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Sala de jantar vintage: 10 ideias de decoração

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Vintage nem sempre é sinônimo daquele décor antigo, digno de filmes, com o qual estamos acostumados. Principalmente na sala de jantar: o ambiente que precisa de harmonia para uma das horas mais importantes do dia não deve, necessariamente, ter um décor repleto de estereótipos.

Com as inspirações abaixo você verá que é possível criar uma atmosfera interessante em casa sem abrir mão da sensação de um ambiente fresco e arejado. Mas se sua intuição te diz para levar o retrô ao pé da letra, existem inspirações com muitos motivos para se apaixonar! Pegue a sua máquina de escrever e anote:

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Sala de jantar vintage com estampas e texturas
Top 10 salas de jantar vintage (Foto: Divulgação)

 

O apartamento da diretora de arte Caroline Schamall, em São Paulo, é uma das melhores referências vintages para quem ama o estilo. A sala de jantar não poderia ser diferente: o mix de elementos é tão kitsch que fica harmonioso. As cadeiras são originais dos anos 1960, e outro destaque do mobiliário é o aparador-bar. O quadro bordado, garimpado em um bazar, e o lustre antigo, fazem toda a diferença na composição. Aqui vale a máxima de que alguns estilos decorativos são tão exagerados que o resultado é lindo!

Sala de jantar vintage com décor longe do óbvio
top 10 salas de jantar vintage (Foto: divulgação)

 

Um décor vintage não precisa ser óbvio. E nessa sala de jantar, criada pelo colecionador grego Alketas Pazis, o vintage fica equilibrado pelas paredes cinza, que fazem toda a decoração sair do lugar comum. A mesa e cadeiras de madeira também são uma ótima opção para quem quer algo diferente dos móveis que vêm direto dos anos 1960. Mas a luminária com cores primárias, o aparador e o tapete entregam as verdadeiras referências — e brindam esse estilo que não tem uma maneira única de funcionar.

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Sala de jantar vintage com paredes brancas
top 10 salas de jantar vintage (Foto: divulgação)

 

Dependendo da composição, são os móveis e objetos que dão o tom vintage certeiro de um ambiente. No caso dessa sala de jantar, parte de uma loja pop-up do sueco Artilleriet Studio, as cadeiras rosa e a luminária pendente são definitivas para considerarmos essa inspiração. Vale notar o tecido aveludado dos assentos: aposta certeira se você quiser dar um toque sessentista em casa. Aqui, as plantas e as paredes brancas são as responsáveis pelo equilíbrio decorativo. Que tal?
 

Sala de jantar vintage com foco nos revestimentos 
top 10 salas de jantar vintage (Foto: Divulgação)

 

Poucos elementos inserem tanto a estética vintage no contexto escolhido quanto um piso de pastilhas hexagonais e uma parede de tijolinhos de metrô. Nessa cozinha e jantar integrados, criados por Gabriel Valdivieso e Rodrigo Martins, a escolha também tem referências industriais — uma opção prática para quem não quer investir no estilo retrô afetado. Mas é fato que os revestimentos, muito relacionados ao décor do banheiro, são super charmosos. Pode confiar!

LEIA MAIS: Top 10 salas de jantar rosa, tom que não vai sair de moda tão cedo

Sala de jantar vintage com piso quadriculado 
Top 10 salas de jantar vintage (Foto: divulgação)

 

Vintage nem sempre é sinônimo de exagero. E o apartamento da fotógrafa Jaclyn Campanaro, em Los Angeles, nos EUA, mostra exatamente isso. Na sala de jantar, quem reina é o piso quadriculado — um clássico vintage que nos transporta direto para os anos 1960. O carrinho, além de prático, também é uma referência ideal do estilo. O ventilador escuro no teto, assim como um quadro da revista Life, à direita, mostra que a inspiração também mora nos detalhes!
 

Sala de jantar vintage lúdica 
top 10 salas de jantar vintage (Foto: Divulgação)

 


Quer toques vintage na sua sala de jantar, mas prefere evitar que a temática domine todo o ambiente? Faça como os decoradores desse espaço, que escolheram a dedo alguns objetos divertidos com referência antiga. O cavalinho de carrossel e os bambolês, por exemplo, levam quem entra no espaço para uma outra época decorativa. Para eles não ficarem perdidos, a estratégia foi inserir uma parede colorida e uma cadeira estampada no décor.

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Sala de jantar vintage clássica
top 10 salas de jantar vintage (Foto: divulgação)

 

Garimpo total! Esse é o tema do lar canadense de Kim Johnson, que tem elementos retrôs por todos os cômodos. O grande feito dela, que comanda o blog Desire to Inspire, é a escolha dos móveis. Na sala de jantar, as cadeiras brancas são a grande referência sessentista, assim como a luminária pendente de cor dourada. Ao contrário de toda a casa, que tem paredes escuras, o jantar recebeu o rosa claro, perfeito para o momento de celebração que é o jantar. Um dos mais belos elementos que não passa despercebido é a porta azul, com vidros trabalhados que lembram vitrais emocionantes.

Sala de jantar com estética retrô
top 10 salas de jantar vintage (Foto: Divulgação)

 


Da cor, aos móveis e às obras, essa sala de jantar é retrô da cabeça aos pés! Quem quer levar a referência ao pé da letra vai se apaixonar por esse ambiente, que tem a linha de móveis Tulip, criada por Eero Saarinem em 1956, como destaque. O tapete felpudo e o quadro Op Art também sempre aparecem em filmes e séries que retratam os anos 1960 nos Estados Unidos. Não dá pra dizer que a inspiração não é divertida — e que não encanta até mesmo o olhar dos apaixonados por um décor tradicional!

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Sala de jantar vintage com paredes escuras
top 10 salas de jantar vintage (Foto: divulgação)

 


O apartamento de 34 m² do influencer Mattias Vural, em Estocolmo, mostra que uma sala de jantar pode ser vintage e ter paredes escuras sem medo! E que, aliás, ambas combinam muito bem. Aqui, os móveis garimpados em antiquário também tem peso, fazendo com que a composição tenha harmonia. A cor escolhida para a parede foi o azul escuro, provando que ela também é ótima para ambientes pequenos — basta que tudo siga a mesma linha e não brigue entre si. Note que não há formas retorcidas e nem muito brilho — mas sim elementos simples, vasos com um pouco de verde e muito, muito aconchego!

Sala de jantar com decoração inspirada nos anos 1950
top 10 salas de jantar vintage (Foto: divulgação)

 

Lustre? Check. Sofá arredondado? Check. Papel de parede diferente? Check! As premissas dessa sala de jantar, criada pelo Studio BD, mostra que nem só de anos 1960 vive um décor retrô. Com ares cinquentistas, garantido pelas cores e móveis de ares escultóricos, o ambiente é inspiração perfeita para quem quer um toque retrô diferente em sua decoração.

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Casa Vogue de fevereiro mostra o apartamento paulistano de Bruno e Giovanna

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Casa Vogue fevereiro (Foto: Ricardo Abrahão/ABA MGT)

Era 10 de março de 2017. Ainda estava mareada com o sucesso da edição inaugural do Prêmio Casa Vogue Design (a segunda está aí!), quando encontrei Bruno Gagliasso na Mostra Artefacto. Já o conhecia desde 2014, quando publicamos sua casa no Itanhangá, mas não éramos exatamente próximos – e eu achava que seu interesse por design e arquitetura fosse, digamos, superficial.

Casa Vogue de fevereiro mostra o apartamento paulistano de Bruno Gagliasso (Foto: AdrianaFratini)

 

Qual não foi a minha surpresa quando ele me contou, off the record, sobre um projeto até então top secret: um rancho sustentável na Serra Fluminense para sua família. Me falou, com conhecimento de causa, das residências modulares de baixo impacto de seu arquiteto, o carioca Duda Porto, com quem tinha ido no dia anterior à Exporevestir pesquisar produtos ecologicamente corretos.

Casa Vogue de fevereiro mostra o apartamento paulistano de Bruno Gagliasso (Foto: Roberto Cecato)

 

Encantada com a empreitada, firmei o compromisso da Casa Vogue  – e meu, em particular – de divulgar essa iniciativa. En passant, ele ainda me disse que estava por finalizar seu pied-à-terre  em São Paulo, um apartamento nos Jardins inspirado nos lofts de Manhattan. “Quando fica pronto? Quero publicar!” Não contive minha animação... Ele: “Em uns dois meses...” Passaram-se quase 12.

Casa Vogue de fevereiro mostra o apartamento paulistano de Bruno Gagliasso (Foto: Ricardo Abrahão/ABÁ MGT)

 

Neste meio tempo, Bruno e eu nos tornamos parceiros. Durante o Casa Vogue Experience do ano passado, ele aceitou nosso convite para apresentar ao público, em primeira mão, o seu projeto do rancho, que não será apenas ambientalmente sustentável, mas também a primeira construção brasileira com uma certificação pioneira de saúde e bem-estar, lotando o auditório e acendendo na audiência a chama da conscientização. “Quando fica pronto? Queremos publicar!” Me repito, na frente do público. “Em seis meses”, responde.

Casa Vogue de fevereiro mostra o apartamento paulistano de Bruno Gagliasso (Foto: Ricardo Abrahão/ABÁ MGT)

Previsão não é seu forte...Mas e o lar de São Paulo? Eis que Bruno e a linda e simpaticíssima Giovanna Ewbank abrem, finalmente, as portas para nós nesta edição!

Casa Vogue de fevereiro mostra o apartamento paulistano de Bruno Gagliasso (Foto: David Mazzo)

 

10 tendências de cores para apostar em 2018

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2018 chegou e, com ele, o clima de ousadia. Apesar de se tratar de um tema universal, o uso livre das cores nunca esteve tão em alta nos circulos criativos, tanto que especialistas estimam que, em 2018, as pessoas irão ousar como nunca antes em suas casas. Ou seja: aquelas paredes que sempre foram brancas provavelmente serão tingidas por tons cheios de personalidade - o piso e o teto, superfícies por anos esquecidas na hora de decorar a casa, também devem entrar na dança cromática.

Como já é de costume, a Pantone anunciou sua cor do ano: o roxo Ultra Violet, assim como as marcas de tinta e até a redação da Casa Vogue fizeram suas apostas. Agora, o WGSN, bureau de tendências que sabe tudo do assunto quando se trata de moda e decoração, liberou sua lista com as 10 tendências cromáticas que vão invadir a sua casa durante o ano de 2018.

O mais legal é que, apesar de se tratar de uma lista eclética, existe coerência entre todas as previsões citadas acima: todas essas cores combinam muito bem entre si e estão inclusas na maior tendência cromática deste ano: a Paleta Modernista, que traz de volta, com nova roupagem, os tons poderosos e vibrantes que dominaram a estética entre os anos 1930 e 1960. Veja abaixo e escolha sua cor favorita! 

1. Laranja damasco (Apricot Orange)

Quem achou que o Millennial Pink ia se despedir dos holofotes, errou feio. A cor queridinha de todo mundo evoluiu e ganhou uma dose de laranja em sua composição, ficando um pouco menos suave e mais energética. Uma boa maneira de fazer o Laranja damasco funcionar bem é misturá-lo com marrons, pretos e brancos na decoração, assim como fez a nossa diretora de estilo Adriana Fratini neste editorial em que tons terrosos se misturam a elementos tropicais.

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

2. Castanho fechado (Moody Maroon)

Em 2018, o vermelho será uma das cores mais fortes, mas surgirá em tons mais escuros e ricos, próximos ao castanho-avermelhado. Nuances amadeiradas e quentes deverão ser vistas tanto em móveis grandes quanto em itens menores, dando continuidade ao uso de uma paleta mais escura na decoração, que continua em voga.

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

3. Terracota pigmentada (Pigmented Terracotta)

Os tons terrosos são uma paleta muito forte no momento e prometem permanecer em evidência pelos próximos anos. Em 2018, a cor terracota ganha mais humor e personalidade ao absorver pigmentações: adicione a ela uma dose a mais de rosa queimado e encontre o exemplo perfeito para decorar tanto interiores residenciais quanto públicos.

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

4. Foscos e mates (Pale & matte)

Brancos levemente tonalizados em superfícies foscas ganham poder em 2018, uma vez que são os complementos perfeitos para ambientes muito claros ou muito escuros. A paleta que se forma é próxima às candy colors, porém é mais suave e apresenta cores que, a um primeiro olhar, não parecem chamar tanta atenção.

VEJA MAIS: Branco puro dá impacto a apartamento minimalista

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

Candy colors ditam a atmosfera do Eden Locke Hotel (Foto: Nicholas Worley/Divulgação)

 

Candy colors ditam a atmosfera do Eden Locke Hotel (Foto: Nicholas Worley/Divulgação)

 

5. Preto metálico (Metallic Black)

Ambientes majoritariamente negros nunca estiveram tao em alta - vale até pintar o teto! Para deixar tudo mais interessante, superfícies que tragam o brilho metálico se unem a outras bem foscas para criar um jogo de percepção.

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

6. Verde militar ácido (Acid Olive)

O verde musgo foi uma das cores principais de 2017 tanto na moda quanto na decoração. Em 2018 ele surge mais ácido e próximo ao pistache

Apartamento exibe cores vibrantes e elegantes em combinações inusitadas (Foto: Carola Ripamonti/ divulgação)

 

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

7. Amarelo dourado (Golden Yellow)

O amarelo puxado para o dourado começou a aparecer na moda em meados de 2017 e já figura como uma das tend~encias mais fortes para 2018 na decoração. Luminoso e aplicado em superfícies táteis - o veludo continuará reinando! -, este tom promete trazer atmosfera vintage e energética ao mesmo tempo.

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

8. Esmeralda profundo (Deep Emerald)

Verdes próximos ao esmeralda, porém pertencentes a uma paleta mais escura e mais azulada prometem tomar conta das paredes completos em uma ambientação profunda.

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

9. Azul saturado (Saturated Blue)

Cheio de vida, o azul surge saturado para pontuar energia nos ambientes através de splashes inesperados de cor.

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

10. Color blocking (Clashing pairings)

Lembra quando a tendência de moda do momento era o color blocking? Chegou a hora dos interiores embarcarem nessa brincadeira. Ter cores vibrantes contrastando no mesmo ambiente é a ordem da vez - e elas podem aparecer tanto em grafismos nas paredes e estampas geométricas quanto em combinações de styling ousadas. O céu é o limite!

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

10 tendência de cores para apostar em 2018 (Foto: reprodução)

 

 

Jimmy Choo, o Bull Terrier de 600 mil seguidores

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Jimmy Choo (Foto: Divulgação)

 

Jimmy é um dos bull terriers mais famosos do instagram. Não dá para cravar que é o mais, já que tem a concorrência de Neville Jacobs, o cão do estilista Marc Jacobs, mas com certeza é o mais bem-humorado. Em suas aparições quase diárias no instagram de seu tutor, Rafael Mantesso, encarna diversos personagens em situações pitorescas ou prosaicas – conforme o estado de espírito de Rafael ou os acontecimentos em pauta.

E MAIS: Conheça Neville Jacobs e outros pets de estilistas famosos
 

Jimmy Choo, o Bull Terrier de 600 mil seguidores (Foto: Divulgação)

 

 

Tudo começou quando Rafael ainda era adolescente e tinha Sadan, um pit bull, raça então envolta em várias polêmicas sobre sua suposta agressividade. Com a convivência, percebeu que era aquele tipo de cão, robusto e dócil, que queria ter em sua vida. Já adulto e casado, era novamente hora de ter um cão.

Jimmy Choo, o Bull Terrier de 600 mil seguidores  (Foto: Rafael Mantesso e Divulgação)

 

 

A experiência com o pit bull fez com que definisse um perfil comportamental desejado. A pelagem curta e o design – “é a raça mais linda do mundo”, diz - ajudaram a decidir por um bull terrier. “Além disso, me identifico pessoalmente com eles: as pessoas não os conhecem e têm preconceitos, julgam antes de conhecer, são considerados feios e estranhos - e isso é basicamente a minha história”, conta.

Jimmy Choo, o Bull Terrier de 600 mil seguidores  (Foto: Rafael Mantesso e Divulgação)

 

 

É aí que Jimmy Choo entra na história. Jimmy Choo? Sim, nome escolhido pela (agora ex) esposa, em alusão à grife de sapatos. Guardem esse nome, ele vai voltar à história. No entanto, o casal se separou e de repente, ele se viu em um apartamento sem móveis, havia apenas as paredes e seu cão. E isso foi o suficiente para o recomeço. Se já fazia sucesso com imagens que misturam seus desenhos e gastronomia, quando Jimmy começou a aparecer nas fotos, a audiência e a repercussão dispararam. 

Jimmy Choo, o Bull Terrier de 600 mil seguidores  (Foto: Rafael Mantesso e Divulgação)

 

 
As imagens conquistaram cada vez mais fãs e um deles foi o ator Ashton Kutcher, que repostou uma das imagens. A partir de então, Jimmy se tornou global e sua reputação de bom cão chegou até a Jimmy Choo (sim, a empresa), que ficou encantada com seu talentoso homônimo e convidou Rafael para ilustrar as peças de uma coleção cápsula, batizada ChooHound.

Jimmy Choo, o Bull Terrier de 600 mil seguidores  (Foto: Rafael Mantesso e Divulgação)

 

 

Hoje em dia ele é reconhecido na rua e tem lugares que a dupla evita por conta do tumulto. “E isso é maravilhoso. Antigamente as pessoas tinham medo, atravessavam a rua porque achavam que era uma raça assassina. Cheguei a bater boca por conta disso, não aceito que falem mal do Jimmy. Eu me identifico muito com ele, sofri muito bullying na infância, sei bem como é ser o esquisito da turma”, conta.

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Jimmy Choo, o Bull Terrier de 600 mil seguidores  (Foto: Rafael Mantesso e Divulgação)

 

 

Esquisito ou não, os traços peculiares do bull terrier e a criatividade de Rafael fizeram com que Jimmy se tornasse capa de caderno, pendente, cartão postal e calendário, além do livro com montagens inéditas nas redes sociais lançado pela Intrínseca.

Jimmy Choo, o Bull Terrier de 600 mil seguidores  (Foto: Rafael Mantesso e Divulgação)

 

 

Jimmy Choo, o Bull Terrier de 600 mil seguidores  (Foto: Rafael Mantesso e Divulgação)

 

 

Jimmy Choo, o Bull Terrier de 600 mil seguidores  (Foto: Rafael Mantesso e Divulgação)

 

Jimmy Choo, o Bull Terrier de 600 mil seguidores  (Foto: Rafael Mantesso e Divulgação)

 

 

Jimmy Choo, o Bull Terrier de 600 mil seguidores  (Foto: Rafael Mantesso e Divulgação)

 

 

Jimmy também empresta sua imagem para apoiar e fomentar a defesa animal. Diversas vezes, apareceu em campanhas publicitárias que envolvem benefício à ONG Ampara Animal.

Jimmy Choo, o Bull Terrier de 600 mil seguidores  (Foto: Rafael Mantesso e Divulgação)
Jimmy Choo, o Bull Terrier de 600 mil seguidores  (Foto: Rafael Mantesso e Divulgação)

 

 

Para os padrões de uma estrela, ele tem uma vida até pacata. Acorda cedo, sai para um passeio – que pode ser de 15 minutos até uma hora, dependendo da agenda do dia. “Se eu tenho que ficar em casa ele fica o tempo todo do lado, grudado, querendo brincar. Se saio, ele fica dormindo me esperando. Ai quando chego, independente da hora a gente sai para passear de novo e brinca, e faz bagunça. É sempre assim, não importa se é domingo, feriado, todo dia ele tem a rotina dele”.

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Jimmy Choo, o Bull Terrier de 600 mil seguidores  (Foto: Rafael Mantesso e Divulgação)

Fazer as fotos faz parte da rotina. E apesar de não ter sido adestrado, parece entender bem o que se espera dele. “Só tive dificuldades com ele no início, como todo cachorro pequeno. Ensinar a fazer as necessidades no lugar certo, a não comer as coisas, a ter um lugar para dormir, saber o espaço dele... O bom é que sempre foi muito obediente, nunca me deu trabalho”, elogia.

Jimmy Choo, o Bull Terrier de 600 mil seguidores  (Foto: Rafael Mantesso e Divulgação)

 

Jimmy Choo, o Bull Terrier de 600 mil seguidores  (Foto: Rafael Mantesso e Divulgação)
Jimmy Choo, o Bull Terrier de 600 mil seguidores  (Foto: Rafael Mantesso e Divulgação)

 

Fica claro o que explica uma relação profissional tão boa: é a relação pessoal melhor ainda. “Jimmy me surpreende todos os dias, me ensina sobre respeito, amor, devoção. Ele é a minha pessoa preferida no mundo. Não quer saber se estou em um apartamento vazio ou numa cobertura incrível, não liga para meu carro, para as minhas roupas, não tá nem aí para minha conta bancária. Eu dou comida, atenção e amor em troca, ele me entregou a vida dele”. Tem como não amar?

*Em sua coluna Casinha Vogue, Adriana Mori mostra as belas interseções entre o mundo dos pets e o universo do design e da arquitetura.

Jimmy Choo, o Bull Terrier de 600 mil seguidores  (Foto: Rafael Mantesso e Divulgação)

 

 

Décor do dia: quarto soft colors

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Décor do dia: Quarto soft colors (Foto: Boris Breuer)

As cores em blocos são tendência para 2018 e nesse quarto as cores pastel tomam conta desse quarto, trazendo um ar divertido.

O degradê também marca presença na peseira da cama e no tapete. A combinação de cores ficou suave e harmônica com a bela paleta utilizada nas portas de vidro colorido do armário.
Vale ressaltar a forma como o espaço foi aproveitado do chão ao teto com o armário, não desperdiçando nem um centímetro.

E MAIS: 23 quartos para sonhar acordado
 

Décor do dia: Quarto soft colors (Foto: Reprodução)

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Mapa revela distância entre zonas rurais e centros urbanos pelo mundo

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Mapa revela distância entre zonas rurais e centros urbanos pelo mundo (Foto: Reprodução)

 

Quanto tempo você demora para chegar até o hospital mais próximo da sua casa? E até a escola? O correio? O banco? Perguntas como essas, que podem parecer banais para os moradores de grandes cidades, são a base de uma pesquisa realizada pela Universidade de Oxford, que não só mapearam as distâncias entre as cidades do mundo, mas também escancararam o quanto o tamanho deste percurso está conectado com o desenvolvimento de uma região.

LEIA MAIS: Ferramenta do Google revela o quanto sua cidade cresceu

O grupo que, no início, era composto exclusivamente de membros do Malaria Atlas Project, projeto ligado a universidade britânica, contou ainda com a colaboração de estudiosos do Google Erath e do Centro de Pesquisas Conjuntas da Comissão Europeia que, juntos, criaram um mapeamento que evidência quais são as áreas rurais mais isoladas – onde seria importante focar o combate à doença – além de levantar a discussão quanto a urbanização dessas zonas.

Mapa revela distância entre zonas rurais e centros urbanos pelo mundo (Foto: Reprodução)

 

Mapa revela distância entre zonas rurais e centros urbanos pelo mundo (Foto: Reprodução)

 

Mapa revela distância entre zonas rurais e centros urbanos pelo mundo (Foto: Reprodução)

 

Mapa revela distância entre zonas rurais e centros urbanos pelo mundo (Foto: Reprodução)

 

Segundo o artigo publicado pela revista Nature se, por um lado, os países com renda mais alta são também os que tem a maior parte de sua população significativamente próxima aos centros urbanos (a uma distância de até uma hora).  Por outro, a urbanização sempre vem junto com altos índices de degradação ambiental.

Mapa revela distância entre zonas rurais e centros urbanos pelo mundo (Foto: Reprodução)

 

O Brasil, por sinal, é um dos exemplos que levanta este dilema. Segundo a pesquisa, a maior parte do desmatamento no país, registrados entre 2000 e 2015, ocorreu em áreas distantes entre uma hora e cinco horas das cidades. O que significa que áreas muito próximas dos centros urbanos, ou já estavam desmatadas nos anos 2000 ou foram protegidas pela força do poder público deste grande centro. E, mais do que isso, que áreas isoladas de meios de transporte e centros urbanos são significativamente menos degradadas.

A pesquisa usa como base dados de 2015 de diversas fontes, tais quais, o OpenStreetMap, o CIA World DataBank II e o Global Human Settlement Layer. Não são considerados meios de transporte aéreos, que são menos acessíveis à população em geral, e sim meios de transporte superficiais, como ferrovias, hidrovias e estradas. E considera como centro urbano uma área contígua com 1.500 habitantes ou mais.

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"Nossa casa é como um templo", contam Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank sobre o novo lar

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As enormes janelas do prédio antigo se abrem e o verde da copa das árvores invade a visão: mais um dia começa para os Ewbank Gagliasso. Lá fora, a louca rotina paulistana do bairro dos Jardins. Dentro, ao longo de 180 m², os brinquedos estão pela sala, a bolsa de Giovanna sobre a mesa de sinuca. Ela e a filha Chissomo, a Titi, de 4 anos, vieram da Bahia na noite anterior, enquanto Bruno voltava do Paraná – 22 milhões de espectadores somados viam tudo pelo Instagram. Se uma dúzia de fãs tentava uma selfie com eles nos aeroportos, os três só queriam uma coisa: colocar os pés no lar da capital paulista, adquirido há um ano. “Eu estava do outro lado da rua e vi a placa. Quando entramos juntos aqui, tivemos certeza”, declara Bruno.

VEJA TAMBÉM: Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank terão primeira casa do Brasil a produzir mais energia do que consome

Conheça o apartamento em SP de Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank (Foto: Ricardo Abrahão/ABÁ MGT)

 

 

O imóvel, que pertenceu à artista plástica Pinky Wainer no passado, agora com paredes demolidas, vive a atmosfera de um loft cosmopolita, algo entre Nova York e Londres, mas no Brasil. “É completamente diferente da nossa casa no Rio” (mostrada nesta Casa Vogue  há pouco mais de três anos), diz ele, oferecendo café. Não há staff nem frescura neste lugar. As bagunças são organizadas por eles mesmos. Fazem quase tudo a pé e pedem comida em um dos restaurantes da holding que comandam, próximo dali.

*Veja a matéria completa na edição 389 da Casa Vogue, que chega às bancas no dia 5 de fevereiro de 2018

VEJA TAMBÉM: Giovanna Ewbank mostra detalhes exclusivos da nova pousada em Noronha

Casa Vogue fevereiro (Foto: Ricardo Abrahão/ABA MGT)

 

 

Malha de metal integra arquitetura de escritório chinês à natureza

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Malha de metal integra arquitetura de escritório chinês à natureza (Foto: Divulgação)

 

Ao ser contratado para renovar a arquitetura de um escritório de vendas em Pequim, na China, o escritório Aoe investiu em um projeto que integra visualmente a construção à natureza e, assim, presta uma homenagem à tradição arquitetônica chinesa.

LEIA MAIS: 5 escolas que provam que a arquitetura pode mudar o mundo

A integração foi feita graças a uma malha de metal que está diante da fachada do edifício e funciona como uma espécie de armadura que o circunda. E essa escolha não foi ao acaso. Ao contrário da arquitetura ocidental, que é bastante baseada em um sistema construtivo apoiado na alvenaria, a chinesa busca fazer das construções uma continuação dos espaços externos. Ao colocar uma malha voltada para fora, o profissional criou uma estrutura com linhas curvilíneas ditadas pelas curvas da natureza.

Malha de metal integra arquitetura de escritório chinês à natureza (Foto: Divulgação)

 

Malha de metal integra arquitetura de escritório chinês à natureza (Foto: Divulgação)

 

Malha de metal integra arquitetura de escritório chinês à natureza (Foto: Divulgação)

 

Malha de metal integra arquitetura de escritório chinês à natureza (Foto: Divulgação)

 

Malha de metal integra arquitetura de escritório chinês à natureza (Foto: Divulgação)

 

Além de funcionar como uma armadura para o prédio, a malha assume uma importante função: proteger os ambientes internos da luz solar que incide diretamente. Cria, também, uma área onde a translucidez resulta em um espaço zen e marcado pelo bem-estar.

Malha de metal integra arquitetura de escritório chinês à natureza (Foto: Divulgação)

 

Malha de metal integra arquitetura de escritório chinês à natureza (Foto: Divulgação)

 

Malha de metal integra arquitetura de escritório chinês à natureza (Foto: Divulgação)

 

Malha de metal integra arquitetura de escritório chinês à natureza (Foto: Divulgação)

 

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Conheça os finalistas do Prêmio Casa Vogue Design 2018

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Conheça os finalistas do Prêmio Casa Vogue de Design 2018 (Foto:  )

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Não foi tarefa simples. Ao longo de todo o ano passado, a equipe da Casa Vogue acompanhou atentamente a produção nacional de design de mobiliário e acessórios para a casa. Além, claro, das matérias que publicamos em nossas plataformas, tínhamos outra importante responsabilidade em mente: reunir um universo de produtos autorais e criativos, que seriam o ponto de partida para, após um criterioso processo de seleção que envolveu todo o nosso time, chegarmos às 46 peças – divididas em nove categorias – indicadas ao Prêmio Casa Vogue Design 2018, que você conhecerá a seguir.

Este ano, os finalistas ganham ainda mais destaque com uma exposição concebida especialmente por nossa equipe, ambientada de modo a estabelecer um diálogo entre suas formas, seus materiais e suas texturas. Se até aqui a missão foi complexa – sinal de que o design nacional vai bem, obrigada –, a próxima etapa não será mais fácil, e para isso contamos com um júri de peso: Agnaldo Farias, curador de arte; Arthur Lescher, artista plástico; Ethel Leon, jornalista e professora de história do design; Fernando Puccetti Laterza, coordenador do bacharelado em design do Centro Universitário Belas Artes de São Paulo; Ruy Teixeira, fotógrafo; Waldick Jatobá, fundador da feira de design colecionável MADE; e Taissa Buescu, diretora da revista. Eles escolherão os grandes vencedores nas nove categorias aqui mostradas – além do Designer do Ano e do Talento em Ascensão –, a serem revelados na cerimônia de premiação, que acontece na capital paulista no dia 7 de março.

Até lá, convidamos todos a elegerem suas criações preferidas (sim, temos também a categoria Voto Popular) e a visitarem, até 10 de março, a mostra no Museu Belas Artes de São Paulo: Rua Dr. Álvaro Alvim, 76. E viva o design original brasileiro! 

Conheça os finalistas do Prêmio Casa Vogue Design 2018 (Foto: Divulgação)

 

 

 

ESTOFADOS

Conheça os finalistas do Prêmio Casa Vogue de Design 2018 (Foto: Divulgação)


 

POLTRONA EVA - GUSTAVO BITTENCOURT

MATERIAIS Estrutura de aço com acabamento em banho de cobre, pintura preta ou cromada. Assento de madeira maciça (freijó, sucupira, vinhático ou peroba-do-campo), estofado e revestido com linho, lona ou veludo. MEDIDAS 58 x 76 x 80 cm*.

CONCEITO A meta era uma poltrona leve, delicada e ao mesmo tempo aconchegante, inspirada na figura de uma flor – referência cheia de significado, por ser o órgão de reprodução das plantas, a parte de onde sai a semente ou o fruto. Com o intuito de evidenciar esse aspecto feminino, o designer optou por uma estrutura bem fina, que sustenta e abraça o encosto estofado.

 

Conheça os finalistas do Prêmio Casa Vogue de Design 2018 (Foto: Gui Gomes)


 

SOFÁ JOY - ESTUDIOBOLA

MATERIAIS Estrutura de pinus de reflorestamento e percintas elásticas italianas. Enchimento com espuma de diversas densidades. Revestimento de couro natural ou tecidos leves e pesados (lonas) de algodão. MEDIDAS Variáveis conforme projeto.

CONCEITO Sistema modular extremamente versátil, é confortável nos dois lados do encosto, permitindo inúmeras configurações. São 70 módulos (entre eles divãs, ilhas e cantos), com várias profundidades, alguns permitindo ainda a conectividade por entradas USB embutidas. A intenção dos designers foi desenhar um estofado baixo e de proporções horizontais – o chanfro na base realça essa intenção, fazendo com que o assento flutue.

 

Conheça os finalistas do Prêmio Casa Vogue de Design 2018 (Foto: Divulgação)


 

LINHA VERUS - REINALDO LOURENÇO PARA BRETON

MATERIAIS Base de tauari maciço com acabamento ebanizado ou na cor amêndoa e revestimento de suede ou couro. MEDIDAS 0,80 ou 1 x 0,40 x 0,80 a 1,40 m (pufe); 0,40 x 0,60 x 0,80 a 1,40 m* (módulo lateral ou central).

CONCEITO Com desenho atemporal, os estofados da linha Verus possuem linhas retas e gráficas, replicando a identidade que o estilista usa para criar suas roupas, e acentuando a técnica construtivista dos elementos presentes em listras, padronagens vazadas e movimentos.

 

Conheça os finalistas do Prêmio Casa Vogue de Design 2018 (Foto: Fernando Laszlo)


 

SOFÁ REST - ARTHUR CASAS PARA ETEL

MATERIAIS Estrutura de freijó com encabeçamento maciço e acabamento de tecido buclê soft touch (88% linho e 12% algodão). MEDIDAS 1,16 x 0,65 x 1,12 m (módulos de canto) e 0,90 x 0,65 x 1,12 m* (módulos centrais).

CONCEITO A peça prima por conforto sem ser pesada: as amplas almofadas são equilibradas pela estrutura de madeira, com desenho enxuto. Além de esteticamente atraente, amoldura de madeira que envolve o sofá é útil para armazenar livros e objetos, dispensando a necessidade de um aparador.
 

Conheça os finalistas do Prêmio Casa Vogue Design 2018 (Foto: Divulgação)
CADEIRA ZINA - ZANINI DE ZANINE PARA AMÉRICA MÓVEIS

 

 

 

 

 

 

MATERIAIS Estrutura de aço-carbono com pintura eletrostática em diversas opções de cor; assento e encosto revestidos com tecido de linho, veludo ou couro. MEDIDAS 50 x 81 x 65 cm*.

CONCEITO Com linhas puras, elegantes e contemporâneas, possui um assento que parece pairar sobre a estrutura metálica, prezando pela leveza, sem esquecer o conforto.



MOBILIÁRIO

Conheça os finalistas do Prêmio Casa Vogue de Design 2018 (Foto: Divulgação)


 

ESTANTE PLANA - F STUDIO

MATERIAIS Madeira maciça (peroba-do-campo ou freijó), ferro maciço, couro, aço-carbono, latão e concreto. MEDIDAS 1,70 x 1,90 x 0,40 m*.

CONCEITO A estante criada por Fernando Fernandes, Flavia Araujo e Felipe Vargas nasce de uma composição de linhas, formas planas e volumes que configuram uma estrutura complexa de cheios e vazios. Quando intertravados com as linhas, os planos e os volumes criam, assim como numa edificação, uma estrutura estável pronta para ser ocupada pelo usuário.

 

Conheça os finalistas do Prêmio Casa Vogue de Design 2018 (Foto: André Klotz)


 

DMESA DE JANTAR PARQUET - GUSTAVO BITTENCOURT

MATERIAIS Feita com madeira maciça (roxinho), empregando técnicas de marcenaria tradicional e usando apenas cavilhas, talões e cola. MEDIDAS 2,22 x 0,75 x 0,94 m*.

CONCEITO Inspirada nos antigos pisos de madeira e suas texturas, a mesa remete à tradição, valorizando a cultura brasileira. Tem a intenção de, por meio de uma nova aplicação, trazer de volta este trabalho de encaixes com forte apelo estético e funcional, cada vez mais escasso em nossas casas.

 

Conheça os finalistas do Prêmio Casa Vogue de Design 2018 (Foto: Daniel Mansur)
CADEIRA TRI - JULIANA VASCONCELLOS E MATHEUS BARRETO

MATERIAIS Estrutura de mogno africano maciço certificado e assento com revestimento de veludo. MEDIDAS 50 x 88 x 50 cm*.

CONCEITO O ponto de partida foi a busca pela pureza das formas geométricas básicas – retângulo, círculo e triângulo–, mantendo uma linguagem simples, porém forte e equilibrada, e explorando, ainda, a textura da madeira e do veludo de algodão.

 

Conheça os finalistas do Prêmio Casa Vogue de Design 2018 (Foto: Divulgação)


 

ESTANTE ICON - JADER ALMEIDA PARA SOLLOS

MATERIAIS Estrutura e prateleiras de aço-carbono com pintura epóxi branca ou preta e acabamento liso ou texturizado. MEDIDAS Variáveis conforme projeto. Prateleiras com largura de 0,50, 0,90, 1 ou 1,50 m e  profundidade de 30 cm.

CONCEITO  Se caracteriza pela estrutura esbelta e pela sustentação em dois pontos de apoio (cada módulo) do piso ao teto. As prateleiras possuem bordas levemente pronunciadas que ajudam a amparar livros e objetos.

 

Conheça os finalistas do Prêmio Casa Vogue de Design 2018 (Foto: Fernando Laszlo)

 

MESA DE JANTAR RINO - ARTHUR CASAS PARA ETEL

MATERIAIS Base demadeira canela escura maciça e tampo de folhado da mesma madeira com encabeçamento maciço. MEDIDAS 3,20 x 0,74 x 1,10 m*.

CONCEITO Duas fortes bases suportam o tampo desta imponente mesa de jantar cujo nome homenageia o mestre Rino Levi. Um móvel visualmente leve, a despeito de suas medidas – ou, nas palavras de seu autor, quase um gesto, um traço que deu certo.



COMPLEMENTOS

Conheça os finalistas do Prêmio Casa Vogue de Design 2018 (Foto: Flávio Sampaio)


 

MESA DE CENTRO T.OR - ANDREA MACRUZ

MATERIAIS Duas chapas de alumínio escovado (de 8 mm), conectadas por um elemento central de alumínio pintado, mais fino (de 3 mm). A base e o centro não são soldados por completo, mas ligados por pequenos pontos que garantem que a peça permaneça fixa e não envergue. MEDIDAS 1 x 0,32 x 1 m*.

CONCEITO A mesa é inspirada na vegetação do cerrado, constituída por arbustos e pequenas árvores com troncos e galhos retorcidos. Duas superfícies planas formam o móvel, conectadas e sustentadas por um único elemento central, comose fosse o tronco de uma árvore, interpretado de forma geométrica e abstrata.

 

Conheça os finalistas do Prêmio Casa Vogue de Design 2018 (Foto: Ruy Teixeira)


 

MESAS MARGEM - GERSON DE OLIVEIRA E LUCIANA MARTINS PARA OVO

 

 

 

 

 

 

 

 

MATERIAIS  Tampos de nogueira laminada descolorida e chapa de alumínio com pintura em poliuretano, usinadas em CNC. Estrutura de aço-carbono com pintura eletrostática. MEDIDAS Variadas (oito modelos).

CONCEITO A linha Margem surgiu da investigação gráfica e pictórica dos designers, tendo começado como algo muito solto a partir das formas – cheio e vazio, claro e escuro, contorno e conteúdo – e ganhado corpo a partir da pesquisa da junção dos materiais. O traço fluido e orgânico marca as mesas, que possuem uma paleta de cores suaves.

 

Conheça os finalistas do Prêmio Casa Vogue de Design 2018 (Foto: Divulgação)

 

BANCO JARDIM - INÊS SCHERTEL PARA ARTEFACTO BEACH & COUNTRY

MATERIAIS Lã de ovelha feltrada manualmente e freijó maciço. MEDIDAS 1,10 x 0,50 x 0,40 m*.

CONCEITO A designer apresenta sua visão particular de um jardim de flores, que ora são contempladas como tal, ora se tornam o assento. Ao transformar e reaproveitar a lã, um material tão nobre não mais necessário às ovelhas, Inês homenageia uma técnica ancestral e, ao mesmo tempo, propõe algo fresco e contemporâneo.

 

Conheça os finalistas do Prêmio Casa Vogue de Design 2018 (Foto: Massimo Failutti)

 

LINHA PRISMA - ESTÚDIO RAIN PARA GLASS 11

MATERIAIS Vidro colorido temperado com lapidação angulada em 45 graus para colagem UV de topo. MEDIDAS 45 x 45 x 48 cm (mesa lateral); 1,80 x 0,25 x 0,45 m e 1,10 x 0,30 x 0,97 m* (mesas de centro).

CONCEITO Explorando a combinação das cores clássicas de vidro, as mesas projetadas por Mariana Ramos e Ricardo Innecco são formadas por duas partes assimétricas que se desalinham num corte prismático. Amistura dos tons está presente nos três modelos de diferentes proporções que compõem a série.

 

Conheça os finalistas do Prêmio Casa Vogue de Design 2018 (Foto: André Klotz)


 

BIOMBO LANDSCAPE - OSVALDO TENÓRIO

MATERIAIS Multilaminado de madeira com revestimento de sucupira ebanizada e dobradiças pivotantes de latão. MEDIDAS 1,79 x 2,5 m*.

CONCEITO O desenho parte da observação de um cartão-postal que retrata o skyline de Nova York ou Chicago. Este perfil é moldado na forma de um cilindro e replicado em um tubo de madeira laminada, posteriormente recortado de maneira a acompanhar as linhas das silhuetas de alguns edifícios. Para o designer, este biombo é a materialização de uma visão poética da cidade.

 

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MESA DE CABECEIRA TUPI - ARTHUR CASAS PARA ETEL

 

MATERIAIS Tampo de freijó lavado maciço, pés de aço-carbono com pintura eletrostática a pó. Caixinhas de freijó lavado revestidas com palha de seda artesanal em trama espinha de peixe. MEDIDAS 80 x 50 x 54 cm*.

CONCEITO Incrivelmente prática, possui fiação elétrica embutida e, entre a gaveta e o tampo, uma bandeja deslizante que otimiza o aproveitamento de espaço – muito útil quando a superfície da mesa está lotada. Inclui diversos porta-objetos pensados para organizar itens essenciais, como livros, óculos, tablet e celular.



OBJETOS

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VASOS AMORFOS - ALVA DESIGN

 

 

 

 

 

MATERIAIS Pedra-sabão esculpida manualmente. MEDIDAS Variadas (dez modelos): alturas vão de 6 a 25 cm e diâmetros, de 25 a 35 cm.

CONCEITO Nesta linha, Susana Bastos e Marcelo Alvarenga exploram a maleabilidade da pedra-sabão. Ora com bocas largas e bulbos menores, ora com bocas pequenas e bulbos achatados, os vasos parecem querer se expandir pela superfície de mesas ou pisos. Este movimento estabelece uma ambiguidade na noção de cheios e vazios, receptáculo e conteúdo, potencializando o caráter poético pretendido. As diversas tonalidades e matizes do material reforçam a individualidade de cada item.

 

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VASO SOLO - GUILHERME WENTZ PARA WENTZ

MATERIAIS Cobre maciço recortado e curva do manualmente, com verniz fosco para evitar oxidação. MEDIDAS 0,02 x 1 x 0,16 m (piso) e 2 x 15 x 60 cm* (mesa).

CONCEITO A proposta do vaso é trazer a natureza para dentro de casa de maneira delicada e pouco convencional. À inusitada forma longilínea se soma um detalhe surpreendente: a curva executada a partir de um recorte no tubo, técnica baseada no trabalho artesanal normalmente feito com cana e bambu.

 

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COLEÇÃO STACKS - BRUNNO JAHARA PARA ST. JAMES

MATERIAIS Latão natural ou com banho de cobre, prata ou níquel, com acabamento polido ou escovado. MEDIDAS Variadas (linha composta por 12 itens).

CONCEITO A coleção é constituída de castiçais, fruteiras, petisqueiras, bandejas, caixas e pratos, todos baseados na ideia do empilhamento de formas diferentes. O designer se inspirou no acervo de moldes disponíveis na fábrica, o que lhe proporcionou liberdade durante a criação.

 

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ESPELHO TRÍPTICO - BIANCA BARBATO PARA APARTAMENTO 61

MATERIAIS Estrutura de latão e MDF revestido com folha natural de madeira ziricote, espelho de cristal rosé espelhado com nitrato de prata (chapa vintage, não mais fabricada), espelho fumê e espelho bronze. MEDIDAS 53 x 2 x 56 cm*.

CONCEITO A marchetaria, característica do trabalho da designer, influenciou a concepção deste espelho, com recortes que buscam reflexos infinitos entre si em suas formas complementares, auxiliados pelos movimentos das faces laterais. Edição limitada.

 

Conheça os finalistas do Prêmio Casa Vogue de Design 2018 (Foto: Andrés Otero)


 

CENTRO DE MESA NERVO - JACQUELINE TERPINS

MATERIAIS Corian® moldado em alta temperatura. MEDIDAS 90 x 9 x 45 cm*.

CONCEITO O centro de mesa transgride a superfície que o sustenta. Seu elemento central incomoda e confunde, assim como instiga e atrai o observador. A flexibilidade do material se faz presente quando liberada pela alta temperatura, ao lembrar um nervo em estado de tensão. Estas forças aparentemente se encontram em oposição, sustentação versus distensão, gerando uma curvatura que toca a superfície.



TÊXTEIS

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TECIDO TRÓPICOS - ANA LAET PARA ARTEFACTO BEACH & COUNTRY

MATERIAIS Fibras de linho, viscose e algodão, em tecido ratier estampado digitalmente. MEDIDA 1,40 m de largura.

CONCEITO A Mata Atlântica foi o ponto de partida para a concepção desta estampa. A partir de um desenho aquarelado (a floresta verde), foram sobrepostas diversas camadas de outros desenhos, todos feitos manualmente e com diferentes técnicas. Na visão da designer, esta mistura ajudou a dar a impressão de densidade da mata tropical.

 

                                (Foto: Divulgação)


 

LINHA GEOMETRIA - ATTILIO BASCHERA E GREGORIO KRAMER PARA DONATELLI TECIDOS

MATERIAL 100% algodão estampado artesanalmente (estamparia a quadros). MEDIDA 1,40 m de largura.

CONCEITO Uma composição geométrica que incorpora a liberdade do traço feito à mão. A paleta de cores traz o nostálgico rosa antigo, em contraste como amarelo queimado e as bases neutras cinza e grafite.

 

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TAPETE ESPIRAL - JULIANA VASCONCELLOS E MATHEUS BARRETO PARA BOTTEH HANDMADE RUGS

MATERIAIS 100% lã de carneiro tingida manualmente e tramada com a técnica de tufting, na qual o desenho é inteiramente construído à mão, permitindo grande liberdade formal. MEDIDAS 2 x 3 m. Podem ser customizadas.

CONCEITO A inspiração veio das linhas puras da geometria aplicada nas artes plásticas e na arquitetura, buscando uma linguagem que explora a complexidade da junção de formas simples. Criou-se uma sensação de ritmo e transição pautada pela mudança gradual nos tons e na intersecção das curvas, gerando planos sobrepostos e efeitos de profundidade.

 

Conheça os finalistas do Prêmio Casa Vogue de Design 2018 (Foto: Divulgação)


 

TECIDO MASP - PRINT’S

MATERIAIS 100% algodão ou linho estampado à mão, cores customizáveis. MEDIDA 1,50 m de largura.

CONCEITO Incentivada por seu genro, Vik Muniz, Maria Helena Barreto voltou seu olhar para as referências modernistas. Neste desenho, caracterizado por linhas geométricas puras, é possível entrever as formas de um dos mais famosos edifícios de Lina Bo Bardi – o Masp.

 

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LINHA COVEN HOME - LILIANE REBEHY PARA COVEN

MATERIAIS Rayon e náilon (jogo americano e passadeira); cashmere e lã (manta). MEDIDAS 35 x 50 cm (jogo americano), 0,5 x 1,5 m (passadeira) e 2 x 1,3 m (manta).

CONCEITO Coleção-cápsula da marca mineira de moda, a linha contém jogos americanos, passadeiras e mantas, todos tecidos em jacquard com fios nobres como cashmere, lã, náilon e rayon. O mood foi inspirado na instalação Através, de Cildo Meireles.



MOBILIÁRIO OUTDOOR

Conheça os finalistas do Prêmio Casa Vogue de Design 2018 (Foto: Divulgação)


 

CADEIRA ESTIO - GUILHERME WENTZ PARA SACCARO

MATERIAIS Estrutura de madeira com acabamento Acqua e trançado de cinta elástica resistente às intempéries. MEDIDAS 68 x 71 x 99 cm*.

CONCEITO Inspirada no clima árido, quente e seco, pode ser transportada facilmente para diversos locais e guardada quando não estiver em uso. Seu encosto dobra e encaixa perfeitamente dentro da estrutura, fazendo com que fique o mais fina possível. Pode ser usada em diferentes espaços de lazer, como piscinas, jardins, terraços e varandas – e também em ambientes internos.

 

Conheça os finalistas do Prêmio Casa Vogue de Design 2018 (Foto: Roberto Cecato)


 

BALANÇO IPÊ - SÉRGIO J. MATOS PARA ARTEFACTO BEACH & COUNTRY

MATERIAIS Tubos de alumínio revestidos de corda naval de diversas cores; estofamento de tecido próprio para área externa. MEDIDAS 1,25 x 1,56 x 1,40 m*.

CONCEITO Da copa desta árvore nativa do Brasil, o designer colheu referências para dar forma ao balanço que celebra um dos símbolos da flora nacional. A estrutura metálica ramifica-se em folhas estilizadas que cobrem o assento e enlaçam a circunferência. A trama artesanal de corda naval esconde a rigidez do metal e concede textura à folhagem.

 

Conheça os finalistas do Prêmio Casa Vogue de Design 2018 (Foto: Divulgação)


 

LINHA POEMA - NADA SE LEVA PARA LIDER INTERIORES

 

 

 

 

 

 

 

 

 

MATERIAIS Estrutura de alumínio, corda náutica de 9 mm e sarja. MEDIDAS 0,66 x 0,84, 1,04 ou 1,24mde diâm. (poltrona), 0,40 x 0,84 ou 1,04 m de diâm. (pufe).

CONCEITO Nesta linha para área externa, André Bastos e Guilherme Leite Ribeiro apostam na simplicidade do traço para dar forma a peças suaves e delicadas. Um levíssimo estrado de alumínio e cordas serve como berço para os assentos cilíndricos e as almofadas. A coleção tem a praticidade como norte: o assento pode ser retirado com facilidade da estrutura, para transporte e armazenagem.

 

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POLTRONA BRANCH - ADOLINI + SIMONINI PARA DONAFLOR MOBÍLIA

MATERIAIS Estrutura de alumínio tubular dobrado e revestimento de tecido próprio para área externa. MEDIDAS 86 x 84 x 80 cm*.

CONCEITO As linhas essenciais da estrutura metálica são enriquecidas de forma expressiva pelo transitar do tecido por entre a poltrona assinada pelo duo Daniel Simonini e Niccolò Adolini. Apesar das dimensões enxutas, o móvel preza pelo conforto e pela possibilidade de customização, com diferentes combinações entre tecidos e base.



LUMINÁRIAS

Conheça os finalistas do Prêmio Casa Vogue Design 2018 (Foto: Divulgação)

 

LUMINÁRIA DE MESA NORD - FERNANDO PRADO PARA LUMINI

 

 

MATERIAIS Base de madeira brasileira maciça, estrutura de latão, cobre ou alumínio com pintura cinza areia e cúpula de linho cru. Possui dimmer e módulo LED 10.5 W (pequena) ou 21 W (grande) desenvolvido sob medida para a peça. MEDIDAS 23,5 x 30 cm de diâm. (pequena) e 29 x 50 cm de diâm. (grande).

CONCEITO Possui referências do design nórdico, especialmente a combinação de madeira clara, metal e tecido. A intenção era um abajur mais flat, e com isso surgiu o desafio de resolver o ofuscamento da parte superior, solucionado coma peça metálica cônica com um difusor central.

 

Conheça os finalistas do Prêmio Casa Vogue de Design 2018 (Foto: Divulgação)


 

PENDENTE FOLHA - ZANINI DE ZANINE PARA SCATTO LAMPADARIO

MATERIAIS Aço inox com acabamento de pintura metalizada ouro. Utiliza quatro lâmpadas vintage de filamento, de 40 W cada. MEDIDAS 1,23 x 0,30 x 0,22 m*.

CONCEITO O desenho é baseado na vegetação tropical, muito com um no Rio de Janeiro. O formato de folhas replicado deu à peça um ar contemporâneo, criando um fascinante jogo de luz e sombra.

 

Conheça os finalistas do Prêmio Casa Vogue Design 2018 (Foto: Divulgação)
LUMINÁRIA PORTÁTIL - HERMIT NOEMI SAGA PARA LA LAMPE

 

 

MATERIAIS Alça de madeira caixeta moldada e base da mesma madeira torneada, com acabamento natural ou pintado (branco ou preto). Base E27, utiliza uma lâmpada globo LED 9,5 W. Acompanha suporte para pendurar na parede, e 5 m de cabo. MEDIDAS 20 x 40 x 11 cm*.

CONCEITO O desenho faz com que a peça possa ser carregada como lanterna ou usada como abajur, tanto apoiada em uma mesa como no piso, enquanto sua alça permite que seja pendurada no teto ou na parede.

 

Conheça os finalistas do Prêmio Casa Vogue Design 2018 (Foto: Divulgação)
LUMINÁRIA DE MESA ESPECTRA - BIANCA BARBATO PARA GALERIA NICOLI

 

 

MATERIAIS Redoma de vidro opalino soprado, colagem de cúpulas e base de mármore. Utiliza fita de LED branco cálido 4,8 W. MEDIDAS 55 x 25 cm de diâmetro.

CONCEITO Concebida a partir das redomas que envolvem os santos, flores e objetos. A união de cúpulas com visual antigo resulta num conjunto escultórico, que, envolto por uma delicada redoma opalina, tem aspecto levemente leitoso, beirando o translúcido, o que causa um efeito de névoa, que encapsula a peça no tempo.



REVESTIMENTOS

Conheça os finalistas do Prêmio Casa Vogue de Design 2018 (Foto: Divulgação)

 

AZULEJO PATCH GLASS - DECORTILES

MATERIAIS Cerâmica com aplicação de granilha vítrea e ouro. MEDIDAS 19 x 19 cm.

CONCEITO Assinado por Eduardo Boselo, designer da Decortiles, o modelo traz o enigma dos pontos dourados, que parecem espirrados acidentalmente nas cinco versões de estampa. Reflete a luminosidade e marca um novo estilo de decorar. Chama a atenção a composição cromática dos azulejos, disponíveis nascores Figo(foto), Black, Light,Portland, Rose Gold e Smoky Blue.

 

Conheça os finalistas do Prêmio Casa Vogue Design 2018 (Foto: Divulgação)

 

COLEÇÃO CONNECT - PORTINARI

 

 

 

 

 

 

 

MATERIAIS Porcelanato esmaltado. MEDIDAS 19 x 19 cm.

CONCEITO Personalização é palavra-chave na coleção assinada por Patrícia Loch Zanivan, da Portinari. Desenvolvidas em formato triangular, as peças possuem diferentes cores e texturas, permitindo infinitas paginações. Com seis exemplares diferentes, sendo um no tom de metal, um no tom perolado, um no tom azul-cobalto brilhante e outros três nos tons neutros com superfície fosca (foto), a linha pode ser usada em painéis, paredes internas e fachadas.

 

Conheça os finalistas do Prêmio Casa Vogue de Design 2018 (Foto: Lufe Gomes)


 

LADRILHO GERALDO 2 - MAURÍCIO ARRUDA DESIGN PARA LADRILAR

MATERIAL Ladrilho hidráulico. Pode ser customizado de acordo com as 40 cores disponíveis na fábrica.  MEDIDAS 20 x 20 cm.

CONCEITO O ladrilho integra a coleção Geraldo, composta de três desenhos baseados na estética concretista brasileira, movimento no qual a influência de Geraldo de Barros (1923-1998) é considerada essencial. Linhas e listras simples permitem a composição de desenhos diversos com efeitos tridimensionais e atemporais.

 

Conheça os finalistas do Prêmio Casa Vogue de Design 2018 (Foto: Divulgação)


 

LINHA REMO - CEUSA

MATERIAIS Porcelanato liso retificado com textura Flossy (processo de polimento fosco da superfície). MEDIDAS 20,2 x 86,5 cm.

CONCEITO Remetendo às coloridas pinturas étnicas feitas em remos artesanais de canoas, sugere o uso como objeto decorativo, com caráter despojado e moderno. Com design de Denízia Mateus Satiro, Marcele Casagrande Brunel e Gisele Matiola Simon, da equipe de design Ceusa, o produto é indicado para piso interno e paredes de áreas internas e externas.

 

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Conheça os finalistas do Prêmio Casa Vogue Design 2018 (Foto: Divulgação)


 

LADRILHO FLOW - STUDIO PASSALACQUA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

MATERIAL Ladrilho hidráulico. MEDIDAS 20 x 20 cm.

CONCEITO Criado pela designer Paola Croso, o ladrilho Flow representa o movimento sinusoidal contínuo e rítmico de inspiração e expiração do universo. Simboliza, ainda, a fluidez com a qual deveríamos nos adaptar e nos reinventar diariamente.

 

Conheça os finalistas do Prêmio Casa Vogue de Design 2018 (Foto: Lufe Gomes)


 

COBOGÓ MÃO - FERNANDO E HUMBERTO CAMPANA PARA DIVINA TERRA

MATERIAIS São utilizados três tipos de argila, dando maior resistência à peça. MEDIDAS 20 x 20 x 8 cm*.

CONCEITO Impressionados pelo recente desastre ambiental em Minas Gerais e em apoio à iniciativa coletiva chamada Brado Mariana, os designers criaram um tijolo de cobogó, cujo desenho interno representa o formato de uma mão, como um simbólico apoio às tragédias causadas no estado. Parte do valor da venda das peças será revertida para as atividades sociais realizadas pelo Instituto Campana.

 

Conheça os finalistas do Prêmio Casa Vogue de Design 2018 (Foto: Divulgação)


 

COLEÇÃO ESCAMAS - ROSENBAUM E O FETICHE PARA SANTA LUZIA

MATERIAIS 100% poliuretano reciclado a partir de carcaças de refrigeradores descartados. MEDIDAS 23 x 26 cm (Aruanã – hexágono), 14,2 x 25 cm (Pirarucu – losango) e 14,3 x 5 cm (Curimba – paralelogramo).

CONCEITO Uma homenagem aos peixes brasileiros, com três modelos que possuem textura orgânica, modular, e se repetem para formar um só tecido. Todas as peças têm quatro opções de cores em tons de cinza. A ideia é proporcionar infinitas composições, seja por meio da mescla cromática, da criação de novos padrões ou pela possibilidade de novos acabamentos, como aplicação de tintas. É resistente ao mofo, a raios UV e também imune à ação de cupins. Por tudo isso, pode ser utilizado tanto em áreas internas como externas.



DESIGN DE COLEÇÃO

Conheça os finalistas do Prêmio Casa Vogue Design 2018 (Foto: Divulgação)
LUMINÁRIA MANGUE - ARY PEREZ

MATERIAIS Tubos e cúpula de aço com pintura eletrostática preta e lâmpada LED de 7 W. MEDIDAS 2,25 x 1,15 x 1,93 m (pequena) e 3,25 x 0,91 x 2,30 m* (grande).

CONCEITO Inspirada na paisagem dos manguezais, com suas árvores de raízes esbeltas, altas e sinuosas, a luminária tem estrutura intencionalmente carregada de tensão entre solidez e leveza. Edição limitada de 20 peças.

 

Conheça os finalistas do Prêmio Casa Vogue de Design 2018 (Foto: Tomás Rangel)


 

BANCO CAFEZINHO - GUILHERME SASS PARA OFICINA ETHOS

MATERIAIS Madeira de redescobrimento braúna, maciça, executada com técnicas de marcenaria  tradicional. MEDIDAS 75 x 40 x 22 cm*.

CONCEITO O banco Cafezinho integra a coleção Safra 1866, lançada com o objetivo de contar a história do Brasil por meio de móveis e objetos feitos com madeiras centenárias. Desenhado para representar o café, grão com importante papel na economia nacional, o assento do banco é feito com um pedaço de um pequeno tronco de braúna com a casca deteriorada pelo tempo, enquanto os pés são formados por duas forquilhas que remetem aos galhos do cafeeiro. Peça única.

 

Conheça os finalistas do Prêmio Casa Vogue de Design 2018 (Foto: Fernando Laszlo / cortesia Friedman Benda e Estúdio Campana)

 

SOFÁ BRANCHES - FERNANDO E HUMBERTO CAMPANA

MATERIAIS Estrutura de bronze fundido revestida por uma trama irregular de tubos de tecido, que receberam a inserção de plástico em seu interior, para ganhar maior resistência. MEDIDAS 3,50 x 1,02 x 1,07 m*.

CONCEITO A ideia nasceu de experiências e vivências cotidianas. A base deste móvel escultórico é uma série de “galhos” de bronze, fundidos a partir de galhos de eucaliptos recolhidos por Humberto Campana ao longo de meses, em suas corridas diárias no Parque Ibirapuera, em São Paulo. A peça prova que é possível, por meio de um novo olhar, encantar-se com o cotidiano. Edição limitada de oito peças.

 

Conheça os finalistas do Prêmio Casa Vogue de Design 2018 (Foto: Marcos Cimardi)


 

SÉRIE CRISTAIS - CAROL GAY

MATERIAIS Pedras naturais diversas e vidro soprado. MEDIDAS Variadas (em torno de 26 a 36 cm de altura e 23 a 35 cm de diâm.).

CONCEITO A constante pesquisa de materiais do cotidiano e a memória afetiva levaram a designer a desenvolver a série Cristais, como objetivo de valorizar esse mineral de extrema riqueza e muito presente em solo brasileiro. Por meio de experimentações como vidro soprado, as pedras foram usadas como elemento deformador dele, posteriormente servindo de suporte – ametista, citrino, calcita e quartzo com turmalina negra (foto) chamaram a atenção de Carol. O resultado combina peso e leveza. Peças únicas.

 

Conheça os finalistas do Prêmio Casa Vogue de Design 2018 (Foto: Divulgação)


 

ARMÁRIO EE2672 - OUTRA OFICINA PARA GALERIA NICOLI

MATERIAIS Pregos de aço-carbono soldados com pintura eletrostática. MEDIDAS 1,88 x 0,75 x 0,50 m*.

CONCEITO Os experimentos de Alexander Graham Bell (1847-1922) em busca de estruturas geométricas que unissem leveza e resistência foram o ponto de partida para Leo Capote e Marcelo Stefanovicz idealizarem este armário. O resultado é um móvel com baixo peso e alta rigidez – o preto uniformiza os materiais e reforça a linguagem gráfica do conjunto. Peça única.

 

 

Obra de arte dita decoração de apartamento em Campinas

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Obra de arte dita decoração de apartamento em Campinas (Foto: Divulgação)

 

Para reformar este apartamento de 350m² em Campinas, o arquiteto Luiz Paulo Andrade foi contratado pelo casal de moradores, um empresário e uma médica, que vive com uma filha ainda criança. O desafio era criar uma sensação de amplitude nos espaços e valorizar as obras de arte e de design, peças que a dupla começou a colecionar recentemente – precisavam de espaços para exibir as obras que possuíam e as que forem adquirindo.

LEIA MAIS: Branco, cinza e madeira emolduram coleção de arte em apartamento

O ponto central do projeto, a partir do qual foi pensada a decoração e a obra, foi a escolha do quadro protagonista do living com a foto “Tristana”, da artista plástica Adriana Duque. Na imagem, existe uma relação de contraste entre as cores, bem como entre o claro-escuro da iluminação, característica que guiou o trabalho do escritório na hora de criar o projeto luminotécnico e selecionar os revestimentos, cores e linhas que iriam compor o décor do próprio apartamento.

Obra de arte dita decoração de apartamento em Campinas (Foto: Divulgação)

 

Obra de arte dita decoração de apartamento em Campinas (Foto: Divulgação)

 

Obra de arte dita decoração de apartamento em Campinas (Foto: Divulgação)

 

A reforma foi relativamente rápida, em 90 dias. Na sala, onde o quadro principal é exibido, o piso de pedra mineira reveste os chãos e contrasta com a madeira pau-ferro, eleita para forrações, estantes e portas. Assim como criou os suportes revestidos por essa matéria-prima, o escritório alterou o layout, o mobiliário e a iluminação do espaço. Um dos grandes destaques do ambiente, que chama a atenção pelas cores, é o tapete estampado da Punto e Filo, sobre o qual estão móveis e objetos Dpot, e mesa de centro de arame da Decameron.

Obra de arte dita decoração de apartamento em Campinas (Foto: Divulgação)

 

Obra de arte dita decoração de apartamento em Campinas (Foto: Divulgação)

 

A sala dá para uma varanda, onde o arquiteto criou uma área para os moradores se exercitarem na bicicleta ergométrica, bem como investiu em uma mesa para reuniões e para curtir o ar livre. A integração das duas áreas, intensificada pelas grandes portas, é um fator que fez com que o dentro e o fora se juntassem e com que o espaço tivesse uma sensação de amplitude.

Obra de arte dita decoração de apartamento em Campinas (Foto: Divulgação)

 

Outro ambiente onde os profissionais buscaram a conexão foi a sala de jantar e a cozinha, que são separadas por uma grande porta amarela que pode ser mantida aberta e facilitar o contato entre quem caminha pelos cômodos. Na sala de jantar, aliás, a mesa também é assinada pela Decameron.

Obra de arte dita decoração de apartamento em Campinas (Foto: Divulgação)

 

Obra de arte dita decoração de apartamento em Campinas (Foto: Divulgação)

 

Em praticamente todos espaços, houve um trabalho com os revestimentos. “Mantivemos o piso de pedra mineira, que foi revitalizado, assim como todas as bancadas de mármore e granito do apartamento. Atuamos bastante na área social com desenhos de marcenaria que envolvem a forração de madeira Pau-Ferro. O hall de entrada social também foi todo revestido. Já nos quartos e banheiros, atuamos com gabinetes e desenhos de camas e cabeceiras”, finaliza o profissional, que conseguiu trazer a atmosfera sóbria e sofisticada do quadro para cada m² do apartamento.

Obra de arte dita decoração de apartamento em Campinas (Foto: Divulgação)

 

Obra de arte dita decoração de apartamento em Campinas (Foto: Divulgação)

 

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Peças 3Ds sustentáveis acopladas a árvores e rochas redefinem cidades

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Israelense sugere acoplar peças 3D a árvores e pedras para redefinir design urbano (Foto: Divulgação)

 

Diante do crescimento populacional, acompanhado da expansão das cidades, designers e urbanistas de todo o mundo têm pensado em soluções urbanísticas mais sustentáveis. Uma nova ideia interessante é do estudante israelense Yarden Mor, que criou o Symbio, peças em 3Ds que podem ser acopladas a árvores e pedras, criando novos espaços para relaxamento.

LEIA MAIS: Designer brasileira cria joias sustentáveis na Itália

A ideia é que, usando uma tecnologia de digitalização em 3D, peças como bancos e mesas sejam impressos para serem acopladas à natureza. Por evitar que árvores tenham que ser destruídas, a destruição da natureza será menor, também por diminuir o desperdício de energia, de materiais e de recursos.

Israelense sugere acoplar peças 3D a árvores e pedras para redefinir design urbano (Foto: Divulgação)

 

Israelense sugere acoplar peças 3D a árvores e pedras para redefinir design urbano (Foto: Divulgação)

 

Israelense sugere acoplar peças 3D a árvores e pedras para redefinir design urbano (Foto: Divulgação)

 

“A natureza ganhará nossa proteção e obteremos proximidade com o ambiente verde, a sombra natural e todas as vantagens da natureza”, comenta Mor, o idealizador da peça. Há também a possibilidade de acoplar esses bancos e mesas provisoriamente em construções arquitetônicas.

Israelense sugere acoplar peças 3D a árvores e pedras para redefinir design urbano (Foto: Divulgação)

 

Israelense sugere acoplar peças 3D a árvores e pedras para redefinir design urbano (Foto: Divulgação)

 

Israelense sugere acoplar peças 3D a árvores e pedras para redefinir design urbano (Foto: Divulgação)

 

Por enquanto, o estudante teve que imprimir as peças por partes e montá-la diretamente no suporte escolhido (árvore ou pedra), mas a expectativa é que todo o modelo possa ser impresso de forma única para ser preso à natureza.
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5 designers renomados que criaram peças para IKEA

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IKEA, a marca sueca que há anos é sinônimo de móveis acessíveis, tem cada vez mais se destacado por parcerias certeiras. Só no início deste ano, 2018, a loja lançou duas novas coleções assinadas: "Delakting", desenvolvida em parceria com o renomado Tom Dixon e "Omedelbar" criação da estilista Bea Akerlund (que já vestiu celebridades como Lady Gaga, por exemplo).

LEIA MAIS: IKEA lança coleção de móveis para cachorros e gatos

Inspirados pelas duas novidades, criamos uma lista para lá de inspiradora com 5 designers que depositaram todo seu estilo e criatividade em peças que, como os outros móveis da marca, permanecem fáceis de montar e, mais importante, com preços acessíveis. 

1. Ilse Crawford

Uma das parcerias mais famosas da IKEA, a coleção Sineerling foi criada com a designer Ilse Crawford em 2015 e é composta por trinta peças que se destacam por um desenho que remete a natureza e surpreendem pelo caráter sensitivo dos materiais – que trazem texturas pra lá de aconchegantes e a tranquilidade da natureza para dentro da sua casa!

5 designers incríveis que criaram peças para IKEA (Foto: Reprodução)
5 designers incríveis que criaram peças para IKEA (Foto: Reprodução)

 

2. Katie Eary

A estilista britânica que chama atenção pelo uso de cores e estampas com um mood vibrante e lúdico, levou sua assinatura para a coleção Giltig, uma série limitada, lançada em 2016, composta de móveis e itens para mesa e cozinha para lá de divertidos e surreais.

5 designers incríveis que criaram peças para IKEA (Foto: Reprodução)
5 designers incríveis que criaram peças para IKEA (Foto: Reprodução)
3. Hay

A dupla de designers dinamarqueses Mette e Rolf Hay destacam-se pelos traços minimalistas e as criações lindas, mas também extremamente funcionais. Junto com a IKEA o casal lançou, em 2017, a coleção Ypperlig, composta de móveis e assessórios, incluído até mesmo bolsas, todas ressaltando a beleza da simplicidade.

5 designers incríveis que criaram peças para IKEA (Foto: Reprodução)
5 designers incríveis que criaram peças para IKEA (Foto: Reprodução)
4. Tom Dixon

Em uma de suas parcerias mais recentes, IKEA lança, junto com o renomado designer Tom Dixon, a Delakting, uma peça de mobiliário composta de diversas partes móveis, incluído até mesmo uma luminária. São diferentes acessórios que podem ser combinadas de inúmeras formas, se tornando uma verdadeira coleção que conta com a intervenção do cliente na composição da peça final.

5 designers incríveis que criaram peças para IKEA (Foto: Reprodução)
5 designers incríveis que criaram peças para IKEA (Foto: Reprodução)
5. Bea Akerlud

Recém lançada, a coleção Omedebar, leva o olhar original e excêntrico da estilista e ativista da moda Bea Akerlud para os itens de decoração. Com um visual lúdico que nos remete aos clássicos circenses, a série tem uma poltrona, um pufe e diversos acessórios de decoração, como desde travesseiros em forma de lábio ou vasos em forma de sapatos e cartolas.

5 designers incríveis que criaram peças para IKEA (Foto: Reprodução)
5 designers incríveis que criaram peças para IKEA (Foto: Reprodução)

 


 

Pesquisa mostra diminuição no número de arquitetos assumidamente LGBT

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WEST HOLLYWOOD, CA - JUNE 11:  Participants march at the LA Pride ResistMarch on June 11, 2017 in West Hollywood, California.  (Photo by Chelsea Guglielmino/Getty Images) (Foto: Getty Images)

A publicação britânica The Architects Journal divulgou os resultados da pesquisa LGBT+, na qual conclui que, no Reino Unido, o número de arquitetos assumidamente lésbicas, gays, bissexuais travestis, transgêneros e transexuais, caiu significativamente nos últimos dois anos.

LEIA MAIS: 10 filmes e séries LGBT para ver já

Os dados mostram que, se na pesquisa anterior, 80% dos arquitetos ingleses que se declaravam LGBT, afirmavam assumir sua orientação sexual no trabalho. No levantamento mais recente, este número cai para 72% no Reino Unido, e para 62% se a cidade de Londres não for considerada.

Mais do que isso, a pesquisa também revela que o número de profissionais que ouviram insultos homofóbicos ou transfóbicos no trabalho aumentou 39% em relação ao último levantamento. Também cresceu a porcentagem de arquitetos que afirmaram que o fato de ser lésbica, gay, bissexual ou trans criou barreiras ao seu crescimento na carreira, passando de 24% para 30%.

No Brasil, não há uma pesquisa que trata especificamente sobre os arquitetos, mas para se ter uma ideia vale destacar que, segundo consultoria OutNow, por aqui, 65 % dos homossexuais já testemunharam episódios de homofobia no trabalho, 50% já sofreram assédio verbal e apenas três em cada dez executivos gays falam abertamente sobre sua orientação sexual entre os colegas de trabalho.

 


 

Décor do dia: Sala de jantar com inspiração vintage

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Décor do dia: Sala de jantar com inspiração vintage (Foto: Reprodução)

Foi no final do século XIX que o ladrilho hidráulico teve seu ápice e nessa sala de jantar, a referência vintage dos ladrilhos é bem marcante e colore todo o ambiente em um tom de verde água inspirador. Ao centro, uma composição de arabescos dá movimento e quebra a monocromia.

Um elemento muito interessante é a escada em duas partes, onde a primeira parte é a escada tradicional e a segunda parte é vazada e feita em ferro, que conduzem para um mezanino. As mesas e as cadeiras rústicas com pés cruzados completam com toque boêmio.

Para completar, as paredes degastadas e descascadas trazem personalidade e provam que as marcas do tempo podem se integrar maravilhosamente bem à decoração.

E MAIS: Decoração vintage: 15 ambientes para se inspirar
 

Décor do dia: Sala de jantar com inspiração vintage (Foto: Reprodução)

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Exposição em Milão une esculturas de Veio e móveis de Niemeyer

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veio (Foto:  João Liberato)

 

Formas puras. Porém opostas. Lissa Carmona abre hoje, na filial milanesa da Etel, uma poética e ousada mostra: compara esculturas de Cícero Alves dos Santos, o Veio, com peças assinadas por Oscar Niemeyer – editadas por sua marca. 

Chaise Longue Rio desenhada em 1978 por Oscar Niemeyer (Foto: divulgação)

 

“Quero que a loja aqui em Milão vire uma espécie de embaixada do Brasil e, por isso, estou trabalhando em ações para mostrar tudo que temos de mais rico. É conhecendo a nossa cultura que eles vão começar a respeitá-la”, explica Lissa que abriu a loja lançando um belo livro com fotos de Ruy Teixeira.

Véio (Foto: divulgação )

 

A pedido dela, o artista e colaborador de Casa Vogue fez imagens de móveis assinados por grandes nomes em diálogos com outros nomes icônicos: no Copan eles registraram peças de Aleijadinho e Niemeyer; na Galeria Estação, uniram esculturas do Veio e móveis de designers mulheres de peso como Claudia Moreira Salles e Lina Bo Bardi; e, para a Galeria Luciana Brito, que fica em uma casa assinada por Rino Levi, levaram criações de Jorge Zalszupin! “A ideia era fazer um passeio por São Paulo por meio da madeira”, explica.

Banco Marquesa desenhado por Oscar Niemeyer (Foto: divulgação)

 

Véio (Foto: João Liberato)

 

Se Veio é intuitivo e joga luz para as sutilezas das cores primárias e vivas que valorizam as formas orgânicas, Niemeyer é erudito e aparece como um representante diametralmente oposto: é formalista, controlador e, entre as peças escolhidas, predomina a ausência de cor. “Ambos são puristas. Veio é mais quente e Niemeyer é mais frio”, conclui Lissa que acerta ao unir design, arquitetura, arte e música. Uma bela embaixatriz.

 A Poltrona Alta, criada por Oscar Niemeyer e sua filha Anna Maria em 1970, é produzida hoje pela Etel (Foto: divulgação)

 

 

 


Exposição apresenta finalistas do Prêmio Casa Vogue Design 2018

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Exposição apresenta finalistas do Prêmio Casa Vogue Design 2018 (Foto: Cleiby Trevisan)

 

Foi no MUBA, Museu Belas Artes de São Paulo, que Casa Vogue inaugurou a primeira exposição do Prêmio Casa Vogue Design. No espaço, a equipe de produção da revista organizou ambientes para lá de inspiradores, usando apenas as peças finalistas da segunda edição da premiação. A ideia é oferecer ao público a oportunidade de conferir, ao vivo e a cores, cada um dos 46 candidatos – que estão divididos em nove categorias, além, é claro, da categoria “voto popular” – da qual você pode participar clicando no link da votação.

LEIA MAIS: Conheça os finalistas do Prêmio Casa Vogue Design 2018

Exposição apresenta finalistas do Prêmio Casa Vogue Design 2018 (Foto: Cleiby Trevisan)

 

 

Exposição apresenta finalistas do Prêmio Casa Vogue Design 2018 (Foto: Cleiby Trevisan)

 

 

 

Exposição apresenta finalistas do Prêmio Casa Vogue Design 2018 (Foto: Cleiby Trevisan)

 

Exposição apresenta finalistas do Prêmio Casa Vogue Design 2018 (Foto: Cleiby Trevisan)

 


Os candidatos ao Prêmio Casa Vogue Design são selecionados pela redação, após uma longa avaliação das criações lançadas por designers brasileiros durante o ano. Agora, as peças serão avaliadas por um júri que conta com a presença Agnaldo Farias, curador de arte; Arthur Lescher, artista plástico; Ethel Leon, jornalista e professora de história do design; Fernando Puccetti Laterza, coordenador do bacharelado em design do Centro Universitário Belas Artes de São Paulo; Ruy Teixeira, fotógrafo; Waldick Jatobá, fundador da feira de design colecionável MADE; e Taissa Buescu, diretora da revista.

Exposição apresenta finalistas do Prêmio Casa Vogue Design 2018 (Foto: Cleiby Trevisan)

 

Exposição apresenta finalistas do Prêmio Casa Vogue Design 2018 (Foto: Cleiby Trevisan)

 

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Exposição apresenta finalistas do Prêmio Casa Vogue Design 2018 (Foto: Cleiby Trevisan)

 

Os vencedores serão anunciados no dia 7 de março, em cerimônia que também deve homenagear um jovem talento de ascensão e também o designer do ano. Ficou curioso? A exposição começou na segunda-feira, só para convidados, e deve seguir aberta ao público até o dia 10 de março. O MUBA, fica em São Paulo, na Rua Dr. Álvaro Alvim, 76, e está aberto de segunda a sexta-feira, das 10 às 20 horas, e aos sábados, das 10 às 16 horas.


Veja quem passou pela abertura da exposição do Prêmio Casa Vogue Design 2018

 

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Hotel flutuante de luxo desbrava mar do interior do Japão

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Hotel flutuante de luxo desbrava mar do interior do Japão (Foto: Divulgação)

 

Em uma ilha como o Japão, as opções de passeios aquáticos não são poucas. E algumas são ainda mais surpreendentes. É o caso do Guntû, um hotel flutuante de luxo que leva até 38 convidados passear ao redor da costa japonesa, saindo da cidade de Onomichi e passando por regiões como a de Chugoku e Shikoku. Se projeto é assinado pelo arquiteto Yasushi Horibe.

LEIA MAIS: Japoneses criam o navio mais sustentável do mundo

O design da embarcação é um atrativo à parte. Horibe projetou um espaço coberto por um telhado inspirado nas coberturas de titânio características das casinhas da região costeira. No interior, há deck, salão de dança, ginásio, sala de tratamento, sauna, salão de chã, cocktail bar, café, bar de sushi e áreas de relaxamento. Outro detalhe interessante é que o casco é pintado na cor prata e, ao refletir as ondas do mar, muda de cor de acordo com o ponto onde a embarcação está atracada.

Hotel flutuante de luxo desbrava mar do interior do Japão (Foto: Divulgação)

 

Hotel flutuante de luxo desbrava mar do interior do Japão (Foto: Divulgação)

 

Hotel flutuante de luxo desbrava mar do interior do Japão (Foto: Divulgação)

 

O Guntû possui 19 cabines, cada uma com uma área que varia entre 50 e 95m² e capacidade para receber até dois hóspedes. Os valores das cabines variam conforme o seu tamanho, mas começam com quase R$ 12mil por noite para a dupla de hóspedes. Além da área de relaxamento, o passeio inclui a alimentação, composta por comidas regionais, sushi, doces e até cozinha ocidental. Também há caminhadas pelas costas onde a embarcação atraca e excursões de pesca. Há quatro opções de rotas com estadias que variam de dois a três noites.

Hotel flutuante de luxo desbrava mar do interior do Japão (Foto: Divulgação)

 

Hotel flutuante de luxo desbrava mar do interior do Japão (Foto: Divulgação)

 

Hotel flutuante de luxo desbrava mar do interior do Japão (Foto: Divulgação)

 

Hotel flutuante de luxo desbrava mar do interior do Japão (Foto: Divulgação)

 

Hotel flutuante de luxo desbrava mar do interior do Japão (Foto: Divulgação)

 

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Décor do dia: Cores complementares na sala de jantar

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Décor do dia: Cores complementares na sala de jantar (Foto: Reprodução)

Na matéria sobre as 10 tendências para apostar em 2018, Michell Lott conta que  uso livre das cores nunca esteve tão em alta, tanto que especialistas estimam que este ano as pessoas irão ousar como nunca antes em suas casas. O décor do dia de hoje veio para provar que eles estavam certíssimos!

A cor marcante e profunda, o azul marinho, cobre todas as paredes e até mesmo o piso. Para contrapor, a cor complementar – um laranja quase terracota - foi a escolhida para os mobiliários e complementos de decoração.

Um ambiente com ar dramático e marcante. Apostar em uma decoração assim pode parecer bastante ousado, mas é possível perceber que fica incrível e com certeza arrancará profundos suspiros.

E MAIS: Paleta modernista: conheças as cores da vez na decoração e na moda
 

Décor do dia: Cores complementares na sala de jantar (Foto: Reprodução)

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MIT cria plataforma que mapeia área verde das grandes cidades

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MIT cria plataforma que mapeia área verde das grandes cidades (Foto: Divulgação)

 

Grandes cidades conquistam o mundo por suas monumentais construções, mas a cada dia fica mais claro que, para além de pontes, edifícios e rodovias, cidades saudáveis precisam também de árvores – e muitas delas. Foi pensando nisso que a equipe do Senseable City Lab (Laboratório de Cidades Sensíveis), do MIT, desenvolveu o Treepedia: uma plataforma que usa dados do Google Street View para mapear as manchas verdes de grandes cidades do mundo.

LEIA MAIS: Mapa revela distância entre zonas rurais e centros urbanos pelo mundo

MIT cria plataforma que mapeia área verde das grandes cidades (Foto: Divulgação)

 

 

 

MIT cria plataforma que mapeia área verde das grandes cidades (Foto: Divulgação)

 

MIT cria plataforma que mapeia área verde das grandes cidades (Foto: Divulgação)

 

E se você é daqueles que já quer clicar no link da plataforma e checar o status da cidade onde vive, vale destacar que, com a colaboração do Fórum Econômico Mundial, o objetivo do projeto é mapear o “green view index” (GVI) de todo o globo. Mas, por enquanto, a plataforma conta “apenas” com mapas de 27 grandes cidades, o que já incluí São Paulo (a única representante brasileira da lista), e também metrópoles como Paris, Singapura e Sydney, por exemplo.

MIT cria plataforma que mapeia área verde das grandes cidades (Foto: Divulgação)
MIT cria plataforma que mapeia área verde das grandes cidades (Foto: Divulgação)

Em todos os mapas, o índice GVI, desenvolvido pelo MIT, é apresentado em uma escala de 0-100, revelando a porcentagem de cobertura verde de uma cidade (sem contar os parques). Mas, para além deste número, é possível visualizar e até mesmo navegar nos mapas de cada uma das cidades, identificando os bairros e ruas com mais ou com menos área verde.

MIT cria plataforma que mapeia área verde das grandes cidades (Foto: Divulgação)

 

MIT cria plataforma que mapeia área verde das grandes cidades (Foto: Divulgação)

 

"Devido ao aumento na temperatura das cidades, da frequência de tempestades e dos índices de poluição, o bem-estar das árvores urbanas nunca foi tão importante. Por isso, apresentamos aqui um índice que compara as cidades umas contra as outras, incentivando as autoridades locais e as comunidades a tomar medidas para proteger e promover a cobertura verde ", explica Carlo Ratti, diretor do projeto Treepedia e do Senseable City Lab.

E você, que medidas tomaria para deixar sua rua mais verde?

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Casa na cidade, mas com jeito de campo

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Casa na cidade, mas com jeito de campo (Foto: Divulgação)

Quem vive todos os dias o movimento intenso de São Paulo muitas vezes recorre à praia ou ao campo para relaxar. Mas os donos desta residência paulistana têm, num só endereço, um refúgio de tranquilidade. O projeto de arquitetura do escritório Perkins+Will, somado ao paisagismo de Gil Fialho, resultou em 1200 m² amplos, arejados e cercados pelo verde.

E MAIS: Uma casa feita para simplificar a vida

Casa na cidade, mas com jeito de campo (Foto: Divulgação)
Casa na cidade, mas com jeito de campo (Foto: Divulgação)

Ao vir da rua, de carro, chega-se à casa e adentra-se o subsolo. Para entrar nela de fato é preciso subir uma escada e, assim, aquele microuniverso de puro conforto surge. No térreo, sala de estar, jantar, cozinha, churrasqueira e piscina se abrem para o jardim, ora integrados totalmente, ora separados por vidros.    

VEJA TAMBÉMMadeira e concreto dão o tom da casa projetada por Marcio Kogan

Casa na cidade, mas com jeito de campo (Foto: Divulgação)
Casa na cidade, mas com jeito de campo (Foto: Divulgação)
Casa na cidade, mas com jeito de campo (Foto: Divulgação)

A volumetria bem marcada e sua conexão com a natureza foram os pontos chave do projeto arquitetônico. O térreo foi colocado a uma altura de 3 metros em relação ao nível da rua, solução estratégica a fim de reduzir os barulhos externos. Sobre esse volume, foi adicionado outro, destinado à área íntima. Por ter sido projetado em balanço, só restaram alguns pilotis estreitos sob o vão livre para acomodar uma mesa de jantar, mesa de jogos e sombrear uma parte da piscina.

Casa na cidade, mas com jeito de campo (Foto: Divulgação)
Casa na cidade, mas com jeito de campo (Foto: Divulgação)
Casa na cidade, mas com jeito de campo (Foto: Divulgação)

Voltada para o leste a fim de receber o sol matinal, a fachada tem painéis de madeira que permitem a abertura total, criando um novo desenho para a face externa.  Além da madeira, outros materiais chamam a atenção ao longo do volume. Concreto ripado e pedra sabão, além de massa branca, resultam em uma mistura contemporânea e sofisticada.

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Casa na cidade, mas com jeito de campo (Foto: Divulgação)
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Casa na cidade, mas com jeito de campo (Foto: Divulgação)
Casa na cidade, mas com jeito de campo (Foto: Divulgação)

 

 

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