camarões com o alho-poró, apenas para selar. Tempere a gosto com sal, hondashi, pimenta e reserve. 2. Na mesma panela refogue a cebola na manteiga, e quando estiver translúcida acrescente o alho com um fio generoso de azeite de oliva. Deixe dourar e acrescente o arroz arbóreo. 3. Refogue bem até que todos os grãos estejam untados. 4. Acrescente o vinho branco e deixe evaporar bem. 5. Vá adicionando aos poucos o caldo de legumes, tem que estar fervendo. Mexa bem para não grudar no fundo da panela. 6. Acrescente a gosto o limão-siciliano, mas cuidado ao espremer para não deixar cair as sementes. Para isso, esprema com a ajuda de uma peneira ou com as mãos. 7. Vá provando o arroz e, quando estiver cru apenas no meio do grão, coloque o camarão com alho-poró que estava reservado. 8. Abaixe o fogo e vá mexendo. Coloque o restante do caldo aos poucos e nesse estágio acerte o sal. 9. Quando o arroz estiver al dente e macio no centro, desligue o fogo e acrescente o queijo mascarpone misturando bem.
Crispy de alho-poró 1. Corte o alho-poró em fatias finas na diagonal, passe na farinha de trigo e frite por imersão no óleo de soja. Use fogo médio para não queimar.
Brodo de legumes 1. Lave bem todos os ingredientes. 2. Descasque a cebola e corte em quatro partes. Corte a cenoura em fatias grossas e o salsão em pedaços. 3. Numa panela deixe cozinhar em fogo baixo por 40 minutos. 4. Desligue o fogo e, com uma peneira fina, coe o caldo.
A convivência intensificada dentro de casa tornou latente, no último ano, o desejo por acolhimento e cuidado. Não à toa, móveis e objetos foram alçados a verdadeiros promotores de bem-estar físico e mental.
Diante de novos comportamentos e dinâmicas nas relações familiares, a Breton desafiou profissionais com diferentes trajetórias e repertórios a desenvolver peças significativas, alinhadas com a diversidade e as tendências internacionais. Com mais de 150 lançamentos assinados por 25 designers, a coleção Família, Lar de Breton está imbuída de brasilidade, além de alusões emotivas e históricas.
Em sua colaboração inaugural com a empresa, a arquiteta Fernanda Marques partiu da observação do relevo singular do Brasil. “Investiguei dois aspectos essenciais ao design contemporâneo: a materialidade e o artesanato. Por meio de assimetrias, linhas orgânicas e inserções de materiais com texturas realçadas, os produtos têm as montanhas como ponto de referência”, conta.
Como olhar igualmente voltado para a natureza nacional, a designer Luisa Moysés, do Estúdio Breton, retrata sua vivência nos traços de mesas, bufês e mancebos. “O mobiliário, cada vez mais, deve manifestar os cenários com os quais nos identificamos. No caso da mesa de jantar Taípe, o tom avermelhado do tampo e da estrutura de pau-ferro remete às falésias da praia de mesmo nome, no litoral baiano”, explica.
Já a experiência das irmãs estilistas Lilly e Renata Sarti se refletiu na herança cultural familiar e no minimalismo da série Agogô, primeira nessa seara concebida pela dupla. “Acreditamos que moda e design pertencem ao mesmo universo. Ambos mexem com sonhos e desejos. Desenhamos para a intimidade das pessoas, afinal, não há nada mais particular do que o nosso lar”, acredita Lilly. O tecido escolhido para revestir suas criações curvas é o felpudo bouclê – um convite ao abraço.
Questões afetivas também guiam o trabalho de André Grippi, estreante na marca com a linha Galega, conectada a memórias da infância. “Meu processo não segue uma receita, cada item nasce de uma forma, mas há sempre muita sensibilidade envolvida. Sou ligado às emoções, às sensações que o entorno desperta e às recordações que carregamos. Como a primeira cadeira em que lembro de me sentar quando criança, feita de palhinha”, diz o designer, que já foi bailarino profissional.
Tamanha variedade de bagagens resulta num leque de novidades capazes de agradar a muita gente. “As interpretações e contribuições desses profissionais incrementam nosso portfólio com uma gama complexa de significados e expressões”, conclui Daniel Pegoraro, diretor de produto, estilo e imagem da Breton.
Desde 2019 a arquiteta Luciana Lins vem planejando um projeto bastante especial: o "seu" projeto, como ela mesma define. O apartamento de 132 m² na Vila Madalena, em São Paulo, passou por diversas mudanças de layout para abrigar a profissional, seu marido e as duas filhas pequenas.
Com objetos de valor afetivo, Lins conseguiu imprimir a personalidade e o estilo da família no projeto, com destaque para a estante do living que reúne diversas memórias dos moradores. "Foram aproveitados vários objetos e livros trazidos de viagem, quadros que já eram nossos, objetos de prata que foram da avó do meu pai. Não tem quem não elogie a estante e a produçao dela!", conta a arquiteta.
Mesmo sem realizar grandes intervenções estruturais, a arquiteta conseguiu otimizar a circulação para as novas necessidades após a chegada da segunda filha do casal. "A mesa da cozinha, por exemplo, tinha um tamanho adequado para 4 pessoas curtirem um bom papo e as refeiçoes, mas eu tinha um problema que era o tamanho da passagem: se eu precisasse passar um carrinho de bebê grande ou um mobiliário, precisariamos de mais espaço. Conseguimos, então, fazer com que a mesa se movesse na diagonal para abrir passagem, sem deslocá-la por completo", explica.
No décor, os tons de destaque são os amadeirados com toques de azul nos itens decorativos e no revestimento de um dos quartos. Além da marcenaria, o piso de freijó, mais caramelo, também trouxe a sensação de aconchego. Dentre os destaques de mobiliário, a poltrona Mole de Sergio Rodrigues, o pendente Lina Bo Bardi da Lumini e, claro, a estante Alure da Casa Umma.
Para as áreas íntimas, a arquiteta investiu em uma presença mais forte de cores, sobretudo no quarto de uma das filhas que ganhou papel de parede rosa. "Tudo isso dialoga também com a minha linha de trabalho. A estante, o painel ripado da tv, a moldura da entrada principal e a mesa de jantar com a luminária na horizontal também carregam meu estilo. Quem visita, diz que o apartamento está a minha cara, meu estilo. Isso é muito bom!", finaliza Luciana.
Ter filhos pequenos resulta na necessidade de ter ambientes pensados para beneficiar o desenvolvimento das crianças. Esse foi o caso deste apartamento, em Salvador, Bahia, em que os proprietários desejavam uma sala confortável para viver em família, além de um espaço em que o pequeno Noah, de 3 anos, pudesse brincar, correr e ao mesmo tempo ter contato com a natureza.
A reforma conduzida pelo escritório Sinta Arquitetura foi executada em seis meses e atendeu ao pedido do garoto, que gostaria de ter um balanço na sala. A solicitação de Noah se tornou um dos grandes destaques do apartamento, além de ser um item divertido e irreverente.
Outro lugar voltado para as brincadeiras do pequeno foi o banco de concreto, que também serve como móvel de apoio para a televisão. Já o baú com rodinhas, guarda os brinquedos na hora de organizar o local
A amplitude da área social foi beneficiada devido à integração da sala com a varanda. Como a base do apartamento já tinha o assoalho de madeira, os arquitetos mantiveram o revestimento, que passou por um processo de restauração e clareamento. O tom amadeirado ajudou a definir a paleta da sala, que também conta com cimento queimado e o tom neutro do mármore Bahia, como protagonistas. E aí, gostou?
O roteirista e diretor Quentin Tarantino disse nesta segunda-feira, 5, que comprou o histórico cinemaVista Theatre, em Los Angeles, nos Estados Unidos. A revelação foi feita durante participação no podcast Armchair Expert, apresentado por Dax Shepard e Monica Padman.
Segundo Tarantino, há a expectativa de que o cinema seja reaberto ainda este ano, depois de ter sido fechado devido à pandemia. "Provavelmente, vamos abri-lo na época do Natal", afirmou o diretor, sem dar mais detalhes sobre a negociação. E completou: “Eu não gosto de ver nenhum cinema fechando, mas alguns desses que se vão, merecem mesmo ir", comentou no podcast.
Com a aquisição, o ganhador de dois Oscars de melhor roteiro original, pretende reabrir o Vista Theater, local a que se refere como uma 'joia da coroa', para exibições de longas-metragens, evitando a digitalização excessiva. Durante a entrevista, ele ressaltou a relevância histórica do cinema, que foi inaugurado em 9 de outubro de 1923, com capacidade para 400 pessoas.
Desde 2007, Tarantino já tem um outro cinema na cidade: o New Beverly. Lá, são exibidos exclusivamente filmes de 35 mm e 16 mm, a maioria da coleção pessoal do diretor. Este cinema reabriu em meados de junho e tem atingido a capacidade máxima de público em suas sessões.
A casa onde nasceu o Papa Francisco, no dia 17 de dezembro de 1936, no bairro de Flores, em Buenos Aires, foi colocada à venda pelos atuais proprietários. A informação é do jornal argentino La Nación.
Com 87 m², a residência possui dois quartos, cozinha, banheiro e sala, além de uma escada de mármore que leva até a laje superior e dá entrada para a outra residência. A propriedade foi construída em 1932 na rua Varela, 268.
Em entrevista ao jornal, o atual proprietário, Maximiliano Mauro, contou que seus avós compraram a casa. Ele mora na residência com a esposa e uma filha e agora está deixando o local em busca um lar maior para sua família.
Segundo Mauro, seus avós nunca souberam que ali era o local em que Jorge Mario Bergoglio, o futuro Papa Francisco, havia nascido. A família só descobriu o fato após a mídia argentina repercutir uma pesquisa do historiador Daniel Vargas.
Até 2014, acreditava-se que a casa dos Bergoglio ficava em outra rua de Flores. Em 17 de dezembro daquele ano, as autoridades de Buenos Aires colocaram uma placa na frente da residência: "Nesta casa nasceu o papa Francisco". Segundo Mauro, toda a família, que é católica, ficou muito feliz com a novidade.
De acordo com o La Nación, os avós de Mauro precisaram fazer uma grande reforma ao comprar a residência e, por isso, poucas coisas da construção inicial permanecem iguais. São originais apenas a escadaria de mármore, parte dos pisos de madeira, a banheira e algumas portas de ferro.
Pesquisadores italianos há anos buscam descobrir informações mais completas sobre a árvore genealógica de Leonardo da Vinci (1452-1519), gênio do Renascimento. Como o artista não deixou descendentes diretos, acreditou-se durante muito tempo que sua família extivesse extinta. Os resultados da investigação liderada por Alessandro Vezzosi e Agnese Sabato, no entanto, provam o contrário.
Os estudos da dupla fornecem uma base sólida para o avanço do projeto de pesquisa do DNA do criador de Mona Lisa. A pesquisa atualizada, publicada pela revista Human Evolution nesta terça-feira (6), documenta com mais precisão a linha contínua masculina, de pai para filho, da família Da Vinci. Ela vai do progenitor Michele (nascido em 1331) ao neto Leonardo (6ª geração, nascido em 1452) até os dias de hoje. São 21 gerações ao todo, incluindo cinco ramos familiares e 14 descendentes vivos.
De acordo com os pesquisadores, eles têm idades entre 1 e 85 anos e não vivem em Vinci, mas em cidades próximas de Versilia. Os descendentes foram descritos como "cidadãos comuns".
O trabalho preenche lacunas e corrige erros em pesquisas genealógicas anteriores da família de Leonardo, ao mesmo tempo que oferece novas descobertas e atualizações da árvore genealógica. O objetivo é conseguir ainda reconstruir o perfil genético do artista nos próximos anos.
Pela primeira vez, a pesquisa apresentou os dados documentais e as fontes de informação ao longo de sete séculos até o cartório atual, com o trabalho em ramos familiares adicionais em andamento.
Concluiu-se que Leonardo da Vinci tinha pelo menos 22 meios-irmãos, mas nenhum filho. Os cinco ramos da família remontam ao pai de Leonardo, Piero (5ª geração), e ao meio-irmão Domenico (6ª). Desde a 15ª geração, os dados foram coletados em mais de 225 indivíduos. O estudo, com a colaboração de descendentes vivos, contribui para o trabalho da Leonardo Da Vinci Heritage Association.
Um casal que adora receber a família comprou este apartamento de 200 m² em Curitiba sem nenhum acabamento, e queria transformá-lo em um ambiente acolhedor para as visitas familiares. Tirando proveito da paisagem do 19º andar, com visuais privilegiados da Serra do Mar, a arquiteta Larissa Lóh apostou em um mix de revestimentos que trouxeram elegância e acolhimento.
Na área social, o cimento queimado foi usado nas paredes e um revestimento semelhante foi instalado na área da churrasqueira. A escolha trouxe sofisticação e estilo, valorizando a vista para a Serra nas grandes janelas do apê. Para que a composição mantivesse o aconchego, Larissa investiu em painéis de madeira lisos e ripados, de forma intercalada.
Para as áreas íntimas e para o home theater, o piso de carvalho europeu com paginação espinha de peixe aqueceu o ambiente e espantou a monotonia. “Também investimos no conforto térmico para os dias mais frios, e fizemos a instalação de piso aquecido em todos os ambientes”, conta a arquiteta.
O décor é marcado por tons neutros com obras de arte bem posicionadas e itens de design integrados ao projeto. Na suíte máster, por exemplo, a poltrona Egg – que já fazia parte do acervo do casal – recebeu revestimento em linho natural coral. Destaque também para a obra do designer gráfico curitibano André Mendes, que ganha protagonismo em uma das paredes do home theater. Na sala de jantar, Larissa destaca o pendente sobre a mesa de refeições, que foi desenhado exclusivamente pela Dsgn Selo para o projeto.
Luta contra o tempo. É assim que podemos descrever a rotina de profissionais de saúde, gestores e arquitetos hospitalares em 2020. Em poucas semanas, o mundo se transformou a partir do surgimento de uma doença letal que exigiu que quartos de hospitais fossem rapidamente transformados em UTIs. Em São Paulo, 36 dias foram suficientes para a construção de 100 leitos para pacientes com Covid-19, em uma obra hospitalar considerada a mais rápida do Brasil.
Já do outro lado do planeta, na China, dez dias bastaram para a construção de um projeto emergencial com mil leitos para tratar os pacientes no primeiro epicentro da doença, a cidade de Wuhan. Um ano depois, com a vacinação avançando em todo o mundo, nos perguntamos quais mudanças a pandemia trouxe para a arquitetura hospitalar?
Até o século 19, as idas aos hospitais eram bastante limitadas e apontadas como uma saída para aqueles que não possuíam dinheiro suficiente para chamar um médico em seus lares. Entretanto, o avanço da tecnologia e uma série de acontecimentos históricos, como a epidemia da gripe espanhola em 1918, transformaram a relação da sociedade com o sistema de saúde.
Nos Estados Unidos, os atentados de 11 de setembro exigiram a construção de hospitais pensados para uma adaptação rápida à situações de emergência, como é o caso do Rush University Medical Center, em Chicago, projetado pelo escritório Perkins&Will. O local, que conta com pontos de gases e energia ocultos nos corredores, permite que pacientes sejam tratados nestas áreas, o que fez com que o centro médico se tornasse uma referência global no tratamento contra a Covid-19.
"A pandemia acelerou a chegada de tendências que víamos mais a longo prazo, num futuro mais distante. Essas transformações incluem não só a forma como vamos passar a projetar os hospitais, mas também a forma como as pessoas vão utilizar esses ambientes", explica a arquiteta Lara Kaiser, líder de projetos dedicados à saúde e diretora operacional do Perkins&Will de São Paulo, em entrevista à Casa Vogue. Confira a seguir algumas dessas transformações citadas pela profissional e outros especialistas.
1. Flexibilidade e modularidade
Construir e ampliar hospitais em um curto período de tempo exigiu que as novas estruturas fossem pensadas de forma flexível e modular. "Nós tivemos uma experiência interessante nos hospitais públicos geridos pelo Einstein, onde precisamos construir leitos rapidamente. Para isso utilizamos estruturas modulares pré-fabricadas que têm grande velocidade de montagem. Assim foi possível aumentar rapidamente o número de leitos", explica a diretora de Patrimônio, Engenharia e Infraestrutura do Hospital Israelita Albert Einstein, Junia Gontijo.
Daqui para frente é possível esperar que os hospitais sejam projetados com estruturas de fácil ampliação, graças às tecnologias de construção rápida e de baixo custo, prontas para receber sistemas de instalação médica, elétricos e de desinfecção em casos de emergência.
Nós tivemos grandes aprendizados. O principal deles é que os hospitais devem estar planejados com estruturas mais flexíveis, que possam ser adaptadas
Junia Gontijo, do Hospital Israelita Albert Einstein
2. Maior investimento em tecnologia
Sistemas de monitoramento, atendimento remoto e automação de alguns procedimentos médicos são tendências que se intensificaram desde o início da pandemia. Estas tecnologias afloraram como uma alternativa inteligente para reduzir o fluxo e a estadia de pacientes dentro dos centros hospitalares, o que é fundamental para diminuir o risco de infecções.
"A desospitalização é uma prática já muito comum em países da Europa, onde o principal objetivo é reduzir a circulação de pessoas nos hospitais apenas a casos de extrema necessidade", conta Lara. Esta transformação deve fazer com que cada vez mais pessoas com complicações leves de saúde sejam tratadas e acompanhadas em casa.
A pandemia deixou claro que os hospitais não estão preparados para absorver grandes fluxos de pacientes gerados por doenças, acidentes ou desastres naturais
Lara Kaiser, diretora operacional do Perkins&Will de São Paulo
3. Separação de grandes complexos hospitalares
Com o objetivo de tornar os hospitais mais organizados e com sistemas de atendimento fluídos, a separação dos complexos hospitalares conforme as complicações apresentadas pelos pacientes está ganhando cada vez mais espaço.
Na prática, dividir os hospitais entre áreas dedicadas para pacientes de alta complexidade e unidades de saúdes menores, para pessoas com menores complicações, é uma forma de evitar a contaminação de pacientes não-críticos, não somente com a Covid-19, e tornar a rotina de trabalho dos profissionais de saúde mais eficaz. "Neste último caso, serão usadas cada vez mais unidades de menor porte, distribuidas nas regiões dos grandes hospitais, onde o paciente poderá permanecer por curtíssimo tempo", diz Lara.
4. Paciente no centro do atendimento
Em meio a todas estas mudanças, uma das principais lições apontadas pelas especialistas como consequência da pandemia do novo coronavírus foi compreender que os pacientes precisam estar no centro do atendimento. "A mudança deve acontecer no olhar humanizado e terapêutico aplicado aos espaços e direcionado também ao público interno, formado por colaboradores", explica Denise Moraes, sócia da AKMX Arquitetura Corporativa, escritório que assina o projeto do Hospital 9 de Julho.
Neste cenário, de acordo com a arquiteta, os conceitos de neuroarquitetura e biofilia deverão ser cada vez mais explorador nos projetos hospitalares. Estas mudanças permitirão que os hospitais deixem de lado a estrutura engessada ainda utilizada nos dias de hoje para o surgimento de locais que funcionem como organismos reagentes.
Estamos falando da quebra do paradigma de um local que trata doenças para um lugar de promoção a saúde e relacionamentos. A própria estrutura dos hospitais deve ser terapêutica
Denise Moraes, sócia da AKMX Arquitetura Corporativa
A criação de ambientes que priorizam o bem-estar do paciente foi o ponto de partida do projeto do Hospital Sancta Maggiore Morumbi, da Prevent Senior, também assinado pelo Perkins&Will. O projeto prioriza o uso de materiais, peças de mobiliário e revestimentos capazes de criar espaços acolhedores e confortáveis, mas sem deixar de lado as normas de saúde.
Para isso, os apartamentos de internação, por exemplo, ganharam revestimentos de madeira, pensados para aquecer o ambiente ao mesmo tempo que são de fácil higienização e assepsia.
Com base na conexão entre estes fatores, já é possível observar que a pandemia foi um ponto de partida para o surgimento de hospitais com maior capacidade de adaptação para acidentes, desastres naturais ou surtos de doenças. "A resiliência, isto é, a capacidade de um hospital de se adaptar a circustâncias negativas inesperadas, é o maior aprendizado. Um hospital resiliente consegue absorver rapidamente um número grande e inesperado de pacientes usando estratégias de flexibilização dos espaços", finaliza Lara.
Uma casa que, de certa forma, se camuflasse em meio à natureza. Esse era o objetivo dos proprietários deste imóvel, em Mairiporã, São Paulo. Para atender ao pedido, os profissionais do escritório Macro Arquitetos, utilizaram muitos elementos naturais na composição da residência.
Como a morada não tinha um espaço de lazer, o projeto incluiu um anexo para que o casal de moradores pudesse reunir os amigos e familiares em volta de ambientes aconchegantes e integrados. Considerando o desejo inicial dos proprietários, a ideia era que este chalé tivesse o máximo de conexão visual com a paisagem, sempre que possível.
Em cada parte do espaço de lazer, há detalhes marcantes que, em conjunto, conferiram um resultado harmônico ao projeto. Na cozinha com área de jantar, o fogão à lenha e forno de pizza tornam o ambiente convidativo. Ao lado, em meio às árvores, há um deck que funciona como uma continuação da cozinha e se estende à piscina com hidromassagem, revestida em pedra hijau.
Já na área de estar, a imponente lareira em pedra rouba a cena e garante um toque rústico ao décor. Ela se conecta à sala de jogos, com estante e forro feitos com madeira de demolição, que parecem formar um único item e aumentam a sensação de acolhimento no espaço. Qual foi o seu detalhe preferido?
Um castelo do século 10, localizado nas montanhas da região da Úmbria, na Itália, foi restaurado e aberto ao público recentemente como hotel. Batizado de Hotel Castello di Reschio, o local passou por uma reforma conduzida pelo conde Benedikt Bolza e sua família.
O hotel está situado na fronteira entre a Úmbria e a Toscana, na extensa propriedade Reschio, que foi adquirida pelo Conde Antonio Bolza, em 1994. Antes da recuperação do castelo, seu filho Benedikt e a nora Donna, restauraram outras construções na região, que foram transformadas em casas disponíveis para aluguel.
Para proteger e participar mais ativamente do processo, a família viveu na localidade por 10 anos. O projeto realizado visou preservar a arquitetura do edifício, criando ambientes com interiores mais confortáveis e mobiliário personalizado para os quartos, spa e restaurante.
No total, 30 suítes foram construídas dentro do próprio castelo, com alguns quartos com vista para o jardim, enquanto outros têm vista para as colinas. Mais seis suítes foram construídas junto à igreja paroquial. Todos os quartos foram decorados com tijolos de terracota ou pisos de madeira, cortinas de linho costuradas à mão, tecidos italianos, mármore e penteadeiras de latão.
Além disso, Benedikt Bolza foi responsável por desenhar as camas e desenvolver o projeto de iluminação por meio de sua própria marca, a BB for Reschio. Mais curiosidades sobre o Castello di Reschio e informações sobre a hospedagem estão disponíveis no site da hotel.
Quem é que não gosta de chocolate? Doce, saboroso e versátil, esse ingrediente é tão famoso que ganhou até uma data dedicada a ele – o Dia Mundial do Chocolate, comemorado hoje, 7 de julho.
Para você aproveitar esse dia especial em grande estilo, listamos abaixo três opções de receitas práticas e deliciosas que vão tornar a sua rotina mais doce. Escolha uma delas e aproveite!
Torta de chocolate
Que tal uma receita cremosa e bem fácil de fazer? Essa torta de chocolate batizada de Torta Di Cioccolato Fondente, do Eataly, leva apenas seis ingredientes e fica pronta em poucos minutos. Clique aqui e confira o passo a passo.
Chocolate quente
As temperaturas baixaram e logo todo mundo já pensa em fazer receitas quentinhas e gostosas para espantar um pouco o frio. O chocolate quente do Four Seasons Vail é uma ótima opção para esses momentos! Acesse o link e anote o modo de preparo dessa doçura.
Além da sobremesa, o chocolate também pode ser uma ótima opção para aproveitar o cafezinho da tarde. O muffin de chocolate da Camila Cavalcanti, da Nero Gelato, rende 10 porções e tem um preparo bem fácil. Clique e veja a receita na íntegra.
Cultivar ervas em casa é ótima opção para quem curte bons temperos e infusões, sem mencionar os benefícios à saúde. Gostou da ideia? Para ajudar os jardineiros de primeira viagem, listamos abaixo como cuidar de seis plantas que podem ser utilizadas para fazer chá, além de algumas curiosidades sobre as espécies.
Chá ou infusão?
“Por uma questão histórica no nosso país, convencionamos chamar todas as infusões de chá”, conta Carol Tavares, sommelier de chá, que comanda junto de sua sócia, Carla Vicente, a Chá Pra Quê?!, Escola Brasileira de Profissionais e Empreendedores do Chá.
Água quente
Não é necessário ferver a água para obter uma boa infusão. “É importante citar que água fervente pode 'matar' as notas e gostos sutis da infusão, inclusive perdendo o dulçor e sobrando apenas o amargor”, revela a engenheira agrônoma e tea connoisseur, Vanessa Marceniuk.
6 espécies para cultivar
1. Hortelã (Mentha x piperita) Cuidados: ela não gosta de dividir o vaso, mas combina perfeitamente com diferentes saladas e sucos. Segundo Anderson Santos, diretor da Escola de Botânica, são necessários pelo menos 15 centímetros de profundidade para o cultivá-la. As regas devem ser constantes e o solo deve permanecer úmido, evitando o encharcamento do vaso, que deve conter furos na base.
Para o substrato, uma boa mistura pode ser feita com seis partes de terra vegetal, três partes de húmus de minhoca e uma parte de areia, misturados de forma homogênea. “O plantio neste tipo de solo favorece o bom desenvolvimento de plantas aromáticas, hortaliças e plantas comumente cultivadas em hortas”, indica Anderson.
Da planta à infusão: conforme o vegetal for crescendo, colha as folhas mais antigas ou ramos inteiros, evitando cortar o topo das hastes. “Uma boa infusão de hortelã vai revelar seu frescor e dulçor na temperatura sugerida de 80º C por uns dois minutos. O tempo de infusão de ervas frescas e secas é variável”, explica Vanessa.
2. Erva-cidreira-brasileira (Lippia alba) Cuidados: é uma planta que tem crescimento semiarbustivo, ou seja, precisa de espaço para se desenvolver, além disso, produz flores várias vezes ao ano.“A erva-cidreira-brasileira é uma planta de fácil crescimento e se adapta muito bem às diferentes regiões do Brasil. Pode ser cultivada em vasos que tenham mais de 20 centímetros de profundidade”, explica Anderson. Ela gosta muito de sol, pede regas constantes e solo úmido. Uma boa dica é adubar a cada dois ou três meses, cobrindo cerca de um centímetro na superfície do vaso e mexendo levemente a terra para incorporar com o húmus.
Da planta à infusão: selecione as folhas maiores, mais antigas e mais próximas da base do caule. “Elas podem ser colhidas por volta de seis meses após o transplantio da muda. É importante ressaltar que o ponto de dulçor de cada planta pode ser alcançado com parâmetros diferentes, conforme o paladar de cada pessoa”, detalha Vanessa. Infusione a planta na água a 80° C por um ou dois minutos.
3. Alecrim (Salvia rosmarinus) Cuidados: o habitat ideal é um solo bem drenado, muita luz e uma profundidade mínima de 20 centímetros. A terra deve estar sempre úmida, mas não encharcada. Para isso, mantenha as regas frequentes e use os dedos para sentir o substrato e medir a quantidade de água ideal a ser adicionada.
Da planta à infusão: “A colheita do alecrim deve ser feita por ramos. Selecione ramos inteiros e corte-os com o auxílio de uma tesoura”, diz Anderson, que recomenda os mais antigos, já que são aromáticos. “Podemos realizar a colheita de seus galhos aproximadamente um ano após o transplantio da muda e é importante que se faça, pois é a típica planta que gosta de ser podada”, revela Vanessa. A sugestão é infusionar uma colher de chá em 300 ml de água a 90º C de três a cinco minutos.
4. Capim-limão (Cymbopogon citratus e Cymbopogon flexuosus) Cuidados: vasos bem irrigados e com mais de 30 centímetros de profundidade são ideais para o capim-limão. Além disso, ele pede muito sol e água, com terra fresca e nutritiva. “Certifique-se de cultivar o capim-limão, e não a citronela (Cymbopogon nardus), ela não deve ser utilizada para fazer infusões por conter componentes tóxicos para humanos”, alerta Anderson.
Da planta à infusão: tanto folhas novas quanto antigas podem resultar em uma boa infusão. Além disso, a poda estimula novas brotações. Colha-o fresquinho, minutos antes de preparar a bebida. Separe de quatro a seis folhas e coloque-as na água quente por alguns minutos.
5. Macela-do-campo (Achyrocline satureioides) Cuidados: “Intitulada a ‘camomila brasileira', é muito conhecida nos campos do Sul, mas pode ser encontrada em todo território nacional. Na verdade seu cultivo está mais ligado à preservação do ecossistema, pois ela tem ressemeadura natural”, conta Vanessa. Para cultivá-la, prepare o solo com matéria orgânica e, nos primeiros dias, deixe-o na sombra. Em seguida, mova o vaso para uma região de luz solar direta ou indireta. As regas podem ser feitas uma vez por semana, sempre atentando-se ao substrato, a fim de não encharcá-lo ou deixá-lo muito seco.
Da planta à infusão: “A colheita das flores é tradicionalmente realizada no período da Páscoa”, afirma Vanessa. Ela também aconselha infusiona-lá a 85º C por três minutos. “Permite-nos degustar seu sabor peculiar herbal doce”.
6. Erva-doce (Foeniculum vulgare) Cuidados: o clima ameno é ideal para cultivar erva-doce. Além disso, mantenha o solo sempre úmido, com regas frequentes e reserve um lugar ensolarado. “Se cultivada em sol pleno seu teor de açúcar costuma ser intensificado. Ela também gosta de espaço para se desenvolver”, conta Vanessa.
Da planta à infusão: A colheita pode ser realizada do caule e das folhas a partir de quatro ou cinco meses do plantio, também é possível colher a semente. “Os parâmetros de infusão podem variar conforme a parte da planta utilizada, mas é importante ressaltar que não é necessário ferver a água, afinal nosso objetivo é degustar, sentindo o dulçor que a planta carrega no nome”, explica a especialista em chá.
Reformar, construir ou decorar, de maneira prática, criativa e acessível, e que lhe permita imprimir sua personalidade a qualquer ambiente da casa. Soa familiar?
Se você chegou até aqui, provavelmente está em busca de ideias, soluções e dicas para aquela renovação da cozinha, aquela revolução que a sala, o quarto ou o home office há tempos pedem. A fim de orientar as pequenas ou grandes intervenções no lar, nasce o Smart – novo canal digital da Casa Vogue dedicado aos projetos espertos, bonitos e mais amigáveis ao bolso.
Quem é arquiteto, designer de interiores ou o tipo de pessoa do it yourself, que gosta de botar a mão na massa, sabe: reforma e decoração não são coisas fáceis. Nós, editores da Casa Vogue, sabemos. Passamos boa parte do dia mergulhados em fotografias resplandecentes de casarões luxuosos e refúgios de praia e campo nos lugares mais exclusivos, assinados pela nata dos profissionais deste planeta. Mas quando chegamos em casa, nem tudo é mobiliário italiano, lustre de cristal, walk-in closet e mármore Carrara.
O padrão Casa Vogue é aquilo que todos nós aspiramos ser um dia, mas na vida real, os jornalistas deste veículo provavelmente são muito parecidos com você. Para pessoas assim, o melhor jeito de reformar e decorar é ser Smart.
O que isso quer dizer? Que neste canal concentramos uma variedade enorme de pautas antes espalhadas por todo o nosso site: listas e murais de ideias e inspirações para todos os ambientes da morada; tutoriais de pequenas obras e design para fazer você mesmo; dicas de organização, pintura, iluminação, cuidados com plantas; soluções de aproveitamento do espaço, manutenção, limpeza; tendências de décor e novas tecnologias; e histórias reais, com antes e depois, de quem sentiu tudo na pele e viveu para contar.
Um conteúdo na medida para ajudar o leitor a fazer as escolhas certas e diminuir o sofrimento na hora de mudar e renovar – com a curadoria e o cuidado imagético que são a marca registrada da Casa Vogue, em uma versão simples, conveniente e original. Vem com a gente?
A maior explosão solar dos últimos quatro anos foi registrada pela sonda Solar Dynamics Observatory da NASA no último sábado (3). Segundo a agência espacial americana, o evento tem capacidade de interferir nas ondas de rádio e colocar astronautas e satélites em perigo.
O fenômeno ocorreu na mancha “AR2838”, com duração de aproximadamente 15 minutos, e pegou os cientistas de surpresa. A erupção solar foi classificada pelo US Space Weather Prediction Center (SWPC) como um poderoso evento de classe X1, a mais energética que existe no Sol.
A forte explosão causou um blecaute de rádio de ondas curtas na região do Oceano Atlântico, conforme o MetSul. Aviadores, navegadores e operadores de rádio amador constataram os efeitos da erupção solar durante alguns momentos.
Da mesma forma repentina como surgiu, o evento rapidamente se desfez. “Em 4 de julho, ela (mancha solar) girou sobre o noroeste do Sol e passará as próximas duas semanas transitando pelo outro lado da estrela”, informou o Spaceweather.
Ciclo solar 25
Iniciado em 2020, o ciclo solar 25 deve ser tão ou mais ativo que o 24, quando foram registradas 49 explosões como essa, a primeira do tipo desde 2017.
Com duração aproximada de 11 anos, cada ciclo tem fases mais intensas e outras nem tanto. Segundo previsões de cientistas, o atual deve chegar ao pico em 2025.
Tais fenômenos como essas explosões normalmente não causam maiores efeitos na nossa vida. Em geral, os impactos de curta duração são sentidos nas comunicações por rádio e no sinal de TV por satélite.
Em casos mais raros, o sistema de energia elétrica pode ser afetado, assim como há maior risco de exposição à radiação solar para os astronautas no espaço.
Na hora da reforma ou de uma pequena mudança em casa, é normal que a decoração dos interiores ganhe mais atenção. Afinal, é ali dentro que passamos mais tempo. No entanto, nada de deixar de lado a parte externa da residência. Ela pode (e deve!) ganhar muita personalidade.
Além do apelo estético, a preocupação com o exterior também pode valorizar o seu imóvel, caso decida vendê-lo ou alugá-lo.
Um estudo recente conduzido pela marca de tintas britânica Dulux Weathershield, analisou as cores, estilos e acabamentos mais populares de 2021. A pesquisa foi realizada no Instagram, buscando as pinturas externas mais publicadas, além de considerar as pesquisas feitas com mais frequência dentro da rede social.
A seguir, listamos as cores e tendências de pintura para a área externa mais populares, de acordo com o Instagram. Confira!
Paredes totalmente brancas
Você é um dos amantes dos tons neutros? Versátil e clássica, a tinta branca assumiu o primeiro lugar como a maior tendência de cores para a área externa. Presente em 45% das principais hashtags analisadas, os exteriores brancos têm feito muito sucesso na rede social.
Azul nas portas de entrada
Pintar a porta com uma cor que foge do óbvio é uma ótima alternativa para repaginar o lar! Muito populares, as portas de entrada azuis geraram mais de 200.000 resultados durante o estudo. Aliás, elas são um ótimo complemento para as paredes brancas!
Janelas e portas monocromáticas
Cores iguais para janelas e portas são uma aposta certeira para uma decoração criativa, na medida certa! Você pode usar tons mais claros ou apostar nas tonalidades mais escuras, que adicionam um toque dramático e elegante à composição. Uma opção mais prática e discreta é pintar apenas as esquadrias.
A capital do estado de São Paulo tem, pela primeira vez, mais residências em prédios do que em casas. A conclusão é de um estudo realizado pelo Centro de Estudos da Metrópole (CEM) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
O levantamento tem como base informações da Secretaria da Fazenda da Prefeitura para o lançamento do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) entre os anos de 2000 e 2020. Portanto, ficam de fora os loteamentos informais e não regularizados, como os existentes em comunidades.
Nas últimas duas décadas, o número de imóveis residenciais horizontais, as casas, passou de 1,23 milhão na cidade de São Paulo (com 158 milhões de m²) para 1,37 milhão (com 183,7 milhões de m²).
Já entre os apartamentos, chamados imóveis residenciais verticais, o número de unidades saltou de 767 mil em 2000, para 1,38 milhão no ano de 2020. Antes, eram 108,7 milhões de m², número que aumentou para 190,4 milhões de m².
De acordo com os pesquisadores, a expansão dos prédios foi impulsionada, principalmente, por um significativo crescimento dos imóveis verticais de alto e médio padrão na cidade.
O trabalho artesanal de Ines Schertel terá papel de destaque na Nomad Circle, renomada feira itinerante de design colecionável e arte. Em 2021, o evento acontece de forma híbrida (presencial e digital) em St. Moritz, na Suíça. Uma exposição individual da artista gaúcha apresentada pela galeria Mercado Moderno consagra o DNA brasileiro na mostra, que abre ao público nesta quinta-feira (8).
Ao todo, 21 peças serão exibidas, sendo seis inéditas. Em comum há o olhar sensível de Ines Schertel e o cuidado ímpar com a lã em seu trabalho orgânico. "Para a mostra, trabalhei a penugem na sua forma mais bruta possível, deixando algumas peças como se fossem um 'design vivo'. Uso a lã diretamente da tosquia (ato de cortar lã) sem qualquer processamento químico, somente a higienização", diz a artista à Casa Vogue. "Em algumas peças, resquícios da natureza, como galhinhos e folhas, podem ser encontrados".
Ines também foi escolhida para ser uma das poucas e exclusivas artistas a ser exibida em Londres, em uma parceria da Nomad com a renomada Christies, em sua sede na King Street, em Mayfair, uma das áreas mais nobres da capital inglesa. Para a Chisties, a peça Anturio, inédita, estará em exposição.
Além de Ines Schertel, a Nomad Circle já recebeu peças de outros grandes nomes como Irmãos Campana e Hugo França. A gaúcha é a primeira mulher do Brasil a ter essa representatividade junto à Nomad e à Christies.