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Com “Mulher Maravilha” e Sofia Coppola, o cinema finalmente dá um passo para a igualdade de gênero

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CANNES, FRANCE - MAY 24:  Director Sofia Coppola attends the "The Beguiled" photocall during the 70th annual Cannes Film Festival at Palais des Festivals on May 24, 2017 in Cannes, France.  (Photo by Antony Jones/Getty Images) (Foto: Getty Images)

 

Para quem acompanhou a intensa semana do Festival de Cannes, que este ano mais pareceu um fashion week disfarçado de tapete vermelho, pode contemplar um dos momentos mais históricos da premiação. Sofia Coppola se tornou a segunda mulher a vencer a Palma de Ouro de Melhor Direção, por seu trabalho em O Estranho que Nós Amávamos, uma releitura feminista de uma obra de 1971. Duas semanas após o feito, estreava nos cinemas globais um dos filmes mais aguardados de 2017, Mulher Maravilha, dirigido por Patty Jenkins. A bilheteria chegou a números impressionantes e bateu o recorde de arrecadação na semana de estreia de um filme dirigido por uma mulher, com mais de US$ 100 milhões (aproximadamente, R$ 329 milhões).

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Mulher Maravilha (2017) dirigido por Patty Jenkins (Foto: Divulgação)

A pergunta que fica é: por que estamos vibrando tanto com tais reconhecimentos? A resposta é simples, com nome e sobrenome. Desigualdade de gênero. A luta pelos direitos iguais entre homens e mulheres não é de hoje e também não se resume a uma área específica. Contudo, após o discurso emblemático de Patricia Arquette durante a cerimônia do Oscar de 2015, os olhares se voltaram para imensa discrepância da participação feminina nos filmes e reconhecimento igualitário entre os sexos nas diversas áreas de atuação em produtos cinematográficos.

Sem contar a minoria feminina negra, com Viola Davis como a principal ativista do movimento para igualdade de representatividade nas telas. A atriz foi a única negra a vencer um Oscar, um Emmy e um Tony. Além dela, apenas Jennifer Hudson, Mo'Nique, Octavia Spencer, Lupita Nyong'o, Halle Berry, Whoopi Goldberg e Hattie McDaniel, primeira negra a ser indicada em 1940, venceram nas categorias de atuação na premiação da Academia.

O Festival de Cannes não fica para trás como exemplo negativo. Antes de Coppola, apenas uma diretora mulher alcançou tal reconhecimento nos 70 anos de premiação, a russa Yuliya Solntseva, em 1961, por A Epopéia dos Anos de Fogo. O Oscar reconheceu apenas Kathryn Bigelow, única mulher a vencer por Melhor Direção em 89 anos de premiação. Na época, a mídia categorizou a diretora americana como ex-mulher de James Cameron, que disputava na mesma categoria por Avatar. Portanto, como as outras lutas de minoria na sociedade, o buraco é bem mais embaixo.

Yuliya Solntseva, primeira mulher a vencer a Palma de Ouro de Melhor Direção em Cannes (Foto: Reprodução)

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Porém, o cinema não se resume a atrizes e diretoras, jamais desmerecendo o trabalho de ninguém que fique claro. Existem excelentes diretoras de fotografia, como a argentina Natasha Braier (Demônio de Neon e The Rover - A Caçada), a francesa Caroline Champetier (Holy Motors e Homens e Deuses), a dinamarquesa Charlotte Bruus Christensen (A Garota no Trem, Um Limite Entre Nós e A Caça) e a francesa Agnès Godard (35 Doses de Rum e The Falling), entre tantas outras incríveis por trás das lentes. Contudo, a Direção de Fotografia é a única categoria do Oscar que nunca nem sequer nomeou uma mulher pelo seu trabalho.

Mansão de “O Grande Gatsby” está à venda por R$265 milhões (Foto: Reprodução)

 

Já para as diretoras de arte, a situação é melhor, mas demorou para ganhar espaço e reconhecimento. A categoria sofreu algumas mudanças durante a trajetória dos filmes, antes separadas por longas coloridos e em preto e branco, e muitas vezes confundida com set design (decoração de set). E mesmo assim, o sexo feminino era minoria no início da premiação e só ganhou reconhecimento depois dos anos 70. Anna Asp e Patrizia von Brandenstein foram algumas das primeiras a vencer a estatueta dourada. Catherine Martin, de Moulin Rouge (2002) e O Grande Gatsby (2014), e Luciana Arrighi, Howards Ends (1994), foram as únicas a vencer entre 1990 e 2017, pelos respectivos filmes apontados.

Neon Demon, com direção de fotografia de Natasha Braier  (Foto: Reprodução)

A diferença, portanto, não se restringe apenas nas categorias principais e se mostra muito pior nas vertentes mais técnicas, compreendidas como funções masculinas. Atitude que não se mostra nada coerente com a atualidade.

A verdadeira heroína

Pode parecer pouco, mas só o fato de Mulher Maravilha ser dirigido por uma mulher é algo impressionante. Isso porque os quadrinhos, em sua maioria, sempre trataram a figura feminina de forma fetichista e extremamente machista. Como se a super heroína fosse feita apenas para servir de par romântico para alguém ou um braço coadjuvante de uma figura masculina muito imponente e salvadora da pátria. Até o papel de Scarlett Johansson em Os Vingadores, franquia da Marvel, é extremamente sexualizado. Atrelaram, infelizmente, a postura heróica ao poder sensual feminino, com trajes justos e decotes extravagantes.

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Em Mulher Maravilha, Patty Jenkins revive um ícone do inconsciente coletivo no primeiro filme digno de seu nome. Após versões frustradas e nada convincentes de Mulher Gato e Elektra, este é o primeiro filme em uma década sobre uma única personagem feminina e ao mesmo tempo heroína da própria história. Enquanto os filmes de O Homem de Ferro, Homem Aranha, Hulk e Batman colecionam edições e atores.

A diretora Patty Jenkins no set de Mulher Maravilha (Foto: Divulgação)

Além desse feito, Patty é a única mulher em 20 anos que Hollywood confiou um budget extremamente alto. Só perceber quem dirigiu os últimos filmes de maior custo de produção e terá uma resposta nada promissora para as mulheres. Então, quem é a real mulher maravilha aqui? O girl power ultrapassa os níveis óbvios de protagonismo feminino no filme e dão uma perspectiva analítica da indústria, falha, sim, na igualdade de gênero.

Mulher Maravilha (2017) dirigido por Patty Jenkins (Foto: Clay Enos)

 


Protagonismo feminino longe da sombra
 

Daniel Wu as Sunny - Into the Badlands _ Season 2, Episode 3 - Photo Credit: Antony Platt/AMC (Foto: Reprodução)

Apesar da situação ser de desigualdade, cada vez mais as mulheres no cinema mostram para o que vieram. Sofia Coppola poderia muito bem se atrelar ao sobrenome do pai, Francis Ford Coppola, para se beneficiar de alguma forma. Contudo, desde o primeiro filme seguiu a sua carreira, com identidade visual e roteiro próprios.

Director KATHRYN BIGELOW on the set of THE HURT LOCKER. (Foto: Divulgação)

Kathryn Bigelow não precisou provar nada para ninguém, muito menos para a mídia, que a taxava como ex-mulher de James Cameron. Como se fosse um cargo importante a ser falado. Não. Ela é cineasta, diretora de Guerra ao Terror ou qualquer outra qualidade que queira atrelar seu nome.

A criatividade e a legitimidade não depende de nada além da genuinidade de um trabalho autoral.

Mulher Maravilha (2017) dirigido por Patty Jenkins (Foto: Clay Enos)

Repórter da Casa Vogue, Paula Jacob é cinéfila de carteirinha, gosta de Wim Wenders a Sofia Coppola, passando, inclusive, pelos clássicos da Disney. Jornalista interessada por arte traz em A Arte do Cinema um olhar diferente sobre os filmes, abordando principalmente a direção de fotografia, direção de arte e figurino. Prepare a pipoca!

 


Receita: sanduíche de falafel no pão folha

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Receita: sanduíche de falafel no pão folha (Foto: Leo Feltran/Divulgação)

Receita com origem no Oriente Médio, o falafel é um bolinho vegetariano frito, feito à base de grão de bico ou fava. Uma receita muito tradicional e que caiu no gosto dos brasileiros é utiliza-lo para compor um sanduíche no pão folha - no restaurante Saj, esse prato é chamado de "Aarouss de falafel". Confira a receita a seguir e bom apetite! 

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Receita de sanduíche de falafel no pão folha

Ingredientes para o falafel

1 kg de grão de bico
400 g de cebola
50 g de alho inteiro
80 g de salsinha já picada
1 colher de chá de bicarbonato
1 colher de chá de pimenta do reino
1 colher de sopa de sal
1 colher de sopa de páprica doce
1 colher de sopa de páprica picante 
1 colher de sopa de cominho

Modo de preparo do falafel

Deixe o grão de bico de molho por 18h. Escorra e passe uma água no grão de bico. Bata até ficar uma massa homogênea. Faça bolinhos com 40g da massa e frite.

Ingredientes para o molho Tarator (tahine)

800 g de tahine
2 e ½ xicaras de água
2 e ½ xicaras de suco de limão
1 colher de sopa de alho
½ colher de sopa mais 1 colher de chá de sal

Modo de preparo

Coloque tudo no liquidificador e bata bem. Reserve e inicie o preparo do sanduíche. 

Ingredientes do sanduíche

1 pão folha
130 g de falafel
3 folhas de alface romana
1/3 de xícara de tomate picado
1/3 de xícara de rabanete picado
1/2 xícara de molho tarator

Modo de preparo do sanduíche

Na folha de pão aberta, coloque o alface, o tamate e o rabanete picado. Por cima, coloque o falafel e então o molho tarator. Enrole e corte ao meio para servir.

 

Apartamento de 34 m² com cores escuras: é possível!

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Apartamento de 34 m² com cores escuras: é possível! (Foto: Johan Spinell/Divulgação)


Não, você definitivamente não precisa pintar o apartamento todo de branco se ele for pequeno! Esqueça as regras. Em 34 m², este minúsculo apartamento em Estocolmo, na Suécia, tem coragem de por abaixo esse paradigma da decoração. Tudo parece bem ajustado em seu lugar por seu dono, o influencer Mattias Vural, que hoje não troca o ultracompacto por nenhum outro espaço a mais. Este é na verdade seu piéd-à-terre, já que ele é globe-trotter assumido e vive mostrando suas aventuras no Instagram a seus 11 mil seguidores.

E MAIS: Especial: decoração para apartamentos pequenos

Apartamento de 34 m² com cores escuras: é possível! (Foto: Johan Spinell/Divulgação)
Apartamento de 34 m² com cores escuras: é possível! (Foto: Johan Spinell/Divulgação)

O tom de azul petróleo que se difunde pelo apartamento enche os olhos já na sala. Ali, objetos exóticos como uma ave empalhada, móveis garimpados em antiquário e coleções de frascos de perfumes foram cuidadosamente colocados pensando no destaque que teriam. 

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Apartamento de 34 m² com cores escuras: é possível! (Foto: Johan Spinell/Divulgação)
Apartamento de 34 m² com cores escuras: é possível! (Foto: Johan Spinell/Divulgação)


A passagem para a área íntima é pela cozinha, único ambiente branco do apê. À frente dos azulejos antigos, prateleiras e ganchos deixam tudo à mão e ampliam espaços para guardar utensílios. Repare nos puxadores das gavetas dos armários, de couro: tudo tem o lifestyle de Mattias, algo entre o sofisticado e o despojado. Sempre há por perto uma mesinha de madeira para facilitar os preparos, ou aumentar pontos de apoio.

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Apartamento de 34 m² com cores escuras: é possível! (Foto: Johan Spinell/Divulgação)
Apartamento de 34 m² com cores escuras: é possível! (Foto: Johan Spinell/Divulgação)
Apartamento de 34 m² com cores escuras: é possível! (Foto: Johan Spinell/Divulgação)

No quarto e no banheiro, o azul se repete sem cansar, em uma profundidade capaz de absorver os olhos por muito tempo. “O equilíbrio entre o escuro e os pontos claros criam uma atmosfera interessante”, ele diz sobre madeira, plantas e objetos vintage que pontuam os ambientes. Nada mais que a tradução da personalidade do morador, misterioso e aberto à vida.

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Apartamento de 34 m² com cores escuras: é possível! (Foto: Johan Spinell/Divulgação)
Apartamento de 34 m² com cores escuras: é possível! (Foto: Johan Spinell/Divulgação)
Apartamento de 34 m² com cores escuras: é possível! (Foto: Johan Spinell/Divulgação)

 

 

Drone com câmera fotográfica é controlado apenas com as mãos

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Drone com câmera fotográfica é controlado apenas com as mãos (Foto: Divulgação)

O menor dos drones lançados pela DJI, o Spark tem menos de 15 cm de comprimento e pesa cerca 300 g. A peça, porém, não impressiona apenas pelo tamanho e leveza. O item vem com câmera embutida e é uma dos poucos que pode ser controlado usando apenas as mãos.

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Gestos simples, como um aceno de tchau, por exemplo, são identificados pelo drone e guiam sua performance tão bem quanto o aplicativo da marca, que transforma o seu celular em um controle remoto. Ou seja, o usuário pode usar tanto o seu smartphone, quanto a palma da mão, para dirigir o drone, gravar vídeos e até tirar fotos em HD.

Drone com câmera fotográfica é controlado apenas com as mãos (Foto: Divulgação)

Para levantar voo também não é necessário apertar nenhum botão. O drone tem reconhecimento facial e decola quando colocado na altura do rosto do usuário. Com bateria suficiente para voar cerca de 16 minutos, o Spark ainda é capaz de retornar e pousar com suavidade quando a bateria está acabando - mesmo que nenhum comando tenha sido enviado.

Para além do básico, o drone ainda pode ser configurado para seguir o usuário e gravar todos os seus passos, sendo a ferramenta perfeita para gravar campeonatos esportivos, performances ou qualquer outro tipo de atividade na qual carregar uma câmera seja um incomodo.

Somando todas essas funções ao tamanho e a leveza do Spark, o drone  fez sucesso na internet por seu caráter casual. A ideia da marca foi criar uma versão de drone que possa efetivamente ser levada para qualquer lugar e assim passe a fazer parte do  dia a dia dos usuários. 

 



 

Ken Fulk lança papel de parede surpreendente em parceria com de Gournay

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Em parceria com Ken Fulk, de Gournay lança papel de parede surpreendente (Foto: Divulgação)

Animais escapam do zoológico do Central Park e invadem um requintado jardim em Upper East Side, bairro nobre de Manhattan. Essa foi a viagem feita por Ken Fulk, designer responsável por um dos últimos e mais belos lançamentos da marca de Gournay.

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Batizado de Madame’s Magical Menagerie’, o papel de parede reúne animais dos mais diversos cantos do mundo. Pinguins, macacos, papagaios, girafas, flamingos, tigres, zebras e até um urso polar ajudam a compor um cenário tão mágico quanto surreal.

Em parceria com Ken Fulk, de Gournay lança papel de parede surpreendente (Foto: Divulgação)
Em parceria com Ken Fulk, de Gournay lança papel de parede surpreendente (Foto: Divulgação)
Em parceria com Ken Fulk, de Gournay lança papel de parede surpreendente (Foto: Divulgação)

Inspirados nas técnicas europeias do século XIX, os 30 painéis foram habilmente pintados à mão pelos artesãos da de Gournay, que levaram cerca de 150 horas para concluir cada um deles. O resultado foi exposto pela primeira vez no Kips Bay Decorator Show House, em Nova York. 

Em parceria com Ken Fulk, de Gournay lança papel de parede surpreendente (Foto: Divulgação)


 

Em parceria com Ken Fulk, de Gournay lança papel de parede surpreendente (Foto: Divulgação)

Combinando detalhes de paisagem de dois outros  produtos da de Gournay - 'L'Eden' e 'English Paisagem '- o novo layout criado por Ken Fulk agora divide espaço com os clássicos e fará parte do acervo permanente da marca.

 


 

Décor do dia: banheiro com ladrilhos geométricos

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Décor do dia: banheiro com ladrilhos geométricos (Foto: reprodução)

 

Não é á toa que os ladrilhos hidráulicos estão em evidência há tanto tempo: suas padronagens são capazes de trazer graça a qualquer ambiente. Neste banheiro criado por Suzy Hoodless, por exemplo, o charme do passado ganha interpretação contemporânea e permite que eles tomem conta do piso e de metade da parede, instaurando um clima de despojamento geométrico que é muito criativo.

A outra metade da parede faz um contraponto minimalista, pintada com um cinza texturizado que lembra o cimento queimado. A composição fica completa com a chegada das louças e metais. Formas retrô ganham opulência na medida certa e companhia do brilho dourado. Um grande espelho de linhas retas, sem muitos detalhes, mas também dourado, e arandelas de madeira completam o espaço. O resultado é surpreendentemente minimalista e, naturalmente, muito chic!

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Décor do dia: banheiro com ladrilhos geométricos (Foto: reprodução)

 

 

5 projetos sustentáveis de Daan Rosegaarde

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5 projetos sustentáveis de Daan Rosegaarde (Foto: Divulgação)

O holandês Daan Rosegaarde, fundador do Studio Rosegaarde, é considerado um especialista em cidades inteligentes. Focado em inovação, ele e sua equipe assinam diversos projetos que promovem a conscientização em relação ao meio ambiente, melhoram a qualidade do ar, diminuem o consumo de energia e, mais do que isso, buscam conectar cidades e pessoas.

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Entre suas diversas criações, uma das mais famosas é o Smog Free, um purificador de ar gigante que cria joias com resíduos da poluição atmosférica. Daan também criou as Smart Highway, estradas recarregáveis através de energia solar que brilham à noite.

Para que você tenha ideia do potencial criativo e transformador de Rosegaarde, Casa Vogue selecionou 5 dos seus projetos mais incríveis e sustentáveis. Confira e inspire com as ideias abaixo!

1. Smog Free

Considerado por seus criadores o maior "aspirador de poluição do mundo" o Smong Free nada mais é do que uma grande torre capaz de filtrar o ar em espaços públicos, permitindo que as pessoas respirem e experimentem ar limpo até nas mais poluídas metrópoles.

2. Smart Highway

Criadas por Daan Roosegaarde e Heijmans Infrastructure, as Smart  Highway prometem ser as estradas do futuro.Sua principal característica é a capacidade de interagir com o trânsito e com as condições do dia, usando muita luz, tecnologia e fontes sustentáveis de energia. Nesta estrada, as linhas incandescentes, por exemplo, são carregadas durante o dia e brilham durante a noite por oito horas seguidas.

3. Windlicht

O último trabalho de Roosegaarde busca mostrar a beleza da energia verde conectando as lâminas de diversos moinhos de vento com linhas de luz. Segundo o artista "WINDLICHT cria o elo perdido entre os holandeses e a beleza de nossa nova paisagem".  Uma paisagem muito mais sustentável, diga-se de passagem. 

4. Dune

Criado para iluminar espaços públicos, Dune é um cenário interativo que reage com o comportamento humano. Um híbrido entre natureza e tecnologia que é composto por grandes quantidades de fibras que ligam e desligam de acordo com os sons e movimentos de quem passa por elas.

5. Icoon Afsluitdijk

Afsluitdijk é o dique de 32 quilômetros que protege a Holanda contra água e inundações. A construção, que possuí quase 100 anos de existência, será reformada  por Roosegaard e sua equipe. Em busca de uma interação maior entre homem e paisagem, o grupo desenvolveu o Icoon Afsluitdijk, uma segunda camada de luz que  promove total interação com a paisagem e usa fontes limpas de energia.


No dia 9 de junho de 2017, Daan Rosegaarde estará no Wired Festival Brasil. Para assistir sua palestra intitulada "Paisagens do futuro: protótipos inteligentes e sustentáveis para as cidades do amanhã", adquira seu ingresso no site do festival.

 

 

Attico, a nova cozinha high tech da S.C.A., aposta em conectividade

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No começo, uma rua íngreme 

A pequena rua Humaitá, na cidade gaúcha de Bento Gonçalves, resumia-se a duas ladeiras: uma que subia e outra que descia. Quando vinha a chuva, a água acumulava no meio – e ninguém podia passar. Mesmo quando havia sol, os carros tinham dificuldade de enfrentar o trecho tão íngreme, usado pelos meninos da vizinhança para descer em alta velocidade a bordo de carrinhos de madeira. Foi esse o ponto geográfico, e mais ainda afetivo, onde Augusto Manfroi começou a produzir pias na década de 60. Pedreiro de formação, com cimento fez os primeiros moldes do que seria uma das mais importantes marcas de móveis do país, naquele momento sediada na tal pequena rua, junto à casa da família.

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Transformando, com a ajuda da esposa e da mãe, uma vida tomada pelo trabalho rural e pelas dificuldades comuns aos descendentes de imigrantes italianos da região, Augusto deu origem à S.C.A. As pias feitas por ele logo encontraram clientela – eram vendidas no sul do país pelo próprio produtor em sua Variant. Do filho Sérgio, que desde a infância ajudava o pai, veio a percepção de que seria possível expandir as atividades, aproveitando a tradição moveleira herdada da Itália. Junto com as pias, passaram a vender balcões de cozinha, inicialmente produzidos por marceneiros locais e mais tarde incorporados pela empresa como um novo braço de produção.

Fazer móveis foi um caminho natural, bem como a acolhida dos filhos (além de Sérgio, Cláudio e Gilmar) ao quadro de sócios. A decisão pelo setor moveleiro fez com que a empresa familiar mirasse para muito além das casas da redondeza: “As vendas começaram a crescer e compramos as primeiras máquinas – equipamento para corte, prensa e dobradeira. Depois, à medida que o volume de vendas foi aumentando, veio mais – tudo de acordo com as necessidades, aos poucos. Os filhos cresceram e foram viajar para aprender novas tecnologias em máquinas e matérias-primas”, conta o fundador, hoje com 86 anos.

Nas décadas de 70 e 80, a empresa apresentou ao mercado brasileiro seus kits modulares para cozinha, peças que se tornaram marcantes na história do design nacional. Ao inserir cores da moda no mobiliário doméstico, especialmente o amarelo-canário então muito em voga, a S.C.A. demonstrou ser uma marca sempre atualizada e ligada aos desejos dos consumidores por renovação – característica que perdura até hoje e que aparece nas coleções, que se adaptam ao estilo de vida de cada morador e inserem ares de contemporaneidade à arquitetura residencial e corporativa.

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O domínio dos grandes magazines na venda de móveis e a lógica do mercado de produzir cada vez mais em menos tempo levaram a S.C.A. a um reposicionamento nos anos 90: no lugar de convencer os lojistas das inovações a que se propunha, como os itens modulares e combináveis, decidiu investir em maior valor agregado e revendas exclusivas – hoje uma rede de mais de 70 showrooms. A transição de modelo não foi simples, mas carregada de uma decisão que acompanharia a marca ao longo de toda sua história: o design, mais do que uma simples ferramenta, virou uma filosofia de trabalho.

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Design para ampliar horizontes 

No Vale dos Vinhedos, onde está localizado o parque fabril da S.C.A., tudo parece acostado pela natureza. No alto da serra, ali onde também se instalaram tradicionais vinícolas e charmosos hotéis, a paisagem muda de cor – e tudo, da primavera ao outono, vai passando pela janela do Studio SCA de Pesquisa e Desenvolvimento, construído de modo a ter ampla visão para o lado de fora. Hoje capitaneado pelo neto do fundador e por antenados profissionais, é o lugar de criação de uma série de coleções para diversos ambientes, sempre caracterizadas por formas minimalistas e essenciais.

~ A S.C.A. BUSCOU A DIFERENCIAÇÃO E A DIVERSIFICAÇÃO PARA APRESENTAR SOLUÇÕES INOVADORAS AO MERCADO MUNDIAL. DOMINAMOS NOSSAS TECNOLOGIAS E AMPLIAMOS NOSSOS HORIZONTES COMO GRUPO SCA PARA SER MUITO MAIS DO QUE UMA FÁBRICA DE MÓVEIS. SOMOS HOJE UMA GRIFE DE DESIGN, UMA ALFAIATARIA, COM SOLUÇÕES INTEGRADAS PARA MORAR, TRABALHAR E CONSTRUIR. Sérgio Manfroi, Diretor Superintendente

O hábito de misturar a própria memória com inovação proveniente de muita pesquisa se reflete na atenção dada pela marca à matéria-prima, à ergonomia, aos acabamentos que permitem combinações diversas e aos detalhes. Decisões muito ligadas à diferenciação em que a empresa acredita e ao trabalho de profissionais que passaram pela empresa ao longo dos 50 anos. Prova disso é o projeto do showroom instalado na sede em Bento Gonçalves, que, em uma visita, “explica” o conceito da grife por meio de ambientes sofisticados e milimetricamente pensados.

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Outra prova do apreço da grife pelo design é a linha Collezione, assinada pelo renomado estúdio italiano Decoma Design. A coleção de mobiliário produzida no Brasil pelo Grupo SCA com matéria-prima de origem europeia é uma espécie de laboratório de tendências, onde a S.C.A. conjuga experimentos em estética, evolução de processos e materiais, bem como a aceitação do mercado. A linha, além de representar o que há de mais avant garde em mobiliário, também orienta o desenvolvimento de novas coleções da marca, garantindo uma evolução integral e contínua.

Coleção Attico: a celebração na cozinha

Ao pensar em uma coleção para celebrar o meio século da S.C.A., o caminho mais fácil talvez fosse desenvolver uma linha vintage, que recuperasse a trajetória da empresa. Essa primeira – e mais óbvia – solução, no entanto, ia na contramão da postura dos fundadores. Por isso, na hora de desenhar a Coleção Attico, os designers preferiram olhar para a frente: reuniram na nova linha para cozinha, ambiente que está nas origens da grife, os sinais dos novos tempos.

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Já no concept inicial, o projeto partiu de uma pesquisa sobre urbanização, globalização e conectividade, fenômenos que provocam mudanças nos hábitos e no modo de vida das pessoas também dentro dos lares. De acordo com os resultados dessa leitura, a casa virou, mais do que nunca, um templo: refúgio para estar com as pessoas queridas e recarregar as energias gastas no lado de fora. A tecnologia, longe de criar espaços frios ou pouco acolhedores, passa a ser uma aliada no processo de se desconectar dos problemas e aproveitar os momentos em casa para relaxar.

~ O PROJETO ERA GRANDE E DESAFIADOR. ATTICO É A ABORDAGEM DA INOVAÇÃO NO UNIVERSO MOVELEIRO, QUE SE CONFIRMA ATRAVÉS DE UMA AMPLA PESQUISA ESTÉTICA E FUNCIONAL, COLOCANDO EM EVIDÊNCIA UMA COZINHA EXPRESSIVA E DE FORTE IDENTIDADE. O RESULTADO É UMA COLEÇÃO TECNOLÓGICA, CRIATIVA E ELEGANTE. Isabel Debenetti, Designer

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Tudo isso se materializou no Sistema Cartesia. É ele que dá à cozinha Attico diferentes possibilidades de composições e integração do ambiente gourmet com a tecnologia e conectividade do mundo moderno. Um back panel como elemento central com painéis deslizantes em pedra natural, madeira ou vidro (evidenciados com luzes de LED); também uma central multimídia que reúne diversas funcionalidades tecnológicas, como tela touchscreen para acesso a internet, dock station, reprodutor de música por Bluetooth e USB, box com carregador de baterias por superfície e automação com acendimento de luzes por aplicativos.

A vontade de ter mais natureza por perto, inclusive dentro de casa, também foi levada em conta pela equipe de criadores. Resultou na utilização de madeira natural e de pedra bruta no projeto, bem como na confecção de acessórios de cerâmica, de forma artesanal, pela artista plástica Taciana Amorim. As peças, além do toque rústico que lhes é característico, ajudam a compor um visual harmonioso que conecta perfeitamente os móveis aos itens pessoais do morador, criando um espaço que transcende as funções tradicionais da cozinha.

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Ao observar os lançamentos e possibilidades de combinações de cores e moods do mobiliário e dos acabamentos da Attico, algo fica claro: o verde da serra gaúcha, o tom quente do vinho e o marrom da terra resistente onde tudo começou estão ali. A história do lugar que é casa da S.C.A. não desapareceu com o tempo. Pelo contrário, segue entrando pela janela do estúdio, onde se cruza com o futuro. A memória, além de inspirar a constante inovação da marca, permanece nela.

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Tecnologia em prol da personalização
Detalhes dos móveis S.C.A. que trazem o futuro para dentro de casa

_Sensores elétricos para abrir portas e gavetas

_Produtos em alumínio, vidro, tecido, laca, couro e o exclusivo Slimstone (pedra de apenas 5mm) para diversas composições de projetos

_Puxadores exclusivos com cristais, couro, chifre e coco

_Frentes para eletrodomésticos os disfarçam no interior do mobiliário

_Uma inédita técnica de gravação a laser, Grafismi, permite aplicar estampas diretamente nos móveis

_Ferragens italianas produzidas em aço e revestidas com banho de cromo

_Iluminação de LED com acionamento automático para gavetas e armários

_Infinidade de acabamentos, materiais e cores que permitem combinações únicas

_Acessórios e sistemas high tech integrados aos móveis

Para saber mais sobre a S.C.A. e a Coleção Attico, visite o site da marca


Tons terrosos e texturas aparentes marcam décor de apartamento

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Tons terrosos e texturas aparentes marcam décor de apartamento (Foto: Divulgação)

 

Já apontamos por aqui que ambientes monocromáticos, papéis de parede coloridos e paredes bicolores voltaram com tudo na decoração. Melhor ainda quando todas essas tendências estão juntas em um único apartamento. Caso do novo projeto de Max Crovato, conhecido por adorar mix de tonalidades e texturas em combinações harmônicas. 

E MAIS: Apartamento de 34 m² com cores escuras: é possível!

Tons terrosos e texturas aparentes marcam décor de apartamento (Foto: Divulgação)

 

A construção, localizada na Av. 9 de Julho, no bairro dos Jardins, é de 1940 e foi pouco reformada. “Tiramos algumas paredes apenas para deixar o concreto aparente na área comum e mantive o pé direito de 3,2 metros para garantir a amplitude”, comenta o designer de interiores. Piso de taco original foi pintado de cinza e uma parede de tijolos surgiu em branco na sala de estar.

Tons terrosos e texturas aparentes marcam décor de apartamento (Foto: Divulgação)

 


O pedido principal do proprietário era manter as peças de design e obras de arte que já possuía. Como os itens são tão elegantes quanto a proposta de Max, o casamento entre a personalidade do novo morador e o estilo do designer de interiores se deu de maneira orgânica.

Tons terrosos e texturas aparentes marcam décor de apartamento (Foto: Divulgação)

 

No living, por exemplo, a longarina de três lugares de Sergio Rodrigues é um dos objetos de destaque, acompanhado de luminária de pé em metal e vidro, dos anos 70, banquetas de metal revestidas de pele de pirarucu, cadeira preta de Aurélio Martinez Flores e luminária Uovo. Tudo emoldurado por paredes amarelas.

Tons terrosos e texturas aparentes marcam décor de apartamento (Foto: Divulgação)

 

Tons terrosos e texturas aparentes marcam décor de apartamento (Foto: Divulgação)

 

A conexão com a sala de jantar é feita por um vão de concreto na parede que divide os ambientes. Por ali, o papel de parede Harlequin é o protagonista. Aplicado não só na lateral, mas também no teto, ele traz o metalizado nos desenhos que o formam. A obra circular, aplicada acima do aparador de madeira clara, é de Julian Parisse e reforça a presença dos formatos arredondados. Toque vintage presente em todos os cômodos.

Tons terrosos e texturas aparentes marcam décor de apartamento (Foto: Divulgação)

 

Tons terrosos e texturas aparentes marcam décor de apartamento (Foto: Divulgação)

 

A cor, claro, não poderia ficar de fora. A paleta escolhida para este apartamento gira em torno dos tons terrosos, tendência máxima do inverno na decoração. Porém, se depender do designer de interiores, a obviedade passa longe. Na sala o mostarda, no quarto o marrom, do chão ao teto. Para quebrar a sobriedade, sem deixar a maturidade de lado, luminárias douradas, cortinas azuladas, madeira, toques de vermelho e tela coloridíssima.

Tons terrosos e texturas aparentes marcam décor de apartamento (Foto: Divulgação)

 

Tons terrosos e texturas aparentes marcam décor de apartamento (Foto: Divulgação)

 

Tons terrosos e texturas aparentes marcam décor de apartamento (Foto: Divulgação)

 

Tons terrosos e texturas aparentes marcam décor de apartamento (Foto: Divulgação)

 

 

 

Receita de arroz doce integral com especiarias

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Receita de arroz doce integral com especiarias (Foto: Simplesmente)

Nesse friozinho, a vontade de comer um doce sempre aumenta! Para matar esse desejo e ainda aproveitar a época Junina, a Simplesmente ensina uma receita deliciosa: arroz doce integral vegano!

Além de combinar com a estação, o doce serve como uma ótima opção para servir em Festas Juninas e comer  sem culpa!

E MAIS: Receita de doce de abóbora

Receita de arroz doce integral com especiarias
Rendimento: 2 porções

100 g de arroz cateto integral
50 g de açúcar demerara orgânico
5 g de canela em pó
200 ml de leite de castanha de caju
100 ml de água
5 g de cravo
2 unidades de anis estrelado
10 ml de óleo de coco
20 g de damasco

Modo de preparo

Cozinhe o arroz na água com açúcar por aproximadamente 20 minutos. Quando estiver al dente, adicione o leite de castanha de caju e deixe engrossar. Tempere com especiarias e óleo de coco.

Montagem 

Em um bowl, adicione o arroz e decore com cubos de damasco, anis, cravo e canela.

Receita de arroz doce integral com especiarias (Foto: Simplesmente)

 

Décor do dia: como criar um jardim indoor

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Décor do dia: como criar um jardim indoor (Foto: reprodução)

 

Parte da pop up store criada pela agencia de interiores The Loft, este ambiente mostra que, para ter um jardim, basta querer. Apesar de fazer parte de um banheiro, a ideia vista na imagem acima pode ser aplicada em qualquer ambiente.

Para criar um jardim indoor e adotar a tendência da floresta urbana, basta criar um grupo de vasos de tamanhos e alturas diferentes, cada um com um tipo de folhagem. O visual é próximo ao de um jardim de arbustos, mas sem, de fato, usar o solo. Os vasos ainda adicionam charme extra.

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Décor do dia: como criar um jardim indoor (Foto: reprodução)

 

 

Jardim vertical: 10 inspirações para montar o seu

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No mundo em que se multiplicam apartamentos pequenos e varandas integradas, nem sempre sobra espaço para ter aquele jardim dos sonhos. Mas é claro que isso não significa que você precisa abrir mão  do verde dentro de casa - e nem se contentar com apenas uma suculenta na estante da sala.

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Os jardins verticais, já populares nas fachadas de edifícios, também podem ser montados dentro de casa, em diversos ambientes, com os mais diferentes estilos de decoração. Abaixo você confere 10 inspirações para montar o seu jardim vertical e levar muito mais verde para o seu dia a dia.

Jardim vertical: 10 inspirações para montar o seu (Foto: Divulgação)

Ao montar o seu jardim vertical você pode misturar diferentes tipos de planta, ou escolher apenas um e criar um grande painel como fez Gagliasso e Giovanna Ewbank em sua casa no Rio de Janeiro. Neste caso a parede de samambaias não só traz mais verde para decoração, mas cria uma transição natural entre a casa e o jardim.

Jardim vertical: 10 inspirações para montar o seu (Foto: Divulgação)

Outras plantas também funcionam bem sozinhas. Neste cantinho de leitura criado pelo arquiteto Pedro Bazani em um apartamento paulistano, as plantas compridas e bem fininhas trazem textura, profundidade e tranquilidade ao espaço.

Jardim vertical: 10 inspirações para montar o seu (Foto: Divulgação)


 

Já nesta sala criada por Andrea Teixeira o jardim vertical, ainda que com uma só planta, tem jeito de floresta e ar mais tropical, tudo graças a textura da planta escolhida para decoração e da grande quantidade de mudas que foram usadas.

Jardim vertical: 10 inspirações para montar o seu (Foto: Divulgação)

Nem só de plantas suspensas precisa ser feito um jardim. Nesta sala criada por Gilberto Cioni, com o arquiteto Olegário de Sá e o paisagista  paisagista Gica Mesiara, diversos vasos de  liríope, planta bastante usada na jardinagem tradicional, foram colocados lado a lado em um painel de metal formando um exuberante quadro vivo.

Jardim vertical: 10 inspirações para montar o seu (Foto: Divulgação)

Usar vasos presos na parede é uma boa saída para quem não quer investir em uma estrutura mais completa - e talvez um pouco mais difícil de manter. Foi o quer fez o arquiteto Marcelo Rosset e a paisagista  Claudia Diamant ao montar essa varanda que foi integrada ao living, mas nem pro isso abriu mão do verde.

Jardim vertical: 10 inspirações para montar o seu (Foto: Divulgação)

Não é preciso que a casa seja clara ou tenha móveis de madeira para que o jardim vertical fique bem integrado à decoração. O jardim de inverno criado pelo arquiteto Michael Herrman neste apartamento francês é uma das grandes provas disto. Com diversas plantas diferentes o verde esquenta o ambiente, sem tirar o tom sofisticado do cinza e do dourado. Inspiração pura!

Jardim vertical: 10 inspirações para montar o seu (Foto: Divulgação)

Com estilo mais rústico, mas nem por isso menos sofisticado, a sala de jantar elaborada pelas arquitetas Andrea Teixeira e Fernanda Negrelli ganhou ares de jardim tropica graças ao grande painel que reveste a parede do fundo. Misturando vários tipos de plantas, o projeto ainda toma cuidado para que as folhas mais compridas fiquem apenas na parte de cima da parede - sem atrapalhar quem estiver sentado na cabeceira.

Jardim vertical: 10 inspirações para montar o seu (Foto: Divulgação)

Já neste apartamento de 85 m² do arquiteto Tiago Franco, a pequena sala de jantar ganhou um jardim vertical menor, mas nem por isso menos charmoso. O painel, além de levar mais verde e aconchego ao ambiente, tampa a porta de serviço - que neste apartamento ficava ao lado da porta social e não tinha muita função.

Jardim vertical: 10 inspirações para montar o seu (Foto: Divulgação)


A cobertura deste apartamento de três andares tem uma longa parede totalmente revestida com plantas de diferentes tipos e cores. O painel substitui perfeitamente um jardim tradicional e traz um clima de férias ao ambiente dedicado ao descanso e às reuniões entre amigos. As texturas e formas diversas ainda funcionam como um belo recurso de decoração.

Jardim vertical: 10 inspirações para montar o seu (Foto: Divulgação)

Se nem paredes vazias restam no seu apartamento, você pode substituir um jardim vertical por um jardim suspenso. Uma simples estrutura de ferro rente ao teto é o suficiente para abrigar diversos vasos de plantas e ainda pode servir como suporte para a iluminação.

 

 

Diretor de 'Azul é a cor mais quente' leiloa Palma de Ouro

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CANNES, FRANCE - MAY 26:  (L-R) Actress Lea Seydoux, Director Abdellatif Kechiche and Adele Exarchopoulos pose with the 'Palme d'Or' for 'La Vie D'adele' at the Palme D'Or Winners Photocall during the 66th Annual Cannes Film Festival at the Palais des Fes (Foto: Getty Images)

Após ser premiado em 2013 pelo longa Azul é a Cor Mais Quente, e ser o centro de diversas acusações de abuso por parte das atrizes Adele Exarchopoulos e Lea Seydoux, o diretor Abdellatif Kechiche retorna aos holofotes ao decidir leiloar a Palma de Ouro conquistada há 4 anos para conseguir financiar seu próximo filme.

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Abdellatif Kechiche optou pelo leilão logo após a produção de seu novo drama, Mektoub, My Love, ter sido interrompida devido a dificuldades financeiras. Segundo o site The Hollywood Reporter, o filme, que será estrelado pelos atores franceses Lou Luttiau, Shain Boumedine e Ophelie Bau, estava em pós-produção quando o banco de financiamento bloqueou abruptamente sua linha de crédito, paralisando o projeto.

Diretor de azul é a cor mais quente leiloa Palma de Ouro (Foto: Divulgação)

 

Segundo um comunicado do diretor para a imprensa, com o objetivo de angariar fundos e finalizar a pós-produção do filme sem novos atrasos, a produtora e distribuidora francesa Quat'Sous está leiloando recordações de filmes relacionadas ao trabalho da Kechiche, o que incluí desde a Palma de Ouro conquistada em 2013 até as pinturas a óleo que desempenharam um papel central no filme Azul é a Cor Mais Quente.

CANNES, FRANCE - MAY 26: Director Abdellatif Kechiche poses with the 'Palme d'Or' for 'La Vie D'adele' at the Palme D'Or Winners Press Conference during the 66th Annual Cannes Film Festival at the Palais des Festivals on May 26, 2013 in Cannes, France.  ( (Foto: Getty Images)



Resta saber se a drástica atitude terá o resultado esperado.

 

 

Design autoral brasileiro em ótima forma

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marcenaria-barauna-1 (Foto: divulgação )

 

  

marcenaria-barauna-2 (Foto: Bob Wolfenson / divulgação)

 

  
Criada em 1987 pelos arquitetos Francisco Fanucci, Marcelo Ferraz e Marcelo Suzuki, a Marcenaria Baraúna comemora 30 anos com um belo registro da sua trajetória. Acaba de ser lançado pela Editora Olhares o livro Marcenaria Baraúna: móvel como arquitetura – título bastante oportuno, já que os móveis da Baraúna eram resultado do mesmo raciocínio que guiava o fazer arquitetônico do Brasil Arquitetura (escritório dos mesmos sócios, surgido em 1979). A Baraúna é, sem dúvida, uma das mais importantes iniciativas no campo do design e produção de móveis autorais no Brasil. A publicação conta com textos de Mina W Hugerth (organizadora), Ethel Leon, Frederico Duarte e Mariana Wilderom, além de um ensaio com os marceneiros da empresa assinado por Bob Wolfenson. Para (re)descobrir e valorizar o bom design nacional! A seguir, algumas das peças que têm suas histórias contadas em detalhes no livro.
  

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Cadeira Girafa (1986)

Uma das primeiras peças da Baraúna – e talvez a mais icônica da história da Marcenaria –, foi criada por Lina Bo Bardi, Marcelo Ferraz e Marcelo Suzuki para mobiliar o restaurante da Casa do Benin, em Salvador. Apesar do contexto, a inspiração inicial da peça não tinha nada de tropical: móveis feitos por Alvar Aalto nos anos 1930 para o Sanatório de Paimio, na Finlândia. “Repensaram o banquinho de três pés de outro modo e com outro significado, substituindo o compensado pela madeira maciça brasileira”, conta Mina W. Hugerth no livro.
  

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Cadeira Frei Egídio (1986)

Criada na mesma época da Girafa, também por Lina, Marcelo Ferraz e Marcelo Suzuki, surgiu para equipar o Teatro Gregório de Mattos, também desenvolvido pelo trio na capital baiana. Como precisava ser leve e de fácil transporte, os arquitetos-designers buscaram referência nas cadeiras dobráveis do renascimento italiano – mas transformaram as várias ripas do modelo clássico em apenas três fileiras de tábuas. A definição técnica foi um desafio – foram necessários 13 protótipos para otimizar seu fechamento e garantir que não ficasse muito inclinada para trás.
  

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Banco Cachorrinho (1987)

Esse banquinho gracioso é a interpretação de uma peça anônima, encontrada em uma fazenda no Vale do Paraíba. “A Baraúna chegou a ter uma coleção de mais de 40 banquinhos adquiridos pelo interior do país, que revelavam esse interesse e um olhar antropológico para a arte e a cultura populares. Também por essa via começava a se definir a identidade da baraúna no tal ‘móvel como arquitetura’, num modo de projetar em que as estruturas são evidenciadas”, diz Mina W. Hugerth no livro.
  

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Cadeira Brava (1991)

As cadeiras de palha campestres foram a inspiração para Marcelo Suzuki criar esta peça, que transporta para a madeira maciça a inclinação dos planos e a forma de acomodar o corpo. Dois conjuntos de triângulos e trapézios unidos por pinos formam assento e encosto, em um móvel harmônico e confortável.
  

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Cadeira Cambuí (1997)

Criada por Francisco Fanucci, tira partido da estratégia de inclinar os planos de assento e encosto pesquisada nos bancos caipiras.
  

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Poltrona e Cadeira Filó (2001)

Projeto de Francisco Fanucci, surgiram de um convite feito por empresas de madeira certificada, que buscavam divulgar essa matéria-prima. “Fanucci conta que quando chegaram as amostras de madeira para sua análise, ficou chocado com o tamanho das peças, curtas e pequenas, pois a maior parte da produção era exportada e o que sobrava no país eram, literalmente, sobras. Com isso, decidiu criar uma linha que fosse então ao limite dessa ideia, com a seção mínima de madeira que conseguiria estruturar uma cadeira, de 2x2 centímetros”, relata Mina W. Hugerth no livro. Em 2010, o mesmo conceito de “muitos elementos e pouca matéria” deu origem à chaise Filó (abaixo).

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Cadeira Maria (2015)

Concebida por Marcelo Ferraz em homenagem aos 50 anos de carreira de Maria Bethânia, mesclam as formas do quadrado e do círculo (o primeiro inscrito no segundo) para formar assento e encosto, respectivamente. “As Marias podem ser usadas sozinhas ou agrupadas em diferentes arranjos, serpenteando pelo espaço ou até criando uma namoradeira de canto”, observa Mina W. Hugerth no livro.
   

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Cadeira Isa d’Après Siza (2017)

É a criação mais recente de Marcelo Ferraz e foi pensada a partir de uma cadeira feita pelo arquiteto português Álvaro Siza. O objetivo era uma peça simples, leve, empilhável e com o mínimo de material. Feita com estrutura de eucalipto de reflorestamento em uma única seção, compensado naval no assento e no encosto e uma peça de ipê que conecta as partes. Minimalista na aparência e na essência: todas as peças da cadeira são o mínimo possível para resistir aos esforços a que são solicitadas.
  

marcenaria-barauna-15' (Foto: Bob Wolfenson / divulgação)

 

  

marcenaria-barauna-16' (Foto: Bob Wolfenson / divulgação)

 

  

marcenaria-barauna-17' (Foto: divulgação )

 

  
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Batalha de tendências: floral x folhagem

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Trazer a natureza para dentro de casa é uma das tendências mais fortes de 2017. Movimento apontado, inclusive, pela Pantone, ao eleger o Greenery como cor do ano. Para além das questões de cor e itens em alta no décor, as flores e folhagens pode e devem ser incorporadas nos ambientes das mais diversas maneiras. Sejam elas físicas, em belos arranjos ou jardins verticais, e até nas estampas, estofados e padronagens de papel de parede. Por uma casa mais romântica, contemporânea e nada careta!

E MAIS: Batalha de tendências: lã x palha

FLORAL

Maria Antonieta, de Sofia Coppola (Foto: Divulgação)

 

Apesar de ser associado com itens antigos ou lembranças da casa da avó, as flores ganharam novos formatos e podem ser complementos ideiais para uma decoração bucólica e aconchegante. A tendência é tão versátil que não se resume aos pequenos prints florais e pode ser aderida a qualquer estilo, do boho ao escandinavo, do shabby chic ao maximalista, e por ai vai.

Top 13: decoração floral (Foto: Reprodução)

 

Caso as estampas de papel de parede ou estofados ainda seja um risco para a sua personalidade, você pode começar com os arranjos espalhados pelos cômodos. Além de trazer a natureza para dentro de casa, as flores são excelente pontos de cor, principalmente se os ambientes forem monocromáticos ou minimalistas. Aos que gostam do toque vintage, outra alternativa são as ilustrações botânicas, excelentes complementos para os quadros na parede e espaços rústicos, com madeira em evidência.

E MAIS: Salas de estar com estampas para inspirar a decoração

FOLHAGEM

20 ideias para adotar a tendência da Floresta Urbana (Foto: Hilton Carter/ reprodução Instagram)

 

Como se fossem parte de uma pequena floresta, as folhagens adicionam frescor à decoração de casa de uma maneira mais depsretenciosa e despojada. Elas evocam a tendência da floresta urbana, que pede ambientes inundados de verde. Os arranjos feitos com folhas podem ser contemporâneos e minimalistas, ou até mesmo evocar a estética wabi-sabi ao serem dispostas secas.

Casa mistura estilo rústico ao luxuoso (Foto: Alexander van Berge/Divulgação)

 

Para os mais tradicionais, uma boa dica é apostar nas samambaias, que voltaram contudo. Já os mais ousados podem apostar em folhagens coloridas, que vão muito além do verde, ou outras com estampas
 

FLORAL

Batalha de tendências - floral (Foto: Divulgação)

 

Batalha de tendências - floral (Foto: Divulgação)

 

Batalha de tendências - floral (Foto: Divulgação)

 

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Batalha de tendências - floral (Foto: Divulgação)

 

Batalha de tendências - floral (Foto: Divulgação)

 

Batalha de tendências - floral (Foto: Divulgação)

 

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Batalha de tendências - floral (Foto: Divulgação)

 

Batalha de tendências - floral (Foto: Divulgação)

 

Batalha de tendências - floral (Foto: Divulgação)

 

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Batalha de tendências - floral (Foto: Divulgação)

 

Batalha de tendências - floral (Foto: Divulgação)

 

Batalha de tendências - floral (Foto: Divulgação)

 

VEJA AQUI: Top 10 florais diferentes na decoração

Batalha de tendências - floral (Foto: Divulgação)

 

Batalha de tendências - floral (Foto: Divulgação)

 

Batalha de tendências - floral (Foto: Divulgação)

 

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FOLHAGEM

Batalha de tendências - folhagem (Foto: Divulgação)

 

Batalha de tendências - folhagem (Foto: Divulgação)

 

Batalha de tendências - folhagem (Foto: Divulgação)

 

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Batalha de tendências - folhagem (Foto: Divulgação)

 

Batalha de tendências - folhagem (Foto: Divulgação)

 

Batalha de tendências - folhagem (Foto: Divulgação)

 

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Batalha de tendências - folhagem (Foto: Divulgação)

 

Batalha de tendências - folhagem (Foto: Divulgação)

 

Batalha de tendências - folhagem (Foto: Divulgação)

 

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Batalha de tendências - folhagem (Foto: Divulgação)

 

Batalha de tendências - folhagem (Foto: Divulgação)

 

Batalha de tendências - folhagem (Foto: Divulgação)

 

AINDA: Coleção de papéis de parede é inspirada nas belezas da África

Batalha de tendências - folhagem (Foto: Divulgação)

 

Batalha de tendências - folhagem (Foto: Divulgação)

 

Batalha de tendências - folhagem (Foto: Divulgação)

 

 

 


Gadget identifica se comida tem ou não glúten

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Gadget identifica se comida tem ou não glúten (Foto: Divulgação)

Batizado de Nima, este pequeno gadget é capaz de testar alimentos e bebidas e identificar a presença ou não de glúten. O objetivo é ajudar celíacos, e outras pessoas que precisam tirar glúten da dieta, a ter certeza que a comida é segura para consumo.

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Para usá-lo basta colocar uma pequena amostra do alimento em uma capsula, encaixar a capsula no aparelho e esperar três minutos para ver o resultado. Na tela deve aparecer um sorriso se a comida for segura e um trigo caso tenha sido identificado algum traço de glúten.

Gadget identifica se comida tem ou não glúten (Foto: Divulgação)

Junto com a aquisição do aparelho o usuário ainda é incentivado a baixar o aplicativo do Nima no seu celular. Pelo app é possível não só guardar um registro dos seus resultados, mas também compartilhar descobertas e marcar estabelecimentos "seguros", no qual outras pessoas testaram os alimentos "gluten free" e tiveram a confirmação de que a refeição era segura.

Gadget identifica se comida tem ou não glúten (Foto: Divulgação)

No site da marca o kit do Nima, com um aparelho, uma bolsa e três capsulas, pode ser adquirido por US$ 279 e ainda é possível assinar um pacote de capsulas mensal.

 

 

Receita: talharim integral com molho agridoce

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Talharim integral com molho agridoce (Foto: Luís Simione)

A massa integral vai bem como todo tipo de molho, inclusive aqueles mais agridoces, como o feito pelo chef Flávia Marioto, do Condessa Bistrô, para o Organic Food Fest - festival que acontece entre os dias 05 a 19 de junho, em São Paulo e no Rio de Janeiro.

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O evento deve reunir  mais de 120 receitas inéditas e sustentáveis, como este talharim com maçã e gengibre, uma ótima pedida tanto para o almoço quanto para o jantar. Confira abaixo a receita completa!  

TALHARIM INTEGRAL COM MAÇÃ E GENGIBRE

Tempo de preparo: 25 minutos
Rendimento: 2 porções

Ingredientes:
200 gramas de talharim integral
1 cebola roxa cortadas em julienne
1 maçã verde sem cascas (cortada em fatias)
1 pedaço de gengibre de 3 cm
½ maço de rúcula selvagem rasgada à mão
1 colher de chá de cominho em grãos
3 colheres de sopa de azeite
2 colheres de sopa de manteiga
8 unidades de queijo Boursin ou Chèvre (no formato de bola)

Modo de preparo:
Cozinhe a massa, deixando-a ao dente.
Resfrie a massa e besunte de óleo.
Em uma frigideira, derreta a manteiga e acrescente a cebola, o gengibre e a maçã.
Refogue por cerca de 5 minutos.
Acrescente na frigideira a massa pré-cozida e deixe até aquecer todos os ingredientes.
Para a montagem do prato, coloque o talharim com o auxílio de um garfo grande (efeito caracol)
Decore com as folhas de rúcula e o queijo de cabra.

Bom apetite!

 



 

Reforma transforma varanda de apartamento em área gourmet

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Reforma transforma varanda de apartamento em área gourmet (Foto: Divulgação)

 

Mesmo com plantas pequenas, as construtoras estão investindo bastante nas varandas maiores. Contudo, para este caso, o tamanho não fazia jus às necessidades dos novos proprietários, com planos para aumentar a família. A arquiteta Fernanda Moreira Lima, portanto, modificou a distribuição original, unindo a varanda e a área social para criar um ambiente único, versátil e amplo.

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Reforma transforma varanda de apartamento em área gourmet (Foto: Divulgação)

 

A reforma foi radical. Além de tirar as divisórias, o piso foi nivelado para manter a unidade do novo espaço, que dobrou de tamanho. A nova área social contempla living, home theater, mesa de jantar para nove lugares e cantinho de leitura. O casal é fã de livros, então o espaço ainda destaca a mini biblioteca, planejada na estante com painéis de vidro para proteger os títulos e evitar a poeira.

Reforma transforma varanda de apartamento em área gourmet (Foto: Divulgação)

 

Por ali, a estrutura da churrasqueira foi mantida, transformando a sala em uma área gourmet. Para facilitar o preparo, foi implementada uma ilha em pedra, acomodando armários, frigobar e cooktop. As janelas de vidro com vista para a Serra da Cantareira complementam o espaço.

Reforma transforma varanda de apartamento em área gourmet (Foto: Divulgação)

 

Outra transformação na parte social foi o home office, criado a partir da alteração do dormitório de serviço, agora com entrada virada para o lavabo.

Reforma transforma varanda de apartamento em área gourmet (Foto: Divulgação)

 

Reforma transforma varanda de apartamento em área gourmet (Foto: Divulgação)

 

A decoração segue as tonalidades pastel, para dar ponto de cor estratégico nos cômodos neutros. Linho e tramas naturais complementam o mood do apartamento e confirmam a sensação de aconchego.

Reforma transforma varanda de apartamento em área gourmet (Foto: Divulgação)

 

Reforma transforma varanda de apartamento em área gourmet (Foto: Divulgação)

 

Reforma transforma varanda de apartamento em área gourmet (Foto: Divulgação)

 

Reforma transforma varanda de apartamento em área gourmet (Foto: Divulgação)

 

 

Décor do dia: sala de estar clara com atmosfera boho

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Décor do dia: sala de estar clara com atmosfera boho (Foto: reprodução)

 

Na casa da artista têxtil Maryanne Moodie, a combinação clássica de paredes brancas e piso de madeira ganhou móveis e acessórios que transformam facilmente o básico em cool. A referência vem do passado, direto dos anos 1970, quando as texturas naturais reinavam e o clima era hippie. Tais elementos são atualizados em um espaço boho chic, estilo que está muito em alta nos dias de hoje.

Décor do dia: sala de estar clara com atmosfera boho (Foto: reprodução)

 

A estrela o ambiente é o buffet vintage de madeira, que traz portas formadas por uma fina trama de fibras naturais. Ao lado, uma poltrona metálica ganha a companhia de uma aconchegante pele de carneiro, de um tapete felpudo e de uma almofada artesanal, sendo que os dois últimos trazem desenhos inspirados em grafismos ancestrais.

Folhagens de vários tipos se alojam em vasos de barro e cachepôs de cerâmica para completar o espaço com frescor selvagem, enquanto um quadro redondo, com pinceladas soltas, finaliza o ambiente com clima artsy.

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Décor do dia: sala de estar clara com atmosfera boho (Foto: reprodução)

 

 

Tons terrosos são tendência na decoração e na moda

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Tons terrosos são tendência na decoração e na moda (Foto: divulgação)

 

Não se assuste se, de repente, os marrons parecerem mais interessantes ao seus olhos, se o verde musgo (ou militar) se tornar, sem aviso prévio, sua cor favorita ou se o rosa claro passar a te acompanhar por onde você for. Quem gosta de decoração e moda já deve ter percebido: os tons terrosos estão com tudo, são uma tendência absoluta em 2017 e prometem nos acompanhar pelos próximos anos que estão por vir – pense em pelos menos mais 6 anos!

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Tons terrosos são tendência na decoração e na moda (Foto: divulgação)

 

O que até mesmo os olhares mais atentos podem deixar passar despercebido é que essa paleta cromática ressurgiu nas nossas vidas por um motivo bem claro: trazer mais conforto para a correria contemporânea e nos reconectar com nossa ancestralidade.

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Tons terrosos são tendência na decoração e na moda (Foto: divulgação)

 

"O movimento que acontece agora é muito similar ao dos anos 1970, quando surgiu no mundo o conceito de sustentabilidade. Mas o fenômeno de hoje vai mais a fundo. Antes, falava-se em salvar a natureza. Hoje, além disso, precisamos nos reconectar profundamente com ela", explica Ana Kreutzer, consultora de cores, dona do Estúdio Prisma."A busca por tonalidades terrosas é apenas uma dos aspectos da nossa reaproximação com a Terra".

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Tons terrosos são tendência na decoração e na moda (Foto: divulgação)

 

E é verdade. Nunca se falou tanto de alimentação saudável e sustentável. Todos buscam por comida orgânica, tanto que alguns até passaram a cultivar hortas em casa para colocar as mãos na terra. Aprender a cozinhar, ou mesmo a fazer os próprios cosméticos, virou, mais que necessidade, um hobbie. Na decoração, a tendência da floresta urbana trouxe para os interiores uma verdadeira selva verde. Na hora de fazer compras, a palavra "consumo" ganhou o complemento "consciente". Gerar menos resíduo e lançar mão de uma cadeia de produção socialmente responsável passa a ser pré-requisito – isso sem falar no movimento que  incentiva o consumo de pequenos produtores em detrimento a grandes cadeias. Meditação, ioga e espiritualidade são assuntos frequentes. Tudo isso para se ter uma vida mais humanizada e equilibrada.

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Tons terrosos são tendência na decoração e na moda (Foto: divulgação)

 

"Além de certo êxodo rural que está acontecendo, passou a ser um desejo comum na sociedade trazer o rural para o ambiente urbano ao mesmo tempo que se verticaliza o campo.", completa Lili Tedde, trendhunter que representa Li Edelkoort no Brasil. "Cores básicas e neutras compõem esse ambiente de espírito humilde e honesto.Móveis e materiais feitos de madeira, vime, cera de abelha, barro e fibras naturais completam esse mood".

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Tons terrosos são tendência na decoração e na moda (Foto: divulgação)

 

A conexão entre as nuances terrosas e a busca por uma vida mais saudável e partilhada com a natureza fica mais fácil de entender se lembrarmos das técnicas de tingimento natural usadas no trabalho criativo manual. Quando se usa matéria-prima não industrializada, as cores mais fáceis de se alcançar são aquelas presentes nos minerais e nos vegetais.
"Para entender uma tendência como funcionam as tendências, é bom evocar a imagem de um pêndulo, objeto que sempre busca o equilíbrio. Se algo pesa para um lado – como aconteceu nas duas últimas décadas com o aceleramento da alta tecnologia – é natural que busquemos o extremo oposto para voltar ao conforto", exemplifica Ana Kreutzer. E se olharmos ao redor, os objetos que nos reconectam com nossas origens, feitos artesanalmente, nunca foram tão valorizados - Tanto que a filosofia do wabi-sabi voltou a ser tendência!

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Tons terrosos são tendência na decoração e na moda (Foto: divulgação)

 

Mas isso não significa que a sociedade está se voltando contra a progresso. O que acontece no âmbito comportamental é apenas um reposicionamento. A tecnologia facilitou a comunicação e distanciou a conexão humano. A ordem agora é retomar valores que foram se perdendo e ressignificar a tecnologia para que ela também  seja usada em prol do bem estar ao ser humano.

Mas afinal, quais são as cores mais importantes do momento?


Podemos esperar uma temporada repleta de tons mais sóbrios que remetem à argila, de laranjas terrosos e rosados, rosas queimados – como o millennial pink, rosa claro que carrega consigo um verdadeiro manifesto social – e também orgânicos, que têm característica similar, como o mostarda, o verde abacate e os verdes com uma grande carga de amarelo na composição, como o Greenery, eleito pela Pantone como a cor de 2017.

"Como o próprio nome diz, eles surgem da terra, da superfície do nosso planeta, são compostos de matérias orgânicas decompostas, nutrientes primários da planta. A terra é maleável, solida e flexível, atraente para tocar, cheirar e lidar. É aonde encontramos o equilíbrio e está associada ao amor, segurança e planejamento. Símbolo de regeneração. Trata-se de uma busca do homem em se reconectar com a natureza', finaliza Lili Tedde.

Veja abaixo uma seleção com vários ambientes que trazem os tons terrosos na decoração.

Tons terrosos são tendência na decoração e na moda (Foto: divulgação)

 

Tons terrosos são tendência na decoração e na moda (Foto: divulgação)

 

Tons terrosos são tendência na decoração e na moda (Foto: divulgação)

 

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