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Suflê de goiabada com catupiry. Que tal?

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Costumamos comentar no Vamos Receber que é sempre bom ter em casa coisas gostosas para receber as visitas que aparecem inesperadamente. E falando em coisas gostosas, quem não tem em casa – ou então não pode conseguir rapidamente, numa corrida a qualquer supermercado – um pouco de catupiry e goiabada cascão cremosa? Além de muito fáceis de serem encontrados, ambos os produtos têm um prazo de validade relativamente longo, o que permite que os tenhamos constantemente na dispensa.

Pensando nisso, nossa dica de hoje é como preparar um rápido e delicioso suflê de goiabada com catupiry, uma receita de meu pai que pode ser servida a qualquer visita que apareça de surpresa, seja como sobremesa, seja no meio da tarde, como um docinho gostoso acompanhado de chá ou café.

Vamos à receita?

Sufflé de goiabada (Foto: Karen Hofstetter)

Os ingredientes estão abaixo e a quantidade sugerida serve 4 pessoas.

Sufflé de goiabada (Foto: Karen Hofstetter)

Modo de preparo:
1. Bata as claras em neve.
2. Com uma colher, misture cuidadosamente a goiabada cremosa com as claras em neve.
3. Unte pequenos ramequins com manteiga e açúcar cristal.
4. Adicione o creme de goiabada e leve ao forno pré-aquecido por cerca de 30 minutos.
5. Em uma panela, misture o creme de leite e o catupiry até aquecer.
6. Retire o suflê do forno quando estiver dourado.
7. Faça um furinho no centro e adicione o creme de queijo. Quem quiser, pode servir a calda a parte.
8. Sirva ainda quente.

Essa é para imprimir, guardar com carinho e fazer muito bonito quando as visitas chegarem!
Esperamos que gostem.
Um beijo!

Thais Senna e sua sogra, Maria Emilia Senna, são apaixonadas por vestir a mesa, especialmente para receber amigos e familiares queridos. A dupla comanda o blog Vamos Receber, que traz sempre uma novidade sobre o tema.

 


Móveis de design com preços especiais

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Bazar Thomaz Saavedra (Foto: divulgação)

É quase impossível de se explicar porque os móveis das décadas de 1950 e 1960 alcançam tamanho sucesso entre os apreciadores de design. Alguns dizem que por suas formas mais arredondadas, outros acreditam que é por conta da magia adquirida ao longo dos anos, mas o fato é: a maioria admira. E foi esse encantamento que tirou o curador de arte e representante da casa de leilões inglesa Bonhams no Brasil, Thomaz Saavedra, do mercado financeiro há alguns anos, e o colocou para viver do melhor do design.

A paixão é tanta, que o espaço começou a ficar pequeno dentro da galeria, em São Paulo, e Thomaz decidiu realizar seu primeiro bazar grifado, e de época. Com peças assinadas por designers consagrados, como Jorge Zalszupin e Giuseppe Scapinelli, o evento vai até o dia 31 de outubro, e os produtos podem ser adquiridos com até 60% de desconto. Veja abaixo alguns itens escolhidos pelo curador e prepare a carteira!

Thomaz Saavedra
Rua João Moura, 526, São Paulo, SP
Horário: de segunda a sexta, de 10h às 19h; sábados das 10h às 15h

Bazar Thomaz Saavedra (Foto: divulgação)

 

Bazar Thomaz Saavedra (Foto: divulgação)

 

Bazar Thomaz Saavedra (Foto: divulgação)

 

Bazar Thomaz Saavedra (Foto: divulgação)

 

Bazar Thomaz Saavedra (Foto: divulgação)

 

Bazar Thomaz Saavedra (Foto: divulgação)

 

Bazar Thomaz Saavedra (Foto: divulgação)

 

Bazar Thomaz Saavedra (Foto: divulgação)

 

Bazar Thomaz Saavedra (Foto: divulgação)

 

Bazar Thomaz Saavedra (Foto: divulgação)

 

Bazar Thomaz Saavedra (Foto: divulgação)

 

Bazar Thomaz Saavedra (Foto: divulgação)

 

Londres celebra a arte contemporânea

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Frieze London 2014 (Foto: Cortesia Linda Nylind/Frieze)

Começa hoje (15 /10) a 12ª edição da maior feira de arte contemporânea do globo, a Frieze London.  Até o dia 18 de outubro, 162 das maiores galerias do mundo inteiro, vindas de 25 países diferentes, se reúnem no London's Regent's Park  para mostrar o que há de melhor no mercado atual da arte. Para pincelar o evento com um pouco de história, a Frieze Master, parte da Frieze London, exibe obras que vão da antiguidade ao modernismo.

A edição de 2014 do evento acontece numa deslumbrante estrutura temporária criada pelo Universal Design Studio, que criou um layout cheio de espaços públicos ousados e bem pensados. Dentre eles, destacam-se o pátio da entrada, feito de tábuas de madeira, e uma série de restaurantes e espaços auxiliares. Isso sem contar as duas novas seções: Live, dedicada a seis galerias selecionadas que exibem trabalhos feitos especialmente para a feira em meio à performances, e Focus, dedicada às galerias que estão a mais de 12 anos participando da feira.

Há também o Sculpture Park, área reservada para esculturas no meio dos jardins ingleses do Regent's Park, que reúne trabalhos tanto da Frieze London quanto da Frieze Masters e que exploram questões de tamanho e escala em meio à obras site-specific e videoinstalações.

Em paralelo ao evento acontece o Frieze Talks, uma série de conversas e debates sobre os temas mais relevantes da arte contemporânea e da cultura dos dias de hoje. Em 2014, participam os artistas Bruce McLean e Trevor Paglen e o autor Jon Ronson.

Frieze London 2014
Data: até 18 de outubro
Local: London's Regent's Park 
Endereço: Chester Rd, London NW1 4NR, Reino Unido
Horário: das 12h às 19h

Frieze London 2014 (Foto: Cortesia Linda Nylind/Frieze)

 

Frieze London 2014 (Foto: Cortesia Linda Nylind/Frieze)

 

Frieze London 2014 (Foto: Cortesia Linda Nylind/Frieze)

 

Frieze London 2014 (Foto: Cortesia Linda Nylind/Frieze)

 

Frieze London 2014 (Foto: Cortesia Linda Nylind/Frieze)

 

Frieze London 2014 (Foto: Cortesia Linda Nylind/Frieze)

 

Frieze London 2014 (Foto: Cortesia Linda Nylind/Frieze)

 

Frieze London 2014 (Foto: Cortesia Linda Nylind/Frieze)

 

Frieze London 2014 (Foto: Cortesia Stephen Wells/Frieze)

 

Frieze London 2014 (Foto: Cortesia Stephen Wells/Frieze)

 

Sem medo de ousar no apartamento

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Apartamento clean (Foto: Inger Marie Grini/Divulgação)

Para muita gente, a escada de aço branco que flutua presa no teto desse apartamento é moderna demais. Porém, combina perfeitamente com o estilo corajoso, ainda que discreto, do lar em Oslo, na Noruega. Chamados para reformar os dois andares mais altos de um edifício do século 19, os arquitetos do escritório Haptic abraçaram uma decoração contemporânea, marcadas pela paleta de cores limpas. 

Para dar amplitude ao espaço, os arquitetos uniram os dois pisos, derrubaram paredes e deixaram à mostra as vigas que sustentam o pavimento superior. Aproveitaram o teto anguloso para ganhar espaço vertical.

"Utilizando completamente as mudanças de nível e oportunidades, conseguimos criar dramaticidade espacial", contam os profissionais Nikki Butenschøn, Aleksandra Danielak e Peder Skavlan. 

Apartamento clean (Foto: Inger Marie Grini/Divulgação)

A estratégia garantiu, por exemplo, que o banheiro da suíte principal se organizasse ao longo de três níveis, em espaços que foram conquistados com a reforma. Todo revestido com folhas cerâmicas medindo 1 x 3 m, o cômodo parece ter sido esculpido na rocha. Também foi possível criar sob a clarabóia um solário, bastante necessário na Noruega.

Cozinha e copa foram integradas à sala de estar, ganhando espaço, luminosidade e ar fresco. Uma lareira anexa à bancada de trabalho reforça a vocação do espaço como o coração social da casa.

A escada separa o ambiente do living. Mais do que divisória, se torna móvel dos dois espaços. Seus degraus acabam em um banco de madeira, que funciona como armário extra e assento para a mesa de jantar. Uma das muitas ousadias dessa morada.

Apartamento clean (Foto: Simon Kennedy/Divulgação)


 

Apartamento clean (Foto: Inger Marie Grini/Divulgação)


 

Apartamento clean (Foto: Inger Marie Grini/Divulgação)


 

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Apartamento clean (Foto: Inger Marie Grini/Divulgação)


 

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Apartamento clean (Foto: Inger Marie Grini/Divulgação)


 

Apartamento clean (Foto: Simon Kennedy/Divulgação)


 

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Apartamento clean (Foto: Inger Marie Grini/Divulgação)


 

Apartamento clean (Foto: Inger Marie Grini/Divulgação)


 

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Apartamento clean (Foto: Inger Marie Grini/Divulgação)


 

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Apartamento clean (Foto: Inger Marie Grini/Divulgação)


 

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Apartamento clean (Foto: Simon Kennedy/Divulgação)


 

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Apartamento clean (Foto: Simon Kennedy/Divulgação)


 

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Apartamento clean (Foto: Inger Marie Grini/Divulgação)


 

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Apartamento clean (Foto: Inger Marie Grini/Divulgação)


 

 

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Apartamento clean (Foto: Inger Marie Grini/Divulgação)


 

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Apartamento clean (Foto: Inger Marie Grini/Divulgação)


 

Para viajantes, acolhimento carioca

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Apartamento para executivos (Foto: Denílson Machado/MCA Estúdio/D)

A tarefa das arquitetas Cristina e Laura Bezamat não era das mais fáceis. Elas foram procuradas por uma empresa para decorar um apartamento usado por executivos estrangeiros durante viagens constantes ao Rio de Janeiro. Construído em um prédio antigo, o lar clamava por reformas. Em compensação, ficava em frente à praia no bairro do Flamengo e oferecia uma bela vista para o Pão de Açúcar.

"Eles não queriam mais ficar em hotel", conta Cristina. O escritório das arquitetas criou uma residência compartilhada, com estrutura similar. O apartamento deveria trazer conforto e ser elegante o suficiente para as frequentes reuniões de negócios e celebrações sociais.

O primeiro passo foi unir living e sala de TV. Uma divisória vazada cria fronteira entre os ambientes e o jantar. Para que hóspedes e visitantes possam desfrutar de seus charutos sem incomodar ninguém, parte do jantar foi transformado em fumódromo. O piso de peroba demarca o novo uso – os ambientes próximos receberam nanoglass, uma imaculada superfície cristalizada de vidro.

Apartamento para executivos (Foto: Denílson Machado/MCA Estúdio/D)

O estar ganhou brasilidade com fotos do Rio de Janeiro e móveis criados pela designer Maria Cândida Machado para a Interni. O destaque fica por conta da mesa de centro Rosá. Uma tela de Cristiane Correia injeta cor e arte no espaço. "A intenção foi fazer um ponto carioca", conta a arquiteta.

O design internacional aparece na sala de jantar, onde a mesa e as cadeiras de Maria Cândida são combinadas a uma composição feita com pendentes Mirror Ball, de Tom Dixon. Já as luminárias Bossa, de Fernando Prado, acrescentam traços brasileiros à sala de almoço. Integrada à cozinha por uma porta deslizante, o ambiente ganhou uma adega e armários em abundância.

O projeto luminotécnico da La Lampe tira partido do pé-direito alto para criar grandes sancas e rasgos no forro. "Nossa intenção era que as pessoas percebessem a luz sem ver a fonte", conta Cristina. As lâmpadas só ficam aparentes quando a ideia é destacar móveis, a exemplo do que ocorre na mesa de centro do living, ou facilitar o uso, como nas bancadas do banheiro.

Nos quartos, o piso de peroba traz aconchego. A suíte máster, usada pelo principal executivo, ganhou outro destaque. Ali a hidromassagem é protegida por uma ampla vidraça. Enquanto se banha, o morador desfruta a vista para o azul do Rio. Uma persiana automática garante a privacidade. 

Apartamento para executivos (Foto: Denílson Machado/MCA Estúdio/D)


 

Apartamento para executivos (Foto: Denílson Machado/MCA Estúdio/D)


 

Apartamento para executivos (Foto: Denílson Machado/MCA Estúdio/D)


 

Apartamento para executivos (Foto: Denílson Machado/MCA Estúdio/D)


 

Apartamento para executivos (Foto: Denílson Machado/MCA Estúdio/D)


 

Apartamento para executivos (Foto: Denílson Machado/MCA Estúdio/D)


 

Apartamento para executivos (Foto: Denílson Machado/MCA Estúdio/D)


 

Apartamento para executivos (Foto: Denílson Machado/MCA Estúdio/D)


 

Apartamento para executivos (Foto: Denílson Machado/MCA Estúdio/D)


 

Apartamento para executivos (Foto: Denílson Machado/MCA Estúdio/D)


 

Apartamento para executivos (Foto: Denílson Machado/MCA Estúdio/D)


 

Apartamento para executivos (Foto: Denílson Machado/MCA Estúdio/D)


 

Apartamento para executivos (Foto: Denílson Machado/MCA Estúdio/D)


 

Apartamento para executivos (Foto: Denílson Machado/MCA Estúdio/D)


 

Apartamento para executivos (Foto: Denílson Machado/MCA Estúdio/D)


 

Apartamento para executivos (Foto: Denílson Machado/MCA Estúdio/D)


 

Apartamento para executivos (Foto: Denílson Machado/MCA Estúdio/D)


 

 

Mostra revela design de Lina Bo Bardi

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Exposição Lina Bo Bardi (Foto: Estadão Conteudo)

Os anos iniciais de Lina Bo Bardi no Brasil foram marcados pela efervescência criativa. O projeto mais lembrado desse período é a sede provisória do Museu de Arte de São Paulo (Masp). Mas Lina também criou um consistente mobiliário entre 1947, quando desembarcou por essas bandas, e 1950, período em que começou a trabalhar em Salvador.

Uma exposição na capital paulista oferece a oportunidade de conhecer 30 peças produzidas durante esse período rico, mas pouco enfocado. Lina Bo Bardi designer: o mobiliário dos tempos pioneiros, pode ser conferida entre sábado (18/10) e 6 de dezembro na Casa de Vidro, que a arquiteta criou para si, hoje sede do Instituto Lina Bo e P. M. Bardi.

Além das peças desenhadas para a primeira sede do Masp, a mostra revela  os móveis desenvolvidos para o catálogo do Studio de Arte Palma, juntamente com o arquiteto Geancarlo Palanti, peças montadas pela arquiteta e seu marido, além do mobiliário criado para a própria casa. Apresenta também o projeto que culminou com a criação da poltrona Bowl, obra que deu visibilidade internacional à face desenhista industrial de Lina. Também estarão presentes fotos e desenhos doados pelo instituto. A maioria dos itens nunca foi exposta.

Design de Lina Bo Bardi (Foto: Divulgação)

“A exposição reafirma o quanto e decisivamente o trabalho de Lina influenciou toda uma geração de designers que desenvolveram a partir de suas propostas concretas um olhar genuíno e brasileiro na elaboração de suas criações, a começar por Sergio Rodrigues ", conta o curador Sergio Campos.

Um livro homônimo à exposição será lançado em novembro pela Olhares e uma mostra complementar está prevista para 2015. A nova montagem abordará o retorno de Lina a São Paulo e seus projetos para o Masp da avenida Paulista e o Sesc Pompeia,  entre outros.

Lina Bo Bardi Designer: O Mobiliário dos Tempos Pioneiros
Data: de 18 de outubro a 6 de dezembro
Local: Casa de Vidro – Instituto Lina Bo e P. M. Bardi
Endereço: Rua General Almério de Moura, 200, Morumbi, São Paulo, SP
Horário: quinta a domingo, das 10h às 16h30 (entrada até 15h45)

Design de Lina Bo Bardi (Foto: Divulgação)

 

Design de Lina Bo Bardi (Foto: Divulgação)

 

Design de Lina Bo Bardi (Foto: Divulgação)

 

Design de Lina Bo Bardi (Foto: Divulgação)

 

Design de Lina Bo Bardi (Foto: Divulgação)

 

Design de Lina Bo Bardi (Foto: Divulgação)

 

Design de Lina Bo Bardi (Foto: Divulgação)

 

Design de Lina Bo Bardi (Foto: Divulgação)

 

Design de Lina Bo Bardi (Foto: Divulgação)

 

Design de Lina Bo Bardi (Foto: Divulgação)

 

Minimalismo de cerâmica na prateleira

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Objetos de cerâmica minimalistas (Foto: Divulgação)

Não é de hoje que caixas decoradas são usadas para armazenar pertences de valor. A designer alemã Hanna Kruse relê essa tradição com a série de tigelas Soe Cup. As peças com design de formas básicas servem tanto para proteger itens quanto para adornar os ambientes onde ficam.

Feitos artesanalmente, os produtos têm tampos vazados, com traços paralelos ou perpendiculares. O desenho minimalista traz elegância aos modelos, ao mesmo tempo em que encoraja a encaixar objetos como filigranas. As peças medem 12,5 cm de diâmetro por 7 cm de altura.

Os tampos são feitos de metal cobertos com tinta a pó, e os corpos, de cerâmica em tons pastel, o que cria um contraste enriquecedor. O produto ganhou uma versão de luxo, com tampas revestidas de ouro 24 k, prata ou bronze, acompanhados de um certificado de exclusividade.

O item foi apresentado no Salão do Móvel de Milão junto com telas que ressaltavam os traços minimalistas da tampa. A serigrafia fez tanto sucesso que Hanna agora a comercializa em edição limitada - são apenas 150 peças de 70 x 50 cm.

Objetos de cerâmica minimalistas (Foto: Divulgação)


 

Objetos de cerâmica minimalistas (Foto: Divulgação)


 

Objetos de cerâmica minimalistas (Foto: Divulgação)


 

Objetos de cerâmica minimalistas (Foto: Divulgação)


 

Objetos de cerâmica minimalistas (Foto: Divulgação)


 

Objetos de cerâmica minimalistas (Foto: Divulgação)


 

Objetos de cerâmica minimalistas (Foto: Divulgação)


 

Objetos de cerâmica minimalistas (Foto: Divulgação)


 

Objetos de cerâmica minimalistas (Foto: Divulgação)


 

Objetos de cerâmica minimalistas (Foto: Divulgação)


 

Objetos de cerâmica minimalistas (Foto: Divulgação)


 

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Objetos de cerâmica minimalistas (Foto: Divulgação)


 

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Objetos de cerâmica minimalistas (Foto: Divulgação)


 

Objetos de cerâmica minimalistas (Foto: Divulgação)


 

Objetos de cerâmica minimalistas (Foto: Divulgação)


 

Objetos de cerâmica minimalistas (Foto: Divulgação)


 

Objetos de cerâmica minimalistas (Foto: Divulgação)


 

Objetos de cerâmica minimalistas (Foto: Divulgação)


 


 


 

 

Décor do dia: cores primárias para o bebê

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Décor do dia (Foto: Divulgação)

Na hora de decorar o quarto de um bebê, muito se discute quanto à cartela de cores e quanto ao tema. Uma das alternativas mais divertidas e versáteis é apostar nos tons primários, como fez a arquiteta Silvana Lara Nogueira no espaço acima. Ali, o azul, o vermelho e o amarelo são aplicados em pontos isolados sobre uma base clean, composta de branco, bege e cinza. Enquanto o criado mudo assume um azul vibrante e elegante ao mesmo tempo, a base do abajur dá lugar ao vermelho. No papel de parede, nas almofadas e na cúpula da luminária ilustrações de carrinhos pincelam a tríade de maneira divertida, sem pesar no visual.

Dúvidas de decoração? Sig Bergamin responde os leitores semanalmente. Mande a sua pergunta!

Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

 


Luminárias para acender o décor

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Só se vive à base de iluminação natural em metade do tempo. Quando o sol se recolhe, o melhor é escolher uma (ou várias) das 31 peças que Casa Vogue indica a seguir. Confira abaixo e selecione aquela que melhor combina com o seu décor!

Especial Luminárias (Foto: André Klotz)

A vida em cores
1 Luminária em estilo inglês (anos 1960), de metal esmaltado, 1,85 x 0,40 m de diâm., no Thomaz Saavedra Escritório de Arte, R$ 3.500 2 Alfa (2014), de ferro pintado, 20 x 13 cm de diâm., da Mazzy, na Trans-Elétrica Iluminação, R$ 130 3 My New Flame, placa eletrônica de metal e plástico, 9 x 40 x 9 cm, de Ingo Maurer, na FAS, R$ 2.900 4 Chinoz (2014), de porcelana e vidro opalino, 62 x 35 cm de diâm., design Jaime Hayon, da Parachilna, na Puntoluce, R$ 13.893 5 Hat Color, de latão, 50 cm de alt., da AVL Ilumina, na Abatjour de Arte, preço sob consulta 6 Coluna Baobá (2014), de freijó e linho, 1,60 x 0,48 m de diâm., do Cristiana Bertolucci Estúdio, R$ 2.394 7 Zig Zag, de alumínio pintado, 55 cm de alt., da Munclair, na Trans-Elétrica Iluminação, R$ 239 8 Bump, de aço e alumínio com pintura eletrostática, 48 x 14,5 cm de diâm., design Nada Se Leva, da La Lampe, R$ 754. Na parede, tinta 30GG 72/008 - Gelo Sombreado, da Coral

Especial Luminárias (Foto: André Klotz)

Metais que reluzem
1 Trumpet, de níquel, 1,68 x 0,55m de diâm., da Kare, R$ 2.596 2 Animato (2014), de alumínio com acabamento em folha de ouro e fita de LED, 6 x 60 cm de diâm., design Rita Valladares, da Scatto Lampadario, R$ 3.375 3 Cantante AB, de cobre polido, 65 x 30 cm, design Claudia Moreira Salles, da Bertolucci, R$ 3.680 4 Cindy, de ABS metalizado, 42 x 23 cm de diâm., design Ferruccio Laviani, da Kartell, R$ 1.713 5 Forjado A65, de ferro forjado com pátina, 73 x 38 cm de diâm., do Cristiana Bertolucci Estúdio, na Relumi, R$ 1.860 6 Ibira Refletor AB (2014), de cedrinho e latão, 40 x 11 cm de diâm., da Bertolucci, na Omni Light, R$ 1.900 7 Garden City BR-8323-AGB-E27, de latão, 84 x 42 x 20 cm, da Hudson Valley, na Littman Lighting, preço sob consulta 8 Luminária de mesa (anos 1970), de latão e vidro, 42 x 87 cm, na KCase, R$ 5.500 9 Anwar (2014), de aço galvanizado, 96 x 60 cm de diâm., design Stephen Burks, da Parachilna, na Puntoluce, R$ 29.024. Na parede, tinta 30GG72/008 - Gelo Sombreado, da Coral

Especial Luminárias (Foto: André Klotz)

Ripas, tiras e listras
1 Puncto 4203 (1999), de bétula, 40 x 45 cm de diâm., design Seppo Koho, da Secto, na Wall Lamps, R$ 4.026 2 Rocking 60, de MDF laqueado e tecido, 60 cm de diâm., design Fernando Bernucci, da Art Maison, preço sob consulta 3 Corb de piso, de freijó maciço, 0,26 x 1,70 x 0,26 m, design Lattoog, da Schuster, na Clami, R$ 5.464 4 Icaro 50, de aço galvanizado, 50 x 50 cm de diâm., design Brian Rasmussen, da Modoluce, na Orbi Brasil, R$ 5.290 5 Mini Mikado, de freixo, ébano e fresno, 70 x 55 cm, design Miguel Herranz, da LZF Lamps, na Zull, R$ 9.645 6 Lumi (2014), de cinamomo, 0,40 x 1,80 x 0,63 m, design Fernanda Brunoro, da Schuster, na Dpot, R$ 4.376. Na parede, tinta 30GG 72/008 - Gelo Sombreado, da Coral

Especial Luminárias (Foto: André Klotz)

Ora pretas, ora brancas
1 Plissado, de polímero, 37 x 70 cm de diâm., da Interpam, R$ 5.821 2 Apoena CO Grande, com estrutura de alumínio e cúpula de cetim, 1,70 x 0,45 m de diâm., da Bertolucci, R$ 2.700 3 Desa, de opalina e metal acetinado, 41 x 26 cm de diâm., design Pierre Charpin, da Ligne Roset, R$ 3.940 4 Rituals 2, de vidro soprado acetinado e metal laqueado, 35 x 34 cm de diâm., design Ludovica & Roberto Palomba, da Foscarini, na Lumini, R$ 3.516 5 Katatsumuri, da coleção IN-EI, de tecido reciclado de garrafas plásticas, 51 x 48 cm, design Issey Miyake, da Artemide, na Ideally Iluminação, R$ 2.693 6 Hangar 31 F3546, de alumínio fundido, latão e prata envelhecida, 58 x 39 cm de diâm., da Troy, na Littman Lighting, preço sob consulta 7 Harcourt Our Fire Candlestick branca, de cristal, 32,5 x 12 cm de diâm., design Philippe Starck, da Baccarat, R$ 4.040 8 Cheshire, de zamak, alumínio e policarbonato, 1,45 x 0,35 mde diâm., design GamFratesi, da Fontana Art, na La Lampe, R$ 5.016

* Matéria publicada em Casa Vogue #349 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)

 

Uma imagem para a sexta… (#71)

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imagem para sexta 71 (Foto: divulgação)

    
Impossível não se deixar seduzir por essa imagem aí de cima: o piso, criado pelo artista escocês Jim Lambie, é simplesmente hipnotizante!! Os grafismos são construídos de um jeito super humilde e low-tech: com fitas adesivas. Mas o resultado não podia ser mais majestoso – efeito que é potencializado pelo contraste com a arquitetura neoclássica da Gallery of Modern Art, em Glasgow. Essa foto foi clicada em 2008, numa exposição do artista por lá. E pra quem for sortudo o suficiente e estiver na Escócia, está rolando uma expo de Lambie na Fruitmarket Gallery, em Edimburgo, mas só até este domingo, dia 19!
    
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O retiro campestre de Cindy Sherman

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Editorial Cindy Sherman (Foto: Jason Schmidt / Trunk Archive)

Ao longo de sua carreira fenomenal, Cindy Sherman se apresentou com todo tipo de aparência e atitude – sereia das telas, Madonna do Renascimento, socialite enrugada, rata de shopping suburbano, deidade romana e palhaça psicótica, para citar só algumas. Seus trabalhos fotográficos, meditações provocadoras sobre a construção da identidade pessoal e da natureza da representação, há muito asseguraram seu lugar no firmamento da história da arte, mas ela continua a desbravar novos terrenos. Quando o assunto é a casa da artista em East Hampton, estado de Nova York, entretanto, todos os artifícios caem por terra. Sem seus objetos de cena nem suas próteses, sem a pintura do rosto nem os cenários, Cindy aproveita com simplicidade as delícias da vida em Springs, um povoado tranquilo, nada a ver com a badalação dos Hamptons, que já foi o lar de Jackson Pollock, Lee Krasner, Willem de Kooning e outros mandarins da arte do século 20.

“O mais importante aqui é a natureza”, diz Cindy sobre o seu pedacinho de céu de quatro hectares de terreno (mais ou menos a metade dos quais de pântanos protegidos), um ecossistema sereno de árvores e plantas de beira de rio, cervos de cauda branca, raposas vermelhas, ninhos de águias e pios de maçarico. “Eu sou louca pelas famílias de perus selvagens que circulam por aqui, principalmente quando eles voam para cima das árvores, para dormir à noite. É fascinante.”

Editorial Cindy Sherman (Foto: Jason Schmidt / Trunk Archive)

Cindy se mudou para Springs há mais de dois anos, vinda da casa anterior em Sag Harbor, ali perto. Na época em que comprou, a propriedade à beira d’água continha uma construção principal – provavelmente erguida entre as décadas de 1830 e 1840 –, alterada e expandida ao longo dos anos, mas que reteve a escala modesta e o charme, além de dois celeiros gastos pelo tempo. “Eu tive de refazer minha casa anterior depois que os canos estouraram. Algo se perdeu na reforma e a alma do espaço foi comprometida”, ela conta. “Aqui, eu quis intervir o mínimo possível, para preservar o caráter que me atraiu em primeiro lugar.”

Apesar de Cindy, no início, não ter considerado a possibilidade de contratar um decorador profissional, acabou encontrando um parceiro ao visitar um amigo cuja casa tinha sido decorada por Billy Cotton, designer industrial radicado em Nova York que também trabalha com projetos arquitetônicos e de interiores. “A casa [do amigo] não parecia ter sido decorada. Parecia ter estado sempre lá”, lembra ela. “O trabalho de Billy estabeleceu um equilíbrio entre praticidade, esquisitice e refinamento.”

Editorial Cindy Sherman (Foto: Jason Schmidt / Trunk Archive)

Essa avaliação, na verdade, é perfeita para definir o próprio retiro de luxo boêmio da artista. Depois de concluir a reforma completa da instável estrutura da construção – Annabelle Selldorf, amiga de Cindy e arquiteta preferida pela elite do universo das artes, foi consultora do projeto –, Billy e sua cliente embarcaram na missão de reaproveitar os materiais originais e reviver o ambiente que eles suscitavam. O designer explica: “Tentamos reproduzir algo que não fosse certinho, que não fosse glamouroso. Este não é um exemplo estonteante de arquitetura colonial, é só uma casa de fazenda confortável que antes não estava muito firme.” E completa: “Nós dois abominávamos a ideia de criar um falso rústico.”

Num espírito de ecletismo disciplinado, Cindy e Billy montaram uma coleção poliglota de móveis que datam mais ou menos da mesma época da arquitetura, incluindo um armarinho da Regência Britânica, daybeds francesas e gustavianas, um armário austríaco do século 19 e uma mesa de jantar em estilo georgiano.

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Para atenuar o sabor de velho mundo dessas peças refinadas, porém discretas, a dupla introduziu mobiliário excêntrico do século 20, além de itens contemporâneos. Também há uma mesa de centro desenhada e construída por Billy, usando pedaços de rodapés e restos de madeira que sobraram da reforma. Têxteis tiveram papel preponderante em todo o processo. “Cindy e eu nos identificamos por nosso amor a tramas dinâmicas, exóticas”, diz Billy. “Uma boa parte da sensibilidade estética deste projeto está atrelada aos tecidos e aos tapetes que escolhemos.” De fato, a abrangente seleção inclui Beni Ourains vintage, algodões contemporâneos feitos à mão no Marrocos, mantas coloridas do Paquistão da década de 1920, panos de índigo africano, suzanis indianos, tramas tradicionais francesas e uma tapeçaria italiana espetacular do século 19 que domina um dos três quartos de hóspedes.

Editorial Cindy Sherman (Foto: Jason Schmidt / Trunk Archive)

Para combinar com a mistura de padrões de tecidos e móveis, a arte que salpica as paredes consiste daquilo que Cindy chama de “uma verdadeira confusão” de achados de segunda mão, outsider art e peças de amigos, entre elas esculturas de porcelana de Chris Garofalo e Matthew Solomon, pinturas de Wayne White e Bill Komoski e obras do Bruce High Quality Foundation, um coletivo artístico do Brooklyn.

A impressão que a morada transmite é de originalidade, nuance, humor e um certo destemor – traços dignos de uma das titãs da arte contemporânea. Mas, para Cindy, o sucesso desse exercício de contida reabilitação histórica tem pouco a ver com opções decorativas ou com o savoir-faire do mundo da arte: “A casa tem uma noção de espaço genuína, como se pertencesse a este local. Após uma grande reforma, parece que não tocamos em nada”, ela diz. “Eu me sinto mais em casa aqui do que em qualquer lugar em que já estive.”

* Matéria publicada em Casa Vogue #349 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)

Editorial Cindy Sherman (Foto: Jason Schmidt / Trunk Archive)

 

Editorial Cindy Sherman (Foto: Jason Schmidt / Trunk Archive)

 

Editorial Cindy Sherman (Foto: Jason Schmidt / Trunk Archive)

 

Editorial Cindy Sherman (Foto: Jason Schmidt / Trunk Archive)

 

Editorial Cindy Sherman (Foto: Jason Schmidt / Trunk Archive)

 

Editorial Cindy Sherman (Foto: Jason Schmidt / Trunk Archive)

 

Editorial Cindy Sherman (Foto: Jason Schmidt / Trunk Archive)

 

Editorial Cindy Sherman (Foto: Jason Schmidt / Trunk Archive)

 

Editorial Cindy Sherman (Foto: Jason Schmidt / Trunk Archive)

 

 

10 anos de Projeto Respiração

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Exposições Nelson Leirner (Foto: Pedro Molinos)

Projeto Nossa Casa, Minha Vida. Visite apartamento mobiliado. Arquiteto: Nelson Leirner – quem chegar à porta da Fundação Eva Klabin, no Rio de Janeiro, encontrará uma placa que convida o público a entrar em um apartamento de 23 m², instalado na entrada da casa-museu. O “showroom” criado pelo artista – que fundou o Grupo Rex e ficou conhecido pela forma irônica e lúdica de questionar os valores da arte erudita utilizando símbolos populares – coroa o décimo ano do Projeto Respiração, no qual o curador Marcio Doctors convida artistas contemporâneos para fazerem instalações e interferências na casa onde viveu a colecionadora Eva Klabin.

“O contraste entre o requinte da residência [com obras de arte egípcia, renascentista e do século 19] e o apartamento popular fala por si”, explica o curador. Nelson, que propôs a habitação para um casal e dois filhos, afirma que a obra não foi pensada para criticar os programas sociais do governo em si, mas a forma como são implementados. “Não pretendo dizer se eles são bons ou não, só quero mostrar que são feitos sem fiscalização, planejamento ou qualidade”, explica o artista, que montou um painel com recortes de jornal sobre o assunto para provar que “não inventou nada”. Para ele, alguns pontos são cruciais: “para começar, essas construções são feitas em lugares sem estrutura. Habitar não é só ‘morar’: as pessoas precisam ter acesso a postos de saúde, transporte, parques etc. Além disso, os materiais usados na execução dessas casas são de péssima qualidade”, provoca.

Projeto Respiração (Foto: Mario Grisolli / divulgação)

E se o intuito é cutucar os políticos com vara curta – não à toa, ele escolheu uma “mansão” em um dos bairros mais nobres do Rio de Janeiro, a Lagoa –, o cuidado com a estética da “casa” não decepciona. “As paredes são de MDF (pintado de verde, rosa e azul claros) e, na janela falsa, coloquei a imagem de uma paisagem bem árida para deixar claro que essas habitações são feitas em lugares ermos. A TV é de plasma e a geladeira precisa ser de última geração. Não me preocupei com o bom ou mau gosto... A ideia é mostrar as coisas como elas são”, anuncia. Sobre a cama, colcha e almofadas estampadas e, na estante, um São Jorge e flores de plástico, claro!

Em paralelo, ainda em setembro, Leirner também apresentou, em exposição individual (já encerrada) na galeria Silvia Cintra + Box4, uma nova série de colagens e objetos. Depois de propor um diálogo com obras de Da Vinci, Duchamp, Fontana, Monet e Mondrian, entre outros, ele mergulhou no mundo do sul-africano William Kentridge. “Minhas referências são diretas e conscientes. No caso de Kentridge, temos a mesma apreciação pelo cinema e teatro, e também passamos por situações políticas parecidas nos anos 1970: mesmo sendo de gerações diferentes, eu vivia sob o governo militar, enquanto ele crescia com o apartheid. Como artistas, nós dois criticamos duramente estes momentos de ditadura”, analisa.

Exposições Nelson Leirner (Foto: divulgação)

O resultado da união inusitada? As sombras de bonecas do sul-africano que, originalmente, “brincavam” sobre enciclopédias (a fim de dialogar com a alegoria da caverna de Platão, na qual as sombras representariam a desinformação do homem), ganham ares aparentemente mais fun quando somadas aos símbolos típicos das criações de Leirner, como os personagens da Disney. “Minha crítica é contra a política da arte e a ‘mão invisível’ que manipula seus sistemas”, esclarece. 

E ele já teria conversado sobre isso tudo com Kentridge? “Já adicionei ele no Facebook! Agora preciso dar um jeito de lhe mostrar meus trabalhos, para ele ver que temos tanto em comum”. Nelson é assim: mais conectado com seu tempo que muitos jovens artistas. Ele não deixa passar uma.

Projeto Respiração
Curadoria Marcio Doctors
Data: até 16 de novembro
Local: Fundação Eva Klabin
Endereço: Av. Epitácio Pessoa, 2480, Lagoa, Rio de Janeiro
Horário: de terça a domingo, das 14h às 18h
Preço: R$ 10,00 (inteira), R$ 5,00 (estudantes e acima de 60 anos) e gratuito para crianças até 10 anos
Aos domingos, a entrada gratuita

* Matéria publicada em Casa Vogue #349 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)

Projeto Respiração (Foto: Mario Grisolli / divulgação)

 

Projeto Respiração (Foto: Mario Grisolli / divulgação)

 

Projeto Respiração (Foto: Mario Grisolli / divulgação)

 

Projeto Respiração (Foto: Mario Grisolli / divulgação)

 

 

Contenção e bem-estar na Alemanha

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Casa de praia na Alemanha (Foto: Divulgação)

Cercada pelo Mar Báltico e marcada pelas montanhas Zickerschen, a Ilha de Rügen, na Alemanha, inspirou aos criadores dessa casa uma arquitetura discreta, capaz de se inserir suavemente na paisagem ao redor. Alugada para temporadas pela empresa Welcome Beyond, a morada conjuga sofisticação e modéstia, obra dos arquitetos Kilian Piltz e Wolfgang Warnkross

As casas de barcos da costa báltica, comumente usadas para manter equipamentos de pesca, inspiraram o design, com suas estruturas simples e materiais à mostra. O projeto também revela influência da norueguesa Wenche Selmer e do americano Roberti Venturi, arquitetos que tinham em comum o cuidado com a boa inserção das moradas em seus contextos.

O teto triangular e o revestimento de compensado de pinho fazem menção à arquitetura regional. O toque modernista fica por conta da enorme janela marcada por quebra-sóis, que abrange dois andares, e as esquadrias dinamarquesas, caracterizadas por grandes folhas de vidro e molduras pequenas. O arranjo garante que todos os ambientes recebam luz de dois lados.

O interior tem pé-direito que chega a 8 m e sala de estar com 130 m². A paleta de cores, baseada no cinza, preto, malva e petróleo, garante coerência e unidade ao décor. Móveis de couro, piso aquecido, sauna e lareira permitem à casa se tornar um perfeito mirante para o Báltico, mesmo no inverno.

Casa de praia na Alemanha (Foto: Divulgação)


 

Casa de praia na Alemanha (Foto: Divulgação)


 

Casa de praia na Alemanha (Foto: Divulgação)


 

Casa de praia na Alemanha (Foto: Divulgação)


 

Casa de praia na Alemanha (Foto: Divulgação)


 

Casa de praia na Alemanha (Foto: Divulgação)


 

Casa de praia na Alemanha (Foto: Divulgação)


 

Casa de praia na Alemanha (Foto: Divulgação)


 

Casa de praia na Alemanha (Foto: Divulgação)


 

Casa de praia na Alemanha (Foto: Divulgação)


 

5 dicas para montar um buffet ideal

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Um charmoso buffet para servir a comida (Foto: Michele Moll / Divulgação)

Não são raras as vezes em que é inviável que todos os nossos convidados sentem-se à mesa, seja porque há mais convidados que lugares disponíveis, seja porque simplesmente queremos que todos fiquem à vontade para circular pela casa.

O ideal nessas ocasiões é montar um charmoso buffet para servir a comida.

Pensando nisso – e sempre procurando facilitar a vida dos convidados – hoje compartilhamos com vocês cinco dicas que fazem a diferença quando o assunto é servir em um buffet.

Um charmoso buffet para servir a comida (Foto: Michele Moll / Divulgação)

Os pratos são a primeira coisa a que os convidados precisam ter acesso.

Normalmente os deixamos empilhados bem à vista daqueles que se dirigem à mesa em que o buffet foi montado. Procurem preparar pilhas de pratos não muito altas, cada uma delas com, no máximo, oito pratos.

Um charmoso buffet para servir a comida (Foto: Michele Moll / Divulgação)

Pensando na comodidade dos convidados, o ideal é que as comidas sejam dispostas da esquerda para a direita, em uma ordem lógica, na sequência em que seriam normalmente provadas.

Por exemplo, deixem acessíveis, em primeiro lugar, as entradinhas – pães, torradas rolls, etc. – seguidas da salada e outros pratos frios; depois, coloque as comidas quentes, já que essa seria a ordem ideal para se comer os pratos.

Na hora de organizar as comidas, é importante deixar molhos e condimentos próximos à comida em que serão usados. O mesmo vale para os utensílios de servir.

Também é importante prestar atenção no espaço entre as travessas, ele deve ser suficiente para que o convidado, caso sinta necessidade, consiga apoiar o seu prato sobre a mesa para se servir. Essa necessidade surge principalmente quando não se tem ajuda para servir as comidas e quando o convidado precisa usar mais de um talher para servir-se.

Um charmoso buffet para servir a comida (Foto: Michele Moll / Divulgação)

Uma regra de ouro quando se trata de buffet é a de que tudo deve permanecer organizado e limpo enquanto os convidados se servem. Procurando evitar que a mesa ao redor da comida fique suja, ou que o utensílio seja deixado na própria travessa onde está a comida, correndo o risco de o cabo se sujar, por exemplo, o ideal é que cada utensílio de servir seja colocado sobre um pratinho de apoio.

É um detalhe simples mas bem valioso.

Um charmoso buffet para servir a comida (Foto: Michele Moll / Divulgação)

Para evitar que, além do prato, o convidado tenha que equilibrar também o guardanapo e os talheres enquanto se serve, costumamos dobrar os guardanapos de forma a que os talheres possam ser colocados dentro de uma das dobras, deixando-os organizados em um lugar de fácil acesso para o convidado que deixa a mesa do buffet.

Em casa, costumamos preparar uma ilha onde ficam pratos, talheres e guardanapos. Como o espaço não é assim tão grande, tanto quem começa a se servir como quem termina consegue acessá-la facilmente.

Um charmoso buffet para servir a comida (Foto: Michele Moll / Divulgação)

Num buffet, presume-se que os convidados se sentarão no sofá, em cadeiras ou em pufes espalhados pela casa. Além de ser gentil, providenciar um apoio para o prato torna tudo muito mais fácil para o convidado.

É por isso que, em nossa opinião, as bandejas de apoio são essenciais quando servimos em buffet. Uma alternativa é deixar as bandejas de apoio junto da louça, talheres e guardanapos para que os convidados possam pegá-las ao terminar de se servir no buffet.

Para terminar, uma sugestão. Qualquer mesa é apropriada para se montar um buffet e, como ela será usada apenas para dispor a comida, fica ótimo abusar de arranjos altos nesses casos – em outras ocasiões, eles ficam reservados ao cantinho de bebidas, por exemplo, para que não atrapalhem a visão dos convidados.

Esperamos que tenham gostado e que nossas dicas sejam úteis ao montar um buffet para receber em casa.

Um beijo e bom final de semana a todos!

Thais Senna e sua sogra, Maria Emilia Senna, são apaixonadas por vestir a mesa, especialmente para receber amigos e familiares queridos. A dupla comanda o blog Vamos Receber, que traz sempre uma novidade sobre o tema.

 


 

Décor do dia: rosa com jeito masculino

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Décor do dia (Foto: reprodução)

Inserir o rosa em um ambiente com características masculinas é um tabu que não tem mais razão para existir. No caso da sala de estar acima, ele veio em forma de um sofá com linhas retrô que combina harmoniosamente com a mesa de centro cinquentista. No fundo, a monocromia domina. Na parede principal do espaço de pé-direito duplo, optou-se por uma tinta preta que, em parceria com o corrimão branco, cria uma interessante linha geométrica no espaço. Ali, mesas laterais evocam formas poligonais e as luminárias abraçam o P&B. E para criar uma conexão entre a doçura de uns tons e a dureza de outros, lançou-se mão de um tapete de fibras naturais de estética rústica e de almofadas estampadas, itens sempre bem-vindos.

Dúvidas de decoração? Sig Bergamin responde os leitores semanalmente. Mande a sua pergunta!
 

Editora Globo (Foto: Editora Globo)

 


Pisos especiais para todos os passos

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O piso de um ambiente pode se transformar em um ponto de atração em qualquer casa. Tudo depende da escolha do revestimento, da paginação e – por que não – de uma pitada de ousadia na mistura de materiais. Inspire-se nos projetos abaixo repagine o visual do seu lar!

Pisos criativos (Foto: divulgação)

Tapete de ladrilhos - Paola Navone
No banheiro, na cozinha e na sala. Não houve ambiente desta fábrica de seda bicentenária transformada em casa cujo piso não tenha recebido as intervenções de ladrilhos hidráulicos concebidas por Paola Navone. Totalmente reformada, a construção, situada na região italiana da Umbria, destaca a criatividade da designer em muitos detalhes, entre eles o revestimento da sala de jantar. Sob a mesa da Riva 1920, feita com madeira kauri, típica da Nova Zelândia, foram aplicados, de forma irregular, ladrilhos hexagonais em tons de cinza desenhados por Paola e executados pela francesa Carocim. “Eu quis criar um tapete muito especial para colocar ali”, diz a autora, que garimpou as cadeiras em mercados de pulgas. Para iluminar todo o conjunto, a italiana escolheu pendentes Koushi, de Mark Eden Scholeey.
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Pisos criativos (Foto: Demian Golovaty)

Tempero Artesanal - Léo Shehtman
Aberta para o jardim, a cozinha gourmet desta casa em Campinas, SP, permitiu que o arquiteto Léo Shehtman ousasse na escolha das cores e na composição do mobiliário. No centro do ambiente de cerca de 120 m², ele concebeu um colorido tapete com peças de ladrilho hidráulico, da Zaro Revestimentos, com padronagens variadas e emolduradas por outras na cor cinza. “A opção pelo ladrilho hidráulico veio a partir da ideia de utilizar elementos com enfoque artesanal, que fossem de elevada durabilidade”, conta Shehtman. As cadeiras, pintadas em tons vibrantes dispostas ao redor da mesa, aliadas ao sofá prata, às chaises e às cadeiras de fibra, todos trazidos da Tailândia pela Crafactor, garantem o clima relax na área de refeições
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Pisos criativos (Foto: divulgação)

Mescla de cores - 41zero42
Muitas vezes basta uma esperta seleção cromática e uma paginação ágil para criar um piso inusitado, que acaba se transformando na grande atração de um ambiente. Aqui foram usadas placas cerâmicas do revestimento U-Colors, da marca italiana 41zero42, produzidas pelo processo de impressão HD para dar o efeito de madeira envelhecida pintada. Na cozinha, o piso imita a madeira clara, desgastada pelo tempo, e na passagem da área de refeições para o living foram aplicadas peças coloridas, resultando em uma instigante padronagem. A partir dessa ideia é possível projetar fluxos movimentados, conferindo uma atmosfera personalizada e bem atual.
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Pisos criativos (Foto: Filippo Bamberghi)

Suave transição - Felipe Hess
Na reforma do apartamento construído nos anos 1960 nos Jardins, em São Paulo, o arquiteto Felipe Hess derrubou muitas paredes, atendendo ao pedido da moradora, e preservou ao máximo os materiais originais do imóvel, entre eles o piso de parquet, renovado com ebanização. Como a cozinha (à esq.) integrou-se ao estar, Hess fugiu do lugar-comum e optou por não criar uma delimitação visual entre esses dois ambientes a partir do piso. Ao contrário, fez a transição gradativa entre os espaços, misturando os tacos e o ladrilho hidráulico azul-petróleo e cinza-claro executado pela Dalle Piagge. O desenho geométrico escolhido para as peças – inspirado no do arquiteto Fernando Távora para o Mercado Municipal de Santa Maria da Feira, em Portugal – cai muito bem com o mobiliário espalhado pelo living.
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Pisos criativos (Foto: André Klotz)

Sabor de infância - Zize Zink
Os fins de semana a família passa no condomínio Fazenda Boa Vista, em Indaiatuba, interior de São Paulo. E para esse endereço a proprietária desejava elementos que evocassem sua própria infância – entre eles, o ladrilho hidráulico. A fim de valorizar e destacar o revestimento na construção, a arquiteta Zize Zink propôs um tapete de 12 m2 de ladrilhos, estrategicamente colocado no hall de entrada da casa. Executada pela Ladrilar, a composição em tons de amarelo, marrom e azul é emoldurada por largas tábuas de madeira de demolição, além de uma cômoda da Artefacto B&C e um cabideiro proveniente da Secrets de Famille. “Esse conjunto, somado ao lambri de madeira nas paredes e aos balaústres da escada, reforçam o clima country do projeto”, afirma Zize.
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Pisos criativos (Foto: Filippo Bamberghi)

Hexágonos no terraço - Michael Herrman
Coube ao arquiteto e escritor americano radicado na França, Michael Herrman, a concepção do projeto desta cobertura dúplex em Paris, pertencente a um colecionador de arte. Com mais de 200 anos, o imóvel foi totalmente reformado, com direito à implantação de um terraço no último andar, dotado, até, de lareira. “Como esse espaço fica sobre o andar de baixo, preferi não usar terra e grama, para evitar uma infiltração”, explica Herrman. Ele, então, desenhou peças hexagonais, que foram executadas pela sueca Bolon em polímero sintético, para forrar o piso do terraço de 10 m2. Em harmonia com a parede verde ali presente, Herrman repetiu a cor aplicando grama sintética em algumas partes. A mesa, as cadeiras e a gaiola do início do século 20 foram compradas em um antiquário parisiense.
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Pisos criativos (Foto: Kitty Paranagu)

Reciclagem esperta - Andrea Chicharo
Embora a maior parte do piso desta casa de campo em Itaipava, na serra carioca, seja de madeira na ala íntima e de lajotas de barro nos ambientes sociais e de lazer, para o hall de entrada, a arquiteta Andrea Chicharo optou pelo cimento queimado com quadrados de madeira. “Aproveitei os pedaços de cumaru de 15 x 15 cm que sobraram das vigas e cortei-os em fatias, colocando-os aleatoriamente no chão”, diz Andrea, explicando que, além de reutilizar um material que provavelmente seria destinado à lareira, o refugo deu personalidade e aspecto rústico ao hall. Como resultado, a passagem de 8 m de extensão e 1,5 m de largura ganhou movimento e estabeleceu um link visual entre o piso e o cumaru empregado na estrutura do telhado de vidro.
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Pisos criativos (Foto: Wichmann + Bendtsen Photography)

Texturas em harmonia - Patricia Urquiola
Quando está em casa, Patrizia Moroso, diretora de criação da grife italiana que leva seu sobrenome, trabalha no escritório idealizado pela espanhola Patricia Urquiola – autora do projeto arquitetônico da casa em Udine, onde Patrizia vive com a família. O espaço destinado ao home office fica em um canto, no fim do hall de entrada. Nos dois ambientes, o piso exibe uma faixa de mosaico de vidro da Bisazza, com um desenho geométrico inspirado em grafismos africanos. De visual leve, a faixa dialoga perfeitamente com elementos mais marcantes, como a cortina étnica, a cadeira YY, design For Use para a Moroso, e a obra de arte assinada por Abdou Salam Gaye, marido de Patrizia.
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Pisos criativos (Foto: Demian Golovaty)

Assimetria de cima a baixo - Fernanda Marques
O projeto concebido pela arquiteta Fernanda Marques para a Mostra Black 2013 priorizou a quebra da simetria do ambiente de 120 m2, que reúne espaço de reuniões e cozinha de apoio do escritório. Para isso, Fernanda mexeu com a disposição dos revestimentos do piso e do teto. Embaixo, foram mescladas peças levigadas e polidas de mármore travertino Silver, da NPK Mármores. Já no teto, a madeira teca da Art Móveis substituiu o tradicional forro de gesso. “A instalação dos revestimentos de maneira fora do comum permitiu a ruptura com o volume bem definido da construção, causando um impacto diferente em cada ângulo observado”, diz ela, que desenhou com exclusividade para a Mekal o balcão de aço inox posicionado no centro do ambiente. Os peões de mármore são de Laura Vinci, na Galeria Nara Roesler, e a iluminação foi planejada pela Dominici.
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Pisos criativos (Foto: Filippo Bamberghi)

Moderna para sempre - Paulo Mendes da Rocha
O ladrilho hidráulico impera no piso da residência concebida por Paulo Mendes da Rocha, em São Paulo. Datada de 1967, a construção foi restaurada em 2009 pelo próprio arquiteto a pedido do novo proprietário, que queria devolver à casa todas as particularidades do projeto original. Por isso, o piso ficou exatamente igual: grandes tapetes de ladrilhos com desenho em azul e amarelo, padronagem escolhida pela primeira moradora, recuperados com a aplicação de verniz acetinado. Em alguns ambientes, como este corredor de passagem na ala dos quartos, grades de ferro no chão permitem escoar a água da limpeza. Ao fundo, tela de Alexandre Orion e poltrona da década de 1950 comprada na Bolsa de Arte do Rio de Janeiro.

* Matéria publicada em Casa Vogue #349 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)

 

 

Salvador Dalí chega a São Paulo

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24 pinturas, 135 trabalhos entre desenhos e gravuras, 40 documentos, 15 fotografias e quatro filmes compõem a exposição que promete ser o novo sucesso de público em São Paulo. Realizadas por ninguém menos que o icônico Salvador Dalí, as peças reunidas no Instituto Tomie Ohtake traçam uma verdadeira retrospectiva de sua obra, mas com foco na época que o consagrou: o período surrealista.

“Dalí queria ser um artista do Renascimento, um artista total. A exposição nos dá a oportunidade de ver este artista que ele queria ser”, conta à Casa Vogue Montse Aguer, diretora do Centro de Estudos Dalinianos da Fundação Gala-Dalí, responsável pela curadoria das mostra.

Exposição Salvador Dalí (Foto: Salvador Dalí / reprodução)

Depois de passar pelo Rio de Janeiro, onde teve mais de um milhão de visitantes, a edição paulistana da exposição chega com cinco novidades vindas da Fundação Gala-Salvador Dalí e outras duas do Museu Reina Sofia, instituições detentoras de 90% dos trabalhos expostos. Dentre elas está o pequeno e valioso óleo sobre madeira O espectro do sex-appeal, pintado em 1934, no qual o artista representou, de modo concreto, seu temor pela sexualidade.

Outro destaque é a coleção de filmes em que Dalí participou. O cão andaluz, de 1929, e A idade do ouro, de 1930, codirigidos em parceria com Luís Buñuel, e Quando fala o coração, de 1945, de Alfred Hitchcock, cujas cenas do sonho foram desenhadas pelo artista. Além disso, duas mostras de cinema acontecem em paralelo à exposição: a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, em outubro, que exibirá os dois primeiros filmes em suas versões integrais, enquanto o Museu da Imagem e do Som (MIS) organizará a mostra Surrealismo no Cinema, entre os dias 16 e 21 de dezembro.

Para deixar tudo ainda mais interessante, a mostra traz um sopro de contemporaneidade que agradaria muito o ousado artista surrealista. Uma instalação feita de elementos típicos de seu trabalho permite que os visitantes façam uma selfie em um espelho como se estivessem dentro de um dos quadros.

Ficou com vontade de saber mais? Casa Vogue visitou a montagem da exposição e conversou com a curadora. Vale dar o play!

Exposição: Salvador Dalí
Data: de 19 de outubro a 11 de janeiro de 2015
Local: Instituto Tomie Ohtake
Endereço: Av. Faria Lima 201 (Entrada pela Rua Coropés, 88) - Pinheiros, SP
Horário: de terça a domingo, das 11h às 20h

Exposição Salvador Dalí (Foto: Salvador Dalí / reprodução)

 

Exposição Salvador Dalí (Foto: Salvador Dalí / reprodução)

 

Exposição Salvador Dalí (Foto: Salvador Dalí / reprodução)

 

Exposição Salvador Dalí (Foto: Salvador Dalí / reprodução)

 

Exposição Salvador Dalí (Foto: Salvador Dalí / reprodução)

 

Exposição Salvador Dalí (Foto: Salvador Dalí / reprodução)

 

Exposição Salvador Dalí (Foto: Salvador Dalí / reprodução)

 

 

Rio celebra arquitetos locais

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Carol Lemos, Léo Pazzini e Luciana Esteves (Foto: Paulo Jabur / divulgação)

Para comemorar os 15 anos do Núcleo Carioca de Decoração, resultado da união das mais importantes empresas de design e decoração do Rio de Janeiro, nada mais natural que armar uma boa festa. A tradicional premiação, que é uma espécie de Oscar da arquitetura, ganhou versão especial na noite de ontem (16/10), no Copacabana Palace.

Para deixar tudo ainda mais bonito e agradável, o décor do Golden Room ficou por conta de Antonio Neves da Rocha, o cerimonial foi feito por Roberto Cohen e o som ficou a cargo da Dj Scarlet e da banda Rodrigo Santos e os Lenhadores.

Durante a noite, 49 profissionais receberam prêmios que somam mais de R$ 400 mil. Entre os finalistas estavam André Piva, Alexandre Gedeon e Hugo Schwartz, Leila Dionizios, Paola Ribeiro e Solange Medina.

Veja em nossa galeria quem passou por lá.

 

Casa Vogue discute mix de moda e design

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Evento The Rug Company Miami (Foto: Moris Moreno Photography)

Na noite de 14 de outubro, nossa diretora de redação Taissa Buescu foi responsável por mediar, em Miami, uma mesa redonda que discutia a relação entre a moda e o design de interiores. O acontecimento se passou na loja da The Rug Company durante o preview da nova coleção da marca, feita em parceria com os top estilistas Diane Von Furstenberg e Jonathan Saunders.

Durante o papo, temas relacionados à troca de informações e inspirações entre a moda, o design e a arte foram discutidos com Christopher Sharp, CEO da The Rug Company, o designer de interiores Robert Brown e Alex Gartenfeld, vice-diretor e curador geral do Instituto de Arte Contemporânea de Miami.

Ao fim da discussão, os muitos convidados que prestigiaram o evento puderam aproveitar um coquetel que aconteceu por lá mesmo enquanto viam de perto os novos produtos de décor com inspiração fashion.

Veja aqui como foi o evento.

Social The Rug Company Miami (Foto: Moris Moreno Photography)

 

Social The Rug Company Miami (Foto: Moris Moreno Photography)

 

Social The Rug Company Miami (Foto: Moris Moreno Photography)

 

Social The Rug Company Miami (Foto: Moris Moreno Photography)

 

 

Social The Rug Company Miami (Foto: Moris Moreno Photography)

 

The Rug Company Miami (Foto: Moris Moreno Photography)

 

Social The Rug Company Miami (Foto: Moris Moreno Photography)

 

Social The Rug Company Miami (Foto: Moris Moreno Photography)

 

Social The Rug Company Miami (Foto: Moris Moreno Photography)

 

Social The Rug Company Miami (Foto: Moris Moreno Photography)

 

Social The Rug Company Miami (Foto: Moris Moreno Photography)

 

Social The Rug Company Miami (Foto: Moris Moreno Photography)

 

Social The Rug Company Miami (Foto: Moris Moreno Photography)

 

 

 

Apartamento clean sem perder aconchego

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Apartamento em tons suaves (Foto: Marcelo Magnani/Divulgação)

Amante das linhas contemporâneas, o jovem casal com filhos morador desse apartamento pediu à arquiteta Cristina Lembi interiores claros e refinados, mas nada clássicos. Para atender a essa delicada equação, a profissional aplicou no lar de 400 m² uma paleta de cores suaves e móveis com poucos adornos.

Mas a casa passa longe do tédio. A paixão do casal pelo motociclismo e pelos alegres encontros de carteado estão à mostra de maneira discreta por todo o lar. A começar pela sala de estar, que se mistura à varanda.

"A ideia era tentar unir todos os amigos em um ambiente formal, mas que também pode virar uma grande bagunça", conta Cristina. Por isso, o cumaru do assoalho na sala continua na varanda, dessa vez tratado como um deque. E as cadeiras de vime do alpendre podem ser facilmente combinadas às da mesa de jogos no estar.

Apartamento em tons suaves (Foto: Marcelo Magnani/Divulgação)

Uma estante de marcenaria branca oculta as diferentes profundidades da parede do living, responsáveis por setorizar o ambiente antes da reforma. O móvel, produzido pela Marcenaria M Nahime esconde as caixas de som e abriga uma atraente lareira à gás. Seus nichos, iluminados com fitas de LED, destacam pequenos adornos - entre eles a representação de um casal andando de moto.

Uma escultura do veículo aparece também no lavabo, onde foi pintada com a mesma cor da parede. Já o vestíbulo ganhou uma peça circular da Arte Aplicada. "Como as pessoas permanecem pouco tempo nesses ambientes, você pode ousar mais", revela a arquiteta.

Empregar tons suaves trouxe conforto ao apartamento sem sacrificar o ar neutro. A mistura de materiais garante o aconchego. Assim, o quarto da menina mais velha, com oito anos na época do projeto, recebeu madeira e rosa antigo. O segundo filho, então com cinco anos, ganhou um dormitório com paredes e revestimentos azuis. E a menorzinha tem lambris e papéis com estampas campestres. No quarto de casal, a decoração ganha energia com uma cômoda amarela e criados-mudos de design moderno.

Apartamento em tons suaves (Foto: Marcelo Magnani/Divulgação)


 

Apartamento em tons suaves (Foto: Marcelo Magnani/Divulgação)


 

Apartamento em tons suaves (Foto: Marcelo Magnani/Divulgação)


 

Apartamento em tons suaves (Foto: Marcelo Magnani/Divulgação)


 

Apartamento em tons suaves (Foto: Marcelo Magnani/Divulgação)


 

Apartamento em tons suaves (Foto: Marcelo Magnani/Divulgação)


 

Apartamento em tons suaves (Foto: Marcelo Magnani/Divulgação)


 

Apartamento em tons suaves (Foto: Marcelo Magnani/Divulgação)


 

Apartamento em tons suaves (Foto: Marcelo Magnani/Divulgação)


 

Apartamento em tons suaves (Foto: Marcelo Magnani/Divulgação)


 

Apartamento em tons suaves (Foto: Marcelo Magnani/Divulgação)


 

Apartamento em tons suaves (Foto: Marcelo Magnani/Divulgação)


 

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Apartamento em tons suaves (Foto: Marcelo Magnani/Divulgação)


 

Apartamento em tons suaves (Foto: Marcelo Magnani/Divulgação)


 

Apartamento em tons suaves (Foto: Marcelo Magnani/Divulgação)


 

Apartamento em tons suaves (Foto: Marcelo Magnani/Divulgação)


 

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