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Cores e energia no lar do jovem casal

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Apartamento colorido (Foto: Gustavo Awad/Divulgação)

Recém-casada, a arquiteta Adriana Pierantoni tinha um delicioso desafio: projetar a morada onde ela e o marido passariam os primeiros anos de vida juntos. O loft de 70 m² com apenas uma parede e lajes à mostra oferecia liberdade suficiente para a profissional conferir ao lar o estilo da dupla.

Adriana criou um ambiente personalíssimo investindo em cores alegres, texturas e objetos que lembram momentos especiais para o casal. Mas não perdeu a medida: afinal, o escritório doméstico onde ela recebe clientes funciona bem ao lado da sala de estar, local de reunir amigos.

"Para cada ambiente eu escolhi um tom de referência", conta, revelando como equilibrar matizes na decoração. "Na sala, selecionei o cereja - outra cor, mais brilhante, competiria com a TV", explica. Ali, as parede formam uma base neutra e ganham movimento com as texturas - elas receberam papel com relevos imitando tijolinhos pintados.

Apartamento colorido (Foto: Gustavo Awad/Divulgação)

O ar jovial do living  é obtido com peças como as almofadas da R. Valentim, mesa de centro e banquinhos desenhados pela arquiteta e tapetes da Oppa. Ao lado da TV, um painel transparente enche-se aos poucos com as rolhas das garrafas de vinho que o casal desfruta junto. Na parede atrás do escritório, um quadro do artista Lobo retrata momentos marcantes da dupla.

Evitar divisórias multiplicou o espaço. As áreas sociais -  sala, home-office e jantar - formam ambiente único de 40 m² . Junto à mesa de refeições, uma parede de espelhos manda pra longe a sensação de aperto. Ali, Adriana instalou um painel com fotos do casamento, lua de mel e viagens com o marido. "Se fosse um espelho inteiro, as pessoas tocariam com a mão e sujariam", explica. A cozinha ganhou papel de parede estampado com o mapa do metrô de Londres.

Apartamento colorido (Foto: Gustavo Awad/Divulgação)

Fugir do gesso implicou em evitar luminárias embutidas. Por isso, a arquiteta aproveitou as saídas de energia para instalar trilhos com spots luminosos. Assim, é possível direcionar a iluminação de acordo com o momento.

Adriana pôde escurecer os tons no quarto, uma área onde as visitas raramente vão, e banheiro, local de permanência transitória, onde se costuma ousar mais. Cores primárias brilham nesses ambientes.

No dormitório, o closet original, formado por dois armários paralelos de 1,5 m, era muito pequeno para o casal. A arquiteta decidiu acrescentar 1 m em cada peça, trazendo-o para perto da cama. A medida consumiu um pouco do espaço de circulação. Adriana compensou criando molduras onde ficam fotografias cheias de boas lembranças.

Apartamento colorido (Foto: Gustavo Awad/Divulgação)

 

Apartamento colorido (Foto: Gustavo Awad/Divulgação)


 

Apartamento colorido (Foto: Gustavo Awad/Divulgação)


 

Apartamento colorido (Foto: Gustavo Awad/Divulgação)


 

Apartamento colorido (Foto: Gustavo Awad/Divulgação)


 

Apartamento colorido (Foto: Gustavo Awad/Divulgação)


 

Apartamento colorido (Foto: Gustavo Awad/Divulgação)


 

Apartamento colorido (Foto: Gustavo Awad/Divulgação)


 

Apartamento colorido (Foto: Gustavo Awad/Divulgação)


 

Apartamento colorido (Foto: Gustavo Awad/Divulgação)


 

Apartamento colorido (Foto: Gustavo Awad/Divulgação)


 

Apartamento colorido (Foto: Gustavo Awad/Divulgação)


 

Apartamento colorido (Foto: Gustavo Awad/Divulgação)


 

Apartamento colorido (Foto: Gustavo Awad/Divulgação)


 

Apartamento colorido (Foto: Gustavo Awad/Divulgação)


 

Apartamento colorido (Foto: Gustavo Awad/Divulgação)


 


As novas luminárias da Bertolucci

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Bertolucci (Foto: Fabio Zanzeri / divulgação)

Além da função de levar luz para os ambientes, as luminárias podem, graças à beleza de suas formas, tornar-se peças de design. Com a ajuda de um time caprichado de designers, a Bertolucci acaba de lançar uma linha que esbanja leveza e contemporaneidade.

Para a nova coleção, Guto Requena criou a série Alma, que resgata a memória das peças de cristal abandonadas em uma narrativa superatual. Usando o conhecimento milenar de artesãos, ele sobrepôs camadas cristalinas com encaixes de cortiça. Um detalhe: boa parte das dez peças traz lâmpadas de LED, recurso mais que conciente nos tempos de hoje.

Já a linha Araucária, de Maurício Arruda, reinventa em formas elegantes os postes de iluminação pública da cidade de Londrina, onde nasceu. O designer criou ainda Universo, que reproduz a forma como a lua reflete a luz solar, usando um sistema de iluminação por rebatimento.

Marko Brajovic também se inspirou nos fenômenos naturais para desenvolver sua coleção, denominada Observatorium Naturalis e subdividida em Liana e Luna. A primeira partiu da observação das lianas, cipós maleáveis que crescem e torcem-se de acordo com a direção da luz enquanto a segunda busca, como as fases da lua, oferecer diferentes efeitos luminosos.

Por fim, a Oficina Bertolucci deu origem à luminária de chão Mube, uma homenagem ao Museu Brasileiro da Escultura (MuBE), que surpreende com seu grande refletor cilíndrico harmoniosamente equilibrado na haste, e ao novo produto da linha Oito, um híbrido de abajur e de luminária para a mesa de trabalho.

Bertolucci (Foto: divulgação)

 

Bertolucci (Foto: divulgação)

 

Bertolucci (Foto: divulgação)

 

Bertolucci (Foto: divulgação)

 

Bertolucci (Foto: divulgação)

 

Bertolucci (Foto: divulgação)

 

Bertolucci (Foto: divulgação)

 

Bertolucci (Foto: divulgação)

 

Bertolucci (Foto: divulgação)

 

Bertolucci (Foto: divulgação)

 

Bertolucci (Foto: divulgação)

 

Café, design e arte em 40 m²

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Happy Bones, New York City // Design by Ghislaine Viñas Interior Design and UM Project // 2014 (Foto: Francis Dzikowski / divulgação)

Transformar um antigo armazém de apenas 40 m² instalado em uma passagem entre dois prédios no Soho, em Nova York, em uma cafeteria que não se assemelhasse em nada aos tradicionais cafés da cidade foi uma tarefa que coube à arquiteta Ghislaine Viñas, em parceria com o designer de mobiliário François Chambard, da UM Project. “Os proprietários imaginavam um espaço diferente das cafeterias tradicionais. Eles queriam um ambiente arrojado, mas que ao mesmo tempo fosse acolhedor e tranquilo. Um lugar para as pessoas não só apreciarem o café, mas para curtir a experiência e a atmosfera do local”, diz Ghislaine.

Fãs de arte e design, os donos pediram também que o local tivesse espaço para exibir quadros, livros, publicações e objetos. Com isso, os profissionais tinham de fazer a área render. Eles definiram então três ambientes: na entrada, uma pequena seção das paredes e do forro é coberta por papéis de parede criados por um dos proprietários, Jason Woodside, que também é artista. Essa espécie de “moldura” colorida envolve o pequeno balcão de apoio idealizado para quem quiser beber de pé, junto à fachada de vidro.

Happy Bones, New York City // Design by Ghislaine Viñas Interior Design and UM Project // 2014 (Foto: Francis Dzikowski / divulgação)

Em seguida, vem o compacto espaço para os clientes se sentarem: um grande banco preto encostado numa das paredes serve como um assento coletivo, acompanhado de três mesinhas Screwtable, de Tom Dixon, e banquetas. Ali fica também a pequena estante de metal feita com painéis metálicos perfurados, onde se expõem os livros sobre arte, design e fotografia que estão à venda. “Nossa intenção é que os clientes saiam do café cheios de novas ideias e energia”, dizem os proprietários.

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Já nos fundos fica o balcão com a máquina para preparar os espressos, que são parte importante do diferencial da casa, uma vez que os cafés oferecidos lá são da marca que seleciona grãos especiais de todo o mundo, a Counter Culture Coffee. O clima moderno requisitado pelos donos foi conseguido com  uso de elementos industriais, como as placas metálicas que compõem os móveis, fios elétricos e lâmpadas à vista, piso de cimento queimado e paredes de tijolos também à vista. “O balcão que combina madeira e metal parece ser parte da máquina de café. Atrás dele, prateleiras com recortes geométricos são soluções criativas e acertadas dos designers de móveis da UM Project”, completa a arquiteta Ghislaine.

Happy Bones, New York City // Design by Ghislaine Viñas Interior Design and UM Project // 2014 (Foto: Francis Dzikowski / divulgação)

 

Happy Bones, New York City // Design by Ghislaine Viñas Interior Design and UM Project // 2014 (Foto: Francis Dzikowski / divulgação)

 

Happy Bones, New York City // Design by Ghislaine Viñas Interior Design and UM Project // 2014 (Foto: Francis Dzikowski / divulgação)

 

Happy Bones, New York City // Design by Ghislaine Viñas Interior Design and UM Project // 2014 (Foto: Francis Dzikowski / divulgação)

 

Happy Bones, New York City // Design by Ghislaine Viñas Interior Design and UM Project // 2014 (Foto: Francis Dzikowski / divulgação)

 

Happy Bones, New York City // Design by Ghislaine Viñas Interior Design and UM Project // 2014 (Foto: Francis Dzikowski / divulgação)

 

Happy Bones, New York City // Design by Ghislaine Viñas Interior Design and UM Project // 2014 (Foto: Francis Dzikowski / divulgação)

 

Happy Bones, New York City // Design by Ghislaine Viñas Interior Design and UM Project // 2014 (Foto: Francis Dzikowski / divulgação)

 

Happy Bones, New York City // Design by Ghislaine Viñas Interior Design and UM Project // 2014 (Foto: Francis Dzikowski / divulgação)

 

Happy Bones, New York City // Design by Ghislaine Viñas Interior Design and UM Project // 2014 (Foto: Francis Dzikowski / divulgação)

 

Moda e arte com hora marcada

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Loja Please not enter (Foto: Elizabeth Daniels Photography/ D)

O apartamento 1229 no último andar do edifício PacMutual, no centro de Los Angeles, EUA, abriga uma loja diferente. É tão incomum que já traz no nome um convite às inversas: Please Do Not Enter (Por favor não entre, em português) – uma pequena provocação, para instigar mesmo os mais curiosos. Pois o lugar é um misto de público e privado. Faz as vezes de escritório do casal de colecionadores franceses Emmanuel Renoird e Nicolas Libert, e também é espaço de exposição e venda de produtos escolhidos a dedo por eles. São obras de arte, livros, joias, objetos de design, roupas e acessórios, numa seleção exclusiva de itens contemporâneos e atemporais, sob a curadoria dos donos.

“A maioria de nossas peças é única ou de pequenas edições, e em geral são desconhecidas nos EUA. Aqui, a exclusividade é levada a sério. Cada item tem sua história, e não serve para qualquer pessoa”, dizem os curadores. Tanta diferenciação se reflete também no conceito do espaço, que não chega a ser loja, nem galeria. Para visitá-lo, é preciso marcar hora com antecedência. Oferecemos algo que vai além das expectativas dos consumidores de luxo de hoje. Reunimos peças assinadas de artistas e designers que garimpamos em diferentes feiras e ateliês no mundo todo. Nossa maior obsessão é incentivar a criação contemporânea nos mais diversos ramos, e isso requer contato direto com os criadores”, contam.

Loja Please not enter (Foto: Elizabeth Daniels Photography/ D)

Entre as marcas descoladas, bermudas de praia da italiana Xarifa – e suas estampas incríveis -; itens de papelaria da Ito Bindery, do Japão; objetos dos designers franceses Guillaume Bardet e Elise Gabriel;  braceletes da Le Gramme, que são definidos pela gramatura do metal usado; esculturas de Arik Levy; acessórios feitos com répteis preservados pela técnica da taxidermia, da marca francesa Kobja; e perfumes da Maison Francis Kurkdjian. Segundo Emmanuel e Nicolas, atender com hora marcada é um jeito de atender melhor às pessoas: “assim conseguimos passar mais tempo com os clientes, e compartilhar com eles as nossas coleções de produtos”.

Outro atrativo do lugar são os eventos, que acontecem pelo menos uma vez por mês. Cada um deles foca em diferentes coleções ou artistas. Há desde uma mostra de joias, a uma exibição de obras de arte ou um encontro gastronômico com um chefe renomado. “Fazer da Please Do Not Enter um destino a ser visitado requer uma programação intensa”, finalizam os curadores.

Loja Please not enter (Foto: Elizabeth Daniels Photography/ D)

 

Loja Please not enter (Foto: Elizabeth Daniels Photography/ D)

 

Loja Please not enter (Foto: Elizabeth Daniels Photography/ D)

 

Loja Please not enter (Foto: Elizabeth Daniels Photography/ D)

 

Loja Please not enter (Foto: Elizabeth Daniels Photography/ D)

 

Loja Please not enter (Foto: Elizabeth Daniels Photography/ D)

 

Loja Please not enter (Foto: Elizabeth Daniels Photography/ D)

 

Loja Please not enter (Foto: Elizabeth Daniels Photography/ D)

 

Loja Please not enter (Foto: Elizabeth Daniels Photography/ D)

 

Loja Please not enter (Foto: Elizabeth Daniels Photography/ D)

 

Loja Please not enter (Foto: Elizabeth Daniels Photography/ D)

 

Loja Please not enter (Foto: Elizabeth Daniels Photography/ D)

 

Loja Please not enter (Foto: Elizabeth Daniels Photography/ D)

 

Loja Please not enter (Foto: Elizabeth Daniels Photography/ D)

 

Loja Please not enter (Foto: Elizabeth Daniels Photography/ D)

 

Loja Please not enter (Foto: Elizabeth Daniels Photography/ D)

 

Arte inspira decoração ousada e única

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A cidade de São Paulo acaba de ganhar um novo espaço cultural que, desde o nome, traz um selo de qualidade conhecido no mundo da arquitetura. O di Pace Arte & Design é a nova galeria idealizada por Maria di Pace, que seguiu os passos de seu pai, o arquiteto italiano radicado no Brasil Ugo di Pace, um dos pioneiros do décor no país e responsável, nas últimas seis décadas, por projetos grandiosos com sua marca inconfundível: a paixão por antiguidades.

LEIA TAMBÉM: O lar luxuoso de Ugo di Pace

“Quero que o público tenha acesso à informação de forma fácil e intuitiva”, conta Maria à Casa Vogue sobre o projeto que promete juntar arte, cultura e design em apenas um lugar. Para a inauguração, ela não poderia ter feito melhor escolha. A exposição Arte Erudita no Décor reúne peças do acervo pessoal de seu pai, selecionadas pelo próprio e com a curadoria de Luiz Marques e de João Carlos Lourenço. 

Dicas de decoração (Foto: divulgação)

“As obras de arte foram originalmente concebidas para estarem onde as pessoas habitam, e não em museus”, explica Ugo durante a nossa visita à galeria. “Peças de qualidade dão vida e autenticidade a qualquer lar”.

E qualidade é o que não falta em sua seleção de arte e de móveis. Composta por itens que datam desde o século 2 antes de Cristo até os dias de hoje – e assinadas por ícones como Pablo Picasso –, ela é um exemplo de que, com sabedoria e conhecimento, objetos de origens múltiplas e inusitadas podem trabalhar muito bem juntos.

E AINDA: Pitadas modernistas na morada de Maria di Pace

Com exclusividade para Casa Vogue, Maria reuniu algumas dicas de decoração inspiradas na mostra. Veja abaixo e, para saber com mais detalhes, clique no play e assista o vídeo!

Acervo Ugo di Pace – Arte Erudita no Decór
Local: Espaço di Pace Arte & Design
Endereço: rua Dr. Clovis de Oliveira, 450, Morumbi, São Paulo, SP
Data: de 22 a 29 de outubro
Horário: das 14h às 20h
 

Dicas de decoração (Foto: Michell Lott)
Moldura de época





Uma boa maneira de transformar uma tela é adicionar a ela uma moldura de estética diferente. Um quadro modernista, por exemplo, torna-se único ao receber um contorno de arabescos barrocos, enquanto uma peça clássica ganha vida nova ao ser emoldurada com linhas retas.
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Dicas de decoração (Foto: Michell Lott)
Raridade decorativa





Objetos vintage usados como elementos decorativos dão graça ao décor enquanto adicionam história ao ambiente. "A melhor textura que existe é a do tempo", assinala Ugo. Uma caixa antiga de joias, como a da foto, ganha energia ao ter sua função deslocada. 
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Dicas de decoração (Foto: Michell Lott)
Mix de referências





Estéticas diferentes podem funcionar muito bem juntas. Ao contrário do que se pode imaginar, misturar quadros e móveis de diversos períodos e origens resulta em originalidade pura.
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Dicas de decoração (Foto: Michell Lott)
Coleção Múltipla





Peças de origens diferentes podem ser reunidas em grupos de acordo com suas afinidades estéticas. E é exatamente a multiplicidade que torna uma coleção interessante. 
 

 

 

 

Da Holanda à Mongólia em duas motos

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Viagem à Mongólia (Foto: MandyAileen)

Nenhum oceano separa a Holanda, no Nordeste da Europa, e a Mongólia, no Noroeste da Ásia. Então, por que não ir de um país para o outro por terra? Em busca de aventura, os holandeses Pieter Grimminck e Mandy Aileen largaram seus negócios por três meses e atravessaram de motocicleta os milhares de quilômetros que separam as duas nações.

Enquanto cruzavam os 16 países, Mandy, que é fotógrafa de casamentos, produziu belas imagens. Seus cliques revelam momentos sob a luz das estrelas, edifícios históricos, pessoas de várias etnias e belas cidades. O resultado do trabalho foi divulgado no site do projeto do casal, chamado We Want Adventure ("Queremos Aventura", em português).

"Essa viagem marca o início de uma nova vida em outros países, com a qual temos sonhado por muito tempo. O projeto tem a ver com aceitar novos desafios e exeperimentar novas aventuras", conta Mandy. Atualmente, o casal se encontra no Nepal, porém, já planeja uma nova jornada, desta vez, para a Índia. 

Viagem à Mongólia (Foto: MandyAileen)

 

Viagem à Mongólia (Foto: MandyAileen)

 

Viagem à Mongólia (Foto: MandyAileen)

 

Viagem à Mongólia (Foto: MandyAileen)

 

Viagem à Mongólia (Foto: MandyAileen)

 

Viagem à Mongólia (Foto: MandyAileen)

 

Viagem à Mongólia (Foto: MandyAileen)

 

Viagem à Mongólia (Foto: MandyAileen)

 

Viagem à Mongólia (Foto: MandyAileen)

 

Viagem à Mongólia (Foto: MandyAileen)

 

Viagem à Mongólia (Foto: MandyAileen)

 

Viagem à Mongólia (Foto: MandyAileen)

 

Viagem à Mongólia (Foto: MandyAileen)

 

Viagem à Mongólia (Foto: MandyAileen)

 

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Viagem à Mongólia (Foto: MandyAileen)

Viagem à Mongólia (Foto: MandyAileen)

 

Viagem à Mongólia (Foto: MandyAileen)

 

Viagem à Mongólia (Foto: MandyAileen)

 

Viagem à Mongólia (Foto: MandyAileen)

 

 

Vidro integra casa à Mata Atlântica

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Casa da Reserva Sidney Quintela (Foto: Xico Diniz/Divulgação)

Quando projetou essa casa de 380 m² para um jovem casal e seus dois filhos em um condomínio fechado em Salvador, o arquiteto Sidney Quintela procurou tirar proveito de duas situações que, em um primeiro momento, poderiam ser encaradas como limitações a serem superadas.

O terreno está no limite de uma área de proteção ambiental. A construção deveria acontecer respeitando essa condição, sem comprometer a exuberante vegetação. O terreno também tinha um declive acentuado, o que levou à implantação da casa em níveis. A entrada se dá pelo nível superior, onde há um vestíbulo com acesso às suítes. No nível imediatamente abaixo foram acomodados os ambientes de vocação social, como living, sala de jantar, cozinha e espaço gourmet. Há ainda um segundo subsolo onde ficam as dependências de serviço, uma brinquedoteca e um home office.

Casa da Reserva Sidney Quintela (Foto: Xico Diniz/Divulgação)

Diante de um entorno tão privilegiado, Quintela criou uma casa de linhas leves, com aberturas voltadas para o verde. O partido adotado também trouxe vantagens com relação ao conforto térmico, algo importante em uma cidade conhecida pelo sol escaldante e pelas altas temperaturas. As grandes esquadrias em vidro favorecem a ventilação e iluminação nas orientações sudeste, sul e sudoeste. A vegetação densa, por sua vez, ajuda a assegurar privacidade aos moradores, além de gerar sombra.

Com uma vida social intensa, os proprietários solicitaram ambientes integrados e espaçosos onde pudessem receber os amigos em diversas situações. A estrutura de concreto protendido procurou atender a esses desejos, gerando espaços amplos, fluídos, com pé-direito alto.

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Para o design de interiores a intenção foi criar uma decoração leve, jovial, que refletisse a personalidade dos proprietários. "Buscamos o equilíbrio entre o clássico e o contemporâneo, com uma pegada de bom humor", resume Quintela, ressaltando que todas as decisões foram tomadas em sintonia fina com os clientes.

Sobre uma base neutra constituída de revestimentos neutros, como o porcelanato no piso, foram colocadas peças de tons sóbrios e que privilegiam o conforto. O mobiliário foi fornecido pela Home Design e pela Creazione Brazil, ambas com showroom em Salvador.

O projeto de luminotécnica foi trabalhado para adicionar dramaticidade ao espaço, valorizando as obras de arte contemporâneas distribuídas pelos ambientes e galerias. Quintela explica que como a casa é muito aberta, com muito vidro, uma preocupação foi garantir que os ambientes tivessem uma ambiência mais aconchegante. Isso levou ao uso de lâmpadas halógenas, que criam um efeito entre luz e sombra mais interessante e agregam calor.

Casa da Reserva Sidney Quintela (Foto: Xico Diniz/Divulgação)

 

Casa da Reserva Sidney Quintela (Foto: Xico Diniz/Divulgação)

 

Casa da Reserva Sidney Quintela (Foto: Xico Diniz/Divulgação)

 

Casa da Reserva Sidney Quintela (Foto: Xico Diniz/Divulgação)

 

Casa da Reserva Sidney Quintela (Foto: Xico Diniz/Divulgação)

 

Casa da Reserva Sidney Quintela (Foto: Xico Diniz/Divulgação)

 

Casa da Reserva Sidney Quintela (Foto: Xico Diniz/Divulgação)

 

Casa da Reserva Sidney Quintela (Foto: Xico Diniz/Divulgação)

 

Casa da Reserva Sidney Quintela (Foto: Xico Diniz/Divulgação)

 

Casa da Reserva Sidney Quintela (Foto: Xico Diniz/Divulgação)

 

Décor do dia: combo de tons pastel

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Décor do dia (Foto: reprodução)

É mais que conhecido o poder que uma cartela de cores tem de transformar completamente a decoração de um espaço. Na sala de estar taiwanesa acima, assinada pela House Design Studio, os tons pastel pincelam delicadeza por onde passam. O combo de azul-claro, amarelo dessaturado e rosa-bebê  aparecem desde a mobília, passam pela luminária e pontuam as ilustrações nos quadros da parede. Para deixar tudo ainda mais interessante, almofadas com personagens lúdicos dividem espaço com uma mesa de centro de ares cinquentistas.

Dúvidas de decoração? Sig Bergamin responde os leitores semanalmente. Mande a sua pergunta!

Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

 


Tradição renovada em Mônaco

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Yatch Club de Mônaco (Foto: Foster +Partners/ Divulgação)

Fundado em 1953 pelo príncipe Rainier, o Yacht Club de Mônaco reafirmou então a importância dos esportes náuticos para o principado, que em 1888 já tinha sua “Sociedade de Regatas”. A tradição que se mantém até hoje é parte do dia-a-dia dos habitantes da cidade-estado: todas as crianças que vivem em Mônaco têm, em algum momento de suas vidas, aulas de vela e navegação. Por isso, quando a diretoria do Yacht Club decidiu investir numa nova sede para o clube, determinou que a construção deveria prever também espaços de uso público, além daqueles exclusivos de seus associados.

O projeto que leva a assinatura do renomado arquiteto inglês Norman Foster não apenas atende a esses pedidos, mas tornou-se ainda um novo marco na paisagem do porto de Mônaco: com 26.500 m², a imponente construção se assemelha a uma embarcação de luxo, com os andares sobrepostos que formam recortes na fachada.

Yatch Club de Mônaco (Foto: Foster +Partners/ Divulgação)

 

A localização privilegiada do prédio, levantado num terreno aterrado junto ao mar, fez com que a equipe de arquitetos pensasse em maneiras de aproveitar ao máximo as condições naturais existentes: “Células fotovoltaicas e painéis solares convertem a incidência solar do local em energia elétrica, enquanto a água do mar é usada num sistema que ajuda a refrescar o interior da construção. Os vidros das fachadas podem ser abertos para promover o máximo de ventilação cruzada. Para fornecer sombra aos espaços envidraçados durante o verão, instalamos toldos que lembram velas, e assim fazem referência direta à tradição de velejar em Mônaco”, conta Nigel Dancey, sócio-diretor da Foster+Partners.

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Internamente, a planta também foi pensada em detalhes para abrigar adequadamente todos os espaços designados no projeto. “O prédio reproduz uma cidade em micro-cosmo, pois tem escola, parques, escritórios, restaurantes, lojas e uma verdadeira rede de “ruas” para promover a circulação interna; além de uma hierarquia de espaços públicos e privados, áreas sociais e funcionais. É uma representação da densa urbanização de Mônaco unida às tradições do Yacht Club. Com seus espaços de uso público, como lojas, parques e salas de aula, o novo edifício ajuda a inserir ainda mais o clube na vida do principado”, conta o arquiteto Norman Foster.

Yatch Club de Mônaco (Foto: Foster +Partners/ Divulgação)

 

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Yatch Club de Mônaco (Foto: Foster +Partners/ Divulgação)

 

Yatch Club de Mônaco (Foto: Foster +Partners/ Divulgação)

 

Yatch Club de Mônaco (Foto: Foster +Partners/ Divulgação)

 

Yatch Club de Mônaco (Foto: Foster +Partners/ Divulgação)

 

Yatch Club de Mônaco (Foto: Foster +Partners/ Divulgação)

 

Yatch Club de Mônaco (Foto: Foster +Partners/ Divulgação)

 

Yatch Club de Mônaco (Foto: Foster +Partners/ Divulgação)

 

Yatch Club de Mônaco (Foto: Foster +Partners/ Divulgação)

 

Yatch Club de Mônaco (Foto: Foster +Partners/ Divulgação)

 

Yatch Club de Mônaco (Foto: Foster +Partners/ Divulgação)

 

Yatch Club de Mônaco (Foto: Foster +Partners/ Divulgação)

 

Yatch Club de Mônaco (Foto: Foster +Partners/ Divulgação)

 

Yatch Club de Mônaco (Foto: Foster +Partners/ Divulgação)

 

 

Leveza para arranha-céu em Taiwan

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Prédio de Richard Meier em Taiwan (Foto: Divulgação)

Prédios altos oferecem belas vistas e criam pontos de interesse nas cidades. Mas muitas vezes significa a presença de volumes desajeitados na paisagem urbana e interrupção do fluxo de pessoas. Um edifício projetado em Taiwan pela equipe do arquiteto Richard Meier, vencedor do Prêmio Pritzker de 1984, dá boas respostas a esses dilemas.

Em construção no município de Taichung, que cresce rapidamente, o prédio tem 163 m de altura e deve ser entregue em 2018. Está distribuído em duas torres, unidas em seu centro. A face norte, voltada para um bairro moderno do município, é mais alta e sóbria. A torre sul comunica-se com construções mais baixas e residenciais. Por isso, ela é menor e tem a volumetria levemente ondulada.

As fachadas ganham superfícies de vidro revestidas com filmes plásticos semi-perfurado, semelhantes aos usados para revestir ônibus de viagens. Visto de fora, o prédio parece branco; de dentro, é possível enxergar o exterior. O filme também filtra a luz do sol, elemento importante em uma ilha cortada pelo Trópico de Câncer.

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Prédio de Richard Meier em Taiwan (Foto: Divulgação)

Os apartamentos têm cerca de 300 m²  e ganham leveza com pé-direito de 3,5 m e janelas altas, de 1,8 m. O 16º andar tem um jardim compartilhado, onde é possível contemplar a cidade.

"A arquitetura dos prédios residenciais altos de Taiwan é muito bloqueada, cinzenta e escura", conta a arquiteta associada Vivian Lee. Natural do país, ela assina o design com Meier e Dukho Yeon. "O projeto é novo nesse contexto".

O térreo não tem muros, uma exigência do governo. Equipamentos de lazer como piscina foram distribuídos nos primeiros três andares. Os arquitetos cercaram o prédio com árvores e tornaram o térreo permeável. Uma cobertura com pé-direito triplo dá as boas-vindas a quem circula na rua e cria uma boa relação com a vizinhança.

"O cliente não queria fazer uma barricada", conta Vivian. "O edifício é alto, mas não precisa perder a escala humana".

Prédio de Richard Meier em Taiwan (Foto: Divulgação)


 

Prédio de Richard Meier em Taiwan (Foto: Divulgação)


 

Prédio de Richard Meier em Taiwan (Foto: Divulgação)


 

Prédio de Richard Meier em Taiwan (Foto: Divulgação)


 

Prédio de Richard Meier em Taiwan (Foto: Divulgação)


 

Prédio de Richard Meier em Taiwan (Foto: Divulgação)


 

Gagliasso e Giovanna revelam o closet

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Closet Ewbank Gagliasso (Foto: Fran Parente)

Que atire a primeira pedra aquele que nunca se perguntou como são os closets dos famosos. Superestilosos, eles estão sempre na moda e esbanjam originalidade no look. E isso não é diferente com o casal Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso, que mostraram os espaços no qual se vestem para Casa Vogue.

VEJA TAMBÉM: Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank contam em vídeo a relação com o lar

"Os dois se divertem muito na hora de se vestir e adoram experimentar", conta Deborah Ewbank, personal stylist da dupla e mãe de Giovanna. "Tanto no closet dela quanto no dele estão sempre presentes peças ousadas, cheias de cor e, claro, muitos acessórios diferentes e de diversas origens".

Amantes da moda, Bruno e Giovanna optaram por espaços separados para guardar as (muitas) roupas de cada um. Com móveis feitos sob medida para organizar o acervo fashion, os closets individuais são divididos por categorias de peças impecavelmente arranjadas. Abaixo, conheça um pouco da organização e do estilo de cada um.

Closet Gagliasso Ewbank (Foto: Michell Lott)
Closet Gagliasso Ewbank (Foto: Instagram / reprodução)

O closet de Giovanna Ewbank

"A Gio é bem eclética e transita por todos os estilos, mas é inegável que o que fala mais forte nela é o boho chic", conta Deborah. As peças cheias de estampas coloridas e étnicas, bordados e aplicações são facilmente identificáveis nos armários particionados do closet, que também reserva locais especiais para joias, bijuterias, chapéus (de diversos tamanhos e modelos) e, claro, muitos sapatos. O cômodo ainda conta com espelhos de correr que funcionam como portas do armário e uma boa penteadeira.

Como a coleção de calçados de Giovanna não caberia em seu closet principal, a atriz separou outro espaço da casa somente para eles. "Ela adora botas e usa sempre, principalmente as de cano baixo e, de preferência, com um bom short jeans! A paixão pela peça é tão grande que já virou o look de assinatura dela. Inclusive, sua peça favorita é uma bota que comprou em Londres há mais de 10 anos e que usa até hoje!", revela a personal stylist.

Closet Gagliasso Ewbank (Foto: Michell Lott)

 

Closet Gagliasso Ewbank (Foto: Michell Lott)

 

Closet Gagliasso Ewbank (Foto: Michell Lott)

 

Closet Gagliasso Ewbank (Foto: Michell Lott)

 

Closet Gagliasso Ewbank (Foto: Michell Lott)

 

Closet Gagliasso Ewbank (Foto: Michell Lott)

 

Closet Gagliasso Ewbank (Foto: Michell Lott)

 

Closet Gagliasso Ewbank (Foto: Michell Lott)

 

Closet Gagliasso Ewbank (Foto: Michell Lott)

 

Closet Gagliasso Ewbank (Foto: Michell Lott)

 

Closet Gagliasso Ewbank (Foto: Michell Lott)

 

Closet Gagliasso Ewbank (Foto: Michell Lott)

 

Closet Gagliasso Ewbank (Foto: Michell Lott)

 

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Closet Gagliasso Ewbank (Foto: Michell Lott)
Closet Gagliasso Ewbank (Foto: Instagram / reprodução)

 

O Closet de Bruno Gagliasso
 
Mais enxuto que o da esposa, mas nem por isso modesto, o armário de Gagliasso reserva blocos para os chapéus, bonés, colares e anéis que o ator gosta. "O Bruno sempre está com um ou mais acessórios", conta Deborah.

Ao lado das camisas e camisetas cheias de personalidade, com xadrezes, florais e listrados, ficam reunidas as peças que tem um lugar especial no coração do ator. "Ele sempre gostou de um visual rock'n'roll, mas agora que tem uma moto Harley Davidson, a jaqueta de couro virou peça favorita."

Closet Gagliasso Ewbank (Foto: Michell Lott)

 

Closet Gagliasso Ewbank (Foto: Michell Lott)

 

Closet Gagliasso Ewbank (Foto: Michell Lott)

 

Closet Gagliasso Ewbank (Foto: Michell Lott)

 

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Closet Gagliasso Ewbank (Foto: Michell Lott)

 

 

 

 

Melissa abre galeria sci-fi em Londres

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Galeria melissa Londres (Foto: Richard Young)

Londres é uma das capitais mais vibrantes e fashionistas do globo. Nada mais natural, então, tornar-se a sede europeia da Galeria Melissa, flagship da moderninha marca brasileira que já ergueu concept stores semelhantes em São Paulo e em Nova York.

Localizada no charmoso bairro de Covent Garden, a Galeria Melissa Londres preenche com muita contemporaneidade um edifício histórico da região. Quem vê a arquitetura georgiana do lado de fora jamais imagina que, no interior, um paraíso futurista ganha vida. Sob os cuidados do artista multimídia carioca Muti Randolph – também responsável pela Galeria Melissa São Paulo –, os quase 400 m² divididos em dois andares da construção tombada tornam-se palco de uma instalação imersiva que apresenta cores e luzes que mudam a cada segundo.

Na entrada, uma enorme tela de LED recebe o público mostrando vídeos artísticos em uma superfície espelhada. Ao alcançar a primeira recepção, uma grande escultura cinética feita com boxes de acrílico movimenta-se, graças a um avançado sistema informatizado – em sintonia com a música ambiente, dando vida às sandálias de plástico presas dentro de cada cubo. Por fim, o espaço principal é um lounge sci-fi que também conta com um grande painel de LED, derramando luzes e cores em movimento sobre quem passa por ali.

A antiga escada restaurada leva os visitantes à parte inferior da loja, uma grande caixa branca destinada a exaltar a moda, a arte e a cultura em eventos especiais. Contrapondo este cubo clean, uma escultura de luz, produzida exclusivamente por Muti para o espaço, ilumina e enriquece o local. Além de um projeto criativo, a concept store de Londres promete uma experiência única de compra e uma intensa imersão no universo Melissa.

Galeria Melissa
43 King St. , Convent Garden, Londres

Galeria melissa Londres (Foto: Richard Young)

 

Galeria melissa Londres (Foto: Richard Young)

 

Galeria melissa Londres (Foto: Richard Young)

 

Galeria melissa Londres (Foto: Richard Young)

 

Galeria melissa Londres (Foto: Richard Young)

 

Galeria melissa Londres (Foto: Richard Young)

 

Galeria melissa Londres (Foto: Richard Young)

 

Galeria melissa Londres (Foto: Richard Young)

 

Galeria melissa Londres (Foto: Richard Young)

 

 

Sabores ocultos em Manhattan

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Restaurante The Eddy (Foto: Divulgação)

Pontuada por restaurantes indianos, a East 6th Street é conhecida em Nova York como o "corredor do curry". Atrás de portas e fachadas pintadas em tons escuros, esconde-se o The Eddy, especializado em culinária marítima. 

A decoração do espaço comunica simplicidade e aconchego com parede de tijolinhos pintada de branco, vigas marcadas pela passagem do tempo e metais em estilo art déco. O efeito envelhecido marca também o piso, os lambris e as mesas de madeira. Luminárias feitas à mão lançam uma luz amarela e convidativa.

Os 45 lugares são distribuídos entre bar e restaurante – ambos receberam igual atenção dos proprietários, que capricharam no menu e carta de bebidas. O chef Brendan McHale cria pratos como o Golden Spotted Tile Fish, um peixe ao molho hollandaise de tinta de lula. O queijo burrata ganha novos sabores preparado com frutos e pele de frango crocante.

Já os coquetéis levam ingredientes inusitados para trazer doses tão saborosas quanto belas. Uma das criações do bartender Kelvin Uffre é o Mont Blanc Refresher. A mistura inclui o destilado mizu shochu, vermute, creme de jasmin e coco, vinho branco, toranja e clandestine. Prova de que portas discretas escondem delícias incomuns.

Restaurante The Eddy (Foto: Divulgação)


 

Restaurante The Eddy (Foto: Divulgação)


 

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Restaurante The Eddy (Foto: Divulgação)


 

Restaurante The Eddy (Foto: Divulgação)


 

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Restaurante The Eddy (Foto: Divulgação)


 

Restaurante The Eddy (Foto: Divulgação)


 

Restaurante The Eddy (Foto: Divulgação)


 

Restaurante The Eddy (Foto: Divulgação)


 

Restaurante The Eddy (Foto: Divulgação)


 

Restaurante The Eddy (Foto: Divulgação)


 

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Restaurante The Eddy (Foto: Divulgação)


 

Restaurante The Eddy (Foto: Divulgação)


 

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Restaurante The Eddy (Foto: Divulgação)


 

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Restaurante The Eddy (Foto: Divulgação)


 

Um gigante no meio do jardim

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Gigante em Budapeste (Foto: Reprodução/Facebook)

Quem passar pelos próximos dias pelo famoso Palácio Gresham, situado em Budapeste, na Hungria, levará um belo susto ao cruzar a impecável praça Széchenyi. O motivo? Um homem de pedra gigante saindo do meio do jardim.

Destoando completamente da arquitetura art nouveau do prédio, a instalação chamada de Feltépve, do designer Hervé Loránth Ervin, foi colocada no local por causa da exposição Art Market Budapeste, que ocorreu entre os dias 9 a 12 deste mês. Porém, o sucesso foi tanto, que o grotesco e simpático ser petrificado vai permanecer por mais alguns dias durante o mês de outubro.

Apesar de a cidade viver um momento político de muitas ações e eventos, Hervé garante que sua obra nada tem a ver, sendo apenas uma forma de expressar a importância da arte contemporânea no meio da rua.

Gigante em Budapeste (Foto: Reprodução/Facebook)

 

Gigante em Budapeste (Foto: Reprodução/Facebook)

 

Gigante em Budapeste (Foto: Reprodução/Facebook)

 

 

Lar tem cores e ângulos inusitados

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Casa modernista na Holanda (Foto: Luuk Kramer/Divulgação)

Quem passa pela frente da Casa van Schijndel, em Utrecht, na Holanda, não desconfia que ali há um ícone arquitetônico. Instalada em uma praça medieval, a morada de linhas modernistas esconde-se por trás da fachada de um prédio de apartamentos. De dentro da construção, também não dá para imaginar o burburinho ao redor. Apenas o badalar dos sinos da catedral lembra que o visitante está no centro.

A casa foi criada pelo arquiteto Mart van Schijndel para viver com sua esposa, Natascha Drabbe. O lar centra-se na sala de estar. Cercado por esquadrias de vidro dos dois lados, o cômodo tem planta triangular, poucos móveis e piso frio - características que lhe dão um marcante ar moderno. O pé-direito diminui gradativamente, até formar o piso superior, onde ficam ambos os quartos.

Dois pátios com jardins também angulosos criam áreas verdes a  leste e oeste no terreno da morada. Portas que se abrem para fora conectam as aberturas à sala de estar, cozinha, biblioteca e entrada principal. O formato permite um contato com o exterior durante as atividades prazerosas desenvolvidas nesses ambientes.

Casa modernista na Holanda (Foto: Imre Csány/Divulgação)

A disposição dos cômodos garante a máxima entrada de luz, matéria-prima que o arquiteto manipula com maestria. À primeira vista, a casa parece ser branca. Isso por que os tons pastel que a colorem são bastante claros. Só se tornam visíveis nos pontos onde convergem.

O ângulo de incidência do sol determinou a cor das superfícies. Como van Schijndel queria sentir a energia suave da manhã, as paredes onde brilham os raios matutinos foram pintadas de amarelo suave. A luz da tarde é refletida por um tom frio de lavanda. O poente brilha em paredes neutras - branco-acinzentadas ou esverdeadas. Todas as superfícies onde o astro-rei não recai foram pintadas de cores quentes.

Casa modernista na Holanda (Foto: Jan Derwig/Divulgação)

Já os forros receberam um tom avermelhado, uma referência ao brilho do pôr do sol nas tardes quentes do verão europeu. "Recordar-se traz sempre uma boa sensação, então, se fosse possível criar uma casa com essa cor no teto, sempre haveria uma referência, uma lembrança desse dia gostoso", explica o arquiteto.

A ousada construção ganhou o prestigioso prêmio municipal Rietveld em 1995, e passou a ser protegida como monumento da cidade em 1999 - o mais jovem de Utrecht. No mesmo ano van Schijndel faleceu, e hoje sua viúva conduz visitas à residência onde moraram juntos.

"A maneira como a luz algumas vezes entra pelas vidraças em frente aos pátios é como se alguém no céu estivesse ligando um interruptor", explica Natascha, que é historiadora especializada em arquitetura. Ela editou um livro sobre a casa e abriu a Fundação Mart van Schijndel para valorizar o legado do marido.

Casa modernista na Holanda (Foto: Imre Csány/Divulgação)


 

Casa modernista na Holanda (Foto: Imre Csány/Divulgação)


 

Casa modernista na Holanda (Foto: Theo Baart/Divulgação)


 

Casa modernista na Holanda (Foto: Imre Csány/Divulgação)


 

Casa modernista na Holanda (Foto: Theo Baart/Divulgação)


 

Casa modernista na Holanda (Foto: Theo Baart/Divulgação)


 

Casa modernista na Holanda (Foto: Imre Csány/Divulgação)


 

Casa modernista na Holanda (Foto: Divulgação)


 

Casa modernista na Holanda (Foto: Gerhard Jaeger/Divulgação)


 

Casa modernista na Holanda (Foto: Jeltje Janmaat/Divulgação)


 


O luxo excêntrico do Orient Express

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Club Room (Foto: Divulgação)

Piso de mogno, mesas de mármore, assentos revestidos de couro e peças de cobre feitas à mão são alguns dos itens que compõem a decoração do recém-inaugurado Club Room que fica no andar de baixo do famoso restaurante londrino Bob Bob Ricard, aberto em 2008. O novo espaço, com apenas 74 lugares, se propõe a ser um ambiente exclusivo, onde os clientes possam desfrutar do décor luxuoso e serviço impecável, tendo à disposição a carta de vinhos e o cardápio do restaurante. “Queremos que os clientes tenham uma noite bem animada, mas sem comprometer a qualidade da comida, do vinho e do atendimento”, diz o dono do lugar, Leonid Shutov.

Para dar forma ao Club, o proprietário investiu 3 milhões de libras nas obras. A ambientação segue o mesmo conceito da que foi delineada para o restaurante no projeto original do arquiteto David Collins. Só que no novo espaço, há predomínio das cores vermelho e dourado – enquanto o restaurante tem azul e turquesa como tons principais. As mesas, com assentos do tipo sofá, são como cabines para grupos de 4, 6 ou 8 pessoas. Elas se distribuem em torno de um átrio central cujo piso reproduz um tabuleiro de gamão feito com cortes de mogno assentados artesanalmente.

Club Room (Foto: Divulgação)

Pequenas cortininhas vermelhas instaladas no topo do encosto dos sofás dão mais privacidade às cabines, que contam, cada uma, com um botão para pedir champanhe – um item que se notabilizou no restaurante e é considerado a “cereja do bolo” do local. O resultado é um décor excêntrico, que remete aos trens de luxo de antigamente, em especial ao lendário Expresso Oriente, que desde o século 19 cruza a Europa em direção à Ásia, e já foi cenário de filmes e livros.

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Mas não é só na ambientação dos vagões que o Club Room se espelha: o serviço também é cheio de pompa, com garçons e garçonetes de paletó, gravata e luvas. A acústica do local, ainda, é fruto de investimentos altos: “Nossos clientes querem conversar tranquilamente em suas mesas, então não fizemos economia para garantir que eles sejam ouvidos sem levantar a voz, mesmo com a música ambiente e com a casa cheia”, diz Leonid. Quem quiser ainda mais privacidade pode reservar uma sala de refeições exclusiva, para 16 pessoas, que também é resultado das recentes obras de ampliação do restaurante.

Club Room (Foto: Divulgação)

 

Club Room (Foto: Divulgação)

 

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Club Room (Foto: Divulgação)

 

Club Room (Foto: Divulgação)

 

Club Room (Foto: Divulgação)

 

Club Room (Foto: Divulgação)

 

 

Culinária mexicana em pop-up londrino

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Restaurante DF Mexico (Foto: Steven Joyce/ Divulgação)

A chef de cozinha inglesa Thomasina Miers visitou o México quando tinha 18 anos, e desde então o país conhecido por sua culinária apimentada nunca mais saiu da vida dela. A paixão foi tão grande que a moça chegou a morar por alguns anos em terras mexicanas, onde conheceu diversos segredos da culinária local. E aí, surgiu a vontade de levar esses conhecimentos para Londres, onde ela e o sócio Mark Selby abriram seu restaurante Wahaca, baseado na comida vendida nas ruas mexicanas.

O primeiro foi em 2007, e desde então virou uma cadeia com 16 endereços espalhados pela capital inglesa. Eis que surge, agora, o DF/Mexico, um restaurante contemporâneo de culinária mexicana misturado a influências americanas, que funcionará em caratér experimental, até o fim de 2016. “Visitamos chefs de várias cidades americanas que fazem gastronomia inspirada no México, e atravessamos a fronteira para ver restaurantes do país latino que oferecem comida no estilo americano. O que vimos serviu de inspiração para criarmos nosso cardápio”, conta Thomasina. 

Restaurante DF Mexico (Foto: Steven Joyce/ Divulgação)

Em destaque, releituras das “tortas”, que são sanduíches mexicanos, preparados no estilo de Nova York. Há também burritos em versões diferentes das tradicionais, como o que combina vegetais grelhados e queijo grego feta. Em sintonia com esse menu contemporâneo, a ambientação do espaço, projetada pelos designers do estúdio londrino Softroom, traz materiais de estética urbana, como aço escurecido, concreto e vidro. Não há forro, assim as instalações elétricas e tubulações de exaustão ficam à vista, complementando o décor industrial. Pitadas de cores em alguns móveis e em determinados cantos das paredes quebram o fundo monocromático, enquanto vasos com samambaias pendurados pelo salão dão o toque acolhedor.

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A localização foi escolhida especialmente, já que a região de Brick Lane é famosa por sua multiculturalidade. Bairro de imigrantes indianos e paquistaneses no passado, virou nos anos 1980 território também de estudantes de artes e artistas plásticos, e hoje abriga os bares, galerias, lojas e casas noturnas mais amados da cena independente de Londres. Nas ruas da região, é possível conferir alguns dos trabalhos do famoso grafiteiro Banksy, o que torna o passeio totalmente worth doing it.

Restaurante DF Mexico (Foto: Steven Joyce/ Divulgação)

 

Restaurante DF Mexico (Foto: Steven Joyce/ Divulgação)

 

Restaurante DF Mexico (Foto: Steven Joyce/ Divulgação)

 

Restaurante DF Mexico (Foto: Steven Joyce/ Divulgação)

 

Restaurante DF Mexico (Foto: Steven Joyce/ Divulgação)

 

Restaurante DF Mexico (Foto: Steven Joyce/ Divulgação)

 

Restaurante DF Mexico (Foto: Steven Joyce/ Divulgação)

 

Restaurante DF Mexico (Foto: Steven Joyce/ Divulgação)

 

Restaurante DF Mexico (Foto: Steven Joyce/ Divulgação)

 

Restaurante DF Mexico (Foto: Steven Joyce/ Divulgação)

 

Restaurante DF Mexico (Foto: Steven Joyce/ Divulgação)

 

Restaurante DF Mexico (Foto: Steven Joyce/ Divulgação)

 

Restaurante DF Mexico (Foto: Steven Joyce/ Divulgação)

 

Mistura equilibrada de clássico e moderno

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Apartamento clássico e contemporâneo (Foto: Divulgação)

Em um dos encontros com o proprietário dessa morada, o arquiteto Anderson Leite notou uma particularidade. O jovem empresário vestia-se com sobriedade, mas gostava de complementar o visual com peças de destaque – um relógio de design, por exemplo.

Na hora de decorar o apartamento, Leite se inspirou no equilíbrio. Móveis antigos, que o morador herdou da mãe, e peças de design combinam-se a uma base neutra, formada por revestimentos em tons discretos e linhas retas. Assim, o lar ganhou um ar masculino e contemporâneo.

A começar pela sala de estar, com forro de gesso liso, piso de porcelanato claro, luminárias embutidas e escada com laterais de vidro. Sofá e estantes de linhas retas transmitem modernidade. Uma mesa bistrô cercada por cadeiras dos anos 1950 traz ares de bar.

Apartamento clássico e contemporâneo (Foto: Divulgação)

É o cenário perfeito para peças como as poltronas francesas antigas, a cômoda bombê de marchetaria e o tapete persa. O contraponto contemporâneo é feito com o pendente Light Shade Shade, criado por Jurgen Bey para a Moooi; o tapete preto e branco de couro de vaca e o arranjo de parede espelhado da Decorato.

A sala de estar do piso superior se integra à área da piscina por esquadrias de vidro que vão do piso ao teto. Cortinas blecaute permitem transformar o ambiente em um generoso home theater. Leite decorou os espaços de modo a funcionarem tanto em uma sessão de cinema em casa quanto em uma festa ao ar livre.

Apartamento clássico e contemporâneo (Foto: Divulgação)

Assim, uma variedade de luminárias cria diversos cenários. Fitas de LED ao redor do forro garantem uma luz agradável para filmes, lâmpadas pontuais valorizam objetos decorativos durante recepções e abajures oferecem uma luz acolhedora em momentos íntimos. Os revestimentos acinzentados e o tijolo em uma das paredes combinam com todas as opções.

Nesse ambiente de relaxamento, o morador investiu em sofisticação. O tapete preto dá destaque a peças como o pufe capitonê que serve como mesa de centro. Linho no sofá e couro envelhecido em uma das poltronas acrescentam aconchego.

"No começo era para fazer o apartamento inteiro claro e delicado", conta Leite. "A gente foi apimentando aos poucos. O melhor é que ficou a cara do cliente".

Apartamento clássico e contemporâneo (Foto: Divulgação)


 

Apartamento clássico e contemporâneo (Foto: Divulgação)

 

Apartamento clássico e contemporâneo (Foto: Divulgação)

 

Apartamento clássico e contemporâneo (Foto: Divulgação)


 

Apartamento clássico e contemporâneo (Foto: Divulgação)


 

Apartamento clássico e contemporâneo (Foto: Divulgação)


 

Apartamento clássico e contemporâneo (Foto: Divulgação)


 

Apartamento clássico e contemporâneo (Foto: Divulgação)


 

Apartamento clássico e contemporâneo (Foto: Divulgação)


 

Apartamento clássico e contemporâneo (Foto: Divulgação)


 

Apartamento clássico e contemporâneo (Foto: Divulgação)


 

Apartamento clássico e contemporâneo (Foto: Divulgação)


 

Apartamento clássico e contemporâneo (Foto: Divulgação)


 

Décor do dia: ares lusitanos na sala

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Décor do dia (Foto: Matthieu Salvaing)

Todo mundo tem um cantinho predileto no projeto de decoração de um ambiente, e no caso da foto acima, este detalhe incomum vem do sul de Lisboa, no projeto residencial assinado por Daniel Suduca e Thierry Mérillou. Refinado, o canto esbanja descontração. A pureza do branco, os pontos de cor e o tecido que reproduz a natureza de maneira vibrante remetem ao nosso Rio de Janeiro. Na decoração, móvel de pinho-de-riga (1946) desenhado por Jean Royère e forrado com tecido de Paule Marrot, na Galerie Saint-Jacques, em Toulouse, dá vida e o charme especial.

Dúvidas de decoração? Sig Bergamin responde os leitores semanalmente. Mande a sua pergunta!  

 

Como receber de forma fácil e prática

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Vamos Receber (Foto: Michele Moll / Divulgação)

A semana passada compartilhamos com vocês algumas dicas valiosas que nós do Vamos Receber fazemos questão de seguir na hora de montar um buffet. Quem ainda não conferiu, é só clicar aqui. Para que vocês possam visualizar essas dicas na prática, hoje mostraremos o lindo buffet que montamos no jantar de aniversário do meu marido.

Sobre um aparador, preparamos o cantinho dos pratos, guardanapos e talheres. A louça escolhida foi a clean e elegante Vista Alegre com desenhos geométricos em prata. Não usamos porta-guardanapos. Preferimos dobrar os guardanapos e colocar os talheres dentro. E, para ajudar os convidados na hora de comer, bandejas de apoio foram dispostas ao lado da louça.

Vamos Receber (Foto: Michele Moll / Divulgação)

 

No centro da mesa onde estavam as comidas, nosso querido e talentosíssimo Marcio Leme, da Milplantas, arrasou nos arranjos levando exclusivamente orquídeas de diversas espécies e cores. Altura não era problema já que a mesa não seria usada para acomodar os convidados. Sobre quatro vasos Baccarat de diferentes tamanhos – que são verdadeiros tesouros e, sozinhos, já são suficientes para decorar qualquer ambiente da casa – as orquídeas foram arrumadas de forma a que todos os arranjos dialogassem entre si, formando uma composição perfeita. Linda e simples de fazer. 

LEIA TAMBÉM: Deixando orquídeas sempre bonitas

Um detalhe importante: o aniversário foi surpresa. E como meu marido simplesmente ama boa comida, resolvi surpreendê-lo pelo estômago, convocando um dos nossos buffets favoritos, o Grecco Coppola. Para o cardápio, figo enformado, um tartar de salmão dos deuses, pão de calabresa, o indispensável brie com fava de mel, salada caprese e torta de frango. Todas as opções estavam deliciosas e não houve quem não elogiasse a comida; em especial, é claro, meu marido!

Vamos Receber (Foto: Michele Moll / Divulgação)

Seguindo uma ordem lógica de disposição das travessas, da esquerda para a direita, na sequência em que seriam normalmente degustadas, em uma mesa redonda dispusemos o pão de calabresa seguido da salada caprese, figo enformado e tartar de salmão; depois vieram os pratos quentes – torta de frango e brie com fava de mel – já que essa seria a ordem ideal para se servir. Também deixamos molhos, condimentos e utensílios próximos às comidas em que seriam usados. Servimos tudo em travessas de prata da Presentes Mickey.

E AINDA: Aprenda a fazer brigadeiro de paçoca

Na hora da sobremesa, além de mousse de chocolate branco e preto, sorvete de bem casado e cocada by Grecco Coppola, servimos o bolo de aniversário, que foi uma verdadeira atração à parte. Para uma pessoa maluca por Mc Donald’s não poderia faltar um bolo na forma de batata frita, preparado pelo sempre incrível The King Cake. Para se ter uma ideia da perfeição desse bolo, não faltou nem mesmo o queimadinho da batata. 

Vamos Receber (Foto: Michele Moll / Divulgação)

Como lembrancinhas, entregamos aos convidados uma dupla de brigadeiro de chocolate belga e meio amargo da Benedito Brigadeiro. 

Vejam mais fotos dessa festa maravilhosa.
O balanço da noite? Marido muito feliz com a surpresa e todos absolutamente encantados. Missão cumprida!
Um beijo e até a próxima semana.

Thais Senna e sua sogra, Maria Emilia Senna, são apaixonadas por vestir a mesa, especialmente para receber amigos e familiares queridos. A dupla comanda o blog Vamos Receber, que traz sempre uma novidade sobre o tema.

Vamos Receber (Foto: Michele Moll / Divulgação)

 

Vamos Receber (Foto: Michele Moll / Divulgação)

 

Vamos Receber (Foto: Michele Moll / Divulgação)

 

Vamos Receber (Foto: Michele Moll / Divulgação)

 

Vamos Receber (Foto: Michele Moll / Divulgação)

 

Vamos Receber (Foto: Michele Moll / Divulgação)

 

Vamos Receber (Foto: Michele Moll / Divulgação)

 

Vamos Receber (Foto: Michele Moll / Divulgação)

 

Vamos Receber (Foto: Michele Moll / Divulgação)

 

Vamos Receber (Foto: Michele Moll / Divulgação)

 

Vamos Receber (Foto: Michele Moll / Divulgação)

 

Vamos Receber (Foto: Michele Moll / Divulgação)

 

Vamos Receber (Foto: Michele Moll / Divulgação)

 

Vamos Receber (Foto: Michele Moll / Divulgação)

 

Vamos Receber (Foto: Michele Moll / Divulgação)

 

Vamos Receber (Foto: Michele Moll / Divulgação)

 

Vamos Receber (Foto: Michele Moll / Divulgação)

 

Vamos Receber (Foto: Michele Moll / Divulgação)

 

Vamos Receber (Foto: Michele Moll / Divulgação)

 

Vamos Receber (Foto: Michele Moll / Divulgação)

 

Vamos Receber (Foto: Michele Moll / Divulgação)

 

Vamos Receber (Foto: Michele Moll / Divulgação)

 

Vamos Receber (Foto: Michele Moll / Divulgação)

 

 

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