Depois do sucesso de sua última tour, lançamento do disco More Life e shows no disputado festival Coachella, o rapper Drake aproveita os dias de descanso antes de partir para Toronto, sua cidade natal, em uma residência de luxo em Beverly Hills. A mansão Villa Grande Bellezza, propriedade do Airbnb, tem diária de R$ 32 mil e uma das vistas mais deslumbrantes do Benedict Canyon, na Califórnia.

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A casa com arquitetura inspirada nas construções históricas da Europa tem mais de mil metros quadrados, divididos em seis quartos, sete banheiros e um lavabo, cozinha integrada com sala de almoço, sala de jantar, estar e terraço com piscina infinita. A área de lazer ainda inclui cinema particular, sauna, adega, lareira externa, churrasqueira e sala de poker. Todos os ambientes possuem revestimentos luxuosos, como o mármore que preenche as paredes e chão dos banheiros.

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A A mansão fica próxima dos principais pontos turísticos da região e se faz refúgio perfeito para curtir um tempo sem preocupações.

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Com ambientação dos próprios Fernando e Humberto Campana e  curadoria de Consuelo Cornelsen, a mostra "Irmãos Campana" será inaugurada no dia 27 de abril, às 19h, com palestra gratuita dos renomados designers no Museu Oscar Niemeyer (MON), em Curitiba.

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Apresentando cerca de 130 obras do artista, a exposição, que estará aberta ao público a partir das 20h do dia 27, reúne peças icônicas, como as poltronas Vermelha (1998), Favela (2003) e Corallo (2003), produzidas pela empresa italiana Edra; criações do início da carreira, como as cadeiras da coleção Desconfortáveis (1989); e até trabalhos mais recentes, como a inédita linha de móveis Assimétrica (2017), produzida pela Tok&Stok.

Para a cenografia, Humberto e Fernando se inspiraram no formato de olho do museu criado por Niemeyer e procuram conceber um ambiente que não só ocupasse o espaço mas dialogasse com a arquitetura em que a exposição está inserida.

“O foco é mostrar como os irmãos trabalham, tendo como linha curatorial a diversidade de materiais utilizados em suas obras. Eles realizam uma intensa pesquisa neste aspecto, fazendo uso de materiais peculiares, resultando em peças com estética única e agradável.", explica a curadora que dispôs estes materiais de forma cronológica na mostra, de modo que o visitante poderá ter uma ideia do histórico das matérias-primas utilizadas pelos designers.

A mostra fica aberta até o dia 20 de agosto e pode ser visitada de terça a domingo, das 10h às 18h. Os ingressos custam R$ 16 e R$ 8 (meia-entrada). Nas quartas a entrada é franca. Maiores de 60 e menores de 12 anos têm entrada gratuita todos os dias.

Inaugurando uma série de exposições que terão como eixo comum a sexualidade, o MASP apresenta, a partir de 28 de abril, a mostra "Quem tem medo de Teresinha Soares?", com cerca de 50 obras da artista mineira que destaca-se por combater tabus e colocar questões de gênero em pauta com o seu trabalho.

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Nascida em Araxá, em 1927, a artista plástica Teresinha Soares foi também escritora, além da primeira vereadora eleita de sua cidade natal, miss, funcionária pública e professora. Hoje suas pinturas, desenhos, gravuras e instalações, ocupam o 2º subsolo do museu na primeira exposição panorâmica de Soares em um museu, que é também sua primeira grande individual em mais de 40 anos.

Casa Suspeita de Teresinha Soares (Foto: Divulgação)

A representação do corpo é um dos motivos mais recorrentes da obra de Soares, que trata desde o erotismo e o sexo, até o nascimento, a morte e a relação com a natureza. Além da temas de gênero, como a liberação sexual feminina, a violência contra a mulher, a maternidade e a prostituição, porém, vale destacar que Tersinha fez obras lidando com acontecimentos políticos, como a série de pinturas Vietnã (1968), na qual apresenta uma irreverente abordagem sobre o tema.

Inseminação artificial de Teresinha Soares (Foto: Divulgação)

"Quem tem medo de Teresinha Soares?" insere-se no contexto da programação de 2017 do MASP em torno da mostra Histórias da sexualidade, que contará com exposições monográficas de artistas brasileiros e internacionais que levantam questionamentos sobre corporalidade, desejo, sensualidade, erotismo, feminismo e questões de gênero.

Mamãe eu quero de Teresinha Soares (Foto: Divulgação)

A exibição de Teresinha Soares estará em cartaz até o dia 6 de agosto e logo após já estão confirmadas mostras individuais de Wanda Pimentel, Henri de Toulouse-Lautrec, Miguel Rio Branco, Guerrilla Girls, Pedro Correia de Araújo e Tunga.

O ano era 2006 e a fotógrafa Pati Robins se mudava da Polônia para Cardiff-Wales, no Reino Unido. Ao chegar, encontrou de imediato este apartamento de 78 m², mas era minúsculo para ela viver com o marido, que é cadeirante, a filha e seus dois cães, Shy e Lilly. Mesmo assim, foi amor imediato pelo lugar.

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Apertado sim, porém resolveram ficar. E mais: queriam inaugurar uma nova vida. Pati estava cansada de suas casas anteriores, com combinações bonitas, mas óbvias e sem alma. “Sempre nos sentíamos hóspedes no próprio lar”, conta. Foi quando teve a ideia de pintar tudo de cores escuras, e se divertiu tanto que não parou mais. “Percebi que só tons escuros poderiam fazer aparecer os diversos objetos que nossa família trazia, ou camuflar alguns outros”, conta.

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Na mistura entram itens que eles ganharam de amigos, neon, letras, pele fake, globo espelhado, plantas e objetos garimpados, que mostram sua face bem-humorada, kitsch e irreverente. Adicionar novas peças e tirar outras é um hobby. “Fiz tudo sozinha e levei dez anos, inspirada pela decoradora Abigail Ahern. Mas, diferente dela, amo a sintonia de tons escuros com cores de mais impacto”, conta Pati, acrescentando que gastou pouco para renovar os interiores.

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O resultado do maximalismo elegante aparece na prática, sempre que o trio chega no apartamento. “Percebo que sorrimos ao abrir a porta e visualizar as estampas. É nessa hora que percebo que fiz um bom trabalho”

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O mix fica ainda mais interessante com móveis de design, como o clássico sofá Chesterfield, cadeiras Panton, a luminária da Kartell e obras de arte contemporâneas que ela garimpou pela Europa – um investimento muito válido, segundo Pati. São também suas escolhas preferidas no high-low que preserva sua história e a de sua família.

Salada é sempre uma opção prática, leve e saudável para o dia a dia. Mas não é por isso que devemos associá-la à um prato sem graça e com cara de dieta. Essa semana, o chef Thiago Medeiros, da Simplesmente, compartilhou a receita de uma salada de repolho com shitake e cenoura, que é deliciosa e super fácil de fazer. Até porque, às vezes, é bom fazer uma salada mais elaborada para variar, não é mesmo? Confira abaixo a receita!

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Salada de repolho com shitake e cenoura
Rendimento: 4 porções

Ingredientes

750 g de repolho
200 g de shitake
500 g de cenoura
150 g de alho poró
100 g de jiló
500 g de tofu firme
30 g de gengibre
10 g de pimento dedo de moça
3 dentes de alho
50 g de gergelim branco
10 g de cebolinha
100 ml de azeite
Sal rosa a gosto

Modo de preparo

Corte o repolho grosseiramente, as cenouras em fatias finas, o shitake em lâminas, o jiló em quatro partes, o tofu em cubos, o dedo de moça em cubos pequenos, a cebolinha em anéis e pique o alho e o alho poró finamente. Rale também o gengibre. Tempere o tofu com azeite, sal e asse os cubinhos até ficarem firmes e reserve. Tempere o repolho com gengibre e leve ao forno pré-aquecido a 180 ºC por 20 minutos. Tempere o shitake e o jiló com alho e refogue em uma frigideira antiaderente. Salteie a cenoura no alho poró com pimenta dedo de moça. Depois, junte todos os ingredientes em um bowl, acerte o sal, finalize com azeite, cebolinha picada, gergelim tostado e sirva.

Elementos que remetem ao universo dos sonhos são aposta certeira na hora de decorar um quarto infantil. Sabendo disso, Lauren Li, designer de interiores da Sisällä, apostou em um combo lúdico, mas sem cair no óbvio, neste ambiente, que integra uma casa cheia de estilo feita para um casal australiano.

Móveis neutros ganharam a companhia de uma paleta de cores suave, repleta de rosas, roxos e amarelos. Os tons foram ditados pelo papel de parede degradê da Anewall, que reproduz as nuances do céu quando o sol está prestes a nascer.

Além de objetos decorativos em forma de cogumelo, dois elementos, ambos handmade, adicionam ainda mais personalidade à decoração: um tapete de crochê e a desejada almofada knot feita à mão pela umemi.

São Paulo sempre reúne exposições imperdíveis. Algumas terminam essa semana...é sua ultima chance. Fique de olho e organize sua agenda.

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Fabio Mauri na Bergamin Gomide

Quem visitar a Bergamin Gomide vai encontrar obras importantes do artista italiano Fabio Mauri como os carpetes com as frases Forse l'arte non è autônoma (Talvez a arte não seja autônoma) e Non ero nuovo (Eu não era novo), que fizeram parte da dOCUMENTA (13) e a instalação On the Liberty. Eu amei a série Photo Finish, em que objetos comuns são fixados a frente de um fundo preto, e a projeção do vídeo Seduta su l’ombra. Vai lá! Está chic.
Até 29 de abril

Alfredo Jaar na Luisa Strina

“Um teatro construído para uma única imagem” – a frase do filósofo Jacques Rancière foi o ponto de partida para a instalação The Sound of Silence, de Alfredo Jaar – principal obra da mostra The Politics of Images na Galeria Luisa Strina. Ao entrar na obra (a luz verde e vermelha em forma de cruz dão os sinais), você verá a história de Kevin Carter: o fotojornalista sul-africano que ganhou o Pulitzer pela imagem de uma menina morrendo de fome no Sudão enquanto um abutre a observava (ele era do bang bang club). Carter se matou e a imagem foi parar na Corbis – empresa de Bill Gates que arrecada milhões com a foto. O resultado? Jaar questiona não só a responsabilidade do fotógrafo, mas também daqueles que controlam a circulação e a disseminação das imagens, e mais: a responsabilidade do espectador! É emocionante. Procure ainda por From Time to Time uma instalação com nove capas recentes da revista Time dedicadas à África divididas pelos únicos três assuntos geralmente cobertos: doenças, fome e conflito armado. Ele aponta para estereótipos racistas dominando a percepção da mídia ocidental em relação à África.
Até 29 de abril

Ana Elisa Egreja na Galeria Leme

Era 2010 quando fui na rua Jacarezinho 92 pela primeira vez, Ana Elisa Egreja usava parte da casa de sua avó como ateliê e já era famosa pelas telas com cenas surreais feitas a partir de imagens encontradas na internet ou colecionadas por ela - pense em rendas, pedaços de tecido e adesivos pop. De lá para cá acompanho com orgulho as transformações do trabalho de Ana. Gosto particularmente da série dos vidros que começou com pequenas pinturas dos brinquedo de seu filho atrás do vidro fantasia e virou uma bela série de naturezas mortas exposta no Instituto Tomie Ohtake. Foi aí que, como os holandeses, ela começou a montar cenas reais para pintar. A ideia tomou escala arquitetônica e Ana fez o papel de diretora de arte de cinema: montou cenas fantásticas em diferentes cômodos da casa da avó para pintar! O resultado? Pode ser visto na exposição na mostra Jacarezinho 92 na Galeria Leme. Não deixe de ver o filme que ela fez com o irmão para registrar as cenas montadas na casa. Em tempo: Não é um making of, mas uma belíssima obra por si só e de onde Ana deverá tirar os recortes para outras telas. Imperdível. Mesmo.
Até 20 de maio

Daniel Senise na Nara Roesler

Conhecido pelas pinturas e colagens feitas a partir de impressões de pisos, Daniel Senise continua impressionar em sua primeira individual na Galeria Nara Roesler. Ele continua a representar o entorno físico imediato com pedaços do mundo real criando ilusões quase monocromáticas – é como se Robert Rauschenberg encontrasse as esculturas de Cy Twombly – sempre buscando o equilíbrio entre o máximo e o mínimo de informação necessária para criar uma imagem. Faz uma homenagem ao pai com obras da série Biógrafo, e completa a série dos interiores dos museus com Hermitage. Senise também continua a usar o próprio espaço do ateliê como tema das obras. É o caso de Skylight, Night Studio e A Floresta do Livre Arbítrio.
Até 20 de maio

Letícia Parente na Galeria Jaqueline Martins

Eu armário de mim. Espaços de guardar são igualmente lugares para se prender. Letícia Parente era uma feminista que questionava, como coloca a crítica Laura Erber, a “topografia da vida”: eu mulher, eu objeto, eu mobília, eu corpo, eu vida, eu casa. Tudo é poema. Tudo é um laboratório que investiga nossos parâmetros e questionas verdades num convite à autoconsciência. Está belíssima sua individual na Galeria Jaqueline Martins. Não deixe de conferir a instalação Medidas, feita para o MAM em 1976, e a série Casa, de 1975.
Até 20 de maio

Paulo Nazareth na Mendes Wood DM

Paulo Nazareth segue com sua relevante pesquisa sobre a comercialização que nasce a partir do genocídio dos índios no Brasil e da relação do imigrante e o meio urbano. O trabalho, no entanto, dá um salto no quesito estético e vira objeto de desejo quando ele envolve em resina os objetos da série Produtos do Genocídio – Paulo aponta para produtos e organizações que se utilizam de nomes e elementos da cultura indígena e da diáspora africana como uma dolorosa lembrança do extermínio. Uma garrafa da bebida Koikoi, por exemplo, passa a ser uma vontade de não deixar que reflexão sobre o genocídio se apague – a resina é uma alusão direta ao congelamento histórico – e, ao mesmo tempo, uma belíssima escultura. Não deixe de conferir, ainda, o filme Ol Ori Buruku: um imigrante nigeriano está no topo do Edifício Itália, olhando para a cidade de São Paulo, enquanto derrama insultos em língua ioruba. Aqui Nazareth aponta não só para as tragédias na África contemporânea e para a frustração ao chegar ao Brasil – lugar onde havia uma promessa de futuro “sem doenças do passado” – mas também para uma sociedade que não permite que o indivíduo mantenha sua identidade preservada: Ori significa “essência do ser” e Buruku significa “má mentalidade”.
Até 20 de maio

A Matéria da Cor na Raquel Arnaud

O curador Franck James Marlot reuniu obras preciosas para falar de cor, luz, forma e matéria. Brinca com nossa percepção e sentimentos em relação às combinações de cores: desde o azul com laranja das obras de Vincent Beaurin (dupla muito usada pelos impressionistas!) e as formas sem linha de Sonia Delaunay até a imersão total na instalação de Carlos Cruz-Diez. Ele também traz a questão de matéria como origem da em obras como as de Raúl Díaz Reyes e Yves Klein! Mais destaques? "Homenagem ao quadrado" de Josef Albers - um apaixonado por formas e cores puras.
Até 27 de maio

Para fugir de uma decoração monocromática e monótona, resultado tão corriqueiro quando se fala em projeto de interiores com estilo contemporâneo, entraram em ação cores intensas e emprego sem melindres de nogueira-americana. Ambos elementos trouxeram vivacidade a este apartamento paulistano de 450 m², no nobre bairro do Itaim.

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Embora a proprietária, empresária do mundo da moda, casada e com dois filhos adultos, buscasse uma decoração contemporânea e limpa, não queria algo “comum”. Fã de tons vibrantes, a moradora buscava saídas para utilizar suas cores preferidas, como o beterraba, presente na cozinha e na suíte máster, sem exageros.

Na sala de jantar, as tonalidades também apresentam certo protagonismo. Compondo o cenário sofisticado, mas com vida, o extenso painel de nogueira-americana abriga uma ampla mesa de jantar com dez cadeiras – design de Antonio Citterio, da Flexform – recobertas com azul intenso.

A nogueira-americana, por sua vez, é a vedete aqui e ali. Empregada de forma generosa e irrestrita enriquece e aquece o living e o home teather, espaço que ainda ganhou uma parede revestida com papel croco, quebrando a seriedade do ambiente.

Mas não bastava usar apenas pontos de cor. Deborah Roig, que assina o décor, quis surpreender os antigos clientes – sim, este já é o quarto projeto de decoração que ela faz para a família, incluindo uma casa de campo e outra de praia. Despontou, então, na paleta de cores sob o olhar da arquiteta, o tom argila. Branco e bege nas paredes foram dispensados.

“Utilizei o tom argila como base e adicionei nuances terrosas, que estão presentes também no mobiliário de design italiano”, diz a profissional, ressaltando que neste lar o exibicionismo não tem vez, apesar de móveis assinados espalhados por todos os lados e obras de arte nas paredes, como a tela em preto e branco de A. Elkis e a azul de J. Fang, ambas no living. “Não repito fórmulas, mesmo as que deram muito certo. Prefiro arriscar uma novidade e criar”, conclui Deborah.

Para o lançamento de sua coleção 2017, a Cassina apostou forte nos tons adocicados e leves, conhecidos como candy colors. Entretanto, graças às linhas e volumes contidos, o visual alcançado passa longe do lúdico e traz sofisticação.

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Sobre a parede azul, as prateleiras Baleno, criadas pelos irmãos Bouroullec cria espaço para que livros e objetos sejam colocados no alto. Ao redor de um tapete laranja esmaecido, reúnem-se os volumes cúbicos do sofá Soft Props, do designer Konstantin Grcic, em nuances adocicadas de vermelho e rosa. Um encosto tubular preto cerca o conjunto, trazendo um bem vindo ponto de austeridade para a cartela festiva de cores.

Se há algo que Patricia Urquiola defende com fervor é o protagonismo feminino no design, nos negócios, na cultura. Aqui, a designer apresenta oito amigas “conterrâneas”, todas em posição de destaque em suas áreas de atuação. Confira!

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Silvana Annicchiarico

“A minha maior paixão? Procurar a alma nas coisas inanimadas.” Diretora do Triennale Design Museum de Milão, parada obrigatória do FuoriSalone, a arquiteta Silvana Annicchiarico está, no momento, concentrada na exposição Giro GiroTondo. Design for Children (até 18 de fevereiro de 2018), e no projeto Serie Fuori Serie, em colaboração com Andrea Branzi e Antonio Citterio, no Museu Nacional da China, em Pequim. “Este é o meu escritório na Triennale”, diz. “Primordialmente, era uma área externa do Palazzo dell’Arte e foi transformada em office por Michele De Lucchi, que, em 2010, revelou a arquitetura original de Giovanni Muzio e inseriu elementos inovadores e fortes.” Tudo ao redor fala a língua do design.“A mesa onde eu trabalho é de De Lucchi para a Riva1921. À noite, gosto da luz da Tolomeo XXL. A cadeira azul do meu amigo Jacopo Foggini dá uma nota de cor, e há livros em todos os cantos.”

Nina Yashar

Implacável: como curadora e editora de design, o trabalho de Nina Yashar é uma busca contínua por harmonia entre objetos de épocas distintas.“Um equilíbrio criativo que se completa na união de cores, de formas e de histórias, não ligadas a um significado racional, mas estético”, conta. Empenhada em ampliar as fronteiras da atividade, escolheu ser retratada em uma das duas sedes de sua galeria: a Nilufar Depot é um grande espaço de 1.500 m² assinado pelo escritório CLS Architetti e inspirado no Teatro alla Scala de Milão.“Neste set, o protagonista é a mesa de Oscar Niemeyer, sobre a qual há uma cabeça de mármore do século 19. O lustre na parede foi criado pela Venini para a sala de baile L’Arc en Ciel, em Casteggio, enquanto a cadeira é de Gio Ponti, desenhada para o Hotel Parco dei Principi, de Sorrento.” Na semana do Salão do Móvel, a sede central da Galleria Nilufartrará a instalação Fontana Amorosa, de Michael Anastassiades, sobreposta a móveis brasileiros de Joaquim Tenreiro.

Silvia Robertazzi

Passagens marcantes à frente das revistas Case da Abitare e Casamica precedem a atual ocupação da jornalista e curadora Silvia Robertazzi, que, em 2013, fundou, junto a Antonella Dedini, o Milano Design Film Festival. Desde então, suas viagens se multiplicaram – e sua casa  comprova. “Misturo objetos de estimação com peças que chegam em virtude das minhas experiências. Junto aquilo que encontrei e gostei porque tem um significado para mim, não por moda”, diz. Também obras de arte e mobília provêm de pessoas próximas. “São presenças carinhosas.” A poltrona é original de Gio Ponti e tem a companhia de uma mesa de Ron Gilad (à esq.). Em frente, leiteira de Patricia Urquiola para a Georg Jensen e um velho jogo de chá Wedgwood repousam sobre a mesa de centro de Guglielmo Ulrich. Silvia já está com a cabeça nos projetos seguintes: a presença do MDFF nas semanas de design de Jerusalém e Tóquio, exposições itinerantes por diversas cidades italianas e muito mais.

Rossana Orlandi

Duas grandes letras vermelhas – R e O – apoiadas, como que por acaso, em uma grade de ferro que dá para um pátio cheio de plantas. Para os milaneses e os apaixonados por design, não há dúvida: é a entrada do Spazio Rossana Orlandi, que tem apresentado a uma verdadeira multidão de curiosos e profissionais as peças mais experimentais e inovadoras do FuoriSalone milanês (assinadas por talentos como Maarten Baas, Piet Hein Eek e Nika Zupanc). “Eu sempre pensei no meu espaço não como uma galeria apenas, mas sobretudo como uma casa do design”, afirma, enquanto recomenda aos visitantes deste ano não perder as novidades de Nacho Carbonell, Fernando Mastrangelo e Jorge Penadés, entre muitos outros. Esta antiga fábrica de gravatas no coração da cidade, transformada por Rossana em local de exposições e loja em 2002, é a clara extensão da sua forte personalidade. Aqui é vista sobre um sofá de Patricia Urquiola para a Moroso, junto a uma luminária de Michael Anastassiades para a Flos (ao fundo) e um urso de pelúcia produzido pela Bottega Conticelli. A mesa lateral e o biombo são da Hillsideout.

Marva Griffin

De origem venezuelana, Marva Griffin mora em Milão desde os anos 1970, quando começou a trabalhar no mundo do design de móveis. Foi ela quem fundou o Salone Satellite (do qual é tutora e curadora), a seção do Salão do Móvel dedicada aos jovens mais talentosos e o seu encontro com empresas do ramo, que, em 2017, celebra 20 anos com duas exposições, uma no próprio pavilhão, na feira, e outra na Fabbrica del Vapore, em Porta Volta. Um trampolim de projeção internacional que envolve escolas de design de todo o mundo e que lhe rendeu o prêmio Compasso d’Oro alla Carriera em 2014. “Esta foto foi tirada no meu pequeno escritório, na sede administrativa do Salão”, conta. “Estou sentada em uma cadeira vermelha de Richard Sapper, da Magis, e rodeada por livros, pôsteres e mapas de todas as edições passadas do Salone Satellite.”

Angela Missoni

“Sou ligada em tudo e não sou ligada em nada”, diz Angela Missoni, diretora criativa da célebre maison de moda italiana de sua família, que fez do uso das cores sua assinatura de estilo. Sobre si mesma, diz ser uma pessoa curiosa e uma alma em constante movimento. Única das personagens que não mora em Milão – a foto foi tirada na varanda de sua casa em Brunello, na Lombardia, para onde se mudou há pouco mais de três anos –, possui uma tela (ao fundo) da artista nova-iorquina Ann Craven. “Eu a tenho há mais de uma década, é uma peça da qual gosto muito. Atualmente, estou repensando todo o décor: empurro objetos, troco as forrações dos móveis, alterno as obras. Mas este quadro vai ser difícil de substituir: parece que encontrei o lugar ideal para ele.”

Karla Otto

“Tudo o que há aqui tem um passado e uma história e, para mim, foi fonte de inspiração em um certo momento da minha vida ou da minha carreira. Sinto-me sempre criativa e otimista quando estou neste lugar.” Karla Otto fala de seu escritório em Milão, onde trabalha divulgando marcas do calibre de Céline, Givenchy, Marni e Nike. Sem esquecer do universo do design: as colaborações com Cassina, Boffi, DePadova e Cappellini fizeram escola no ramo. Não por acaso, sua agência homônima de relações públicas, produção de eventos e branding é uma das mais importantes do mundo, com outras sete sedes (de Nova York a Xangai). Junto a ela, partindo da esq., uma lâmpada do filme O Abismo de um Sonho (1951), de Federico Fellini, biombo de Barnaba Fornasetti, luminária de John + Samantha Ritschl-Lassoudry, da Belux, e as iniciais do seu nome compradas em um mercado de pulgas na França.

J.J. Martin

Sua obsessão é o vintage. Por isso, J.J. Martin, nascida em Los Angeles e habitante de Milão há 15 anos, agregou à sua atividade de jornalista (escreve para a Wallpaper há oito anos) um novo projeto: LaDoubleJ.com é uma revista e loja virtual dedicada ao estilo e à moda de outras épocas. “Tem até a Patricia Urquiola, retratada com as nossas roupas na sua bela casa”, revela. “Este ambiente é o meu escritório. Descobri tudo entre amigos e lojinhas: o papel de parede vem de um desfile da Miu Miu; a tapeçaria de seda bordada é de 1920, comprada em leilão londrino; o sofá é dos anos 1940, achado on-line em condições terríveis; o abajur florido com vidro de Murano é da quermesse de uma igreja; e a cadeira de veludo amarelo encontrei num mercado de pulgas. Meu amigo Raimondo Garau, designer de interiores, me ajudou a arrumar as coisas: sou ótima em garimpar peças, mas não consigo organizá-las depois de trazê-las para casa!” J.J. usa um vestido novo da LaDoubleJ, com estampa vintage do arquivo de tecidos Mantero, de Como.

Se você tiver planos de escapar para Berlim esse ano e for aficionado por livros e revistas raras, a livraria Do You Read Me?! é um programa obrigatório no seu roteiro.

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Localizada na rua Auguststrasse, no bairro de Mitte, a livraria oferece uma seleção de revistas independentes - e interessantes -  do países nórdicos da Europa, Ásia e EUA, além de edições raras de publicações conhecidas e uma série de livros para profissionais criativos, com títulos de design, arquitetura, moda, fotografia, comportamento, música e literatura.

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O passeio por essa rua é muito interessante, pois a livraria é rodeada de galerias de arte contemporânea, onde é possível ver alguns dos artistas mais interessantes do momento e ainda descobrir muitas novidades que enriquecem a viagem e fazem viajar além do roteiro.

É um passeio daqueles para passar uma manhã inteira, sentar e ler com calma, um lugar com pessoas interessantes que se unem com o mesmo objetivo: ler, se inspirar e se apaixonar. O staff sabe tudo sobre os produtos que vendem e o convite é para curtir o espaço, como uma livraria de antigamente, mas com um conteúdo para pensar no futuro.

28, Auguststrasse
Mitte, Berlim

Jorge Grimberg é escritor e criador de conteúdo para as indústrias de mode e lifestile. Na coluna Another Look, ele mostra para a Casa Vogue um pouco do que viu em suas viagens e andanças.

Com parede descascada e tempero tropical,  na coleção da Antropologie inspirada em Cuba

Já contamos aqui na Casa Vogue que o veludo voltou com tudo e é tendência absoluta na decoração. Com as temperaturas mais amenas, o tecido se torna ainda mais convidadito.

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Daybed com mix de estilos e tons tropicais na coleção da Antropologie

Pensando nisso, fizemos uma seleção com 50 itens que você pode comprar já para levar o veludo para a decoração de casa. Veja abaixo!

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Poltrona Leque, de madeira e revestimento de veludo, 93 x 78 x 80 cm, da 6F Decorações, na Divino Espaço, R$ 8.532

Banqueta Zina (2017), em aço inox, mdf e revestimento de veludo, 0,45 x 1,04 x 0,63 m, design Zanini de Zanine, da América Móveis, na Ibacana, R$ 4.051,32

Poltrona Zina (2017), de aço carbono, madeira freijó e revestimento de veludo, 50 x 80 x 66 cm, design Zanini de Zanine, da América Móveis, na Estar Móveis, R$ 3.219,75

Sofá Hall, de aço carbono e revestimento de veludo, 3,00 x 0,69 x 0,95 m, da América Móveis, na Loja Ouvidor, R$ 15.200

Sofá Memory (2016), estrutura de madeira e veludo, 2,51 x 0,77 x 0,90 m, designer Patricia Anastassiadis. Da Artefacto, R$ 34.950

Sofá Penélope, estrutura em madeira de reflorestamento, pés em madeira laqueada e revestimento em veludo esmeralda - Tecido 9136, 1,62 x 0,71 x 0,81 m, designer Ricardo Barddal, da Bell Arte na Dunelli House, R$ 5.811,24

Almofada Recortes, de veludo, 50 x 30 cm, da Codex Home, R$ 610

Almofadas Recortes, de veludo, 50 x 50 cm, da Codex Home, R$690

Almofada Patches, de veludo, 50 x 50 cm, da Codex Home, R$ 590

Sofá Cine, base em ferro e estrutura em Cedro e revestimento em Veludo Belga GR VI, 3,54 x 0,55 x 1,60, designer Marcus Ferreira. Da Decameron, R$ 38.819,50

Veludo Riscasse, 100% algodão, 1,30 m de largura. Da Donatelli, R$ 294,90 o metro

Veludo Riscasse, 100% algodão, 1,30 m de largura. Da Donatelli, R$ 294,90 o metro

Sofá Stitch, de MDF e veludo, 2,5 x 0,70 x 0,90 m, da Designers Guild, na Empório Beraldin, R$ 26.900

Sofá Gaudi, Madeira Lyotus de reflorestamento e veludo, 2,60 x 0,72 x 1,45 m, design Pedro Mendes para a Empório Beraldin, R$ 10.100

Almofada Leighton Leaf (2016), da coleção Pugin Weaves, de veludo, 40 x 30 cm, da Da Designers Guild, na Empório Beraldin, R$ 649

Almofada Mathura Graphite (2016), coleção Greycloth Fabrics, de veludo, 60 x 60 cm, da Designers Guild, na Empório Beraldin, R$ 1.277

Almofada Polonaise Peony (2016), de veludo, 60 x 45 cm, da Designers Guild, na Empório Beraldin, R$ 944

Almofada Pugin Indigo (2016), da coleção Mattiazzo Weaves, veludo, 40 x 40 cm., da Designers Guild, na Empório Beraldin, R$ 702

Sofá Nuvem (2016), veludo, 1,73 x 0,82 x 0,96 m. Da Estar Móveis, R$ 5.680

Sofá Corona (2016), base em madeira maciça açoita e revestimento em veludo, 1,50 x 0,85 x 0,78 m. Da Estar Móveis, R$ 4.033

Almofada OM Curry, de veludo, 50 x 50 cm, da Codex Home, R$ 298

Tapete Mosaico, poliéster e veludo, 0,98 x 1,50 m. Da Etna, R$ 169,90

Poltrona Lina (2016), estrutura em madeira Pau Ferro e revestimento de veludo, 1,00 x 0,83 x 0,95 m, designer Alessandra Delgado. Da Girona Design, R$ 5.428

Veludo Bordado, 100% Algodão, 1,30 m de largura. Da JRJ Tecidos, R$ 498 o metro

Veludo Bordado, 100% Algodão, 1,30 m de largura. Da JRJ Tecidos, R$ 498 o metro

Veludo Liso Pistache, 100% algodão, 1,30 de largura. Da JRJ Tecidos, R$ 247,50

Veludo Liso Azul Noite, 100% algodão, 1,30 de largura. Da JRJ Tecidos, R$ 247,50

Veludo Liso Bege, 100% algodão, 1,30 de largura. Da JRJ Tecidos, R$ 247,50

Poltrona Slice (2016), tecido veludo, 92 x 80 x 88 cm, designer Pierre Charpin. Da Ligne Roset, R$ 19.386.00 poltrona + 2 pufs R$ 13.356.00

Sofá Plumy (2016), tecido veludo, 1,92 x 0,78 x 0,98, designer Annie Hiéronimus. Da Ligne Roset, R$ 28.962

Sofá MCD, pés em madeira e tecido veludo, 1,50 x 0,88 x 0,82 m, designer Marie Christine Dorner. Da Ligne Roset, R$ 26.787

Poltrona Ruche, estrutura de madeira e tecido veludo, 97 x 83 x 92 cm, designer Inga Sempé. Da Ligne Roset, R$ 34.000

Poltrona Pumpkin, tecido veludo, 1,05 x 0,70 x 0,83 m, designer Pierre Paulin. Da Ligne Roset, R$ 17.211

Ace Lounge Chair, estofado em veludo e pés em madeira Faia pintado, 56 x 80 x 70 cm, design Hans Hornemann, da Normann Copenhagen, na Scandinavia Designs, a partir de R$ 4.895

Tecido Zane, da coleção Rocco, de 60% Poliéster 34% Acrílico 6%Viscose, 1,40 m de largura, da Orlean, R$ 868

Tecido Zander, da coleção Rocco, de 60% Poliéster 34% Acrílico 6%Viscose, 1,40 m de largura, da Orlean, R$ 868

Veludo, da coleção Velour, de 100% poliéster, 1,43 m de largura, da Orlean, R$ 600

Stay Sofá, estrutura em madeira maciça e revestimento de veludo, 1,90 x 0,76 x 0,70 m, design Space CPH, da Gubi, na Scandinavia Designs, a partir de R$ 32.695

Biombo Estilo Francês Costes, de veludo Rubelli e tachas de ouro velho, 1,80 x 1,80 m, da Studio Bergamin, R$ 4.200

Sofá Italiano do século XIX, de veludo de seda e tachas de ouro velho, 1,45 x 0,62 x 1,04 m, da Studio Bergamin, R$ 15.500

Poltrona, em veludo francês, 83 x 90 x 72 cm, da Studio Bergamin, R$ 5.800

Cadeira de braço azul (déc. de 1950), de veludo e ferro, 61 x 87 x 55 cm, na Loja Teo, R$ 1.700

Poltrona e banqueta (década de 1960), de madeira caviúna e veludo, 75 x 95 x 85 cm, design Giuseppe Scapinelli, na Loja Teo, R$ 12.000 (poltrona e banqueta)

Poltrona vermelha, de veludo e ferro, 71 x 88 x 75 cm, design Martin Eisler, na Loja Teo, R$ 12.000

Almofada veludo, coleção Aldrovanda Waves, 55 x 55 cm, design Alex Bigeli, da Tez Living Style, R$ 219

Poltrona e almofada revestidas de tecido da Tez Living Style,preço sob consulta

Poltrona anos 50, 70 x 80 x 75 cm, anônima, na Thomaz Saavedra

Sofá John Graz, 2,20 x 0,85 m, década de 50, na Thomaz Saavedra

Veludo Op Art, de viscose e poliéster, 1,40 m de largura, da Regatta Tecidos, R$ 625,63 o metro

Jacquard de veludo Carre, de algodão, viscose e poliéster, 1,40 m de largura, da Regatta Tecidos, R$ 398 o metro

Cadeira de jantar, encosto de rattan e assento de veludo, 60 x 97 x 59 cm, da 6F Decorações, na Divino Espaço, R$ 2.697

Sofa reto de madeira, revestimento de veludo, 1,40 x 0,85 x 0,90 m, da 6F Decorações, na Divino Espaço, R$ 6 mil

Preparar uma refeição para receber os amigos pode ser um desafio, não por conta do prato principal, mas pela falta de criatividade na hora de servir o tira-gosto. Para sair da obviedade nos quitutes, que tal preparar dadinhos de tapioca? O chef do Pasquim, restaurante na Vila Madalena, em São Paulo, ensina os truques para fazer em casa a receita prática do petisco.

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Receita de dadinhos de tapioca
Ingredientes

1 litro de leite
2 kg de queijo coalho ralado
500g de tapioca granulada
Melaço de cana
Geleia de pimenta vermelha

Modo de preparo

Aqueça o leite em uma panela grande (de aproximadamente 6 lt) por 5 min em fogo médio. Depois misture a tapioca granulada e deixe por mais 5 min. (os grãos da tapioca devem ficar ao dente. Para que não se desmanchem na hora da fritura). Ao final vai colocando o queijo coalho, aos poucos, para que vá derretendo e dando consistência a massa. Mexa bem para que não grude no fundo da panela. Quando a massa fde liga, está na hora de retirar da panela e enformar.

Montagem

É necessário que cubra a forma oval com um saco plástico, para que a massa não grude. Depois da massa do dadinho já na forma, levar a geladeira por 3h. Depois retirar, desinformar  e cortar em cubos 4x4cm.

Modo de servir

Porções de 10 unidades acompanhada da geleia e do melaço de cana.

Um dos casais queridinhos de Hollywood, Justin Timberlake e Jessica Biel acabam de adquirir uma nova propriedade. A bela casa custou US$27,5 milhões e está localizada em Tribeca, bairro no centro de Nova York.

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No mesmo prédio da cobertura do casal, que fica na esquina na Greenwich Street, número 43, não faltaram vizinhos famosos. Lá também possuem imóveis celebridades como Jennifer Lawrence, Ryan Reynolds e Blake Lively, e o piloto britânico de Fórmula 1, Lewis Hamilton.

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Acredita-se que Timberlake e Biel compraram a "Penthouse G", ou seja, uma das maiores coberturas, com cerca de 500 m², quatro quartos, quatro banheiros, duas salas e um terraço de 245 m² que circunda uma sala de estar.

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A propriedade data da década de 1880, mas foi renovada pela empresa de arquitetura CetraRuddy. O edifício atualizado dispõe ainda de uma garagem subterrânea com estacionamento com manobrista, piscina , adega (embora há armazenamento de vinho construído em cada unidade), fitness, playroom adjacente para crianças e vestiários com banhos de vapor Hammam.

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Flores são as mais delicadas formas de demonstrar carinho e estão presentes quase todos os dias em nossa rotina para os posts do Vamos Receber. Para receber uma amiga querida em casa, decoramos o quarto de hóspedes com dois arranjos iguais em tamanhos diferentes.
Com uma mistura de tons suaves e um pouco de rosa, florimos vasos de cristal com folhas de ouro, da Cristais Cá d’Oro. Escolhemos uma mistura de flores com hortênsias, flor de azeitona, flor de manjericão, bastão do imperador e callas em dois arranjos feitos por Marcinho Leme, da Milplantas. Mostramos como fazer a seguir!

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Para que possam fazer em casa os arranjos de forma prática, é necessário o seguinte material:

A composição é simples e serve para os dois arranjos. Vamos aos passos?

O primeiro passo é cortar os caules das duas folhas de haram (item 1), para, em seguida, fazer um tubo com elas, enroladinhos de forma delicada no tamanho da abertura dos vasos (item 2), forrando a peça para um acabamento mais especial (item 3). Para o vaso mais alto, Marcinho enrolou um pouco mais a folha (itens 4 e 5) para caber no seu formato mais estreito e comprido (item 6).
Depois de colocarmos água nos vasos até a metade (item 7), separamos os galhos das flores de azeitona cortando com a tesoura e pensando no tamanho do caule para os dois modelos de vasos (item 8). O mais curto para o vaso mais baixo e outro mais longo para o mais alto. (item 9)

Acomodamos as flores de azeitona no tamanho certo de cada vaso (item 10). A próxima flor que entra na composição é a callas branca: juntamos três delas (item 11), medimos a altura certa do vaso para que elas fiquem um pouco mais altas do que as flores de azeitona e cortamos os caules (item 12). Acomodamos no vaso mais alto (item 13). Em seguida, fizemos o mesmo ritual para as callas do vaso baixo (itens 14 e 15).
Abrimos a flor do bastão do imperador (item 16), cortamos o caule nas alturas certas para os vasos, equivalente à altura das callas (item 17) e arrumamos no vaso pequeno (item 18).

Acomodamos mais um bastão do imperador, agora no vaso alto (item 19). Cortamos o maço da hortênsia com a tesoura (item 20), diminuímos o maço da hortênsia com a mão (item 21), cortamos o caule na altura desejada, um pouco mais baixa que as callas e o bastão do imperador (item 22) e colocamos nos vasos (item 24).
Separamos pequenos galhos de flor de manjericão nas alturas ideais – entre as callas e bastão do imperador e a flor de azeitona – para dar movimento ao arranjo (item 25), preenchemos os espaços dos arranjos com alguns galhos da flor de forma a acomodá-los harmonicamente ao redor das outras flores (itens 26 e 27). Estão prontos nossos arranjos para o quarto de hóspedes ou para onde for (item 28)!

Esperamos que gostem e façam em casa!
Beijos!

Thais Senna e sua sogra, Maria Emilia Senna são apaixonadas por vestir a mesa, especialmente para receber amigos e familiares queridos. A dupla comanda o blog Vamos Receber, que traz sempre uma novidade sobre o tema.

Originária de Bretanha, na França, a galette é feita à base de farinha de trigo sarraceno e assemelha-se a a uma crepe. Recheada com ovo caipira, presunto e queijo emmental, a Galette Rodin é a versão do Sarrasin Bistrô para o 3º Brunch Weekend, festival gastronômico que acontece em diversos restaurantes paulistanos até 30 de abril. A receita a seguir rende 20 porções e fica pronta em 40 minutos!

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Ingredientes da massa

800 g de farinha de trigo sarraceno
80 g de farinha de amido de milho
2 colheres de chá de sal
5 ovos
2350 ml de água filtrada
150 g de manteiga com sal
1 colher de pimenta-do-reino a gosto
1 ovo caipira
30 g de presunto cozido Royalle
80 g de queijo emmental ralado

Modo de preparo da massa

Misture as farinhas, o sal e a pimenta-do-reino, bata devagar os ovos e junte-os à farinha. Acrescente a água e a manteiga, misture bem com um fouet. Deixe descansar em temperatura ambiente por meia hora. Aqueça uma frigideira grande anti-aderente untada com um pouco de manteiga ghee e despeje meia concha de massa. Coloque a massa e rode a frigideira até cobrir o fundo e deixe dourar em fogo alto. Com uma espátula, vire a massa, deixando dourar do outro lado. Doure dos dois lados, coloque a massa em um prato e deixe esfriar.

Ingredientes do recheio

1 ovo
80 gramas de presunto do tipo Royalle
100 gramas de queijo emmental ralado ou de sua preferência

Montagem

Coloque a massa da galette em uma frigideira aquecida, espalhe a clara em cima da galette, centralizando na massa para criar uma base. Coloque o queijo emmental ralado por cima, as 80 gramas de presunto e finalize com a gema do ovo e feche a massa no formato de sua preferência. Tempere a gema com sal e pimenta do reino a gosto.

O que era belo em 1966 ainda é trunfo nos dias atuais. Assim pensam os arquitetos Daniel Mangabeira, Henrique Coutinho e Matheus Seco, a trupe do escritório brasiliense Bloco Arquitetos. Na reforma que durou seis meses e teve o auxílio da também arquiteta Tatiana Lopes, a ordem era devolver ao apartamento de 120 m² o máximo possível de seus traços originais, desenhados pela arquiteta Mayumi Watanabe, japonesa naturalizada brasileira que trabalhou ao lado de Vilanova Artigas, Joaquim Guedes e Lina Bo Bardi.

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O endereço na Asa Norte do avião de Lucio Costa convive bem com as pequenas imperfeições do materiais brutos. Exemplo disso pode ser conferido nas paredes perimetrais de concreto, que venceram diversas camadas de tinta e reboco das reformas anteriores para que pudessem ser exibidas com orgulho. O cuidado na recuperação dos materiais mereceu atenção especial da equipe de obra. Dessa maneira, a madeira maciça do piso, as pedras de bancadas de serviço e o concreto mantiveram seu aspecto mais rústico e natural, enquanto as outras texturas que agora complementam o projeto - MDF, ladrilho hidráulico, serralheria e pintura - ganharam acabamento liso para marcar sua chegada recente ao espaço.

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Com desenho do escritório, a grande estante que atravessa o estar e vai até a cozinha age como uma divisória entre a área social e o ambiente íntimo. No trecho oposto ao da sala, ela é armário de brinquedos para o quarto infantil; já do outro lado virado para a cozinha, ela abriga o roupeiro do casal. Solução que demonstra inteligência arquitetônica na distribuição dos armários (Kaizen Marcenaria) e capricho no design.

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Um amplo sofá modular aproveita a área livre do estar sem pesar no ambiente - camuflar o tom caramelo da peça entre os tacos de peroba-mica dispostos no padrão espinha de peixe torna o visual mais leve e elegante. No espaço de refeições, os traços simples das cadeiras de Marcel Breuer combinam-se com a mesa de jantar Caetano Fox, assinada por Aristeu Pires, completando o conjunto. A tela na parede leva a assinatura do artista brasiliense Bruno Goldenberg.

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O lavabo ganhou piso de ladrilhos hidráulicos da Dalle Piagge e brinca com o efeito geométrico das peças para alegrar a base neutra. O mármore branco também aparece no banheiro social, desta vez na companhia do porcelanato hexagonal que reveste pisos e paredes - a cor, aqui, ocupa apenas o laminado melamínico do armário sob a pia, também desenhado pela equipe do escritório.

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Engana-se quem pensa que ambientes pequenos não podem ser pintados de cores escuras porque passariam a transmitir a sensação de serem menores ainda. Esta sala de estar criada pela russa Tatiana Shishkina, da In Room Design, é uma prova disso.

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O living, que integra uma minúscula propriedade de 24 m², foi completamente pintado de preto, seja nas paredes repletas com boiseries ou na escada ao lado. Os móveis e acessórios surgem em nuances mais claras, em um verdadeiro ton sur ton, revelando diversos cinzas até chegar ao branco, que cobre o piso e o teto com pé-direito duplo.

Além de trazer o impacto da decoração monocromática, o ambiente ainda ganha mais força graças ao mix de estilos e tempos: o antigo se encontra com o novo, o clássico divide espaço com o contemporâneo e o rebuscado com o minimalista. Elementos dourados aparecem para adicionar uma boa dose de sofisticação. O resultado não poderia ser diferente: ousado, elegante e muito cool.

Semanas antes do nascimento da pequena Maria, filha mais nova de Felipe Simas e Mariana Uhlmann, ficavam prontos os dois cômodos mais importantes da nova casa do casal - o quarto das crianças. Colocado de pé em três dias (após cerca de dois meses de conversa), pela arquiteta Darliane Carvalho, os cômodos trazem tons mais sóbrios e, graças a eles, muita sofisticação.

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No quarto de Joaquim, que já completou seus três anos de vida, as preocupações estavam voltadas ao estimulo da autonomia do pequeno. "Com a chegada da irmã era importante criar um espaço no qual ele estivesse livre e seguro para brincar como quiser e criar certa independência", contou a arquiteta que inspirou-se no método Montessori para projetar o quarto do mais velho.

Para a metodologia criada por Maria Montessori, o centro da aprendizagem é a própria criança que, com sua curiosidade natural, explora e dá vazão à sua necessidade de aprender, desde que tenha ao seu redor um ambiente adequado, variado e estimulante. Neste sentido, tudo no quarto de Joaquim fica ao seu alcance. As prateleiras com livros e brinquedos são baixas e até mesmo a cama é no nível do chão para que ele possa subir e descer sempre que quiser.

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"É interessante ver como essa disposição realmente estimula a brincadeira, tanto que tirar a foto deste cômodo foi um desafio, a gente arrumava o ambiente e quando via ele já estava tirando as coisas e brincando, uma graça!", contou a arquiteta.

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Já no quarto da filha mais nova, que nasceu dia 16 de fevereiro, o maior desafio foi o espaço. Pensando em garantir o conforto, a segurança e a boa circulação, qualidades essências a um quarto de recém nascido, o tamanho do berço diminuiu e garantiu o lugar da poltrona para mãe, além de liberar o espaço para que os pais levem a bebê da cama para o trocador, tranquilamente.

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"No quarto da Maria usei o rose, mas também o cinza e o gelo, para fechar um pouco e não cair no tradicional quarto de menina", explica Darliane que para deixar tudo pronto a tempo,investiu, em ambos os quartos, nas tintas, que criam divisões nas paredes, e nos adesivos, que dão o toque lúdico e são mais fáceis e práticos de aplicar e limpar.

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A arquiteta também ressalta o caráter "não temático" dos dois quartos. Diferentemente do que se fazia no passado, aonde eram comuns os quartos de princesas, astronautas ou dinossauros, o que vemos nos quartos dos pequenos filhos do ator são espaços leves e lúdicos, mas sem exageros o que os torna não só quartos de crianças "mais chiques", mas também mais práticos para as várias mudanças que estão por vir.

Sair da casa dos pais é o desejo de muitos e o pesadelo de outros, mas é preciso concordar que esta é uma fase cercada de expectativas para muitos jovens. O momento de decorar o primeiro apartamento traz muitas dúvidas: que cor escolher, qual móvel e tendência adotar? Muitas vezes, o orçamento para tal mudança é baixo e exige opções mais baratas. Mas uma coisa é certa: os chamados millennials querem imprimir sua marca por onde passam, principalmente onde moram! Pensando neles, Casa Vogue separou uma série de projetos e ideias, dos espaços pequenos aos maiores, dos simples aos mais excêntricos. Confira a seguir!

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13 aplicativos reformar ou decorar

iHandy Level, app que ajuda a deixar os quadros bem alinhados

Medir os móveis e as paredes do novo lar é uma tarefa das mais básicas. Mas que tal um app para resolver isso em poucos segundos? Esta lista traz 13 aplicativos de décor incríveis para te ajudar nesse momento chave. Para baixar tudo antes de colocar a mão na massa!
 

Só 8 m²

Não é só por uma questão de custos – morar em espaços pequenos é uma tendência urbana mundial, e independe da idade. Os mais jovens tem consciência disso e se preocupam como conforto e a tecnologia. Por isso, imóveis funcionais conquistam pela sua engenhosidade, caso deste projeto parisiense para dormir, comer e trabalhar onde a marcenaria esconde banheiro, cama, mesa....

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Cama no alto

Outra solução para os espaços com metragens pequenas é tentar aproveitar o apartamento verticalmente. Neste aqui, os profissionais se valeram do pé-direito de 3,7 m para acomodar a quarto em um mezanino, sob uma área que compreende estantes e um banheiro.

 

Esconde-esconde

Se o apartamento é pequeno, cuidar para que tudo fique em ordem é o ideal para manter o conforto. Sabemos que, nem sempre, dá para manter a faxina em dia. Por isso, vale optar por móveis que escondem e revelam a bagunça, caso deste apartamento, onde a lavanderia fica atrás de uma porta de correr espelhada. Resolvido!

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Decoração de apartamento alugado

Sabemos que comprar sozinho um apartamento não é tão fácil, mas nada de se conformar com uma decoração sem graça caso opte por alugar um. Faça como este apartamento de 70 m² alugado por um jovem casal, onde as cores e peças utilizadas foram primordiais para trazer personalidade aos ambientes sem reformas estruturais.

Já neste outro apartamento de 220 m² alugado no Leblon, no Rio de Janeiro,  os moradores optaram por uma marcenaria sob medida e outros itens de décor especialmente comprados para o espaço. O resultado é pop, contemporânea e com um jeitão jovem!

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Para os baladeiros

Este flat paulistano de 27 m² ganhou uma iluminação cênica especial para os momentos de festa e confraternização do morador e há também uma luz dirigida para o trabalho e de leitura na cama e no sofá. Outro detalhe de personalidade é a luminária em neon – se gostou dela, não deixe de ver o especial com outras 19 ideias para aderir à tendência.
 

Com espaço até para bike

Trabalhar perto de casa ou poder fazer as tarefas do dia a dia de bicicleta é o desejo de vários millennials. Se você é adepto dessa prática, inspire-se neste apartamento de 57 m², que teve o veículo encaixado numa das paredes. Outras ideias em conta também valem o destaque neste projeto, caso do sofá estruturado com pallets e uma mesa de home office multiuso.

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Ideias econômicas

Neste apartamento, materiais e técnicas econômicas, no estilo faça você mesmo, resolveram a decoração com estilo e originalidade. No quarto, por exemplo, uma parede metade pintada, com as pinceladas bem marcadas, faz às vezes de cabeceira, enquanto o cabideiro foi fixado no teto para compor um closet diferente.

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Inspiração feminina

A dona deste espaço quis transformá-lo por completo para injetar seu estilo sem exageros. Por isso, ela optou por uma base cinza e abusou do rosa nos detalhes! 
 

Opção neutra

Com 45 m², este projeto compacto para um jovem médico optou por uma paleta bem discreta e muita iluminação natural. Apesar disso, as cores também vêm nos detalhes: repare na estante, onde os tons vibrantes dos livros se destacam. 

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Para os geeks

Já falamos por aqui que todo jovem gosta de imprimir sua personalidade logo de cara na decoração. Aos nerds amantes de Star Wars, eis aqui um apartamento bem especial inspirado no filme: tem luminárias de sabres de luz, miniaturas e até cadeiras que lembram o visual dark de Darth Vader.
 

Internet das coisas

A casa do futuro precisa ser conectada com a internet! Mas enquanto esse futuro não chega, que tal aproveitar a tendência para já aderir a algumas novidades high tech? Esta lista traz 8 gadgets, desde assistentes digitais para auxiliar nas tarefas domésticas a apps para controlar lâmpadas e o ar condicionado.