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Rusticidade elegante na natureza chilena

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Hotel-fazenda no Chile (Foto: Divulgação)

Na região de Pucón, centro-sul do Chile, a Cordilheira dos Andes aparece envolta em uma paisagem à altura. Lagos azuis e florestas de araucárias milenares emolduram a vista para as montanhas. No sopé de uma delas, onde está o Vulcão Vilarrica, fica o Vira Vira, uma hospedagem onde sofisticação e atmosfera rural se misturam.

O hotel-fazenda foi construído por Michael e Claudia Paravicini, um casal de suíços que vive na casa principal da propriedade. Cada suíte ou apartamento tem decoração própria, nas quais se destacam o uso extensivo da madeira e couro, além do colorido artesanato com lã. Os quartos principais têm banheiras de hidromassagem nos jardins, com vistas para o Rio Liucura e o céu estrelado.

Nelas, dá para repor a enorme quantidade de energia que provavelmente será gasta durante a estadia. O serviço do hotel inclui a assessoria de um gerente de excursões, com quem os hóspedes se encontram para escolher as atividades do dia. Entre as escolhas é possível passear a cavalo na Cordilheira, fazer trilhas nos parques nacionais próximos, esquiar nas montanhas, remar em um caiaque ou velejar no lago. Também dá para conhecer belezas naturais dentro da propriedade de 23 hectares - como riachos, lagoas e animais selvagens.

Quando o sol se põe, os hóspedes se reúnem ao redor do fogon, fogueira criada dentro de uma bacia metálica, e podem compartilhar suas experiências. É hora de jantar pratos criados com vegetais, queijos e manteiga feitos na fazenda da propriedade. Na mesa, receitas internacionais e indígenas se misturam ao delicioso vinho do Chile.

Hotel-fazenda no Chile (Foto: Divulgação)


 

Hotel-fazenda no Chile (Foto: Divulgação)


 

Hotel-fazenda no Chile (Foto: Divulgação)


 

Hotel-fazenda no Chile (Foto: Divulgação)


 

Hotel-fazenda no Chile (Foto: Divulgação)


 

Hotel-fazenda no Chile (Foto: Divulgação)


 

Hotel-fazenda no Chile (Foto: Divulgação)


 

Hotel-fazenda no Chile (Foto: Divulgação)


 

Hotel-fazenda no Chile (Foto: Divulgação)


 

Hotel-fazenda no Chile (Foto: Divulgação)


 

Hotel-fazenda no Chile (Foto: Divulgação)


 

Hotel-fazenda no Chile (Foto: Divulgação)


 

Hotel-fazenda no Chile (Foto: Divulgação)


 

Hotel-fazenda no Chile (Foto: Divulgação)


 

Hotel-fazenda no Chile (Foto: Divulgação)


 

Hotel-fazenda no Chile (Foto: Divulgação)


 

Hotel-fazenda no Chile (Foto: Divulgação)


 

Hotel-fazenda no Chile (Foto: Divulgação)


 

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Hotel-fazenda no Chile (Foto: Divulgação)


 

Hotel-fazenda no Chile (Foto: Divulgação)


 

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Hotel-fazenda no Chile (Foto: Divulgação)


 


Décor do dia: combo criativo na sala

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Décor do dia (Foto: reprodução)

Para dar charme extra às peças de decoração do momento, nada melhor que salpicar um ambiente com ideias criativas e inusitadas. Foi exatamente o que se fez na sala de estar acima para alcançar um clima leve, mas extremamente cool. Em uma base clara, com piso de tábuas corridas cruas e paredes brancas com detalhes art nouveau, uma combinação eclética de móveis e acessórios traz inspirações de todos os tipos. Entre os sofás cinzas de linhas retas, mesas de centro pretas e minimalistas dão destaque, sobre elas, a castiçais de mármore e objetos metalizados na cor bronze – ambos hits do design em 2014. Do teto, pendem luminárias douradas com perfume vintage enquanto, no chão, um tapete antigo pincela tons arroxeados no espaço. Mas o toque especial deste cômodo fica por conta dos quadros. Subversivos, abrem mão de exibir obras de arte e aparecem no chão, simplesmente pintados com cores chapadas – preto e menta – e, na parede, com um gráfico listrado em tons de cinza.

Dúvidas de decoração? Sig Bergamin responde os leitores semanalmente. Mande a sua pergunta!

Décor do dia (Foto: reprodução)
 

 

 

Décor do dia: sala de jantar marítima

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Décor do dia (Foto: reprodução)

É inegável que, seja por um fim de semana ou um mês, passar uma temporada na praia é capaz de revigorar as energias de qualquer um. Por que não trazer esse clima para a decoração? Foi exatamente este o truque que o designer de interiores Anthony Baratta usou na sala de jantar acima. Ali, tons de branco se distribuem na maioria da mobília e dos acessórios decorativos. Sob a mesa, um tapete redondo de fibras naturais faz uma releitura clean da estética rústica ao abraçar o alvo, ao mesmo tempo que cria um efeito hi-lo com o sofisticado pendente de cristal. Mas o destaque fica mesmo por conta do papel de parede: uma maxiestampa do oceano traz instantaneamente a leveza do mar de forma inusitada, ousada e muito elegante.

Dúvidas de decoração? Sig Bergamin responde os leitores semanalmente. Mande a sua pergunta!

Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

Decoração de inspiração modernista

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Juntar arte, arquitetura e décor é uma boa estratégia para criar interiores múltiplos e interessantes. Neste editorial, Casa Vogue criou um harmonioso mix de objetos para dar origem à ambientes com perfume retrô e que dialogam com as linhas modernistas traçadas por David Libeskind nos anos 1960. Inspire-se e ouse também no seu lar!

cv349 estilo tendência (Foto: Filippo Bamberghi )

Neutralidade temperada no living
Sofá Donovan, design Rodolfo Dordoni, da Minotti, na Minotti at Atrium; sobre ele, almofada Sixty Stem, inglesa, da Orla Kiely, na Conceito: Firma Casa, e almofadas vermelhas da Passado Composto Século XX. Poltrona Stilt Coupe (amarela), da Holly Hunt. Luminária de piso BS1 (1951), design Bernard Schottlander, da DCW, na Wall Lamps. Mesa lateral Spun Short (dourada), da Tom Dixon, na Firma Casa; sobre ela, escultura Turner Box, 2008, de Marco Maggi, na Galeria Nara Roesler. Banco estofado SUD, design Christian Liaigre, na Christian Liaigre at Atrium. Mesa de centro Cuts, design Philippe Nigro, da Ligne Roset; sobre ela, vasos Brancos (anos 1960, o grande, e anos 1970, o pequeno), alemães, na Loja Teo, e bowl de cerâmica, de Rosana Figueiredo, no Thomaz Saavedra Escritório de Arte. Poltrona Ponti D 153, design Gio Ponti, da Molteni&C, na Montenapoleone. Mesa lateral Bellagio (preta), design Gordon Guillaumier, da Minotti, na Minotti at Atrium; sobre ela, vaso Branco Alto (anos 1960), alemão, na Loja Teo. Ao fundo, luminária Cogumelo (anos 1970), italiana, na Loja Teo, e quadros Intrusion 22 (à esq.) e Intrusion 20, 2013, de Ricardo Alcaide, na Baró Galeria. Tapetes Arabesk 7, da coleção Vintage, nepaleses, da Rug Rev
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cv349 estilo tendência (Foto: Filippo Bamberghi )

Equilíbrio cromático no escritório
Mesa Vitória, design Etel Carmona, da Etel; sobre ela, luminária Oceanic, design Michele de Lucchi, da Memphis, na Conceito: Firma Casa. Cadeira vintage (anos 1970), brasileira, na Loja Teo. Ao fundo, quadro Sem Título, 2013, de Bruno Dunley, na Galeria Nara Roesler. Na estante, obra de arte Galaxia LVII, anos 1980, de Tonico Mendonça, no Thomaz Saavedra Escritório de Arte. Tapete Equal Squares, da coleção Contemporary, indiano, da Rug Rev
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cv349 estilo tendência (Foto: Filippo Bamberghi )

Quentes e frios na sala de jantar
Mesa Soul, design Fabio Stal, da Vermeil; sobre ela, esculturas Pião #06 (dourado), 2013, Pião #07 (prateado), 2014, de Laura Vinci, na Galeria Nara Roesler. Cadeiras Kiko (à esq.), design Flavio Borsato e Maurício Lamosa, do Estudiobola  e Norton, design Norman Cherner, na COD. Luminária vintage (anos 1960), da Dominici, na Loja Teo. Quadros Sem Título, 2014, de Paulo Monteiro, na Mendes Wood DM. Tapete Cardiff Blue, indiano, da Phenicia Concept
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cv349 estilo tendência (Foto: Filippo Bamberghi )

Cores e linhas marcantes no hall
Poltrona Sol, design Constance Guisset, da Molteni&C, na Montenapoleone. Luminária de piso Mirror Ball, da Tom Dixon, na Lumini. Quadros da série Tijolinhos, 2013, de Sérgio Sister, na Galeria Nara Roesler. Tapete Jaggered Lines, da coleção Contemporary, indiano, da Rug Revx
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cv349 estilo tendência (Foto: Filippo Bamberghi )

Mix eclético no bar
Poltrona PO – 801 (anos 1960), design Jorge Zalszupin, reeditada pela Etel; sobre ela, almofada feita pela tribo colombiana kuna, na Passado Composto Século XX. Luminária de piso Equo, design Peter Ng, Kenneth Ng e Edmund Ng, da Koncept, na COD; acima dela, quadro Bestiário #1, 2014, de Rodolpho Parigi, na Galeria Nara Roesler. Usado como mesa de centro, banco Dreamcatcher Outdoor, da Artefacto; sobre ele, vaso Incalmo Listrado Pequeno, da Holly Hunt. Banquinho Mirlino (preto), design Giancarlo Mino, da Ligne Roset. Ao fundo, a partir da esq.: abajur vintage (anos 1960), alemão, na Loja Teo; escultura Relicário: Fetiche de Pregos, 2010, de Vik Muniz, na Galeria Nara Roesler; e garrafas Cylinder Mini (vermelho), Tall Teardrop (verde) e Cylinder Regular (laranja), design Elizabeth Lyons, da Holly Hunt. Tapete Santarem White Safira, design Francesca Alzati, nepalês, da By Kamy

Casa de autor
Este editorial tem como cenário a morada que o arquiteto David Libeskind (1928-2014) projetou no início da década de 1960 para ele e sua família, em São Paulo. Na época, Libeskind criou diversas residências e edifícios nos quais as linhas racionalistas eram pontuadas com elementos locais, como a parede de pedras desta obra. Vale notar: a casa está à venda. marcelo@libeskind.com.br

* Matéria publicada em Casa Vogue #349 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)

 

Produto australiano e com muito charme

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Bad Frankie (Foto: Tom Goldner / Divulgação)

Quando o governador de um dos estados australianos proibiu, no século 19, a existência de pequenos alambiques em Van Diemen's Land, que viria a ser conhecido como Tasmânia no futuro, ele não imaginava que tal lei seria incorporada por todo o país por mais de 150 anos. Menos ainda poderia pensar que, séculos depois, seu nome seria ironicamente usado para designar um bar especializado em destilados nacionais, simplesmente chamado de Bad Frankie.

O bar, localizado na descolada cidade de Melbourne, é praticamente uma ode à culinaria e às bebidas da Austrália. Para acompanhar os destilados nacionais – cuja produção cresceu exponencialmente no país nos últimos anos – nada melhor que um prato bem típico. Por isso, foram escolhidos os jaffles, espécie de misto-quente com ingredientes mais elaborados que podem ser doces ou salgados.

A ideia do Bad Frankie surgiu quando Sebastian Costello, criador do restaurante, entrou em um bar típico em Nashville para beber um bourbon e comer um hambúrguer tipicamente americano. Naquele momento, lembrou-se que havia feito o mesmo com tequila e tacos no México e com pernod e croque monsieur na França. Por que não, então, criar algo equivalente na sua terra?

Para tornar o lugar ainda mais característico ao evocar o espírito nacional, Costello convidou a arquiteta Sally Holbrook, do estúdio Northbourne. O resultado é um espaço aconchegante, cheio de texturas provenientes de materiais locais e que evoca um certo ar de nostalgia. E para deixar bem claro o objetivo do Bad Frankie, fotos de destiladores locais em seus alambiques mostram, por todas as paredes, a riqueza de produtos e de sabores criados logo ali.

Bad Frankie (Foto: Tom Goldner / Divulgação)

 

Bad Frankie (Foto: Tom Goldner / Divulgação)

 

Bad Frankie (Foto: Tom Goldner / Divulgação)

 

Bad Frankie (Foto: Tom Goldner / Divulgação)

 

Bad Frankie (Foto: Tom Goldner / Divulgação)

 

Bad Frankie (Foto: Tom Goldner / Divulgação)

 

Bad Frankie (Foto: Tom Goldner / Divulgação)

 

Bad Frankie (Foto: Tom Goldner / Divulgação)

 

Bad Frankie (Foto: Tom Goldner / Divulgação)

 

Bad Frankie (Foto: Tom Goldner / Divulgação)

 

Bad Frankie (Foto: Tom Goldner / Divulgação)

 

 

Móveis que se ajustam às pessoas

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Editora Globo (Foto: Editora Globo)

Em tempos de individualismo e fluidez o design se torna flexível e adaptável a cada usuário. O sofá Mariposa e a mesa Planophore revelam essa preocupação com o movimento.

Lançadas este ano pela Vitra as peças são obra da dupla britânica Edward Barber e Jay Osgerby. Apesar das cores fortes, elas transmitem aconchego e fundem-se facilmente aos ambientes.

"Desenhar um sofá não é muito interessante, a não ser que você consiga descobrir um novo jeito de fazer", conta Osgerby. No Mariposa, ele e o colega criaram encostos que se inclinam silenciosamente em até 30º, respondendo a pressões do usuário. Estofos impedem o contato com qualquer parte da estrutura. Como resultado, é possível aninhar-se no móvel em uma grande gama de posições - até mesmo frente a frente com a pessoa ao lado.

Marc Eggimann (Foto: Editora Globo)

Já a estante Planophore é composta por divisórias giratórias encaixadas em prateleiras fixas. Brincando com as peças rotatórias, o usuário pode criar nichos para pequenos objetos ou transformá-la em um biombo.

O móvel toma o nome de um avião criado em 1871. As bordas arredondadas e o uso do alumínio remetem à paixão dos profissionais pela aeronáutica. "Somos dois dos poucos que, conseguindo negociar uma cadeira na janela em um vôo, acabamos olhando para a asa e não para a vista", contam os designers.

Editora Globo (Foto: Editora Globo)


 

Editora Globo (Foto: Editora Globo)


 

Editora Globo (Foto: Editora Globo)


 

Editora Globo (Foto: Editora Globo)


 

Editora Globo (Foto: Editora Globo)


 

 

Tons suaves destacam vista de Ipanema

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Apartamento com base neutra (Foto: Divulgação)

Separado recentemente, o empresário morador desse apartamento desejava um lar alegre e iluminado. A localização do imóvel não poderia cooperar mais: a avenida Vieira Souto, na Praia de Ipanema, Rio de Janeiro. A planta com poucas paredes e as amplas janelas de vidro da varanda também facilitaram o trabalho das arquitetas responsáveis pelo projeto, Roberta Moura, Paula Faria e Luciana Mambrini.

"Criamos uma decoração jovem e bem sofisticada, com poucos e bons móveis", conta Roberta. Usar mobiliário em tons neutros e materiais naturais, além de preservar o piso de tacos de peroba-do-campo permitiu às arquitetas formar uma base com poucas cores. O arranjo valoriza a vista para o mar e permite que telas de artistas como Rubens Guerchman ganhem destaque.

É assim na sala de estar, onde os informais sofás C11, criados pelo designer Marcus Ferreira dialogam com a mesa de centro de vidro desenhada pelo escritório. Uma estante de madeira de demolição, executada pela Tear Móveis, cobre toda a lateral do ambiente, estendendo-se até a varanda.

Apartamento com base neutra (Foto: Divulgação)

A sala de jantar repete o arranjo, dessa vez com um espelho do chão ao teto. As cadeiras Mila, da Arquivo Contemporâneo, dialogam com as mesas laqueadas e as luminárias Pirce, desenhadas por Giusepe Scutellà para a Artemida.

Os dois ambientes são aquecidos por tapetes de pele da Portal do Sul, combinados à madeira, outro material natural. Usar estratégias e cores parecidas trouxe harmonia aos dois cômodos, que são parcialmente unidos. "O bacana é que todo mundo se veja, converse", conta Roberta. "Integrar é contemporâneo". Entre as salas, um carrinho de chá da H. Stern Home recebe as bebidas preferidas pelo morador.

LEIA TAMBÉM: O Rio de Janeiro longe do mar

Na varanda, o piso de mármore foi mantido. Ali, o proprietário pode tomar café da manhã na mesa de madeira projetada pelo escritório das arquitetas, acompanhada das cadeiras Cesca, de Marcel Breuer. À noite, o móvel serve de bar para celebrações de amigos. "Esse ponto tem a vista mais bonita", explica Roberta.

O projeto luminotécnico original, de Maneco Quinderé, usa os rasgos no forro para criar uma luz suave e indireta. As arquitetas não hesitaram em mantê-lo. Afinal, quem brilha nesse apartamento é a praia de Ipanema.

Apartamento com base neutra (Foto: Divulgação)


 

Apartamento com base neutra (Foto: Divulgação)


 

Apartamento com base neutra (Foto: Divulgação)


 

Apartamento com base neutra (Foto: Divulgação)


 

Apartamento com materiais naturais (Foto: Divulgação)


 

Apartamento com base neutra (Foto: Divulgação)


 

Apartamento com base neutra (Foto: Divulgação)


 

Apartamento com base neutra (Foto: Divulgação)


 

Apartamento com base neutra (Foto: Divulgação)


 

Apartamento com base neutra (Foto: Divulgação)


 

Apartamento com base neutra (Foto: Divulgação)


 

Apartamento com base neutra (Foto: Divulgação)


 

Décor do dia: mix artesanal e negro

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Décor do dia (Foto: reprodução)

Uma boa dica na hora de elaborar a decoração de um espaço é escolher referências contrastantes e implementá-las harmoniosamente ao mesmo tempo. No quarto norueguês acima, a ousadia do ambiente totalmente preto foi temperada com peças de decoração afetiva. Para dar um ar mais aconchegante, as roupas de cama negras ganharam uma colcha de crochê artesanal que, além de adicionar um splash de cores no cômodo, traz a textura do feito à mão. O jogo de travesseiros brancos também ganha um upgrade cromático ao abraçar uma almofada bordada nos mesmos tons da coberta. Para completar o choque de estéticas em grande estilo, uma tríade de máscaras tribais figura na parede enquanto um banco rústico de madeira faz as vezes de criado mudo. O resultado é um mix inesperado, mas muito bem-sucedido.

Dúvidas de decoração? Sig Bergamin responde os leitores semanalmente. Mande a sua pergunta!

Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

 


A cabeceira ideal para uma bela cama

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Neste espaço, Sig Bergamin responde, semanalmente, dúvidas de decoração dos internautas. Para enviar a sua, preencha o formulário. Veja, abaixo, a pergunta selecionada pela equipe da Casa Vogue esta semana e acompanhe as dicas e soluções do profissional. Participe!

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O que fica melhor para a cabeceira da cama de casal? Um painel de madeira na parede, painel de couro, alcochoado com tecido ou capitonê?
Fernanda Araújo, 47, Araguari - MG

"Uma cabeceira em couro estofado em quadrados de 50 x 50 cm ou 60 x 60 cm, com costura marcando, é uma ótima opção para deixar o quarto elegante em instantes!"

Cabeceira de cama (Foto: Divulgação)

 

Cabeceira de cama (Foto: Divulgação)

 

Cabeceira de cama (Foto: Divulgação)

 

Cabeceira de cama (Foto: Divulgação)



Arquiteto e decorador com 36 anos de experiência, Sig cunhou um estilo identificado à distância. Com referências que mesclam brasilidade e mundo, o profissional cria uma espécie de samba chic. Suas combinações ousadas tomam seus projetos, livros, produtos e ações on-line, como o site Sig In, um portal que reúne dicas de lifestyle curadas por ele.

 

 



 

Garimpo de arte na internet

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É possível e prático usar a web para formar (ou enriquecer) seu acervo com arte de qualidade, assinada por nomes emergentes e por autores consagrados. Casa Vogue fez uma seleção variada de peças e lugares para você povoar o lar com obras de diversos estilos. Escolha a sua!

Comprar arte pela internet (Foto: divulgação)

 

Comprar arte pela internet (Foto: divulgação)

 

Comprar arte pela internet (Foto: divulgação)

 

Comprar arte pela internet (Foto: divulgação)

 

Comprar arte pela internet (Foto: divulgação)

 

Comprar arte pela internet (Foto: divulgação)

 

Comprar arte pela internet (Foto: divulgação)

 

* Matéria publicada em Casa Vogue #349 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)

 

Orsini “perturba” com nova exposição

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Exposição Celso Orsini (Foto: Divulgação)

Ao pairar o olhar sobre as obras, a sensação do expectador será de estar refazendo um caminho. Talvez até lhe surja um déjà vu. Mas, recompondo-se e colocando as ideias na cronologia do tempo, será possível perceber logo que se trata de Celso Orsini. Sim, é sua arte que se apresenta com um elo no passado, afinal, a exposição Ora, direis, ouvir cores!, na Galeria Mônica Filgueiras, na capital paulista, está impregnada de vestígios de seu trabalho realizado ao longo de sua trajetória.

Mineiro de Itabira, Orsini é daqueles artistas resistentes, insistentes, que não dá vez ao acaso. E, agora, ou sempre, perturba o interlocutor com suas telas. Esqueça a contemplação ao observar cada uma delas. “Se pintar é apresentar, tornar presente, tornar visível através de sinais gráficos, é também origem de novas questões, funcionando como um motor de busca que lança perguntas e tenta obter respostas”, diz Orsini. Portanto, sua mostra vai além de um olhar, chega ao questionamento.

Exposição Celso Orsini (Foto: Divulgação)

Ora direis, ouvir cores!, título inspirado em uma frase de Olavo Bilac (Ora direis, ouvir estrelas!), traz para ao público 15 obras recentes, com diversos formatos – de óleo sobre tela e óleo sobre papel. Orsini, que sempre fez referências ao seu estado natal, faz do quadro um espaço penetrável, onde pintura gera pintura. E o presente se mescla ao passado, ou o passado invade o presente, ou ainda o presente surge por sua própria existência. Assim é Orsini: um artista que adora “perturbar”.

Exposição: Ora direis, ouvir cores!
Data: de 22 de outubro a 15 de novembro
Local: Mônica Filgueiras Galeria de Arte
Endereço: Rua Bela Cintra, 1533, São Paulo, SP
Horário: de segunda a sexta, das 10h às 19h, e sábado das 10h às 14h30

Exposição Celso Orsini (Foto: Divulgação)

 

Exposição Celso Orsini (Foto: Divulgação)

 

Exposição Celso Orsini (Foto: Divulgação)

 

Exposição Celso Orsini (Foto: Divulgação)

 

Exposição Celso Orsini (Foto: Divulgação)

 

Exposição Celso Orsini (Foto: Divulgação)

 

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Exposição Celso Orsini (Foto: Divulgação)

 

 

Condomínio tem floresta particular

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Arquitetura no meio das árvores (Foto: Hiroyuki Oki/Divulgação)

Imagine morar numa cidade densamente povoada, mas em meio a uma “floresta” particular? Pois é esta a proposta dos arquitetos do escritório vietnamita Vo Trong Nghia, que criaram um projeto piloto de moradia que combina construções e árvores, com orçamento baixo e uso de materiais locais para reduzir o impacto ambiental. A ideia partiu da observação da rápida urbanização nas cidades do Vietnã, que reduziu drasticamente as áreas verdes, antes abundantes em todo o país. Segundo os arquitetos, hoje Ho Chi Min tem apenas 0,25 % de sua área coberta por vegetação.

“O excesso de motos também causa muito tráfego e poluição. Com isso, as novas gerações estão perdendo o contato com a natureza”, contam os arquitetos. Portanto, a proposta batizada de House for Trees (casa para árvores, em português) não poderia ser mais objetiva: a moradia se compõem de cinco construções que funcionam como grandes “vasos” de concreto.
 

Arquitetura no meio das árvores (Foto: Hiroyuki Oki/Divulgação)

Em cada cobertura, uma camada de terra de 1,5 m de profundidade permite que ali se plantem árvores de grande porte. Para que as raízes não danifiquem a construção, os arquitetos escolheram uma espécie, Banyan, que praticamente só tem raízes aéreas. O peso desse jardim de cobertura é suportado pelas paredes estruturais, feitas com concreto moldado na obra em fôrmas de bambu. Por isso, ficam à vista os relevos nas fachadas de cada construção, que se distribuem no terreno de 474 m² em torno de um pátio central. A primeira delas, que é térrea, foi pensada para abrigar um altar.

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Já as outras quatro, com dois andares cada uma, têm respectivamente: biblioteca e quarto; cozinha e depósito; sala de jantar e quarto; e dois banheiros. Juntas, totalizam 226,5 m², e foram idealizadas para uma família de três pessoas. Os andares superiores se unem por pontes metálicas, que também dão sombra e abrigo para quem está passando embaixo.

Com a privacidade garantida pelas árvores plantadas nas coberturas, o pátio e os jardins do terreno acabam se integrando á área social do térreo. “Sem a noção de espaço interno e externo, esta moradia oferece um estilo de vida tropical que coexiste com a natureza”, dizem os arquitetos. Pensadas para ter poucos revestimentos e privilegiar materiais locais, as construções produzem baixa emissão de gás carbônico, e podem ser levantadas a um custo de apenas US$ 155 mil.

Arquitetura no meio das árvores (Foto: Hiroyuki Oki/Divulgação)

 

Arquitetura no meio das árvores (Foto: Hiroyuki Oki/Divulgação)

 

Arquitetura no meio das árvores (Foto: Hiroyuki Oki/Divulgação)

 

Arquitetura no meio das árvores (Foto: Hiroyuki Oki/Divulgação)

 

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Arquitetura no meio das árvores (Foto: Hiroyuki Oki/Divulgação)

 

Arquitetura no meio das árvores (Foto: Hiroyuki Oki/Divulgação)

 

Arquitetura no meio das árvores (Foto: Hiroyuki Oki/Divulgação)

 

 

Deixando orquídeas sempre bonitas

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Vamos Receber: como conservar orquídeas  (Foto: Karen Hofstetter)

Não é novidade que nós do Vamos Receber simplesmente amamos orquídeas. Essas flores que fazem maravilhas por qualquer mesa e deixam onde quer que estejam um lugar mais bonito e charmoso, ainda costumam durar bastante.

No entanto, para conservá-las por um bom tempo é preciso ter certos cuidados. Hoje mostraremos a vocês alguns deles, esperamos que gostem. Nosso expert no assunto e colunista muito especial, Sergio Oyama Junior, do Orquídeas no Apê, preparou três dicas bem simples, porém eficazes, para que nossas casas fiquem sempre cheias de belíssimas orquídeas. Esperamos que gostem!

Vamos Receber: como conservar orquídeas  (Foto: Karen Hofstetter)

Algumas vezes, a haste simplesmente seca completamente e, neste caso, pode ser cortada na base. Também há quem opte por essa alternativa tão logo a floração termine. Quando se procede dessa forma, dá-se descanso à orquídea – que gasta bastante energia para florescer – e, assim, ela adquire forças para criar novas raízes e folhas, preparando-se bem para a próxima floração. Na nova fase, a haste nascerá do zero, a partir da base, e tenderá a produzir uma quantidade maior de flores.

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Outras vezes – e quando a haste permanece verde após a floração – é possível que a mesma venha a dar mais flores, se a planta for bem cuidada, havendo casos em que uma mesma haste continua a dar novas flores e ramificações, meses a fio. Alguns recomendam que se corte na altura do terceiro nó (as pequenas saliências ao longo da haste floral), contando a partir da base – para evitar infecções, aconselha-se a passar um pouco de canela em pó no corte. Desta forma, estimula-se a que a gema da ponta brote, o que poderá produzir mais hastes e flores. Em algumas ocasiões, poderá surgir uma nova mudinha no local, chamada carinhosamente de keiki, que significa ‘bebê’ em havaiano.

Vamos Receber: como conservar orquídeas  (Foto: Karen Hofstetter)

Outra providência importante a ser tomada após o término da floração é encontrar um local apropriado para cultivar a orquídea. Durante o período em que ela está florida, não há problema em mantê-la dentro de casa, mas para que a orquídea floresça novamente, é preciso mudá-la de lugar quando a floração termina. Para tanto, é importante saber o nome científico  da espécie que temos em mãos, pois cada uma terá suas peculiaridades de cultivo, exigindo maior ou menor quantidade de luz e água.

LEIA TAMBÉM: Cinco lindos jardins ao redor do mundo

De modo geral, as orquídeas apreciam locais bem iluminados, porém, sem sol direto. Dentro de casa, elas precisam estar bem próximas a uma janela com boa insolação. Caso o sol incida diretamente, filtre seus raios fechando a cortina por exemplo. Varandas são ideais, já que oferecem boa ventilação e luminosidade. Banheiros e áreas de serviço também são boas alternativas, desde que sejam bem iluminados. Seu grande atrativo é o alto nível de umidade, que é benéfico às orquídeas.

Vamos Receber: como conservar orquídeas  (Foto: Karen Hofstetter)

Há mais de 35 mil espécies de orquídeas, com os mais variados habitats. É importante, assim, conhecer bem a nova “hóspede” para saber se a sua espécie gosta de mais luz, menos luz, se precisa de bastante ou de pouca umidade, etc. Algumas espécies, por exemplo, contrariam o senso comum e só florescem se expostas ao sol pleno, condição que mataria outras plantas da mesma família. Não deixem de procurar saber o nome científico da sua orquídea para conhecê-la – e cultivá-la – de forma apropriada. Nosso Dicionário de Flores pode ajudar bastante, lá vocês poderão encontrar dicas específicas para muitas espécies de orquídeas de que já tratamos aqui.

E MAIS: Um jardim encantado de verdade

Também é importante fazermos alguns testes. Às vezes, colocamos a planta em um local e ela não gosta. Com paciência e observação, é possível aprender com suas reações. Apesar de não se expressarem verbalmente, as orquídeas apresentam várias características físicas que nos falam sobre a qualidade do cultivo. Por exemplo, se as folhas estão com uma coloração verde, mas muito escura, é um sinal de que a planta está recebendo pouca luz. Se as folhas estão verdes, mas muito claras ou amareladas, é sinal de excesso de luz. O ideal é que a cor aproxime-se da de uma alface. Manchas podem ser sinais de queimadura por sol, ao passo que rugas podem indicar desidratação. Os apaixonados por orquídeas como nós as consideram parecidas com bebês, elas não falam, mas conseguem se expressar muito bem e nos contar o que sentem.

Existem alguns outros aspectos do cultivo de orquídeas, um pouco mais complexos, tais como adubação e controle de pragas, que serão discutidos no futuro. Por enquanto, observando estas três dicas iniciais, temos certeza de que vocês poderão manter essas lindas plantas vivas e felizes por bastante tempo!

E vida longa às nossas orquídeas!
Um beijo a todos.

Thais Senna e sua sogra, Maria Emilia Senna, são apaixonadas por vestir a mesa, especialmente para receber amigos e familiares queridos. A dupla comanda o blog Vamos Receber, que traz sempre uma novidade sobre o tema.

 

Uma casa de fazenda entre o rio e o mar

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Casa de fazenda em Canavieiras (Foto: Alvaro Elkis/Divulgação)

Quando viu Canavieiras (BA) pela primeira vez há 25 anos, a arquiteta Ieda Korman não imaginou que encontraria nos arredores da cidadezinha, então com ruas de terra, o lar onde passaria alguns dos seus verões favoritos. Mas, de volta a São Paulo, não conseguia esquecer a casa rural com telhado de quatro águas e a poucos metros da praia e de um curso fluvial.

"Essa casa é nossa paixão", conta, revelando como as coisas mudaram. "Nela, eu vi minhas filhas crescerem com uma identidade de Brasil". Com a prole já adulta, o lar precisou ser expandido e ganhou mais uma ala, para o grande prazer de Ieda e seu marido, o também arquiteto Silvio, que adoram decorar o espaço.

casa agora tem novos quartos - todos com decoração igual. "Hoje ela virou um hotel", conforma-se Ieda. Os dormitórios têm roupas de cama em azul e branco, além de móveis de antiquário e artesanato do interior de Minas Gerais.

Casa de fazenda em Canavieiras (Foto: Alvaro Elkis/Divulgação)

A sala de estar, ambiente onde as duas alas se encontram, não há forro, a exemplo das casas da região. O teto alto e descolado das paredes internas permite que o ar quente suba, liberando espaço para a brisa fresca. A medida facilita o trabalho dos ventiladores espalhados pelo lar.

No living, tapetes de corda de algodão massageiam os pés. O artesanato se mistura a lembranças de viagens e a uma tela de Elon Brasil. Quadros menores em um arranjo triangular multicolorido coroam um dos sofás.

O casal manteve a determinação de preservar o estilo local na reforma. Assim, as paredes continuaram revestidas com massa rústica pintada de amarelo nas fachadas e branco no interior, esquema de cores típico das fazendas de cacau da região. O piso dos novos ambientes também foi construído com tijolo. "Queria ter a sensação de andar na terra", recorda-se Ieda.

Para proteger a casa do sol, Ieda e Silvio expandiram a varanda da casa e trabalharam o paisagismo de modo a cerrar o coqueiral. Mas o jardim não tem lâmpadas, que prejudicam a procriação dos filhotes de tartarugas e caranguejos da região. Afinal de contas, o casal quer preservar a natureza ao redor da sua residência de descanso. "Duro é não estar lá!", confessa a arquiteta.

Casa de fazenda em Canavieiras (Foto: Alvaro Elkis/Divulgação)


 

Casa de fazenda em Canavieiras (Foto: Alvaro Elkis/Divulgação)


 

Casa de fazenda em Canavieiras (Foto: Alvaro Elkis/Divulgação)


 

Casa de fazenda em Canavieiras (Foto: Alvaro Elkis/Divulgação)


 

Casa de fazenda em Canavieiras (Foto: Alvaro Elkis/Divulgação)

 

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Casa de fazenda em Canavieiras (Foto: Alvaro Elkis/Divulgação)


 

Casa de fazenda em Canavieiras (Foto: Alvaro Elkis/Divulgação)


 

Casa de fazenda em Canavieiras (Foto: Alvaro Elkis/Divulgação)


 

Casa de fazenda em Canavieiras (Foto: Alvaro Elkis/Divulgação)


 

Casa de fazenda em Canavieiras (Foto: Alvaro Elkis/Divulgação)


 

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Casa de fazenda em Canavieiras (Foto: Alvaro Elkis/Divulgação)


 

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Casa de fazenda em Canavieiras (Foto: Alvaro Elkis/Divulgação)


 

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Casa de fazenda em Canavieiras (Foto: Alvaro Elkis/Divulgação)


 

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Casa de fazenda em Canavieiras (Foto: Alvaro Elkis/Divulgação)


 

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Casa de fazenda em Canavieiras (Foto: Alvaro Elkis/Divulgação)


 

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Casa de fazenda em Canavieiras (Foto: Alvaro Elkis/Divulgação)


 

 

Arte e arquitetura desafiando fronteiras

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Situation NY  (Foto: Cortesia Miguel de Guzmán)

Sempre na vanguarda do pensamento arquitetônico, a galeria Storefront for Architecture, em Nova York, apresenta mais um projeto onde arquitetura e arte se misturam. Mix de galeria e difusora de conhecimentos, a Storefront traz à tona interessantes discussões sobre assuntos ligados ao tema, bem como novas tecnologias e propostas urbanas com impactos sociais. E sempre através de ideias conceituais inovadoras - a exemplo da curadoria para o pavilhão norte-americano durante a Bienal de Arquitetura de Veneza. 

A atual instalação chama-se Situation NY e foi criada para marcar o lançamento do projeto World Wide Storefront, que pretende organizar iniciativas culturais a fim de irradiar de forma global - e através da conectividade possível na era digital -, o diálogo de ideias e propostas para serem produzidas. Criada especialmente para o espaço da galeria Storefront pela artista norueguesa Jana Winderem e o arquiteto francês Marc Fornes, a exposição investiga a relação entre o mundo real/físico e o virtual/digital. Jana, além de um diploma em arte, estudou também matemática e química. Já Marc é um arquiteto cujo trabalho é baseado em pesquisa nas áreas de ciências e fabricação digital.

Situation NY  (Foto: Cortesia Miguel de Guzmán)

Segundo Carlos Minguez Carrasco, um dos curadores da Storefront, apesar dos dois nunca terem trabalhado juntos, a sintonia entre ambos combinou-se perfeitamente para criar uma peça que exprimisse com criatividade a proposta do conceito World Wide Storefront. E engana-se quem acredita que o fato de Jana e Marc morarem em países diferentes dificultou o processo. A distância segue bem de acordo com a filosofia da marca e só contribuiu com o projeto.

Imaginada como um “objeto sonoro”, a peça é composta por milhares de pedaços de metais perfurados, todos fabricados pela companhia bengal.fierro, e pintados na cor rosa choque. A estrutura foi montada em forma de escultura, como um quebra-cabeça 3-D, e pequenos transmissores foram aplicados na superfície, transformando a obra em um grande alto-falante que toca composições áudio digitais. Neste caso, o som futurista dá aos visitantes uma experiência intensificada do espaço e, dessa maneira, oferece uma nova visão do contexto e da materialidade que o compõe. Tal perspectiva permite uma reavaliação do ambiente urbano da própria cidade. “Quando se entra nesse espaço, há uma mudança de escala, você perde o senso de referência da cidade, da galeria, do edifício, e até mesmo da própria instalação”, comenta Carlos. “E a camada de som enriquece ainda mais a sensação de estar ao mesmo tempo isolado e conectado”, conclui.

Situation NY
Data: até 21 de novembro
Local: Storefront for Art and Architecture
Endereço: 97 Kenmare Street, Nova York, NY
Horário: de terça a sábado, das 11h às 18h

Situation Ny (Foto: Cortesia Miguel de Guzmán)

 

Situation Ny (Foto: Cortesia Miguel de Guzmán)

 

Situation Ny (Foto: Cortesia Miguel de Guzmán)

 

Situation Ny (Foto: Cortesia Miguel de Guzmán)

 

Situation Ny (Foto: Cortesia Miguel de Guzmán)

 

Situation NY  (Foto: Cortesia Miguel de Guzmán)

 

Situation NY  (Foto: Cortesia Miguel de Guzmán)

 

Situation NY  (Foto: Cortesia Miguel de Guzmán)

 

Situation NY  (Foto: Cortesia Miguel de Guzmán)

 

Situation NY  (Foto: Cortesia Miguel de Guzmán)

 

Situation NY  (Foto: Cortesia Miguel de Guzmán)

 

Situation NY  (Foto: Cortesia Miguel de Guzmán)

 

Situation NY  (Foto: Cortesia Miguel de Guzmán)

 

Situation NY  (Foto: Cortesia Miguel de Guzmán)

 

Situation NY  (Foto: Cortesia Miguel de Guzmán)

 

Situation NY  (Foto: Cortesia Miguel de Guzmán)

 

Situation NY  (Foto: Cortesia Miguel de Guzmán)

 

Situation NY  (Foto: Cortesia Miguel de Guzmán)

 

Situation NY  (Foto: Cortesia Miguel de Guzmán)

 

 


Festival ressalta mulheres no design

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Architecture and Design Film Festival (Foto: Divulgação)

A última semana foi marcada em Nova York pelo Architecture and Design Film Festival, evento que reuniu, entre os dias 15 e 19 de outubro, os mais recentes lançamentos de longas e curtas sobre as duas disciplinas. Criado pelo apaixonado por design e cinema Kyle Bergman, o festival combina projeções, debates e discussões com designers e cineastas  - e dão ao grande público a chance de participar de uma conversa estimulante com profissionais do meio. Mesmo com a participação de filmes como o esperado Cathedrals of Culture, produzido por Wim Wenders para esta sexta edição do evento, o destaque vai para a forte presença de documentários sobre mulheres e o mundo da arquitetura e do design.

Entre eles o filme Gray Matters, que traça o caminho da renomada designer irlandesa Eileen Gray, que, apesar de menos mencionada que Le Corbusier ou Mies van der Rohe, foi uma importantíssima participante no desenvolvimento do movimento moderno. Dirigido por Marco Orsini e produzido por Mary McGuckian, que além deste projeto também produz e dirige uma autobiografia da designer, o documentário começa com a histórica venda de uma cadeira que fazia parte da coleção de Yves Saint Laurent durante um leilão, no qual a peça atingiu valor recorde de US$ 19 milhões. Além do princípio e desenvolvimento da carreira da artista, o documentário explica também a delicada relação entre Eileen e os arquitetos Jean Badovici e Le Corbusier, que resultou na famosa casa desenhada por Eileen, a E1027.

Architecture and Design Film Festival (Foto: Divulgação)

Pulando várias décadas adiante, e mostrando que, apesar do caminho pioneiro aberto por Eileen Gray, ainda são muitos os obstáculos para a mulher contemporânea se estabelecer num meio arquitetônico predominantemente masculino, dois outros filmes mostram que as mulheres estão indo adiante e forjando um caminho próprio. O primeiro é Who Dares Wins: Zaha Hadid, dirigido por Roger Parsons e apresentado por Alan Yentob, mostrando o desafio duplo na carreira de Zaha Hadid em defender uma estética e um estilo radicalmente novo na arquitetura. O filme faz o perfil da designer desde o tempo em que era considerada uma visionária, e dona de rótulos como “impossível de construir”.

Já o outro longa é o Making Space: 5 Women Changing the Face of Architecture, dirigido por Ultan Guilfoyle, com estréia mundial no festival. Ultan, famoso cineasta que viaja o mundo filmando projetos para os mais badalados starchitects, entrevistou um grupo cosmopolita de arquitetas tops, entre elas Annabelle Seldorff, Odile Decq, Farshid Moussavi, Marianne Mckeena e Kathryn Gustafson, que revelaram em conversa desde seus processos criativos, até como fazem para lidar com o preconceito sexista. “Esses filmes todos mostram como mulheres corajosas e talentosas, como Eileen Gray e Zaha, ajudaram a abrir as portas da profissão para outras designers do mundo inteiro, e como elas estão aproveitando a oportunidade com energia e criações de grande beleza!”, diz Kyle Bergman, diretor do festival. “Estamos vivendo um grande e novo momento para as mulheres em design e arquitetura”, conclui ele.

Architecture and Design Film Festival (Foto: Divulgação)

 

Architecture and Design Film Festival (Foto: Celina Lafuente de Lavotha)

 

Architecture and Design Film Festival (Foto: Divulgação)

 

Architecture and Design Film Festival (Foto: cortesia Radical Media)

 

Architecture and Design Film Festival (Foto: cortesia Radical Media)

 

Architecture and Design Film Festival (Foto: Divulgação)

 

Architecture and Design Film Festival (Foto: Divulgação)

 

Architecture and Design Film Festival (Foto: Divulgação)

 

Architecture and Design Film Festival (Foto: Divulgação)

 

Architecture and Design Film Festival (Foto: Divulgação)

 

Architecture and Design Film Festival (Foto: Divulgação)

 

Architecture and Design Film Festival (Foto: Divulgação)

 

Architecture and Design Film Festival (Foto: Divulgação)

 

Architecture and Design Film Festival (Foto: Divulgação)

 

Architecture and Design Film Festival (Foto: Divulgação)

 

Architecture and Design Film Festival (Foto: Divulgação)

 

Architecture and Design Film Festival (Foto: Divulgação)

 

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Architecture and Design Film Festival (Foto: Divulgação)

 

 

 

Décor do dia: escada caprichada

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Décor do dia (Foto: reprodução)

Charmosas por natureza, as escadas oferecem a oportunidade ideal para inovar na decoração. No espaço acima, foi usado um jogo de estampas para ditar um clima divertido  e cheio de informação visual. O papel de parede escolhido traz nós de marinheiro em fundo marrom, evocando de forma elegante a inspiração náutica – também presente no quadro e nos pratos de parede. Sobre os degraus, desenrola-se um tapete de listras variadas que adiciona textura e cor ao mix. É importante atentar-se que uma das nuances do tapete é idêntica à da poltrona ao lado, criando harmonia entre os ambientes e integrando-os. Uma boa dica para deixar o local ainda mais interessante é ocupar o espaço embaixo da escada com móveis e objetos decorativos. Nesse caso, optou-se por um armário antigo e, sobre ele, uma coleção de itens exóticos, como o pavão dourado. E como um contrabalanço para tanta informação visual, o piso, as paredes restantes e o corrimão assumem o branco, que dá leveza e equilíbrio.

Dúvidas de decoração? Sig Bergamin responde os leitores semanalmente. Mande a sua pergunta!

Décor do dia (Foto: reprodução)

 

 

Galpão industrial vira hotel em Amsterdã

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Hotel De Hallen (Foto: divulgação)

Imagine hospedar-se na deslumbrante cidade de Amsterdã em um local que fica a uma curta distância a pé de vários museus e lojas da moda – e também dos belíssimos canais que cortam a cidade. Imagine, então, além de todas essas características luxuosas, ficar em uma construção histórica mobiliada com uma finíssima seleção de peças de design e de arte contemporânea? Tal descrição existe e se chama hotel De Hallen.

Construído em um antigo galpão de bondes do reduto industrial da capital holandesa, o sexto projeto do grupo Vonde Hotels esbanja charme em todos os seus detalhes. Entre o aço, os tijolos aparentes e o abundante concreto do projeto original – mantidos na reforma feita pelo arquiteto Andre van Stigt –, peças cuidadosamente escolhidas pelo proprietário Arjen van Den Hof criam uma decoração múltipla, divertida e única.

Em meio a uma abundância de plantas, ícones de época se fundem com móveis contemporâneos para criar um mix multicolorido e aconchegante. Para temperar o espaço com um clima artsy, obras ousadas aparecem sob a forma de quadros, esculturas e instalações.

Mas as maravilhas do hotel De Hallen não acabam por aí. Os hóspedes dos 55 quartos ainda têm à disposição um charmoso terraço, um bar, e o restaurante Remise47, que oferece um menu françês e internacional com receitas clássicas e outras feitas especialmente para o local, além de uma surpreendente carta de coquetéis e de vinhos.

Para completar a experiência e tornar a visita à Amsterdã inesquecível, o hotel ainda possui um anexo de 2.700 m² com uma livraria, um cinema, lojas e um mercado coberto. Assim, fica até difícil querer sair.

Hotel De Hallen (Foto: divulgação)

 

Hotel De Hallen (Foto: divulgação)

 

Hotel De Hallen (Foto: divulgação)

 

Hotel De Hallen (Foto: divulgação)

 

Hotel De Hallen (Foto: divulgação)

 

Hotel De Hallen (Foto: divulgação)

 

Hotel De Hallen (Foto: divulgação)

 

Hotel De Hallen (Foto: divulgação)

 

Hotel De Hallen (Foto: divulgação)

 

Hotel De Hallen (Foto: divulgação)

 

Hotel De Hallen (Foto: divulgação)

 

Hotel De Hallen (Foto: divulgação)

 

 

10 peças de design por Oscar de la Renta

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Objetos criados por Oscar De Le Renta (Foto: Divulgação)

Morreu nessa segunda-feira (20/10), aos 82 anos, o estilista dominicano Oscar de la Renta, um dos principais nomes da moda americana. Vítima de câncer, o criativo profissional era favorito de primeiras-damas americanas e celebridades como Sarah Jessica Parker e Taylor Swift. Criou vestidos para noivas famosas – a última delas a advogada de direitos humanos Amal Alamuddin, que casou com o ator George Clooney.

O que poucos sabem, é que o diretor criativo da marca que levava seu nome não criou apenas roupas, mas também peças de design para interiores. Oscar projetou objetos de decoração, principamente acessórios para a mesa. Para homenagear a história e a carreira do fashionista, Casa Vogue selecionou 10 itens que revelam seu estilo ousado, romantismo e apaixonado pelos motivos naturais. Veja abaixo! 
 

Objetos criados por Oscar De Le Renta (Foto: Divulgação)

 

Objetos criados por Oscar De Le Renta (Foto: Divulgação)

 

Objetos criados por Oscar De Le Renta (Foto: Divulgação)

 

Objetos criados por Oscar De Le Renta (Foto: Divulgação)

 

Objetos criados por Oscar De Le Renta (Foto: Divulgação)

 

Objetos criados por Oscar De Le Renta (Foto: Divulgação)

 

Objetos criados por Oscar De Le Renta (Foto: Divulgação)

 

Objetos criados por Oscar De Le Renta (Foto: Divulgação)

 

Objetos criados por Oscar De Le Renta (Foto: Divulgação)

 

 

Décor do dia: inspiração nórdica

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Décor do dia (Foto: reprodução)

Quando se é uma designer de interiores dinamarquesa, como é o caso de Mie Lerche Bach, criadora do ambiente acima, é um direito mais que natural abraçar o design escandinavo com todas as forças. Mas não é necessário ter nascido nessas terras para incorporar esse estilo atual e minimalista de decoração. Na sala de estar, a paleta de cores é enxuta e fria. Muito branco, tons de cinza e azuis dessaturados dão vida à uma decoração cheia de ângulos e de geometria. O destaque fica por conta da mesa lateral Prismatic, assinada por ninguém menos que o japonês Isamu Noguchi. Mas engana-se quem pensa que os tons glaciais criam um espaço gélido. Truques espertos como a sobreposição de tapetes e o mix de almofadas aquecem o clima. E para deixar tudo ainda mais descolado, uma pilha de revistas se incorpora ao décor enquanto um retrato minimalista na parede adiciona humanidade ao cômodo.

Dúvidas de decoração? Sig Bergamin responde os leitores semanalmente. Mande a sua pergunta!

Décor do dia (Foto: Casa Vogue)
Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

 

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