A multinacional LVMH, responsável por marcas de luxo como Marc Jacobs, Fendi e Louis Vuitton, anuncia o investimento de €$ 60 milhões (aproximadamente R$ 220 milhões) na reforma de um tradicional parque temático. Segundo a empresa, o Jardin d'Acclimatation, parque de 157 anos gerenciado pela holding desde 1984, deve se tornar no ano que vem, pelo menos, um dos três maiores parques da França.
A concessão da LVMH para o Jardin d'Acclimatation foi recentemente renovada por mais 25 anos, abrindo o caminho para uma reforma completa, tanto dos jardins quanto de suas atrações. O trabalho começou no dia 4 de setembro e durará até 1º de maio de 2018 e deve somar um total de No total serão 17 novas atrações - algumas das quais inspiradas no chamado "steampunk", subgênero de ficção científica que mistura ambientes e tecnologias do passado, como as máquinas a vapor, com tecnologias modernas.
A ideia é que a reforma aumente o número de visitantes de 2 milhões para cerca de 3 milhões de pessoas até 2025. O que o colocaria o parque atrás da Disneyland Paris, mas à frente do Parc Astérix."Nosso objetivo é que o Jardin d'Acclimatation ocupe o segundo ou terceiro lugar entre os parques temáticos da França", explicou Delphine Pons, chefe de desenvolvimento da Compagnie des Alpes, sócia minoritária do parque.
Em março deste ano, Bernard Arnault, diretor executivo da LVMH, também revelou planos para renovar um prédio público em desuso localizado ao lado da Fundação Louis Vuitton, que fica junto ao Jardin d'Acclimatation no Bois de Boulogne, perto do elegante 16º distrito de Paris.
Portugal é o destino da vez e isso você já deve ter percebido. Contudo, nem só Lisboa pode estar no seu roteiro, caso esteja planejando uma viagem ao país. Lamego, uma pequena cidade no Distrito de Viseu, reúne o melhor da arquitetura histórica com inúmeros pontos turísticos imperdíveis, de museus à igrejas. Além da culinária típica, claro.
Como uma viagem depende, também, da boa estadia, uma dica infalível é o Six Senses Douro Valley. O hotel, premiado recentemente como o melhor no quesito design pelo Best of the Best do Virtuoso, privilegia a calmaria local no seu projeto e filosofia. A mansão no topo da colina do Rio Douro tem vista inebriante do vale, com natureza em evidência.
A localização facilita algumas regalias do hotel. Os produtos orgânicos colhidos na horta, por exemplo, servem de ingredientes para os pratos do restaurante Vale Abraão, comandado pelo chef Ljubomir Stanisic. Portanto, espere por comidas frescas, saudáveis e ricas em vitaminas. Sem contar a adega exclusiva, com mais de 700 referências na Wine Library para entender e apreciar um pouco mais as garrafas.
"O diferencial o charme e a beleza de uma grande casa de campo situada entre colinas e vinhedos” comenta Linda Zelisko, travel expert da Virtuoso Agency. “Há uma sensação predominante de calma e relaxamento, assim que você entra", complementa. O spa tem estrutura de vidro, com vista para o jardim, assim como os quartos. A decoração de interiores é assinada pelo nova-iorquino Clodagh Design. Uma experiência digna de uma boa taça de vinho.
Tem horas que a vontade de comer um docinho é incontrolável, certo? Para saciar o desejo, Tássia Magalhães, do Pomodori, preparou uma receita especial de bolo de chocolate com recheio de brigadeiro e calda de cacau. Confira o passo a passo abaixo!
A sobremesa está presente no cardápio da semana do Festival Cinegastroarte, promovido pelo Shopping Cidade Jardim e o Cinemark, entre os dias 11 e 15 de setembro, unindo gastronomia e cinema em um só lugar.
4 latas de leite condensado
Meia xícara de cacau em pó
Meia xícara de chocolate em gotas
Uma colher de sopa de Manteiga
Modo de fazer
Misture o leite condensado, cacau em pó, chocolate em gotas e manteiga. Deixar chegar no ponto de brigadeiro.
Calda Ingredientes
1 lata de leite condensado
2 ½ colheres de sopa de cacau em pó
1 caixinha de creme de leite
Modo de fazer
Misture bem o leite condensado com o cacau com a ajuda de um fouet e coloque para cozinhar em fogo médio até atingir o ponto de brigadeiro. Adicione o creme de leite e mexa bem. Reserve na geladeira.
Bolo de chocolate Ingredientes
Uma xícara de chá de farinha de trigo
Seis colheres de sopa de cacau em pó
Seis ovos
Duas xícaras de açúcar
Manteiga para untar a forma
Uma colher de sopa de leite (apenas para molhar a massa do bolo depois de pronto)
Modo de fazer
Em uma batedeira misture os ovos e farinha. Bata até obter uma mistura aerada e que dobre de tamanho. Misture levemente o cacau e fermento. Leve ao forno para assar a 180° por 25 minutos em uma forma com papel manteiga. Espere esfriar, tire o papel manteiga e umedeça a massa com leite. Recheie com o brigadeiro e coloque pra gelar.
Em Brasília, as ruas não têm nomes. Encontrar um endereço exige uma combinação de séries numéricas e orientações cardeais. No entanto, no começo dos anos 60, um grupo de quadras da Asa Norte - 107, 108, 307 e 308 - ficou conhecido como São Miguel. Bem próximas da Universidade de Brasília, seus edifícios foram projetados por um grupo de arquitetos que já naquela época repensava o padrão de urbanismo previsto para a cidade. No planejamento original, seus apartamentos seriam destinados aos professores da UNB e ao corpo diplomático. Em 1965, o Regime Militar interrompeu esse processo, mas até hoje é possível ver estudantes de arquitetura e turistas em visitas entre os pilotis do local. Mais de cinquenta anos depois, uma família formada por um casal com dois filhos escolheu o conjunto São Miguel para morar. Antes da mudança, convocaram o arquiteto Clay Rodrigues, do Debaixo do Bloco Arquitetura, para renovar o espaço cheio de história.
A obra começou pela recuperação de elementos característicos originais. As esquadrias amplas, que emolduram a copa das árvores diante do terceiro andar, ganharam tinta preta. Vale destacar a parte mais baixa, com vidro martelado: o material se repete no vitrô junto da entrada, reforçando a identidade do projeto. O tom de verde água presente na porta principal e no hall dos elevadores tem inspiração no décor nórdico.
A cozinha, que perdeu as paredes em nome da integração, ganhou portas de correr em trilhos suspensos e fechamento com vidro translúcido fosco. Quando recolhidas, deixam à mostra outra obra da arte: uma reprodução do projeto de paisagismo feito por Roberto Burle Marx para o Palácio Gustavo de Capanema.
Os traços de Sergio Rodrigues, Zanine Caldas e Jader Almeida vindos da Hill House recheiam a área social com ícones do mobiliário brasileiro, lado a lado com telas de Marcelo Solá. A curadoria de arte leva a assinatura da galeria Karla Osorio.
Um home office montado no corredor atende às necessidades do advogado e da nutricionista e abrem o caminho para a área íntima. Na suíte do casal, o mobiliário de valor afetivo faz par com os quadros de Rodrigo Mogiz. A cerâmica retrô que reveste as paredes do banheiro trazem para perto a memória da vida em Paris, onde o proprietário passou alguns anos e combinam-se com perfeição ao mármore branco nacional e ao concreto, materiais que são a cara do Brasil moderno tão marcante nas quadras São Miguel.
Neste quarto criado pela sueca Stadshem, pouquíssimos elementos são responsáveis pela atmosfera onírica alcançada. O protagonista é o papel de parede floral verde que envelopa o cômodo, trazendo informação visual suficiente. Elementos rústicos, como a luminária pendente, o cesto e os bancos que fazem as vezes de mesas laterais exibem materiais naturais, como a madeira, as fibras e a palha, reforçando o clima boêmio. Para finalizar, várias camadas de roupas de cama convidam para o relaxamento.
Situado em Billund, na Dinamarca, Lego House é uma espécie de museu da famosa marca de blocos coloridos de montar, cujo projeto arquitetônico é assinado por Bjarke Ingels, do premiado escritório BIG. Desde 2014, quando suas obras tiveram início, o espaço é aguardado com ansiedade pelos apaixonados pelos icônico brinquedo, já que o formato da construção também é inspirado nas peças. A boa notícia é que, depois desses anos todos de espera, o museu já tem data para inaugurar: 28 de setembro. E junto com ele, outra novidade - um kit para montar a versão miniatura do espaço também será lançado!
A novidade tem 774 peças que, após a montagem distribuída em 197 passos, imita a formação de blocos empilhados do edifício com seus terraços de cores vivas. Entretanto, o brinquedo será vendido apenas na própria Lego House.
Para dar um gostinho das novidades, a marca também divulgou um vídeo da arquitetura em fase de finalização, filmado com drones - veja abaixo. Já dá se para ter uma ideia de como ficará o edifício organizado por cores e como serão as lojas, os três restaurantes e a praça, algumas das atrações do lugar que ocupa uma área de 7600 m². Espera-se que o museu atraia 250 mil visitantes por ano.
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Na hora de criar um móvel ou acessório, tudo conta: o material, a cor, a função, a textura... e todos esses elementos são direcionados pelo comportamento humano. É assim que nascem as tendências: um determinado comportamento leva a um outro como resposta. Na mostra que dá o tema desta edição da Maison&Objet Paris, que acontece entre 8 e 12 de setembro, chamada Comfort Zone, por exemplo, podemos perceber como o momento que o mundo atual vive direciona a criatividade para formas mais arredondadas, com materiais mais táteis... Nesta matéria, tentamos identificar as outras tendências que permanecerão ou se fortalecerão nos próximos meses. Algumas delas você já viu aqui no site da Casa Vogue. Outras surgem pela primeira vez. De uma forma ou de outra, as 46 peças que seguem são pura inspiração!
*o jornalista viajou a convite da Maison&Objet
Almofadas com alto-relevo
Na hora de criar uma peça, não é só o visual que conta. É preciso lembrar que o tato é um dos sentidos mais poderosos na nossa relação com o mundo. Por isso, surgem tecidos que, além de deixarem a casa mais bonita, surpreendem com delicadeza ao apostarem em texturas e relevos, como a técnica do matelassê.
Brilho Iridescente
Já faz um tempo que a magia do brilho iridescente vem tomando aparecendo no mundo do design, tanto que já até fizemos uma seleção com as nossas favoritas e mostramos que este é um fator decisivo para adotar a tendência do Sereismo. Mas o que se viu na Maison&Objet Paris 2017 traz um caráter diferente ao visual holográfico. Além de surgir em materiais que lançam mão de tecnologias atuais - metais oxidados para apresentar várias cores estavam por toda a parte - ele passa a se apropriar de técnicas tradicionais e ganha aura artesanal. Não importa se é no plástico, no vidro ou no metal, os designers estão sem medo de brilhar!
Jardim Particular
Não é mistério para ninguém que as plantas voltaram a ser as protagonistas de casa. O momento é de pazes com a natureza e trouxe o conceito de floresta urbana para as nossas vidas e levou o verde para a decoração de todo mundo, seja em grandes ou pequenos exemplares - tanto que a cor eleita pela Pantone para 2017 foi o Greenery. Para deixar a vida do jardineiro da cidade mais fácil e mais cool, os designers pensam em uma infinidade de elementos cheios de charme e funcionalidade. Tem até paa aqueles que não são capazes de ter plantas em casa: elas surgem como inspiração para formas e motivos.
Como o próprio tema da Maison&Objet Paris indica, conforto é a bola da vez. Expressões como wellness e Hygge surgem para tentar explicar nossa necessidade por rituais que façam bem para a nossa rotina. As pequenas ações do dia a dia, portanto, se tornam importantíssimas, ao mesmo tempo que as pessoas buscam ter mais contato manual com diferentes elementos e criar objetos na esfera real, não apenas na virtual. É na união desses dois movimentos que surgem coleções de tableware trabalhadíssimas, artesanais, valorizando a beleza da imperfeição wabi-sabi, com materiais inesperados e formas ousadas. A hora da refeição se torna ritual para manter a sanidade em um mundo que traz mudanças tão rápidas!
Tapetes Statement
O momento não é dos tapetes lisos, discretos e que usam apenas uma cor ou material. A evolução da tecnologia têxtil aliada ao retorno da valorização das técnicas manuais faz com que apareçam tapetes que mais se assemelham a obras de arte que um acessório de decoração. As tramas extrapolam a dimensão 2D para criarem peças com volumes, alturas e texturas diferentes. O visual se une ao tátil para trazer uma experiência nova.
Tramas humanas
Você já viu na Casa Vogue que as tramas naturais e artesanais, como o uso de vime e rattan, são tendência absoluta na decoração. Revisitar técnicas tradicionais é estratégia que muitos expositores da Maison & Objet Paris adotaram. Seja com materiais rústicos ou com aspecto mais hi-tech, é preciso criar com as mãos.
Veludo de volta
O tecido que foi sinônimo de exagero por muito tempo voltou aos holofotes com seu toque macio e visual luxuoso. O veludo é tendência na decoração e virou o revestimento favorito de sofás e poltronas da Maison&Objet. Aqui, mostramos os mais relevantes.
Pouco espaço e muitas funções para cumprir – sem deixar de ser lindo e aconchegante. O drama típico de quase todo projeto de quarto de bebê se repetiu até mesmo no caso da alto astral Sheron Menezzes. A atriz, grávida de 8 meses, mostra, no entanto, que cumprir o desafio é possível e acaba de apresentar o quarto prático e cheio de graça que preparou para receber seu pequeno. “Amei cada detalhe!”, afirma a futura mãe agora com tudo pronto.
Contando com a ajuda da arquiteta Darliane Carvalho, o quarto de 8,79 m² tem tudo que um bebê precisa, além de uma decoração leve e repleta de referências à natureza. A família, por sinal, adora animais, tem muitos pets em casa e, por isso mesmo, buscou passar para o novo ambiente o estilo de vida simples e despojado que sempre pautou o seu lar.
Neste sentido, é possível perceber que elementos que remetem à florestas foram usados para pontuar toda a decoração. O mais óbvio, claro, é a estrutura de madeira em forma de tronco de árvore que decora o fundo da cômoda e pode ser usado para pendurar brinquedos e enfeites. Há ainda, animais de pelúcia espalhados pelo ambiente e estampados nas almofadas, além de detalhes mais delicados, como os nichos em forma de colmeia. Tudo para trazer o clima de fábula para o quarto de inspiração escandinava.
O branco e cinza claro, predominantes no quarto, foi usado para ampliar o ambiente enquanto o laranja e o azul trazem um ar lúdico e divertido ao ambiente. “Quando começamos o projeto a Sheron não sabia nem o sexo do bebê, mas sabia que queria azul com mais alguma cor”, conta a arquiteta que após várias tentativas chegou a divertida e pouco clichê combinação de tons azulados e alaranjados.
Para garantir que o estilo relaxado, e a proximidade com os animais da casa, a arquiteta ainda criou um espaço de leitura com confortáveis almofadas. A ideia é estender a prática de sentar no chão, que eles já tem em casa, para o quarto do bebê e criar um espaço que pode ter várias funções. Segundo a arquiteta, no começo o cantinho pode abrigar o pai ou os amigos enquanto Sheron amamenta, mas depois, conforme o pequeno vai crescendo, pode se tornar um ambiente ideal para eles lerem suas primeiras histórias.
A cada nova temporada, o Instituto Pantone cria o Fashion Color Trend Report, um panorama destacando os tons mostrados nos desfiles da Semana de Moda de Nova York que devem aparecer com força nos próximos meses.
Assim, a partir do que foi apresentado nas passarelas, o instituto compôs um guia com as tonalidades que vão dominar a moda e o design na primavera 2018.
Entre as 12 cores divulgadas, o amarelo merece destaque. São dois tons que prometem deixar o guarda-roupa e o décor mais coloridos: o Meadowlark 13-0646 e o Lime Punch 13-0550, esta última uma versão neon que já está caindo no gosto dos consumidores mais antenados.
Segundo o Instituto Pantone, a paleta de primavera 2018 traz um certo senso de diversão. “Com ares de complexidade e distinção, ela nos conduz a um santuário de cores que é ideal para compor misturas dramáticas e únicas.”
Saiba quais são as cores da primavera 2018 segundo a Pantone: 13-0646 Meadowlark, 17-1563 Cherry Tomato, 16-4132 Little Boy Blue, 18-1440 Chili Oil, 14-3207 Pink Lavender, 15-1520 Blooming Dahlia, 16-5533 Arcadia, 18-3838 Ultra Violet, 10-1828 Emperador, 12-2103 Almost Mauve, 17-3020 Spring Crocus e 13-0550 Lime Punch.
Este apartamento no bairro da Vila Romana, na zona oeste de São Paulo, passou por uma reforma geral que incluiu a transformação do living, da sala de jantar, do terraço e do quarto de um dos filhos. Os proprietários, um casal de médicos com duas crianças, uma de quatro e outra de sete anos de idade, queriam um espaço acolhedor para receber os amigos e familiares que moram no Rio de Janeiro.
Assim, o escritório Bianchi & Lima Arquitetura tratou de criar ambientes integrados que trouxessem ainda mais amplitude ao imóvel de 128 m². A primeira providência foi realizar a retirada do caixilho existente para nivelar terraço e living, criando um espaço único. “Desta maneira deixamos ambos os ambientes mais aconchegantes, amplos e confortáveis para reunir os convidados”, diz a arquiteta Juliana Bianchi.
Segundo ela, o maior desafio para a equipe foi desenvolver todo o projeto e a execução da obra com os proprietários morando no local. Todo o processo levou dois meses, desde o projeto até a finalização da marcenaria – o trabalho com madeira foi fundamental para o aproveitamento da área.
“Desenhamos um banco com baú para o terraço e um armário ao fundo, também com baú, para que as crianças pudessem guardar brinquedos”, conta a profissional. O material escolhido foi a madeira de demolição, para que fosse o mais resistente possível.
Já no quarto de um dos filhos o pedido era que fosse criado um ambiente alegre e criativo, com um toque “radical”. Para atender à demanda, as arquitetas instalaram uma parede de escalada e fizeram prateleiras a partir de shapes de skate.
Carvalho americano, branco e cinza claro estão entre as cores predominantes em todo o apartamento. “A ideia era criar uma base em tons neutros para conseguir um resultado aconchegante, moderno e ao mesmo tempo sofisticado”, diz Juliana.
Vai preparar uma refeição especial para convidados e está em dúvida do que oferecer de entrada? Essa receita, proposta pela chef Ina de Abreu, do restaurante Mestiço, promete impressionar o paladar das visitas. Trata-se de um crostini, feito com queijo de cabra e compota de tomates, com um toque adocicado de melado de cana. Confira a receita a seguir!
Receita de crostini de queijo de cabra Rendimento: aproximadamente 60 unidades
Ingredientes:
600 g de tomate sem pele e sem casca cortados em quadradinhos
200 g de melado de cana
100 g de manteiga
7 ml de sal
6 ml de pimenta tabasco
12 pães tipo ciabatta
2 kg de queijo de cabra
Ceboulete para decorar
Modo de preparo
Coloque o tomate, o melado, a manteiga, o sal e a pimenta na panela. Ferva em fogo baixo, mexendo sempre até dar o ponto de compota. Corte o pão ciabatta em fatias de 1 cm. Coloque aproximadamente 1 colher de sopa para cada crostini e leve ao no forno para torrar embaixo. Tire do forno e passe compota de tomate em cima de cada torradinha. Decore com o ceboulete.
Cores primárias ou gem tones, a nova tendência inspirada nas cores das pedras preciosas? As interpretações podem até ser dúbias, mas o azul que lembra a pedra safira, combinado com o vermelho que remete ao rubi e um amarelo vibrante foram, sem dúvidas, fundamentais para imprimir um resultado atual a esta sala de estar, projeto do escritório Hearth Studio em Belgrave, Victoria, na Austrália.
A faixa de cor azul escura formou uma parede bicolor, que destacou o pufe de couro amarelo. Já uma combinação simétrica de quadros, com gravuras japonesas, veio para completa o trio de referências cromáticas. Com uma estante de livros ao lado, tal escolha dos tons intensos nada interfere na sensação de aconchego — pelo contrário: ao ser combinada com madeira clara no piso e vasos com folhagens, tornou-se o ambiente ideal para um momento de leitura.
Como já é costume nas feiras de tecnologia, itens criados para tornar nossas casas mais inteligentes tomam conta dos estandes e chamam atenção do público. Este ano, durante a IFA 2017, maior feira de tecnologia da Europa, não foi diferente.
Entre os já famosos “assistentes virtuais” e as televisões super tecnológicas, três protótipos apresentados pela Panasonic conquistaram o público - e estão tomando conta da Internet: a lava e seca que também dobra roupas, o cooler que identifica garrafas de saquê e, claro, o frigobar que vem até você quando chamado.
Durante o evento, a marca japonesa montou uma área exclusiva para itens que giram em torno do conceito “Better Living Tomorrow”. Neste local estão reunidos produtos desenvolvidos a partir da chamada internet das coisas (IoT), bem como em novidades do setor de inteligência artificial (IA) e robótica. Uma combinação que viabiliza invenções conectadas à internet e capazes de realizar tarefas complicadas de forma autônoma.
A “máquina de lavar”, por exemplo, é uma estação completa. Basta colocar a roupa em uma das gavetas que a invenção identifica o tipo e tecido da peça, além da quantidade de sujeira, define o quanto de sabão é necessário, lava, seca, passa e entrega a roupa, dobrada, em outra gaveta. Um verdadeiro sonho para quem quer economizar tempo e fugir das tarefas domésticas.
O frigobar, por sua vez, é acionado por comando de voz e a partir daí é capaz de se mover de forma segura pela casa, evitando móveis ou animais de estimação, para levar a comida ou bebida até você.
O cooler, aparentemente o mais simples dos três, identifica qualquer tipo de garrafa de saquê que é colocado nele, fornecendo informações adicionais sobre o produto e recomendado os acompanhamentos que melhor combinam com a bebida.
Até agora, todos as novidades apresentadas na feira são “produtos conceitos”, sem previsão de lançamento – mas se você é do tipo que sempre sonhou ter uma casa tão prática quanto a dos Jetsons, pode ter certeza: essa realidade está mais próxima do que você imagina.
A escolha nasceu do tradicional estudo apresentado pela marca, o ColourFutures, que avalia uma série de tendências comportamentais observadas por especialistas do mundo todo. Eles apontaram um desejo em comum: a vontade de ter uma casa que acolhe, diante de tanta insegurança e instabilidade no planeta.
“A cor de 2018 é um tom de terra rosado suave, remetendo justamente à nossa busca pelo pertencimento. O próprio nome ‘Adorno Rupestre’ resgata a conexão com o passado. As representações gráficas feitas pelos seres humanos pré-históricos nas rochas foram uma das primeiras maneiras que encontramos de nos expressar e personalizar nossos espaços”, explica Fernanda Figueiredo, gerente de Cores e Comunicação de Marca da AkzoNobel Tintas Decorativas.
Fazer exercícios nem sempre se resume à academia, e disso já sabemos. Contudo, nem todo mundo tem motivação o suficiente para acordar cedo e fazer yoga, ou pegar peso pós expediente. Pensando nisso, a Onnit lançou uma coleção inteira de equipamentos e acessórios fitness inspirada no universo Star Wars.
Pesos ganham rostos de Darth Vader (31 kg), Stormtrooper (27 kg) e Boba Fett (22kg). Indicados tanto para profissionais quanto para atletas amadores, a linha ainda inclui tapete de ioga em homenagem à Han Solo e bola de peso (25 cm de diâmetro e 9kg) no formato da Estrela da Morte. Os preços variam entre US$ 60 e US$ 80, disponíveis na pré-venda do site.
Não há forma mais eficiente de começar um projeto do que identificar os problemas que ele precisa resolver. E foi exatamente assim, acertando no primeiro passo, que os arquitetos Vinicius Andrade e Marcelo Morettin, do escritório Andrade Morettin, deram o start no desenvolvimento do edifício que hoje abriga a nova sede do Instituto Moreira Salles, localizada na Avenida Paulista, no coração de São Paulo.
Em mãos, a dupla de arquitetos tinha um terreno extremamente estreito e um endereço que, se por um lado traz relevância e vibração para o centro cultural, por outro implica em uma quantidade de barulho e de pessoas que foge da regra – duas características incomuns à projetos que incluem museus, bibliotecas e outros espaços de contemplação, sempre muito calmos e com construções horizontais.
"Os problemas eram bem fáceis de identificar, o que neste caso foi uma coisa boa, pois foram as soluções que pautaram todo o projeto”, explicou Vinicius que, diante dos desafios apresentados, desenvolveu uma série de inovações marcantes, como uma entrada emendada com a calçada, que estabelece um diálogo direto com a avenida; uma praça suspensa, que funciona como um espaço de transição entre cidade e museu e uma “envelopagem” dupla, feita com concreto e vidros translúcidos, que garante ao mesmo tempo, luz natural para as áreas comuns e proteção para os espaços que exigem uma dose extra de silêncio e tranquilidade.
Assim, ao entrar no IMS no dia 20 de setembro – data que o Instituto será inaugurado, o público seguirá no mesmo nível da calçada (no melhor estilo Conjunto Nacional) aonde devem encontrar, além de um novo restaurante do chef Rodrigo Oliveira, escadas rolantes que passam pela midiateca e levam até a chamada praça IMS – o coração do projeto.
Localizada já no 5º pavimento do prédio, esta área de convivência funciona como um espaço de transição entre a parte urbana e as entradas para as salas de exposição, cinema e espaços de cursos e workshosp. Envidraçada, a praça, além de reunir os frequentadores em um amplo pátio, oferece vista privilegiada para a Avenida Paulista e ainda presta uma homenagem a ela: um piso revestido de mosaico português, como costumavam as calçadas da Paulista no passado.
"A ideia é criar uma transição gradual de fora para dentro do Instituto”, conta Vinicius que, junto com sua equipe, também desenvolveu um esquema de circulação lateral para que, passando pelas escadas, seja possível circular de forma fluída por todas as áreas – mesmo que se trate de uma circulação vertical e não horizontal, como costuma acontecer em outros museus.
Uma oportunidade que os arquitetos têm muito orgulho de ter tido a chance de aproveitar. “Cada projeto é um, mas com certeza construir um edifício em um lugar tão importante, e que deve contribuir com a cultura da cidade, é uma oportunidade ímpar”, concluí Vinicius que após 6 anos de planos e trabalhos agora tem a chance de ver seu projeto absorver a energia da cidade e reluzir como uma lanterna no número 2424 da principal avenida paulistana.
Quem foi que disse que escondidinho não dá para ser vegetariano? A Simplesmente ensina uma receita deliciosa do prato que até quem não é vegetariano vai amar! Uma ótima opção para inovar no cardápio do dia a dia sem ter medo de errar. Confira o passo a passo a seguir.
500 g de tomate cortado em cubos
200 g de feijão fradinho cozido
400 g de shitake
500 g de mandioquinha
Salsinha a gosto
Cebolinha a gosto
Alho a gosto
Azeite
Sal
Modo de preparo:
Em uma frigideira, refogue o alho no azeite. Quando estiver quase dourando, acrescente o tomate cortado em cubos. Cozinhe até que o tomate se desmanche e acrescente o feijão já cozido. Em outra frigideira, grelhe os cogumelos no azeite com sal a gosto. Misture os cogumelos refogados com o feijão e finalize com salsinha, cebolinha e azeite a gosto. Em outra panela cozinhe a mandioquinha. Quando ela estiver desmanchando, escorra a água e vá amassando até que vire um purê. Em uma travessa, coloque o refogado de feijão com shitake e depois cubra com o purê e leve ao forno pré-aquecido a 200º C até que fique dourado.
Ao reformar seu quarto, a designer de interiores Janniche, autora do blog sueco bloggaibagis, apostou em um cinza bem fechado para trazer aconchego e personalidade à decoração. A cor neutra e escura fica levemente azulada de acordo com a incidência da luz, mas ganha graça, de verdade, quando combinada com a roupa de cama em tons de rosa, azul e verde acinzentado.
Os elementos naturais, por sua vez, trazem mais leveza ao décor orginalmente nórdico e repleto de itens minimalistas. Misturando as linhas retas e limpas da luminária de cabeceira e das mesinhas laterais, com o macebo de madeira clara, o lustre de fibra natural, as plantas e os quadros, cria-se um ambiente que se mantém sofisticado, mas não abre mão daquele ar aconchegante e descontraído que todo quarto merece ter.
A cozinha integrada à sala de jantar é a estrela deste apartamento na zona sul de São Paulo. O casal de proprietários, cujos filhos são adultos e já saíram de casa, solicitou à arquiteta Ana Yoshida soluções práticas e que facilitassem o dia a dia.
Com isso em mente, a profissional apostou em materiais fáceis de limpar, já que os moradores sempre estão na companhia dos netos. Por isso a escolha do porcelanato branco no piso, do tampo de vidro sobre a mesa branca e do estofado de couro das cadeiras, por exemplo.
Além da troca de revestimentos, a principal mudança foi a reforma da cozinha, que antes era fechada. A demolição de uma das paredes possibilitou a criação de uma bancada revestida com quartzo fendi que serve como elemento de integração entre os ambientes.
A dona do apartamento, que adora cozinhar, agora pode interagir com a família e os amigos durante o preparo das receitas. Além disso, um painel de madeira freijó instalado entre a cozinha e o jantar possibilita isolar o cômodo completamente se os proprietários desejarem.
Na sala de TV, a paleta de cores neutras acompanha a da sala de jantar. Aqui, a madeira escolhida para revestir o painel com iluminação de led também foi o freijó. O rack branco armazena todos os aparatos eletrônicos.
Da sala para os quartos há um corredor com balizador espelhado. Antes da reforma, havia três dormitórios e um deles foi transformado em um closet que se une à suíte do casal. Ali, o papel de parede dá o tom para o descanso e combina com o freijó da cabeceira e do painel na parede em frente à cama. Os criados foram executados pela Marcenaria Ed Lucas, bem como as cômodas e os nichos abertos.
No Batalha de Tendências desta semana, programa ao vivo que acontece no Facebook da Casa Vogue às quartas-feiras quinzenalmente, revelamos os estilos de dois países bem diferentes: Japão e Peru. O primeiro, totalmente focado no minimalismo e na funcionalidade, prezando por um décor tranquilo e com muitas ideias para economizar no espaço. Já o décor peruano usa e abusa das cores, estampas e tecidos aconchegantes para uma casa cheia de vida. Inspire-se a seguir nos ambientes escolhidos!
Se tem uma coisa que podemos aprender com o estilo de decorar dos japoneses é o aproveitamento de espaço. Mestres em integração de ambientes, eles têm saídas inteligentes quando a construção é pequena. Caso contrário, ainda são capazes de inovar na arquitetura, trazendo a natureza sempre para dentro de casa, mesmo que nos detalhes. Apesar de termos no inconsciente coletivo uma imagem de cerejeiras e muito vermelho, a decoração japonesa contemporânea foge dos estereótipos da cultura e investe em madeira clara em todos os cômodos, com objetos de design limpo. As linhas retas enaltecem a simplicidade sem cair na caretice. Uma casa feita para relaxar e aproveitar de fato a beleza do "menos é mais".
O povo peruano não economiza quando o assunto é cor. A profusão de estampas e os tecidos tingidos em tons igualmente vibrantes marcam o vestuário e também a decoração do país. O trabalho feito à mão, algo extremamente valorizado entre eles, é explorado em mantas sobre o mobiliário, com muitas almofadas e tapetes - isso sem falar nas lhamas, o animal mais famoso da nação e que ganhou seu lugar também no décor. Tais elementos, no entanto, não precisam ser necessariamente usados de forma maximalista - um único elemento destes, dentro de um ambiente clean, já se destaca. No estilo peruano, ousar é preciso e, como resultado, surge uma casa cheia de vida e alegria!