Nessa semana, a Simplesmente nos ensina uma receita de salada com abacaxi, que é ótima
para os dias quentes de verão por ser super refrescante e leve! Ao invés de usar uma
maionese pesada tradicional, o prato leva uma versão de maionese proteica, vegana e
saudável. Confira abaixo a receita:
Ingredientes:
2 cabeças de acelga
2 abacaxis cortados em cubos
200 g de amendoim
1 maço de cebolinha
300 ml de maionese de agrião e hortelã
Ingredientes maionese:
1 maço de hortelã
200 g de tofu soft
2 limões
4 colheres de sopa de azeite
⅓ maço de agrião
noz moscada a gosto
pimenta do reino a gosto
sal a gosto
Modo de preparo maionese
Bater todos os ingredientes no liquidificador até formar uma pasta homogênea.
Modo de preparo da salada
Asse 200g de amendoim a 180 C por 10 minutos e reserve.
Corte a acelga finamente, misture com o abacaxi em cubos, adicione a cebolinha picada e
misture tudo com a maionese. Finalize com o amendoim torrado e com um pouco de
cebolinha.
A comunidade acadêmica do Centro de Educação e Pesquisa de Engenharia, em Austin, nos Estados Unidos, vai se surpreender com o novo edifício que abriga a instituição. Projetado pela firma Ennead, o prédio é composto por duas torres interligadas por um volume central, onde vidros são distribuídos compondo uma estrutura geométrica que remete à estrutura molecular de diamantes.
O novo espaço tem 4900m² e sua forma lembra uma letra H. Para desenvolver a estrutura, o escritório se apoiou nos conceitos de transparência e unificação, valores que guiam a instituição. O resultado é um prédio com ambientes integrados, onde diversos estudantes e professores podem manter diálogo, além de ser uma área com janelas amplas, responsáveis por integrar o interior do Centro de Pesquisa à paisagem ao redor.
No H que forma a estrutura, os dois prédios laterais têm nove andares e são os espaços onde são lecionadas várias disciplinas. O volume central que conecta as duas áreas é o coração social do edifício e, acima dele, três andares receberão aulas, atividades acadêmicas e de pesquisa.
Um dos pontos que mais chamam a atenção nos espaços centrais do edifício é a estrutura envidraçada, a qual é “moldada” por painéis com vidro que imitam a estrutura molecular de um diamante. No exterior, o vidro e as pedras calcárias dão um aspecto simultaneamente cru e moderno à construção.
Os novos laboratórios, salas, bibliotecas e espaços comuns foram edificados para formar estudantes de engenharia aeronáutica, química, civil, informática, elétrica e mecânica. Irão receber 7700 alunos e 280 professores.
Cores fortes, ousadia, irreverência e personalidade. Impossível olhar para uma criação do Studio Job e não ser provocado por suas formas e brincadeiras no design ou na decoração de apartamentos como este, na Antuérpia, Bélgica. O belga Job Smeets e a holandesa Nynke Tynagel renovam com bom humor os ares deste apartamento antigo de 1922 e o trazem ao futuro, quase 100 anos depois.
O estilo pop e colorido é pontuado por maxi estampas e outras adições excêntricas, com o toque inconfundível do Studio Job: um balde de ponta-cabeça é uma luminária pendente, um quadro é emoldurado por neon, o tapete do quarto imita a padronagem do piso...
As peças que fizeram a fama do Studio Job, com suas críticas à poluição e ao capitalismo também estão lá, com status de arte e em série limitada. Repare na Pyramids of Makkum, trabalho primoroso dos designers, com porcelana, em destaque no living.
Detalhe que também não passa despercebido são os tijolos que revestem inteiramente os interiores. Trata-se de uma reverência ao passado da construção, um modo de manter viva sua história – mesmo que os olhos queiram mesmo ver as peças pop que saltam aos montes, para divertir e provocar, como faz sempre o estúdio de design.
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Conquistando um prêmio a mais do que no ano passado, os designers brasileiros somaram 27 homenagens no iF Design Award 2018 – umas das premiações de design mais conceituadas do mundo. A lista recém-publicada ainda revela que, entre os vencedores do nosso país, dois conquistaram o iF Gold Award, prêmio máximo da competição. São eles a Casa Rex, com ao livro Oito Viagens ao Brasil, e Guto Requena, com o “Interactive Pavilion”.
Os projetos laureados fazem parte de diferentes categorias, tais quais: comunicação, embalagem, produto, design de interiores, arquitetura e design de serviço. Todos selecionados por um time com 63 jurados, entre os quais figurou um único brasileiro, Fernando Prado, designer da Lumini Design.
Para além dos dois grandes vencedores, vale destacar ainda o Cobogó Leno, de Zanini de Zanine, premiado na categoria produto, a poltrona Celine, de Jader Almeida, homenageada na mesma categoria e o Emiliano Rio hotel, assinado pelo Studio Arthur Casas.
A cerimônia de premiação acontece no dia 9 de março em Munique, na Alemanha, no Museu da BMW. As empresas vencedoras passam a ter o direito de usar o reconhecido selo do iF em seus produtos, além de serem inseridas na exposição online do iF, além de fazer parte do iF World Design Guide, uma plataforma digital que reúne empresas, escritórios, agências, instituições e profissionais de design de todo o mundo.
Confira abaixo a lista completa dos vencedores brasileiros:
COMUNICAÇÃO
(Projeto/Design/Empresa)
Itaú Digital UX Design / Itaú Unibanco S. A./ Itaú Unibanco S. A.
Itaú App Light / Itaú Unibanco S. A./ Itaú Unibanco S. A.
Identidades / Casa Rex / Escola Viva
Oito Viagens ao Brasil / Casa Rex / WMF Martins Fontes **
Macunaíma / Casa Rex / Ateliê Editorial
Youtube Insights 2017 / Pharus Bright Design / Google São Paulo
Rio Cello / Pharus Bright Design / Rio Cello Festival
Largo Arouche / Interbrand / Triptyque Architecture
Latam Book / Interbrand / LATAM Airlines Group
Tegra / Interbrand / Tegra
PRODUTO
(Projeto/Design/Empresa)
Celine / Jader Almeida Design & Architecture / Sollos
EGO / DOIMO BRASIL / DOIMO BRASIL
3D Shower / Duratex / Duratex
Slim Glass Flat 4GG 100 / Tramontina Teec S/A / Tramontina Teec S/A
Fiji Bay / Mosarte / Mosarte
Cobogo Leno / Studio Zanini / Solarium Revestimentos
Single Lever Vougan / Docol Metais Sanitários Ltda / Docol Metais Sanitários Ltda
Closer / Decameron Design / Decameron Design
Confetti / Furf Design Studio / ID ETHNOS
ARQUITETURA
(Projeto/Design/Empresa)
Riccó Façade / SuperLimão Studio / Riccó
Interactive Pavilion / Guto Requena / D3 **
Jungle house / Studio mk27 / cliente particular
In.side / Juliana Medeiros Arquitetura / Arauco do Brasil
Dona de diversos imóveis em Los Angeles, Milley Cyrus acaba de vender sua propriedade em Hidden Hills. O rancho de 22 hectares foi vendido pois não estava sendo muito usado pela cantora. O valor? O mesmo que Miley gastou para adquirir a casa, US$5 milhões.
A mansão de cerca de 600 m² tem 5 quartos , 5 banheiros e um lavabo, além de uma sala de estar bastante ampla e uma adega com capacidade para 1000 garrafas.Com piso de madeira e parede de tijolinhos, a casa possui um décor despretensioso e bastante aconchegante - perfeito para quem gosta de relaxar em tranquilas casas de campo.
Na área externa, o futuro morador poderá desfrutar de um arborizado quintal, além de piscina, spa, churrasqueira e lareiras ao ar livre. Isso sem contar com a horta, o pomar e um pequeno vinhedo - isso sem contar o espaço com 10 cocheiras e área de treinamento para cavalos.
Atualmente Miley Cyrus passa a maior parte de seu tempo em suas outras propriedades, incluindo uma propriedade de US $ 2,5 milhões, Malibu, uma residência em Studio City, Califórnia, comprada em 2011 e uma fazenda isolada, nos arredores de Nashville, que ela comprou por US $ 5,8 milhões no ano passado.
Paredes brancas são um clássico sem erro, mas nem por isso tornam uma casa menos criativa. Esta residência no distrito de Venice, em Los Angeles, na Califórnia, tem a prova de que elas podem ser a base perfeita para que obras de arte contemporânea ganhem o destaque merecido.
Toda a claridade difundida pelas paredes brancas permite que as cores surjam, ora nos quadros, ora em estampas de pufes ou em objetos menores. Grafismos e colagens também ganham destaque ao interromper o branco.
É nesse clima que os projetos do escritório Jenn Feldman Designs se situam, como uma marca única: o contraste aparece ainda no mobiliário cinza ou preto – repare no piano no living – e na arte que revoluciona o visual.
Aberta à área externa nos dois andares, a casa reserva também surpresas simples aos visitantes: de um lado, um deque cerca o tronco de uma árvore. De outro lado, um terraço em estilo casa de interior, coberto apenas por um fio de lâmpadas, dá a graça ao lugar e convida a assistir ao por do sol estonteante da Califórnia.
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Um brunch tropical com mesa posta no jardim, buffet com flores, frutas e sabores para celebrar a estação mais quente do ano! Mostramos hoje os detalhes desse piquenique à beira da piscina que produzimos para o iLovee.
Em uma mesa baixa retangular em madeira, montamos um cantinho para as convidados comerem com tranquilidade e aproveitarem o dia.
Para dar o toque tropical que queríamos, usamos e abusamos da estampa dos jogos americanos da Coleção Bananeira da Couvert.
Para neutralizar o colorido dos jogos americanos, usamos o prato cru em cerâmica que adoramos da Cecília Dale.
Sobre o centro da mesa, arranjo único com folhagens, frutas e flores, feito por Marcinho Leme, da Milplantas. Ele usou grape fruit, abacaxi, banana ornamental, limão-siciliano, pitaia, alcachofra, xanadu, orquídeas variadas em tons de rosa, roxo, amarelo e vermelho.
Para dar ainda mais colorido à composição, guardanapos em linho coral dobrados em cima da louça com um menu individual impresso com a estampa dos jogos americanos.
Completando a mesa, talheres em prata, descanso de talher em formato de legumes e copos bico de jaca verde.
Também fizemos marcadores de lugar impressos com os nomes das convidadas mais especiais.
Arrematando o clima descontraído, recorremos às almofadas com estampas diversas. Espalhamos todas elas em cima de um tapete rústico em tons naturais de cru.
Para acompanhar o mood do evento, o We Cook elaborou um menu refrescante!
Decoramos o buffet com orquídeas, flores da bananeira e bromélias – e folhas de xanadu sobre a mesa.
No menu: ceviche no maracujá; ceviche de vieiras na concha sob gelo; couscous marroquino de camarão e maracujá; carpaccio de grapefruit com salmão defumado, romã e dill; espetinho de melancia, feta e hortelã. Tudo servido em peças de madeira, porcelana e prata, num mix de itens como tábuas; travessas; alturas; bandejas; boleiras; e baldes.
Em tubinhos de vidro (no formato de tubo de ensaio), shot de cenoura, gengibre, laranja e shot de gaspacho.
Também foi servido mini funcho com dips de coalhada seca com zaatar; romã e pinolis; e hommus de avocado.
Uma ilha de iogurtes com frutas e granola também agradou e muito com a delicadeza da apresentação e um sabor leve e naturalmente adoçado pelas frutas.
Mousse de limão no limão-siciliano para sobremesa!
Para beber, vários sabres de águas aromatizadas, com receitas que levaram pepino; laranja quincan; carambola; amora; e hortelã.
Thais Senna e sua sogra, Maria Emilia Senna são apaixonadas por vestir a mesa, especialmente para receber amigos e familiares queridos. A dupla comanda o blog Vamos Receber, que traz sempre uma novidade sobre o tema.
Esse quarto, criado para apresentar as peças de design da Galeria Nilufar, para a exposição Squat, juntamente com uma bela curadoria de arte, ganha cor através do tapete em tom verde escuro que juntamente com o tom dourado dos criados mudos e luminárias trazem requinte à decoração.
A cabeceira irregular é o ponto focal do quarto, quebrando a lineariedade e trazendo movimento visual. Os pequenos quadros acima da cabeceira companham a linha de alturas dos três blocos geométricos que a compõem.
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Depois da febre dos robôs que aspiram o chão da sala sozinhos, mais uma novidade chegou há pouco tempo no mercado brasileiro: os robôs limpa vidros. Eles aspiram o pó do lado de dentro e de fora das janelas, além de desengordura-las com detergente. Já existem vários modelos à venda, mas desta vez testei o Housekeeper Window, da Polishop.
O produto custa em média R$ 1799 e promete limpar qualquer tipo de vidro, liso, áspero ou com relevo. Os panos que o acompanham são de microfibra e, como ponto positivo, podem ir à máquina de lavar depois de utilizados. E como o robô de fato trabalha? Ele tem uma tecnologia de sucção que, após acionar o botão de limpa e desliga, o faz grudar na superfície. Então é só acionar o controle e fazer os movimentos manualmente ou escolher o modo automático - nessa opção o produto identifica os cantos e pára quando é necessário.
Mas será que ele de fato, funciona? Bem, isso eu mostro no vídeo. Aperte o play e confira!
*Sem papas na língua, a editora-assistente da Casa Vogue, Amanda Sequin, faz um teste completo de diferente produtos para a casa na coluna Casa à prova, revelando os prós e os contras das novidades mais curiosas das lojas em vídeos descontraídos. Aperte o play e descubra se vale a pena comprar!
A ponte estaiada mais alta da Europa não está em Roma nem em Milão: ela acaba de ser inaugurada em Cosença, na Calábria. Cortada pelos rios Cratis e Busento, a cidade é dividida em nova e antiga. Por isso quem visita a capital da província homônima se depara com uma série de pontes, construídas ao longo de sua história que data do século IV a.C..
Provavelmente foi o faro de jornalista que me atraiu a Cosença. Encontrei uma série de projetos de requalificação urbana, criados pelo arquiteto Mario Occhiuto, prefeito da cidade há sete anos, ou retomados por em sua gestão. Surpreenderam em se tratando de Sul da Itália!
A nova estrutura foi projetada em 2000 por ninguém menos que arquiteto suíço/ espanhol Santiago Calatrava – autor do nosso Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro –, vencedor do concurso arquitetônico lançado pelo então prefeito Giacomo Mancini, que desejava erguer uma obra futurista em Cosença.
A obra demorou 17 anos para ficar pronta, em função de burocracia e falta de fundos. Só na gestão de Occhiuto, a operação do trabalho foi levada a cabo, a obra refinanciada e terminada.
A ponte liga a cidade à rodovia SS106, que conduz ao Parque Nacional de Sila. E, em breve, também fará a integração entre a parte antiga e o novo parque linear, hoje uma avenida que se tornará pedonal, costeando o metrô leve – outra proposta urbanística que fará mais conexões entre o Centro e os bairros.
O desenho destaca-se pela antena inclinada com 95 metros de altura e a estrutura branca, sustentada por cabos de aço. Nada muito diferente da ponte que conheci em Valência, na Espanha, e de outras idealizadas por Calatrava pelo mundo, a ponte está lhe rendendo muitas críticas por parte dos cosentinos, que não viram criatividade alguma no design. No entanto, seu projeto é caracterizado por elementos, como a antena e os cabos, que funcionam como sua assinatura.
Realmente, polêmicas por causa da ponte por aqui não faltam. A primeira é o uso de verbas astronômicas (20 milhões de Euros), provenientes de um fundo social que deveria ser dedicado a casas populares. Outra questão é a má fama do arquiteto que, apesar de ser considerado um gênio com sua estética orgânica e futurista, tem o nome vinculado a obras superfaturadas e estruturas mal calculadas.
A inauguração foi organizada como um grande espetáculo, com direito a show aéreo e pianista tocando no vazio do céu, refletindo a vontade administrativa de agradar a população e mostrar ao mundo a Cosença do futuro. A ponte é "o símbolo da regeneração da cidade", afirma Occhiuto. Se o projeto realmente vai vingar e atender ao que se propõe, desenvolver o entorno, integrando duas realidades, como pretende o prefeito, só saberemos mais para frente.
A Atenas da Calábria
Polêmicas a parte, devo confessar que me apaixonei por Consença, conhecida como A Atenas da Calábria pela sua tradição cultural. Por aqui passaram diversos povos que deixaram legado como os próprios brúcios, de estirpe indoeuropeia, que fundaram a cidade e dominaram a região.
Valorizando a vocação artística, outro projeto urbanístico é residência artística BoCs Art, que se desmembrou ainda no recém-inaugurado Museu de Arte Contemporânea de Cosença. O projeto foi bancado por financiamento da União Europeia que objetiva reconstruir áreas degradadas do Sul da Itália, visando o restyling de praças, bairros e áreas ribeiras.
Implantada à margem de outro ponto do rio Cratis, a residência que teve início em 2015, é formada por 27 box pré-fabricados, destinados a hospedar artistas do projeto, oriundos da Itália e de diversas partes do mundo. Dividida em três setores, conta com área de eventos em forma de praça no terceiro bloco e um refeitório, onde os artistas confraternizam-se durante as refeições e trocam experiências.
Sob a curadoria do critico de arte Alberto Dambruoso, diretor da associação cultural I Martedì Critici, o projeto já realizou duas edições com a participação de mais de 330 artistas, que permanecem em torno de 20 dias na residência. Ao final, é realizado um vernissage para a apresentação das obras ao público.
A novidade é que 90 obras desenvolvidas na residência, selecionadas por Dambruoso, agora fazem parte do museu de arte contemporânea de Cosença, o BoCs Art Museum, criado pela prefeitura no claustro do complexo San Domenico – uma construção religiosa do século XV, localizado na margem do rio Busento. Trata-se de uma iniciativa inovadora no mundo das artes: um museu cujo acervo é composto de peças realizadas em residência artística.
Estas são apenas algumas das atrações que conferi em Cosença. É uma cidade para se caminhar e se perder entre pontes e ruas sinuosas em busca de história, arte e amigos, como pude fazer por minhas andanças.
Depois de quase 30 anos estudando o espaço como jornalista especializada em design e arquitetura, a jornalista Silvana Maria Rosso tomou para si a missão de falar das novas fórmulas para se viver neste planeta. Por isso, ficará três meses na Itália em busca de sustentabilidade, design e cultura. Este é o quarto capítulo de seu diário de bordo.
Nesta série sobre psicologia da decoração em que entrevistamos o arquiteto, professor e escritor Glaucus Cianciardi, até agora falamos um pouco sobe o por que decoramos, e sobre os perfis aquétipos na decoração.
Na última parte vamos falar sobre os significados psicológicos de cada ambiente para o ser humano e como o conhecimento deles pode auxiliar em algumas escolhas de projeto.
Segundo Glaucus: “Entender os aspectos psicológicos dos espaços significa projetar nos valores mais profundos dos seres humanos que estão fixados no inconsciente, dentro dos aspectos do neurodesign. Confira!
A sala de estar representa o que eu gostaria de ser, desta forma, normalmente reservamos os melhores móveis, quadros e tapetes. Se quero parecer extrovertido insiro cores mais quentes e iluminação mais clara, se desejo me mostrar mais romântico e introvertido opto por cores mais pastéis e reduzo a iluminação.
A cozinha
O núcleo familiar é representado pela cozinha, esta é um significado ancestral, pois a casa nasce da necessidade de se proteger o fogo. Este ambiente tem que ser feito com a ideia inicial de acolhimento, possibilitando a reunião familiar.
A iluminação tem que ser funcional e clara para o preparo dos alimentos, e possibilitar uma iluminação amarela e rebaixada para a hora da degustação que permite mais aconchego e intimidade.
O quarto
O dormitório de casal tem como significado ‘o ninho’ de reprodução, onde ocorre a sobrevivência da espécie humana. Tons pastéis, texturas agradáveis ao tato e luz rebaixada conduzem à intimidade necessária para a função determinada a este espaço, assim como esse tipo de decoração é ótima para promover um descanso pleno.
O banheiro
A cena clássica do filme Psicose, de Alfred Hitchcock, que se passa em um banheiro certamente nos mostra a importância deste espaço na vida cotidiana das pessoas. A cena do chuveiro quando a protagonista é assassinada a golpes de faca, ainda hoje, pode nos causar pânico, pânico que podemos traduzir como o medo de revelarmos o nosso eu mais profundo.
O banheiro é o espaço do Self, onde chega-se ao ego, onde encontramos com nosso verdadeiro e mais profundo eu. Aqui podemos abandonar as máscaras sociais que usamos para sobrevivemos em nosso dia a dia. Assim, o termo do latim clássico ‘Salutem per aquam’ cai muito bem, pois a água possui um poder regenerador de energizar e tranquilizar as pessoas em suas verdadeiras essências. Por isso, uma decoração mais intimista e que permita um relaxamento profundo, como na tendência de banheiros spa, é uma ótima pedida.
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Não foi de repente que eles chegaram. Aos poucos, os tons robustos e vibrantes, com uma pegada natural e ar sofisticado, viraram favoritos entre criativos e amantes do design. Trata-se da paleta modernista que, assim como os móveis desenhados entre anos 1930 e 1960, voltou com tudo e promete alcançar o ápice de popularidade neste ano. “Essa cartela traz uma cromaticidade mediana, com nuances nem puras, nem acesas, mas poderosas!”, defende Ana Kreutzer, especialista do Estúdio Prisma que desvenda as “it cores” da vez para marcas como a Suvinil. Pense nas influências da arte moderna: amarelos mostarda, verdes profundos e outros mais abertos e amarelados, azuis abafados, marrons e laranjas terrosos e vermelhos frutados.
“As nuances apontadas por Le Corbusier em sua teoria da arquitetura policromática – uma paleta de 63 tons, alguns mais fortes e outros mais suaves, feitos para serem livremente combinados em harmonia – são resgatadas em dezenas de projetos atuais”. Grandes nomes do design, como Patricia Urquiola e Jaime Hayon e escritórios proeminentes como os italianos Marcante Testa, SCEG, Studio Pepe e a russa Daria Zinovatnaya, investem pesado nessa seleção e seguem os ensinamentos do mestre franco-suíço ao usar cores como componentes arquitetônicos: os grafismos nas paredes, outra tendência do momento, são apenas mais um (bom) exemplo.
Os interiores do hotel Alex, localizado na Austrália, tem como conceito hotel com “cara” de casa buscando a intimidade, conexão e domesticidade.
Nessa sala de jantar projetada pelo escritório de design de interiores Arent & Pyke, a mistura de elementos culturais com as cores ficou magnífica.
O tapete indiano revisitado e as luminárias japonesas se integram no cenário de cores complementares: o verde esmeralda do painel ao fundo, e o vermelho vivo presente no detalhe da lateral da mesa e no tapete, uma combinação certeira.
Para finalizar, o artesanato presente nas cadeiras no estilo Marcel Breuer dão o toque final à decoração intimista.
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A palhinha, um elemento puramente brasileiro, tem marcado forte presença na decoração nos últimos tempos. A produção artesanal está cada vez mais valorizada e cobiçadas pelos designers e arquitetos.
Hoje, na seleção do Casa Vogue Ama, vamos mostrar itens que nós simplesmente amamos, e te inspirar a usá-los na sua casa! Confira.
O cesto de palha com suporte de ferro, é fruto do projeto A Gente Transforma é um projeto que usa o design para expor a alma brasileira. Desenvolvido por Marcelo Rosenbaum dentro da comunidade de Várzea Queimada.
A ideia era transformar esse artesanato em produto, usando o design como ferramenta para geração de valor. O objetivo é a criação de um negócio criativo a partir de ferramentas que os dessem autonomia.
Os acessórios da Akra Collection, que se baseiam no conceito de slow fashion. Todas as peças são criadas pelo designer Samuray Martins em parceria com os artesãos. As fibras de piaçava e buriti recebem tingimento natural.
Nessa bolsa da foto as fitinhas do bonfin entrelaçadas são as responsáveis pelo colorido e visual único.
E quem disse que a palha só pode estar nos objetos? No projeto do ZEN bungalow, localizado na península do Maraú na Bahia, a palha cobre totalmente a varanda, criando um espaço aconchegante e perfeito para relaxar. Foto de Claudia Martinelli
A Comunidade Trançados do Arapiuns, na Amazônia, existe desde 2004 e começou como um passatempo familiar, que, depois de algum tempo, ganhou maior perspectiva econômica.
A principal matéria prima é a palha de tucumã com a qual eles tecem diversos acessórios como cestas, fruteiras, bandejas, porta jóias, chapéus, bolsas, mandalas, sousplats, entre outros. São produtos feitos por pessoas apaixonadas pelo trabalho manual e o resultado é incrível!
Nessa sala de estar assinada pelo arquiteto Marlon Gama, as cadeiras Oscar do designer Sergio Rodrigues, tem o encosto e assento revestidos com a tradicional palhinha. Um charme só!
A mesa é da Micasa, e os quadros são fotos de Mario Cravo Neto e desenhos de Portinari, da Galeria Paulo Darzé.
O buffet da linha Fifth, da Saccaro, foi inspirado na linguagem marcante da década de 50, vem com o revestimento frontal todo em palhinha emoldurada por madeira maciça de lei jequitibá.
No projeto de Stella Crissiuma, os cestos de palha dão o toque colorido à decoração, além de servirem como organizadores funcionais. As peças podem ser encontradas na loja Stella Casa.
As peças da coleção de Sérgio Matos, entre elas esse cesto da foto, foram criadas a partir da árvore símbolo do Tocantins, a Fava de Bolota.
Feitas em palha de buriti, as peças unem design e artesanato para não apenas criar produtos mais atraentes, mas também elevar a auto-estima dos artesãos envolvidos no processo.
O projeto Artesol tem como premissa o combate à pobreza em regiões castigadas pela seca. Essas ações trazem benefícios às localidades de baixa renda, onde a população detém essas técnicas e saberes tradicionais. Na foto, vaso Casco de Jabuti, feito de Fibra de Piaçava e Cipó-Uambé, da Associação de Nacib no Amazonas.
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De maio a outubro, os chineses terão a oportunidade de visitar um Pavilhão Serpentine sem sair do seu país. Isso porque, desde a primeira vez desde 2010, quando o programa Serpentine foi criado, o pavilhão será construído fora do território do Reino Unido. Quem assina o projeto é o estúdio chinês Jiakun Architects.
O espaço físico ainda não foi apresentado ao público, mas as primeiras imagens do projeto já foram reveladas. Trata-se de um pavilhão formado por um arco de “costelas” curvas, construído no meio de uma área arborizada e cercado por árvores a 600m da Cidade Proibida. A imagem arqueada é uma representação da busca do Junzi, um conceito chinês referente ao que é moralmente aceitável e humano.
Para construir o projeto, Jiakun Architects, que já assinou projetos de museus, memoriais e espaços públicos em território chinês, foi selecionado por uma comissão de oito profissionais, incluindo Hans-Ulrich Obrist, diretor-executivo da Serpentine Galleries, Yana Peel e arquiteto David Adjaye. Nomes de peso como Zaha Hadid, Sou Fujimoto e Ai Weiwei já assinaram pavilhões Serpentine em edições anteriores.
Embora seja a primeira vez que o Pavilhão está sendo construído fora do Reino Unido, a partir de uma encomenda para já “nascer” fora de seu território de origem, outros projetos já ganharam o mundo – são pavilhões primeiramente expostos na Inglaterra e que depois foram exportados para outros países. Caso do Pavilhão construído por Francis Kéré em 2017 e que também ganhará forma na Malásia e do de Bjarke Ingels, de 2016, que agora está em Vancouver, no Canadá.
Na vila de pescadores Javea, na costa espanhola de Alicante, o designer de interiores Carlos Serra, à frente de um escritório em Valencia (Espanha), construiu uma casa que reflete não apenas as suas preferências estéticas, mas a sua personidade. Em espaços amplos e abertos à entrada de muita luz, se destaca uma paleta em tons brancos, pontuada por tons de azul e materiais naturais. A iluminação e a amplitude da casa são uma extensão do próprio morador, que possui uma personalidade marcada pela leveza e receptividade.
O ambiente principal da casa é a sala, ao qual ambientes como a cozinha são integrados e que se apresenta como um grande espaço aberto a receber os amigos e familiares do morador. A cor branca cria uma atmosfera leve e evita uma poluição em de cores e estampas nos pisos, paredes e no próprio teto. Os móveis foram garimpados pelo morador em suas viagens, como as poltronas africanas e armários com portas chinesas.
No meio do cômodo, um grande sofá é o protagonista e está diante de uma grande lareira sobre a qual repousa a roupa de uma criança de Mao. Atrás do sofá, destaque para um baú de 4m de madeira de olmo lavado, adquirido quando o morador foi à China, ao lado de uma mesa auxiliar marroquina com detalhes em madrepérola.
As cores e as texturas naturais também chamam a atenção no décor. Materiais como vime, cana, rattan e rafia impregnam vários cantos dos ambientes. Em relação às cores, o primeiro andar é pontuado por tons de pedra e verdem. Enquanto o segundo andar, nos quartos e banheiros, recebe tons de azul que remetem ao mar e ao céu vislumbrados pelas janelas e estão presentes em colchas, lençóis e acessórios.
Na área externa, os materiais naturais, os móveis trazidos de vários cantos do mundo e as cores brancas também estão presentes. Um dos mais atraentes e convidativos são as cadeiras baixas com apoio para os pés e de onde o morador e suas visitas podem contemplar a paisagem das montanhas e dos pores do sol. Dando um toque final à área externa, o paisagismo incorpora à casa a beleza da natureza ao seu redor.
Novidade no cardápio de verão no High Line Bar, este risoto de camarão tem várias etapas, mas é fácil de fazer e cheio de surpresas. Feito com dois tipos do crustáceo, ele acompanha tomates sweet grape e abobrinha, vinho branco e um tempero que dá um toque todo especial chamado cajun. Na apresentação, ainda acompanha uma emulsão de tinta de lula e pó de camarão, que dão todo um charma extra - para surpreender os convidados! Veja o passo a passo a seguir.
Risoto de camarão com abobrinha, tomates e cajun Rendimento: 4 porções
Ingredientes
1 xícara de chá de arroz arbóreo
400 g de camarão cinza com casca
400 g de camarão rosa médio com casca
100 g de tomate sweet grape
50 g de abobrinha italiana
1 cenoura pequena
1 1/2 cebola pequena
1 talo de salsão
50 g parmesão ralado
50 ml azeite
10 g manteiga
3 colher de sopa de maionese caseira
1 xícara de café de vinho branco
1 pacote de 4 g de tinta de lula
1 colher de chá de cajun
Sal a gosto
Modo de preparo da emulsão de tinta de lula
Misture a maionese caseira com a tinta de lula e reserve.
Modo de preparo do pó de camarão
Leve 1/3 das cascas de camarão (sem a cabeça) ao forno e deixe secar bem. Assim que estiverem bem secas, bata no liquidificador até virar um pó. Reserve.
Modo de preparo do caldo de camarão
Leve o restante das cascas junto com as cabeças de camarão ao forno e deixe secar bem. Descasque e corte a cenoura e a cebola grosseiramente, lave o salsão e corte grosseiramente. Em uma caçarola, refogue os vegetais, acrescente as cascas e cabeças de camarão secas, cubra com água e deixe cozinhar lentamente em fogo baixo por aproximadamente 4 horas. Coe e reserve.
Finalização
Pique finamente ½ cebola, a abobrinha em cubos pequenos e os tomatinhos ao meio.
Tempere os camarões com cajun e uma pitada de sal. Aqueça bem uma panela média, grelhe aos poucos os camarões num fio de azeite. Reserve. Em seguida grelhe as abobrinhas e o tomatinho. Reserve.
Na mesma panela, refogue a cebola, acrescente o arroz e em seguida acrescente o vinho branco, mexendo bem até soltar o fundo. Vá acrescentando o caldo aos poucos até o arroz atingir o ponto desejado. Assim que atingir o ponto. retorne à panela os camarões cinza, a abobrinha e os tomatinhos grelhados, em seguida acrescente o parmesão e a manteiga gelada mexendo bem para dar cremosidade, tempere com sal a gosto.
Montagem
Coloque o risoto no canto do prato, decore com os camarões rosa por cima e ao lado a emulsão de tinta de lula e o pó de camarão. Sirva em seguida.
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Em uma reserva na cidade de Avinhão, na França, turistas que buscam por férias tranquilas em meio a natureza vão encontrar seu paraíso. São 10 chalés de madeira projetados pelo atelier LAVIT que parecem se camuflar na atmosfera bucólica da região.
Acessíveis através de passarelas que saem da beira do lago, as suítes flutuam na água como jangadas e oferecem uma vista panorâmica – sem comprometer a privacidade do hóspede. São construções circulares, com um quarto, sala, banheiro com hidromassagem e um deck que é protegido por uma tela de madeira ripada.
Todas as suítes foram pré-projetadas em uma oficina antes de serem transportadas e montadas no seu destino fina. Um sistema que não só reduziu os custos durante a instalação, mas também diminuiu o impacto do hotel no meio-ambiente.
Com estrutura retas e painéis de madeira com diferentes densidades, as 10 suítes do Cabanes Nature et Spa ainda chamam atenção por propor uma releitura extra sofisticada de construções tradicionais, como as palafitas.
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Pouco de depois de dois anos da morte de Ellsworth Kelly, artista conhecido por seu trabalho minimalista com gravuras e pinturas, um de seus últimos trabalhos sairá do papel e será inaugurado dentro da Universidade do Texas, em Austin, nos Estados Unidos: um edifício em formato de cruz com vitrais geométricos, muitos dos quais inspirados nas gravuras do artista.
Intitulada Austin, a capela irá integrar o Museu de Arte de Blanton, que funciona dentro da universidade, e será aberto ao público para visitação no dia 18 de fevereiro. Com 2700m², sua arquitetura será envolva pelas árvores que pontuam o campus universitário.
A construção é histórica. Primeiro, por ser o único edifício projeto com base em um desenho de Ellsworth Kelly, nome geralmente associado às artes plásticas. Também por ser um dos últimos trabalhos sobre o qual o artista se dedicou em 2015, meses antes de sua morte em dezembro desse mesmo ano. Sua história, todavia, remete a duas décadas passadas. A capela foi originalmente desenhada em 1987 para um cliente particular e teve o seu projeto por anos engavetado. Em 2015, nasceu a parceria com a instituição e o profissional passou a trabalhar ao lado da equipe da Universidade responsável pela obra, que exigiu US$ 23 milhões para ser desenvolvida.
Para celebrar a abertura do espaço e homenagear Ellsworth Kelly, o Museu de Arte de Blanton preparou a exposição "Form into Spirit: Ellsworth Kelly 'Austin”, que será realizada na própria capeta e aberta no dia 18 de fevereiro. O público terá a oportunidade de conhecer 96 obras da carreira de Kelly, de vibrar com seu processo criativo e de mergulhar em sua biografia, bem como no histórico da própria capela.
Essa sala de jantar iluminada em todos os aspectos, mostra que usar as cores sem medo é sucesso garantido.
O armário atrás da mesa é todo em amarelo, enquanto o piso com referência retrô, também em amarelo, complementa a decoração. A entrada de luz abundante é perfeita para saborear uma refeição em família.
As cerâmicas expostas também ajudam a colorir ainda mais o espaço, enquanto as cadeiras em madeira aquecem o décor. As luminárias são um charme a parte fechando com estilo essa decoração despojada.
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