A Casa Vogue já mostrou para vocês várias cozinhas rosa, que seguem, naturalmente, a escolha do Rose Quartz como cor de 2016. Mas nenhuma delas foi como esta cozinha minimalista criada pelo arquiteto Emil Dervish. O tom toma conta de quase todas as superfícies, retas e lisas, exceto uma parede de concreto que se dirige para o cômodo seguinte. As paredes, cobertas de armários, ocultam possíveis equipamentos enquanto a iluminação embutida traz um toque de drama. para completar, uma torneira preta quebra a monocromia da decoração. Impactante!


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Fácil e rápido de fazer, o ceviche é uma opção diferente e refrescante para servir de entrada. No Brexó Bar, o prato de origem peruana é feito com salmão e leva lula e abacate. Quer aprender? A receita a seguir serve duas pessoas. 

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Ceviche de salmão com lula e abacate

Ingredientes

90 gr de salmão em cubos
60 gr de lula (tubo) fatiada
1 colher de chá de alho frito
1/2 limão tahiti
1/2 limão siciliano
1 pitada de sal
30 gr de abacate cortado em cubos
5 gr de pimenta dedo de moça
4 pimenta biquinho
1/2 cebola roxa fatiadas à juliene (tiras longas e finas)
1 batata roxa laminada

Modo de preparo

Misture todos os ingredientes em uma tigela, esprema os limões para sair apenas o suco. Acrescente fio de azeite e coentro à gosto. Frite e sirva como chips a batata doce laminada. Dispunha o ceviche em taças de cocktail e coloque ao redor, em um prato, os chips.

O minimalismo e a sensação de pureza são o primeiro impacto deste apartamento nas colinas de Cannes, cidade praiana luxuosa ao Sul da França. Ela mais parece uma joia em elegantes tons – assim como os projetos que a designer francesa Christine Bodino, autora do décor, cria pelo mundo.

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A base contemporânea foi cuidada em detalhes, com um visual leve, arejado, que traz ambientes claros e suaves. No living, uma mistura de tons de branco alia-se à madeira clara e a toques de dourado, o que traz muito frescor visual.

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Móveis assinados por Christine em parceria com o irmão, Denis Bodino, surgem na mesma linguagem delicada que eleva toda a mistura – caso das estantes e do móvel da cozinha, que exibem o nobre traço Made in France da dupla.

Para a designer, “uma residência que condensa o senso de prazer, calma e bem-estar” – bem no espírito da famosa Cannes.

Tudo em apenas um lugar. É assim o Culpeper Londres. Em um edifício imponente de 1884, na região londrina de Spitalfields, ele abriga – acredite – um pub, um restaurante, um pequeno e charmoso hotel e um terraço com estufa. Mas nada disso é independente, todos os andares fazem parte do mesmo empreendimento. Ou seja, diversão, comida boa, hospedagem de qualidade e momentos agradáveis em contato com a natureza.

No pub, o clima descontraído recepciona os frequentadores. A decoração é aconchegante, repleta de madeira, com paredes de tijolos a mostra e móveis em azul turquesa – mobiliário esse feito por artesãos locais como Hackney Draper e Donna Wilson.

Os balcões e grandes mesas compartilhadas aproximam mais as pessoas e coroam o clima de descontração que todo bom pub deve ter. Além das bebidas, são servidos almoços e jantares diariamente até as 2h da manhã.

Tem também quem queira fugir um pouco da agitação. Para isso, no primeiro andar, funciona um restaurante um pouco mais formal. Lá o décor não difere muito do pub. A grande mudança fica no serviço completo nas mesas e no menu, que apesar de simples, engloba três entradas, pratos principais e sobremesas. E para surpreender os clientes, ele muda diariamente.

O pequeno hotel no segundo andar, com apenas cinco quartos, foi pensado para os que desejam descansar após as refeições, passar um fim de semana ou ter abrigo depois de uma reunião de negócios ou noitada com os amigos.

E como se não bastasse isso tudo, lá na cobertura, ainda há mais um bar em meio a um ambiente um tanto diferente, uma estufa. Ali ervas e legumes são mais que decoração, mas atração. É possível fazer reserva para almoços e jantares de até doze pessoas, desde que não chova, é claro.

Neste apartamento decorado por um DJ de Madri, elementos e memórias se misturam para criar uma ambientação jovem e múltipla. A cadeira e a poltrona lounge, ambas assinadas pelo casal Eames, ganham a companhia de um clássico sofá chesterfield, enquanto flight cases fazem as vezes de mesas de centro. Fica por conta do tapete geométrico adicionar textura visual e cor: o verde dos desenhos, inclusive, se conecta ao da cadeira, resultando em um ambiente cheio de energia!


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Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

Poltrona Watergate

O designer israelense Ron Arad recriou duas de suas cadeiras especialmente para a reinauguração do Watergate Hotel, em Wahsington D.C. Produzida pela italiana Moroso, as peças figuram no elegante restaurante do hotel, que reabriu recentemente após uma extensa reforma.

Poltrona Watergate

O lugar tornou-se famoso por ter sido o palco do escândalo político de Watergate, que levou à renúncia do presidente americano Richard Nixon, em 1974. Construído pelo arquiteto italiano Luigi Moretti, entre 1960 e 1965, o hotel exibe paredes curvas e espaços fluidos, características que inspiraram o designer a criar as novas cadeiras, que mimetizam as formas arquitetônicas da construção.

Banco One Skin

Na Watergate Chair uma única peça, estofada e curva, formam o espaldar e o assento, criando uma linha contínua de desenho. Esta peça é uma variação do modelo Victoria and Albert, criado por Ron para a Moroso em 2000. 

Cadeira One Skin

Ron também fez uma reinterpretação da cadeira Three Skin, que fez para a Moroso em 2004, para ser utilizada no hotel. Desta vez, a coleção ganhou o nome de One Skin e conta também com um banco alto. Em vez de três peças de madeira compensada, as novas versões das peças apresentam um único elemento curvo, que forma o assento e encosto. As pernas feitas de aço acompanham a proposta sinuosa.

Ambientes integrados estão cada vez mais em alta no universo da decoração. A casa tornou-se mais prática, flexível e despojada, por isso, transitar por todos os espaços sem obstáculos é um desejo dos moradores. Às vezes, é preciso demarcar os espaços a fim de organizar o layout. Por isso, mostramos nesta seleção, ambientes com divisórias espertas e elegantes, que atuam como um elemento charmoso no décor.

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Cozinha pop-up

Uma dupla de portas ripadas de madeira pode exibir ou ocultar a bancada desta cozinha, criada pela Koichi Takada Architects, transformando o cômodo, quando necessário, em uma sala de jantar. Além disso, a unidade criada entre a textura natural da madeira e as paredes brancas transmite sofisticação atemporal.

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Portas de correr no estar

Ao reformar um apartamento de 110 m² para um casal em São Paulo, o escritório Conrado Ceravolo Arquitetos colocou paredes abaixo e apostou em um recurso prático e versátil: portas de correr. Com os revestimentos certos, a solução foi certeira e contribuiu para um projeto com ares de loft.

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Mostra e esconde

As mãos do arquiteto David Bastos tocaram a obra, que transformou este apartamento em uma morada sofisticada e contemporânea, cheia de cômodos altamente integrados – ou “integráveis”. A reforma, entre seus trunfos, tem a remoção de inúmeras paredes, substituindo-as por esguias portas de correr. A ideia, claro, era dar versatilidade à vida no interior do lar.
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Estar integrado à cozinha

Os 135 m² deste apartamento, em Ipanema, Rio de Janeiro, foram suficientes para os arquitetos André Piva e Vanessa Borges, do escritório Andre Piva Arquitetura, transformar os desejos da moradora em realidade. Para isso, demoliram muitas paredes e transformaram a planta. Agora há três suítes e uma grande sala de estar, integrada à área do jantar e à nova cozinha com porta de correr de vidro leitoso, o que permite escondê-la quando quiser.
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Destaque colorido

Assinada pela designer de interiores Roberta Devisate, este apartamento exibe uma impactante porta de correr azul klein, que leva à área íntima. A pprofissional colocou as paredes abaixo e reorganizou os espaços a fim de obter três suítes – duas delas com closets. Já a área social ficou totalmente integrada, com cozinha, sala de jantar e living sem barreiras.

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Painel decorativo

Uma mesa cercada por banquetas altas fica entre a sala e a cozinha deste apartamento, assinado pela arquiteta Gabrielle Fuzinato, do escritório GF Projetos, e faz o papel de bar, onde a moradora recebe os amigos para conversar e tomar um vinho. Atrás do móvel, uma porta de correr isola ou integra a cozinha. Além disso, o painel de freijó também é um belo elemento decorativo quando está fechado.

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Divisão só no piso

Quando os proprietários desta casa, em São Paulo, entraram em contato com os arquitetos do escritório AM Studio, o principal pedido foi transformá-la em um lugar integrado e com muito espaço para receber os amigos. No térreo, toda a área de estar foi integrada e os ambientes diferenciam-se apenas pelos diferentes revestimentos no piso.
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A favor da luminosidade

Foi ao redor dos arcos deste apartamento, que se realizaram os pontos principais do projeto. Como a luz vem daquela direção, foram instaladas portas de correr translúcidas. Mesmo separando o espaço do quarto, elas permitem que a luminosidade chegue até a área social. Projeto do estúdio Nook Architects em parceria com o arquiteto Gustavo Cela.
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Espaço bem aproveitado

Assinado pelas arquitetas Carmen Zaccaro e Marise Kessel, este projeto tinha a planta original muito compartimentada. Na reforma, foi alterada. Cozinha e sala foram integradas e a parede que antes separava os espaços, deu lugar a um vão parcialmente fechado por uma divisória que funciona como porta de correr.
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Divisória cool

Na reforma deste apartamento, conduzida por Fabiana Silveira e Patricia Palma, do SP Estúdio, retirar a parede divisória entre o quarto e a sala foi uma das primeiras ações para assumir a vocação de loft tão sonhada pelos moradores. Embora abertos, os dois ambientes podem ser suavemente separados por uma porta pantográfica quando desejado.

Direto da França, o prato Boueuf Bourguignon consiste em um guisado de carne feito com vinho tinto e diversos legumes e temperos que o deixam macio e cheiroso depois de descansar de um dia pro outro! O chef Marcelo Tanus, do bar Astor, ensina como fazer esse clássico que promete impressionar em um jantar especial em casa. Aproveite!

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Boeuf bourguignon 

Ingredientes

1 kg de peito de boi
1 garrafa de vinho tinto (Borgonha)
150 g de cenoura picada
150 g de cebola picada
100 g de alho picado
100 g de salsão picado
100 g alho poró picado
200 g de bacon
200 g de cogumelo paris
200 g de mini cebola
200 g de mini cenoura
Sal
Óleo para dourar
Bouquet garni (buquê com um ramo de tomilho, um de alecrim e um de louro)

Modo de preparo

Em uma panela (ou recipiente fundo), coloque a carne, a cenoura, a cebola, o alho, o salsão e o alho poró picados e o vinho. Cubra bem e deixe descansar de um dia para o outro. Retire a carne, seque bem e coloque em uma panela com um fio de óleo para dourar. Junte, a cenoura, a cebola, o alho, o salsão e o alho poró que estavam na mistura, os talos do cogumelo paris e o bacon picado para dourar também. Cubra com o vinho em que a carne descansou, acrescente sal a gosto e um bouquet garni (buquê com um ramo de tomilho, um de alecrim e um de louro). Deixe cozinhar em fogo baixo de 3 a 4 horas, até a carne ficar bem macia. 
Retira a carne da panela, coe o caldo e volte ele para o fogo até chegar no ponto desejado.
Sirva com bacon fatiado, cogumelo paris salteado e mini cebola puxados na frigideira com um ouquinho de manteiga, açúcar, sal e caldo do preparo. Acompanha purê de batata.

Já falamos e repetimos: móveis coloridos têm o poder de transformar qualquer decoração! Uma prova disso é o mix poderoso orquestrado pela dupla Turibio Santos e Zezinho Santos no Recife. Na sala de estar, pontos cromáticos surgem aqui e ali em acessórios nada discretos. Atrás das poltronas de Patricia Urquiola, vê-se o home theater integrado, com poltrona de Jeffrey Bernett, da B&B Italia, na Casual Interiores, mesa lateral da Minotti por Atrium, sofá da Itálica Casa e, ao fundo, esculturas de barro de Mestre Nuca e luminária de Marcel Wanders, da Moooi, na Itálica Casa. Chic e tropical!!

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Quem passava pelas ruas de Chiswick, em Londres, pouco tinha motivos para reparar em uma antiga sede do corpo de bombeiros. Mas os olhares dos membros do grupo Darwin & Wallace se voltaram para o lugar e se fixaram nele.

Na hora, tiveram a ideia de transformá-lo em um bar, que oferece, além de bons drinks, ótimos pratos. “Gostamos de ressaltar que o No197 Chiswick Fire Station é um bar, mas que não deixa nada a desejar nos pratos bem elaborados”.

O arquiteto Lou Davies e o designer Lionel Real de Azua usaram uma paleta de rosa, branco, azul e preto para transformar o interior do restaurante. Pelas grandes janelas, a luz natural ilumina os moveis de carvalho feitos artesanalmente.

Nos fundos um espaço foi aberto e se transformou em uma espécie de pátio com grandes mesas compartilhadas, principalmente nos dias quentes de verão.

A personalidade forte do No197 Chiswick não fica só no décor, mas também no menu. Uma grande variedade de coquetéis, cervejas artesanais e uma boa seleção de vinhos atendem a todos os gostos.

Entre os pratos os mais populares são os ovos Benedict e o robalo acompanhado de pão frito. O cardápio muda sazonalmente, de acordo com os alimentos disponíveis nos produtores locais.

Esqueça a ideia retrógrada de ligar o som enquanto joga ping pong com os amigos em casa. Um grupo de designers e desenvolvedores criou uma novidade que promete esquentar ainda mais as competições: a Ping Pong FM, uma mesa que sincroniza com a música escolhida, acelerando e diminuindo o ritmo conforme o desempenho dos jogadores. 

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Para começar uma partida, os players selecionam uma música na tela. A cada vez que a raquete toca a bola, a música acelera ou diminui, dependendo da velocidade do movimento - e cessa completamente caso alguém erre. Quanto mais rápido, mais fininha sairá a voz do cantor (a).

Vale apostar também na coreografia

Mas como isso funciona? A Ping Pong FM utiliza microfones nas raquetes, que detectam quando o som rebervera. O áudio é processado pelo sistema, que sincroniza com aplicativo e resolve a velocidade e também dá notas para a performance dos jogadores.

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Os doze criadores da mesa musical agora buscam um investidor para continuar a produção. Resta saber se a novidade vai agradar também os atletas profissionais mais concentrados!

Todo mundo que lê a Casa Vogue e acompanha nosso Instagram já sabe: a cozinha preta é uma tendência que veio para ficar! No caso desta, criada pelo Studio Ro+Ca no Rio de janeiro, elementos divertidos trazem leveza na parede enquanto o aparelo e a textura da madeira surgem na mesa de jantar. Para aumentar a luminosidade do ambiente, o piso assuma uma tonalidade mais clara. Chic e cool!

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Não há nada mais gostoso do que um pão recém saído do forno no café da manhã, ainda quente! Então que tal se organizar e fazer seu próprio pão italiano caseiro? Vai bem com sopas e caldos diversos e como aperitivo, como a tradicional bruschetta caprese. O restaurante italiano Bráz Trattoria ensina a seguir os segredos para fazer o pão perfeito.

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Receita de pão italiano

Ingredientes

1 kg de farinha de trigo premium
600 ml de água
400 g de fermento natural (ou 5g de fermento seco ou 15g de fermento fresco)
20 g de sal

Modo de preparo

Em um recipiente, adicione a farinha e um fio de água. Em seguida, acrescente o fermento natural (ou o fermento de preferência) e comece a misturar. Adicione o restante da água e misture bem com as mãos dentro do recipiente. Quando estiver homogênea, coloque a massa em superfície lisa e limpa e acrescente o sal. Sove a massa até que fique elástica e homogênea. Quando a massa estiver elástica, corte em pedaços de 500 g, cobrindo-os com plástico comum limpo (não o plástico filme) e deixe descansar de acordo com o fermento usado. Depois de descansada, faça cortes na massa no formato que desejar e coloque para assar por 40 minutos. Assim que dourar, retire a forma com cuidado e deixe os pães esfriarem para servir. Os pães duram por um dia ainda frescos.

Dicas do chef

Fermento: tome cuidado com a acidez se for usar fermento natural. Verifique o tempo correto de fermentação (varia entre 24 e 48 horas). O biológico tem processo mais rápido (4 ou 5 horas são suficientes).
Deixe descansando na geladeira já no formato que deseja seu pão e tire uma hora antes de assar para voltar à temperatura ambiente (não assar com a massa gelada)
Faça cortes sobre o pão para tirar as bolhas de oxigênio para que ele cresça
Polvilhe um fubá ou uma farinha no fundo para que o pão no grude. Quem preferir, pode até untar a forma
Mantenha a temperatura estável entre 180°C e 200°C no forno durante o processo de assar
Quem preferir, pode usar 500 g de farinha de trigo e 500 g de farinha integral

Sabe aquela casa que parece abraçar quem a adentra? A da empresária Gabriela Lorenzetti é assim. Com uma dose de sorte, a estilista apaixonada por design e sócia da Cosi Home encontrou uma residência de 120 m² tranquila em meio ao movimento da Vila Olímpia, em São Paulo, com tijolinhos, cozinha integrada e um quintal perfeito para acomodar várias plantas e receber visitas. 

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Morar em uma casa de vila já era um desejo antigo dela, que não precisou de quebra-quebra nenhum para se mudar. A morada com esquadrias de madeira e jeitinho rústico havia passado por uma reforma recente feita pela antiga proprietária. 

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A inspiração para decorá-la partiu de dois estilos: o vintage e o escandinavo. Peças antigas vieram junto na mudança e casaram bem com a parede de tijolos aparentes que percorre toda a extensão do estar e jantar integrados. 

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Com a ajuda de um marceneiro, Gabriela foi adicionando algumas peças sobre medida, caso da estante modular que faz as vezes de rack, desenhou dela. Outros adereços revelam, ainda, o gosto pelas texturas da moda - basta ver como ela revestiu algumas cadeiras e pufes usando o crochê. 

Se por dentro a casa já é aconchegante, do lado de fora a sensação é a mesma. As portas de correr convidam a deixar tudo aberto e trazem para perto o delicado quintal, com mesa rústica e muito verde dispostos em vasos - jibóias, em sua maioria, para facilitar a manutenção no dia a dia.

A primavera chegou e, com com ela, o calor. Nada melhor, então, do que passar os momentos de lazer em uma piscina paradisíaca como esta, criada por Gui Matos em uma casa de campo minimalista. Toda com linhas retas e revestida de granito branco, com direito a jacuzzi, ela deixa o protagonismo para a natureza exuberante ao redor, mas sem se anular: diversos tons de azul se formam nas diferentes profundidades. Irresistível!

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A China não para de inaugurar os pontos turísticos mais superlativos. Depois a reabertura da maior ponte de vidro, a mais nova criação é nada mais do que a maior escada rolante do mundo, cercada pela vista arrasadora do cânion de Enshi, na província de Hubei, região central do país. São 688 metros de extensão!

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A atração, inaugurada no início deste mês durante as festividades da Semana Dourada chinesa, leva aproximadamente 18 minutos para dar uma volta completa. Por volta de R$ 16,7 milhões foram gastos para construir a estrutura feita com madeiras ecológicas e também reflorestar as áreas próximas. Ela foi instalada ao lado da escada fixa, que se mantém aberta para os usuários mais ativos. 

Cerca de 7300 pessoas podem ser transportadas do topo do cânion à base, por hora. Anualmente, estima-se que 600 mil pessoas passem por lá. Cada visitante precisa desembolsar 20 yuans (aproximadamente 10 reais). 

Vista do pátio do Four Seasons da Cidade do México que acaba de ser renovado pela dupla francesa Gilles & Boissier 

E quem disse que só de nachos, Frida Kahlo e arquiteturas asteca e maia vivem os mexicanos? Uma das metrópoles mais populosas do mundo, a Cidade do México revela-se um centro cultural efervescente e volta a ser o destino da vez: a cena de arte contemporânea é riquíssima; Enrique Olvera, do restaurante Pujol, influencia toda uma geração de chefs em busca da alta gastronomia a partir de sabores típicos; e nomes do design nacional começam a ganhar força. Na arquitetura, sobreposições de épocas em edifícios que sofrem com terremotos frequentes são tão interessantes quanto os recursos que Luis Barragán criava para emocionar a cada ambiente.

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Vista da exposição do mexicano Gabriel Orozco na galeria Kurimanzutto

Luminária desenhada pelo arquiteto Héctor Esrawe 

Mas antes de tudo, a estadia. Renovado pela dupla francesa Gilles & Boissier, o casarão estilo colonial que sedia o hotel Four Seasons ficou mais contemporâneo, embora sem abrir mão das tradições mexicanas. Paredes e tapetes foram tomados por desenhos que lembram inscrições antigas e o piso preto e branco do Castillo Chapultepec serviu de inspiração para o padrão geométrico dos corredores.

Se você prefere se hospedar num lugar mais intimista, a pedida é o El Patio 77 – um bed & breakfast sustentável e galeria, em San Rafael, que muda de decoração a cada quatro meses, pois tudo lá está à venda.
 

San Rafael, aliás, promete ser o novo foco hipster da cidade. Endereço de diversos ateliês, recebeu, nos últimos anos, cerca de dez galerias e centros independentes de artes plásticas. É o caso da Casa Maauad, residência para artistas e curadores comandada por Anuar Maauad. Quartos e saletas de um bordel erguido no século 19 transformaram-se em espaços expositivos e abrigo dos criativos. Art lovers não podem perder também as galerias Kurimanzutto e Labor, que representam nomes nacionais importantes como Gabriel Orozco e Héctor Zamora. Entre os museus, programe-se para visitar o Jumex, concebido por David Chipperfield

Centro Cultural Elena Garro

Piscina da Casa Gilardi, último projeto de Luis Barragán

Casa Pedregal desenhada por Luis Barragán e restaurada este ano

A propósito, se a protagonista da sua viagem é a arquitetura, convém dar um pulo em Coyoacán para conhecer o Centro Cultural Elena Garro, idealizado por Fernanda Canales + Arquitectura 911. Faz parte do edifício uma casa do início do século 20 com áreas destruídas após consecutivos terremotos.

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E reserve com antecedência visitas pelas seis obras de Luis Barragán abertas ao público: o Convento de las Capuchinas Sacramentarias, a Casa Luis Barragán (onde o arquiteto viveu desde 1948 até sua morte,em 1988); os jardins da Casa Ortega; Los Cubles, que conta com as Cuadras San Cristóbal – o famoso estábulo rosa – e a Fuente de los Amantes; a Casa Gilardi, seu último projeto e onde o publicitário que o contratou ainda reside com a família; e a Casa Pedregal, recém-restaurada pelo atual proprietário.

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Mesa HOST, de bronze, desenhada Hector Esrawe  

 Banco da coleção Pirinola da design AD HOC

Tapete desenhado por Marisol Centeno, da Bi Yuu

Barragán e outros arquitetos locais, como Ricardo Legorreta e Manuel Parra, também se aventuravam pelo design de mobiliário. Onde encontrar estes clássicos? Na ADN Galeria, na região de Polanco. Héctor Esrawe é o arquiteto-designer contemporâneo em quem vale ficar de olho. Entre as revelações, destaque para as tapeçarias feitas à mão de Marisol Centeno, da Bi Yuu, e as peças de Juan José Nemer e Maurício Álvarez, da ADHOC, dupla
Rising Talent na última Maison & Objet Americas.

Pratos com ostras é a especialidade do chef Daniel Ovadíao

E se os criativos conseguem aproveitar a essência cultural do país, na gastronomia não é diferente. Basta dar uma volta em Roma, o bairro cool da capital. No Nudo Negro, do chef mais jovem da alta gastronomia mexicana, Daniel Ovadía, são imperdíveis as ostras e a costela com salada oriental. Point surfista, o Tres Galeones tem saborosos tacos de frutos do mar. Mas se a sua paixão é churros, se delicie na El Moro Churrería, no centro.

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A melhor experiência gourmet, porém, fica por conta dos chefs Beto Estúa e Jorge Fitz. Eles levam o visitante ao Mercado de Medellín, compram ingredientes na hora e dão uma aula de gastronomia no próprio lar, apelidado de Casa Jacaranda. Depois é só desfrutar dos pratos que você mesmo aprendeu a preparar no terraço.

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Para brindar a cidade, vá ao speakeasy mais badalado do momento, o Hanky Panky, em Colonia Juárez, ou escute jazz no Parker & Lenox, casa de show escondida atrás de uma lanchonete. O gênero musical é bastante popular entre a juventude local. Quem foi que disse que só de mariachi vivem os mexicanos?

CIDADE DO MEXICO EM SP: La Central traz culinária mexicana sem afetações

Sala da Casa Jacaranda onde o visitante tem aula de culinária mexicana com os chefs Beto Estúa e Jorge Fitz

OUTROS CONTATOS

Casa Gilardi tel. (+52) 55 5271-3575
Convento de las Capuchinas tel. (+52) 55 5573-2395

Massa também pode ser saudável, como já mostramos aqui - basta escolher os recheios certos. A Simplesmente ensina, a seguir, como fazer um penne integral que é a cara do verão. Para seis pessoas, essa receita leva azeitonas pretas, tomates, brócolis, tofu e um toque refrescante de gengibre. Para comer quente ou frio, no almoço ou jantar!

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Receita de macarrão saudável para o verão

Ingredientes

500 g de penne Integral
1 unidade de brócolis rama
4 tomates italianos maduros
4 dentes de alho
30 g de gengibre ralado
2 cebolas médias
15 azeitonas pretas chilenas
1 limão tahiti
2 colheres de sopa de gergelim preto
2 colheres de sopa de azeite extra virgem
200 g de tofu firme defumado
1 maço de salsa
1 maço de manjericão
Fio de óleo de girassol
Sal rosa do himalaia e pimenta do reino preto à gosto

Modo de preparo

Cortar os floretes do brócolis, a cebola em meia lua, o alho finamente, os tomates em 8 gomos iguais e o tofu defumado em cubos. Higienizar e secar as ervas, e então desfolhar o manjericão e picar a salsa finamente. Descaroçar as azeitonas e reservar. Levar um fio de óleo ao fogo numa frigideira e, em seguida, adicionar o alho e o gengibre até dourar. Então adicione o brócolis e salteie rapidamente para que fique firme. Reservar. Na mesma frigideira, leve a cebola para dourar num fio de óleo e em seguida adicione os gomos de tomate e o manjericão, rapidamente também. Acerte temperos com sal e pimenta do reino e junte as azeitonas pretas. Cozinhar a massa al dente, regar com azeite extra virgem e então acrescentá-la aos tomates, brócolis e cubos de tofu defumado. Finalizar com sumo de limão tahiti, salsa picada e sementes de gergelim preto. Pode ser servido quente ou frio para os dias de verão.

Maquete do Hotel Rosewood São Paulo, projeto de Jean Nouvel que terá fachada verde

Um luxo nunca antes visto no Brasil. É isso o que promete aos seus futuros hóspedes e proprietários o Rosewood São Paulo, o complexo hoteleiro e residencial que começa a ganhar forma no imenso terreno próximo à Avenida Paulista onde ficava o antigo Hospital Matarazzo. Nesta quarta-feira (19), o designer celebridade Philippe Starck, responsável pelos interiores do projeto – que vai ser instalado tanto na antiga maternidade do hospital quanto no edifício novo projetado por Jean Nouvel –, esteve na obra para mostrar a jornalistas e parceiros como serão os ambientes concebidos por ele.

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Outro ângulo da maquete, enfocando a antiga maternidade e a torre de Jean Nouvel atrás - ambos os edfiícios sediarão o hotel

Detalhe do dúplex decorado, que terá uma varanda generosa

Cada um dos três tipos de unidades disponíveis – suítes, apartamentos simples e dúplex – foi construído exatamente como ficarão quando prontos, para dar aos futuros compradores uma ideia do tipo de refinamento e mordomias que serão oferecidos. A qualidade dos materiais e dos acabamentos impressiona, desde as molduras e rodapés, todos de bronze, até os painéis de madeira que recobrem as paredes – as melhores que o Brasil tem a oferecer, em diversas opções, ao gosto do comprador. Brasileiros também são os mármores e as pedras que constituem os banheiros, as cozinhas, alguns trechos de pisos e paredes e até alguns móveis. As banheiras, por exemplo, são um espetáculo à parte, esculpidas a partir de um único bloco de mármore.

A busca por materiais brasileiros e a qualidade dos acabamentos dignos de um hotel que se classifica como seis estrelas é fruto do trabalho da Ateliers de France, empresa francesa presente em todos os continentes do planeta cuja missão é tornar realidade os projetos mais impossíveis. Foi a sua equipe, dirigida aqui por Darius Sani, que criou também, para o Rosewood, um inovador sistema de interruptores e tomadas, todas as soluções de iluminação, espelhos (os do banheiro, retroiluminados, se articulam; os dos ambientes sociais, muitas vezes, escondem aparelhos de TV que parecem surgir como mágica). Na verdade, tirando equipamentos de cozinha e um ou outro detalhe, tudo ali foi desenvolvido  especialmente para o projeto, com materiais, fornecedores e mão de obra brasileiros, esta última capacitada pela Ateliers de France, segundo Darius.|

As unidades vão disponibilizar mesas grandes para reuniões ou refeições

Living do dúplex terá ambientação semelhante

Nada do que se verá no Rosewood será encontrável no mercado, nem nas melhores lojas do ramo. A exceção, claro, são os móveis apontados por Starck para compor o décor dos apartamentos, que incluem peças de ícones do design nacional, como Jorge Zalszupin e Oscar Niemeyer. Elas somam-se a itens de mobiliário criados espacialmente para o hotel – a escrivaninha-penteadeira, por exemplo, é um show.

Captando movimentos de slow living, design minimal e volta às raízes – algumas das tendências apontadas pelo WGSN que irão nortear o jeito de morar no futuro – além de uma reafirmação da identidade brasileira, a cor do ano, eleita pela Suvinil, é um vermelho avioletado quente e aconchegante, batizado de Cortina de Teatro.

O seu tom (na foto, é a parede mais ao fundo) é o mesmo do corante extraído do Pau-Brasil, a brasilina, usado pelos portugueses para tingir tecidos de veludo. A proximidade com a natureza e com a cultura tradicional do país, além de e sua tonalidade quente e acolhedora, fazem da cor uma grande aposta para a atmosfera brasileira.