Quantcast
Channel: Casa Vogue
Viewing all 23614 articles
Browse latest View live

Receita de penne saudável leva tofu e jiló

$
0
0
Receita de penne saudável leva tofu e jiló  (Foto: Simplesmente)

Sempre que se pensa em massa, as pessoas costumam associar à um prato pesado, pouco
nutritivo e que não se encaixa na dieta. No entanto, não precisa ser assim. É possível
preparar uma massa de forma leve, saudável e que consiga se encaixar dentro de uma
alimentação balanceada, para comer sem culpa! A Simplesmente ensina a seguir uma receita de penne deliciosa.

E MAIS: Veja outras receitas de massa saudável

Receita de penne saudável
Rendimento: 6 porções 

Ingredientes

500 g de penne sem glúten
500 g de tofu firme
1 kg de jiló
1 pimenta dedo de moça
4 dentes de alho
1 maço de coentro
Sumo de 2 limões
4 colheres de sopa de semente de abóbora tostada
4 colheres de sopa de azeite extra virgem
Noz moscada e pimenta do reino a gosto
2 colheres de sopa de páprica defumada
2 colheres de sopa de cominho
2 colheres de sopa de açafrão-da-terra

Modo de preparo

Cozinhe a massa até ficar al dente e escorra. Regue com azeite e reserve. Corte o jiló em quatro partes e tempere com páprica defumada, açafrão, cominho, alho picado e azeite. Em seguida, refogue o jiló até que ele murche e fique dourado. Reserve. Para a ricota de tofu, amasse o tofu no garfo e tempere com noz moscada, pimenta do reino, limão, sal, azeite e coentro. Reserve. Em uma frigideira, passe o macarrão rapidamente no azeite. Em seguida adicione o jiló, a ricota de tofu e finalize com a semente de abóbora tostada. Acerte os temperos necessários e sirva!

Quer acessar mais conteúdos da Revista Casa Vogue? Baixe já o nosso aplicativo, disponível também no Globo Mais. Nele você tem acesso a reportagens exclusivas e às edições das melhores publicações do Brasil. Cadastre-se agora e experimente 30 dias grátis.

 


Nutricionista esclarece dúvidas sobre a dieta vegana

$
0
0
Nutricionista esclarece dúvidas sobre a dieta vegana (Foto: Pinterest)

 

Como Casa Vogue apontou no anuário 2018, o veganismo é uma das fortes tendências para os próximos anos, por motivos diversos, tais como saúde, proteção ambiental e compaixão pelos animais. Contudo, mudar para o estilo de vida gera inúmeras perguntas, principalmente quanto aos nutrientes que o ser humano precisa para sobreviver e o quanto isso influencia no dia a dia - por exemplo, para quem pratica esportes e quer manter o peso e não perder músculos. Para tanto, entrevistamos a nutricionista Alessandra Luglio, membro da Sociedade Vegetariana Brasileira, que tirou as dúvidas principais quanto ao assunto. Confira abaixo o bate-papo completo e não deixe de acompanhar as mudanças com um médico especializado.

E MAIS: Loft nova-iorquino tem decoração totalmente vegana e sustentável

Nutricionista esclarece dúvidas sobre a dieta vegana (Foto: Pinterest)

 

Para quem não consome nenhum produto animal, de onde vem as proteínas?
Este questionamento, por mais recorrente que seja, é o mais simples de ser explicado. Antes de tudo, é importante deixar claro que as proteínas são formadas por aminoácidos. Os aminoácidos essenciais são aqueles que nosso corpo não produz e, portanto, precisamos consumir através da dieta. Todos os aminoácidos essenciais estão presentes no reino vegetal, de onde os animais, fontes das tais “proteínas animais” os retiram, assim fica claro compreender que ao consumirmos alimentos vegetais de forma variada garantimos o aporte de aminoácidos necessários para sintetizarmos nossas proteínas.

O atual modelo alimentar ocidental baseado em proteínas animais costuma, com muita frequência, ser exagerado na quantidade total diária de proteínas, gerando excessos que não são benéficos à saúde. Ao abrirmos mão dos produtos de origem animal, não estamos deixando de consumir quantidades suficientes de proteínas e sim (na maioria das vezes) deixamos de consumir excessos. De modo geral, podemos dizer que os alimentos mais ricos em proteínas vegetais são as leguminosas, como feijões, lentilha, grão de bico e ervilha além das sementes de abóbora, gergelim entre outros alimentos.

Nutricionista esclarece dúvidas sobre a dieta vegana (Foto: Pinterest)

 

Por que uma dieta plant based ainda tem carência de vitamina B12? Quais são as soluções para os vegetarianos estritos?
Porque o ser humano moderno vive uma condição de limpeza e assepsia que nos afasta da natureza, da terra onde, por bactérias a vitamina B12 é sintetizada. Precisaríamos consumir os alimentos vegetais de sua forma natural sem higienizá-los para que pudéssemos garantir o aporte da vitamina B12 ali presente. Como isso não é possível nos dias atuais, os alimentos de origem animal acabam sendo uma fonte estratégica de B12 (lembrem-se, eles não sintetizam a B12 e sim a acumulam consumindo alimentos em sua forma natural). Além disso, a vitamina B12 tem uma característica muito particular de absorção e reaproveitamento que varia bastante de pessoa para pessoa. Muitos onívoros têm carência dessa vitamina e muitos veganos acabam demorando um bom tempo para apresentar essa carência. Portanto, o ideal é acompanhar com exames de sangue periódicos e, se necessário, realizar a suplementação com acompanhamento médico.

Nutricionista esclarece dúvidas sobre a dieta vegana (Foto: Pinterest)

 

Quais outros cuidados de saúde a dieta vegetariana precisa?
Assim como qualquer outro tipo de alimentação, a vegetariana/vegana precisa ser variada, equilibrada e o mais natural possível. Os pontos principais de cuidado são alguns micronutrientes como o ferro e cálcio e o ômega 3. Uma alimentação variada e equilibrada garante que todos esses pontos sejam cobertos sem dificuldades e sem a necessidade de suplementação. A melhor forma de garantir esse equilíbrio é com o auxílio de um profissional nutricionista, que vai adequar a rotina às necessidades do paciente.

Nutricionista esclarece dúvidas sobre a dieta vegana (Foto: Pinterest)

 

Quais são os principais pontos positivos na saúde quando uma pessoa deixa de comer animais e derivados?
São muitos! As carnes, ovos e laticínios são fonte de gordura saturada, que tem potencial inflamatório e pode atuar negativamente na saúde cardiovascular e tem relação direta com o surgimento de outras doenças crônicas. Alguns tipos de câncer também estão relacionados ao consumo de carnes e embutidos. Porém, uma das maiores vantagens de uma alimentação plant based é seu caráter protetor por ser rica em vitaminas, minerais, compostos bioativos, antioxidantes e fibras, atuando na prevenção do envelhecimento celular precoce, de alguns tipos de câncer, doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão, auxilia na manutenção dos níveis de colesterol, bom funcionamento intestinal, entre outros. Mas é importante lembrar que todos esses benefícios são conquistados através de uma alimentação equilibrada rica em alimentos vegetais íntegros, minimamente processados e coloridos, não basta apenas retirar os alimentos de origem animal do cardápio.

Nutricionista esclarece dúvidas sobre a dieta vegana (Foto: Pinterest)

 

Quais erros as pessoas cometem quando trocam para a dieta vegetariana estrita?
O maior erro é não repensar o prato e buscar alimentos que venham a substituir as carnes, laticínios e ovos da dieta. O prato/refeição precisa ser reorganizado de forma proporcional aumentando-se o consumo de leguminosas e seus derivados. Muitas pessoas complementam esse “espaço” no prato com carboidratos simples ou refinados e isso torna a refeição desbalanceada. É preciso incluir sempre leguminosas, grãos e cereais integrais, além de vegetais em geral e sementes. Com essa combinação, fica mais fácil de alcançar o aporte dos nutrientes necessários, além de garantir maior saciedade e controle do apetite.

Nutricionista esclarece dúvidas sobre a dieta vegana (Foto: Pinterest)

 

Você pode explicar um pouco sobre a questão do leite não ser a melhor fonte de cálcio? Quais são as fontes vegetais de cálcio?
Os alimentos lácteos, a base de leite de vaca, sempre foram culturalmente reconhecidos como grandes ou até, melhores, fontes de cálcio na alimentação o que, pensando-se de modo geral, é verdadeiro pois os lácteos possuem alta quantidade de cálcio por porção a ser consumida porém, de forma alguma podemos afirmar que seja a única ou até a “melhor” fonte uma vez que os alimentos vegetais também são ricas fontes de cálcio e muitas vezes com melhor biodisponibilidade, ou seja, absorvermos em torno de 32% do cálcio presente no leite enquanto a absorção do cálcio presentes em vegetais verdes escuros ultrapassa 60%.

Outro ponto importante a ser considerado é que, a maioria dos indivíduos que consomem várias porções de proteínas animais (o que é bastante comum na dieta ocidental), normalmente consomem excessos proteicos levando à maior formação da ureia e amônia que são subprodutos produzidos através da “quebra” das proteínas em excesso. Essas substâncias possuem padrão ácido de PH, acumuladas no organismo forçam nosso corpo a buscar componentes alcalinos para neutralização do PH, deste modo, passamos a liberar o cálcio que compõe os ossos para que esse ajuste ocorra e enfim, ao longo da vida este pode ser um problema sério para a saúde óssea. Estudos comprovam que populações que consomem mais lácteos tem maior incidência de osteoporose do que populações que não possuem o hábito de consumo de lácteos.

Importantes fontes de cálcio de origem vegetal são espinafre, brócolis, couve, tofu, chia e aveia. Porém uma das mais ricas é o gergelim, que pode ser consumido como complemento polvilhado nas refeições ou em forma de pasta, conhecido como tahine.

Nutricionista esclarece dúvidas sobre a dieta vegana (Foto: Pinterest)

 

Como uma pessoa sabe o tanto de proteína que ela pode consumir por dia? Quais são as implicações no corpo quando se excede o número de proteínas por dia?
Existe um cálculo básico e bem geral de 1g de proteína por kg de peso, lembrando que essa proteína é o nutriente e não o alimento proteico! Porém, esse número é apenas uma média e vai variar de pessoa para pessoa, dependendo do objetivo, saúde, atividade física, e etc. Na dieta vegetariana estrita/vegana dificilmente a pessoa vai extrapolar esse número apenas com alimentos, sem o uso de suplementos.

Contudo, a alimentação onívora está cada vez mais focada na proteína e estamos percebendo um exagero nas quantidades ingeridas, tornando as dietas hiperproteicas. O excesso de proteína acaba sendo um desperdício uma vez que estas proteínas consumidas além da capacidade do organismo utiliza-las para suas funções fisiológicas e estruturais são quebradas e excretadas podendo a longo prazo acarretar em problemas relacionados à saúde óssea, fígado e rins além de aumentar as chances de quadros inflamatórios de onde surgem as doenças crônicas.

Nutricionista esclarece dúvidas sobre a dieta vegana (Foto: Pinterest)

 

Quer acessar mais conteúdos da Revista Casa Vogue? Baixe já o nosso aplicativo, disponível também no Globo Mais. Nele você tem acesso a reportagens exclusivas e às edições das melhores publicações do Brasil. Cadastre-se agora e experimente 30 dias grátis.

 

Oscar 2018: confira os melhores cenários do ano

$
0
0
A Bela e a Fera: tudo sobre o cenário do filme (Foto: Divulgação)

 

Criar a identidade visual de um filme engloba diversas funções, como decorar um set, escolher o figurino dos personagens, determinar quais são os props (objetos que os atores manuseiam) usados em cada cena, fazer a concepção gráfica e por aí vai. Todas essas equipes possuem um diretor que por sua vez respondem para o produtor de design, antes chamado de diretor de arte - desde 2012 a categoria deixou de ser Melhor Direção de Arte para ser Melhor Produção de Design. Cabe a ele, portanto, coordenar todos os funcionários da equipe visual a partir daquilo que foi pensado em conjunto com o diretor e diretor de fotografia para dar vida à determinada história.

E MAIS: 6 filmes com cenários megalomaníacos

Com a cerimônia do Oscar 2018 se aproximando (ela acontece no dia 04 de março), A Arte do Cinema separou um especial sobre as categorias estéticas para todo o mês de fevereiro. Aqui, a primeira delas, revela as curiosidades sobre a produção de design dos cinco finalistas da premiação. Confira!

“The Shape of Water”, Paul D. Austerberry, Jeffrey A. Melvin e Shane Vieau

SOW_06405.CR2 (Foto: Divulgação)

 

Oscar 2018: confira os melhores cenários do ano (Foto: Divulgação)

 

Pensado para ser gravado em preto e branco, o filme de Guilhermo del Toro não tinha orçamento para tal aventura. Ainda bem. A nova narrativa fantástica conta sobre o amor entre uma mulher que trabalha em uma base militar secreta e um homem-anfíbio, experimento do governo. Para equilibrar a estética visual, Paul D. Austerberry, Jeffrey A. Melvin e Shane Vieau misturaram o quê teatral e mágico típico de del Toro com a época em que se passa o filme, 1962, para garantir a noção de tempo/espaço do enredo. Foram quatro semanas de pesquisa intensa em arquivos da Guerra Fria para alinhar o tom dos sets. Universidades e laboratórios em Toronto serviram como locação para o filme, por conta dos elementos arquitetônicos pesados, como o concreto, e atmosfera sombria. Já para o espaço onde o homem-anfíbio fica e se envolve com Eliza os produtores de design tiraram o “dark” e transformaram em algo romântico, com cores mais alegres, o azul mais marcante, por exemplo.

Oscar 2018: confira os melhores cenários do ano (Foto: Divulgação)

 

SOW_07450.CR2 (Foto: Divulgação)

 

Oscar 2018: confira os melhores cenários do ano (Foto: Divulgação)

 

Para o ambiente íntimo de Eliza, Guilhermo del Toro pensou em algo mais lírico. Apaixonado pela arquitetura do icônico Massey Hall, o diretor pediu para que a equipe de arte desenvolvesse o cinema onde a personagem vive em um apartamento conjugado com o amigo. Contrastando com os cenários acinzentados e azulados do centro de trabalho, a casa é mais acolhedora com tons quentes como o marrom, o laranja e o vermelho fechado. A água, elemento importante do filme, não deixa de dar o ar da graça por aqui. Paul D. Austerberry se inspirou nas pinturas japonesas de ondas do mar para encomendar à um artista pinturas semelhantes para pincelar a decoração das paredes do apartamento de Eliza, desde a porta de entrada.

“Beauty and the Beast”, Sarah Greenwood e Katie Spencer

Oscar 2018: confira os melhores cenários do ano (Foto: Divulgação)

 

Beauty and the Beast (2017)
Belle (Emma Watson) in the Ballroom of the Beast's castle. (Foto: Laurie Sparham)

 

Filme feito para sonhar acordado, A Bela e a Fera versão “real” é tão mágico quanto a versão em desenho. Para reconstruir o cenário do clássico da Disney, a equipe de arte foi composta por mais de mil funcionários. Partes dos ambientes foram feitas em CGI e a outra em réplicas fiéis ao filme original. Sarah Greenwood e Katie Spencer elaboraram ambientes ricos em objetos com estilo rococó francês predominante. A província de Villeneuve é inspirada na comuna francesa de Conques e foi construída com mais de 2 mil metros quadrados no estúdio de Shepperton, em Londres. Por ali, a equipe de arte também desenvolveu a oficina de relógios de Maurice (pai de Bela), com as criações feitas por ele baseadas nos trabalhos do artesão Johann Melchior Dinglinger (século 17 e 18).

Oscar 2018: confira os melhores cenários do ano (Foto: Divulgação)

 

Oscar 2018: confira os melhores cenários do ano (Foto: Divulgação)

 

No castelo, dois estilos dividem as atenções: Sarah e Katie optaram por separar os moods do filme com duas fontes de inspiração. Portanto, as cenas mais alegres e coloridas trazem elementos franceses e as cenas mais sombrias e de suspense remontam o barroco italiano. O salão principal, por sua vez, foi montado exatamente como no desenho, feito a partir de mármore falso com motivos beneditinos da República Tcheca, e iluminação de dez lustres de vidro feitos com base nos registros de Versalhes. Outro cenário que merece atenção é a biblioteca do castelo, desenvolvida de acordo com a estética da Biblioteca Joanina, em Coimbra, Portugal. Os mil livros dispostos nas inúmeras prateleiras são todos verdadeiros, feitos sob medida para o filme.

“Blade Runner 2049”, Dennis Gassner, Alessandra Querzola

Oscar 2018: confira os melhores cenários do ano (Foto: Divulgação)

 

Oscar 2018: confira os melhores cenários do ano (Foto: Divulgação)

 

O existencialismo na direção de arte de Blade Runner 2049 (Foto: Reprodução)

 

Se tem uma coisa que Dennis Villeneuve tem é o tino para fazer cenas minimalistas - lembre-se de A Chegada. Na continuação do aclamado Blade Runner não foi diferente. E para acompanhar a belíssima fotografia (que também concorre ao Oscar), a produção de design de Dennis Gassner e Alessandra Querzola é de tirar o chapéu. Seguindo a noção existencialista do roteiro, as cenas são compostas por poucos elementos, mas pontuais e extremamente enriquecedores para a narrativa, que consomem os personagens em foco. Além disso, o filme desconfigura o ideal de futuro e critica o comportamento social contemporâneo, revelando anos nada promissores para a continuidade da existência das espécies. Ambientes escuros, neon e carros voadores trazem a nostalgia do primeiro filme, e o suspense da trama ficcional. A simplicidade é uma constante e é a paleta de cores que dita a diferenciação de cidades presentes ao longo do filme. Los Angeles é o reduto tecno (quase Tóquio) e Las Vegas ganha atmosfera radioativa com o laranja estourado na tela inteira. A cor também aparece em nuances estratégicos na sede da empresa Niander Wallace, outro ponto alto da direção de arte. O espaço bem misterioso joga com o poder da arquitetura na concepção de luz e sombra.

“Darkest Hour”, Sarah Greenwood e Katie Spencer

7-IMG_8016_CROPThe finished set of the Downing Street foyer from Joe Wright's DARKEST HOUR, a Focus Features release.Credit:  Sarah Greenwood / Focus Features (Foto: Divulgação)

 

Oscar 2018: confira os melhores cenários do ano (Foto: Divulgação)

 

A grande metáfora para o desenvolvimento deste filme para o diretor Joe Wright, em suas palavras, foi o jogo entre claro e escuro para justificar a saída de Winston Churchill das sombras para a luz, se tornando primeiro ministro no final da Segunda Guerra Mundial. Assim como Dunkirk, o filme não mostra nada dos alemães, deixando-o o mais inglês possível - inclusive no humor. As produções de época têm sempre a dificuldade de balancear as questões históricas com o conceito do longa.

Oscar 2018: confira os melhores cenários do ano (Foto: Divulgação)

 

2-DSC08022The completed House of Commons set from Joe Wright's DARKEST HOUR, a Focus Features release.Credit:  Sarah Greenwood / Focus Features (Foto: Divulgação)

 

Sarah Greenwood, nomeada ao Oscar também por Anna Karenina, Orgulho & Preconceito e Desejo & Reparação (todos de Joe Wright), teve certa liberdade para brincar com o mood das locações clássicas. Para os takes gravados dentro do Palácio de Buckingham, por exemplo, ela reconstruiu os ambientes dentro de uma antiga casa em Yorkshire; já o War Room deixou de ser algo linear como o banker no underground de Londres para se transformar em um verdadeiro labirinto, com muitas portas, janelas e entradas secretas para tratar de assuntos da guerra.

“Dunkirk”, Nathan Crowley, Gary Fettis

Oscar 2018: confira os melhores cenários do ano (Foto: Divulgação)

 

Oscar 2018: confira os melhores cenários do ano (Foto: Divulgação)

 

Amigo de longa data de Christopher Nolan e produtor de design de todos os seus filmes, Nathan Crowley começou o projeto de Dunkirk como sempre: na garagem da casa de Nolan. As conversas chegaram a tal ponto que ambos concordaram que precisavam visitar a cidade famosa na história, principalmente entre os ingleses, e lá decidiram que iriam gravar o filme por ali - o que facilitou de um lado e complicou de outro. Crowley e sua equipe, acostumados a trabalhar com Nolan, sabem da regra “fazemos tudo de verdade até onde não conseguimos mais fazer”, ou seja, a maioria dos cenários, navios, aviões, etc., não eram de CGI, eram reais.

Oscar 2018: confira os melhores cenários do ano (Foto: Divulgação)

 

Foram meses de pesquisa, leituras em livros históricos e muitos contatos para conseguir os objetos originais da época. Alguns aviões a equipe conseguiu fazer réplicas, outros foram emprestados de museus da Europa e colecionadores. Crowley também comandou as obras para o píer, onde estavam os inúmeros soldados ingleses, e reformas necessárias das peças emprestadas - o navio de assistência hospitalar foi pintado de branco, porque o real vindo da Holanda precisava de retoques.

Quer acessar mais conteúdos da Revista Casa Vogue? Baixe já o nosso aplicativo, disponível também no Globo Mais. Nele você tem acesso a reportagens exclusivas e às edições das melhores publicações do Brasil. Cadastre-se e experimente 30 dias grátis.

 

Casa na árvore imita ninho de pássaro gigante

$
0
0
Casa na árvore de hotel imita ninho de pássaro gigante (Foto: Divulgação)

 

Se você é um turista em busca de novas experiências, que tal desfrutar de uma casa na árvore em formato de cápsula octagonal e inspirado em um ninho de pássaros? A Origin é uma casa na árvore construída pelo Ateliê Lavit, liderado pelo designer e arquiteto Marco Lavit, em torno de um tronco de carvalho de 100 anos de idade e que busca proporcionar uma experiência inusitada e nova a quem passar pela região de Raray, na França.

LEIA MAIS: As casas de árvore mais lindas do mundo

A casa inovadora integra as Cabanes des Grands Chênes, uma série de casas elevadas localizadas no hotel Château de Raray, que podem ser acessadas pelos hóspedes do empreendimento. Nessas casas nas alturas, é possível fazer passeios curiosos, observar o topo de árvores, ler livros, fazer seções de relaxamento. No caso do Origin, que pode ser acessada por uma passarela de madeira a 10m do solo e se inicia em uma árvore ao lado, seu grande diferencial é o seu design inspirado em um ninho de pássaros. Em seu interior, os hóspedes do hotel podem se hospedar.

Casa na árvore de hotel imita ninho de pássaro gigante (Foto: Divulgação)

 

Casa na árvore de hotel imita ninho de pássaro gigante (Foto: Divulgação)

 

A estrutura da casa na árvore, que tem 23m², foi construída a partir de uma base octagonal. Internamente, a casa é revestida de madeira em um tom mais claro, o que lhe oferece um aspecto brilhante e espaçoso. Grandes janelas dão vista para a vegetação circundante e conectam o visitante ao exterior.

Casa na árvore de hotel imita ninho de pássaro gigante (Foto: Divulgação)

 

Casa na árvore de hotel imita ninho de pássaro gigante (Foto: Divulgação)

 

Externamente, a aparência da casa remete a um ninho de pássaros gigante. Para conseguir tal proeza, o Atelier Lavit entrelaçou lâminas finas de pinheiro, que se cruzam nos oito cantos da estrutura. “Eu sempre fui fascinado com a habilidade dos pássaros de construir seus abrigos. Eu queria racionalizar a lógica de montagem dos ramos e transpor essa estética para uma nova abordagem arquitetônica", disse Marco Lavit à Dezeen.
Finalizando o projeto, uma escada de madeira acoplada ao lado da árvore central leva os hóspedes ao terraço.

Casa na árvore de hotel imita ninho de pássaro gigante (Foto: Divulgação)

 

Quer acessar mais conteúdos da Revista Casa Vogue? Baixe já o nosso aplicativo, disponível também no Globo Mais. Nele você tem acesso a reportagens exclusivas e às edições das melhores publicações do Brasil. Cadastre-se agora e experimente 30 dias grátis.

 

Décor do dia: Parede bicolor azul mediterrâneo no hall de entrada

$
0
0
Décor do dia: Parede bicolor azul mediterrâneo no hall de entrada (Foto: Reprodução)

A parede bicolor é tendência e tem mostrado que veio pra ficar. O azul mediterrâneo, uma tonalidade que reflete Santorini, na Grécia e as margens de Portofino, na Itália, é um tom muito calmo e relaxante que ao ser combinado com o branco descansa o olhar e a alma.

A mistura de elementos de estilos diferentes dá um toque despojado. O aparador com referências clássicas contrasta com a icônica cadeira Zig Zag, do designer Gerrit Rietveld em madeira crua. O vaso chinês também carrega a tonalidade do azul típico das pinturas em cerâmicas chinesas.

Para finalizar, com um toque praiano, o tapete de palha e a bolsa pendurada na parede conversam com o piso em madeira rústica que cobre o espaço.

E MAIS: Paredes bicolores: 10 ideias para adotar a tendência
 

Décor do dia: Parede bicolor azul mediterrâneo no hall de entrada (Foto: Reprodução)

Quer acessar mais conteúdos da Revista Casa Vogue? Baixe já o nosso aplicativo, disponível também no Globo Mais. Nele você tem acesso a reportagens exclusivas e às edições das melhores publicações do Brasil. Cadastre-se agora e experimente 30 dias grátis.

 

 

Apartamento em Curitiba exala urbanidade

$
0
0
Apartamento em Curitiba respira urbanidade (Foto: Divulgação)

 

Quando o escritório BST Arquitetura foi contratado para reformar este apartamento em Curitiba, no Paraná, tinha o desafio de criar um espaço com atmosfera urbana para um casal e seus dois filhos, que moravam no campo. Por já viverem cercados por natureza, gostariam de um apê bem urbano. Perante o pedido, os profissionais investiram em um apartamento onde cores sóbrias, em diferentes tons de cinza, são as protagonistas.

LEIA MAIS: Reforma de apartamento em SP valoriza arquitetura da década de 1960

Aqui, o urbano está nos tons de cinza dos estofados, do mármore, dos tapetes. E também nas cores das madeiras, nos móves (alguns assinados por grandes nomes do design nacional como Jader Almeida) e no cobre do projeto luminotécnico. Tais cores marcam a base de todo o apartamento e é importante para resultar em uma estrutura neutra e que não enjoa os olhos do morador, que podem mudar a decoração quando quiser apenas alterando objetos pontuais em tons mais vibrantes.

Apartamento em Curitiba respira urbanidade (Foto: Divulgação)

 

Apartamento em Curitiba respira urbanidade (Foto: Divulgação)

 

Apartamento em Curitiba respira urbanidade (Foto: Divulgação)

 

Outro desafio do projeto foi conseguir criar um espaço bem aconchegante em poucos metros quadrados. Isso por que o apê tinha apenas 75m² de área interna e mais 45m² de espaços externos. A solução encontrada foi apostar na integração e conectar cômodos internos a áreas externas, inclusive transformando ambientes externos em áreas internas. É o que aconteceu na varanda da sala de estar, que se transformou em uma sala de jantar. Outro ponto em que a integração foi utilizada é na cozinha, que se estendeu até parte de onde é a dispensa e foi construída em formato de cozinha americana.

Apartamento em Curitiba respira urbanidade (Foto: Divulgação)

 

Apartamento em Curitiba respira urbanidade (Foto: Divulgação)

 

Como a cozinha é integrada à sala, algumas soluções precisaram ser utilizadas. Por exemplo, uma churrasqueira libera a fumaça para esse cômodo e poderia tornar o ambiente mal cheiroso e prejudicar o bem estar dos moradores e convidados. Para contornar esse desafio, os profissionais utilizaram portas de correr, importantes para a fumaça ser liberada do ambiente. Essas portas, bem como os vidros que marcam as janelas, também são importantes para integrar os interiores à paisagem ao redor.

Apartamento em Curitiba respira urbanidade (Foto: Divulgação)

 

Apartamento em Curitiba respira urbanidade (Foto: Divulgação)

 

 

Apartamento em Curitiba respira urbanidade (Foto: Divulgação)

 

Apartamento em Curitiba respira urbanidade (Foto: Divulgação)

 

Quer acessar mais conteúdos da Revista Casa Vogue? Baixe já o nosso aplicativo, disponível também no Globo Mais. Nele você tem acesso a reportagens exclusivas e às edições das melhores publicações do Brasil. Cadastre-se agora e experimente 30 dias grátis.

 

Minhocão será fechado para veículos aos sábados e transformado em Parque

$
0
0
Minhocão será fechado para veículos aos sábados o dia todo e transformado em Parque (Foto: Divulgação)

 

Na manhã desta quinta-feira, o prefeito João Dória (PSDB) sancionou a lei que prevê alteração do horário de funcionamento do Elevado Presidente João Goulart, o Minhocão, no centro de São Paulo. A via, que era fechada para carros aos sábados a partir das 15h e aos domingos o dia todo, em até 30 dias deverá ser fechada também aos sábados ao dia inteiro.

LEIA TAMBÉM: Minhocão será 100% renovado

No período de 90 dias, o horário de atividades durante a semana também será alterado: carros poderão circular das 7h às 20h – antes, veículos podiam rodar das 6h30 às 21h30. Dória também vetou o fechamento da via nos meses de janeiro e julho, quando ocorrem as férias escolares.
Sancionado pelo prefeito nesta quinta-feira, o projeto de lei foi apresentado pelo vereador Police Neto (PSD) e aprovado na Câmara Municipal em dezembro.

Parque Minhocão

Minhocão será fechado para veículos aos sábados o dia todo e transformado em Parque (Foto: Divulgação)

 

No Plano Diretor do município, está previsto que, em até 20 anos, uma proposta para transformação do Elevado seja apresentada. Dória vetou a possibilidade de demolição do Minhocão e sancionou que, em dois anos, a administração municipal deverá apresenta um Projeto de Intervenção Urbana (PIU) para a área, ou seja, uma proposta para transformar a via parcial ou integralmente em parque.
Além da transformação do Elevado em si, o PIU também deverá apresentar estudos e instrumentos de controle para a valorização imobiliária que será sofrida pela região ao redor do Minhocão. A prefeitura também deverá se responsabilizar pela promoção de atividades de lazer, cultura e esporte no futuro Parque, bem como pela segurança e manutenção do local.
A lei é um amadurecimento de conversas e negociações debatidos há tempos sobre o destino do Minhocão. Em março de 2016, por exemplo, o prefeito Fernando Haddad (PT) já havia aprovado a criação do Parque Minhocão quando a via estivesse fechada para veículos, estendendo ao Elevado os serviços prestados pela prefeitura aos demais parques da cidade, como a varrição e a segurança.
Quer acessar mais conteúdos da Revista Casa Vogue? Baixe já o nosso aplicativo, disponível também no Globo Mais. Nele você tem acesso a reportagens exclusivas e às edições das melhores publicações do Brasil. Cadastre-se agora e experimente 30 dias grátis.

 

15 ruas deslumbrantes ao redor do mundo

$
0
0

Arquitetura deslumbrante, cores vibrantes, decorações festivas... Muitos são os fatores que podem contribuir para uma rua se tornar um marco de uma cidade (e até de um país), sendo um espaço para a celebração da cultura local, a realização de negócios e o bem-estar dos moradores. Nesta matéria, selecionamos 15 ruas deslumbrantes ao redor do mundo, que contam muito sobre a História e a Cultura de onde estão localizadas. Confira o resultado.

LEIA TAMBÉM: 20 cidades menos estressantes do mundo para se viver

1. Havana, em Cuba
Andar pelas ruas de Havana é adentrar em um mundo à parte, onde o passado pulsa em prédios, cores e carros. Os tons pastel conversam com cores mais vibrantes, como o vermelho, o verde e o amarelo de diversas construções. Um mergulho na história do país, em monumentos que representam seus heróis e em acontecimentos marcantes.

Street scene with vintage car and worn out buildings in Havana, Cuba. (Foto: Getty Images/iStockphoto)

 

2. Cartagena, Colômbia
Uma das cidades mais românticas da América do Sul, Cartagena é um convite ao amor. Becos, praças, igrejas e casinhas coloniais recebem os enamorados que, longe de Paris, encontram na Colômbia um lugar para construir sua história.

View of a beautiful colonial street in Cartagena, Colombia (Foto: Getty Images/iStockphoto)

 

3. Quioto, Japão
Quem caminha pelas ruas de Quioto, no Japão, pode se sentir passeando por mangás e desenhos animados oníricos. Seus bairros são bastante preservados, com casinhas com teto triangular e repletos de passarelas e áreas exclusivas para pedestres.

Kyoto, Japan old town streets in spring. (Foto: Getty Images/iStockphoto)

 

4. Paris, França
Em uma das cidades do mundo preferida pelos casais, o bairro Montmartre é dos mais boêmios e visitados por turistas e artistas locais. Situado em uma colina íngreme, suas ruas são marcadas por toldos coloridos, listras e praças vivas.

Montmartre in Paris (Foto: Getty Images/iStockphoto)

 

5. Barcelona, Espanha
Em uma das maiores cidades da Espanha, o bairro El Gòtic convida os turistas e moradores da região a mergulharem na história da Espanha. Andar por suas ruas é se deparar com arcos, prédios e monumentos que emanam o estilo gótico, que dá nome à região, e remetem a séculos de história.

Barri Gothic Quarter and Bridge of Sighs in Barcelona, Catalonia, Spain (Foto: Getty Images/iStockphoto)

 

6. Salvador, Brasil
A capital da Bahia é marcada por uma brasilidade nascida da convivência de elementos culturais africanos e portugueses. Uma das regiões mais famosas é a do Pelourinho, famoso centro histórico com chão revestido de pedras e ruas cujas casas exalam cores e formas que revelam a História da arquitetura da antiga capital do Brasil Colônia.

Pelourinho - Salvador, Bahia, Brazil (Foto: Getty Images/iStockphoto)

 

7. Oxford, Inglaterra
Conhecida pela sua famosa Universidade, uma das mais antigas e melhores do mundo, quem passa pelas ruas de Oxford encontra grandes prédios, antigos e novos, muitos dos quais da própria instituição educacional, que não possui um campus, mas diversos edifícios espalhados. No Natal, a cidade fica repleta de luzinhas, criando uma atmosfera ainda mais jovem para a cidade tão universitária.

A busy Oxford Street, December 2014. There is lots of motion in the evenings on Oxford Street. (Foto: Getty Images/iStockphoto)

 

8. Banguecoque, Tailândia
A cidade tailandesa é conhecida por sua atmosfera rápida, dinâmica, sinestésica, onde comidas, cores, sons e cheiros diversos convivem e criam uma identidade multicultural marcada pela sobreposição.

the Road at dusk in the China Town in the city of Bangkok on 3.11.2016 in Thailand (Foto: Getty Images/iStockphoto)

 

9. Rio de Janeiro, Brasil
Quem passa pelas ruas do Rio de Janeiro, antiga capital federal, tem a possibilidade de contatar diferentes expressões artísticas e culturais. A poucos quarteirões de distância, a cidade parece mudar completamente. Uma das mais importantes é a Avenida Nossa Senhora de Copacabana, famosa pelo seu calçadão com estampas icônicas e deslumbrante vista para o Oceano Atlântico.

Copacabana beach on top angle of view in Rio de Janeiro (Foto: Getty Images/iStockphoto)

 

10. Amsterdã, Holanda
Cortando a capital da Holanda, os canais talvez sejam um dos traços mais lembrados da arquitetura de cidade. Passear pelas suas ruas, no entanto, é muito mais que isso. Muitas são os becos estreitos, com apenas 2m de comprimento, que dão para casas inclinadas para frente e edifícios históricos que cortam o céu com seus detalhes que remetem a séculos de civilização.

Beautiful sunset at one of nine little streets in Amsterdam, the Netherlands (Foto: Getty Images/iStockphoto)

 

11. Nova York, Estados Unidos
Outra cidade que parece abrigar vários mundos. E, de fato, abriga: Nova York é uma das mais múltiplas do mundo (talvez a mais múltipla). Um dos bairros com as ruas mais conhecidas é o Brooklyn, onde romantismo e história se harmonizam e estão refletidos em prédios com a fachada sem muro divisor e com pequenas escadas que dão para a porta principal. Um charme cinematográfico.

Wide angle shot down side street in Carroll Gardens, Brooklyn (Foto: Getty Images/iStockphoto)

 

12. São Paulo, Brasil
No coração financeiro de uma das cidades mais importantes do país, a Avenida Paulista exibe prédios com arquitetura eclética, de ícones modernistas a construções com traços contemporâneos. Andar por suas calçadas é se deparar com diferentes sotaques, culturas e histórias, estampados na diversidade de rostos que todos os dias a cruzam.

Avenida Paulista, S?o Paulo, Brasil, p?r do Sol (Foto: Getty Images/iStockphoto)

 

13. Lisboa, Portugal
Na capital portuguesa, é possível encontrar traços que inspiraram a arquitetura de muitas cidades brasileiras. Uma das regiões mais poéticas é o labiríntico bairro de Alfama, onde vielas se cruzam e dão para casas coloridas e com janelas já na fachada. Quem anda nessa região da cidade vislumbra a História, refletida nas pedras do chão, nos varais a céu aberto, nos antigos trens que ainda funcionam.

Lisbon, Portugal old town streets and tram. (Foto: Getty Images/iStockphoto)

 

14. Londres, Inglaterra
Mais uma cidade onde a unidade é formada pela multiplicidade, onde diferentes estilos demarcam suas ruas. Um turista ou morador que anda por suas veias, sejam elas amplas avenidas ou estreitas vielas, corre o risco de se deparar com um prédio clássico, reconstruído após cada uma das Guerras Mundiais, ou com um arranha-céu moderno recém-construído.

sunset near Trafalgar square, London, UK (Foto: Getty Images/iStockphoto)

 

15. Rua de Nanquim, Xangai
Em uma das maiores cidades chinesas e um dos centros econômicos mais famosos do mundo, que viveu uma explosão desenvolvimentista nas três últimas décadas, a Rua de Nanquim é das travessas mais importantes, onde as trocas econômicas e os prédios tecnológicos surpreendem. Quem passa por ela tem diante dos seus olhos a prova arquitetônica do desenvolvimento chinês vivido nos últimos anos.

Night view of Nanjing Road in Shanghai. (Foto: Getty Images/iStockphoto)

 

Quer acessar mais conteúdos da Revista Casa Vogue? Baixe já o nosso aplicativo, disponível também no Globo Mais. Nele você tem acesso a reportagens exclusivas e às edições das melhores publicações do Brasil. Cadastre-se agora e experimente 30 dias grátis.

 


Casa integra área externa com jardim, banheira e espaço gourmet

$
0
0
Casa integra área externa com jardim, banheira e espaço gourmet (Foto: Alessandro Guimarães/Divulgação)

Esta casa em Alto de Pinheiros, São Paulo, onde vive um casal com dois filhos, possuía um espaço externo pouco utilizado. A falta de integração era um dos motivos, mas que prontamente foi resolvido pelo escritório TRIA Arquitetura com a criação de uma área de lazer que atende a todas as idades.

E MAIS11 ideias de decoração para áreas externas

Casa integra área externa com jardim, banheira e espaço gourmet (Foto: Alessandro Guimarães/Divulgação)
Casa integra área externa com jardim, banheira e espaço gourmet (Foto: Alessandro Guimarães/Divulgação)

As arquitetas Sarah Bonanno e Marina Cardoso de Almeida criaram um espaço de aproximados 120 m² com um pergolado em vidro, sem fechamentos laterais. Essa cobertura transparente protege uma área gourmet, permite a visão do jardim com paisagismo de Rodrigo Oliveira e ainda foi construída sem prejudicar a árvore que existia ali. 

Casa integra área externa com jardim, banheira e espaço gourmet (Foto: Alessandro Guimarães/Divulgação)
Casa integra área externa com jardim, banheira e espaço gourmet (Foto: Alessandro Guimarães/Divulgação)


Sob o pergolado, uma bancada em L acomoda a churrasqueira e armários, todos em madeira - material que predomina em vários detalhes do projeto. A mesa de jantar, inclusive, foi executada para funcionar de forma multiuso: com o tampo serve para as refeições e, ao retirá-lo, vira uma mesa de bilhar. 

VEJA TAMBÉMMóveis para enfeitar a área externa

Casa integra área externa com jardim, banheira e espaço gourmet (Foto: Alessandro Guimarães/Divulgação)
Casa integra área externa com jardim, banheira e espaço gourmet (Foto: Alessandro Guimarães/Divulgação)

Um revestimento de pedra portuguesa, fácil de limpar já que o cachorro da família também costuma passear pelo local, integra todo o piso. E, nos fundos do terreno, uma banheira de hidromassagem, sauna e um vestiário completam o espaço renovado e cheio de opções relax. 

Quer acessar mais conteúdos da Revista Casa Vogue? Baixe já o nosso aplicativo, disponível também no Globo Mais. Nele você tem acesso a reportagens exclusivas e às edições das melhores publicações do Brasil. Cadastre-se agora e experimente 30 dias grátis.

Casa integra área externa com jardim, banheira e espaço gourmet (Foto: Alessandro Guimarães/Divulgação)

 

Casa integra área externa com jardim, banheira e espaço gourmet (Foto: Alessandro Guimarães/Divulgação)

 

Como os bloquinhos de carnaval melhoram nossa relação com a cidade

$
0
0
Como os bloquinhos de carnaval melhoram nossa relação com a cidade (Foto: Divulgação)

 

 

“O carnaval, consegue fazer com que a gente se mova e vá andando pela cidade com música, alegria e descontração. Com ele, encaramos lugares que a gente geralmente não encara, até mesmo ruas do centro que tem fama de serem mais perigosas”, comenta Alberto Pereira Jr., fundador do bloco Domingo Ela Não Vai. "Hoje reunimos sob o tema 'É proibido proibir' 1 milhão de foliões. E e sou eu que pergunto: O paulistano percebe a cidade de uma nova forma? Eles se sentem donos desta cidade? A resposta é sim, agora mais do que nunca!", completa Maraí Pelle, fundadora do bloco Academicos do Baixo Augusta.

LEIA MAIS: Arquitetos e urbanistas contam o que deixaria São Paulo (realmente) linda

Há alguns anos na ativa (o bloco Domingo Ela Não vai fará este ano o seu terceiro desfile e o Baixo Augusta vai para o seu quinto ano na rua), Alberto e Maraí vêem na prática o que muitos urbanistas têm insistindo em defender: apesar das dificuldades de se gerenciar eventos grandes e gratuitos nos espaços públicos, as mudanças que eles causam na relação dos cidadãos com a cidade são enormes e fundamentais.

  •  
Como os bloquinhos de carnaval melhoram nossa relação com a cidade (Foto: Divulgação)


 

A apropriação do espaço público, claro, não é exclusividade do Carnaval. Já faz algum tempo que grandes cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília tem presenciado um aumento significativo na presença de cidadãos nas ruas, sejam em manifestações políticas ou em festivais de arte e cultura. Mas, se as celebrações de fevereiro não são as únicas a fazerem com que a população saia de suas áreas privadas para ocupar as ruas e avenidas, podemos tranquilamente afirmar que os bloquinhos de carnaval são um dos maiores mobilizadores desta ocupação.

Como os bloquinhos de carnaval melhoram nossa relação com a cidade (Foto: Divulgação)

 


Em 2018, por exemplo, estima-se que a cidade de São Paulo tenha reunido, apenas no fim de semana pré-carnaval, cerca de 4 milhões de pessoas nas ruas da cidade. Uma apropriação que não passa sem conflitos, afinal, é inegável que uma alteração tão profunda na rotina causa trânsito, barulho e, infelizmente, muita sujeira. Mas, se os danos são óbvios, Casa Vogue conversou com especialistas e foliões para entender quais são os benefícios que esta nova forma de viver a cidade pode trazer para a nossa relação com ela.

Urbanistas


 

Como os bloquinhos de carnaval melhoram nossa relação com a cidade (Foto: Divulgação)


 

Tomas Alvim, cofundador da plataforma de discussão sobre as cidades, Arq.Futuro

"O Carnaval de rua, com toda certeza, traz uma nova vivência do espaço público e ajuda a construir uma nova relação com a cidade, mostrando que é possível andar por ela e se apropriar das ruas. Em São Paulo, essa forma de usar a cidade é uma grata surpresa. Há cinco anos a gente jamais imaginaria isso. A cidade parte de um modelo rodoviarista, que privilegia os carros, mas a vontade das pessoas de usar o espaço público causou essa explosão e iniciou um longo processo de aprendizagem. Quanto ao lado negativo? A cidade é o epspaço dos conflitos, eles fazem parte do convívio e vamos aprendendo aos poucos a solucioná-los".

Newton Massafumi, arquiteto e professor de Urbanismo da Escola da Cidade

"Existe hoje uma tendência de utilização dos espaços de forma interativa. O carnaval de rua é um reflexo dessa vontade, e isso é muito bom para os cidadãos. A cidade ocupada pelas pessoas é o que a gente sempre deseja. É assim que se constrói uma convivência maior no bairro e cria-se um espírito de vizinhança. Mais do que isso, as fetsas de rua ainda evidencia algumas questões básicas que precisam ser solucionadas e às vezes são esquecidas, como a ausência de banheiros e bebedouros públicos, ou a necessidade de planejar espaços públicos para uma multiplicidade de usos, de acordo com a hora e época do ano. Uma rua não é apenas para os carros."

 Como os bloquinhos melhoram nossa relação com a cidade (Foto: Divulgação)


 

José Roberto Geraldine, presidente do CAU – SP

"A cidade está lá para ser apropriada pelo cidadão e usada nos mais diversos momentos. Quanto mais uso, melhor - e menor a violência também. Mas é preciso ressaltar a necessidade do planejamento para que o espaço e o bem público sejam valorizados com esta fetsa. A gente precisa celebrar os eventos e também o trabalho de profissionais que vão ajudar a promove-lo de uma forma que se evite danos."

Foliões

 

Como os bloquinhos de carnaval melhoram nossa relação com a cidade (Foto: Divulgação)


 

Carolina Langbeck Osse, 28, advogada
Morando em São Paulo, não precisamos de grandes esforços para entender que a prioridade da cidade são os automóveis. Mas aí, chega o carnaval e as ruas são fechadas para a passagem de um número cada vez maior de bloquinhos. Acho que essa é coisa mais bonita que aconteceu nos últimos anos no carnaval de São Paulo: durante 4 dias, a primazia dos veículos é rompida e o ser humano volta a ser prioridade. A cidade se organiza para que ele ande com segurança e possa passar pelo meio da Avenida 23 de maio (bem no meio da rua mesmo e não espremido na calçada que às vezes é só meio-fio).

Stefani Sousa, 20 anos, estudante de jornalismo
No dia a dia estou acostumada a passar pela cidade de forma genérica. Tudo é tão automático que não me atento a alguns detalhes. Quando vou para o bloco o contexto é totalmente outro. Vou para lugares diferentes dos habituais, vejo muita gente e muita alegria. É como conhecer uma nova cidade. A Faria Lima não é a mesma, a Paulista tão pouco. Acho que enxergar a união das pessoas e da cidade por um mesmo motivo é o mais legal. O ruim é a sujeira, os maus-tratos com a cidade em que a gente vive.

Como os bloquinhos de carnaval melhoram nossa relação com a cidade (Foto: Divulgação)


 


Nina França, 27 anos, Headhunter
Eu sempre viajava para fora quando era carnaval. Isso mudou muito. Antes não parecia que seria legal ficar na cidade, mas de uns anos para cá, começou a ter um movimento forte de bloquinhos e isso fez com que as pessoas se interessassem mais pelo carnaval de São Paulo e também com que a cidade se preparasse melhor para ele. Começou a ter banheiro público, segurança, metro aberto, programação em grandes avenidas. E hoje eu tenho amigos que organizam bloquinhos, então eu acho que isso fez também com que as pessoas se envolvessem ainda mais em ocupar os espaços que a cidade tem.

Quer acessar mais conteúdos da Revista Casa Vogue? Baixe já o nosso aplicativo, disponível também no Globo Mais. Nele você tem acesso a reportagens exclusivas e às edições das melhores publicações do Brasil. Cadastre-se agora e experimente 30 dias grátis.

 


 

Delícia refrescante: ceviche de robalo com milho crocante

$
0
0
Delícia refrescante: ceviche de robalo com milho crocante (Foto: Vamos Receber)

Para comemorar os dias lindos e quentes de verão, compartilhamos uma receita deliciosa e muito fácil de fazer: o ceviche de robalo assinado pelo buffet A Banqueteira.

O prato é ideal para servir num almoço ou num jantar descontraído com drinks refrescantes!

E MAIS: 60 receitas para o verão

Os ingredientes estão abaixo e a quantidade sugerida serve 6 pessoas.

Delícia refrescante: ceviche de robalo com milho crocante (Foto: Vamos Receber)

Modo de preparo:

1. Corte finamente a cebola em meia-lua, pique o coentro e a pimenta dedo-de-moça, descartando as sementes, e coloque tudo em uma tigela funda.

2. Corte os filés de peixe em cubos de aproximadamente 3 cm e coloque na tigela com os demais ingredientes.

3. Misture aos demais ingredientes e ao suco do limão. Deixe na geladeira por 30 minutos.

4. Por último, acrescente o caldo de peixe e acerte o sal. Sirva gelado, com o milho crocante por cima.

Mais simples de preparar do que podemos imaginar e tão gostoso como pede um encontro com amigos!

Para quem quiser mais uma inspiração de receita com peixe para o verão, vejam o post Tartar de Atum com Creme de Grão de Bico.

Esperamos que gostem e façam em casa!

Thais Senna e sua sogra, Maria Emilia Senna são apaixonadas por vestir a mesa, especialmente para receber amigos e familiares queridos. A dupla comanda o blog Vamos Receber, que traz sempre uma novidade sobre o tema.

Delícia refrescante: ceviche de robalo com milho crocante (Foto: Vamos Receber)

 

Décor do dia: tendência amarelo dourado na sala de estar

$
0
0
Décor do dia: tendência amarelo dourado na sala de estar (Foto: Reprodução)

Ousar na escolha das cores em alguns pontos estratégicos agrega muito à decoração, além de adicionar personalidade e vida ao ambiente.

Nessa sala de estar, as vigas aparentes, paredes descascadas e o piso em cimento queimado, elementos muito vistos no estilo escandinavo, são interrompidos pela cor marcante do amarelo dourado - a cor indicada como tendência por WGSN - traz uma atmosfera energética para a decoração predominantemente neutra. A madeira clara presente no móvel, conversa com a cadeira de ratan, enquanto a almofada em tricô aquece as cores neutras.

E MAIS: 20 ambientes inspirados no estilo escandinavo
 

Décor do dia: tendência amarelo dourado na sala de estar (Foto: Reprodução)

Quer acessar mais conteúdos da Revista Casa Vogue? Baixe já o nosso aplicativo, disponível também no Globo Mais. Nele você tem acesso a reportagens exclusivas e às edições das melhores publicações do Brasil. Cadastre-se agora e experimente 30 dias grátis.

 

Casa de 260 m² é feita com orçamento justo em terreno estreito

$
0
0
Casa de 260 m² é feita com orçamento justo em terreno estreito (Foto: Joe Fletcher Photography/Divulgação)

Minimalismo - palavra difícil de colocar em prática, não? Experimente ter orçamento limitado e muitas ideias na cabeça: foi assim que os arquitetos do escritório Edmonds + Lee chegaram a este resultado. Depois de construir muitas casas para seus clientes, era a hora de erguerem sua própria morada. Mas o que eles encontraram foi um terreno estreito em San Francisco, na Califórnia, no qual caberia uma casa de 70 m². A solução? Verticalizar a residência, o que resultou em um espaço de 260 m².

E MAIS: Casa estreita duplica de tamanho na reforma

Casa de 260 m² é feita com orçamento justo em terreno estreito (Foto: Joe Fletcher Photography/Divulgação)
Casa de 260 m² é feita com orçamento justo em terreno estreito (Foto: Joe Fletcher Photography/Divulgação)

Foram quatro anos para chegar ao visual clean e contemporâneo, usando o branco como base. O contraste aparece em arremates pretos: no quarto, a esquadria; na transição para o segundo andar, as escadas. Vivian Lee e Robert Edmonds queriam dar atenção à arquitetura e seus elementos especiais, sem muitos coadjuvantes.

Casa de 260 m² é feita com orçamento justo em terreno estreito (Foto: Joe Fletcher Photography/Divulgação)
Casa de 260 m² é feita com orçamento justo em terreno estreito (Foto: Joe Fletcher Photography/Divulgação)

A cozinha é um caso à parte: a ilha é um volume que contrasta com os arredores, em um nível acima das salas de estar e de jantar. Entre estes ambientes, um degrau se torna um espaço de descanso com almofadas – truque descontraído e funcional.

Casa de 260 m² é feita com orçamento justo em terreno estreito (Foto: Joe Fletcher Photography/Divulgação)
Casa de 260 m² é feita com orçamento justo em terreno estreito (Foto: Joe Fletcher Photography/Divulgação)
Casa de 260 m² é feita com orçamento justo em terreno estreito (Foto: Joe Fletcher Photography/Divulgação)

“Queríamos celebrar a densidade da arquitetura, criando ao mesmo tempo interiores claros, arejados, espaçosos e abertos ao céu”, explicam. Por isso o quarto tem abertura à varanda externa com poesia minimal: o casal acorda vendo o céu limpo. “Esse projeto lembrou a época da faculdade. Parte pelas regras inabaláveis e parte pela excitação dos dois em adequar tudo o que fosse possível”, dizem, aos risos.

Quer acessar mais conteúdos da Revista Casa Vogue? Baixe já o nosso aplicativo, disponível também no Globo Mais. Nele você tem acesso a reportagens exclusivas e às edições das melhores publicações do Brasil. Cadastre-se agora e experimente 30 dias grátis.

Casa de 260 m² é feita com orçamento justo em terreno estreito (Foto: Joe Fletcher Photography/Divulgação)
Casa de 260 m² é feita com orçamento justo em terreno estreito (Foto: Joe Fletcher Photography/Divulgação)
Casa de 260 m² é feita com orçamento justo em terreno estreito (Foto: Joe Fletcher Photography/Divulgação)
Casa de 260 m² é feita com orçamento justo em terreno estreito (Foto: Joe Fletcher Photography/Divulgação)

 

 

Décor do dia: Sala de jantar com toque de rosa e estilo eclético

$
0
0
Décor do dia: Sala de jantar com toque de rosa e estilo eclético (Foto: Reprodução)

No projeto feito pela designer de interiores Patricia Bustos, do estúdio Living Pink, a sofisticação, estilo eclético, sofisticado e sereno foram as palavras chave da premissa desse apartamento em Madrid.

As paredes foram pintadas em uma tonalidade de verde que conversa perfeitamente com a base rosada da mesa de jantar que dá suporte para o robusto tampo de pedra.

As cadeiras com desenho vintage conversam com os outros elementos do século 1920, como o incrível pendente dourado que rouba a cena.

E MAIS: 13 objetos vintage para aproveitar na decoração
 

Décor do dia: Sala de jantar com toque de rosa e estilo eclético (Foto: Reprodução)

Quer acessar mais conteúdos da Revista Casa Vogue? Baixe já o nosso aplicativo, disponível também no Globo Mais. Nele você tem acesso a reportagens exclusivas e às edições das melhores publicações do Brasil. Cadastre-se agora e experimente 30 dias grátis.

 

Empresa inaugura escola de Ensino Médio, criatividade e iniciação tecnológica no Vale do Silício

$
0
0
Empresa inaugura escola de Ensino Médio, criatividade e iniciação tecnológica no Vale do Silício (Foto: Divulgação)

 

Se no mercado de trabalho há uma carência de profissionais com formação que alia teoria e prática e que possuam um potencial criativo aguçado, a empresa de tecnologia Oracle tem investido em uma solução para contornar esse problema. Famosa por ser um gigantesco banco de dados, a empresa acaba de inaugurar em seu campus no Vale do Silício a nova sede da Design Tech, popularmente chamada de d.tech, uma escola pública que há quatro anos mantém uma parceria com a Oracle Education Foundation.

LEIA MAIS9 escolas brasileiras com bons projetos de arquitetura

O novo edifício, que custou US$ 43 milhões, cerca de R$ 140 milhões, tem capacidade para receber os 550 alunos da escola. Além das disciplinas tradicionais do Ensino Médio, o currículo é focado em desenvolver o pensamento do design e na resolução criativa de problemas.

Empresa inaugura escola de Ensino Médio, criatividade e iniciação tecnológica no Vale do Silício (Foto: Divulgação)

 

Empresa inaugura escola de Ensino Médio, criatividade e iniciação tecnológica no Vale do Silício (Foto: Divulgação)

 

Embora o edifício seja novo, muitos alunos já estiveram no campus da Oracle para atividades extra-curriculares com os funcionários da empresa, como estágios. Lá, chegaram até a desenvolver aplicativos e a empreender como criar uma empresa. Criar uma escola dentro do próprio campus foi uma forma que a empresa encontrou de aproximar os futuros profissionais da sua realidade de mercado, transmitindo um conhecimento que alie teoria e prática.

Empresa inaugura escola de Ensino Médio, criatividade e iniciação tecnológica no Vale do Silício (Foto: Divulgação)

 

Empresa inaugura escola de Ensino Médio, criatividade e iniciação tecnológica no Vale do Silício (Foto: Divulgação)

 

Na arquitetura do prédio recém-inaugurado, há muitas janelas que possibilitam que a luz solar adentre os ambientes, bem como de áreas recreativas e abertas para os alunos se divertirem andando de skate e de bicicleta. O verde está por todos os lados, resultado em áreas saudáveis para a prática de esportes. Dentro das salas de aula, as paredes e móveis podem ser reconfigurados, criando novos ambientes conforma a atividade dada pelo professor. Como não poderia deixar de ser, é repleto de tecnologia e máquinas para os estudantes trabalharem – aliás, cada estudante recebe um laptop assim que é matriculado.

Empresa inaugura escola de Ensino Médio, criatividade e iniciação tecnológica no Vale do Silício (Foto: Divulgação)

 

Empresa inaugura escola de Ensino Médio, criatividade e iniciação tecnológica no Vale do Silício (Foto: Divulgação)

 

Empresa inaugura escola de Ensino Médio, criatividade e iniciação tecnológica no Vale do Silício (Foto: Divulgação)

 

Empresa inaugura escola de Ensino Médio, criatividade e iniciação tecnológica no Vale do Silício (Foto: Divulgação)

 

Quer acessar mais conteúdos da Revista Casa Vogue? Baixe já o nosso aplicativo, disponível também no Globo Mais. Nele você tem acesso a reportagens exclusivas e às edições das melhores publicações do Brasil. Cadastre-se e experimente 30 dias grátis.

 


Os 5 arranha-céus mais caros dos últimos 30 anos

$
0
0
Os 5 arranha-céus mais caros dos últimos 30 anos (Foto: Divulgação)

 

Com o crescimento populacional e a verticalização das grandes metrópoles, prédios cada vez mais altos começaram a cortar o céu. Em alguns casos, custando bilhões de dólares. O site Business Insider listou os arranha-céus mais caros do mundo, considerando arranha-céu como um prédio que mede pelo menos 500 pés de altura, ou seja, mais de 152m² de altura. Abaixo, você confere detalhes dos cinco primeiros colocados.

LEIA MAIS: Maior arranha-céu de madeira do mundo é inaugurado em Vancouver

1. Abraj Al Bait, na Arábia Saudita
Com 601m de altura, o arranha-céu mais caro do mundo fica na Arábia Saudita e custou nada menos que US$ 15 bilhões, aproximadamente R$ 48 bilhões. Bancado pelo governo da Arábia Saudita, possui sete torres construídas entre 2007 e 2012, quando foi inaugurado. Em seu interior, há um shopping de cinco andares, hotéis de luxo e condomínios. Além de ser o mais caro arranha-céu do mundo, também carrega outros títulos como o de maior hotel do mundo, maior torre de relógio do mundo, maior mostrador de relógio do mundo, maior área coberta de um edifício, e o terceiro maior edifício do mundo.

Os 5 arranha-céus mais caros dos últimos 30 anos (Foto: Divulgação)

 

2. Marina Bay Sands Resort, Cingapura
Inaugurado em 2010, em Cingapura, o Marina Bay Sands Resort é conhecido por abrigar um dos maiores centros de jogos de azar da Ásia e uma das maiores piscinas com borda infinita do mundo, localizada no topo das torres do hotel. Foi construído pela empresa de cassinos Las Vegas Sands, em parceria com o arquiteto Moshe Safdie, e abriga um hotel, um centro de convenções, um shopping, um museu, dois teatros, sete restaurantes e uma pista de patinação. Tem 191m de altura e custou US$ 5,7milhões, aproximadamente R$18 milhões.X

Os 5 arranha-céus mais caros dos últimos 30 anos (Foto: Divulgação)

 

3. Wynn, Estados Unidos
Com 187m de altura distribuídos em 45 andares, o Wynn é outro resort e cassino de luxo e está localizado em Nevada, custando US$4,1 bilhões (R$ 13,3 bilhões). Desde 2016, vem sofrendo uma expansão que deve ser concluída em 2020 e concluiu se tornar ainda maior para comportar áreas residenciais e comerciais.

Os 5 arranha-céus mais caros dos últimos 30 anos (Foto: Divulgação)

 

4. Cosmopolitan Resort & Casino, Estados Unidos
Um dos arranha-céus mais luxuosos da lista, o Cosmopolitan é um dos mais luxuosos da lista e exigiu um investimento de US$ 3,9 bilhões (aproximadamente R$ 12,6 bilhões) para ganhar os ares. Além da área de jogos e de quartos para os hóspedes, há um centro de compras, restaurantes, teatro, academia, spa e até um centro de convenções.

                                (Foto: Divulgação)

 

5. One World Trade Center, Estados Unidos
O One World Trade Center, popularmente chamado de WTC1, é o principal prédio do novo complexo do World Trade Center em Lower Manhattan, em Nova York, Estados Unidos, construído após os atentados de 11 de setembro. Aberto em 2012, está ao lado do memorial para as vítimas dos atentados. Custando US$3,8 bilhões (mais de R$12,3bilhões), o edifício tem 541m de altura e, ao subir em seu elevador, o visitante se depara com uma projeção apresentado a evolução de Manhattan desde 1500.

Os 5 arranha-céus mais caros dos últimos 30 anos (Foto: Divulgação)

 

Quer acessar mais conteúdos da Revista Casa Vogue? Baixe já o nosso aplicativo, disponível também no Globo Mais. Nele você tem acesso a reportagens exclusivas e às edições das melhores publicações do Brasil. Cadastre-se agora e experimente 30 dias grátis.

 


 

Casa Vogue Ama: 9 cadeiras icônicas do design

$
0
0

O ramo de mobiliário sofreu diversas mudanças no decorrer da história. Gênios e artistas que revolucionaram com designs totalmente diferente do que era feito na época marcaram a história. Não é a toa que seus trabalhos são referências até hoje.

Confira a seleção uma seleção de 9 poltronas icônicas do design.

1 - Thonet: designer Michel Thonet
Casa Vogue Ama: 9 cadeiras icônicas do design (Foto: Reprodução)

Logo após a revolução industrial, a cadeira Thonet foi a primeira cadeira produzida em massa. Criada em 1859 em Viena, na Áustria, pelo carpinteiro alemão e designer Michel Thonet – que ficou muito conhecido por criar a técnica de moldar a madeira com vapor – ela é ícone até hoje e continua muito atual.

Uma dica bacana é fugir do tradicional e ousar na escolha de criados mudos. E por que não usar uma cadeira de design para dar um toque todo especial? Fica incrível!

2 - Eames lounge chair: designers Charles and Ray Eames
Casa Vogue Ama: 9 cadeiras icônicas do design (Foto: Reprodução)

Provavelmente você já viu uma dessas em algum lugar. Até porque ela não passa despercebida. Com 85 cm de largura e 84 cm de profundidade, ela foi criada pelo casal Eames – os quais criaram diversas cadeiras icônicas conhecidas até hoje – que foi muito conhecido por projetar priorizando o conforto. E não é à toa que hoje ela se encontra no acervo da exposição permanente do Moma em Nova Iorque.

E MAIS: 45 cadeiras arrasadoras para o décor

3 - Womb Chair: designer Eero Saarinen
Casa Vogue Ama: 9 cadeiras icônicas do design (Foto: Reprodução)

Criada pelo designer de produto Eero Saarinen – o mesmo criador da coleção Tulip. A tradução livre do nome dessa poltrona é exatamente: cadeira do ventre.

Concebida após uma proposta da, também designer, Florence Knoll, que pediu uma poltrona que oferecesse as sensações de aconchego e conforto sentidas por bebês no ventre materno. Foi assim que surgiu a terceira cadeira icônica do design da nossa seleção.

4 - LC2: designer Le Corbusier
Casa Vogue Ama: 9 cadeiras icônicas do design (Foto: Reprodução)

Essa poltrona, um dos ícones do movimento modernista, e criada por ninguém menos que o arquiteto, urbanista, escultor e pintor, Le Corbusier. Feita inicialmente em 1928, mas foi em 1959 que obteve a sua forma final com a reintrodução por Heidi Weber com a introdução dos tubos de aço.

Esse projeto do Studio Pepe valoriza a poltrona de Le Corbusier, mas com a estrutura pintada em vermelho, integrando-a à decoração e dando um ar divertido a essa peça de visual forte.

5 - Wassily: designer Marcel Breuer
Casa Vogue Ama: 9 cadeiras icônicas do design (Foto: Reprodução)

Desenhada pelo arquiteto húngaro Marcel Breuer entre 1925 e 1927, foi uma das primeiras a explorar o aço tubular na indústria moveleira. Também foi um dos primeiros produtos a emergir da Dessau Bauhaus, consolidando assim a escola como uma liderança no design funcional.

E MAIS: 10 salas de jantar com cadeiras diferentes

6 - Bertoia Diamond: designer Harry Bertoia
Casa Vogue Ama: 9 cadeiras icônicas do design (Foto: Reprodução)

A famosa cadeira de malha de metal moldado, foi criada pelo artista italiano Harry Bertoia. Como diz o nome ele foi inspirado no formato do diamante. Essas cadeiras de arame estão entre as conquistas mais reconhecidas do design moderno do meio do século.

E MAIS: Especial: 38 cadeiras para usar e decorar

7 - Egg Chair: designer Arne Jacobsen
Casa Vogue Ama: 9 cadeiras icônicas do design (Foto: Reprodução)

A icônica cadeira Egg, do designer Arne Jacobsen, foi primariamente feita para a entrada e recepção do Royal Hotel de Copenhagen. Ela surgiu de uma nova técnica que Jacobsen criou: uma espuma firme em forma de concha revestida com estofamento. Para encontrar a forma perfeita da concha, trabalhou com argila, na garagem de sua própria casa.

Seu design cria uma espécie de espaço privativo para quem senta, mesmo em espaços públicos.

8 - Panton: designer Verner Panton
Casa Vogue Ama: 9 cadeiras icônicas do design (Foto: Reprodução)

A cadeira Panton revolucionou esse viés do mobiliário quebrando a rigidez e ângulos retos que até o momento reinavam na decoração. Foi como um grito de liberdade para a época juntamente com o movimento Pop Art. Criada pelo designer de móveis e interiores Verner Panton em 1960, ela foi ícone do século XX.

Ela foi a primeira cadeira feita de uma única peça em plástico moldado.

Em homenagem aos 50 anos, a Vitra lançou duas edições especiais. Uma delas é a Panton Chair Glow em que é passado cinco camadas de verniz contendo pigmentos fluorescentes com uma cobertura protetora de alto brilho. Os pigmentos luminosos absorvem a luz do dia e emitem um brilho azulado no escuro.

9 - Barcelona: designer Ludwig Mies van der Rohe
Casa Vogue Ama: 9 cadeiras icônicas do design (Foto: Reprodução)

Lugwig Mies van der Rohe, ao projetar um edifício, considerado emblemático da arquitetura moderna, brincou com planos horizontais e verticais. Como não tinha no seu portfólio um mobiliário que considerasse adequado para este espaço, criou assim a cadeira Barcelona.

A cadeira icônica tem a estrutura de tesoura, com duas pernas em aço cromado curvado e elegante, com referências chinesas.

E MAIS: Cadeira é criada com a ajuda de algoritmos
 

 

 

Inspire-se em figurino dos Irmãos Campana para a sua fantasia deste carnaval

$
0
0
balé campana (Foto: divulgação)

 

Já não é de hoje que coreógrafos e bailarinos fazem parcerias com grandes artistas plásticos: pense em desde as parcerias entre Robert Rauschenberg e Trisha Brown até em obra feitas por Tunga ao lado de Lia Rodrigues ou Sidi Larbi Cherkaoui colaborando com Marina Abramovic e Riccardo Tisci (ex diretor criativo da Givenchy).

  •  
balé campana (Foto: divulgação)

 

balé campana (Foto: divulgação)

 

Não são raras também belos trabalhos com figurinos assinados por grandes marcas de moda como fez a Prada com os bailarinos do Tanztheater Wuppertal ou Wayne McGregor com Gareth Pugh ou, ainda, Alexander McQueen e Marie-Agnès Gillot

bauhaus (Foto: divulgação)

 

Mais inusitado foi o convite das diretoras Mafalda Millies e Roya Sachs: elas pediram para os Irmãos Campana criarem seis figurinos para Virtually There inspirados no emblemático balé Triadic Ballet, criado pelo pintor alemão Oskar Schlemmer – um dos mestres escolhidos Walter Gropius  para lecionar na Staatliches Bauhaus em Weimar.

Bauhaus (Foto: divulgação)

 

Buahaus (Foto: divulgação)

 

Virtually There visa mostrar a maneira como a tecnologia e as novas mídias estão impactando nossa cultura contemporânea, causando uma mudança mental e física em nossa sociedade”, explica Millies. A ideia é combinar tecnoligia, arte, design, música e dança para dar forma às novas esferas que a revolução digital trouxe ao nosso cotidiano.

Balé Campana (Foto: divulgação)

 

Balé Campana (Foto: divulgação)

 

Os figurinos foram inspirados nos personagens da obra original e a partir de materiais nas ruas movimentadas de Nova York. “ Foi muito legal. A gente foi em Chinatown e nas lojas de streetwear para comprar os materiais. Imaginei, por exemplo, um bailarino com todas as suas veias correndo pelo corpo e, para ilustrá-lo, usamos várias lâmpadas coloridas. Também pensamos em uma mulher inflável formada com sanfonas e espelhos dourados”, explica Humberto.
“O balé original é lindo e por isso procurei não pesquisar muito para não ficar limitado. A ideia era construir um olhar contemporâneo para o balé alemão e com as nossas referencias aqui do Brasil”, completa. A única regra de Schlemmer seguida à risca: os movimentos da dança se materializariam somente com a criação dos figurinos.

Balé Campana (Foto: divulgação)

 

“A desconstrução do modernismo do balé original é encarnada particularmente em dois figurinos, que são completamente feitos de cristais”. A coreografia de Karole Armitage segue a ideia de anti-dança do projeto original. “Os elementos visuais, desde a iluminação até cada ajuste do traje, serão projetados no movimento para que o corpo e seu ambiente sejam co-dependentes”, esclarece Armitage.

E Humberto conclui: “Foi com uma dança. Um trabalho fluido e mágico”. Agora é só correr para a papelaria e criar a sua própria dança!

 

 

Rolex Arts Initiative divulga selecionados para o biênio 2018-2019

$
0
0
Tradicional Programa Rolex de Mestres e Discípulos divulga selecionados (Foto: Divulgação)

 

Há 15 anos, o Rolex Arts Initiative, o Programa Rolex de Mestres e Discípulos, iniciativa filantrópica da marca, promove encontros entre profissionais consagrados de diferentes áreas artísticas com jovens em ascensão. A ideia é que o encontro entre gerações faça com que a sabedoria adquirida com a experiência seja levada adiante, ao mesmo tempo a inovação trazida pela juventude seja compartilhada com os mais velhos. Neste final de semana, em Berlim, foram divulgados, durante o Rolex Arts Weekend, os nomes que irão integrar o programa no biênio 2018-2019.

LEIA MAIS: Escritor Julián Fuks criará obra com Mia Couto

Para a próxima edição do programa, quatro serão as áreas contempladas: Arquitetura, Dança, Literatura e Música. Um renomado profissional de cada área selecionou, juntamente com a comissão organizadora, um jovem talento de cada segmento. O arquiteto britânico David Adjaye, nascido em Gana, trabalhará com Mariam Kamara, 38, Níger; o músico indiano Zakir Hussain selecionou Marcus Gilmore, 31, Estados Unidos; a coreógrafa canadense Crystal Pite terá Khoudia Touré, 31, Senegal como discípula; por fim, o escritor irlandês Colm Tóibín, radicado em Nova York, trabalhará com Colin Barrett, 35, Irlanda.

Tradicional Programa Rolex de Mestres e Discípulos divulga selecionados (Foto: Divulgação)

 

Tradicional Programa Rolex de Mestres e Discípulos divulga selecionados (Foto: Divulgação)

 

Tradicional Programa Rolex de Mestres e Discípulos divulga selecionados (Foto: Divulgação)

 

A área de Arquitetura é uma das que prometem render grandes discussões entre tutores e discípulos. Sir David Adjaye é reconhecido como um dos maiores arquitetos da atualidade, ampliou os horizontes de sua profissão, evidenciando uma dimensão inédita e uma sensibilidade artística que lhe valeram contratos importantes e admiração no plano internacional, sendo responsável por assinar importantes edifícios como o Museu Nacional de História e Cultura AfroAmericana. Ele irá orientar a jovem Mariam Kamara, arquiteta com firme intenção de projetar espaços e estruturas que atendam às necessidades da população do Níger, seu país de origem, e de outras nações africanas.

Tradicional Programa Rolex de Mestres e Discípulos divulga selecionados (Foto: Divulgação)

 

 

Além de anunciar os selecionados para a próxima edição, o evento foi o momento dos participantes do último programa compartilharem as suas experiências ao longo do processo. Entre os selecionados, estava o jovem escritor brasileiro Julián Fuks, discípulo do escritor moçambicano Mia Couto. Os dois contaram que têm processos criativos diferentes: enquanto Mia deixa as palavras fluírem, Fuks se detém na escrita de cada frase. “Ele me incentiva a descontrair e deixar fluir”, explica Julián Fuks; Mia Couto, por sua vez, confessa: “com ele, estou aprendendo a saber quando devo parar”.
Como Mia Couto e Julián Fuks fizeram, as quatro duplas realizarão encontros durante os dois anos do programa. Ao final, não terão a necessidade de entregar um trabalho final. Mais do que um produto físico, embora possam fazê-lo. Mais do que isso, os resultados do Programa Rolex de Mestres e Discípulos são intangíveis: o valor do conhecimento passado de geração em geração.
Quer acessar mais conteúdos da Revista Casa Vogue? Baixe já o nosso aplicativo, disponível também no Globo Mais. Nele você tem acesso a reportagens exclusivas e às edições das melhores publicações do Brasil. Cadastre-se agora e experimente 30 dias grátis.

 

 

Décor do dia: Quarto com tons neutros e toque de amarelo dourado

$
0
0
Décor do dia: Quarto tons neutros com toque de amarelo dourado (Foto: Alan Jenssen)

O quarto do Apartamento Amsterdam City, projetado pelo casal de designers de interiores do estúdio Nicemakers, tem a cama toda revestida em veludo na cor amarelo dourado – uma das tendências de 2018 apontadas pela WGSN – tornando-se o ponto focal desse projeto.

Os tons neutros utilizados nas paredes juntamente com os tons de marrom e preto, traz um ar chic e sofisticado ao ambiente, já o quadro modernista traz movimento.

O tapete, apesar de ser da mesma cor do piso, adiciona textura e aquece o espaço.

E MAIS: Conforto, tons neutros e uma bela vista para a cidade
 

Décor do dia: Quarto tons neutros com toque de amarelo dourado (Foto: Reprodução)

Quer acessar mais conteúdos da Revista Casa Vogue? Baixe já o nosso aplicativo, disponível também no Globo Mais. Nele você tem acesso a reportagens exclusivas e às edições das melhores publicações do Brasil. Cadastre-se agora e experimente 30 dias grátis.

 

Viewing all 23614 articles
Browse latest View live


<script src="https://jsc.adskeeper.com/r/s/rssing.com.1596347.js" async> </script>