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Hotel butique explora sentidos na Austrália

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Hotel Adelphi (Foto: Divulgação)

Construído em 1938 no centro comercial de têxteis de Melbourne, na Austrália, o prédio Adelphi servia como armazém de roupas e tecidos, e por muito tempo ficou sendo apenas um elegante edifício comercial até ser transformado num pequeno hotel butique de 34 quartos pelas mãos dos arquitetos do escritório Denton Corker Marshall. Desde sua inauguração em 1994, o hotel era uma referência para os australianos, pois fugia do lugar comum e da previsibilidade dos hotéis internacionais.

A decoração do Adelphi combinava os elementos existentes aos novos, com originalidade única. Sua piscina, instalada na cobertura, era um eterno chamariz para os pedestres, uma vez que parte dela tinha base de vidro transparente e ficava em balanço, permitindo que os banhistas vissem a rua, e fossem vistos por quem estava passando. A mudança de donos no fim dos anos 1990 e seguidos problemas financeiros forçaram a venda do hotel, arrematado em 2013 por um trio de empreendedores que decidiu reerguê-lo.

Hotel Adelphi (Foto: Divulgação)

Para fazer com que o Adelphi recuperasse seu lugar como “rei” dos hotéis butique, os empresários encomendaram um projeto de renovação ao escritório do renomado designer Fady Hachem. Com o lema “Comprometa-se com os seus sentidos”, a nova ambientação visa estimular as sensações dos hóspedes: “Das texturas ao visual, os cheiros e sabores, tudo foi pensado para que nossos clientes possam imergir numa gama de sensações que vão estimular suas energias positivas”, diz Hachem. Por isso, os ambientes exibem uma profusão de almofadas macias, cadeiras e poltronas revestidas de tecidos que convidam ao toque, mantas com texturas, deliciosas fragrâncias espalhadas no ar, sons envolventes e quadros com imagens instigantes.

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Além disso, a decoração do Adelphi se inspira em doces. Isso mesmo. Como parte do objetivo de proporcionar experiências sensoriais únicas aos hóspedes, o hotel tem um restaurante especializado em sobremesas, o Om Nom Dessert Restaurant and Bar, sob o comando da chef confeiteira Christy Tania, que estudou na escola de confeitaria dirigida por Alain Ducasse, na França. No cardápio, doces que exploram sabores e são verdadeiras esculturas: deleites para os olhos e para o paladar.

Seguindo essa temática, o hotel apresenta ainda um grande painel no forro do lobby que lembra uma barra de chocolate, enquanto os tapetes com listras fazem referência às populares balas Liquorice Allsorts, compostas de camadas coloridas, e as mantas e tecidos lembram as coberturas açucaradas de certos doces.

Hotel Adelphi (Foto: Divulgação)

 

Hotel Adelphi (Foto: Divulgação)

 

Hotel Adelphi (Foto: Divulgação)

 

Hotel Adelphi (Foto: Divulgação)

 

Hotel Adelphi (Foto: Divulgação)

 

Hotel Adelphi (Foto: Divulgação)

 

Hotel Adelphi (Foto: Divulgação)

 

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Hotel Adelphi (Foto: Divulgação)

 

Hotel Adelphi (Foto: Divulgação)

 

Hotel Adelphi (Foto: Divulgação)

 

Hotel Adelphi (Foto: Divulgação)

 

Hotel Adelphi (Foto: Divulgação)

 

Hotel Adelphi (Foto: Divulgação)

 

Hotel Adelphi (Foto: Divulgação)

 

Hotel Adelphi (Foto: Divulgação)

 

Hotel Adelphi (Foto: Divulgação)

 

 

 


Décor do dia: tempero amarelo na sala

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Décor do dia (Foto: reprodução)

Uma maneira sofisticada de inserir cores em ambientes leves e neutros é escolher pontos específicos para colorir. O espaço acima, que integra um living e uma sala de jantar, é um ótimo exemplo disso. Composto por uma paleta básica de brancos e cinzas – com a inserção da textura de madeira com a icônica cadeira Shell (ou CH07) de Hans Wegner – o cômodo ganha um splash de atualidade ao incorporar a vibração do amarelo de forma comedida. Presente apenas nas luminárias pendentes, no caminho de mesa e nos vasos de planta da sala de estar, a nuance injeta diversão e jovialidade na medida certa.

Dúvidas de decoração? Sig Bergamin responde os leitores semanalmente. Mande a sua pergunta!

Décor do dia (Foto: Casa Vogue)
Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

Charme retrô em casa mineira

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Charme retrô em casa mineira  (Foto: Henrique Queiroga / divulgação)

Morar em uma casa espaçosa e charmosa com quintal para as crianças brincarem sob a sombra de uma jabuticabeira é o desejo de muitos que vivem em grandes centros urbanos. Os proprietários dessa residência no bairro de Lourdes, área nobre de Belo Horizonte, tiveram a sorte de concretizar esse ideal.

Para a criação do lar dos sonhos, o casal de jovens empresários, pais de três filhos, adquiriu um sobrado de 410 m² erguido nos anos 1950. Diante da idade da construção, foi preciso uma reforma profunda para ajustar o local às necessidades da família.

Mas uma das diretrizes do projeto foi preservar as características originais do imóvel, como as elegantes esquadrias de ferro e o alpendre, transformado em varanda. Responsável pela intervenção, a arquiteta Marina Dubal, do escritório Dad Arquitetura e Design, conta que  a escolha dos revestimentos procurou conectar o novo e o antigo. Por isso, a opção  pelo piso travertino fornecido pela Palimanan usado na varanda, que tem aspecto envelhecido, tonalidade amarronzada, harmonizando com o piso de parquet empregado no interior da casa. Nos cômodos onde a arquitetura original já havia sido muito alterada, a solução foi recorrer a materiais com estilo retrô ou com textura neutra.

Charme retrô em casa mineira  (Foto: Henrique Queiroga / divulgação)

Para preencher os espaços, muitas peças do acervo dos proprietários foram aproveitadas, como o aparador com base metálica e as cadeiras em madeira maciça posicionadas na entrada. No living, o sofá em linho, as poltronas cor de berinjela e a mesa em madeira e vidro também vieram do apartamento anterior do casal, assim como o tapete e as luminárias. Na sala de jantar, a mesa Saarinen foi repaginada com novo tampo de mármore carrara fornecido pela Directa Piedras.

Novas aquisições complementam e dão peso às ambientações, como as cadeiras desenhadas por Sérgio Rodrigues na sala de jantar, fornecidas pela Quality. Para comportar a extensa coleção de livros da família, a sala de TV recebeu uma estante executada sob medida pela Rakan Marcenaria. A peça conta com módulos de subdivisão que criam um ritmo geométrico, quebrando a monotonia.

A cozinha adquiriu novo status com porcelanato ultrafino assentado sobre o piso existente, e paredes com cerâmica bisotada branca (Terra Tile), fórmica azul e tecnocimento. Completa o ambiente a mesa em madeira de demolição, que remete à tradição das casas mineiras.

Um antigo lavatório herdado pela família foi instalado no lavabo. Nas paredes desse espaço predomina, mais uma vez, a combinação original de materiais, como o revestimento cimentício, a madeira de demolição e o tijolinho branco bisotado.

A escada que conduz ao andar superior da casa teve seu guarda-corpo revitalizado pela Serralheria Teixeira. Junto a ela, há uma mesa-bicicleta que os proprietários mantinham na entrada do seu apartamento anterior.

Nos quartos das filhas, os tapetes persas da Marie Camille com tons de rosa e azul servem como base para ambientes femininos e delicados, com móveis entalhados, mesclados com palha. Já o banheiro das crianças ganhou um armário lateral em laca amarelo-ouro para abrigar objetos e baú para roupas sujas.

Charme retrô em casa mineira  (Foto: Henrique Queiroga / divulgação)

 

Charme retrô em casa mineira  (Foto: Henrique Queiroga / divulgação)

 

Charme retrô em casa mineira  (Foto: Henrique Queiroga / divulgação)

 

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Charme retrô em casa mineira  (Foto: Henrique Queiroga / divulgação)

 

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Charme retrô em casa mineira  (Foto: Henrique Queiroga / divulgação)

 

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Charme retrô em casa mineira  (Foto: Henrique Queiroga / divulgação)

 

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Charme retrô em casa mineira  (Foto: Henrique Queiroga / divulgação)

 

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Charme retrô em casa mineira  (Foto: Henrique Queiroga / divulgação)

 

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Charme retrô em casa mineira  (Foto: Henrique Queiroga / divulgação)

 

Charme retrô em casa mineira  (Foto: Henrique Queiroga / divulgação)

 

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Charme retrô em casa mineira  (Foto: Henrique Queiroga / divulgação)

 

Charme retrô em casa mineira  (Foto: Henrique Queiroga / divulgação)

 

Charme retrô em casa mineira  (Foto: Henrique Queiroga / divulgação)

 

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Charme retrô em casa mineira  (Foto: Henrique Queiroga / divulgação)

 

Charme retrô em casa mineira  (Foto: Henrique Queiroga / divulgação)

 

Charme retrô em casa mineira  (Foto: Henrique Queiroga / divulgação)

 

Charme retrô em casa mineira  (Foto: Henrique Queiroga / divulgação)

 

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Charme retrô em casa mineira  (Foto: Henrique Queiroga / divulgação)

 

Charme retrô em casa mineira  (Foto: Henrique Queiroga / divulgação)

 

 

Fibras e texturas em nome do aconchego

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Apartamento sóbrio com madeira e estampas (Foto: Marcelo Scandaroli/Divulgação)

Cores neutras conferem leveza e sofisticação ao décor, mas usá-las sem cuidado é garantia de espaços frios e pouco acolhedores. As arquitetas Luciana Latorre e Cristina Andrade sabiam do segredo. Por isso, quando a proprietária desse apartamento de 320 m² confessou seu amor pelas cores discretas, a dupla sugeriu o uso de madeira, junco e estampas. Unidos a materiais clean, como espelho, resinas plásticas e porcelanato, compõem um delicado equilíbrio.

O lar foi reformado para uma família com dois filhos adultos. Daí a preocupação em criar espaços íntimos e para receber. A planta já funcionava bem, com as salas de jantar, estar e da lareira unidas. A dupla de arquitetas investiu em revestimentos que marcassem a unidade dos ambientes.

Os espaços são integrados com o uso do mesmo piso, de taco de cumaru. "Procurei uma madeira com mais veios, mais texturas", conta Luciana. Uma sala de almoço fechada por portas deslizantes funciona como apoio para o jantar. "As cadeiras de junco se integram bem aos móveis do outro ambiente", acrescenta a arquiteta.

Apartamento sóbrio com madeira e estampas (Foto: Marcelo Scandaroli/Divulgação)

Móveis e adornos continuam o diálogo entre linhas retas e aconchegantes. Assim, a mesa de centro da sala, que pertencia à família, recebeu uma ampliação de madeira desenhada pela arquiteta.  A peça harmoniza-se ao tapete e a duas poltronas da Breton, únicos itens onde há estampas. Já a coluna da lareira elétrica, feita com a superfície sólida Corian, foi cercada com um painel de madeira da Differenza Revestimentos.

O corredor que dá acesso aos quartos era marcado por roupeiros com portas escuras. Instalar espelhos disfarçou os armários e deu claridade ao ambiente.  As superfícies refletivas também são usadas para criar pontos de interesse na decoração. "Com a iluminação direcionada, ganham um efeito bacana", conta Luciana. Mas é preciso usá-las com sabedoria. "Em espaços de circulação, é preciso tomar cuidado para não refletir algo que você preferiria evitar".

Os quartos receberam pequenas adaptações. Com os filhos já adultos, foi necessário garantir mesas de trabalho mais amplas e closets maiores. A suíte principal ganhou um painel espelhado com uma caixa giratória, onde fica a televisão. O toalete foi transformado em uma sala de banho com dois chuveiros e banheira. Ali, um tapete com base impermeável garante o conforto.

Apartamento sóbrio com madeira e estampas (Foto: Marcelo Scandaroli/Divulgação)


 

Apartamento sóbrio com madeira e estampas (Foto: Marcelo Scandaroli/Divulgação)


 

Apartamento sóbrio com madeira e estampas (Foto: Marcelo Scandaroli/Divulgação)


 

Apartamento sóbrio com madeira e estampas (Foto: Marcelo Scandaroli/Divulgação)


 

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Apartamento sóbrio com madeira e estampas (Foto: Marcelo Scandaroli/Divulgação)


 

Apartamento sóbrio com madeira e estampas (Foto: Marcelo Scandaroli/Divulgação)


 

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Apartamento sóbrio com madeira e estampas (Foto: Marcelo Scandaroli/Divulgação)


 

Apartamento sóbrio com madeira e estampas (Foto: Marcelo Scandaroli/Divulgação)


 

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Apartamento sóbrio com madeira e estampas (Foto: Marcelo Scandaroli/Divulgação)


 

Apartamento sóbrio com madeira e estampas (Foto: Marcelo Scandaroli/Divulgação)


 

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Apartamento sóbrio com madeira e estampas (Foto: Marcelo Scandaroli/Divulgação)


 

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Apartamento sóbrio com madeira e estampas (Foto: Marcelo Scandaroli/Divulgação)


 

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Apartamento sóbrio com madeira e estampas (Foto: Marcelo Scandaroli/Divulgação)


 

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Apartamento sóbrio com madeira e estampas (Foto: Marcelo Scandaroli/Divulgação)


 

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Apartamento sóbrio com madeira e estampas (Foto: Marcelo Scandaroli/Divulgação)


 

Apartamento sóbrio com madeira e estampas (Foto: Marcelo Scandaroli/Divulgação)


 

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Apartamento sóbrio com madeira e estampas (Foto: Marcelo Scandaroli/Divulgação)


 

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Apartamento sóbrio com madeira e estampas (Foto: Marcelo Scandaroli/Divulgação)


 

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Apartamento sóbrio com madeira e estampas (Foto: Marcelo Scandaroli/Divulgação)


 

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Apartamento sóbrio com madeira e estampas (Foto: Marcelo Scandaroli/Divulgação)


 

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Apartamento sóbrio com madeira e estampas (Foto: Marcelo Scandaroli/Divulgação)


 

 

Décor do dia: tons de azul na sala

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Décor do dia (Foto: reprodução)

Habitar uma construção histórica cheia de detalhes arquitetônicos especiais é um privilégio que fica mais interessante quando se constrói uma decoração que una, de forma inusitada, a tradição e a contemporaneidade. O estúdio italiano Dimore sabe como ninguém orquestrar esse mix de temporalidades e, na sala de estar acima, em um genuíno palazzo italiano, a estética clássica ganha ares atuais ao incorporar uma bela cartela de azuis e uma mistura de móveis de épocas diferentes. Sobre uma base de cores neutras, um sofá rebuscado divide espaço com mesas de centro de ares minimalistas e industriais. Ali, as nuances variam moderadamente do azul klein, presente nos detalhes do tapete, até o turquesa do quadro na parede. O degradê de tons marítimos fica ainda mais interessante graças à diversidade de texturas escolhidas para os tecidos e para a mobília: veludo, metal, madeira e vidro criam um espaço eclético e único.

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Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

Descanso e natureza aos pés dos Andes

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Tierra Chiloé (Foto: divulgação)

Quando a Cordilheira dos Andes encontra o oceano Pacífico e se transforma em uma infinidade de montes, ilhotas, fiordes e lagos, nasce uma cenário particularmente deslumbrante que, não surpreendentemente, é rota de turistas que buscam relaxar e se conectar com a natureza. No meio desse cenário paradisíaco, na cidade chilena de Castro, fica uma ousada construção que recebe viajantes de alto padrão para momentos de sublime descanso. Trata-se do Tierra Chiloé Hotel & Spa, o terceiro empreendimento da rede Tierra Hotels no Chile.

Assim como seus dois antecessores – o acolhedor Tierra Patagonia Hotel & Spa, na entrada do famoso Parque Nacional Torres del Paine, e o Tierra Atacama Hotel & Spa, ao norte, em meio ao mítico Deserto do Atacama –, o Tierra Chiloé segue o conceito de spa aventura. A ideia é que os hóspedes possam explorar as belezas naturais da região e, ao voltar, sejam recebidos com uma vasta cartela de opções relaxantes. Com serviço all inclusive, o hotel dispõe de salões com lareiras, salas de leitura, um terraço, um restaurante, um spa equipado com jacuzzi, saunas seca e úmida e sala de massagens.

E como os olhos também merecem descanso, o prédio se abre para os arredores paradisíacos da Bahia de Rilán por meio de enormes janelas de vidro, estejam elas nos 12 apartamentos ou nas áreas comuns. Seja o objetivo desbravar a natureza em companhia de guias experientes ou apenas aproveitar o que a vida tem de melhor para dar, o Tierra Chiloé é um destino certeiro.

Tierra Chiloé (Foto: divulgação)

 

Tierra Chiloé (Foto: divulgação)

 

Tierra Chiloé (Foto: divulgação)

 

Tierra Chiloé (Foto: divulgação)

 

Tierra Chiloé (Foto: divulgação)

 

Tierra Chiloé (Foto: divulgação)

 

Tierra Chiloé (Foto: divulgação)

 

Tierra Chiloé (Foto: divulgação)

 

Tierra Chiloé (Foto: divulgação)

 

Tierra Chilo (Foto: divulga)

 

Tierra Chiloé (Foto: divulgação)

 

 

 

Tapetes de luxo selvagem e sensual

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Diane Von Frustenberg (Foto: Divulgação)

Uma das paixões de Diane Von Furstenberg, os animal prints são recorrentes em suas criações de moda. Agora a fashion designer reinterpreta estas padronagens em uma nova colaboração com a inglesa The Rug Company. Trata-se de três tapetes refinados, feitos à mão no Nepal com a mais fina lã tibetana. Dentre as estampas, destaque para o padrão Python, boa pedida para dinamizar, com elegância, o décor de ambientes em tons neutros, como o da foto abaixo. As outras duas estampas são Lilac Leopard, o tradicional desenho de onça, mas em nuances de lilás e cinza, e Leopard Bark, um padrão miúdo e delicado em marrom, caramelo e creme.

Diane Von Frustenberg (Foto: Divulgação)

 

Diane Von Frustenberg (Foto: Divulgação)

 

Diane Von Frustenberg (Foto: Divulgação)

 

Diane Von Frustenberg (Foto: Divulgação)

 

 

 

Diversão e relax em Buenos Aires

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Arroyo Hotel (Foto: Javier Picerno/ Divulgação)

Quer se hospedar num dos bairros mais chiques da capital portenha? Então, Retiro é o lugar certo: ali ficam lojas de marcas famosas e o glamuroso shopping Patio Bullrich, museus e antiquários, mansões de estilo francês e uma variedade de restaurantes e bares para gastrônomo nenhum botar defeito. Entre os diversos hotéis estrelados que figuram na região, o novato Arroyo Hotel promete combinar bom preço, qualidade e conforto com ambientes acolhedores. Ele é fruto de uma reforma de um ano e meio que transformou dois edifícios dos anos 1980. “Juntamos uma equipe multidisciplinar para fazer a renovação, que envolveu arquitetos, artistas e nossa agência, especializada em hotéis e lifestyle”, conta a jornalista Mariana Rapoport, sócia de Cecilia Nigro na Wow Factor.

Com as mudanças, os prédios de concreto passaram a abrigar 77 quartos, que do lado de dentro não têm nada da frieza característica do material construtivo: são ambientes de atmosfera acolhedora graças às paredes revestidas de painéis de madeira, aos tecidos das cortinas e das roupas de cama, e à textura dos tapetes. A paleta de cores, composta de cinza, cru e branco, confere o clima de tranquilidade que induz os hóspedes ao relax. Mas não é só. A decoração ainda reserva surpresas, já que cada quarto tem uma obra de arte criada pelos artistas contemporâneos Celeste Najt e Ricky Vior. O moço é ainda autor dos papéis de parede desenhados com exclusividade para o hotel.

Arroyo Hotel (Foto: Javier Picerno/ Divulgação)

Já as áreas sociais têm diversas atrações para os visitantes curtirem o tempo livre – o bar que fica no centro do térreo é o agitado ponto de encontro, cuja ambientação tem destaque no exuberante mural de 10 x 4 m pintado à mão pela artista Eloísa Ballivian. Durante o dia, esse espaço recebe a gostosa luminosidade que passa pelo teto de vidro. “Os hóspedes também podem desfrutar da bela vista do salão do café da manhã, aberto para um jardim de plantas tropicais que é um verdadeiro oásis urbano”, diz Mariana. À noite, essa área externa vira um descontraído local de bate-papo, mesmo nas noites mais frias, afinal, o grande braseiro instalado ali garante um calorzinho bem-vindo. Os que preferirem apenas a tranquila companhia de livros e revistas, a saída é se deleitar na acolhedora sala íntima pontuada por poltronas, na qual uma estante oferece diversos títulos sobre design, moda e viagens.

Arroyo Hotel (Foto: Javier Picerno/ Divulgação)

 

Arroyo Hotel (Foto: Javier Picerno/ Divulgação)

 

Arroyo Hotel (Foto: Javier Picerno/ Divulgação)

 

Arroyo Hotel (Foto: Javier Picerno/ Divulgação)

 

Arroyo Hotel (Foto: Javier Picerno/ Divulgação)

 

Arroyo Hotel (Foto: Javier Picerno/ Divulgação)

 

Arroyo Hotel (Foto: Javier Picerno/ Divulgação)

 

Arroyo Hotel (Foto: Javier Picerno/ Divulgação)

 

Arroyo Hotel (Foto: Javier Picerno/ Divulgação)

 

Arroyo Hotel (Foto: Javier Picerno/ Divulgação)

 

Arroyo Hotel (Foto: Javier Picerno/ Divulgação)

 

Arroyo Hotel (Foto: Javier Picerno/ Divulgação)

 

Arroyo Hotel (Foto: Javier Picerno/ Divulgação)

 

Arroyo Hotel (Foto: Javier Picerno/ Divulgação)

 

Arroyo Hotel (Foto: Javier Picerno/ Divulgação)

 

Arroyo Hotel (Foto: Javier Picerno/ Divulgação)

 

Arroyo Hotel (Foto: Javier Picerno/ Divulgação)

 

Arroyo Hotel (Foto: Javier Picerno/ Divulgação)

 

Arroyo Hotel (Foto: Javier Picerno/ Divulgação)

 

Arroyo Hotel (Foto: Javier Picerno/ Divulgação)

 

 


Uma casa de vila no horto carioca

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Casa Tininha Kós (Foto: Filippo Bamberghi)

Sempre que o trânsito, a poluição, a violência e a correria do cotidiano passavam dos limites, Tininha Kós fazia um break na sua vida paulistana, indo passar uns dias na casa dos pais, no Rio de Janeiro. Carioca do Leblon, ela se mudou para São Paulo aos 25 anos. Foi onde se casou e construiu uma bem-sucedida carreira empresarial. Mas a vontade de um dia voltar nunca saiu de sua wish list. O problema era conciliar o trabalho – que ia muito bem, obrigado – e também o impacto que a mudança teria na vida de seus três filhos: duas meninas, Júlia e Olívia, do primeiro casamento, e Francisco, de seu segundo matrimônio, com o economista Dado Salem. “Minha vida em São Paulo era um turbilhão. Eu trabalhava demais, inclusive noites e fins de semana, e não estava feliz com aquilo”, relembra.

A volta começou a tomar forma quando seus pais anunciaram que iam vender a casa no condomínio Jardim Pernambuco, seu refúgio no Rio. Ter uma morada para chamar de sua tornou-se urgente. Uma amiga avisou que havia uma à venda na vila onde vivia, no bairro do Horto. Apesar de menor do que sua casa em São Paulo, a localização – quase em frente ao Jardim Botânico e pertíssimo da Floresta da Tijuca e da Lagoa Rodrigo de Freitas – e o jeito de casa de sítio em pleno Rio foram fatores decisivos na hora de fechar negócio.

Casa Tininha Kós (Foto: Filippo Bamberghi)

A necessária reforma acabou durando dois anos. O imóvel, erguido em 1889, é tombado pelo Patrimônio Histórico. Com a ajuda do irmão, o arquiteto José Kós, e da amiga e vizinha Fernanda Lima, decoradora, Tininha restaurou a fachada original e aproveitou para usar madeira de demolição em todos os espaços. “Tive de seguir algumas regras, como pintar a fachada em tons pastel. Mas no interior tive mais liberdade”, conta. Com uma área construída de 220 m², Tininha optou por manter a linha rústica na escolha de materiais – daí os pisos de ladrilho hidráulico e de tijolo artesanal e o cimento queimado para as bancadas da cozinha e dos banheiros. “Eu queria uma casa fácil de usar e de manter”, comenta. A busca pelo despojamento fica clara na sala principal. “Gosto desse ambiente único, onde eu, Dado e Francisco interagimos”, afirma. “Adoro deixar tudo aberto, ver a rua, saber quem está chegando... Aqui é tão calmo que até parece que estou no interior.” O décor, por sua vez, aposta na mistura de peças herdadas de família ou compradas em antiquários, alguns itens de design e uma invejável seleção de fotografias e obras de arte.

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Acima de tudo, a mudança para o Rio significou a adoção de um novo estilo de vida. Tininha vendeu a empresa que tinha e aceitou a decisão das filhas mais velhas de irem morar com o pai. Mas, no cômputo geral, saiu ganhando. “Agora eu durmo bem, me alimento de maneira saudável e faço as coisas num ritmo normal”, garante. Entre os pequenos prazeres que a rotina carioca lhe trouxe está acompanhar o filho menor, Francisco, à escola. Os dois vão a pé, por uma trilha que cruza o Jardim Botânico, ou de bicicleta pela ciclovia, o que não demora mais do que dez minutos. “A gente vai batendo papo... Isso tem preço?”. Dado ainda fica em São Paulo de segunda a quarta-feira, mas quando chega em casa, na quinta, é como se estivesse de férias. “Para o Dado, morar no Horto é como uma criança viver na Disneylândia. Nossa qualidade de vida aqui não tem preço”, comemora.

* Matéria publicada em Casa Vogue #350 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)

Casa Tininha Kós (Foto: Filippo Bamberghi)

 

Casa Tininha Kós (Foto: Filippo Bamberghi)

 

Casa Tininha Kós (Foto: Filippo Bamberghi)

 

Casa Tininha Kós (Foto: Filippo Bamberghi)

 

Casa Tininha Kós (Foto: Filippo Bamberghi)

 

Casa Tininha Kós (Foto: Filippo Bamberghi)

 

Casa Tininha Kós (Foto: Filippo Bamberghi)

 

Casa Tininha Kós (Foto: Filippo Bamberghi)

 

Casa Tininha Kós (Foto: Filippo Bamberghi)

 

Casa Tininha Kós (Foto: Filippo Bamberghi)

 

Décor do dia: sala de jantar vintage e atual

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Décor do dia (Foto: reprodução)

Mesa e cadeiras clássicas, tapete vintage e lustre de cristal são peças normalmente associadas a uma decoração tradicional. Entretanto, se orquestradas de maneira correta, elas podem dar origem a ambientes altamente jovens e contemporâneos, como fez a designer de interiores Suzanne Kasler na sala de jantar acima. Para começar, o tapete aparece em versão descolada. Rapé – ou seja, sem os pelos –, mostra seus desenhos elaborados sob o desgaste do tempo, deixando claro que muita história já passou sobre ele. Nas paredes, uma refrescante combinação de azul claro e amarelo cítrico imprime ousadia ao cômodo enquanto quadros contemporâneos deixam claro que aquele espaço foi criado para os dias de hoje. Destaque para a foto da atriz norte-americana Judy Garland. Completando, um aparador geométrico art déco adiciona glamour de época. E para contrabalancear a paleta de tons claros que se criou, o conjunto de mesa e cadeiras assume o negro, tanto no acabamento da primeira quanto no estofamento das últimas.

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Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

Independentemente do sofá, almofadas!

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Neste espaço, Sig Bergamin responde, semanalmente, dúvidas de decoração dos internautas. Para enviar a sua, preencha o formulário. Veja, abaixo, as perguntas selecionadas pela equipe da Casa Vogue esta semana e acompanhe as dicas e soluções do profissional. Participe!

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Minha sala de TV receberá um sofá branco em L. As paredes são creme e marrom claro. Qual combinação de almofadas seria mais indicada para alegrar esse ambiente?
(Marcia Amaral, 43 anos, Bragança Paulista - SP)

"Extrapole nas cores! Sofá em L pede muitas almofadas. Use tons como laranjas, amarelos, coral, azul, estampados, lisos, listrados, estampas indianas como ikats, suzanis... Brinque mesmo!"

Sig Responde sobre almofadas e sofás (Foto: Divulgação)

 

Sig Responde sobre almofadas e sofás (Foto: Divulgação)

 

Sig Responde sobre almofadas e sofás (Foto: Divulgação)

 

Sig Responde sobre almofadas e sofás (Foto: Divulgação)

 

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Tenho na minha sala sofás vermelhos e marrom claro. Quero colocar almofadas. Que cor usar para poder combinar com os sofás? Às vezes coloco capas no sofás vermelhos para o ambiente poder ficar mais claro.
(Rodolfo Melo, 30 anos, Leopoldina - MG)

"Opte por tons mais claros porque você já tem essas outras duas cores. Mas tem que conectar um ao outro: dê uma pincelada de vermelho no marrom e do marrom no vermelho. Essa ligação pode ser feita com listras, estampas.

Se quiser mais cores, use o camel, vanilla, amarelo, um pouco de coral. Ouse um pouco nas listras..."

Sig Responde sobre almofadas e sofás (Foto: Divulgação)

 

Sig Responde sobre almofadas e sofás (Foto: Divulgação)

 

Sig Responde  (Foto: Divulgação)

 

Sig Responde sobre almofadas e sofás (Foto: Divulgação)


Arquiteto e decorador com 36 anos de experiência, Sig cunhou um estilo identificado à distância. Com referências que mesclam brasilidade e mundo, o profissional cria uma espécie de samba chic. Suas combinações ousadas tomam seus projetos, livros, produtos e ações on-line, como o site Sig In, um portal que reúne dicas de lifestyle curadas por ele.
 

 


 

Arte e moda unidos na fotografia

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erwin Blumenfeld (Foto: erwin Blumenfeld / reprodução)

Apesar de suas imagens figurarem principalmente em revistas de moda e informes publicitários, o fotógrafo Erwin Blumenfeld queria mesmo ser reconhecido como um artista de vanguarda. Seu desejo tornou-se realidade, e o trabalho desse ícone do século 20 pode ser visto, a partir de 29 de outubro, na retrospectiva Blumenfeld Studio: New York, 1941 – 1960, no Museu de Arte Brasileira da Fundação Armando Álvares Penteado (MAB-FAAP).

A exposição que celebra a produção ousada do artista em seu estúdio nova-iorquino do Central Park reúne obras do pós guerra que incluem desde capas de revista e retratos de personalidades até trabalhos experimentais que abusavam dos avanços tecnológicos. A mostra apresenta ainda mais de 90 impressões originais, totalmente restauradas em cores, recortes de publicações e filmes de moda raramente vistos, datados do início dos anos 1960.

erwin Blumenfeld (Foto: erwin Blumenfeld / reprodução)

Considerado pelo New York Times como "um líder excepcional em fotografia criativa", Blumenfeld desenvolveu seu próprio estilo usando fotomontagem, solarização, slides coloridos e técnicas híbridas. “Esta exposição traz aos brasileiros uma chance de conhecer de perto não somente o homem que revolucionou a fotografia de moda e propaganda no século 20, mas também um dos artistas dadaístas mais importantes do movimento fundado por Jean Harp no início do século passado”, explica Danniel Rangel, co-curador da exposição ao lado de Nadia Blumenfeld, neta do artista.

A mostra, que já foi apresentada na França, Inglaterra, Alemanha, Japão e Itália segue para Shangai, na China, após o encerramento no Brasil.

Blumenfeld Studio: New York, 1941 – 1960
Data: de 29 de outubro de 2014 a 18 de janeiro de 2015
Local: MAB-FAAP
Endereço: rua Alagoas, 903 – Higienópolis, São Paulo - SP
Horário: de terça a sexta-feira, das 10h às 21h; sábados, domingos e feriados, das 13h às 18h
Entrada gratuita

erwin Blumenfeld (Foto: erwin Blumenfeld / reprodução)

 

erwin Blumenfeld (Foto: erwin Blumenfeld / reprodução)

 

erwin Blumenfeld (Foto: erwin Blumenfeld / reprodução)

 

erwin Blumenfeld (Foto: erwin Blumenfeld / reprodução)

 

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erwin Blumenfeld (Foto: erwin Blumenfeld / reprodução)

 

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erwin Blumenfeld (Foto: erwin Blumenfeld / reprodução)

 

erwin Blumenfeld (Foto: erwin Blumenfeld / reprodução)

 

erwin Blumenfeld (Foto: erwin Blumenfeld / reprodução)

 

erwin Blumenfeld (Foto: erwin Blumenfeld / reprodução)

 

 

Memórias artísticas viram exposição

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The Influence of Furniture in Love (Foto: Michael Cameron / divulgação)

Em 1909, o economista John Maynard Keynes escreveu um ensaio que questionava se era possível que ambientes sugerissem, com seus móveis e detalhes, os pensamentos e sentimentos daqueles que os haviam ocupado. O manuscrito, que jamais foi publicado e permaneceu nos arquivos da King's College, na Universidade de Cambridge, serviu como inspiração para a exposição The Influence of Furniture on Love (A influência dos móveis no amor, em português), que acontece na fazenda do século 17 pertencente ao Wysing Arts Centre.

A construção histórica foi escolhida graças ao seu passado recente diretamente ligado à arte. Desde que a organização foi fundada naquelas terras, há 25 anos, a casa foi habitada por artistas que moravam, dormiam e comiam por lá, além de discutirem entre si os trabalhos que estavam desenvolvendo, enquanto faziam suas residências.

Para resgatar essa memória e tentar responder à pergunta de Keynes, Wysing convidou o artista Giles Round para, em parceria com o curador Lotte Juul Petersen, transformar a casa de campo em um espaço público. Para isso, a dupla instalou trabalhos de uma seleção de artistas que se hospedaram ali durantes os últimos anos, sendo que alguns deles permanecerão no local após o término da exposição como inspiração para os próximos convidados. Além disso, uma série de jantares encabeçados pelos artistas da mostra recriará o dia a dia dos artistas que ali residiram com discussões que aconteciam naturalmente entre eles.

The Influence of Furniture on Love
Data: até 2 de novembro
Local: Wysing Arts Centre
Endereço: Fox Road, Bourn, Cambridge, CB23 2TX, Reino Unido
Horário: de segunda à domingo, das 12h às 17h

The Influence of Furniture in Love (Foto: Max Slaven / divulgação)

 

The Influence of Furniture in Love (Foto: The Grantchester Photographic So)

 

The Influence of Furniture in Love (Foto: Mark Blower / divulgação)

 

The Influence of Furniture in Love (Foto: Mark Blower / divulgação)

 

The Influence of Furniture in Love (Foto: Max Slaven / divulgação)

 

Aprenda a fazer pirulito de parmesão

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A dica de hoje é uma receita fácil, deliciosa e linda, que compartilhamos no Vamos Receber: pirulito de parmesão, do querido Wesley Moralles.

Pirulito de Parmesão (Foto: Karen Hofstetter )

Os ingredientes estão abaixo e a quantidade sugerida rende de 12 a 15 pirulitos:

Pirulito de Parmesão (Foto: Karen Hofstetter )

Modo de preparo
1. Bata em um processador o parmesão, a farinha e o alecrim até que fique bem fininho.
2. Em uma assadeira, disponha 1 colher de sopa bem cheia e forme um círculo apertando suavemente.
3. Coloque a ponta do palito sobre o círculo e cubra com um pouquinho de parmesão.
4. Leve ao forno pré-aquecido a 150 graus por aproximadamente 7 minutos. Quando estiver dourado, retire do forno e solte imediatamente os pirulitos com a ajuda de uma espátula (se esfriar, o pirulito pode grudar e você não conseguirá removê-lo).

Gostaram? Bom apetite a todos!

Pirulito de Parmesão (Foto: Karen Hofstetter )

 

Pirulito de Parmesão (Foto: Karen Hofstetter )

Thais Senna e sua sogra, Maria Emilia Senna, são apaixonadas por vestir a mesa, especialmente para receber amigos e familiares queridos. A dupla comanda o blog Vamos Receber, que traz sempre uma novidade sobre o tema.

 

Décor do dia: sala de jantar rosa e futurista

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Décor do dia (Foto: reprodução)

Ao olhar para a sala de jantar acima, não há como ignorar a presença marcante e rósea das cadeiras Casalino, criadas em 1971 para a única coleção de móveis do designer Alexander Begge. Protagonistas absolutas ao lado da famosa mesa de jantar de Eero Saarinen, resgatam o clima futurista e ousado que pontuou as décadas de 1950, 1960 e 1970 transformando completamente o espaço em que se encontram. Simples, o cômodo de paredes brancas e piso cinza ganha exclusividade graças ao combo vintage. A decoração inusitada revela força com um truque fácil e esteticamente impactante: os livros na estante baixa foram organizados por cor, formando um charmoso degradê.

Dúvidas de decoração? Sig Bergamin responde os leitores semanalmente. Mande a sua pergunta!

Décor do dia (Foto: Casa Vogue)
Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

 


Vivendo com estilo no Vidigal

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Estilo Vidigal (Foto: Murillo Meirelles)

Cariocas de nascimento ou vocação, vindos de endereços tradicionais da cidade, subiram o morro com vontade de mudar de vida e aos poucos vêm transformando a cara do Vidigal com projetos sociais e ótimas sacadas comerciais: lajes dão lugar a restaurantes, portinhas se abrem da noite para o dia com placas avisando novos albergues e bares, pontos de encontro de quem acredita que o hype é mais em cima e o buraco, mais embaixo, na anabolizada Dias Ferreira.

O cantor Otto acaba de chegar. Há um ano e meio, mudou-se com a mulher, a atriz Amanda Lira, e não sai de lá por quase nada. “As pessoas não se importam como você anda, quem você é, tudo é cool e pacato”, diz o pernambucano, que sobe a pé a pirambeira que leva à sua casa – “é bom para as pernas”, ri. “Tem muito nordestino também, a cultura é rica pela mistura de pessoas do Brasil todo. Durmo com o som do mar, se eu estivesse de frente para a Vieira Souto teria barulho de carro!”.

Estilo Vidigal (Foto: Murillo Meirelles)

A promoter Clarisse Miranda trocou há seis anos a Gávea, reduto de globais e artsy people, pelo “Vidiga”, que considera “um oásis de realidade no meio da zona sul”. Vive com o marido, o fotógrafo Rodrigo Paredes, e as cachorras Conceição e Guadalupe numa casa e numa rua que lembram um Rio de antigamente.“ No asfalto, ninguém olha na sua cara ou se importa com você, só os porteiros sabem da sua vida”, conta. “Aqui, logo que me mudei, os vizinhos sabiam que eu ainda estava sem gás e me convidaram para almoçar.”

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Vizinha de Clarisse, a atriz Mônica Assis também trocou a Gávea pelo Vidigal há um ano e meio, quando decidiu ingressar no grupo de teatro Nós do Morro, de onde já saíram nomes que estrelaram novelas daTV Globo e filmes como Cidade de Deus. Aliás, Mônica, conhecida na cidade inteirinha como Nêga, é filha legítima da Cidade de Deus. “Considero o Vidigal uma volta às minhas origens. Precisava de novo desse contato direto com pessoas de verdade”, diz. “E tenho o horizonte na minha frente, o Dois Irmãos do meu lado. É qualidade de vida.”

Estilo Vidigal (Foto: Murillo Meirelles)

Não muito longe dali moram o diretor de criação Vassia Tolstoï, o Vavá, e sua mulher, a produtora Daniela, conde e condessa – ele francês e descendente direto do escritor russo Liev Tolstói e ela carioca da fina nata do Leblon. Estão há seis anos no Vidigal, depois de dez em Paris. “Aqui é uma vila, nossa casa não tem nem chave, o Dois Irmãos é o nosso muro e estamos dentro da floresta. Conviver com gente daqui é entender um Brasil verdadeiro”, conta Daniela.

O decorador e empresário gaúcho Jorge Nasi, amigo do casal, mudou-se para a comunidade na mesma época, vindo também da capital francesa. “Vim pela alegria, pela vizinhança, pela vista. Existe respeito”, diz. Jorge é dono do Favela Chic, em Paris e Londres, e, sem ironia do destino, escolheu o Vidigal para viver e fazer de seu canto a melhor tradução de um estilo que virou marca registrada de sua boate-maloca. “Reciclo. Até a geladeira e o fogão foram achados no lixo, as janelas e as portas, os azulejos e o sofá.Comprei só um bibelozinho”, brinca. A laje, com a cidade inteira a seus pés, ele transformou em varanda e minihorta suspensa com hortelã, babosa, boldo e alecrim que nascem em latas, penicos, orelhões e panelas velhas.

Estilo Vidigal (Foto: Murillo Meirelles)

Em seu lixo extraordinário, não à toa, podemos encontrar Vik Muniz no meio de uma tarde de primavera, amigo íntimo de Nasi e outro filho adotivo do velho Vidigal – um quase bairro nascido nos anos 1940 e hoje com15 mil habitantes. Vik decidiu criar no alto do morro uma “Bauhaus” carioca para crianças em fase de alfabetização. A Escola Vidigal de artes visuais e tecnologia já começa a ganhar forma, projeto bancado pelo artista plástico e concebido numa favela em São Paulo. “Não adianta vir para cá, dançar até de manhã e dizer: ‘estive na favela’. É importante ter troca, preservar os valores locais. Tem muita gente bacana aqui fazendo coisas incríveis. Podemos nos unir e fazer bons projetos.”

Quem também subiu o morro foi a francesa Nadine Gonzalez e a carioca “da gemme” Andrea Fasanello (filha do designer Ricardo Fasanello), criadoras da Casa Geração Vidigal, mix de galeria de arte e escola de moda, a primeira gratuita do país com alunos vindos de várias comunidades carentes da cidade. A turma já tem desenvolvido parcerias com marcas como Reserva, Oh, Boy! e Twins for Peace. Viraram mania as t-shirts inventadas pelo coletivo com slogans como “Never trust Leblon, believe in Vidigal” e “Forget Ipanema, enjoy Vidigal”. Suba o morro e escolha a sua camiseta.

Estilo Vidigal (Foto: Murillo Meirelles)

O MORRO DOS POINTS UIVANTES
Lugares essenciais para se relacionar com o Vidigal – e quase se sentir um local

HOTEL MIRANTE DO ARVRÃO - Albergue-boutique desenhado pelo arquiteto Hélio Pellegrino, com filial do “pé limpo” Belmonte, tem suítes para casais e quartos coletivos. O terraço proporciona uma das vistas mais deslumbrantes do Rio, e toda a casa é sustentável, com tratamento de esgoto, captação e reaproveitamento de água da chuva e painéis solares.

BAR DA LAJE - Projeto do arquiteto Mauricio Nobrega, é um mix de restaurante e hostel recém-inaugurado e desde já o novo hot spot da favela hype, com agenda cultural movimentada. A feijoada aos sábados é obrigatória, sempre acompanhada de roda de samba das três da tarde até o pôr do sol.

ATELIER CAFÉ - O bar de Sérgio Friedman vara a madrugada servindo caipirinhas na varanda sob as árvores. Toda sexta tem música ao vivo e nos primeiros sábados do mês feijoada poética: enquanto a turma se serve, poetas recitam seus trabalhos.Em um cabide, roupas de grife são vendidas a preços totalmente off. Av. Presidente João Goulart, 380, tel. (21) 7922-4476.

BARLACOBACO - O restô de Fábio Pimenta é pit stop certo no Vidigal. Famosíssimo na área, já ganhou menção em livro – o Guia Gastronômico das Favelas do Rio (ed. Abbas e Arte Ensaio). A rabada das quartas-feiras e a “peixoada” dos sábados são totalmente imperdíveis. Av. Presidente João Goulart, 538, tel. (21) 2422-6649.

* Matéria publicada em Casa Vogue #350 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)

Estilo Vidigal (Foto: Murillo Meirelles)

 

Estilo Vidigal (Foto: Murillo Meirelles)

 

Estilo Vidigal (Foto: Murillo Meirelles)

 

Estilo Vidigal (Foto: Murillo Meirelles)

 

Estilo Vidigal (Foto: Murillo Meirelles)

 

Estilo Vidigal (Foto: Murillo Meirelles)

 

Estilo Vidigal (Foto: Murillo Meirelles)

 

Estilo Vidigal (Foto: Murillo Meirelles)

 

Estilo Vidigal (Foto: Murillo Meirelles)

 

Estilo Vidigal (Foto: Murillo Meirelles)

 

Estilo Vidigal (Foto: Murillo Meirelles)

 

Estilo Vidigal (Foto: Murillo Meirelles)

 

Estilo Vidigal (Foto: Murillo Meirelles)

 

Estilo Vidigal (Foto: Murillo Meirelles)

 

Estilo Vidigal (Foto: Murillo Meirelles )

 

 

Decoração industrial está com tudo!

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Os novos apartamentos, cada vez menores, pedem por alternativas funcionais e elegantes na hora de serem decorados. A inspiração, ao contrário do que se imagina, pode vir de um passado não muito distante ocorrido na capital do mundo: Nova York.

Foi entre os anos 1950 e 1970 que o estilo industrial chegou à decoração graças à transformação de galpões e estúdios em lares. Esses espaços amplos, repletos de tijolos e tubulações aparentes, madeira, metal e muito concreto, servem de referência para a criação da casa contemporânea, que dispensa paredes em prol de ambientes integrados.

Na edição 2014 da Casa Cor Rio, o conceito foi recebido de braços abertos para dar origem a espaços supercontemporâneos e cosmopolitas que não abrem mão do conforto e da brasilidade. Veja abaixo alguns ambientes e inspire-se!

Casa Cor Rio 2014
Data: de 29 de outubro a 7 de dezembro de 2014
Local: CasaShopping
Endereço: Avenida Ayrton Senna, 2150 blocos O/P. Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, RJ
Horário: de terça a sábado, das 12h às 22h; domingo, das 12h às 20h
Ingresso: terça a sexta-feira: R$ 40; sábado e domingo: R$ 50; passaporte para todos os dias: R$ 80

Casa Cor Rio 2014 (Foto: Andre Nazareth / Divulgação)

Estúdio A - Roberta Moura, Paula Faria e Luciana Mambrini
Com pouco espaço, os móveis ganham funções duplas. A mesa de jantar serve também para trabalhar enquanto a cama vira um assento. Para dar charme a esse mix, peças bem escolhidas mobíliam o ambiente com tacos espinha de peixe e teto aparente de sotaque industrial, de onde dependuram-se múltiplas luminárias. Peças vintage e variadas se unem a outras atuais, como a estante de metal e espelho feita pro Jader Almeida especialmente para a Casa Cor Rio.
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Casa Cor Rio 2014 (Foto: Andre Nazareth / Divulgação)

Cozinha Gourmet - Alexandre Lobo e Fábio Cardoso
Materiais rústicos como os revestimentos de tijolinhos brancos e de madeira dão o tom do ambiente integrado, apto para cozinhar e também para servir. Com pé-direito alto, estantes metálicas dividem o ambiente com móveis planejados como a ilha de silestone e criam, aqui e ali, espaços para jardins verticais. Prevalece o clima de acolhimento e conforto.
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Casa Cor Rio 2014 (Foto: Andre Nazareth / Divulgação)

Loft no Rio - Ana Lila Denton e Juarez Farias
Com quarto, sala, cozinha e banheiro integrados, o loft de tijolos aparentes e piso de madeira de demolição foi pensado para dar conforto e estilo a um executivo que não mora no Rio, mas passa temporadas na cidade a trabalho e também a lazer. Uma estante em aço corten, pendente do teto, funciona como suporte para TV e divisória entre as partes íntima e social.
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Casa Cor Rio 2014 (Foto: Andre Nazareth / Divulgação)

Have a Coffee - Camila Bortolini e Priscilla Campos
A cozinha construída para o serviço de assinatura de cafés especiais Have a Coffee une o tradicional e o contemporâneo para criar uma decoração aconchegante e conectada com as novidades. O destaque fica por conta do contraste entre os móveis planejados nas cores azul colonial e branco e o louceiro antigo de fazenda.
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Casa Cor Rio 2014 (Foto: Andre Nazareth / Divulgação)

Loft Férias em Lisboa - Andrea Chicharo
Inspirado na capital portuguesa, o loft mescla o mood cosmopolita à tradição dos imóveis antigos. Em meio ao cinza predominante, tons de pistache pincelam cor no espaço. A cama é separada do restante do ambiente por uma divisória de vidro, um belo contraste de materiais com as malas artesanais que fazem as vezes de mesa lateral.
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Casa Cor Rio 2014 (Foto: Andre Nazareth / Divulgação)

Estar com Cinema - Bruno Carvalho e Camila Avelar
Os 68 m² abrigam uma área de estar com um sofá de 4 metros e muitos móveis de designers brasileiros, como Zanini de Zanine, Sérgio Rodrigues e Marcus Ferreira. As cores neutras e os revestimentos de madeira predominam, combinando harmoniosamente com as paredes de textura emvelhecida do artista plástico Stephane Javelle.
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Casa Cor Rio 2014 (Foto: Andre Nazareth / Divulgação)

Sala de Jogos Flash Back - Andrea Duarte e Anna Malta
Com televisão, mesas de jogos, copa para lanches, adega e um espaço de descanso, o cômodo abusa do cinza, da madeira e de móveis espertos, como o sofá de lona de caminhão que serve para dois ambientes. Nas paredes, gravuras de Enrico Bianco e Alfredo Volpi e quadros de Herbert Sobral injetam cor enquanto o atualíssimo projeto de iluminação feito de LED cria interessantes jogos de luz e sombra.
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Casa Cor Rio 2014 (Foto: Andre Nazareth / Divulgação)

Estúdio do Jovem Executivo - Alexandre Magno
Seguindo a tendência de open space, os espaços íntimo e social foram integrados. Destaque para a parede curva com aplicação de listras e para os móveis assinados que, em conjunto, criam uma paleta de cinzas e azuis pontuados por muita madeira.
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Casa Cor Rio 2014 (Foto: Denílson Machado / MCA Estúdio)

Loft Joá - Patrícia Fiúza
O ambiente que poderia estar em qualquer grande cidade do mundo é integrado e mixa, nos 84 m², marcenaria sob medida e utilização de pedra cimentícia nas paredes. As cores são claras, com diferentes texturas e pontuadas aqui e ali por laranjas e azuis presentes em acessórios, como almofadas e mantas.
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Casa Cor Rio 2014 (Foto: Denílson Machado / MCA Estúdio)

Hall de Saída - Carmen Mouro
Em um mix de projetos de decoração, paisagismo e arquitetura, foram priorizadas as áreas de circulação como num pequeno boulevard. O jardim foi transferido para as áreas livres das paredes, que ganharam painéis de plantas vivas. “Criamos um ambiente natural ao mesmo tempo sofisticado e bucólico”, descreve Carmen Mouro.
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Casa Cor Rio 2014 (Foto: Andre Nazareth / Divulgação)

Espaço Fitness - Leila Dionizios
Com 54 m², o ambiente que homenageia o tenista Gustavo Kuerten transforma um local típico de academia residencial em um ambiente casual e com toques sofisticados. A paleta de cores é masculina: bege, preto e cinza.  O piso de mármore possui diferentes níveis que ajudam a setorizar os diferentes espaços. Paredes e jacuzzi foram revestidas com mármore travertino  bruto e pedra hitam, de lava vulcânica. Bromélias presas em cabos de aço, paisagismo de Carmem Mouro, dão um colorido a mais ao espaço.
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Casa Cor Rio 2014 (Foto: Andre Nazareth / Divulgação)

Loft do Casal Cosmopolita - Izabela Lessa
A inspiração veio da Planta Livre de Le Corbusier, da década de 1920, revisitada nos anos 1970 pelos arquitetos de Nova Iorque, que revitalizaram antigos galpões industriais, transformando-os em lofts descolados para artistas famosos da época. Foi com essa pegada industrial novaiorquina que a arquiteta criou o seu loft, conjugando tons e texturas clássicos e atemporais com móveis de design e pinceladas de brasilidade. As cores predominantes são o mel, na madeira que reveste todas as paredes e o teto, e o marrom escuro do piso que remete ao aço corten.
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Casa Cor Rio 2014 (Foto: Andre Nazareth / Divulgação)

Estúdio do Designer - Emmilia Cardoso
Uma homenagem ao designer Zanini de Zanine, o estúdio com estilo industrial tem uma área gourmet e um lugar para receber os amigos e ouvir música. As cores predominantes são cinza, prata, preto, branco e tons terrosos. Na parede, revestimento francês artesanal produzido com aplicação de tinta sobre ráfia natural. Ferros de tubulação de água prendem as estantes. Peças de Zanine Caldas e Zanini de Zanine decoram o ambiente. Em destaque, a premiada cadeira Moeda (de Zanini), produzida com chapas descartadas da Casa da Moeda.
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Casa Cor Rio 2014 (Foto: Andre Nazareth / Divulgação)

Studio Off - Gabriela Eloy e Carolina Freitas
Um ambiente de 45 m², com quarto, sala de jantar, home theater, muitas obras de arte e móveis com “nome e sobrenome”. São poltronas de Domingos Tótora, cadeiras de Joaquim Tenreiro, balanço de Alander Especie, mesa de canto de Alê Jordão, bancos de Rodrigo Calixto, mesa de jantar e revisteiro de Jader Almeida e muito mais. O piso de porcelanato cinza e as paredes pretas dão espaço a ousadas divisórias de metal que separam, sem separar, o espaço destinado ao quarto.
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Casa Cor Rio 2014 (Foto: Andre Nazareth / Divulgação)

Loft do Artwork Hunter - Mário Santos
Com pé-direito alto, metal, tijolos aparentes e muita madeira, o loft mescla o aspecto industrial a uma paleta acolhedora de cores. Tons naturais, como o trigo e o verde-folha, foram valorizados. O projeto luminotécnico, do arquiteto em parceria com Fernanda Vasconcelos, ganhou duas grandes luminárias inspiradas nas mesquitas da Turquia, feitas especialmente para o espaço. Destaque para os lustres-anéis, que caem do teto e iluminam o ambiente de forma suave. “Toda a iluminação é indireta, com lâmpadas incandescentes dimerizáveis e LEDs de baixo consumo de energia elétrica”, explica Mário Santos.
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Casa Cor Rio 2014 (Foto: Andre Nazareth / Divulgação)

Wine Bar - Paula Costa
Com inspiração nos bares europeus, os 68 m² têm pequenos lounges integrados que dão um ar bem acolhedor ao ambiente. Predominantemente negro, o ambiente ganha pinceladas de bege, de marrom e de dourado.
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Casa Cor Rio 2014 (Foto: Andre Nazareth / Divulgação)

Sala de Banho - Márcia Muller e Manu Muller
O cômodo traz de volta o bom e velho “banho com conforto”. São três ambientes em que predominam o azul, o terracota dos revestimentos em tijolinhos e o cinza em alguns tecidos. A iluminação é ideal para relaxar: arandelas, luminárias balizadoras, spots embutidos e luminária pendente.
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Casa Cor Rio 2014 (Foto: Andre Nazareth / Divulgação)

O Loft - Paola Ribeiro
São 100 m² com pé-direito altíssimo e lajes aparentes divididos em salas de estar e jantar, cozinha e suíte. Existem apenas duas divisórias: painéis pivotantes separam o hall do resto da casa e uma estante em madeira repleta de livros, criada pela arquiteta, divide o living do quarto de casal. “Minha ideia foi mostrar uma forma cosmopolita de morar, um ambiente integrado, bonito, confortável e funcional", diz Paola Ribeiro.
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Casa Cor Rio 2014 (Foto: Andre Nazareth / Divulgação)

Loft 212 - Paloma Yamagata
Com laje e tubulações aparentes, o loft de 80 m² tem até uma garagem que abriga um Smart car e um container, onde fica o quarto e o banheiro. “Trouxe o conceito high-low da moda para a decoração, misturando produtos e materiais mais sofisticados com outros mais simples e pouco comuns na decoração”, explica a arquiteta. Tons de madeira clara, cinza concreto e verde militar colorem o ambiente.
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Casa Cor Rio 2014 (Foto: Andre Nazareth / Divulgação)

Estúdio PN para Lina Bo Bardi - Paula Neder
O projeto tirou partido da linda vista por trás de um grande pano de vidro e do pé-direito alto com laje nervurada aparente. “Quando entrei no espaço vazio o que logo me veio à mente foi a Casa de Vidro da Lina Bo Bardi, que é uma referência modernista muito importante e que adoro”, descreve a arquiteta. As paredes ganharam tons cimentícios, pontuadas pelos tons fortes dos móveis, dos tecidos, dos tapetes e dos objetos de decoração, dispostos de forma livre e despojada.

 

Menu neozelandês em meio a NY

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The Musket Room (Foto: Emily Andrews / Divulgação)

No meio do multicultural bairro nova-iorquino de Nolita, fica um restaurante que leva para a Big Apple um gostinho do que é viver na Nova Zelândia. Trata-se do The Musket Room, estrelado pelo Guia Michelin apenas alguns meses depois de abrir as portas, tornou-se um clássico instantâneo.

Depois de fazer parte de uma sequência de cozinhas premiadas em Nova York, o chef neozelandês Matt Lambert resolveu, em parceria com sua mulher Barbara Lambert e a restauranteur Jennifer Vitagliano, abrir um restaurante que tivesse o espírito de seu país. O menu é uma evolução da cozinha da Nova Zelândia, mesclando pratos tradicionais do velho mundo e influências asiáticas à contemporânea tendência de usar ingredientes sazonais – neste caso, vindos do quintal da propriedade. Para deixar tudo ainda mais diferente, as receitas foram elaboradas usando como base a experiência norte-americana de Lambert e seu treinamento francês.

Para criar o espaço perfeito para refeições tão especiais, foi chamado o estúdio Alexander Waterworth Interiors. O resultado mescla estéticas rústicas e contemporâneas para criar um salão simples, mas espetacular ao mesmo tempo. Logo na entrada, um longo bar de nogueira sauda os visitantes, guiando-os até o salão principal com vista para o quintal onde são plantados muitos dos ingredientes usados nas receitas.

Paredes de tijolos aparentes constroem um clima aconchegante que ganha um sopro modernista ao incorporar móveis de época, feitos de madeira escura e estofamento azul, e lustres cinquentistas de bronze. O piso oferece um toque de charme especial: feito de madeira corrida, apresenta ao redor do bar um interessante mix com calçamento em forma de escamas. Seja na culinária ou na decoração, o The Musket Room surpreende com sutileza.

The Musket Room (Foto: Emily Andrews / Divulgação)

 

The Musket Room (Foto: Emily Andrews / Divulgação)

 

The Musket Room (Foto: Emily Andrews / Divulgação)

 

The Musket Room (Foto: Emily Andrews / Divulgação)

 

The Musket Room (Foto: Emily Andrews / Divulgação)

 

The Musket Room (Foto: Emily Andrews / Divulgação)

 

The Musket Room (Foto: Emily Andrews / Divulgação)

 

The Musket Room (Foto: Emily Andrews / Divulgação)

 

Cadeira com uma roda e muita diversão

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Cadeira Trotter (Foto: Divulgação)

Na imaginação de uma criança, qualquer objeto toma forma de brinquedo, seja ele relacionado à função original ou completamente diferente. Foi pensando na inventividade dos pequenos que o designer dos Países Baixos Rogier Martens criou a cadeira Trotter para a Magis me too.

Feita com tubos verdes de aço e uma roda de plástico laranja, a peça de linhas finas é praticamente autoexplicativa. "Quando alguém vê a cadeira Trotter pela primeira vez, é possível saber o que ela faz logo de cara – e a maioria das pessoas quer usá-la na mesma hora", diverte-se Martens.

O objetivo ao criar um híbrido entre cadeira e carrinho de mão, de acordo com o designer, é estimular no usuário, seja ele jovem ou adulto, a consciência do espaço habitado. "Com a Trotter, sugiro que as pessoas sejam ativas em relação ao ambiente em que se encontram simplesmente por manusear e movimentar uma ferramenta. A roda torna possível e divertido mover a cadeira para o lugar perfeito infinitas vezes", completa. Na cabeça dos pequenos, possivelmente surgirão outras funções.

Cadeira Trotter (Foto: Divulgação)

 

Cadeira Trotter (Foto: Divulgação)

 

Cadeira Trotter (Foto: Divulgação)

 

Cadeira Trotter (Foto: Divulgação)

 

Listras por toda a casa

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Listras (Foto: Casa Vogue)

Sejam multicoloridas ou preto e brancas, com desenho tradicional ou artisticamente desconstruídas, as listras são capazes de criar um ponto de atenção em qualquer móvel ou peça decorativa. Casa Vogue fez uma seleção de itens que abraçam a estampa das mais variadas formas para você se inspirar e levar, de uma vez por todas, diversão para o lar.

Clique e veja a galeria!

* Matéria publicada em Casa Vogue #350 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)

 

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