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O lado humano do design

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O lado humano do design (Foto: Divulgação )

 

O que é a beleza, afinal? O museu Cooper Hewitt, de Nova York, se impôs o desafio de recolher exemplos frescos e inspiradores de projetos e objetos que flertam com o belo sem, contudo, se submeterem às imposturas da perfeição idealizada. O resultado é um instigante panorama do design atual, com 250 peças de 63 designers, para sua trienal batizada de Beauty, do dia 12 de fevereiro a 21 de agosto, após três anos de pesquisa e maturação.

“Tendo produzido trienais no passado que enfatizavam a inovação tecnológica e a sustentabilidade, estamos empolgados para nosmover em outra direção e celebrar a resposta humana, a resposta estética ao design”, diz a curadora Ellen Lupton, em entrevista à Casa Vogue. “É estimulante mostrar ao público a diversidade do design, que vai desde uma delicada joia até um pavilhão através do qual as pessoas podem caminhar.”

Para chegar a esse retrato amplo e multifacetado, foi convidado um time de curadores internacionais. A brasileira Adélia Borges, a inglesa Claire Catterall, o japonês Kenya Hara, o sul-africano Mugendi M’Rithaa, a americana Sarah Scaturro, a holandesa Annemartine van Kesteren e a finlandesa Suvi Saloniemi se reuniram em Nova York, em 2014, para analisar as indicações e descobrir temas e influências. Dessas discussões emergiram as sete lentes para observar as práticas do design pelo mundo em produtos, iluminação, interiores, moda, joias, têxteis, impressos, peças digitais, arquitetura e games. Veja aqui.

Ana Rajcevic (Serbian, active in Germany and United Kingdom, b. 1983); Wearable sculpture, from ANIMAL: The Other Side of Evolution collection, 2012; Fiberglass, polyurethane, rubber; 21 x 34 x 16 cm (8 1/4 x 13 3/8 x 6 5/16 in.) (Foto: Editora Globo)

 

Transgressivo
O fantástico, o exótico e o grotesco aparecem nos itens do design transgressivo, como na máscara da série Animal: The Other Side of Evolution (acima), inspirada em presas de animais, que deixa ver o rosto, mas o torna inatingível, da designer sérvia Ana Rajcevic. Na categoria, segundo os curadores, estão projetos que flertamcoma androginia e questionam os parâmetros estabelecidos de beleza, sexo, gênero ou comportamento. Aqui se enquadram também as joias Rugas, da israelense Noa Zilberman, que traça linhas de expressão feitas de ouro no rosto do usuário, ou as roupas unissex do designer canadense Rad Hourani.

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Alexandra Daisy Ginsberg (British, b. 1982); Rewilding with Synthetic Biology, from Designing for the Sixth Extinction, 2013 (Foto: Editora Globo)

 

Jenny E. Sabin (American, b. 1974), Martin Miller, Nicholas Cassab-Gheta, David Rosenwasser, and Jingyang Liu Leo, produced by Sabin Design Lab, Cornell University (Ithaca, New York, USA, founded 2011); PolyBrick series, 2014; Ceramic, maltodextrin, alcoh (Foto: Editora Globo)

 

Emergente
A foto da designer Alexandra Daisy Ginsberg (acima) retrata criaturas geneticamente modificadas que poderiam limpar o ar de toxinas, neutralizar o ácido no solo, coletar e dispersar sementes numa distópica visão do futuro batizada de Sixth Extinction. Atuando nas fronteiras que tocama alta tecnologia, a pesquisa de processos naturais e fabris e a impressão digital, o design emergente também está exemplificado no trabalho do escritório de Jenny Sabin e da universidade americana Cornell nos Polybricks (acima), tijolos cerâmicos curvados e perfurados, que não precisam de argamassa para a junção e possibilitama montagem de estruturas complexas por meio do travamento das peças.

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Editora Globo (Foto: Editora Globo)

 

Transformador
Criações que deslocamformas e objetos das tradições e vocabulários locais e permitem novas e surpreendentes identidades fazem parte do design transformador, que tem como exemplos a série Multiplastica Domestica, de Brunno Jahara (acima, à direita), o único designer brasileiro na trienal, ou as peças do britânico Max Lamb, virtuose na experimentação de materiais e técnicas construtivas. Para a confecção do banco Pewter, o metal fundido foi aplicado em um gride sulcado na areia da praia. Integram a categoria, ainda, o mobiliário e os objetos do islandês Brynjar Sigurðarson, que emprega peles, cordas e couros em suas peças, reusando técnicas da cultura de pesca na Islândia.

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Industrial Facility (London, England, United Kingdom, founded 2002): Sam Hecht (British, b. 1969) and Kim Colin (American, b. 1961) for Herman Miller (Zeeland, Michigan, USA, founded 1905); Formwork series, 2014; ABS plastic with non-slip silicone base (Foto: © Industrial Facility, London)

 

Elementar
De volta ao básico e ao essencial, o projeto do estúdio Industrial Facility, de SamHecht e KimColin, para a série Formwork, de organizadores monocromáticos, modulares, empilháveis e acopláveis, foi pensado para a Herman Miller, complástico ABS e bases de silicone antiderrapante, e ilustra o design elementar. Explorando os elementos da natureza, os italianos do Formafantasma mergulharam nas culturas das regiões vulcânicas do Etna e de Stromboli, na Itália, para pesquisar aplicações e desenvolver os minerais utilizados na série De Natura Fossilium, desenvolvida para a Gallery Libby Sellers. Neste espelho de obsidiana negra, pedras de basalto fazemo contrapeso da estrutura de latão.

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Tuomas Markunpoika (Finnish, active Netherlands, b. 1982); Cabinet, from Engineering Temporality series, 2012; Welded and burned steel rings; 175 × 95 × 50 cm (5 ft. 8 7/8 in. × 37 3/8 in. × 19 11/16 in.) (Foto: © Tuomas Markunpoika)

 

Sou Fujimoto Architects (Tokyo, Japan, founded 2000): Sou Fujimoto (Japanese, b. 1971); Rendering, Souk Mirage / Particles of Light commercial building complex, concept master plan, 2013 (Foto: © Sou Fujimoto Architects)

 

Etéreo
O rendilhado metálico que confere leveza e transparência às peças do finlandês Tuomas Markunpoika, como este gabinete da série Engineering Temporality, resultante da incineração da madeira que o constituía, é um marco do caráter etéreo no design, assim como o projeto conceitual The Souk Mirage, do arquiteto japonês Sou Fujimoto, para um complexo comercial numa cidade oriental ainda não revelada. No plano, Fujimoto se apropria os arcos da arquitetura vernacular islâmica, mas consegue tirar todo o peso da estrutura a partir da multiplicação seriada em escalas diferentes, das vertentes de água e do jogo de luzes e sombras, e cria a ilusão de uma construção atemporal que pode flutuar.

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Vlisco (Helmond, The Netherlands, founded 1846), design by Francesca Franceschi; Textile, 5246/RW/3 Java, from the Think collection, 2015; Cotton, rotation and java resist printed on plain weave; 120 ◊ 91.4 cm (47 1/4 in. ◊ 36 in.). Featured in book; alte (Foto: Editora Globo)

 

Hans Tan (Singaporean, b. 1980); Vessel with Cover XL, from Spotted Nyonya series, 2014; Sandblasted porcelain; 25 × 19 × 19 cm (9 13/16 × 7 1/2 × 7 1/2 in.) (Foto: Editora Globo)

 

 

Intricado
Camadas de grafismos, transparências e detalhadas paletas de cores definem o design têxtil da casa holandesa Vlisco, fundada em 1846, e escolhida como exemplo do design intrincado. Acima, uma criação da designer Francesca Franceschini para a marca. Também representante da mesma pulsão são os trabalhos de tipografia da Non-Format e os padrões surpreendentes do Studio Job. De Singapura, o designer e curador Hans Tan, na série Spotted Nyonya, mostra uma reinterpretação industrial dos vasos tradicionais chineses. Ele usa máscara pontilhada para apagar parte do desenho aplicado à peça e revelar a base de porcelana branca.

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Hemmerle (Munich, Germany, founded 1893); Earrings, 2013; Copper, white gold, sapphires, spinels, rubellite, tourmaline; Each, approx.: 6.7 × 2.9 × 1.3 cm (2 5/8 × 1 1/8 × 1/2 in.) (Foto: © Hemmerle)

 

Extravagante
Uma aura de sedução dos sentidos, de luxúria e glamour envolve os vestidos do estilista italiano Giambattista Valli, os cabelos geométricos do britânico Guido Palau e as maquiagens de Pat McGrath. Materiais luxuosos seduzem o olhar e convidam ao toque e às experimentações sensoriais. O fascínio do brilho é encarnado pelos brincos coloridos feitos de cobre, ouro branco, safiras, turmalinas rosadas e cristais pela casa alemã Hemmerle, joalheria tradicional por sua excelência artesanal e que continua nas mãos da família fundadora desde 1893.

*Matéria publicada em Casa Vogue #366 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)

 


O refúgio dos famosos, em Fernando de Noronha

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Pousada reduto dos famosos, em Fernando de Noronha (Foto: José Henrique Moura / divulgaç)

 

Considerada o paraíso brasileiro por muitos, a ilha de Fernando de Noronha, em Pernambuco, atrai turistas de todo o mundo com suas belezas naturais de encher os olhos. Não é por acaso que muitas celebridades optam por passar dias de férias e de descanso ali. No quesito hospedagem, um dos estabelecimentos mais cobiçados é a Pousada Zé Maria. Sua decoração sua estrutura confortável atrai artistas como Bruno Gagliasso, Giovanna Ewbank, Carol Castro, Henri Castelli e Fabíula Nascimento.

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Pousada reduto dos famosos, em Fernando de Noronha (Foto: José Henrique Moura / divulgaç)

 

Pousada reduto dos famosos, em Fernando de Noronha (Foto: José Henrique Moura / divulgaç)

 

Pousada reduto dos famosos, em Fernando de Noronha (Foto: José Henrique Moura / divulgaç)

 

Assinado pela designer de interiores Margit Soares, o projeto de reforma da hospedagem não deixou de lado a naturalidade, mas imprimiu muito charme e itens de conforto, garantindo o bem estar dos hóspedes. O terreno possui 12 mil metros quadrados de área total e está organizado em três estruturas principais: o Restaurante do Zé Maria, a área da piscina e a das acomodações, com bangalôs e apartamentos. “Os clientes amam o lugar e eu apenas decoro. A natureza é a grande obra”, diz a designer.

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Pousada reduto dos famosos, em Fernando de Noronha (Foto: José Henrique Moura / divulgaç)

 

Pousada reduto dos famosos, em Fernando de Noronha (Foto: José Henrique Moura / divulgaç)

 

Ao lado do famoso Morro do Pico, ponto mais alto de Noronha, a pousada está localizada no bairro de Floreta Velha, conhecido pelas ótimas opções de hospedagem. Ao todo, são 21 quartos, com decorações diversas. “São atualmente três tamanhos de quartos, com cartelas de cores diferentes”, explica Margit. O clima praiano permeia todos os espaços, é claro, valorizando o estilo rústico e chique.

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Pousada reduto dos famosos, em Fernando de Noronha (Foto: José Henrique Moura / divulgaç)

 

Pousada reduto dos famosos, em Fernando de Noronha (Foto: José Henrique Moura / divulgaç)

 

A tecnologia está presente para garantir conforto aos hóspedes, mas aparece de forma discreta e fica imperceptível no décor. “Todos os quartos possuem TV a cabo, ar condicionado, isolamento térmico e acústico com revestimento interno de drywall e aquecimento solar”, explica.

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Pousada reduto dos famosos, em Fernando de Noronha (Foto: José Henrique Moura / divulgaç)

 

Pousada reduto dos famosos, em Fernando de Noronha (Foto: José Henrique Moura / divulgaç)

 

Na área externa, há ainda muitas opções para os hóspedes relaxarem, com redes à disposição nas varandas e no jardim, que possui mais de 800 árvores frutíferas e ornamentais. A piscina, com bordas infinitas e niveladas, tem como vizinho um frondoso cajueiro e é sob sua sombra que está situado o bar molhado. 

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Pousada reduto dos famosos, em Fernando de Noronha (Foto: José Henrique Moura / divulgaç)

 

Pousada reduto dos famosos, em Fernando de Noronha (Foto: José Henrique Moura / divulgaç)

 

Uma das figuras mais populares de Noronha, o carismático empresário e anfitrião José Maria Sultanum dá nome ao restaurante da pousada, que fica onde antes estava sua casa. Além disso, o lugar conta com uma horta hidropônica e o cardápio é assinado pelo próprio Zé Maria. Entre os pratos mais pedidos, está a paella, famosa na ilha. “Ela é preparada pelo próprio empresário e é servida no Festival Gastronômico, que acontece uma vez por semana na pousada”, finaliza Margit.

Pousada reduto dos famosos, em Fernando de Noronha (Foto: José Henrique Moura / divulgaç)

 

Pousada reduto dos famosos, em Fernando de Noronha (Foto: José Henrique Moura / divulgaç)

 

Pousada reduto dos famosos, em Fernando de Noronha (Foto: José Henrique Moura / divulgaç)

 

Pousada reduto dos famosos, em Fernando de Noronha (Foto: José Henrique Moura / divulgaç)

 

Pousada reduto dos famosos, em Fernando de Noronha (Foto: José Henrique Moura / divulgaç)

 

Pousada reduto dos famosos, em Fernando de Noronha (Foto: José Henrique Moura / divulgaç)

 

Pousada reduto dos famosos, em Fernando de Noronha (Foto: José Henrique Moura / divulgaç)

 

Pousada reduto dos famosos, em Fernando de Noronha (Foto: José Henrique Moura / divulgaç)

 

Editora Globo (Foto: Editora Globo)

 

Pousada reduto dos famosos, em Fernando de Noronha (Foto: José Henrique Moura / divulgaç)

 

Pousada reduto dos famosos, em Fernando de Noronha (Foto: José Henrique Moura / divulgaç)

 

Pousada reduto dos famosos, em Fernando de Noronha (Foto: José Henrique Moura / divulgaç)

 

Pousada reduto dos famosos, em Fernando de Noronha (Foto: José Henrique Moura / divulgaç)

 

 

As melhores fotos de arquitetura do mundo

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Em Londres, as melhores fotos de arquitetura do mundo (Foto: Divulgação)

 

A mostra Building Images: The Arcaid Images Architectural Photography Awards reúne o melhor das imagens de arquitetura em todo o mundo e celebra a influência da fotografia na maneira como experienciamos os espaços. A exposição, que permanecerá em cartaz até 25 de março, em Londres, apresenta as imagens pré-selecionadas e vencedoras da edição de 2015 do prêmio Arcaid Images de fotografia de arquitetura.

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Em Londres, as melhores fotos de arquitetura do mundo (Foto: Divulgação)

 

Em Londres, as melhores fotos de arquitetura do mundo (Foto: Divulgação)

 

A mostra reúne trabalhos de alguns dos mais renomados fotógrafos de arquitetura do mundo, incluindo o vencedor Fernando Guerra e candidatos, como Iñigo Bujedo Aguirre, DoubleSpace (Amanda Grande e Younes Bounhar), Christopher Frederick Jones, Laurian Ghinoiu, Mark Gorton, Ryan Koopmans, Lingfei Tan + Canção Han, Mads Mogensen, Tom Roe, Ieva Saudargaitė, Su Shengliang, Grant Smith e Jeremie Souteyrat.

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Em Londres, as melhores fotos de arquitetura do mundo (Foto: Divulgação)

 

Em Londres, as melhores fotos de arquitetura do mundo (Foto: Divulgação)

 

Durante o World Architecture Festival 2015, um painel altamente qualificado foi responsável pelo julgamento das fotografias do prêmio Arcaid Images. Fabrizio Barozzi, Alberto Veiga, Amy Croft, Katy Harris, Nick Hufton, Allan Crow, Ian Moore, Clifford Pearson e Christine Murray formaram o time de experts que analisaram os cliques, considerando os méritos dos fotógrafos na composição, luz, senso de lugar, atmosfera e uso de escala.

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Em Londres, as melhores fotos de arquitetura do mundo (Foto: Divulgação)

 

Em Londres, as melhores fotos de arquitetura do mundo (Foto: Divulgação)

 

A mostra Building Images é dividida em quatro categorias que exploram as diferentes qualidades arquitetônicas, abordagens técnicas e metodologias. São elas: edifícios em uso, exteriores, interiores e senso de lugar. As imagens estão ocupando o espaço Werkstatt, gerido pelo Grupo Sto, que se orgulha de poder participar desta celebração dos fotógrafos e fomentar o debate a respeito da disciplina.

Em Londres, as melhores fotos de arquitetura do mundo (Foto: Divulgação)

 

Em Londres, as melhores fotos de arquitetura do mundo (Foto: Divulgação)

 

Em Londres, as melhores fotos de arquitetura do mundo (Foto: Divulgação)

 

Em Londres, as melhores fotos de arquitetura do mundo (Foto: Divulgação)

 

 

Obra de Lina Bo Bardi é cenário para o design

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Em 2015, o Teatro Oficina, em São Paulo, foi considerado pelo crítico Rowan Moore, do The Observer, o melhor do mundo na categoria projeto arquitetônico, assinado por Lina Bo Bardi e Edson Elito e reinaugurado em 1993. Neste templo mítico, Casa Vogue lança um "manifesto": por espaços de trabalho com mais design, cor, paisagismo e um toque fun!

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Obra de Lina Bo Bardi é cenário para o design (Foto: André Klotz)

 

Mais calor no corredor
Banco Tuxedo, design BassamFellows para Herman Miller, na Atec. Banquinho Brasília In, da Érea; sobre ele, vaso Conterrâneos, de Brunno Jahara, na Poeira. Carpete Hexagon, da Shaw Contract Group, na Escinter. Poltrona Cloth, design Markus Jehs e Juergen Laub para Cassina, na Montenapoleone. Luminária de piso italiana (anos 1960), na Legado Arte

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Obra de Lina Bo Bardi é cenário para o design (Foto: André Klotz)

 

Lounge sweet lounge
Sofá Ploum, design Ronan e Erwan Bouroullec, da Ligne Roset. Mesas de centro e lateral Mezanino Redondo, design Luciana Martins e Gerson de Oliveira, da Ovo; sobre a maior, luminária Gemini, design Filippo Dell’Orto para spHaus, na Casamatriz I Tecer. Poltrona Wireframe, design SamHecht e KimColin, da Herman Miller. Tapete AO 716, design Alfredo Barbosa de Oliveira, da Punto e Filo. Pendurada, bicicleta Carbono, design Oficina Itsu, da Carbono. Ao fundo, mesa de jantar M5, design Frank para Established & Sons, na Poeira; sobre ela, escultura 8ung!, 2015, de Klaar Prims, na Legado Arte. Poltrona Facett, design Ronan e Erwan Bouroullec, da Ligne Roset. Cadeiras Montera, design Roberto Lazzeroni para Poltrona Frau, na Montenapoleone. Cabideiro For, design Jader Almeida para Sollos, na Casamatriz I Tecer

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Obra de Lina Bo Bardi é cenário para o design (Foto: André Klotz)

 

Relax com espírito artsy
Sofá modular Boiling, design Luciana Martins e Gerson de Oliveira, da Ovo. Poltrona Paulistano (1957), design Paulo Mendes da Rocha, da Objekto, na Futon Company. Mesa de centro Bloco, design Rodrigo Ferreira, da Carbono; sobre ela, livros e pratos de acervo. Tapete AO 703, design Alfredo Barbosa de Oliveira, da Punto e Filo. Mesa de pebolim RS#2, design Rafael Rodríguez para RS Barcelona, na Poeira. Luminária de piso espanhola (anos 1950), da Fasi, na Filter Mobiliário. Cadeira de balanço Tatu, design Stefano Sandonà, da A Lot Of. Vasos Conterrâneos (pequenos, de terracota), de Brunno Jahara, na Poeira

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Obra de Lina Bo Bardi é cenário para o design (Foto: André Klotz)

 

Cor e bossa no café
Cadeira Achille, design Jean-Marie Massaud para MDF Italia, na Montenapoleone. Tapete AO 699, design Alfredo Barbosa de Oliveira, da Punto e Filo. Ao fundo, armário 230 (1950), da coleção Eames Desk and Storage Units, design Charles e Ray Eames para Herman Miller, na Atec; nele, jarra Canelada, da Porcelana Winston, na Amoreira, luminária Looksoflat, de Ingo Maurer, na FAS, e xícaras e pratos (2015) da PAIR. Mesa Juju (2015), design Rafic Farah e Thais Russo, da Cremme. Cadeiras Drop (1958 – reedição 2015), design Arne Jacobsen, da Fritz Hansen, na Atec. Na parede, quadro Desenho sobre Papel, 1956, guache sobre papel de Maurício Nogueira Lima, na Anno Domini Antiguidades. Sob a mesa, pisos vinílicos 9201920 e 9201421, da coleção Chroma Concept, da Tarket Brasil Revestimentos

*Matéria publicada em Casa Vogue #366 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)

 

Décor do dia: cimento queimado na cozinha

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Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

Contemporâneo e descolado, o cimento queimado é um revestimento de baixo custo e com grande efeito estético. O tom cinza, em alta na decoração, serve como base nesse ambiente e aparece na parede e também na bancada - que é a parte central do projeto, onde o cozinheiro não fica sozinho enquanto prepara o jantar. Os convidados podem se acomodar nas banquetas brancas e de linhas simples, que constrastam com o restante da decoração, e de onde podem apreciar um petisco enquanto conversam. A geladeira e a coifa, de inox, complementam o estilo industrial.

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Quer ver mais ambientes inspiradores como este? Acesse o board de decoração no Pinterest da Casa Vogue e faça uma coleção dos seus espaços favoritos!

Décor do Dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

Novidades do design brasileiro: lançamentos de fevereiro

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Design do Bom voltando à ativa depois das merecidas férias desta que vos escreve. Afinal de contas, ninguém é de ferro, concordam? :-)
  
Pois bem, aproveito para trazer aqui algumas novidades bacanas que vi nesta última semana (15 a 19/2), já que aconteceram vários lançamentos aqui em São Paulo, tanto nas feiras (como Paralela Móvel e Abimad) quanto em eventos menores, organizados por empresas e/ou designers. E se, por um lado, os últimos dias foram intensos e até cansativos, por outro, ver projetos criativos e originais é, além de trabalho, também uma diversão. Eis, então, algumas das criações mais legais que encontrei nessas andanças:
  

Feiras fevereiro 2016_1 (Foto: Winnie Bastian)

 

   

Feiras fevereiro 2016_2 (Foto: Winnie Bastian)

 

 

Feiras fevereiro 2016_3 (Foto: Winnie Bastian)

 

   

Feiras fevereiro 2016_4 (Foto: Winnie Bastian)

 

   

Feiras fevereiro 2016_5 (Foto: Winnie Bastian)

 

   

Feiras fevereiro 2016_6 (Foto: Winnie Bastian)

 

   

Feiras fevereiro 2016_7 (Foto: Winnie Bastian)

 

   

Feiras fevereiro 2016_8 (Foto: Winnie Bastian)

 

   

Feiras fevereiro 2016_9 (Foto: Winnie Bastian)

 

   

Feiras fevereiro 2016_10 (Foto: Winnie Bastian)

 

   

Feiras fevereiro 2016_11 (Foto: Winnie Bastian)

 

   

Feiras fevereiro 2016_12 (Foto: Winnie Bastian)

 

   

Feiras fevereiro 2016_13 (Foto: Winnie Bastian)

 

   

Feiras fevereiro 2016_14 (Foto: Winnie Bastian)

 

   

Feiras fevereiro 2016_15 (Foto: Winnie Bastian)

 

   

Feiras fevereiro 2016_16 (Foto: Winnie Bastian)

 

   

Feiras fevereiro 2016_17 (Foto: Winnie Bastian)

 

   

Feiras fevereiro 2016_18 (Foto: Winnie Bastian)

 

   

Feiras fevereiro 2016_19 (Foto: Winnie Bastian)

 

   

Feiras fevereiro 2016_20 (Foto: Winnie Bastian)

 

   

Feiras fevereiro 2016_21 (Foto: Winnie Bastian)

 

   

Feiras fevereiro 2016_22 (Foto: Winnie Bastian)

 

   

Feiras fevereiro_23 (Foto: divulgação)

 

   

Feiras fevereiro_24 (Foto: divulgação)

 

   

Feiras fevereiro_25 (Foto: divulgação)

 

   
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Quarto de bebê feito para durar

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Quarto de bebê feito para durar (Foto: Mariana Lima / divulgação)

 

Quando a designer de joias Manoela Neuenschwander engravidou, logo começou a pensar no quarto de seu pequeno, mas tinha uma certeza: não queria um ambiente cheio de detalhes rococó, nem se apegar somente a um tema. “Meu marido e eu gostaríamos que o quarto fosse a extensão da nossa casa, seguindo o mesmo estilo”, conta à Casa Vogue.

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Quarto de bebê feito para durar (Foto: Mariana Lima / divulgação)

 

Quarto de bebê feito para durar (Foto: Mariana Lima / divulgação)

 

Design é um assunto que faz parte do dia a dia do casal, que trabalha com o tema, por isso, eles iniciaram uma busca de referências no Instagram, Pinterest e sites mundo afora para coletarem o máximo de informações possíveis.

“Pesquisamos muito em lojas europeias porque eles seguem a tendência de deixar os quartos de bebê com um décor contemporâneo. A Austrália também tem muitas coisas diferentes, inclusive em roupas, com cortes moderninhos.”, revela.

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Quarto de bebê feito para durar (Foto: Mariana Lima / divulgação)

 

Quarto de bebê feito para durar (Foto: Mariana Lima / divulgação)

 

Para criar uma decoração que pudesse acompanhar o pequeno Dom, hoje com seis meses, até boa parte de sua infância, os pais optaram por uma paleta neutra e delicada, que inclui tons de azul e bege, além da madeira e branco.

Como não havia um tema específico, formas geométricas aparecem no papel de parede (UáUá Baby), roupa de cama (Pottery Barn kids) e também no desenho dos móveis, escolhidos na loja Ameise Design. “As peças são bem versáteis e podem se adaptar com o tempo. O berço vai virar uma caminha baixa e a cômoda com trocador pode se tornar um móvel para a TV”, conta a designer.

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Quarto de bebê feito para durar (Foto: Mariana Lima / divulgação)

 

Quarto de bebê feito para durar (Foto: Mariana Lima / divulgação)

 

Na hora de acomodar todas as peças no ambiente de 14 m², Manoela contou com a ajuda do arquiteto William Gonçalves, que criou um pré-projeto para garantir uma distribuição que atendesse às necessidades da família. Assim, a ideia é que o confortável quartinho de Dom o acompanhe até pelo menos seus 4 anos de idade.

“Não queria trocar tudo tão cedo, por isso, optei por cores neutras. É só ir mudando os enfeites de acordo com os interesses dele. Logo vamos tirar a poltrona de amamentação (Maria Jovem) para ele ter mais espaço para brincar e trocar os móbiles e bichinhos por brinquedos de montar”, complementa a mamãe orgulhosa do espaço que criou para seu filho.

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Quarto de bebê feito para durar (Foto: Mariana Lima / divulgação)

 

Quarto de bebê feito para durar (Foto: Mariana Lima / divulgação)

 

Quarto de bebê feito para durar (Foto: Mariana Lima / divulgação)

 

Quarto de bebê feito para durar (Foto: Mariana Lima / divulgação)

 

Quarto de bebê feito para durar (Foto: Mariana Lima / divulgação)

 

Quarto de bebê feito para durar (Foto: Mariana Lima / divulgação)

 

Quarto de bebê feito para durar (Foto: Mariana Lima / divulgação)

 

Quarto de bebê feito para durar (Foto: Mariana Lima / divulgação)

 

Quarto de bebê feito para durar (Foto: Mariana Lima / divulgação)

 

 

Madeira garante conforto no apartamento mexicano

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Madeira garante conforto no apartamento mexicano (Foto: Jaime Navarro / divulgação)

 

Tons terrosos passeiam por esse apartamento, na Cidade do México, assinado pelo escritório Kababie Arquitectos, e criam uma atmosfera aconchegante para acolher os moradores. Na área social, o destaque é a imensa estrutura de madeira de demolição, que parece abraçar os ambientes. Ela reveste parede e teto, criando uma instalação, onde está embutida a iluminação indireta. A peça se transforma também em um móvel, que abriga a TV e alguns nichos para adornos e livros.

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Madeira garante conforto no apartamento mexicano (Foto: Jaime Navarro / divulgação)

 

Com sala de jantar e estar, a área social é o ponto de encontro da família. A decoração evidencia o clássico sofá cinza modelo chesterfield, que faz um bonito conjunto com as poltronas de mesmo tom e as mesinhas de centro, de madeira laqueada e formato geométrico. No jantar, a mesa de vidro, com base preta, e as cadeiras de desenho curvo criaram uma ambientação leve.

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Madeira garante conforto no apartamento mexicano (Foto: Jaime Navarro / divulgação)

 

Além da biblioteca-home office, outro espaço da área social em destaque guarda a lareira, apoiada em uma placa de mármore cinza, que parece flutuar sobre o piso. O elemento sóbrio e elegante pode ser visualizado de todos os espaços do apartamento.

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Madeira garante conforto no apartamento mexicano (Foto: Jaime Navarro / divulgação)

 

Na suíte principal, o cinza também dá vida a um décor contemporâneo e elegante. Grandes janelas trazem a iluminação natural para o ambiente, deixando-o mais acolhedor. Quarto e banheiro são integrados e o espaço conta ainda com uma sala de TV, que funciona também como closet, criando uma dinâmica diferente em seu interior.

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Madeira garante conforto no apartamento mexicano (Foto: Jaime Navarro / divulgação)

 

O charmoso lavabo, cartão de visitas da casa, exibe elementos inusitados, a exemplo do baú antigo, que serve como bancada, e do papel de parede, que imita recortes de cartas escritas à mão.

Madeira garante conforto no apartamento mexicano (Foto: Jaime Navarro / divulgação)

 

Madeira garante conforto no apartamento mexicano (Foto: Jaime Navarro / divulgação)

 

Madeira garante conforto no apartamento mexicano (Foto: Jaime Navarro / divulgação)

 

Madeira garante conforto no apartamento mexicano (Foto: Jaime Navarro / divulgação)

 

 


Décor do dia: azul índigo marca a escada

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Décor do Dia (Foto: Reprodução )

 

Boas ideias são capazes de transformar cada canto da casa. A imagem acima é a prova disso: graças a alguns elementos marcantes, a área da escada ganhou papel de protagonista na decoração. Entre as principais escolhas que garantiram uma boa dose de estilo ao espaço, está o uso do azul índigo na parede e a instalação de uma biblioteca modular, no recuo à esquerda. Para complementar, duas expressivas fotografias com fundo negro estampam as paredes e, no chão, uma escultura e uma série de máscaras aparecem lado a lado. 

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Décor do Dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

 

Artista brasileiro Felipe Meres expõe em Nova York

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Exposição do artista Felipe Meres  (Foto: Cortesia do artista e da Company)

 

Para quem tem planos de ir a Nova York, vale a pena conferir a exposição do jovem – e prodigioso! - artista brasileiro Felipe Meres, em cartaz na Company Gallery até o final de fevereiro. 

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Exposição do artista Felipe Meres  (Foto: Cortesia do artista e da Company)

 

 


Batizada de Fsision, sua primeira mostra individual em solo americano oferece uma visão que extrapola o antropocentrismo e se volta ao reino da natureza para repensar conceitos humanos de individualidade, originalidade e autenticidade. No trabalho em vídeo que leva o nome da exposição, o artista utilizou um microscópio modificado para capturar o comportamento de planárias - seres hermafroditas cuja a capacidade de regeneração e as formas de reprodução assexuada orientam as diversas abordagens da mostra. 

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Exposição do artista Felipe Meres  (Foto: Cortesia do artista e da Company)

 

 

“O título Fsision é um neologismo que pensei para um tipo de ato que explora os limites dos movimentos de fissão [fission] e fusão - uma ação que ao mesmo tempo separa e reúne, que, em um gesto, corta e enlaça, reconfigurando assim o que atravessa. A palavra invoca também a fissão transversal, a maneira como planárias se reproduzem de forma assexuada. Quando uma planária se reproduz por fissão, um corte ou fissura, origina em seu corpo novos organismos que emergem das partes amputadas.”, declara o artista.

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Exposição do artista Felipe Meres  (Foto: Cortesia do artista e da Company)

 

 

Fique de olho no novo talento! Meres foi recentemente selecionado para participar do programa de comissões da Fundação de Arte Cisneros – Fontanals, em Miami, onde irá expor uma nova série de trabalhos em setembro, e também foi indicado ao Prêmio PIPA 2016, uma parceria entre o MAM-Rio e um fundo de investidores que premia artistas contemporâneos promissores.

Fsision
Data: até 28 de fevereiro
Local: Company Gallery, em Nova York
Mais informações aqui

Exposição do artista Felipe Meres  (Foto: Cortesia do artista e da Company)

 

 

Exposição do artista Felipe Meres  (Foto: Cortesia do artista e da Company)

 

 

Exposição do artista Felipe Meres  (Foto: Cortesia do artista e da Company)

 

 

Exposição do artista Felipe Meres  (Foto: Cortesia do artista e da Company)

 

 

 

Para descansar com estilo ao lado do aeroporto

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Hotel Pullman em Guarulhos (Foto: Ricardo_Bassetti / divulgação)

 

Quem chega a São Paulo pelo aeroporto de Guarulhos tem agora uma nova opção de hospedagem, já que o antigo hotel Caesar Park foi transformado no Pullman São Paulo Guarulhos Airport. Quem assina o novo projeto é o escritório Triptyque, que tratou de conectar os espaços através de um estilo atemporal, confortável e com belos exemplares do design brasileiro.

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Hotel Pullman em Guarulhos (Foto: Ricardo_Bassetti / divulgação)

 

Hotel Pullman em Guarulhos (Foto: Ricardo_Bassetti / divulgação)

 

Na primeira fase da reforma, o hotel teve lobby, restaurante, bar, sala de eventos e outros espaços comuns, como o connectivity lounge, renovados. O próximo passo será atualizar os 377 apartamentos com o novo conceito do lugar.

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Hotel Pullman em Guarulhos (Foto: Ricardo_Bassetti / divulgação)

 

Hotel Pullman em Guarulhos (Foto: Ricardo_Bassetti / divulgação)

 

O novo projeto foi pensado não somente para o público corporativo, mais comum no hotel por conta da localização próxima ao aeroporto, mas para todos os hóspedes que procuram por um local com luxo e conforto para descansar. 

“Com o trabalho realizado pelo Triptyque, conseguimos transformar o antigo Caesar Park em uma vibrante unidade Pullman, trazendo o conceito dessa rede de hotéis cosmopolitas e modernos, para torná-lo não apenas a melhor opção de hospedagem da região, mas também de gastronomia e lazer”, comenta Stephane Menou, gerente geral do hotel.

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Hotel Pullman em Guarulhos (Foto: Ricardo_Bassetti / divulgação)

 

Hotel Pullman em Guarulhos (Foto: Ricardo_Bassetti / divulgação)

 

Assim, o lobby foi desenvolvido como um lounge conectado ao check-in, bar, restaurante e às áreas executivas. Além disso, paredes e portas foram demolidas, para proporcionar aos clientes mais mobilidade entre os ambientes.

No mobiliário, há exemplares icônicos do design brasileiro, como as poltronas de Sergio Rodrigues e Paulo Mendes da Rocha, além do sofá Campo, da marca Ovo. Luxuosas luminárias de Jader Almeida e fotografias de Roberto Wagner complementam o décor contemporâneo do espaço.

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Hotel Pullman em Guarulhos (Foto: Ricardo_Bassetti / divulgação)

 

Hotel Pullman em Guarulhos (Foto: Ricardo_Bassetti / divulgação)

 

Para os viajantes que procuram por relaxamento e convívio social, o hotel também oferece uma ampla área de lazer, com spa, piscina, academia e quadras de tênis. Já o bar e o restaurante, comandados pelo chef argentino Victor Hugo, oferecem menus temáticos para refeições e animam as happy hours. O cardápio multicultural faz o hóspede viajar pelo mundo e a trilha sonora e os filmes exibidos no telão do espaço seguem o mesmo tema.

Hotel Pullman em Guarulhos (Foto: Ricardo_Bassetti / divulgação)

 

Hotel Pullman em Guarulhos (Foto: Ricardo_Bassetti / divulgação)

 

Hotel Pullman em Guarulhos (Foto: Ricardo_Bassetti / divulgação)

 

Hotel Pullman em Guarulhos (Foto: Ricardo_Bassetti / divulgação)

 

Hotel Pullman em Guarulhos (Foto: Ricardo_Bassetti / divulgação)

 

Hotel Pullman em Guarulhos (Foto: Ricardo_Bassetti / divulgação)

 

Hotel Pullman em Guarulhos (Foto: Ricardo_Bassetti / divulgação)

 

Hotel Pullman em Guarulhos (Foto: Ricardo_Bassetti / divulgação)

 

Hotel Pullman em Guarulhos (Foto: Ricardo_Bassetti / divulgação)

 

Hotel Pullman em Guarulhos (Foto: Ricardo_Bassetti / divulgação)

 

Hotel Pullman em Guarulhos (Foto: Ricardo_Bassetti / divulgação)

 

Hotel Pullman em Guarulhos (Foto: Ricardo_Bassetti / divulgação)

 

Hotel Pullman em Guarulhos (Foto: Ricardo_Bassetti / divulgação)

 

 

Torta vegan de chocolate com manga

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Torte de Manga e chocolate (Foto: Divulgação )

 

Durante sua última aula no S SCHOOL, a escola de cursos, aulas e workshops da marca S Simplesmente, a jovem chef Natália Luglio, formada em gastronomia natural pelo Natural Gourmet Institute em Nova York preparou várias receitas deliciosas. Compartilhamos, a seguir, a receita preferida dos alunos: uma torta vegan de chocolate com manga. É de dar água na boca!

Veja a programação completa de cursos através do site.

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Torte de Manga e chocolate (Foto: Divulgação )

 


Rendimento: uma torta de 28 cm para 6 pessoas

Ingredientes

Para a massa

• ½ xícara de farinha de arroz integral
• 1 xícara de farinha de amêndoas

• ¼ (de xícara) de gergelim preto

• ⅓ (de xícara) de óleo de coco 

• ¾ (de xícara) de açúcar de coco

• 1 colher (de café) de sal

• 1 colher (de café) de essência de baunilha
• Água, o quanto for necessário

Para o recheio

• 3 xícaras de tofu firme prensado e amassado
• 500 g de chocolate 75% cacau
• ¾ (de xícara) de bebida de castanha de caju
• ¾ (de xícara) de açúcar de coco

Para a cobertura 

• 1 manga palmer madura cortada em cubos pequenos
• 2 colheres (de sopa) de suco de limão

Modo de preparo da massa

• Misture todos os ingredientes secos, adicione óleo de coco e misture até ficar completamente incorporado. Adicione uma colher de sopa de água por vez e misture bem
• Quando a massa não estiver mais grudando na mão e nem esfarelando, estará pronta! Modele a massa em uma assadeira com fundo removível
• Leve ao congelador por 5 minutos, a massa vai ficar mais durinha, acerte os cantos e o fundo, conferindo se não há buracos e se o fundo e bordas estão nivelados. Com um garfo fure o fundo
• Leve ao forno pré aquecido 200º C e asse até ela ficar levemente dourada. Deixe esfria

Modo de preparo do recheio

• Derreta o chocolate em banho Maria, separe
• Em uma panela separada dissolva o açúcar na bebida de castanha e deixe esquentar até o açúcar dissolver por completo
• Bata no liquidificador um pouco do chocolate, um pouco do leite de castanhas quente e o tofu
• Adicione os ingredientes pouco a pouco para conseguir bater. Deixe o creme ficar bem liso, quando estiver pronto derrame sobre a massa já fria e leve a geladeira por 1 hora
• Misture a manga com o suco de limão e coloque por cima da torta
• Conserve na geladeira, lembrando que quanto mais fria mais durinha, então se preferir mais mole, retire da geladeira 10 minutos antes de servir

Torte de Manga e chocolate (Foto: Divulgação )

 

 

 

 

Theaster Gates e o coletivo Assemble: do museu para a rua

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Do museu para a Rua (Foto: Divulgação)

 

“Se a cidade está doente, eu tenho tema, um paciente”, declarou o artista americano Theaster Gates em sua monografia publicada pela Phaidon. O sucesso de seu projeto de revitalização de Chicago (e outros espaços degradados pelo mundo) e o anúncio do Turner Prize para o Assemble, um coletivo de jovens arquitetos, causam rebuliço no universo das artes. O reconhecimento de um trabalho comunitário e não um jovem artista promissor é, sem dúvida, um tiro no mercado que o próprio prêmio ajudou a criar, mas provoca relevantes discussões sobre o que é, afinal, ser artista. 

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Do museu para a Rua (Foto: Divulgação)

 


O movimento é das galerias para os espaços públicos. Filho de telhador, Gates cresceu no sul de Chicago, região marcada pela pobreza e discriminação racial e social. Formou-se oleiro e, aos poucos, virou um apaixonado por diferentes materiais e sua “generosidade” ao contar histórias. Mas foi o universo do lado de fora do ateliê que o inspirou: Gates é conhecido por problematizar o racismo e questões relacionados aos direitos civis e pobreza na América.  “Eu estava acostumado a ´modelar’ coisas e, de repente, vi que poderia ajudar a  ´modelar´ um mundo melhor” , explica o artista. Por onde começar? Na rua ao lado, claro. Com crise de 2008 seu bairro ficou ainda mais degradado (40 % estava desocupado) e Gates passou a comprar casas em torno da Dorchester St para reformá-las. Começou, então, a promover exposições, jantares, mesas redondas e outros eventos para reativa-las.  Nascia o Dorchester Project que conta, hoje, com cerca de 70 unidades – antes tomadas por usuários de drogas – transformadas em salas de leitura, cinema e música.

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Do museu para a Rua (Foto: Divulgação)

 


Não se trata, porém, de um investimento imobiliário ou uma egotrip à la Donald Judd – ele comprou Marfa inteira, também nos EUA, para abrigar suas obras e a dos amigos. Gates não reforma casa para alugar, mas para conectar pessoas e espaços, ajudando os vizinhos a pensar em negócios criativos para movimentar a economia local. Não à toa, conquistou investidores e curadores de peso, participando da Documenta de Kassel, em 2012, das Bienais de Arte de Veneza e de Istambul, e virou o personagem-chave da primeira Bienal de Arquitetura de Chicago, tudo em 2015.

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Do museu para a Rua (Foto: Divulgação)

 


A Bienal americana, aliás,  abriu com um de seus mais ambiciosos projetos: o Stony Island Arts Bank, no South Side. O artista comprou, há quatro anos, um prédio neoclássico de 20 mil m² por US$ 1 – estava abandonado havia 30 anos e prestes a ser demolido – e o inaugurou, em outubro passado, como um centro cultural que  abrigará exposições temporárias e servirá como plataforma de pesquisa: conta com uma coleção de 8 mil LPs, 14 mil livros sobre arte, arquitetura e cultura afro-americana,  além de  60 mil slides com imagens históricas de arte e arquitetura – da era Paleolítica até a Moderna –  doados pela University of Chicago e School of the Art Institute of Chicago.

"Ativar" é a palavra mais frequentes nas entrevistas com Gates, como se todos os objetos inanimados do mundo estivessem temporariamente dormindo, como um punhado de sementes, esperando apenas por uma bênção da chuva criativa florescer. E isso vale, também, para espaços abandonados. Pouco depois da abertura do Stony Island Arts Bank, ele "ativou", portanto, uma igreja do século 12 na Temple St., em Bristol, bombardeada durante a Segunda Guerra Mundial. Sanctum é uma estrutura simples dentro de seus muros para recriar um espaço sagrado com amplificação natural. E o lugar ganhou vida com a mais longa performance da história: Gates promoveu uma série de ações, feitas em parceria com outros performers, músicos e poetas locais, que duraram 576 horas.

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Do museu para a Rua (Foto: Divulgação)

 


Sua primeira intervenção na Inglaterra coincidiu como anúncio do Turner Prize para o grupo de 18 arquitetos que começaram a trabalhar juntos logo depois da graduação para erguer um cinema temporário em um posto de gasolina abandonado. Nesse meio tempo, o Assemble produziu um happening no Serpentine Pavilion e ganhou o concurso para projetar a nova galeria de arte do Goldsmiths College. Mas o prêmio se deu pela atuação em Granby, área de Liverpool fortemente atingida pelos motins de 1981, quando mais de 500 pessoas foram presas. 

Do museu para a Rua (Foto: Divulgação)

 

Os que ficaram passaram a lutar contra a degradação e demolição de mais de 200 casas abandonadas. O coletivo entrou em cena em 2012 para ajudá-los a restaurar os espaços e a construir móveis sustentáveis. Na exposição da Tate Modern, feita com os indicados ao prêmio, eles criaram um showroom com as peças concebidas pela comunidade. O dinheiro arrecadado foi destinado à montagem de um grande jardim de inverno em duas das construções-esqueleto de Granby e uma residência artística.  “Há algo muito poderoso sobre mudar o ambiente fisicamente”, Eleanor Lee, uma das integrantes do grupo. Maria Lisogorskaya explica “Estamos promovendo economia sustentável e geração de trabalho e renda. A arquitetura é apenas parte do projeto”, e ressalta  “Só funcionou aqui porque há um sentimento muito forte de comunidade. Não se trata de uma missão evangélica genérica”.

Do museu para a Rua (Foto: Divulgação)

 

E o que o Assemble tem em comum com Gates? Escutam moradores para entender suas necessidades a fim de transformá-las em belos objetos e acontecimentos, incentivando a economia criativa local. O americano está entre os 30 mais poderosos do mundo das artes, de acordo coma Art Review, e usa essa influência para arrecadar milhões e revitalizar espaços.
Já foi questionado se não seria melhor investir todo esse dinheiro em serviços básicos. A resposta é categórica: “Beleza é, para mim, um serviço básico”.

*Matéria publicada em Casa Vogue #366 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)

Do museu para a Rua (Foto: Divulgação)

 

Do museu para a Rua (Foto: Divulgação)

 

Do museu para a Rua (Foto: Divulgação)

 

 

 

Reforma integra e atualiza apartamento dos anos 1950

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Decoração inspirada no estilo retrô em apartamento antigo (Foto: Demian Golovaty / divulgação)

 

Espaço não faltava neste apartamento de 420 m² no bairro de Higienópolis, em São Paulo. Mas, a família, formada por um casal e quatro crianças, precisava de ambientes fluidos para que pudessem receber os amigos com conforto e os pequenos brincarem à vontade. Contaram, então, com a ajuda das arquitetas Beatriz Fujinaka e Stephanie Nigri Wolff, do escritório WF Arquitetos para realizar as mudanças. Elas elaboraram um projeto de reforma que abrangeu tanto a redistribuição dos ambientes, como a infraestrutura e os acabamentos.

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Decoração inspirada no estilo retrô em apartamento antigo (Foto: Demian Golovaty / divulgação)

 

Decoração inspirada no estilo retrô em apartamento antigo (Foto: Demian Golovaty / divulgação)

 

O apartamento da década de 1950 ainda exibia o layout original da época em que foi construído, com ambientes compartimentados. “Os espaços generosos precisavam ser adaptados para receber um casal bastante informal e despojado”, explicam as profissionais. Assim, elas criaram áreas amplas e integradas, que incentivam a convivência, e a circulação tornou-se fluida e a luminosidade natural, abundante.

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Decoração inspirada no estilo retrô em apartamento antigo (Foto: Demian Golovaty / divulgação)

 

Decoração inspirada no estilo retrô em apartamento antigo (Foto: Demian Golovaty / divulgação)

 

Entre os desafios da reforma, o maior foi criar cinco suítes. Antes, o imóvel contava com três banheiros isolados, então foi preciso adaptar a estrutura hidráulica para a criação dos novos ambientes, próximos aos quartos. A solução encontrada pelas arquitetas foi criar banheiros compartilhados, o que também resultou na economia de materiais.

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Decoração inspirada no estilo retrô em apartamento antigo (Foto: Demian Golovaty / divulgação)

 

Decoração inspirada no estilo retrô em apartamento antigo (Foto: Demian Golovaty / divulgação)

 

Para acompanhar a nova planta do apartamento, Beatriz e Stephanie desenharam uma marcenaria longilínea, a exemplo do aparador que também é usado como estante e segue por toda a parede da área social. Outro destaque são os armários, instalados na mesma área, que, quando estão fechados, atuam como painéis.

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Decoração inspirada no estilo retrô em apartamento antigo (Foto: Demian Golovaty / divulgação)

 

Decoração inspirada no estilo retrô em apartamento antigo (Foto: Demian Golovaty / divulgação)

 

É impossível não reparar na bela coleção de fotografias e arte contemporânea da família, que também contou com a curadoria das arquitetas. Entre os móveis soltos, o estilo vintage foi uma inspiração, que pode ser vista nas poltronas azuis Martin Eisler (Thomaz Saavedra) e cadeiras da década de 1950 (Filter). Segundo as profissionais, o casal queria um apartamento com poucos e bons móveis. Pelo jeito, conseguiram e deixaram, ainda, a arquitetura modernista em destaque.

Decoração inspirada no estilo retrô em apartamento antigo (Foto: Demian Golovaty / divulgação)

 

Decoração inspirada no estilo retrô em apartamento antigo (Foto: Demian Golovaty / divulgação)

 

Decoração inspirada no estilo retrô em apartamento antigo (Foto: Demian Golovaty / divulgação)

 

Decoração inspirada no estilo retrô em apartamento antigo (Foto: Demian Golovaty / divulgação)

 

Decoração inspirada no estilo retrô em apartamento antigo (Foto: Demian Golovaty / divulgação)

 

Decoração inspirada no estilo retrô em apartamento antigo (Foto: Demian Golovaty / divulgação)

 

 

 

Décor do dia: sala de banho com clima romântico

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Décor do Dia (Foto: Reprodução)

 

Uma atmosfera teatral toma conta dessa sala de banho, onde texturas aconchegantes ocupam o lugar de revestimentos frios, a exemplo do piso de madeira e da ausência de azulejos ou pastilhas nas paredes. A banheira de estilo vitoriano é o centro das atenções e foi posicionada sobre um colorido tapete de ladrilhos hidráulicos – uma bela solução para evitar respingos de água na madeira e destacar a área do banho. O conjunto evoca o charme vintage e busca inspiração nas casas antigas, onde o ambiente era integrado ao quarto. De estilo clássico, o lustre é outro elemento que remete ao passado e reforça a atmosfera romântica do espaço. Ao redor da banheira, em vez de box, uma cortina cor de rosa garante privacidade na hora do banho e complementa a decoração.

CONFIRA: Louças de banheiro tratadas como joias

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Décor do Dia (Foto: Casa Vogue)

 

 


Aravena revela participantes da Bienal de Arquitetura de Veneza de 2016

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Alejandro Aravena (Foto: Divulgação)

 


Alejandro Aravena, curador da Bienal de Veneza de 2016 e também ganhador do prêmio Pritzker deste mesmo ano - revelou hoje a lista de 88 participantes da 15ª edição da bienal. Na lista, estão arquitetos celebrados, como Tadao Ando, Peter Zumthor, David Chipperfield e SANAA.

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Dos 88 participantes, 50 estarão no evento pela primeira vez e 33 deles têm menos de 40 anos de idade. "Às vezes, pessoas mais velhas, com muita experiência, são as que têm as ideias mais frescas, e também existem pessoas jovens extremamente maduras, que podem usar sua energia e paixão", afirmou o arquiteto chileno, reiterando que a maioria jovem não foi intencional.

Nomeado Reporting From The Front, o evento, que acontece entre 28 de maio e 27 de novembro, pretende criar novas perspectivas sobre temas globais, como criminalidade, trânsito, desperdício, poluição e imigração. 

Confira a lista completa abaixo: 

1. 51N4E (Bruxelas, Bélgica)
Freek Persyn, Johan Anrys

2. ADNBA (Bucareste, Romênia)
Andrei Serbescu, Adrian-Ioan Untaru

3. Aires Mateus (Lisboa, Portugal)
Francisco Aires Mateus, Manuel Aires Mateus

4. Al Borde (Quito, Equador)
David Barragán, Pascual Gangotena, Marialuisa Borja, Esteban Benavides

5. Alexander Brodsky (Moscou, Rússia)

6. Alonso de Santos Estudio (Madri, Espanha)
Francisco Alonso de Santos

7. Amateur Architecture Studio (Hangzhou, China)
Wang Shu, Lu Wenyu

8. Anupama Kundoo Architects (Auroville, Índia)
Anupama Kundoo

9. Architecture and Vision (Bomarzo - Viterbo, Itália)
Arturo Vittori

10. Arno Brandlhuber + Christopher Roth (Berlim, Alemanha)

11. Assemble (Londres, Reino Unido)

12. Atelier Bow-Wow (Tóquio, Japão)
Yoshiharu Tsukamoto, Momoyo Kaijima, Yoichi Tamai

13. Atelier Peter Zumthor & Partner (Haldenstein, Suíça)
Peter Zumthor

14. Barozzi/Veiga (Barcelona, Espanha)
Alberto Veiga, Fabrizio Barozzi

15. Batlle i Roig Arquitectes (Barcelona, Espanha)
Enric Batlle, Joan Roig

16. BeL Sozietät für Architektur (Köln, Alemanha)
Anne-Julchen Bernhardt, Jörg Leeser

17. Bernaskoni (Moscou, Rússia)
Boris Bernaskoni

18. Block Research Group, ETH Zurich (Zurique, Suíça)

19. C+S Architects (Treviso, Itália)
Carlo Cappai, Maria Alessandra Segantini

20. Cadaval & Solà-Morales (Barcelona, Espanha)
Eduardo Cadaval, Clara Solà-Morales

21. Cecilia Puga (Santiago, Chile)

22. Christ & Gantenbein (Basel, Suíça)
Emanuel Christ, Christoph Gantenbein e Stefano Graziani

23. Christian Kerez Zürich (Zurique, Suíça)
Christian Kerez

24. David Chipperfield Architects (Berlim, Alemanha)
David Chipperfield

25. designworkshop: sa (Durban, África do Sul)
Andrew Makin

26. El equipo Mazzanti – Giancarlo Mazzanti, Carlos Medellín, María Mazzanti (Bogotá, Colômbia)
Giancarlo Mazzanti

27. Ensamble Studio (Madrid, Espanha)
Antón García-Abril, Débora Mesa Molina

28. EPEA Internationale Umweltforschung (Hamburgo, Alemanha)
Michael Braungart

29. Estudi d'Arquitectura Toni Gironès (Barcelona, Espanha)
Toni Gironès

30. Estudio del Paisaje Teresa Moller & Asociados (Santiago, Chile)
Teresa Moller

31. Film First (Nova York, USA)
Gary Hustwit

32. Forensic Architecture (Londres, Reino Unido)
Eyal Weizman

33. G124 (Gruppo di lavoro del Senatore Renzo Piano) (Roma, Itália)
Renzo Piano

34. Gabinete de Arquitectura (Assunção, Paraguai)
Solano Benítez, Gloria Cabral, Solanito Benítez

35. Grafton Architects (Dublin, Irlanda)
Yvonne Farrell, Shelley McNamara

36. Grupo EPM - Departamento de intervenciones urbanas sostenibles (Medellín, Colômbia)
Horacio Valencia

37. GrupoTalca (Talca, Chile)
Martín del Solar, Rodrigo Sheward

38. Herzog & de Meuron (Basel, Suíça)
Jacques Herzog, Pierre de Meuron e Agav Films (Paris, França) Amos Gitai

39. Hollmén Reuter Sandman Architects (Helsinque, Finlândia)
Saija Hollmén, Jenni Reuter, Helena Sandman

40. Hugon Kowalski + Marcin Szczelina (Poznan, Polônia)
Hugon Kowalski, Marcin Szczelina, Klaudia Dopierala e Maria Dondajewska

41. Inês Lobo Arquitectos (Lisboa, Portugal)
Inês Lobo

42. Jiakun Architects (Chengdu, China)
Liu Jiakun

43. João Luís Carrilho da Graça (Lisboa, Portugal)

44. José María Sánchez García (Madrid, Espanha)

45. Kashef Chowdhury/Urbana (Dhaka, Bangladesh)
Kashef Mahboob Chowdhury

46. SANAA (Tóquio, Japão)
Kazuyo Sejima, Ryue Nishizawa

47. Kengo Kuma and Associates (Tóquio, Japão)
Kengo Kuma

48. Kéré Architecture (Berli´m, Alemanha)
Francis Kéré

49. LAN (Paris, França)
Umberto Napolitano, Benoît Jallon

50. Luyanda Mpahlwa DesignSpaceAfrica (África do Sul)
Luyanda Mpahlwa

51. M Giuseppina Grasso Cannizzo (Vittoria – Ragusa, Itália)

52. Manuel Herz Architects (Basel, Suíça)
Manuel Herz

53. Marte Marte Architects (Weiler, Áustria)
Bernhard Marte, Stefan Marte

54. Matharoo Associates (Ahmedabad, Índia)
Gurjit Singh Matharoo

55. Menos é Mais (Porto, Portugal)
Francisco Viera de Campos, Cristina Guedes

56. NLÉ (Amsterdã, Holanda)
Kunlé Adeyemi

57. Norman Foster Foundation (Madrid, Espanha)

58. OMA (Roterdã, Holanda)
Rem Koolhaas

59. ORG Permanent Modernity (Bruxelas, Bélgica)
Alexander D'Hooghe, Luk Peeters, Natalie Seys

60. Paulo David (Funchal, Portugal)

61. Pezo von Ellrichshausen (Concepción, Chile)
Mauricio Pezo, Sofía von Ellrichshausen

62. Rahul Mehrotra and Felipe Vera (Cambridge, Washington, USA)
Rahul Mehrotra, Felipe Vera

63. Raphael Zuber (Chur, Suíça)

64. Recetas Urbanas (Siviglia, Espanha)
Santiago Cirugeda

65. Renato Rizzi (Veneza, Itália)

66. Robust Architecture Workshop (Colombo, Sri Lanka)
Milinda Pathiraja

67. Rock Garden (Chandigarh, Índia)
Anuj Saini

68. Rogers Stirk Harbour + Partners (Londres, Reino Unido)
Richard Rogers, Graham Stirk, Ivan Harbour

69. Rural Studio, Auburn University (Newbern, Alabama, USA)
Andrew Freear, Rusty Smith

70. Rural Urban Framework, The University of Hong Kong (Hong Kong)
Joshua Bolchover, John Lin

71. SAAS (Porto, Portugal)
Samuel Gonçalves

72. School of Architecture, University of Waterloo (Cambridge, Ontário, Canadá)
Robert Jan van Pelt, Anne Bordeleau, Sascha Hastings, Donald McKay

73. Simon Velez (Bogotá, Colômbia)

74. Souto Moura Arquitectos (Porto, Portugal)
Eduardo Souto de Moura

75. SPBR Arquitetos (São Paulo, Brasil)
Angelo Bucci

76.Studio Anna Heringer (Laufen, Alemanha)

77. Studio Jaeeun-Choi (Tóquio, Japão) e Shigeru Ban Architects (Tóquio, Japão)
Jaeeun-Choi, Shigeru Ban

78. Studio Mumbai Architects (Mumbai, Índia)
Bijoy Jain

79. Studio Snozzi (Locarno, Suíça)
Luigi Snozzi

80. Studio TAMassociati (Veneza, Itália)
Massimo Lepore, Raul Pantaleo, Simone Sfriso

81. Tadao Ando Architect & Associates (Osaka, Japão)
Tadao Ando

82. Tatiana Bilbao Estudio (Cidade do México, México)

83. Transsolar (Stuttgart, Alemanha)

84. TYIN tegnestue (Trondheim, Noruega)
Yashar Hanstad, Andreas Grønvedt Gjertsen

85. VAVStudio (Irã)
Arash Aliabadi, Afshin Farzin, Saman Shamsbeki, Sakhi Shirmohammadi, Amin Tadjsoleiman

86. Vo Trong Nghia Architects (Hanoi, Vietnã)
Vo Trong Nghia

87. Werner Sobek (Stuttgart, Alemanha)

88. ZAO/Standardarchitecture (Beijing, China)
Zhang Ke
 

 

Issey Miyake assina coleção de acessórios minimalistas

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Coleção de acessórios para a casa, criada por Issey Miyake (Foto: Divulgação)

 

Design atemporal e linhas finas marcam a nova coleção de “rituais cotidianos”, desenvolvida pelo estilista japonês Issey Miyake em parceria com a marca finlandesa Iittala. Ambos os nomes são conhecidos por criar itens que atravessam o tempo, sem perder o charme.

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Coleção de acessórios para a casa, criada por Issey Miyake (Foto: Divulgação)

 

Coleção de acessórios para a casa, criada por Issey Miyake (Foto: Divulgação)

 

A linha é composta por 30 itens minimalistas, que vão de tecidos a cerâmicas e vidros, marcados por tons pastel e acabamentos primorosos. Delicadas, as peças exalam a estética oriental, pincelada por nuances escandinavos e podem compor diversos estilos de combinações à mesa. Basta usar a criatividade e misturar à vontade. 

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Coleção de acessórios para a casa, criada por Issey Miyake (Foto: Divulgação)

 

Coleção de acessórios para a casa, criada por Issey Miyake (Foto: Divulgação)

 

Trata-se da primeira colaboração de Issey Miyake para a Iittala e o resultado promete ser um sucesso, pois as duas marcas compartilham valores e filosofias de design similares. A Iitala reúne grandes nomes do design em seu catálogo, como Alvar Aalto e Antonio Citterio, e aposta na perfeição da simplicidade em seus desenhos. Enquanto Issey Miyake é uma marca conhecida por suas criações inovadoras, que vão além da moda e das tendências.

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Coleção de acessórios para a casa, criada por Issey Miyake (Foto: Divulgação)

 

Coleção de acessórios para a casa, criada por Issey Miyake (Foto: Divulgação)

 

De acordo com Harri Koskinen, diretor de design da Iittala, as duas marcas também valorizam a tradição, a funcionalidade e o uso de materiais e metodologias inovadoras em seu trabalho e, por isso, se complementam perfeitamente.

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Coleção de acessórios para a casa, criada por Issey Miyake (Foto: Divulgação)

 

Coleção de acessórios para a casa, criada por Issey Miyake (Foto: Divulgação)

 

Entre as peças da coleção, estão guardanapos, jogos americanos, copos, pratos, vasos e almofadas. Os itens de tecidos são produzidos com técnicas de dobradura e plissagem, desenvolvidas por Issey Miyake e que são marcas registradas de seu trabalho desde os anos 1980.

Coleção de acessórios para a casa, criada por Issey Miyake (Foto: Divulgação)

 

Coleção de acessórios para a casa, criada por Issey Miyake (Foto: Divulgação)

 

Coleção de acessórios para a casa, criada por Issey Miyake (Foto: Divulgação)

 

Coleção de acessórios para a casa, criada por Issey Miyake (Foto: Divulgação)

 

 

Sala de estar, jantar e cozinha no mesmo espaço

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Apartamento de 120 m² com sala cozinha e varandas integradas (Foto: Alessandro Guimaraes / divulgaç)

 

Localizado no bairro do Morumbi, em São Paulo, esse apartamento de 120 m² é o novo lar de um jovem casal, que adora viver cercado dos amigos. Por isso, a área social era uma parte muito importante do imóvel e precisava ser valorizada. Ao se mudar, reformaram primeiro os quartos e deixaram o principal por último.

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Apartamento de 120 m² com sala cozinha e varandas integradas (Foto: Alessandro Guimaraes / divulgaç)

 

Para unir e transformar a sala de estar, jantar e cozinha gourmet, chamaram o arquiteto Denis Fuzii, do Studio Dlux, que levou propostas criativas ao casal. “Por ser um ambiente todo aberto, eles queriam que os espaços conversassem com a varanda para que a vista fosse bastante privilegiada”, explica.

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Apartamento de 120 m² com sala cozinha e varandas integradas (Foto: Alessandro Guimaraes / divulgaç)

 

Ter conforto somado a um estilo despojado também era outro desejo dos moradores. “Os proprietários pediram algo bem aconchegante, como se estivessem vivendo em uma cabana”, revela Denis. Por isso, contrataram o Dlux, um escritório de arquitetura que vai além dos padrões e propõe novos materiais e formatos. Daí surgiu ideia de usar a madeira pínus como um elemento marcante na decoração.

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Apartamento de 120 m² com sala cozinha e varandas integradas (Foto: Alessandro Guimaraes / divulgaç)

 

Logo na entrada, a madeira forma um portal de entrada, com cabideiros para os visitantes deixarem bolsas e casacos. Na sala de estar, o mesmo material forma um painel claro para abrigar a TV e algumas prateleiras, além de camuflar a porta que leva para os quartos. Destaque para as almofadas da Tamtum e o tapete da Square Foot, que adicionam cores sem exagerar, através de estampas gráficas.

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Apartamento de 120 m² com sala cozinha e varandas integradas (Foto: Alessandro Guimaraes / divulgaç)

 

Apartamento de 120 m² com sala cozinha e varandas integradas (Foto: Alessandro Guimaraes / divulgaç)

 

Alguns móveis foram desenhados pelo escritório, como o aparador, que possui um tampo deslizante e um nicho, funcionando como um bar, e o rack cinza laqueado.

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Apartamento de 120 m² com sala cozinha e varandas integradas (Foto: Alessandro Guimaraes / divulgaç)

 

Na varanda, uma ideia inusitada: para esconder a máquina do ar condicionado, o arquiteto desenhou um banco aconchegante de pínus para que os moradores possam aproveitar ainda mais a vista. As almofadas criam um colorido discreto, a pedido deles. “Eles não queriam muitas misturas de cores. Por isso, o que mais chama a atenção é a madeira”, explica o arquiteto.

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Apartamento de 120 m² com sala cozinha e varandas integradas (Foto: Alessandro Guimaraes / divulgaç)

 

Apesar disso, um belo painel de ladrilhos hidráulicos quebra os tons neutros da cozinha gourmet e aquece o ambiente. É nesse espaço que o casal recebe os amigos enquanto preparam suas receitas. Assim, optaram por acoplar uma mesa de resina à bancada central, rodeada por cadeiras feitas de compensado naval, também desenhadas pelo escritório e vendidas pela loja Mono Design.

Apartamento de 120 m² com sala cozinha e varandas integradas (Foto: Alessandro Guimaraes / divulgaç)

 

Apartamento de 120 m² com sala cozinha e varandas integradas (Foto: Alessandro Guimaraes / divulgaç)

 

Apartamento de 120 m² com sala cozinha e varandas integradas (Foto: Alessandro Guimaraes / divulgaç)

 

Apartamento de 120 m² com sala cozinha e varandas integradas (Foto: Alessandro Guimaraes / divulgaç)

 

Apartamento de 120 m² com sala cozinha e varandas integradas (Foto: Alessandro Guimaraes / divulgaç)

 

Apartamento de 120 m² com sala cozinha e varandas integradas (Foto: Alessandro Guimaraes / divulgaç)

 

 

 

Décor do dia: vários tons de verde na sala

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Décor do Dia (Foto: Reprodução)

 

Assinada pelo designer de interiores belga Dirk Jan Kinet, essa sala de estar brinca com as variações da cor verde em diversas peças. O sofá curvo, forrado de veludo no tom esmeralda, é o item que mais chama a atenção e dita a circulação do espaço, que conta ainda com duas mesas de centro redondas e uma poltrona pistache. Além disso, a parede traz uma inovação: a inusitada pintura foi dividida ao meio e no trecho mais baixo, o preto cria uma atmosfera intimista até dar lugar ao branco, que garante leveza na parte superior. O clima despojado continua com a disposição dos quadros, apenas encostados na parede. Para finalizar, o verde em outras intensidades aparece também na cúpula de um dos abajures e nas almofadas, finalizando o décor.

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Quer ver mais ambientes inspiradores como este? Acesse o board de decoração no Pinterest da Casa Vogue e faça uma coleção dos seus espaços favoritos!

Décor do Dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

Camila Klein: uma mesa personalizada como destaque na decoração

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Única e personalizada. Essa é a mesa escolhida por Camila Klein para decorar a nova recepção dos escritórios da Edições Globo Condé Nast. A arquiteta exibe, em vídeo, como um móvel versátil ganha destaque com um desenho exclusivo. Aperte o play!

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Esse post faz parte da nova coluna do site Dicas da Camila Klein, lançada dia 26/11, com um vídeo que mostra como criar um quarto de bebê atemporal. Toda quinta-feira, Camila apresenta uma nova filmagem, onde compartilha suas experiências profissionais e dá dicas de decoração.

Camila Klein (Foto: Casa Vogue)

 

 

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