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Tacos de ceviche com maçã verde

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Tacos de ceviche com maçã verde (Foto: Vamos Receber )

 

Durante esses últimos dias de festa, sol e mar vividos na deliciosa Bahia, nós, do Vamos Receber, testamos uma receitinha capaz de marcar o paladar: tacos de ceviche de robalo com maçã verde by Buffet Zest. Criados pelo chef Juliano Cordeiro, do Buffet Zest,  os tacos de ceviche não encantam apenas pelo sabor, mas também por sua apresentação linda e divertida.

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Tacos de ceviche com maçã verde (Foto: Vamos Receber )

 

Os ingredientes estão abaixo e o tempo de preparo é de 45 minutos.

Tacos de ceviche com maçã verde (Foto: Vamos Receber )

 

Modo de preparo

1. Corte o filé de robalo em cubos pequenos e reserve.
2. Corte a erva-doce e a cebola roxa em cubos pequenos e junte ao robalo.
3.  Corte a pimenta dedo-de-moça em cubos pequenos, descartando as sementes, pique a cebolette bem fininha e junte ao robalo.
4. Esprema todos os limões e despeje sobre o peixe.
5. Corte a maçã verde e a manga em cubos pequenos e junte ao peixe. Reserve por 30 minutos.
6. Pouco tempo antes de servir, junte o leite de coco, azeite, nozes picadas, coentro e tempere com sal e pimenta do reino a gosto.
7. Coloque uma porção sobre a base do taco e sirva.

Tacos de ceviche com maçã verde (Foto: Vamos Receber )

 

Tacos de ceviche com maçã verde (Foto: Vamos Receber )

 

 

Inspiradas no clima aprazível de uma tarde de verão, montamos esta mesa para saborear os refrescantes tacos de ceviche. Partimos dos pratos em formato de peixe da Cecilia Dale, que sempre nos surpreende com o seu olhar estético apurado.

Tacos de ceviche com maçã verde (Foto: Vamos Receber )

 

Seja no litoral, perto da brisa salgada do mar, ou mesmo na cidade, em momentos de quebrar a rotina, os pratos em formato de peixe trazem o charme descontraído da praia para qualquer evento. 

Para dar mais cor à mesa, escolhemos os cachepots artesanais e coloridos, típicos das cidades à beira do mar Mediterrâneo, e usamos de diversas formas: com chips de batata doce, com conchas variadas...

Tacos de ceviche com maçã verde (Foto: Vamos Receber )

 

Para completar o ar rústico, usamos talheres com detalhes em rattan.

Tacos de ceviche com maçã verde (Foto: Vamos Receber )

 

 

Tacos de ceviche com maçã verde (Foto: Vamos Receber )

 

O porta-guardanapo de rattan com conchinhas, também da Cecilia Dale, merece destaque especial. Por ser fundo e ter uma concha grande na função de peso, o porta-guardanapo evita que o guardanapo de papel se espalhe pela casa a cada rajada de vento. Amamos tanto que compramos para nossa casa de praia e para presentear as anfitriãs que têm casas de praia.

Tacos de ceviche com maçã verde (Foto: Vamos Receber )

 

Esperamos que tenham gostado. Beijos!

 


Bjarke Ingels projetará o novo pavilhão da Serpentine Gallery

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  (Foto: Stephen Voss/ divulgação )

 

A londrina Serpentine Gallery acaba de anunciar o nome do arquiteto eleito para construir seu tão aguardado pavilhão: em 2016, quem assume a tarefa é o dinamarquês Bjarke Ingels, fundador do escritório Bjarke Ingels Group, o BIG.

O profissinal, um dos mais jovens a entrar para o time de estrelas eleitas pela galeria, encara o desafio de projetar algo arrojado na mesma área onde já repousaram obras de grandes personalidades, como SelgasCano (2015), Smiljan Radić (2014)Sou Fujimoto (2013), Herzog & de Meuron e Ai Weiwei (2012), entre outros. 

CONFIRA: Arquitetos constroem casas sobre casas, em Paris

  (Foto: Divulgação )

 



Natural de Copenhague e radicado em Nova York, Ingels construirá a 16ª unidade dos pavilhões, que durante todo o verão do hemisfério Norte ocupará o jardim da galeria, parte do Kensington Gardens, em Londres. 
 

Outros projetos de Bjarke Ingels: 

 Edifício 8 House  (Foto: Jens Lidhe )

 

 Pavilhão dinarquês na Expo Xangai 2010 (Foto: Iwan Baan )

 

Lego House by Bjarke Ingels (Foto: Divulgação )

 

Lego House by Bjarke Ingels (Foto: Divulgação )

 

Projeto da futura Galeria Nacional de Arte da Groenlândia  (Foto: Divulgação )

 

Maquete do Parque Superkilen (Foto: Divulgação )

 

 Parque Superkilen (Foto: Iwan Baan/ divulgação )

 

 

 

 

Memórias revestem apartamento no litoral catarinense

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Apartamento de praia em tons neutros (Foto: Alexandre Zelinski / divulgaçã)

 

Quando a família proprietária deste apartamento procurou o escritório Studio Alencar Arquitetura e Interiores, foi feito um pedido inusitado aos arquitetos. Eles queriam reutilizar no imóvel, recém-entregue pela construtora, alguns materiais retirados de uma antiga casa da família. “É realmente muito bom trabalhar com clientes que dão valor à memória. Isso com certeza foi o ponto alto do projeto”, contam Fernanda Rabello e Nicholas Alencar, sócios do escritório.

CONFIRA: Tijolinhos e madeira desenham apartamento, em Florianópolis

Apartamento de praia em tons neutros (Foto: Alexandre Zelinski / divulgaçã)

 

Apartamento de praia em tons neutros (Foto: Alexandre Zelinski / divulgaçã)

 

O novo apartamento, localizado em Bombinhas, litoral catarinense, é o refúgio de descanso da família, que tem residência fixa em Blumenau. Por isso, a ideia era ter espaço suficiente para receber os parentes e os amigos com conforto. O único empecilho era o prazo apertado. Como o imóvel foi entregue pela construtora perto do verão, a reforma tinha que ser feita em aproximadamente um mês. E assim aconteceu.

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Apartamento de praia em tons neutros (Foto: Alexandre Zelinski / divulgaçã)

 

Apartamento de praia em tons neutros (Foto: Alexandre Zelinski / divulgaçã)

 

Os moradores pediram aos arquitetos um apartamento leve e claro, com bons recursos de iluminação e jeito de casa. Assim, madeira e revestimentos neutros estão presentes nos acabamentos e móveis. Os assoalhos e tijolos da antiga casa foram usados de um jeito criativo e se transformaram em painéis, mesa de jantar e revestimentos de parede. Na iluminação, destaque para o estiloso pendente (Kiareza) sobre a mesa de jantar, que reúne várias luminárias em um único arranjo.

LEIA MAIS: Cores sóbrias criam uma elegante decoração à beira-mar

Apartamento de praia em tons neutros (Foto: Alexandre Zelinski / divulgaçã)

 

Apartamento de praia em tons neutros (Foto: Alexandre Zelinski / divulgaçã)

 

A área social inclui sala de estar, jantar e varanda integradas e os moradores são brindados todos os dias com a vista do mar, que invade os ambientes. No estar, sofá, cadeira e poltronas vieram da Sierra Móveis e na área do jantar, as cadeiras são da Boze e as banquestas da Interdesign. Já o tapete com estampa geométrica (Oriente-se) traz um clima praiano e descontraído ao décor.

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Apartamento de praia em tons neutros (Foto: Alexandre Zelinski / divulgaçã)

 

Segundo os arquitetos, o desafio do prazo foi vencido graças à qualidade da mão de obra e dos fornecedores contratados, que foram pontuais e organizados. Assim, antes das festas de fim de ano, a família pôde ocupar o apartamento e usufruir do espaço neste verão e durante muitos outros que estão por vir.

Apartamento de praia em tons neutros (Foto: Alexandre Zelinski / divulgaçã)

 

Apartamento de praia em tons neutros (Foto: Alexandre Zelinski / divulgaçã)

 

Apartamento de praia em tons neutros (Foto: Alexandre Zelinski / divulgaçã)

 

Apartamento de praia em tons neutros (Foto: Alexandre Zelinski / divulgaçã)

 

Apartamento de praia em tons neutros (Foto: Alexandre Zelinski / divulgaçã)

 

Apartamento de praia em tons neutros (Foto: Alexandre Zelinski / divulgaçã)

 

Apartamento de praia em tons neutros (Foto: Alexandre Zelinski / divulgaçã)

 

 

A importância do desenho à mão

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Studio Arthur Casas (Foto: Divulgação )

 

Este texto não se trata de um comparativo entre as vantagens e as desvantagens das diferentes ferramentas disponíveis para arquitetos e admiradores do meio criativo. Tais discussões aceitam os mais diversos tipos de opinião, condição que as tornam mais complexas do que deveriam ser. 

A ideia, no caso, é expor os inúmeros prazeres provenientes da expressão do desenho à mão, que são tão importantes na fase conceitual de qualquer processo criativo (neste artigo, deve-se entender o desenho à mão como desenho livre e não como representação do desenho técnico).

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Studio Arthur Casas (Foto: Divulgação )

 


Muitas vezes, olhar um papel branco com um lápis na mão é agonizante, mas esta prática ajuda a esclarecer, ordenar e estruturar as ideias - e, a partir disso, se encontra o ponto de partida para a materialização do projeto. De modo geral, o croqui não representa uma ideia concretizada, mas uma experiência intimista, de descoberta e experimentação. 

Por ser a primeira e mais pura forma de expressão projetual, o desenho traz uma abordagem mais cativante e lúdica, que facilita a fluidez das ideias e que vai, aos poucos, dando forma a um leque de diretrizes, sem, contudo, engessar uma forma ou uma ideia.

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Studio Arthur Casas (Foto: Divulgação )

 



Além de ser uma linguagem universal, sua rapidez e facilidade de comunicação favorecem o entendimento de uma forma inexistente, iniciando o processo do desenvolvimento formal. O desenho livre não exige nível de detalhamento, abrindo espaço para novas soluções e deixando livre também a ideia em si. 

O desenho é espontâneo e a liberdade do traço dá a quem desenha a inocência da solução despretensiosa e a simplicidade da tradução do que se está tentando esclarecer. Esse desenvolvimento, sutil, porém apurado, dá personalidade e coerência ao deleite da profissão de arquiteto. 

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Studio Arthur Casas (Foto: Divulgação )

 

 

Festival celebra estilo mid-century no deserto californiano

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Modernism Week (Foto: Divulgação)

Reza a lenda que, quando uma bandeira com o símbolo da Jack Daniels surgia entre duas palmeiras de Twin Palms, propriedade de Frank Sinatra no deserto californiano, era sinal de que o bar do cantor estava aberto para seus célebres vizinhos. Logo, a mansão projetada por E. Stewart Williams – detentora de uma piscina em formato de piano! – se tornava cenário glamouroso de festas hollywoodianas regadas a martinis, nas quais a banda nunca parava.

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Modernism Week (Foto: Divulgação)

 

Modernism Week (Foto: Divulgação)

 

Hoje, soirres como aquelas ressurgem durante o Modernism Week, festival anual que acontece entre os dias 11 e 21 de fevereiro, em Palm Springs, e que celebra o design, a arquitetura e a cultura mid-century modern. A Twin Palms, inclusive, está entre as propriedades abertas para a visitação – além de sediar uma das festas mais esperadas do evento.

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Modernism Week (Foto: Divulgação)

 

Modernism Week (Foto: Divulgação)

 

O Modernism Week também promove tours arquitetônicos que passam pela Kaufmann House, projeto notável de Richard Neutra – que ficou famoso graças à foto icônica Poolside Gossip, de Aaron Sims, e por ter tido Barry Manilow como um de seus donos –, e que vão até a Abernathy House, de William Cody, que junto à Raymond Loewy House, de Albert Frey, é raramente aberta ao público.

Modernism Week (Foto: Divulgação)

 

Outro highlight são as seis palestras do evento A Day with Herman Miller, dentre as quais figura a Daughters of Design, uma mesa formada pelas filhas de ícones do design – Eames, Bertoia e Saarinen. Vale destacar também a festa em homenagem ao modernismo italiano que acontece no Hotel Lautner, de John Lautner.

Modernism Week (Foto: Divulgação)

 

Um programa imperdível é a tarde Mad Men, na qual a equipe de cenografia, de figurino e o produtor do seriado, Matthew Weiner, lideram palestras e painéis de discussão sobre a estética mid-century. O happening acaba com uma esperada festa na Abernathy House.

Fica a dica para quem estiver na California por esses dias: separe roupas de tons suaves e tome rumo em direção a Palm Springs. Don Drapper Aprovaria!

Modernism Week
Data: de 11 a 21 de fevereiro
Local: Palm Springs
Mais informações: www.modernismweek.com

Modernism Week (Foto: Divulgação)

 

Modernism Week (Foto: Divulgação)

 

Modernism Week (Foto: Divulgação)

 

Modernism Week (Foto: Divulgação)

 

Modernism Week (Foto: Divulgação)

 

Modernism Week (Foto: Divulgação)

 

Modernism Week (Foto: Divulgação)

 

 

 

Décor do dia: tons terrosos nas salas integradas

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Décor do Dia (Foto: reprodução)

 

O projeto acima, assinado pelo escritório norte-americano Commune Design, explora o aconchego dos tons terrosos e da madeira. Além da sensação de conforto, tal escolha cumpre outra função: a de criar uma unidade entre a sala de estar e a de jantar, que podem ser facilmente integradas graças às cortinas instaladas entre elas. A madeira aparece em diferentes versões nos móveis com linhas modernas, a exemplo das geométricas poltronas com estofado azul. Destaque também para a escolha de duas luminárias de chão, que esbanjam linhas contemporâneas, e para o papel de parede, no fundo, responsável por trazer uma bela paisagem natural para dentro do lar.

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Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

Décor do dia: banheiro vintage e rústico

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Décor do dia (Foto: reprodução)

 

Para descrever este ambiente, é preciso primeiro descrever as texturas belas e sutis da sua arquitetura, que servem como pano de fundo para a decoração. Optou-se por descascar as paredes de tijolinhos, deixando-os aparentes, porém pintados de branco. O teto, por sua vez, recebeu uma pintura 100 % preta, capaz de criar um expressivo contraste. E, por fim, metade das paredes foi revestida com pastilhas brancas. O próximo passo focou, então, na escolha dos móveis e objetos responsáveis por trazer alma à área. Itens que sopram ares de outra época aparecem como os protagonistas, a exemplo da banheira, do pequeno armarinho, do gaveteiro e da pia com pés metálicos aparentes. As luminárias pendentes, do designer Lee Broom, terminam de imprimir charme e delicadeza no espaço. Já o tapete de couro traz rusticidade.

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Décor do Dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

Uma casa onde a natureza é destaque

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Casa de praia no Guarujá (Foto: Celina Germer / divulgação )

Nessa casa, no litoral de São Paulo, a vista da piscina com borda infinita se confunde com o mar e a vegetação nativa da mata Altântica funciona como uma bela moldura para a arquitetura de linhas precisas. Para manter um diálogo estético, o proprietário encomendou a arquiteta Karina Korn um projeto de interiores com linguagem clean e miminalista.

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Casa de praia no Guarujá (Foto: Celina Germer / divulgação )
Casa de praia no Guarujá (Foto: Celina Germer / divulgação )

 

Desse modo, móveis de cores neutras preenchem os espaços e os tons vibrantes ficaram reservados somente para alguns objetos e obras de arte contemporânea, paixão do morador. A ideia foi buscar inspiração nas cores tropicais.

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Casa de praia no Guarujá (Foto: Celina Germer / divulgação )

 

Com grandes aberturas, os ambientes internos se confundem com os externos. Na área da piscina, Karina alinhou algumas chaises longues em frente ao mar, para que os moradores possam aproveitar o espaço ao máximo e contemplar a natureza. A mistura das cores azul e branca remete ao clima do mar Mediterrâneo e os móveis de madeira, assim como os tons alaranjados, evocam a clima quente do verão brasileiro.

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Casa de praia no Guarujá (Foto: Celina Germer / divulgação )

 

Casa de praia no Guarujá (Foto: Celina Germer / divulgação )

 

Seguindo na área da piscina, a varanda exibe mobiliário rústico, a exemplo da mesa de centro criada a partir de um tronco de madeira, com seus veios e nós aparentes. As poltronas foram estofadas com tecido de tom neutro para criar um bonito conjunto com as estampas coloridas das almofadas. Para completar o décor natural e elegante, piso de mármore travertino e paredes com revestimento canjiquinha. 

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Casa de praia no Guarujá (Foto: Celina Germer / divulgação )

 

Com pé-direito duplo, o living é banhado pela luminosidade natural e segue na decoração onde o branco predomina. E a sala de jantar está totalmente integrada à área social, criando um enorme espaço quando as portas de correr estão totalmente abertas. A integração foi um dos pedidos do proprietário, que adora receber a família e os amigos.

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Casa de praia no Guarujá (Foto: Celina Germer / divulgação )

 

Casa de praia no Guarujá (Foto: Celina Germer / divulgação )

 

Já o home theater é um dos poucos espaços fechados da casa, reservado para as sessões de cinema da família. Para isso, a arquiteta posicionou no ambiente um aconchegante sofá com chaise para acomodar todo mundo. O telescópio, além de funcionar como elemento de decoração, é usado para admirar o céu em noites estreladas.

Casa de praia no Guarujá (Foto: Celina Germer / divulgação )

 

Casa de praia no Guarujá (Foto: Celina Germer / divulgação )

 

Casa de praia no Guarujá (Foto: Celina Germer / divulgação )

 

Casa de praia no Guarujá (Foto: Celina Germer / divulgação )

 

Casa de praia no Guarujá (Foto: Celina Germer / divulgação )
Casa de praia no Guarujá (Foto: Celina Germer / divulgação )

 

Casa de praia no Guarujá (Foto: Celina Germer / divulgação )

 

Casa de praia no Guarujá (Foto: Celina Germer / divulgação )

 

 


Japão começa a construir a maior usina flutuante de energia solar do mundo

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Painéis solares flutuantes abastecerão o Japão em 2018 (Foto: Divulgação)

 

Nem todos os países têm a sorte do Brasil de ter recursos naturais capazes de gerar energia. O Japão, por exemplo, costuma confrontar-se com obstáculos quando este é o assunto. Além de ter pouca extensão territorial, a ilha é tomada por relevos irregulares, condições que forçaram o país a buscar soluções inovadoras e futuristas de abastecimento energético, para suprir a demanda da sua população de cerca de 127 milhões de pessoas.

Assim nasceu o projeto da Kyocera e da Century Tokyo Leasing, que prevê a construção de 51 mil painéis flutuantes para abastecer cerca de 5 mil residências até março de 2018. Quando a obra, que começou a ser erguida no início de 2016, ficar pronta, ela se tornará a usina de energia solar flutuante mais potente do mundo. 

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A iniciativa teve início em 2014, quando órgãos públicos ligados à prefeitura do município de Chiba lançaram um anúncio procurando empresas capazes de construir e operar uma usina elétrica flutuante, constituída por painéis solares. A ideia inicial era reduzir o impacto ambiental, causado pelos métodos tradicionais de obtenção da eletricidade.

Painéis solares flutuantes abastecerão o Japão em 2018 (Foto: Divulgação)

 


Aos poucos, cada um dos 51 mil painéis está ocupando seu lugar pré-definido sobre as águas do Reservatório Yamakura, localizado a cerca de 70 km de Tóquio. A instalação final deverá produzir pouco mais de 16 mil megawatt-hora por ano – o suficiente para abastecer quase 5 mil residências da região. Tudo isso de um modo para lá de sustentável, que inclusive tem parte ativa na preservação do equilíbrio do meio ambiente. A superfície resultante do projeto terá como consequências periféricas a redução da evaporação da água do reservatório e a desaceleração do crescimento de algas nas áreas sombreadas.

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Vale ressaltar que depois de conviver com desastres relacionados à produção de energia elétrica, como os vazamentos radioativos de Fukushima, o Japão passa a voltar seus esforços científicos e de engenharia para soluções ecologicamente corretas. Parece que renascer ainda mais forte é mesmo um traço marcante do Japão.

 

Uma casa introspectiva nos Alpes

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Casa rústica nos alpes suíços (Foto: Filippo Bamberghi / divulgação)

 

Localizada nas montanhas de St. Moritz, na região de Engadina, na Suíça, esse refúgio de férias faz uma releitura da tradicional arquitetura dos Alpes. Assinado pelo arquiteto italiano Paolo Rancati, o projeto de restauração rompe com o clichê das casas de campo e lança um olhar contemporâneo sobre o imóvel.

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Casa rústica nos alpes suíços (Foto: Filippo Bamberghi / divulgação)

 

Casa rústica nos alpes suíços (Foto: Filippo Bamberghi / divulgação)

 

A madeira bruta é o material que percorre todos os espaços - no teto, paredes e mobiliário -, criando ambientes aconchegantes. Retirados de antigos celeiros, os painéis de carvalho maciço foram utilizados para construir os móveis da cozinha e dos quartos. Como essa madeira possui tom claro, os ambientes ganharam uma atmosfera suave.

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Casa rústica nos alpes suíços (Foto: Filippo Bamberghi / divulgação)

 

Casa rústica nos alpes suíços (Foto: Filippo Bamberghi / divulgação)

 

Tema inspirador do projeto, a simplicidade permeou a decoração, que, nem por isso, deixou de ser luxuosa. O arquiteto mesclou móveis antigos de madeira, luminárias de ferro e peças de artesanato local para criar composições charmosas. O resultado é um décor afetivo, que acolhe os moradores nos dias frios e proporciona bons momentos de relaxamento.

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Casa rústica nos alpes suíços (Foto: Filippo Bamberghi / divulgação)

 

Casa rústica nos alpes suíços (Foto: Filippo Bamberghi / divulgação)

 

Além da madeira em diversas versões, outro material bastante característico de casas de campo é a pedra. Nesse projeto, o granito foi utilizado para dar forma à lareira, localizada no canto da sala. As peças da pedra, instaladas na lareira, foram recuperadas de uma antiga construção.

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Casa rústica nos alpes suíços (Foto: Filippo Bamberghi / divulgação)

 


No mobiliário, brilham clássicos do design, como as poltronas modelo 637 Utrecht, em amarelo e laranja, assinadas por um mestre do século XX, Gerrit Thomas Rietveld. Já o confortável sofá foi desenhado por Antonio Citterio para a Flexform.

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Casa rústica nos alpes suíços (Foto: Filippo Bamberghi / divulgação)

 

Casa rústica nos alpes suíços (Foto: Filippo Bamberghi / divulgação)

 

Para complementar a atmosfera aconchegante da sala de estar e nos outros ambientes, as luminárias de ferro forjado funcionam com velas perfumadas, produzidas por um artesão local com pinheiros e ervas aromáticas. Afinal, em uma casa de montanha, a harmonia dos ambientes também passa pelo conforto olfativo.

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Casa rústica nos alpes suíços (Foto: Filippo Bamberghi / divulgação)

 

Casa rústica nos alpes suíços (Foto: Filippo Bamberghi / divulgação)

 

Nos quartos, o teto rebaixado possui claraboias que trazem a luz solar para dentro dos ambientes. Seguindo o tema da simplicidade, a decoração possui elementos essenciais, como criados-mudos e luminárias, e nas suítes das crianças, uma escrivaninha e uma casinha de bonecas completam a ambientação.

Casa rústica nos alpes suíços (Foto: Filippo Bamberghi / divulgação)

 

Casa rústica nos alpes suíços (Foto: Filippo Bamberghi / divulgação)

 

Casa rústica nos alpes suíços (Foto: Filippo Bamberghi / divulgação)

 

Casa rústica nos alpes suíços (Foto: Filippo Bamberghi / divulgação)

 

Casa rústica nos alpes suíços (Foto: Filippo Bamberghi / divulgação)

 

Casa rústica nos alpes suíços (Foto: Filippo Bamberghi / divulgação)

 

Casa rústica nos alpes suíços (Foto: Filippo Bamberghi / divulgação)

 

Casa rústica nos alpes suíços (Foto: Filippo Bamberghi / divulgação)

 

Casa rústica nos alpes suíços (Foto: Filippo Bamberghi / divulgação)

 

Casa rústica nos alpes suíços (Foto: Filippo Bamberghi / divulgação)

 

Casa rústica nos alpes suíços (Foto: Filippo Bamberghi / divulgação)

 

 

 

NASA lança obra que traduz o som dos satélites

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Pavilhão Orbital por studioKCA e NASA (Foto: cortesia studioKCA )

 

É sabido: o som não se propaga no espaço. Assim, cada um dos 19 satélites enviados pela NASA ao cosmos faz ali sua dança sideral sem música, no mais absoluto e profundo dos silêncios. No entanto, na Terra, o movimento dos objetos foi traduzido em sons, graças à instalação artística itinerante desenvolvida pelo studioKCA, proeminente escritório de arquitetura e design baseado no Brooklyn, em Nova York. 

Intitulada Pavilhão Orbital, a obra fez sua estreia em Nova York, no Festival Mundial de Ciência, e deverá migrar para a Califórnia no final de 2016. 

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Pavilhão Orbital por studioKCA e NASA (Foto: cortesia studioKCA )

 

Comissionado pela própria NASA, o projeto visa aproximar o grande público de sua atuação. Para tal fim, o studioKCA idealizou uma concha acústica, materializada a partir da aplicação de 325 m² de alumínio sobre uma estrutura delgada composta por uma malha curvada de tubos metálicos, que se cruzam gerando a forma de um náutilo. No interior da cavidade principal, 24 caixas de som criam a experiência auditiva 3D.

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Pavilhão Orbital por studioKCA e NASA (Foto: cortesia studioKCA )

 

Pavilhão Orbital por studioKCA e NASA (Foto: cortesia studioKCA )

 

Na prática, o visitante é envolvido por sons que representam o movimento dos 19 satélites que orbitam a Terra - todos lançados pela NASA. O artista Shane Myrbeck ficou responsável por estudar as trajetórias de tais objetos e convertê-las em som. O resultado é algo difícil de descrever: a música das andanças dos satélites soa um pouco mística, um pouco sci-fi. Dentro da concha, você se sente propenso a iniciar uma sessão de meditação.

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Pavilhão Orbital por studioKCA e NASA (Foto: cortesia studioKCA )

 

Do lado de fora, a superfície de alumínio chama atenção graças ao seu desenho puro. As placas cortadas com tecnologia que emprega jatos d’água revelam diversas aberturas lineares, inspiradas no desenho das trajetórias orbitais dos satélites artificiais. As perfurações da carapaça deste náutilo metálico também cumprem uma função prática: elas ajudam a suavizar a influência dos ruídos externos no interior da estrutura.

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Pavilhão Orbital por studioKCA e NASA (Foto: cortesia studioKCA )

 

Pavilhão Orbital por studioKCA e NASA (Foto: cortesia studioKCA )

 

Pavilhão Orbital por studioKCA e NASA (Foto: cortesia studioKCA )

 

Pavilhão Orbital por studioKCA e NASA (Foto: cortesia studioKCA )

 

Pavilhão Orbital por studioKCA e NASA (Foto: cortesia studioKCA )

 

 

 

Casa de 86 m² totalmente integrada

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Projeto de reforma de uma casa de 86 m² (Foto: Natalia Blanco / divulgação)

 

O pouco espaço disponível nesta casa de 86 m², em Alicante, na Espanha, foi encarado como um desafio criativo pelo escritório Pablo Muñoz Payá Arquitectos. Aproveitar cada centímetro era a ideia principal do projeto, que integrou cozinha, sala de estar e jantar por meio de uma marcenaria inteligente.

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Projeto de reforma de uma casa de 86 m² (Foto: Natalia Blanco / divulgação)

 

Projeto de reforma de uma casa de 86 m² (Foto: Natalia Blanco / divulgação)

 

Com o objetivo de criar um revestimento interior, a marcenaria permitiu o isolamento térmico para o ambiente e escondeu os pilares, que invadiam a sala em 70 centímetros. Além disso, o móvel oferece uma grande quantidade de armários para armazenamento e permitiu a construção de uma área maior para o quarto, a pedido do morador. Na parte superior, acessada por uma escada, há um espaço extra que pode ser usado ocasionalmente. A escada também auxilia no alcance de outras portas e armários espalhados pelo móvel.

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Projeto de reforma de uma casa de 86 m² (Foto: Natalia Blanco / divulgação)

 

Projeto de reforma de uma casa de 86 m² (Foto: Natalia Blanco / divulgação)

 

A estrutura é feita de painéis de melamina branca e na parte da frente, tiras de faia compõe um ripado leve. Com o uso dessas tiras de madeira, os ambientes internos continuam recebendo iluminação natural, criando uma atmosfera calma e tranquila. Além disso, a coloração da madeira quebra a frieza do branco e do mármore escuro, aplicado no piso.

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Projeto de reforma de uma casa de 86 m² (Foto: Natalia Blanco / divulgação)

 

Projeto de reforma de uma casa de 86 m² (Foto: Natalia Blanco / divulgação)

 

Na sala principal, há uma porta de correr de 2 metros, que permite a circulação entre o quarto e o banheiro. Essa solução também favorece a entrada de luz natural através da janela. Já o banheiro é cercado de espelhos, o que traz sensação de amplitude para o ambiente. Assim, a casa teve seu espaço otimizado, garantindo mais conforto aos moradores.

Projeto de reforma de uma casa de 86 m² (Foto: Natalia Blanco / divulgação)

 

Projeto de reforma de uma casa de 86 m² (Foto: Natalia Blanco / divulgação)

 

Projeto de reforma de uma casa de 86 m² (Foto: Natalia Blanco / divulgação)

 

Projeto de reforma de uma casa de 86 m² (Foto: Natalia Blanco / divulgação)

 

 

Décor do dia: preto e branco na cozinha

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Décor do dia (Foto: reprodução)

 

Misturar elementos pretos e brancos é uma aposta praticamente infalível na decoração. Na cozinha acima, por exemplo, o contraste criado pelos tons opostos reforça o caráter elegante e autêntico do projeto. A tradicional parede de tijolinhos brancos foi mantida e, sobre ela, foram posicionadas novas estruturas pretas: a generosa coifa e as prateleiras organizadoras. Seguindo a mesma melodia P&B, destaque para o tapete listrado e para as luminárias minimalistas pendentes, que pairam sobre o único móvel de outro tom do espaço: a mesa de madeira, responsável por trazer aconchego.

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Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

Vote nos projetos de arquitetura de 2016

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Casa Vogue #366 (Foto: André Klotz )

 

Já faz 25 anos que a Casa Vogue reúne um panorama cheio de boas e diversificadas opções de como viver bem no Especial Arquitetos. Em 2016, profissionais de todo o país se distribuem ao longo das páginas da nossa edição de fevereiro, em uma home especial no nosso site e em minivídeos publicados no Instagram.

Além de reunir o trabalho de nomes icônicos, queremos saber quais são os espaços favoritos dos leitores. Por isso, vá até a página do Especial, eleja seus projetos preferidos e vote. O projeto mais curtido será publicado na íntegra em casavogue.com.br e será acompanhado de uma entrevista exclusiva com o profissional responsável.

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Reforma adapta casa de vila estreita, com 140 m²

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Reforma de casa de vila (Foto: Vivi Spaco / divulgação)

 

O artista plástico, proprietário desta residência, na zona oeste de São Paulo, procurou durante muito tempo uma casa de vila para comprar - sonho de consumo de muitos paulistanos. A ideia de morar em um lugar horizontal, com vizinhança por perto e de um jeito mais pessoal, encantou o morador. Como a maioria dos imóveis que encontrava eram escuros e estreitos, demorou até deparar com esta casa de aproximadamente 140 m², com um corredor lateral, que trazia mais espaço na largura da construção.

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Reforma de casa de vila (Foto: Vivi Spaco / divulgação)

 

Reforma de casa de vila (Foto: Vivi Spaco / divulgação)

 

Para deixá-la do modo que tinha em mente, o artista contratou os arquitetos Chantal e Tito Ficarelli, do escritório Arkitito, que aproveitaram cada centímetro do terreno. “Fizemos uma caixa de vidro anexa, com uma nova escada. A lateral inteira ficou envidraçada, o que traz mais iluminação à casa”, explica Tito. Esse, aliás, era um dos pedidos do morador. Ele queria um espaço iluminado ao máximo, por isso, os ambientes do piso térreo foram unidos e os arquitetos projetaram diversas aberturas para captar a luz solar e integrar os ambientes internos com a área externa.

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Reforma de casa de vila (Foto: Vivi Spaco / divulgação)

 

Reforma de casa de vila (Foto: Vivi Spaco / divulgação)

 

Outro desejo do morador era ter espaços ao ar livre para relaxar e trabalhar. No piso térreo, a cozinha se abre para um aconchegante jardim, com plantas e banquinhos. Na cobertura, o telhado deu lugar ao terraço, onde estão o ateliê do artista e uma horta. Apesar disso, o desenho da fachada não foi alterado. Pensando em poupar os recursos naturais, os arquitetos também encomendaram um projeto de captação e tratamento da água da chuva desenvolvido pelo escritório Incriatório.

E MAIS: A história da casa de porta vermelha

Reforma de casa de vila (Foto: Vivi Spaco / divulgação)

 

Reforma de casa de vila (Foto: Vivi Spaco / divulgação)

 

Os acabamentos são destaque nesta reforma. “Optamos por deixar tudo aparente”, conta Tito. O aço da estrutura, por exemplo, ficou à mostra com uma textura oxidada sobre o zarcão cinza. Nas paredes, os tons terrosos foram conseguidos com uma tinta especial, criada pelo proprietário com terra retirada de seu sítio. O campo serviu de inspiração para criar elementos que trouxessem lembranças de uma vida tranquila para a cidade. Memórias também estão presentes no piso das áreas externas. “Tanto no jardim, quanto no terraço, utilizamos o material que foi retirado da demolição da própria casa”, explica Tito.

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Reforma de casa de vila (Foto: Vivi Spaco / divulgação)

 

Reforma de casa de vila (Foto: Vivi Spaco / divulgação)

 

Com tantas cores e texturas diferentes nos acabamentos, a decoração não necessita de muitos elementos. Nesse caso, o morador levou consigo peças que já possuía na casa anterior. Na iluminação, o pendente do espaço gourmet veio de uma viagem e a luminária no hall da escada, foi desenhada pelo próprio artista. “A casa ficou espaçosa e aconchegante por conta das escolhas dos materiais, que são práticos e demandam pouca manutenção”, finaliza Tito.

Reforma de casa de vila (Foto: Vivi Spaco / divulgação)

 

Reforma de casa de vila (Foto: Vivi Spaco / divulgação)

 

Reforma de casa de vila (Foto: Vivi Spaco / divulgação)

 

Reforma de casa de vila (Foto: Vivi Spaco / divulgação)

 

Reforma de casa de vila (Foto: Vivi Spaco / divulgação)

 

Reforma de casa de vila (Foto: Vivi Spaco / divulgação)

 

 


Décor do dia: uma sala vintage e excêntrica

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Décor do Dia (Foto: Reprodução)

 

Essa sala cheia de cores e texturas faz parte de uma antiga casa no México, assinada pelo designer belga Dirk Jan Kinet. A atmosfera vintage do imóvel, que conta com taco de madeira no piso, ditou a mistura de estilos proposta pelo profissional. Peças com uma estética de outros tempos, a exemplo da mesa e da estante, se misturam a outras de linhas mais retas, como as elegantes cadeiras de balanço brancas e a poltrona, à direita. Nas paredes, uma pintura que puxa para tons de azul mais fechados faz um cotraste interessante com a madeira do piso e dos móveis, criando um ambiente acolhedor. Os elementos decorativos também misturam épocas e conferem certo ar étnico, como o busto dourado. Já os quadros e as luminárias trazem pinceladas de um décor rebuscado.

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  (Foto: Casa Vogue )

 

 

4 obras arquitetônicas que marcaram 2015

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  (Foto: Divulgação )

 

Nem só de museus do ontem e do amanhã viveu a arquitetura mundial em 2015. Cofira, a seguir, quatro edifícios inaugurados até dezembro do último ano que são verdadeiros presentes para suas respectivas cidades. 

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1. Ópera de Harbin (China)
Para dar às suas megacidades – resultantes da urbanização desenfreada – uma feição metropolitana de verdade, a China tem promovido a construção de toda a sorte de espaços culturais. O teatro de ópera é uma das tipologias preferidas, como atesta, entre outros, o de Harbin, no nordeste do país, projetado pelo escritório chinês MAD e inaugurado em
novembro passado.

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4 prédios icônicos de 2015  (Foto: Hufton + Crow/ Divulgação )

 


Seus volumes sinuosos emergem de uma ilha às margens do rio Shonghua, dando
contorno a dois auditórios, um para 1.600 e outro para 400 pessoas, e a uma praça que também pode receber espetáculos ao ar livre.

No rigoroso inverno local, sua cobertura branca faz com que pareça uma duna de neve em meio ao horizonte gelado (foto acima), o que casa muito bem com o discurso de Ma Yansong, fundador do MAD, a respeito de sua arquitetura ser 100% inspirada na natureza chinesa.

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4 prédios icônicos de 2015  (Foto: Hufton + Crow/ Divulgação )

 

Mas a real surpresa está na delicadeza dos interiores, como o do foyer (acima), em que uma estrutura de madeira abraça a plateia por fora, emprestando um aspecto artesanal a formas saídas de softwares de modelagem 3D. 
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2. The Broad Museum (Los Angeles)
Quase um Médici dos dias de hoje, o bilionário e colecionador Eli Broad, homem por trás de boa parte do que foi construído em L.A nas últimas décadas, surpreendentemente não tinha um museu com seu nome até o último mês de setembro. Agora, seu vasto acervo de arte contemporânea habita uma “caixa perfurada” assinada pelos nova-iorquinos do Diller Scofidio + Renfro, em Downtown. 

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4 prédios icônicos de 2015  (Foto: Divulgação )

 

 


O exoesqueleto em forma de favo de mel distorcido (abaixo), que cobre laterais e teto, regula a luz que entra nos espaços expositivos, em especial o andar de cima, no qual fica a galeria principal. 

4 prédios icônicos de 2015  (Foto: Iwan Baan/ Divulgação )

 

Ao contrário da maioria dos museus, as obras que não estão em exibição também são visíveis, pois, a caminho da saída, o público atravessa o cavernoso segundo andar, onde ficam armazenadas – uma ideia emprestada do teatro, de revelar o que está por trás das cortinas, o backstage da coleção. Gentileza final: a entrada é gratuita, algo raro em museus americanos.

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3. Novo estádio de Bordeaux (França)
Leveza e abertura não costumam ser qualidades associadas a estádios, mas quando os próprios autores de um deles apontam ambas como suas principais virtudes – e atendem por Jacques Herzog e Pierre de Meuron, do escritório Herzog & De Meuron –, é melhor prestar atenção. Craques nesse tipo de projeto (haja vista a Allianz Arena de Munique ou, principalmente, o Ninho de Pássaro em Pequim), os suíços criaram, na região do Parc Floral, em Bordeaux, um estádio para 42 mil pessoas capaz de reduzir as barreiras entre interior e exterior a quase nada. 

4 prédios icônicos de 2015  (Foto: Francis Vigourou/ Divulgação )

 

Em vez de uma massa sólida, a arena terminada em maio sequer tem fachada propriamente dita. Nos dois lados maiores do retângulo que a forma, o fundo das arquibancadas desce desde o teto em direção a uma escadaria, que sobe a partir do chão espelhando a estrutura superior, até se encontrarem no meio; o vão, enquanto isso, é pontuado por uma floresta de colunas (referência à vegetação da região). 

4 prédios icônicos de 2015  (Foto: Francis Vigourou/ Divulgação )

 

A monumentalidade das escadas, em conjunto com a permeabilidade das colunas, oferece uma inesperada receptividade em um tipo de edifício cuja escala costuma sugerir o contrário. Ele diz aos torcedores (e à cidade como um todo): “Venham, são todos bem-vindos”.

Leia mais sobre a obra aqui.
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4. Depósito de sal da Spring St. (Nova York)
Toda vez que uma nevasca atinge Nova York, a forma mais eficiente de manter as ruas trafegáveis é jogar sal sobre o gelo acumulado para fazê-lo derreter. Embora isso seja válido para qualquer cidade, só os nova-iorquinos podem se gabar de retirar o sal de um depósito que mais parece uma enorme escultura de concreto, assinado pelos escritórios Dattner Architects e WXY Architecture + Urban Design.  

4 prédios icônicos de 2015  (Foto: Field Condition/ Divulgação )

 


Isso desde o último outono, quando terminaram as obras do edifício erguido a pedido dos departamentos municipais de Saneamento e Projeto e Construção à beira do rio Hudson, na altura de Tribeca. A metrópole, na verdade, conta com 40 galpões do tipo, mas a maioria é de tendas pré-fabricadas com coberturas de lona. Só o da Spring Street se beneficiou da intervenção da Comissão de Projeto Público, instada a agir pela população do bairro, ciosa da degradação que a instalação do abrigo poderia trazer ao cenário local. O resultado é este armazémde fachada facetada cujo formato remete a um cristal de sal, segundo os arquitetos.

*Matéria publicada em Casa Vogue #366 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)

4 prédios icônicos de 2015  (Foto: Field Condition/ Divulgação )

 

 

 

Taryn Simon: intrigante fotógrafa ganha exposição

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Exposição da artista americana Taryn Simon (Foto: Taryn Simon / cortesia Gagosian )

 

Não é qualquer artista que arranca elogios de Steven Spielberg a Hans Ulrich Obrist, passando por Salman Rushdie, Gwyneth Paltrow e Brian de Palma. Taryn Simon consegue. Como rigor investigativo de um verdadeiro detetive – adota, inclusive, uma estética asséptica, como se estivesse reunindo provas de um crime – ela se revelou a mais intrigante fotógrafa pós-conceitual da atualidade e abre, neste mês, a mostra Paperwork and the Will of Capital, na Gagosian, uma evolução de seu trabalho apresentado na última Bienal de Veneza.

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Exposição da artista americana Taryn Simon (Foto: Taryn Simon / cortesia Gagosian )

 

Ex-colaboradora da Vogue francesa, ela é meticulosa e cheia de chame. Gosta de registrar e catalogar coisas que não existem oficialmente, não aconteceram ou não podem ser vistas. Para fazer a série Contraband, passou cinco dias “morando” no aeroporto JFK, em Nova York, para fotografar todos os itens apreendidos pela alfândega ou pelo correio, divididos em 1.075 categorias. O objetivo? Um estudo sobre consumo e comportamento. “Tenho impulsos antropológicos, mas também sou influenciada pela história da estética e pelo impacto das ideias pós-estruturalistas sobre a cultura visual”, explica a artista. O título Birds of the West Indies foi retirado de um livro escrito pelo ornitólogo americano James Bond – figura que inspirou Ian Fleming a escrever as histórias de espionagem. Em um trecho do trabalho, Taryn faz inventário de todos os pássaros que apareceram nas cenas dos filmes nos últimos 50 anos. Em outro, expõe todas as mulheres, as armas e os veículos da série – uma espécie de database visual para diagnosticar a construção de uma fantasia apoiada na repetição de elementos-chave. Bond virou o maior símbolo do homem sedutor e poderoso.

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Exposição da artista americana Taryn Simon (Foto: Divulgação)

 

Ela tem, aliás, uma extensa pesquisa sobre como o poder é criado, executado, comercializado e mantido. Paperwork and the Will of Capital foi feita a partir de imagens de acordos entre chefes de Estado– pense em negociações ligadas ao armamento nuclear, petróleo ou assentamentos de refugiados, ou comercialização de diamantes. Esses encontros eram presenciados por testemunhas silenciosas: buquês impossíveis. “As naturezas-mortas da Holanda do século 17 – época do boom econômico no país, que marcou o início do capitalismo moderno – eram composições logisticamente impossíveis, pois aquelas flores não poderiam nascer no mesmo momento ou local. Com a evolução do mercado de flores, esses arranjos tornaram-se viáveis e são usados para decorar espaços diplomáticos”, diz ela, que importou 4 mil espécies do maior leilão de flores do mundo, em Aalsmeer, na Holanda, para reproduzir os buquês. Algumas fotos recebem molduras de mogno, que fazem alusão aos móveis desses ambientes; outras são expostas ao lado das flores já secas e parte do decreto que elas teriam presenciado.

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Exposição da artista americana Taryn Simon (Foto: Taryn Simon / cortesia Gagosian )

 

Assim como em Birds of the West Indies, o objeto é, aqui, tirado de seu ambiente e isolado em um campo cromático para ser analisado como evidência de um delito. Quando pergunto sobre sua veia investigativa, Taryn confessa: “Sempre começo com algo aparentemente concreto que se despedaça em algo muito mais pesado. Tento unir estes impulsos a uma consciência de questões estéticas e suas correspondências ao longo do tempo. É uma abordagem um tanto esquizofrênica”. De fato.

*Matéria publicada em Casa Vogue #366 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)

Exposição da artista americana Taryn Simon (Foto: Taryn Simon / cortesia Gagosian )

 

 

1º dia na feira Ambiente, em Frankfurt

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Feira Ambiente - Frankfurt (Foto: Julia Mello )

 

O centro financeiro da Alemanha, Frankfurt, pausa seu curso normal uma vez por ano para receber a feira Ambiente, que acontece na cidade até o dia 16/02. Conhecida por seu grande numero de expositores - são exatamente 4387! - e por suas novidades comerciais, a edição de 2016 começa com um recorde: 79% das marcas são de países estrangeiros. Um dos pavilhões é reservado apenas para produtos do Oriente. Por todos os lados, vietnamitas, coreanos, indianos, japoneses e chineses fazem milhares de negócios. 

"Aqui, produtores e revendedores de todo o mundo se encontram para conferir produtos de diversos tipos de segmentos, estocar o que precisam e buscar inspiração", falou o prefeito de Frankfurt, Peter Feldmann. 

A feira se divide em grandes seções: giving, dedicada a presentes, living, voltada para decoração em geral, e, por fim, dining, que foca produtos para mesa. Existe ainda uma série de outras subdivisões pelo espaço de 308 mil m² do evento, que englobam, por exemplo, joias e acessórios de uso pessoal. E o mais surpreendente: até o Natal e outros eventos temáticos ganham destaque em estandes de expositores focados em décor sazonal. Resumindo, basta uma visita para ficar confirmada a grande dimensão da feira.

A Ambiente reservou um espaço para design inovativo, outro para novos talentos e um terceiro para as maiores tendências, sendo uma delas a atenção à cozinha, que vem se tornando o lugar mais importante da casa. Confira abaixo uma seleção de itens expostos no evento. 

Acompanhe todos os detalhes nos próximos posts e também no Instagram da Casa Vogue. Cliqueno nosso perfil ou busque pela hashtag #casavogueemfrankfurt  

1. Jamie Oliver 
Além de bons pratos, Jamie Oliver também cria produtos para a mesa.  Grandes destaques da sua linha são as canecas de vidro (abaixo) que se transformam em saleiro e pimenteiro com saída na tampa. A linha completa do chef é útil e colorida! 

Feira Ambiente - Frankfurt  (Foto: Júlia Mello )

 

Feira Ambiente - Frankfurt  (Foto: Júlia Mello )

 


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2. Academy Home Goods 1
Experimentos na cozinha? Na foto, a caixinha de guardar temperos - que mais parece uma caixa de tubo de ensaios - da Academy Home Goods, marca da australiana Albi.

Feira Ambiente - Frankfurt  (Foto: Júlia Mello )

 

Feira Ambiente - Frankfurt  (Foto: Júlia Mello )

 


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3. Academy Home Goods 2
Alerta tendência: o duo madeira + mármore! Na foto, espremedor também da Academy Home Goods.

Feira Ambiente - Frankfurt  (Foto: Júlia Mello )

 


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4. Europe 2 You
Abaixo, as criações da Europe 2 You, que além de 100% sustentáveis permitem a customização: é possível empilhar várias placas de madeira de estilos diferentes.

Feira Ambiente - Frankfurt  (Foto: Júlia Mello )

 


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5. Amorim Corticeira
A cortiça pode fazer muito mais que selar vinhos e bebidas, e a Amorim Corticeira sabe disso. Além de produzir rolhas, eles fazem maravilhas com a matéria-prima, como esse simples suporte de vinhos. Em edição especial, eles criaram até uma prancha de surfe para o surfista Garrett McNamara! E claro, tudo com o material que já foi utilizado.

Feira Ambiente - Frankfurt  (Foto: Júlia Mello )

 


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6. Eco Soul Life
O mundo pode ser um lugar mais sustentável. Os pratos que você vê na imagem são de folha de coqueiro, uma melhor substituta do plástico. Além de biodegradável, pode ir ao forno e ao micro-ondas e tem igual custo de produção. O desenvolvimento é da australiana Eco Soul Life, que também comercializa embalagens com o mesmo material.

Feira Ambiente - Frankfurt  (Foto: Júlia Mello )

 


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7. Kom Amsterdam
Que tal o estilo clássico do conjunto de talheres da Kom Amsterdam? Canivetes e outras peças especiais também seguem esse design, em várias cores.

Feira Ambiente - Frankfurt  (Foto: Júlia Mello )

 


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8. Best Brew
As cafeteiras da Best Brew são hipnotizantes! Há quem briqnue que elas fazem até mágica. Conseguem tirar um pouco do amargor do café sem acabar com o sabor? Sim. Conseguem um líquido muito mais puro através de processos físico-químicos não usuais? Também. Sem contar o design: até os kits mais básicos são simpáticos.

Feira Ambiente - Frankfurt  (Foto: J)

 


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9. Frankfurt Brett
O lançamento da Frankfurter Brett é certeiro. Em tempos de colocar as mãos na massa, a tábua de madeira com estruturas de plástico acopladas é ideal. Cada ingrediente em seu lugar! Os recipientes podem também ir direto para a geladeira.

Feira Ambiente - Frankfurt  (Foto: Júlia Mello )

 


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10. Goat Story
A Goat Story oferece uma nova forma de transportar café. A caneca, em forma de chifre, fica apoiada na capa que a envolve, e, para completar, a alça transforma o item em objeto fashion. Outro ponto interessante: o projeto foi financiado coletivamente através do Kickstarter! 

Feira Ambiente - Frankfurt (Foto: Reprodução Instagram)

 

 

Décor do dia: um quarto colorido e descolado

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Décor do Dia (Foto: Reprodução)

 

Cores não faltam na decoração deste quarto, graças ao papel de parede estampado com círculos e letras, da Wall & Dèco. Para dialogar com a vibração da parede, os objetos e complementos exibem tons igualmente alegres, a exemplo da luminária pendente, das almofadas e das roupas de cama. No mobiliário, destaque para a cômoda alta ao lado da cama. O charmoso móvel tem gavetas pequenas que servem para guardar acessórios femininos, como joias, bolsas, lenços e maquiagens. Os puxadores ainda funcionam como cabideiros para deixar à mão o que será usado no dia seguinte. Para complementar, uma mesinha com linhas barrocas faz as vezes de um elegante criado-mudo.

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Décor do Dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

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