Mesmo para os maiores connoisseurs de Paris, sempre há algo novo para ver ou descobrir por lá - espaços singulares que fazem brilhar os olhos e trazem inspiração, conteúdo inovador e um perfume da tradição.

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Para os amantes de moda, alguns endereços surpreendem com um mix de exclusividade e uma atmosfera que mescla o antigo com o novo. Selecionamos três endereços de moda masculina para explorar na sua próxima visita à Paris:
 

(Foto: Jorge Grimberg e Romeu Silveira)

1. Supreme New York, Paris

A loja que é símbolo do street style contemporâneo - e ficou conhecida pelos amantes de moda após o desfile masculino da Louis Vuitton em Janeiro - tem um endereço para chamar de seu no Marais.

Ítens de colecionador, como os famosos bonés que somem das prateleiras no mesmo dia que entram, se misturam com skates decorados, jaquetas bomber e um mood tão especial e único, que somente a Supreme consegue criar hoje em dia . É um endereço fora do roteiro, mas que pode trazer para o seu armário - ou até para sua casa, se for criativo - algo novo e encantador. Porém, o que mais vale é a experiência. Fique de olho nas redes sociais da marca para saber quando chegam novas mercadorias.
20 Rue Barbette

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(Foto: Jorge Grimberg e Romeu Silveira)

2. Balenciaga Hommes

Do outro lado do Rio, em Saint Germain, está uma loja escondida que vale a visita: um endereço exclusivo para o homem com as criações de Demna Gvsalia, o novo estilista da Balenciaga. Em um pequeno espaço de dois andares, peças tradicionais da casa - como bolsas e tênis - misturam-se com as criações de Gvsalia.
5 rue de Varenne

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(Foto: Jorge Grimberg e Romeu Silveira)

3. Printemps Hommes

Um edíficio inteiro focado no universo masculino surgiu no coração de Paris ao lado da Opera Garniere. A Printemps Hommes apresenta 5 andares, cada um focado em um segmento de produtos - de peças de designers e acessórios de luxo a loungewear,  sapatos e sneakers. O endereço é uma novidade quente e conta com uma instalação imperdível do artista plástico brasileiro Romeu Silveira, conhecido pelas colagens do seu estúdio From Brazil With Love que foi convidado para desenvolver trabalhos especiais para a inauguração da loja no último mês. Não deixe de ver as colagens em tamanho gigante no primeiro andar, criadas com imagens da coleção exclusiva da Printemps em parceria com a Gucci.
64 Boulevard Haussmann

*Jorge Grimberg é escritor e criador de conteúdo para as indústrias de mode e lifestile. Na coluna Another Look, ele mostra para a Casa Vogue um pouco do que viu em suas viagens e andanças

Uma inusitada mistura de cores faz desta sala de estar um ambiente marcante por natureza. Localizado em um imóvel dos anos 1930 em Turim, na Itália, o apartamento de 250 m² foi reformado pelo escritório Marcante-Testa, do coletivo UdA Architetti. Enquanto o teto exibe padrões geométricos, em perspectivas que remetem à linguagem do artista italiano De Chirico, o mobiliário propõe um contraste harmonioso e fora do comum. Em sintonia com a tendência do verde oásis, uma das apostas para o inverno 2017, o tapete bicolor Bold da Danskina faz um contraponto ao sofá Claudine da Arflex e à poltrona Zabro de Alessandro Mendini. E, de quebra, traz calor e acolhimento ao ambiente, seja qual for a estação do ano.

O inverno só começa em junho, mas antes disso já é possível preparar a casa para os dias em que a frente fria resolve aparecer. Não são necessárias grandes reformas, adicionando cores, tapetes e outros itens bem pensados é possível transformar até as salas mais frias.

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Abaixo selecionamos 10 soluções práticas e charmosas para que sua sala vire o ambiente mais aconchegante da casa - perfeita tanto para receber os amigos quanto para assistir uma série deitando no sofá.

Essa sala de estar com paredes brancas e muitas plantas é um belo exemplo de como o tricô transforma um ambiente. Jogando uma manta em cima da cadeira ou apenas mudando as capas da almofada por uma que use a técnica, sua sala já fica muito mais aconchegante e quentinha. E para o efeito ser perfeito vale dar preferência para a lã, claro, e para as peças em que os pontos são maiores e ficam amis aparentes. 

Nem só as cores escuras são capazes de aquecer um ambiente. Cores vivas, como o amarelo, também possuem esse poder sem que você tenha que abrir mão da leveza das paredes brancas (ou mais claras). É o que faz, por exemplo,  este sofá e essa poltrona - que também trazem um toque de modernidade para um ambiente atual, mas cheio de detalhes rebuscados no teto e nas paredes.

E MAIS:

Apesar de ser azul, cor que tradicionalmente esfria o ambiente, o veludo, aqui presente no do sofá e nas almofadas, é um tecido que traz, ao mesmo tempo, sofisticação e aconchego ao ambiente. Uma bela opção para quem quer uma sala mais arrumada, sem deixar de ser confortável e quentinha. 
 

Até mesmo a sala com piso de concreto desta linda casa modernista ganhou um ar mais aconchegante com uma estante repletas de livros. Ótimos para aquecer o ambiente eles ainda podem ser usados em mesas de centro ou até mesmo no chão - em pequenas pilhas que podem até servir de mesas de apoio.

Vale lembrar também que, caso você já tenha abolido o papel da sua casa, outros objetos que trazem a tona nossa memória afetiva como discos, por exemplo, também podem cumprir muito bem essa missão.

O Couro é outro material que aquece significantivamente os ambientes. Apesar de não ter a mesma textura aconchegante da lã e do veludo, quando usado em tons mais fechados e terrosos, como o marrom ou o caramelo, ele tem um efeito bastanet acolhedor. E, claro, ele pode estar presente no sofá, como na foto, mas também em almofadas, poltronas, pufês e até detalhes menores. 

Os tons claros dessa sala são aquecidos não só pelo tapete ou o contraste com o cinza escuro do sofá, mas principalmente pela mesinha de chá que leva a madeira, revestimento famoso por aquecer ambientes, para o centro da decoração.  

Além do couro e da madeira, essa sala ganhou um ar ainda mais aconchegante graças ao tapete e os outros itens de sisal - que adicionam textura e rusticidade ao ambiente, ítens que sempre aquecem a decoração.

O sisal é uma solução bastante prática para preparar a casa para o inverno, mas caso você esteja com pique para uma grande transformação  pode incluir texturas diferentes usando revestimentos diversos, como pedras, ladrilhos hidráulicos ou os super populares tijolinhos aparente.

Independetemente do estilo, tapetes são uma solução certeira para aquecer os ambientes. Mas, é preciso admitir que, como dá para perceber neste ambiente, decorado com cores claras e tons pastel, quanto mais macil for o material, mas aconchegante sua sala vai ficar e menos você terá que investir nas cores mais escuras. 

Tendência nas decorações mais descoladas as peles falsas pode estar jogadas no sofá, na mesa ou até mesmo no chão, como um tapete,  e funcionam como um casaco para a sua sala. Embora não funcione como um manta, com a qual você pode se cubrir, o item deixa o local onde estiver muito mais convidativo, além de mais confortável. 

Para a casa dos mais friorentos, talvez apenas um dos truques não seja o suficiente. Nestes casos, vale também lançar mão da sobreposição e colocar mais de um tapete no chão ou mesmo misturar o tricô e a pele falsa no sofá para deixá-lo extra quente, confortável e convidativo. 

Há quem se incomode, sobretudo os alérgicos, com o pólen que se espalha pelo ar da cidade durante a primavera, mas o céu azul e o clima ameno fazem o contraponto e elevam qualquer humor. É nesse clima de renovaçäo que a TEFAF, feira de arte holandesa que completa 30 anos em 2017, inaugura hoje para o público (ontem para convidados) sua edição Spring em Nova York, aberta até o dia 8 de maio.

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Se em Maastricht, terra natal do evento, as antiguidades prevalecem, a feira que ocupa o imponente edifício Park Avenue Armory, no endereço homônimo, um dos mais requintados de Manhattan, embrenha em nova abordagem: a arte e o design modernos e contemporâneos, pós 1920. Há ainda espaço para arte africana e da Oceania, além de joalheira.

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Não se trata de um  acontecimento para atrair turistas. São 92 galerias de renome internacional com repertório e raridades que falam tão somente aos connoisseurs, que puderam, sobretudo no dia de ontem, circular com calma e privacidade pelos corredores decorados com estupendas flores vindas da... Holanda. Nos estandes, a hegemonia notória de três estandartes: Lucio Fontana, Josef Albers e Cy Twombly. Os papéis sobem degraus em termos de status, a arte latino-americana idem, atraindo os olhos do mundo e o fluxo de colecionadores dessa região que vive em Nova York, e o português (do Brasil) se torna o idioma oficial durante a abertura, entre os VIPs. Crise? Essa palavra não combina com a Park Avenue. Abaixo, confira o top 10 da TEFAF escolhido por Casa Vogue.

Lucian Freud

Lucian Freud David, Pluto and Eli, 2011 Acquavella Galleries, Nova York (Foto: Divulgação)

Uma das mais mais aclamadas obras da TEFAF, este óleo sobre tela de Lucian Freud (1922-2011) ratifica a fama deste exímio e discreto retratista que nasceu em Berlim e transferiu-se para a Inglaterra, cuja obra intrigante revela forte apelo psicológico. Sai pela bagatela de US$ 4,25 mi.

Andy Warhol

Andy Warhol GEM, 1981 Stellan Holm Gallery, Nova York (Foto: Divulgação)

Quando nada mais parece mais surpreender em Andy Warhol, já no panteão da pop art, eis que uma galeria resgata uma literal preciosidade. Com 35 x 45 cm, este sikscreen em tela recebeu uma camada de pó de diamantes. Por US$ 300 mil.

Constantin Brancusi

Constantin Brancusi Le Nouveau-Né, 1920 Paul Kasmin Gallery, Nova York (Foto: Divulgação)

Quarta peça de uma série de oito, esta escultura feita de bronze ultrapolido resume a obra extremamente elegante de Constantin Brancusi (1876-1957), romeno tido como um dos papas da abstraçāo.

Josef Albers

Josef Albers Homage to the Square, 1971 David Zwirner Gallery, Londres e Nova York (Foto: Divulgação)

A sedutora paleta de cores das obras de Josef Albers (1888-1976) reina soberana em diferentes galerias participantes da TEFAF. De forte apelo gráfico, suas criações são influenciadas pelo construtivismo e pela Bauhaus, escola da qual foi aluno e professor. Exposto na parede externa da galeria David Zwirner, este óleo sobre masonite dá as boas-vindas no corredor principal.

Sebastian Brajkovic

Sebastian Brajkovic Cadeira Fibonacci Carpenters Workshop Gallery, Nova York (Foto: Divulgação)

A incomum cadeira criada pelo designer holandês Sebastian Brajkovic exala luxo e é um dos destaques entre as galerias de design presentes na feira, que apostam em itens de colecionador, produzidos em edições limitadas. Sua estrutura é de bronze e o assento e o encosto de seda foram ricamente bordados pelo ateliê Lesage, o mais famoso da França nesse segmento e ligado à alta-costura.

Lucio Fontana

Lucio Fontana Concetto Spaziale, 1956 Tornabuoni Arte, Florença (Foto: Divulgação)

Ao artista nascido na Argentina que transferiu-se para a Itália não cabem muitos rótulos, mas seus furos e rasgos nas telas levam muita gente a pensar mais na ideia por trás da obra e menos na materialidade da obra em si. Soa raro este Fontana em veludo sobre masonite que recebeu pastel, vidro e perfurações.

Pierre e Vera Szekely

Pierre e Vera Szekely Mesa de centro, 1948-1953 Magen H Gallery, Nova York (Foto: Divulgação)

A galeria especializada em design do século XX exibiu a mesa confeccionada com metal e cerâmica pelo casal Pierre e Vera Szekely, artistas e ceramistas húngaros que viveram em Paris. Foi para uma residência dessa cidade, a que deram o nome de Le Bateau Ivre (algo como O Barco Embriagado), que eles produziram sob medida este móvel.

Ruth Asawa

Ruth Asawa Sem título, 1950-1969 David Zwirner Gallery, Londres e Nova York (Foto: Divulgação)

As esculturas pendentes da americana Ruth Asawa (1926-2013) oferecem um ponto de silêncio e contemplaçäo num dos ângulos do disputado espaço da David Zwirner. Produzidas com fios de cobre, emanam delicadeza.

Jean Royère

Jean Royère Sofá Boule aka Laffanour Galerie Downtown, Paris (Foto: Divulgação)

De 1947, o elegantíssimo sofá desenhado pelo francês Jean Royère (1902-1981) conserva seu estonteante veludo vermelho original, o que o torna ainda mais precioso. Cênico e moderno na essência, o móvel divide espaço com peças de outros nomes estelares da Laffanour Galerie Downtown, como Jean Prouvé e Diego Giacometti.

Yves Klein

Yves Klein M119, 1957 Keitelman Gallery, Bruxelas (Foto: Divulgação)

Antes de imortalizar o seu famoso azul, Yves Klein teve lá o seu momento laranja. Este é o único exemplar disponível no mercado (outros dez da mesma série estão em museus). O pigmento sobre tela, de 42 x 8 cm, vale US$ 1,3 mi.

As temperaturas estão diminuindo e as variedades de bebidas para o inverno parecem se reduzir ao vinho. Porém o mixologista do Trabuca Bar mostra como preparar um delicioso drink de vodca com laranja e essência de chocolate, batizado carinhosamente pelo restaurante de Onde Está o Amor. Confira! 

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Onde Está o Amor

Ingredientes

15ml de sherbet de laranja
60ml de creme de leite fresco
50ml de vodca de laranja
02dh de essência de chocolate

Modo de preparo

Adicione os ingredientes sem gelo a uma coquetelaria, faça um dry shake. Adicione o gelo e faça um shake. Coe duplamente em uma taça coupe. Remate com uma fatia de laranja bahia.

Vodca de laranja

Ingredientes

200g de cascas de laranja bahia (sem a parte branca)
750ml de vodca

Modo de preparo

Deixe as cascas descansarem dentro da vodca por 24 horas, coe de maneira fina.

Sherbet de laranja

Ingredientes

Cascas de 10 laranjas bahia (sem a parte branca)
960g de açúcar refinado
960ml de sumo de laranja bahia

Modo de preparo

Cubra as casas de laranja com o açúcar, amasse as casas no açúcar (para que elas soltem seus óleos), lacre em um pote fechado hermeticamente e deixe descansar em temperarura ambiente por 24 horas. Após o prazo, retire do lacre o conteúdo e coloque em uma panela junto ao sumo da laranja, aqueça e misture até ficar homogêneo.

Brechós, mercados e antiquários da vida real: quase tudo o que se vê nesta casa teve um custo bem baixo e origem nada nobre. A diferença é o olhar. Federica Molini e Ivan De Lucia, do blog Arte Boheme, adoram misturar seus garimpos com base no estilo étnico. E o resultado é quase sempre esse: um décor desprendido e livre em cores vivas, elegantes, estampas de bicho ou tons de terra.

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É um estilo que transita entre o comfort chic e a elegância africana, em uma casa dos anos 1940 situada em Miami com a maioria das paredes pintadas de azul profundo. Uma identidade forte emoldura a autenticidade do casal, que venera na playlist a brasileira Bebel Gilberto.

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Em meio a essa aura que tem achados de design, a simplicidade predomina nos detalhes. Federica ama os cestos, tassels e as plantas, que são muitas pela casa. Eles ficam pendurados em ganchos, ou em prateleiras, ou em cômodas. Tudo tem um toque de dourado, o que levanta o astral e não deixa os tons terrosos se desviarem para um caminho muito rústico. Quadros irreverentes, que brincam com imagens do Renascentismo, tiram o visual do sério.

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A direção é sofisticada, mas em um visual descomplicado, tão leve quanto a vida da família, que vive mostrando suas felizes peripécias em seu perfil @arteboheme no Instagram, em cliques feitos por Dabito, um fotógrafo expert em fotografar casas interessantes pelo mundo.

www.oldbrandnew.com
 

Quem prefere trocar o shopping por um passeio alternativo, com direito ao contato direto com designers, artesãos e pequenos produtores, vai ter uma programação e tanto nos próximos dias. Reunimos a seguir um roteiro com as melhores feiras para facilitar a busca por aquele presente especial para o dia das mães, com opções de peças para a casa, joias, roupas, acessórios, entre outros achados. Boas compras!

SÃO PAULO

MERCADO MANUAL
6 e 7 de maio
A edição de Dia das Mães do Mercado Manual acontece neste sábado e domingo, das 10h às 20h, no Museu da Casa Brasileira. O evento promove o contato direto do consumidor com pequenos produtores e artesãos, o que pode resultar em achados únicos para dar de presente. São mais de 100 expositores selecionados por uma curadoria que preza por produtos autorais, incluindo design para casa, cosméticos, joias, acessórios, moda e produtos infantis.
ONDE: Museu da Casa Brasileira - Av. Brigadeiro Faria Lima, 2.705, Jardim Paulistano, tel.: (11) 3032-3727. www.redemanual.com.br
 

BAZAR DA CIDADE
6 e 7 de maio
Roupas, tricôs, calçados, bolsas e carteiras, sacolas de praia e campo, semijoias e bijoux, óculos, vitrais, cerâmicas, arte têxtil, luminárias, redes, banquetas e almofadas, papelaria... São inúmeras as opções à venda na feira com curadoria de Bel Pereira, das 11h às 21h.
ONDE: Obra de Arte. R. Indiaroba, 97, Moema, tel.: (11) 5535-2935.

JARDIM SECRETO FAIR
6 e 7 de maio
A edição Elas Fazem acontece neste sábado e domingo das 12h às 20h com 80 projetos feitos por mulheres, como a marca de roupas Gioconda Clothing (foto acima). Discotecagens e shows animam a programação.
ONDE: Vila Butantan. R. Agostinho Cantu, 47, Butantã. www.facebook.com/jsecreto
 

FEIRA NA ROSENBAUM 
10 a 13 de maio
A Edição Todas as Mães reúne nomes do design brasileiro de 10 a 13 de maio das 11h às 20h, em Pinheiros. O Coletivo Carandaí 25, do Rio de Janeiro, será o convidado especial do evento, que também vai contar com a galeria de arte BG 27, a feira de artistas independentes Riso Tropical e o projeto Lambe Lambe.
ONDE: R. Cristiano Viana, 517, Pinheiros. www.facebook.com/feirarosenbaum

BAZAR DA PRAÇA
11, 12 e 13 de maio
Com funcionamento das 11h às 20h nos três dias de duração, a feira reúne uma seleção de 80 marcas autorais apresentadas por seus criadores nas categorias acessórios, bem-estar, bolsas e sapatos, decoração, gastronomia, infantil, joias, moda e presentes.
ONDE: Casa Panamericana. R. Professor Fonseca Rodrigues, 197, Alto de Pinheiros. bazardapraca.com.br

PURO DESIGN HANDMADE
11, 12 e 13 de maio
A 19ª edição do evento de design autoral traz sugestões de presentes criativos, desenvolvidos por cerca de 30 expositores, entre designers, arquitetos, artistas plásticos, ceramistas, joalheiros e estilistas. Ao longo dos três dias será possível conhecer os autores das peças, que poderão falar sobre as etapas do processo criativo. Além disso, o evento traz atrações diversas, como o laboratório de chás e aromas de Sylvia Rodrigues, do Teakettle, espaço reformado pelo arquiteto Marcelo Rosenbaum.
ONDE: Teakettle. R. Alexandre Dumas, 1049, Chácara Santo Antônio. www.facebook.com/purodesignhandmade

RIO DE JANEIRO
BABILÔNIA FEIRA HYPE
6 e 7 de maio
A feira volta ao Downtown neste sábado e domingo das 14h às 22h com a edição especial Mãe Hype, com sugestões de presentes criativos e uma ação beneficente para mães carentes da comunidade do Caju, em parceria com o Afroreggae.
ONDE: Downtown. Av. Das Américas, 500, Barra. www.babiloniafeirahype.com.br

O Rose Quartz foi o tom eleito pela Pantone como cor de 2016 mas, mesmo em 2017, quando o verde Greenery tomou o trono, a nuance dessaturada e calmante de rosa continuou como obcessão no inconsciente coletivo e ganhou um novo nome: Millenial Pink.

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Detentora de despojamento único, ao mesmo tempo que remete à das candy colors, esta nuance foi a escolhida por Shareen Joel para trazer vida a esta sala de estar clássica, com móveis de linhas retas e paleta concisa.

O Millenial Pink surge em quadros ao redor da parede, na estrutura de uma pequena mesa e no estofamento da chaise. Para trazer ainda mais sofisticação para o espaço, o famoso sofá Togo, de Michel Ducaroy, surge revestido de veludo roxo, tecido que também figura no hall de tendências do momento. O resultado tem a cara dos dias de hoje e, ainda assim, faria bonito em qualquer época.

Clássico prato de almoço de domingo, o salmão com alcaparras pode ganhar mais sabor com molho especial. Sirva com arroz e brócolis para uma refeição completa e prática. Confira a receita abaixo!

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Receita salmão com molho de alcaparras e arroz com brócolis

Salmão

Ingredientes

250g salmão limpo em postas
1/2 colher de chá  de sal
Azeite à gosto
1 colher de sopa de alcaparra picada
1 colher de sopa de manteiga
1 colher de sopa de cheiro verde picado

Modo de preparo

Grelhar o salmão em uma frigideira ou chapa com um fio de azeite em fogo médio até ficar dourado nos dois lados. Reserve.

Molho de alcaparras

Leve a manteiga ao fogo baixo e deixar até derreter. Coloque as alcaparras juntamente com cheiro verde e esquentar por 1 minuto. Sirva. E na receita do arroz, 1/2 colher de sopa de alho torrado (2 dentes).

Arroz com Brócolis

Ingredientes

1 amarrado de Brócolis
2 dentes de alho
200g de arroz
Azeite

Modo de preparo

Após cozinhar o arroz, coloque um fio de azeite na frigideira para torrar o alho (levemente). Em seguida, ponha o brócolis na frigideira e deixe grelhar até o vegetal adquirir aparência de verde bem vivo. Por último acrescente o arroz e misture.

Quando os arquitetos Alessandra Fassina e Eduardo Paiva Ribeiro, do escritório Urban Ode, receberam a demanda de criar o projeto de uma casa de 280 m² na cidade de Capão da Canoa, no Rio Grande do Sul, decidiram fugir da tipologia da propriedade exposta, tão marcante nos condomínios do litoral gaúcho – com esquadria de cima a baixo, pé direito duplo e fachada envidraçada. “A ideia era que a casa se resguardasse e, então, na parte social, se abrisse para o deque dos fundos”, contam os profissionais.

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Com essa mesma premissa em mente, surgiram algumas outras atitudes que nortearam os arquitetos, como elevar o térreo da casa em 50 cm para que o veículo estacionado não fosse visto da sala. Com isso, o acesso principal seria feito por uma rampa de leve inclinação, protegendo a porta de entrada que ficaria recuada. “Também tivemos cuidado com o tamanho das esquadrias por questões de privacidade, já que os lotes são estreitos e os vizinhos podem ter aberturas a 1,5 m da divisa."

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Por se tratar de uma casa de praia, os quartos tiveram o tamanho reduzido, enquanto as áreas de convivência ganharam destaque. “O cliente também queria que a casa servisse para todos os públicos, então criamos dois dormitórios no térreo, facilitando a acessibilidade”, dizem os arquitetos.

A parte social se relaciona diretamente com o pátio dos fundos, onde estão o deque e a piscina. “Para descolar o volume íntimo, ainda no pavimento térreo, usamos o jardim de inverno, que quebra a volumetria do conjunto em dois blocos. Com isso, ganhamos mais quatro aberturas, mantendo a ventilação cruzada”, dizem.  Já o pavimento superior é todo resolvido como um bloco único, sendo a sacada íntima resultante do encontro do pavimento inferior com o superior, apenas protegida por uma parede de concreto aparente.

A composição de planos foi preponderante no projeto, começando pela fachada mais ao leste. “Para quebrar a dureza formal do conjunto, trabalhamos com a decomposição dos volumes em planos. É possível perceber isso na fachada lateral, onde se lê o plano inferior em duas partes de tijolo cerâmico, o plano superior do bloco íntimo também em tijolo e o plano de concreto armado que dá privacidade à sacada.”

A mesma lógica foi usada na fachada frontal e posterior, onde os planos de tijolo passam 10 cm e soltam os demais elementos: vigas de concreto aparente, alvenarias rebocadas e pintadas de branco e aberturas de vidro.

Com 24 pequenos pontos que sobem e descem, o Dot é um relógio que pode ser conectado à um smartphone e fornecer, em Braille, não só o horário, mas mensagens de texto, notificações de aplicativo e até mesmo as coordenadas de um GPS.

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A ideia, segundo um de seus idealizadores, Eric Juyoon Kim, veio ao ver uma aluna de sua universidade lendo grandes e volumosos livros em Braille enquanto a maior parte dos colegas consultavam a bibliografia em e-books.

Por demandarem muito papel e ocuparem muito espaço, há poucos livros traduzidos para o Braille. Como alternativa há aparelhos, e até mesmo outras versões de smartwatchs, que transformam em áudio o que está escrito. Uma solução prática, mas que, segundo o criador do Dot, nem sempre funciona e tira muito da privacidade do deficiente visual.

Silencioso, o Dot ainda permite que as mensagens sejam respondidas pelo usuário através de botões e textos pré prontos. Desde o início de abril já estão disponíveis versões em coreano e  inglês e, em breve, serão lançadas opções em outras 12 línguas, incluindo espanhol e português.

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O smarwatch Dot foi desenvolvido durante três anos e está no mercado por €$300 euros, cerca de R$1047,00 e pode ser adquirido pelo um site, com 10% de desconto para as compras antecipadas.

Materiais naturais, tecidos tramados à mão, objetos étnicos e, em geral, elementos de estética rústica, são muito associados a ambientes praianos e, mesmo em ambientes urbanos, nunca estiveram tão em alta.

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No caso desta sala de estar, parte do Hotel Spa Coqui Coqui, no México, esse clima boho ganha uma conotação completamente diferente. Redes e sofás despojados destilam sofisticação inesperada ao surgirem tingidos de preto e de cinzas escuros. Mais uma vez, a beleza do wabi-sabi transforma a simplicidade em algo de poesia infinita. Destaque para a rede que foi usada como ornamento na parede.

A circulação que conduz do hall para o living recebeu escultura em forma de escada da francesa Gabriela Vanga e painel verde e branco do mexicano Z

É chamada de Casa do Ahuehuet e (a mais típica das árvores mexicanas) porque, no jardim, bem em frente à entrada, foi plantado um exemplar, grandíssimo, homenagem vegetal ao genius loci. Ao seu redor, hectares de grama cortada como um tapete de um campo de golfe, além de bosques de carvalho.

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Construída em dois andares junto a um jardim selvagem que funciona como uma verdadeira camuflagem, a Casa do Ahuehuete, nos arredores da Cidade do México, é o lugar ideal para as reuniões de um a família com filhos crescidos e muitos amigos. “Ao me confiarem o projeto, os moradores pedira m que a residência, situada naquilo que pode ser definido como o subúrbio da capital, pudesse envolver os filhos e amigos da mesma idade”, conta o arquiteto Manolo Mestre. “Dessa forma, reuni dois conceitos do morar aparentemente opostos entre si: o máximo de convivência e o máximo de independência.”

Uma obra do artista conceitual inglês Liam Gillick (à dir.) e um trecho do hall de entrada (ao fundo), cuja escada foi criada por Manolo Mestre

A confortável biblioteca tem como destaque a escultura antropomórfica de Sergio Hernández (na estante) e um painel luminoso de Gabriel Kuri (à dir.)

Para elucidar a ideia, o quarto do casal possui um generoso sofá roxo de Patricia Urquiola, modulado para acolher a todos na hora de ver TV; e na sala de jantar , a refeição se organiza conforme a necessidade, graças a três mesas deixadas nos cantos nos dias em que só os moradores estão presentes, que se encaixam entre si e se expandem à medida que chegam os convidados. “Os materiais são preciosos – travertino de Veracruz, mármores italiano e turco, madeira tropical, pedra vulcânica –, mas utilizados de modo limpo”, diz Mestre.

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O painel segue até o living, onde encontra o sofá Bend, de Patricia Urquiola para a B&B Italia, sob pendente do Atelier Oi para a Foscarini – a sala de jantar (à dir.) se revela através de divisórias orgânicas de madeira bruta

Para além de servir às pessoas, o lar é perfeito para a vasta coleção de arte contemporânea dos donos, apaixonados e conhecedores da cena mexicana e internacional: obras de Liam Gillick, Sergio Hernández, Gabriel Kuri e Valentin Carron. A vontade de colocar, no hall de entrada, a escada-escultura da artista francesa Gabriela Vanga era tanta, que nem o ônus de te r de montá-la sozinhos os fez desistir: aos compradores é entregue somente um folheto com as instruções de montagem.

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Na sala de jantar, três mesas com tampo de mármore são combinadas dependendo do número de convidados – na parede, instalação do artista mexicano Juan Pablo Macías

Outra escada de madeira, imaginada por Mestre também como um a escultura, liga os dois pisos da construção. Tudo na casa parece responder apenas a exigências estéticas, mas isso não é verdade: a funcionalidade das soluções é fundamental. Painéis no hall, por exemplo, escondem os acessos à área privada. “Se decompõem como em um jogo de cartas”, comenta o arquiteto. A mobília, toda de design, com muitas peças italianas, fala a língua das obras de arte. “O dono queria que o vocabulário dos móveis tivesse a mesma força e exprimisse igual conceito”, acrescenta.

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O bar, cujo basalto negro que dá forma ao balcão, possui marcas de segmentos retirados dele para serem esculpidos

Assim, no design de interiores entregue a Lorena Vieyra, não há distinção entre a importante obra do suíço Valentin Carron que acolhe quem chega e a porta principal concebida por Mestre, com painéis de cobre, com o se fosse um quadro. A síntese perfeita do conceito talvez seja o balcão do bar, feito com um pedaço gigantesco de basalto negro do qual, em outras épocas, foram esculpidas colunas com bases hexagonais cujas marcas ainda se veem na pedra: mobiliário, sem dúvida, mas ao mesmo tempo um a peça única. De arte.

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O banheiro da suíte máster recebeu a banheira Axor Urquiola, de Patricia para a marca da alemã Hansgrohe

Neste domingo é dia de comemorar a existência das nossas queridas mães. É lógico que você pode se declarar para ela sempre, mas existe um dia específico do ano que não deve passar em branco.

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Pensando nelas, hoje vamos falar sobre a linguagem das flores, também conhecida como Floriografia. Quem é fã das curiosidades herdadas da Era Vitoriana, com certeza já ouviu falar. Para quem não sabe, no reinado da Rainha Vitória (1837-1901) foram instituídas várias regras de etiqueta e comportamento nas quais algumas conversas eram apenas proibidas, principalmente se o assunto girasse em torno do romance.

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Apesar das flores já serem usadas como forma de expressar uma mensagem na antiga Pérsia e no Oriente Médio, foi na Era Vitoriana que os primeiros dicionários sobre o tema foram publicados. O pioneiro veio da França em 1818, intitulado Le Langage de Fleurs, escrito por Charlotte de La Tour. É impressionante quão evoluída se tornou a linguagem das flores e como as pessoas a usavam para se comunicar em segredo.

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É possível se aprofundar no assunto lendo a versão digitalizada da obra de Charlotte, que revolucionou a comunicação da época.

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Abaixo selecionamos algumas flores que podem ser encontradas no Brasil para você aprender o significado segundo a Floriografia e codificar sua própria mensagem. Achamos que pode ser uma forma divertida e inusitada de criar uma declaração para quem nos colocou no mundo.

Amor Perfeito: mensageiro do amor
Cravo rosa: amor de mãe
Gerânio: sinceridade
Hortênsia: gratidão
Íris: sabedoria
Margarida: apego
Narciso: orgulho
Rainha Margarida: paciência
Rosa: existem muitos significados por trás da rosa, dependendo da variedade da flor e da sua cor. A rosa amarela, por exemplo, significa contentamento, já a branca representa a pureza.
Tulipas: a amarela traduz “o sol brilha em seu sorriso” já a branca, assim como visto anteriormente na rosa, remete à pureza e ao paraíso.
Violeta: modéstia

A seleção acima representa uma pequena fração da incrível variedade de flores disponível no mercado. Te incentivamos a pesquisar o histórico da sua flor preferida (ou a da sua mãe), garantimos que o resultado será surpreendente.

Plantas têm o poder de fazer a diferença em qualquer ambiente – e isso não é diferente quando o assunto é o banheiro. Basta ficar atento à luminosidade e à escolha de espécies que se adaptem melhor ao local. “Para ter plantas no banheiro é preciso ter luz natural e boa ventilação, pois o banho gera um vapor muito quente que pode prejudicá-las”, diz a arquiteta Denise Yui, proprietária da Selvvva, ao lado da sócia Julia Rettmann.

Segundo Denise, as espécies mais adequadas são as que gostam de umidade do ar, por isso as plantas tropicais vão muito bem no banheiro. “Para não errar, evite plantas que não gostam de umidade, como cactos e suculentas”, ensina. Entre as espécies mais indicadas para o ambiente estão a jiboia, a costela de adão, a avenca e a aglaonema. Confira a seguir 10 jeitos de ter plantas no banheiro e inspire-se!
 

O cachepô de cerâmica traz um charme todo especial ao banheiro branco em estilo industrial. O cabideiro com design faz a diferença na composição.

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Neste banheiro o estilo industrial ganhou toques retrô com a escolha de alguns acessórios. O vaso de cerâmica no chão, posicionado próximo à janela, abriga o verde que faz a diferença no resultado. 

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Um jeito interessante de compor um décor com plantas no banheiro é aproveitar a própria estrutura do ambiente, como o aparador acima. Invista em espécis variadas e cachepôs diferentes para criar um bom mix de texturas.

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Suportes para plantas também valem na hora de decorar o banheiro com espécies tropicais. Quanto mais misturados os estilos, melhor -- conforme mostra o ambiente acima. Cachepôs coloridos, prateleiras e hangers ajudam a manter a sua selva urbana organizada.

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Até mesmo uma planta só é capaz de fazer uma enorme diferença no banheiro. Além de dar um toque fresh ao décor, plantas trazem uma sensação de spa para o ambiente. Sobre a pia, a composição com os acessórios dourados é chique e despretensiosa.

Folhagem tropical dentro do box: por que não? No caso do ambiente acima, o banheiro todo branco ganha vida com o vaso na janela.

Reunir espécies diferentes em cachepôs variados é outro jeito de conseguir um resultado interessante. Os vasos podem ser posicionados no chão mesmo, junto ao box.

Que tal criar uma composição de plantas e prints botânicas? A estampa da cortina do box e o quadro na parede complementam o jardim suspenso pelo hanger de macramê. Natural e lindo!

Em um outro exemplo de como aproveitar a própria estrutura dos espaços para decorar com plantas, as espécies pendentes ganham destaque. Estampas étnicas e toques de dourado complementam o décor.

O pé-direito alto permite a criação de um jardim vertical pra lá de fresh. O revestimento de pastilhas verdes complementa a ambientação greenery.

Todo dia de trabalho tem aquela hora crucial, na qual tudo o que você precisa é uma xícara de café antes de seguir em frente. Inspirados por momentos como esses, e pela frustração de nem sempre encontrar um cafezinho a mão, os designer italianos Luigi Carfora e Clemente Biondo, da Smart K, criaram a Mokase, um produto capaz de transformar seu celular em uma maquina de expresso.

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Com menos de 1cm de espessura a capa tem espaço para guardar uma espécie de sache de café selado a vácuo. O chamado "mokaromi" é aquecido pelo comando de um aplicativo e servido quando o "bico" da capinha é aberto - rompendo o lacre do sache.

Com uma bateria de lítio, o dispositivo é capaz de aquecer cerca de 25ml de café em até 8 segundos e, de acordo com os criadores, seu design tecnológico faz com que o calor passe apenas para a bebida, sem prejudicar o celular.  Para recarregar basta conectá-lo a uma entrada USB.

A Smart K criou versões compatíveis com os Iphone 6, 6S e 7, além de uma gama de celulares Samsung e LG. Para que não sobre café e falte a xícara, os criadores ainda colocam a venda um pequeno copinho dobrável que pode ser usado de chaveiro.

Para adquirir o produto é possível fazer uma compra antecipada pelo site de financiamento coletivo Kickstarter. A primeira entrega está programada para setembro deste ano e o kit que incluí a capa e dois saches por €$49.

Com paredes brancas e piso de madeira, este ambiente criado pelo estúdio Delta Wright deixa para os móveis todo o protagonismo. E não foi à toa, visto que boa parte dos itens escolhidos é assinada por grandes nomes do design. Ao lado da icônica luminária de Serge Mouille, parte da série Formes Noires, o sofá Togo, de Michel Ducaroy surge estofado de couro marrom. Ao fundo, um retrato de David Bowie feito por Helmut Newton traz a fototrafia em preto e branco para a cena. Poltronas azuis injetam cor, assim como o tapete roxo.

Doce e leve ao mesmo tempo, o creme de iogurte é uma ótima opção para quem quer uma sobremesa doce, mas sem os exageros do chocolate. Com redução de framboesa e blueberrys para finalizar, a receita da chef Renata Vanzetto, do restaurante Marakuthai,  ainda é fácil de fazer. Confira a receita completa abaixo.

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Sobremesa Santa Teresa (Creme de Iogurte com framboesa e  frutas vermelhas)

Tempo de preparo: 2 horas
Rendimento: 4 porções

Ingredientes:

Para o creme
300 g de leite condensado
225 g de creme de leite sem soro
150 ml de iogurte natural
½ pote de cream cheese

Para a calda:
100 g de framboesa
40 g de açúcar
40 ml de água

Para tuille:
30 g de farinha de trigo
20 g farinha de amêndoas
20 g de açúcar
2 claras de ovo
20 g manteiga

Modo de preparo

Creme
1. Cozinhar o leite condensado com o creme de leite até o ponto de brigadeiro, esfriar.
2. Misturar o iogurte e o cream cheese
3. Passar na peneira e gelar

Calda

Cozinhar a framboesa com o açúcar e a água, deixar reduzir.

Tuille

1. Misturar todos os ingredientes 
2. Em uma assadeira de silicone, passar a massa com uma colher formando gotas finas
3. Assar até que esteja dourada.
4. Usar para finalizar a sobremesa

Recheado com ervilha torta, alho poró, cenoura e queijo cottage, o quibe de ábobora do restaurante libanês Saj é fácil de fazer e uma ótima opção para os vegetarianos. Recomenda-se ainda servi-lo com o sempre leve espaguete de pupunha. Veja abaixo o passo a passo para prepará-lo em casa! 

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Quibe de Abóbora do Saj Restaurante

Rendimento 10 porções.  Tempo de  preparo 1h30

Ingredientes

Quibe
900 g de abóbora descascada
950 g de trigo hidratado
1/2 xícara (chá) de azeite
1/2 cebola picada
1/2 colher (chá) de sal
Manteiga para untar

Recheio
70 g de alho-poró cortado em tirinhas
45 g de cebolinha cortada em tirinhas
200 g de cenoura ralada
15 g de coentro
40 ml de azeite
350 g de queijo cotage
1/4 de xícara (chá) de pimenta síria
Pimenta tipo tabasco verde a gosto
Sal a gosto

Modo de preparo

Quibe
1. Corte a abóbora em pedaços pequenos. 2. Em uma panela, refogue o azeite com a cebola. 3. Em seguida adicione a abóbora e o sal, e deixe em fogo baixo até ela cozinhar. 4. Coloque a abóbora em um recipiente e leve à geladeira até esfriar. 5. Tire da geladeira, adicione o trigo e amasse até formar uma massa. 6.Unte forminhas de sua preferência com manteiga e coloque a massa, deixando um espaço para o recheio e reservando um pouco para cobri-lo.

Recheio
Em um recipiente, misture  todos os ingredientes.

Montagem

1. Coloque o recheio sobre as forminhas, e com o restante da massa, tampe-as. 2. Leve ao forno a 140ºC por cerca de 20 minutos. 3. Sirva com amêndoas laminadas.

Pode soar estranho um museu abrir as portas sem conteúdo para mostrar aos visitantes locais e turistas, porém aconteceu. Com projeto de Heneghan Peng, o Palestinian Museum (ou Museu da Palestina) inaugurou em 2016 sem ter sequer acervo. A arquitetura por si só já chamou a atenção de todos, que ficaram curiosos com o conteúdo a ser explorado pela instituição. Agora, o museu lança os projetos para 2017 e 2018, com exposições, acervo digital e uma gama de cursos e workshops em torno da arte e história.

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A abertura oficial ficou marcada para setembro deste ano e as atividades giram em torno dos objetivos do museu, incluindo apresentar ao público a perspectiva da rica história da Palestina, cultura e sociedade.

Localizado em Birzeit, 25 km de Jerusalém, o Palestinian Museum está trabalhando na digitalização dos itens e acervo físico, para montar uma timeline completa e interativa no site oficial, além de permitir acesso grátis para documentos, fotos e outros registros históricos. A ação faz parte do extenso projeto educacional que o museu propõe.

A mostra inaugural tem curadoria de Reem Fadda e gira em torno das representações de Jerusalém como uma cidade global. Duas outras grandes exibições ocuparão o museu em 2018. Fique de olho!