Variar nos lanches nunca parece uma opção na cozinha. Para não cair na mesmice e enjoar das receitas tradicionais, o Blue Sandwich Market compartilha os truques para preparar o seu famoso Gravlax, sanduíche mais pedido da casa. O prato leva uma mistura de temperos incrível, garantindo sabor ao salmão. Confira os detalhes abaixo:
320 g de salmão
250 g de beterraba
50 g de sal rosa
25 g de açúcar
15 g de endro
50 ml de vodka
1 limão siciliano
1 colher de sopa de cream cheese
1 colher de sopa de alcaparras
1 cebola roxa pequena
Sal, pimenta e azeite a gosto
Modo de preparo
Separe a peça de salmão. Bata a beterraba no processador. Por cima do salmão faça uma camada com o sal rosa, açúcar, endro, vodka e raspas de limão siciliano. Coloque no vácuo por no mínimo 72 horas.
Bata o cream cheese com a pimenta, sal e azeite. Reserve.
Montagem
Corte o pão brioche, regue levemente com azeite as metades e as coloque por alguns segundos para tostar. Na base do pão aplique uma camada do cream cheese temperado, coloque as alcaparras e acrescente finas fatias do salmão .
Coloque uma porção de cebola e cubra com uma rodela de tomate maduro. Aplique uma porção de aioli de limão siciliano para finalizar.
Não foram apenas as proporções generosas desta casa no bairro de Blackheath, em Londres, que saltaram aos olhos dos futuros proprietários. Elementos da arquitetura georgiana, somados ao imponente hall de entrada, as lareiras e os elegantes ornamentos nas paredes, foram definitivos para a escolha da propriedade como a nova morada de uma jovem família inglesa.
A construção composta de quatro andares, que antigamente servia à Goldsmiths College, tinha inúmeros atributos para acolher os moradores, mas o piso térreo deixava a desejar. Os corredores estreitos bloqueavam a entrada de luz natural e as salas eram compartimentadas demais.
Foi aí que entrou em cena a equipe da Nimtim Architects, de Londres. O primeiro passo foi remover algumas paredes e corredores, fazendo surgir no local um living com espaço suficiente para a convivência familiar. A escada foi reformada e o piso de limestone foi introduzido para integrar a área interna e o jardim. Portas de correr também foram utilizadas neste pavimento, permitindo a abertura ou o fechamento dos cômodos conforme a necessidade.
A cozinha, que antes ficava no térreo, foi deslocada para o andar superior, onde o pé-direito duplo possibilitou a criação de um mezanino com guarda-corpo de vidro. Além de maior integração entre os ambientes, o recurso utilizado pelos arquitetos permitiu a entrada de mais luz natural. O pé-direito duplo possibilitou, ainda, a criação de grandes janelas de vidro com seis metros de altura do piso ao teto, o que acrescentou ao projeto mais leveza e luminosidade e originou uma interessante conexão visual com o jardim.
A suíte master ocupa boa parte do primeiro andar, onde também há um quarto de hóspedes e um banheiro. Decorado de maneira minimalista, o dormitório principal recebeu um tapete apenas na área da cama, deixando à vista o elegante piso de carvalho europeu que recobre todo o cômodo. Concebidas especialmente para o projeto, portas de correr em estilo japonês, feitas com papel de arroz, separam o quarto de vestir, que recebeu prateleiras e outros compartimentos em tons de bege e marrom. Já a sala de banho ganhou revestimento de mármore e segue o conceito minimalista da suíte.
É o fim do verão, mas não o fim das flores. Decorar ambientes com natureza morta também tem seu charme. Reaproveitar espécies, agora secas, pode ser uma prova de personalidade, além de uma atitude sustentável. Pense no conceito wabi sabi: a filosofia que tem origem no zen budismo ensina a ver a beleza nas coisas imperfeitas e incompletas.
Nesse espírito de valorização da impermanência, decorar a casa com galhos encontrados, flores secas despretensiosamente acomodadas em grandes recipientes transparentes, pequenas espécies em cachapots de concreto ou em delicadas garrafinhas de vidro (como esta acima, da Amapá Flowershop), é uma tendência que vem ganhando força nos últimos anos.
Uma maneira diferente de trazer plantas para o décor é investir em quadros com folhas emolduradas e pôsteres botânicos – melhor ainda se forem vintage, com marcas reais da passagem do tempo.
Se antes o movimento era a cara dos adeptos do estilo boho, agora a ideia é transcender os gêneros e apostar em prints botânicas em produções chics e até minimalistas, misturadas a sofás de veludo, objetos com design assinado e obras de arte.
A estampa botânica chegou à tapeçaria. A americana Urban Outfitters, por exemplo, lança agora em abril uma nova linha com a proposta de decorar as paredes mais cool do planeta. Basta complementar o ambiente com poltronas, almofadas e pronto: uma “selva” para chamar de sua. Vale lembrar que a ideia não é abandonar as plantas “de verdade”, e sim criar um mix de volumes e texturas em uma floresta urbana dentro de casa.
Neste banheiro criado pela marca CB2, formas e materiais tomam para si o protagonismo e deixam que linhas retas criem um ambiente de minimalismo estrutural. Sobre uma parede com revestimentos de tamanhos irregulares na cor azul, um armário de madeira faz um contraponto de rusticidade, que se conecta imediatamente com o espelho de cantos arredondados. Encontrapartida, os metais e acessórios surgem negros, assim como o tapete em degradê e o cesto. Ao lado, uma prateleira em forma de triângulo pontua despojamento. O resultado é cool e cheiio de personalidade.
Reduto de imigrantes italianos que desembarcaram em São Paulo para trabalhar nas fábricas que funcionavam a pleno vapor na primeira fase de industrialização da cidade, no início do século passado, a Mooca desenvolveu cultura e sotaque próprios. Aos poucos, pequenos negócios voltados principalmente à comida foram se misturando à paisagem entrecortada por galpões e vilas operárias. Se o bairro manteve, durante muito tempo, seu perfil tradicional graças a pizzarias, bares, padarias e docerias típicas, uma nova geração vem ocupando antigos espaços e trazendo um sopro de renovação para a área. São jovens empresários, alguns deles netos ou bisnetos de imigrantes, motivados a preservar as raízes sem perder de vista um público ávido por novidades. Proprietários de bares, restaurantes e lanchonetes abertos recentemente, eles prezam pela comida simples executada com técnicas contemporâneas e ingredientes artesanais, em ambientes que remetem à arquitetura industrial, em plena sintonia com o passado da região. Conheça os highlights.
Neto de italianos, nascido e criado na Mooca, Fellipe Zanuto procurava receitas de memória afetiva quando teve a ideia de abrir o restaurante Hospedaria. Para montar o cardápio, pesquisou a fundo os arquivos do vizinho Museu da Imigração, que ocupa o local onde funcionou a extinta Hospedaria dos Imigrantes, na qual descobriu o conceito dos pratosservidos na casa, inaugurada em dezembro de 2016.“A comida que os italianos trouxeram era algo reconfortante, que diminuía a distância da terra natal”,dizo empresário e chef, que também é dono da A Pizza da Mooca e da panificadora Da Mooca, que deve ganhar um ponto de venda no bairro em breve. Da cozinha-refeitório em estilo industrial saem pratos simples, mas bem executados, como o risoto do imigrante, feito com arroz agulhinha (e não o arbóreo!), pedaços de frango, carne de porco, legumes orgânicos, ovo mole e queijo meia cura.“É um processo lento, mas as pessoas estão começando a ver que a Mooca tem uma cara nova.” O projeto arquitetônico – assinado pelo escritório MM18, o mesmo do Cine Joia e do Mirante 9 de Julho, entre outros – resgata o que existia de original no galpão, que funcionou como um depósito da famosa confeitaria Di Cunto (na mesma rua, em frente) antes de ser desativado nos anos 1960. Ao descascar as paredes, por exemplo, foram encontradas as palavras: “Amor, fé, trabalho e diversão”. A cara da Mooca. Hospedaria - R. Borges de Figueiredo, 82
AUTÊNTICO PÃO ITALIANO
Os irmãos Carillo – Gabriel (na foto, à esq.) e Guilherme – assumiram em 2008 a Padaria Carillo, aberta pelo bisavô em 1912. A técnica para fazer pãesitalianos de forma totalmente artesanal foi passada para o avô deles, Paschoal Carillo, e depois para os netos. Guilherme era estudante de turismo quando se deu conta de que a casa fazia parte do patrimônio cultural da cidade.“Foi quando percebi o potencial da padaria”,diz o mais velho.O passo seguinte, em 2011, foi faze ruma reforma para modernizar os ambientes, mas sem comprometer a tradição. “Mostrar a produção é uma tendência, por isso optamos por deixar tudo à vista do público”, conta Guilherme. Aos fins de semana, quando a primeira fornada sai às 4h, o estabelecimento chega a vender 800 pães. Os primeiros clientes geralmente são jovens saindo da balada. Logo após, vêm os casais, famílias, gente de fora, antigos moradores do bairro – uma movimentação incomum até poucos anos atrás. Padaria Carillo - R. Demétrio Ribeiro, 29.
WYNWOOD É AQUI
José Américo Crippa Filho, oTatá Lowrider, circula pela Mooca com desenvoltura. Nascido e criado no bairro, o empresário abriu o Cadillac Burger em 2012 e é o idealizador do Distrito Mooca, espaço de galpões desativados que estão sendo ocupados por novos empreendimentos na rua Borges de Figueiredo e adjacências. Um coworking e apartamentos que serão alugados pelo site Airbnb já estão tomando forma e, em meados de julho, será a vez do Cadillac BBQ&Burger, que vai seguir a estética industrial e funcionará junto com um club mais underground, nas palavras de Tatá, com cenografia do casal Mônica e Mozart Fernandes, da Vértices.“A ideia é que a região seja um polo de economia criativa, assim como acontece no bairro de Wynwood, em Miami”, diz o empresário. O plano é colocar em prática, até o meio do ano, uma área de convivência ao ar livre com espaço para grafite e wi-fi grátis e um café que será instalado dentro de um ônibus de 1950 comprado pela internet. Enquanto isso, o visual e o cardápio do Cadillac estão sendo reformulados, e a lanchonete é uma das primeiras no Brasil a servir carne grassfed (de animais criados soltos em pastos), além de oferecer alimentos orgânicos cultivados em uma horta própria. Peça pelo Chicano Pepper Burger ou Veggie Burger (é mais suculento que o normal!). Cadillac Burger - R.Juventus, 296.
CHARCUTARIA E CERVEJA ARTESANAL
Na contramão do movimento, Alessandra Souza morava nos Jardins quando resolveu se mudar para a Mooca com o marido, Eduardo Jarussi. Ele e Marcio Tirico, que já trabalhavam em uma agência de publicidade no bairro, decidiram abrir um bar especializado em cervejas artesanais. Misturaram as referências de mercearia de interior com saloon americano, foram atrás de produtores artesanais de queijos e embutidos e montaram o Cateto, em dezembro de 2013. Dois anos depois, inauguraram uma filial em Pinheiros.“A ideia era ter uma cara de venda antiga, um lugar onde as pessoas paravam a caminho de casa pra comprar um salame para o jantar.” No início, diz Alessandra, a maioria dos clientes vinha de outras regiões da cidade.“O público da Mooca tem uma tendência a ir aos mesmos endereços. Com o tempo os moradores perceberam a nossa relevância”, conta a sócia, adiantando que o trio está à procura de um local maior para oferecer um menu mais variado, mas deve manter a atmosfera que tornou o bar famoso. Cateto Mooca - R. Fernando Falcão, 810;
UMA NOITE NO TREM
Foi procurando locações para cinema e televisão que Ian Haudenschild e Mariana Bastos encontraram o lugar onde funciona o BTNK (fala-se beatnik) desde agosto de 2015. A estação de trens desativada construída em1918 seria palco de uma balada pop-up, mas o sucesso fez com que o empreendimento se tornasse fixo. Ao longo do ano passado, o bar recebeu 20 mil clientes locais e de outros bairros – “um número alto se considerarmos que o espaço abre somente aos sábados”, diz Haudenschild. Não à toa, a inspiração para o projeto surgiu em um passeio pelo nova-iorquino Brooklyn, igualmente industrial. “Não teríamos achado um cenário parecido em outro bairro de São Paulo”, diz Mariana. Para ocupar a área, Haudenschild, Mariana e Marco Assub, também sócio do empreendimento, fizeram uma parceria com a ABPF – Associação Brasileira de Preservação Ferroviária, que reformou os trens e boa parte dos objetos de decoração, que remete à atmosfera fabril. Noites dedicadas ao vinho e ao gim, bandas de jazz e DJs integram a programação. BTNK R. Visconde de Parnaíba, 1.253 (apenas aos sábados).
DA ROTA 66 PARA A MOOCA
O guia turístico Alexandre Brazales se especializou em roteiros de Harley Davidson para brasileiros nos Estados Unidos. Em 15 anos de profissão, conheceu inúmeros diners de beira de estrada e se apaixonou pela comida local. Sua mulher, a engenheira de alimentos Mônica Ohtani, começou a preparar receitas clássicas desse tipo de lanchonete em casa, como guacamole, chilli dog e buffalo wings. Fotos feitas nas viagens por Brazales ou por amigos somaram-se aos objetos garimpados um a um entre uma parada e outra na famosa Rota 66. Assim nasceu o Hot Rod Dog, que traz no nome o gosto por carros antigos e cachorros-quentes. O casal abriu o negócio ao lado de Eduardo Jarussi, sócio do Cateto, em 2015, em uma rua menos conhecida da Mooca, mas isso não impediu que ele virasse ponto de encontro de clientes de todo o Estado em busca da salsicha artesanal servida ali. “Não é preciso sair da região para comer algo diferente”, diz Brazales. A trilha sonora também é destaque: aos domingos, os donos costumam receber DJs convidados para festas na rua.Hot Rod Dog - R. Guaimbé, 302.
OS PIONEIROS
Com a chegada dos imigrantes italianos à Mooca nas primeiras décadas do século 20, não demorou para que surgissem por ali legítimos representantes da gastronomia originária daquele país. A confeitaria Di Cunto, mais antiga fabricante de panetone em atividade no Brasil, funciona desde 1935 no mesmo endereço.
Não muito longe, a Cantina do Marinheiro abriu as portas em 1942 com um cardápio dedicado a massas, peixes e frutos do mar. Já um dos balcões primordiais de acepipes da cidade nasceu em 1959 no Elidio Bar, reduto de fãs de futebol e da boa feijoada servida aos sábados.
Na Mooca não pode faltar pizza, certo, bello? A Pizzaria São Pedro, de 1966, faz sucesso com seus salões ruidosos. Na hora da pressa, os mooquenses pedem a versão míni para comer em pé mesmo, encostados no balcão.
E já que a Mooca é como um coração de mãe (italiana, lógico), também há espaço para uma casa árabe, a Esfiha Juventus, desde 1967 deliciando os paulistanos com esfihas, quibes e diversos acompanhamentos. Quem tem saudades da comida reconfortante dos almoços de família pode ir, ainda, ao Don Carlini, cantina fundada em 1985 por filhos de italianos.
Parece ser um desejo crescente habitar lugares próximos à natureza. Talvez porque as cidades estejam cada vez mais sufocantes e verticais, aceleradas e barulhentas, mas também porque essa conexão realmente revigora. Esta casa de 472 m² na Cidade do México traz a prova concreta: os limites entre construção e jardim são poucos, em uma conexão cheia de magnetismo, com ambientes pensados para o completo relaxamento.
Construída em três níveis, levando em conta a topografia do lugar, a residência foi desenhada pelo escritório mexicano ZD+A, liderado pelo arquiteto Yuri Zagorin Alazraki. Em vez de nivelar tudo de forma linear, como se vê normalmente, ele preferiu o caminho mais difícil para que o resultado exibisse o respeito ao contexto local.
Materiais naturais e o máximo aproveitamento da luz do sol guiaram todos os ambientes. No nível da rua, o muro de pedras vulcânicas traz um pano de vegetação. Dali pode-se descer ao subterrâneo, por meio de escadas verdes entremeadas por pedras. A luminosidade chega aos interiores por meio de grandes portas-camarão, que se abrem completamente.
Na sala, o concreto da parede recebeu a forma de ripas finas de madeira, o que por si só enche de identidade o ambiente. Dois sofás Chesterfield acomodam os convidados frente à lareira – a cidade é fria e seca na maior parte do ano. Muita madeira e móveis de design contrastam entre si nos espaços próximos, que trazem o jantar e a cozinha. É onde a família sempre se reúne, perto do piano e dos livros.
No jardim de inverno há ainda um ofurô de pedra natural, bem ao lado da pequena academia e das escadas que levam à área íntima. No terceiro pavimento chega-se aos quartos e a uma suíte com banheira e um deque. Portas venezianas se fecham ou se abrem completamente caso os moradores queiram ver o céu.
Feito com carnes, grão de bico, pão sírio torrado e coalhada fresca, o fatteh é um prato típico do Oriente Médio e que pode ser facilmente reproduzido em casa como uma entrada ou prato principal. A receita é do restaurante Saj. Confira a seguir!
1 kg de músculo cortados em cubos de 15 g cada aproximadamente
1/4 de xícara de óleo
2 colheres de sopa de manteiga
1 xícara de cebola picada
1 colher de sopa de alho moído
1 colher de sopa de sal
Água para cozinhar
Pré-preparo
Em uma panela, coloque o óleo e a manteiga, refogue a cebola em fogo baixo sem deixar que doure. Coloque o alho e o músculo. Depois de refogar o músculo, adicione água para cozinha-lo até que fique bem macio. Importante deixar com caldo depois de cozido.
Ingredientes para montagem
200 g de grão de bico cozido com a casca e com água
20 g da torrada de pão sírio
1 colher de sopa de pinoles torrado na manteiga
½ xícara de coalhada fresca
60 ml de suco de limao espremido na hora
1 colher de sopa de alho moído
Preparo para servir
Em uma panela, coloque o grão de bico com um pouco da água de cozimento. Acrescente 80 g do músculo cozido com um pouco do caldo dele. Deixe que eles cozinhem um pouco juntos, e cuide para o caldo ficar cremoso. Em um prato, coloque o grão de bico com o músculo. Acomode as torradas na lateral do prato. Finalize com a ½ xícara de coalhada fresca, o pinoles e azeite.
Plantas pendentes trazem textura e cor aos ambientes, além de darem um upgrade instantâneo ao décor quando posicionadas sobre os móveis e prateleiras ou colocadas em vasos suspensos. Listamos a seguir algumas espécies de fácil manutenção e que podem ser cultivadas sem problemas dentro de casa. Confira.
1- IVY
Conhecida pela incrível capacidade de filtragem do ar, a ivy é um tipo de hera bastante recomendada para ambientes internos. Facilmente adaptável, ela pode crescer junto à parede ou ser colocada em vasos sobre suportes especiais para plantas ou penduradas em hangers. Tolera temperaturas moderadas e luminosidade média.
Suas folhas que crescem para baixo, criando um efeito “cascata”, são apaixonantes. Além de bonita, a jiboia é fácil de cuidar, basta ficar atento às regas, que devem ser regulares. A espécie se desenvolve bem em temperaturas amenas e à meia-sombra, longe do sol direto. Outro ponto positivo é que a jiboia filtra impurezas do ar, como formaldeídos, além de monóxido de carbono e benzeno.
O lambari (ou Tradescantia zebrina) tem folhas listradas de um lado e arroxeadas de outro e vez ou outra produz pequenas flores rosadas. Bastante usada em forrações sob a copa das árvores, a espécie vai muito bem dentro de casa, como planta pendente. Nesse caso, adubações leves e regas frequentes estimulam seu crescimento.
Monstera é um gênero com cerca de 60 espécies originárias do México e da américa tropical. A espécie oblíqua, também chamada de “Swiss Cheese Plant”, apresenta folhas com recortes muito ornamentais. Geralmente é cultivada perto de muros, paredes ou troncos de árvores, mas também funciona quando usada como planta pendente, já que seus galhos se derramam, criando um efeito decorativo cheio de vida. Mantenha à meia-sombra e regue bem duas vezes por semana.
5 - TRAPOERABA ROXA
A Tradescantia pallida purpurea tem a vantagem de se desenvolver bem tanto à meia-sombra quanto sob sol peno. Sua coloração arroxeada e textura macia são muito originais, resultando em belos volumes, que devem ser regados regularmente. Não tenha medo de misturá-la a outras espécies, criando um mix de cores e formas pendentes.
Nesta segunda-feira (3/04), designers, arquitetos e entusiastas do décor se voltam para o mais importante evento do segmento: a semana de design de Milão. Até domingo, a Casa Vogue marcará presença no Salão do Móvel e no Fuori Salone, nos arredores da cidade, em busca as principais novidades das marcas e tendências de decoração.
Mostraremos tudo em tempo real nas nossas redes sociais: no Facebook, entraremos ao vivo via Facebook Live para mostrar as principais instalações, enquanto no Instagram vamos registrar os lançamentos mais incríveis através das hashtags #casavogueemmilao2017. Para acompanhar as reportagens diárias, fique de olho na página especial que reúne toda a cobertura digital da Casa Vogue.
E para quem vai acompanhar a design week de perto, vale baixar (ou atualizar) o nosso aplicativo gratuito que, além de ser um guia exclusivo, é possível encontrar nele eventos classificados por nome, localização e setor. Basta fazer download na App Store ou na Google Play, buscando por "Revista Casa Vogue".
Vale destacar também que a Casa Vogue e a Ágape estarão juntas na quinta-feira (6/04), para comemorar os 40 anos da carreira do arquiteto brasileiro Marcio Kogan, à frente do studio mk27. Na ocasião, um brunch será oferecido a convidados no showroom da marca onde também haverá a exibição de um vídeo, feito pela Casa Vogue, que conta detalhes da trajetória do arquiteto e autor da banheira DR.
Penny, minha pet test driver oficial, tem passado bem desde que a Casinha Vogue veio ao mundo. Primeiro foram os biscoitos, agora tem sorvete! Tudo porque um amigo da coluna contou que na gelateria Le Botteghe di Leonardo tem picolé para cachorro. E como passam muitos cães por lá, eles até tem uma janela para a rua, para atender quem estiver acompanhado não ter de deixá-lo na rua para comprar seu bom sorvete.
A ideia do gelato para pets surgiu em 2014, na unidade de Nápoles. Um cliente sempre ia à gelateria com seu cachorro, comprava um sorvete e dividia com ele. Após insistentes pedidos, a loja resolveu criar uma receita exclusiva para os pets e São Paulo foi a segunda cidade a testar a novidade.
Aprovada por veterinários, o sorvete foi batizado de Peppino e sua receita original leva iogurte, mel e banana, e acompanha a tradição dos gelatos 100% naturais. “Utilizamos somente insumos compatíveis com a dieta dos pets, por isso substituímos os ingredientes mais difíceis de digerir”, conta Roberto Galisai, diretor de marketing da marca.
Parece bom? Pois a La Botteghe di Leonardo me enviou uma receita de sorvete para fazer em casa, enquanto ainda está quente. Pra variar, o meu ficou feio (economizei nas formas, deu nisso), mas a Penny testou e aprovou.
Picolé para Cães
Rendimento: 15 a 20 picolés
Ingredientes
200 g de iogurte sem lactose e sem açúcar
200 g de fruta ou legume - manga ou cenoura ficam ótimas. No caso de frutas mais “líquidas”, como pêra ou maçã, aumente a quantidade de fruta ou diminua a de iogurte. Atenção: há frutas que podem ser prejudiciais para os pets, como laranja, abacaxi e uva. Em caso de dúvidas, consulte o veterinário
5 g de mel
Ossinhos tipo palito
Modo de preparo
Higienize e corte a fruta/legume
Bata no liquidificador a fruta/legume junto com o iogurte e o mel
Coloque a mistura em formas de sorvete (como não tenho essa forma, usei copos descartáveis, aprendi com a Ana Maria Braga)
No lugar do palito de madeira, use um ossinho
Leve para congelar no freezer
Antes de servir, deixe em temperatura ambiente por 2 minutos
*Em sua coluna Casinha Vogue, Adriana Mori mostra as belas interseções entre o mundo dos pets e o universo do design e da arquitetura.
Criado para o lançamento da linha de papéis de parede 50S, da Sanderson Wallpapers, este pequeno home office mostra como pode ser fácil montar em casa um pequeno ambiente de trabalho e de estudos que seja inspirador. Uma escrivaninha e um assento, ambos com pés-palito, evocam o esplendor do anos 1950. A mesma década inspirou a criação do papel de parede Wrappings, que pontua cor e diversão na medida certa. Objetos vintage, como a máquina de escrever, a luminária escultural e o cesto de metal deixam a ambientação ainda mais cool.
A convivência com o pai arquiteto e engenheiro, a influência do cinema e até uma nota baixíssima durante a faculdade. Estes são alguns dos pequenos detalhes do início da carreira que o arquiteto Marcio Kogan comenta, em vídeo, ao relembrar tudo o que se passou nestes 40 anos do studio mk27. Enquanto narra, Kogan registra desenhos que representam projetos e outros momentos marcantes de sua trajetória à frente do escritório.
O vídeo também será exibido no showroom da Ágape durante a semana de design de Milão 2017, ao lado da banheira DR, desenhada pelo arquiteto e sua equipe e produzida pela marca italiana. Na próxima quinta-feira (06/04), um brunch armado pela Casa Vogue e a Ágape no local celebrará estas quatro décadas dedicadas a arquitetura.
Um dos romances mais emblemáticos da literatura americana, O Grande Gatsby, de F. Scott Fitzgerald, ganhou adaptação no cinema em 2013 recheada de festas e todo o glamour digno dos anos 20. Para dar vida ao cenário tão marcante e opulento, a equipe de design do filme escolheu esta propriedade em Long Island como locação ideal. Agora a mansão está à venda por US$ 85 milhões (aproximadamente R$ 265 milhões).
Antiga morada do empresário russo Tamir Sapir, falecido em 2014, a propriedade tem nada menos que 5 mil metros quadrados de área construída em um terreno de oito acres.
Na área de lazer, piscinas, lago privativo, cassino, cabeleireiro particular, quadra de tênis, jardim japonês e inglês, adegas e saunas complementam a atmosfera da construção em Kings Point.
O Salão do Móvel de Milão 2017 começa amanhã, mas a equipe de Casa Vogue já está a postos garimpando os melhores lançamentos pela cidade. Neste primeiro dia da temporada milanesa, uma parada obrigatória foi a Università degli Studi di Milano, que, entre outros eventos, abrigou uma espécie de QG dos designers brasileiros.
Isso se deu graças à concentração de três mostras: a tradicional Brazil S/A, com curadoria de José Roberto Moreira do Valle, a novíssima Be Brasil, uma iniciativa da Apex, e a também veterana Rio + Design, que desta vez surgiu incorporada à Be Brasil. Criatividade, frescor e originalidade não faltam no nosso design, como atestam os produtos a seguir.
Começamos a Semana de Design de Milão 2017 com a prova de que os opostos se atraem. Delicadas porcelanas chinesas dividiram espaço com enormes peças de plástico. Criações que exploram as cores compartilharam o mesmo teto com outras 100% em preto e brancas. De uma sala para outra, enquanto explorávamos a Triennale di Milano, tapeçarias que retomam tradições centenárias impressionaram tanto quanto instalações tecnológicas, que não economizaram no LED e nem nas projeções.
Cada qual a sua maneira, e quase sempre surpreendentes, designers e grandes fabricantes estiveram lado a lado apresentando seus mais novos conceitos. No total, entre os dias 4 e 9 de abril, a Triennale recebe 18 exibições que levam a uma viagem por Japão, Coréia, China, Turquia, Portugal e, claro, Itália.
Aqui, Casa Vogue reuniu as cinco exposições imperdíveis que acontecem no Triennale Design Museum – mas já adiantamos: se precisar escolher apenas uma, não perca a Giro, Giro Tondo – Design for Children. É uma viagem pelo mundo infantil que todo adulto deveria fazer.
1. Una Città Immaginaria
Desenvolvida pela designer Paola Navone, diretora criativa da Abet Laminat, esta instalação celebra os 60 anos da companhia criando uma linha do tempo que não só indica os produtos lançados em cada época, mas as cores e estilos que inspiraram o design em cada década – começando dos anos 1950, quando se começou a usar revestimentos coloridos, até os dias de hoje, nos quais praticamente qualquer desenho pode ser impresso em qualquer material.
2. Il Mare a Milano
A italiana Sanlorenzo, tradicional fabricante de iates, abriu mão de exibir seus produtos da forma normal e criou uma instalação conceitual. O objetivo, comum à muita sutras marcas, é fortalecer a ligação da marca com o mundo do design, mas o efeito da Il Mare a Milano impressiona: usando apenas projeções, os criadores passam a impressão de que estamos caminhando sobre mar e encantam a todos que passam pela instalação.
3. Past-Future. Craft Design Itineraris in Sardina
A mostra traz um novo olhar sobre a turística região da Sardenha, na Itália, chamando atenção para a riqueza de seu artesanato. São 100 anos de trabalhos manuais contados através de tapeçarias, peças de madeira e cerâmicas que chamam atenção pela beleza, mas principalmente por mostrar um novo olhar sobre as origens do design italiano, considerado hoje um dos mais sofisticados do mundo.
4. Still Motion Milan
Promovida pelo Primeira Pedra, um programa de pesquisa com base em Portugal que estuda o potencial da famosa pedra portuguesa, essa pequena exibição reúne obras criadas por cinco estúdios de design gráfico diferentes. Vindos de Portugal, mas também do Reino Unido e dos Estados Unidos, os trabalhos exploram diferentes funções para a pedra e trazem leveza, luz e movimento ao tradicional material preto & branco.
5. Giro, Giro, Tondo – Design for Children
Como adiantamos no início do texto, esta é a mostra mais impressionante em cartaz na Triennale di Mialno. Com curadoria do designer Stefano Giovannonni, a exibição reúne peças diversas que, juntas, compõem um lúdico e encantador universo infantil.
Entre lançamentos do ano, como a luminária Kong, da Qeeboo, e itens antiquíssimos, como bonecos de madeira, encontramos móveis e brinquedos que nos levam em uma deliciosa viagem. O objetivo: lembrar aos adultos do paradoxo de Saint-Exupery: todos os adultos já foram crianças um dia... mas apenas alguns deles se lembram disso.
Não é todo dia que trabalhamos ao lado de um expoente criativo de grandeza mundial. Posso dizer que ter preparado este número da Casa Vogue a muitas mãos, com Patricia Urquiola e sua equipe, foi uma experiência intensa, emocionante e, sobretudo, enriquecedora. Seu repertório plural e multidisciplinar renderia uma edição de mil páginas. (Ahhhh, se isso fosse possível...).
Enfática, ela sabe exatamente o que quer, como quer, e o que não quer de jeito nenhum. E ai de quem fizer diferente! Mas não deixa de ser empática: analisa propostas, busca soluções, abraça causas e parceiros. E transforma um projeto simples, uma ideia supostamente banal, em contextos ricos e surpreendentes. Indispensável que a designer se apaixone pelo caso, por seus personagens.
Já entusiasta de nosso país, acredito que Patri (como é carinhosamente chamada por seu marido e braço-direito, Alberto Zontone, e seus amigos queridos) tenha se enamorado da nossa proposta: fazer uma Casa Vogue quase monográfica, com todas as nuances e tons Urquiola. Esse processo começou em outubro do ano passado, quando fizemos a primeira conference call e elencamos nossa wish list de pautas.
Após muita pesquisa, nossa diretora de estilo Adriana Frattini esteve em Milão, em janeiro, para fotografar, com Patricia, o editorial concebido pela nossa editora convidada para a seção Decor Stories e dar andamento às demais produções made in Italy.
E, de lá pra cá, a redação e nosso time de colaboradores internacionais produziram uma infinidade de fotos e entrevistas que foram finalizados juntamente com Patricia, aqui em São Paulo, mês passado.
Às vésperas do Salão do Móvel de Milão – onde apresenta cerca de 20 peças novas em colaboração com mais de dez marcas diferentes –, ela fez questão de escolher cada item, cada história, cada casa, cada foto, cada cor usada no logo desta capa. E cá estamos, no fechamento destas páginas, apaixonados por Patri e sua essência. Bem-vindos ao maravilhoso mundo de Urquiola!
Não restam dúvidas quanto aos benefícios de cultivar plantas em casa. Elas purificam o ar, reduzem os níveis de estresse, melhoram o sono, a concentração e nos ajudam a relaxar. Isso sem mencionar, obviamente, o fato de deixarem a casa mais fresca e tornarem qualquer morada mais bonita.
Além de decorar os mais diferentes cômodos da casa ou do apartamento com plantas, lançar mão de essências botânicas é uma outra forma de entrar no clima de “floresta urbana” que é tendência mundial. Algumas fórmulas disponíveis no mercado perfumam os ambientes e ainda, de quebra, podem melhorar o astral instantaneamente.
As essências desenvolvidas pela equipe do FLO Atelier Botânico, de São Paulo, “são lembranças da natureza para quem mora na cidade”. Engarrafadas em pequenas quantidades no espaço criado por Carol Nóbrega e Antonio Jotta na Vila Madalena, as essências são feitas à base de álcool de cereais e vêm em vidros que podem ser reutilizados para borrifar água nas plantas depois. Escolha entre damasco e basílico, verbena ou “memórias verdes”.
A Amapá Flowershop, também de São Paulo, desenvolveu sete aromatizadores feitos artesanalmente. É possível escolher entre varetas de madeira ou spray para deixar a casa com cheirinho de alecrim, capim cidreira, erva doce, bambu, entre outros. “Cada um deles foi pensado para um estilo diferente de cliente e pode ser usado para deixar a casa, o escritório, o carro e a vida mais perfumados”, dizem as proprietárias da floricultura.
Apesar de não haver regras quanto à utilização de essências em casa, algumas delas são mais indicadas para cômodos específicos. A lavanda, por exemplo, é conhecida por melhorar a qualidade do sono e pode ser borrifada no quarto de dormir. Já o living pede aromas refrescantes – vale investir em essências cítricas, como tangerina e limão.
Em clima de Páscoa, a chef Marlene Percílio, da MP Tortas e Boutique, criou opções de tortas com chocolate e compartilha aqui uma de suas receitas: a da torta com cacau belga recheada de doce de leite e chocolate de 70% cacau. Confira o passo a passo a seguir e bom proveito!
Torta de chocolate amargo com recheio de chocolate e doce de leite
Ingredientes massa
390 g de açúcar refinado peneirado
250 g de manteiga em temperatura ambiente
5 ovos separados em gema e clara em temperatura ambiente
360 g de farinha de trigo
180 g de chocolate em pó (ou achocolatado, se a pessoa não tiver)
10 g de fermento
5 g de essência de baunilha
1 pitada de sal
200 ml de suco de laranja
Modo de preparo
Misture a manteiga com o açúcar até formar um creme. Em seguida, adicione as gemas, uma por uma. Adicione a baunilha e bata. Peneire os ingredientes secos em um bowl até ficarem homogêneos e misture com a massa. Adicione também o suco de laranja, aos poucos. Bata as claras em neve e incorpore à massa. Unte uma forma com manteiga e farinha e coloque a massa. Leve ao forno por 25 minutos a 180° C e abaixe o fogo ao final.
Ingredientes do recheio
1 lata de leite condensado
10 g de manteiga
200 g de chocolate ao leite em barra picado
200 g de doce de leite
Modo de preparo do recheio
Leve ao fogo baixo a manteiga, o chocolate e o leite doce. Derreta ambos e acrescente o leite condensado. Mexa bastante até o brigadeiro ficar em um ponto cremoso. Deixe esfriar e então recheie a torta. Coloque para gelar duas horas antes de colocar a cobertura.
Ingredientes da cobertura
225 g de chocolate 70% cacau
250 ml de creme de leite fresco
30 g de manteiga sem sal derretida
30 ml de brandy ou rum
Modo de preparo da cobertura
Derreta o chocolate em banho maria (ou no microondas), acrescente a manteiga e o brandy, usando um fouet. Ferva o creme de leite fresco e adicione à mistura. Cubra toda a torta.
Talvez por influência de filmes e séries americanas, o Starbucks se tornou um símbolo da cultura contemporânea, principalmente entre os jovens que adoram se reunir nas cafeterias para trabalhar ou descontrair com os amigos no meio do dia. Com mais de 25 mil lojas espalhadas pelo mundo, a empresa provou que consegue conquistar os clientes não só com a gastronomia rápida, mas também com os ambientes diferenciados. Aqui, a seleção de Casa Vogue com as nove lojas mais divertidas da marca:
Las Vegas, Nevada
No centro de Las Vegas Strip, esta loja chama a atenção com a instalação artística no centro. A obra colorida é do francês Georges Rousse e brinca com a perspectiva de acordo com o movimento do olhar ao longo do espaço.
Puebla, México
Localizada no centro histórico de Puebla de Zaragoza, a loja apresenta uma homenagem a beleza local, assim como a cultura mexicana. Obras dos moradores de Puebla, Otomi e um incrível mosaico de cerâmica feito por artesãos com a técnica talavera preenchem as paredes do espaço.
Savannah, Georgia
A cidade é conhecida entre os americanos como “Forest City” por conta de suas árvores incríveis ao longo dos charmosos caminhos de paralelepípedo. Nada melhor do que traduzir essa atmosfera com referências da natureza, beleza e história de Savannah.
Long Beach, Califórnia
Esta loja une as referências nórdicas, com madeiras claras e decoração clean, aos detalhes industriais do prédio. A ilustração que permeia todo o espaço foi inspirada nas ondas das praias paradisíacas da Califórnia.
Cantão, China
A região, conhecida por sua cultura de café, ganhou um lugar perfeito para proliferar os ensinamentos de preparação, extração e cultivo dos grãos. Isso porque esse Starbucks é dividido nos três andares entre loja, espaço para descontração e salas de aula para seminários e cursos em torno do café.
Londres, Inglaterra
Acompanhando o cotidiano dos ingleses, que utilizam bastante o metrô como meio de transporte, o Starbucks abriu uma loja embaixo da terra. A primeira fora dos Estados Unidos no formato pocket, com serviços ainda mais rápidos, a loja express atende as pessoas que estão transitando pela Canary Station.
Los Angeles, Califórnia
Localizada na Griffith Park & Hyperion, a cafeteria possui um mural cósmico feito em homenagem ao famoso Griffith Observatory, ponto turístico presente em Juventude Transviada, com James Dean, e La La Land.
Chicago, Illinois
A região da North Michigan Ave exalta o estilo art deco. Essa mini loja do Starbucks segue o mood da arquitetura local, respeitando a história do prédio onde está localizada, com madeira escura e detalhes em dourado.
Willemstad, Curaçao
Em formato arredondado, a loja permite uma vista 360 da maravilhosa praia caribenha, além de uma vista privilegiada do pôr do sol.
Reunir a família, descomplicar a vida e tornar o dia a dia mais prático: esses foram os pedidos dos moradores do apartamento de 160 m² no bairro da Vila Nova Conceição, em São Paulo. Para atender aos proprietários, um empresário e uma designer gráfica na faixa dos 60 anos, as profissionais do escritório doob arquitetura priorizaram os espaços de convivência, criando uma área social que fosse o mais integrada possível.
Para tanto, paredes foram removidas, a porta entre a varanda e a sala de estar foi retirada e o piso entre os ambientes foi nivelado. “Assim, criamos um grande espaço de convivência”, dizem. Extinguiu-se, ainda, o dormitório de serviço, que foi dividido entre o nicho da geladeira da cozinha, nicho para ar condicionado e bar ao lado da sala de jantar. O vão livre restante foi transformado em despensa.
Sobre uma base neutra, com estética mais minimalista, as arquitetas Daniele Okuhara e Beatriz Ottaiano apostaram em móveis imponentes, objetos de arte e alguns toques de verde. Na sala de refeições, as poltronas de cabeceira, reaproveitadas da antiga casa, ganharam nova roupagem com tecido gráfico que remete às obras de arte concretistas, uma paixão do casal.
Já o living, onde está localizado o único aparelho de TV da casa, é o ambiente para ver filmes e relaxar no sofá. O modelo escolhido vem com um aparador acoplado em laca, na cor marsala, que disfarça as costas do móvel e dá a sensação de continuidade. A antiga varanda, agora transformada em sala de estar, é o local onde a família recebe amigos e brinca com a cadela Filomena.
Os moradores decidiram abrir mão da churrasqueira para trazer a natureza para dentro de casa. Ali foi instalado um jardim vertical e uma fonte com plantas aquáticas, para ouvir o barulhinho de água enquanto eles praticam meditação. Logo ao lado está uma mesa de refeição informal, onde o casal costuma tomar café da manhã.
Como eles já que sabiam que teriam um animal de estimação, as arquitetas criaram uma cozinha com revestimento mais escuro no piso. “Para equilibrar, investimos em uma madeira mais clara e em vidro nos armários”, dizem Daniele e Beatriz.
Os tons neutros e suaves se estendem ao quarto do casal, equipado com piso de cumaru, cortinas de linho natural e marcenaria com um design clean. A suíte dá lugar a um closet, onde o casal guarda peças afetivas adquiridas ao longo dos anos.
