"Aqueles que viajam pelo mundo também se importam com ele" – esse é o lema do grupo americano 1 Hotels para mostrar que turismo sem sustentabilidade simplesmente não faz mais sentido. Já não é de hoje que o planeta está pedindo socorro e escolher roteiros e hotéis acompanhados do mínimo de impacto ambiental e o máximo de retorno e interação social não é luxo, é necessidade. Confira abaixo uma lista de sete hotéis que estão em sintonia com o planeta e faça as suas malas!
 

Ao contrário dos resorts americanóides que ocuparam Tulum, o Azúcar foi idealizado para respeitar a natureza e cultura onde nasceu: O hotel fica em uma área maia onde muitos índios e descendentes mantiveram a língua e as tradições e o projeto funciona de forma consciente para promover a integração local. O artesanato e os móveis rústicos que decoram os ambientes são produzidos pelos artesãos das cidades vizinhas e a maioria das construções são cobertas por uma palha local.

Todos os vinte bangalôs contam com terraços privados e redes! Aproveite o restaurante de frutos do mar, a biblioteca ao ar livre e o deck da piscina repleto de pufes e travesseiros, além das cabanas na praia – tudo para comunicação total com a natureza.
 

Construído ao longo de lagoas sinuosas e praias imaculadas, o Rosewood Mayakoba é um dos hotéis que segue os mais altos padrões ecológicos e ganhou o prêmio referência de padrão de sustentabilidade pela The Rainforest Alliance.

Biólogos trabalharam junto com arquitetos para pensar em construções luxuosas e com o mínimo de impacto. Em apoio às comunidades vizinhas do resort, Rosewood Mayakoba compra alimentos, roupas e outras necessidades de produtores e artesãos locais, fortalecendo a atuação social do hotel.
 

O Alto Atacama Desert Lodge & SPA está na mais privilegiada região do deserto do Atacama – onde há um dos ecossistemas mais virgens do mundo. Não à toa, os proprietários do hotel fizeram o máximo para integrar as construções ao cenário. Entre os materiais escolhidos, estão o barro e as próprias pedras avermelhadas da região.

A preocupação com o meio ambiente se mostra ainda em práticas simples como a reciclagem, o uso de produtos de limpeza biodegradáveis e até no mais sofisticado sistema de tratamento para reutilização de água para irrigação. Gosta de estrelas? Não deixe de aproveitar o telescópio da Nasa que fica no hotel para ver o mais estrelado dos céus!

Mais um exemplo de consciência e estilo em Tulum! O Papaya Playa Beach Resort tem uma política de sustentabilidade de tirar o chapéu: usam energia solar, captam e reaproveitam a água da chuva e promovem a integração com a comunidade. Na decoração, só móveis feitos pelos artistas locais ou reciclados. Em 2015 lançaram a missão de criar uma comunidade com zero emissões e zero contaminação – o que pretendem alcançar até o fim deste ano. Já reduziram a emissão de carbono em 66 % e seguem na luta!

Há, ainda, uma preocupação com o solo: as plantações são orgânicas e revezadas para criar nutrientes naturais. O hotel produz babana, mamão, abacaxi, goiaba, jaca, fruta-pão, banana, caju, coco e melancia. Como diz Emilio Heredia , diretor do hotel, “Sustentabilidade significa vida para gerações futuras e integridade para a atual”

Localizado em um dos desertos mais bonitos dos EUA, o Amangiri Resort Utah, do grupo Aman, foi construído a partir de materiais completamente naturais e locais de forma a se mesclar com a paisagem de maneira despretensiosa e extremamente chique.

Cada elemento e diálogo com o entorno foi milimetricamente calculado, desde a areia até as montanhas circundantes. Os programas de reciclagem e economia de energia são utilizados em toda a propriedade e os restaurantes seguem a linha “fram to table” usando produtos de pequenos agricultores orgânicos e sustentáveis da região.

O grupo americano está nas listas de melhores exemplos de hotéis com atitudes sustentáveis. Na sede nova-iorquina do 1 Hotels, toda água da chuva captada é usada para uso do hotel e também para ajudar a irrigar Brooklyn Bridge Park durante os meses de verão da cidade. E a maioria dos móveis e interiores foram projetados com materiais locais e recuperados.

O lixo é reciclado, iniciativas são elaboradas para reduzir o consumo de energia – como as janelas de vidro do chão ao teto e o jardim vertical da sede de Miami – e a comida dos restaurantes é feita com produtos orgânicos e locais. Está com sede? Os quartos são equipados com garrafas de vidro para limitar o consumo de plástico.

E quem disse que Miami é feita só de glamour e compras? Pasme: os turistas da Flórida também estão pensando no planeta! O East nasceu com a sustentabilidade em seu DNA e dispõe de um dos mais inovadores recursos da indústria: o CLIMATE RIBBON™ é uma treliça elevada que protege os visitantes dos raios solares, regula o fluxo de ar e a temperatura e coleta água de chuva para reutilização.

O hotel também instalou uma bomba que regula a pressão da água em todo o hotel incluindo um sistema eletrônico que rapidamente prevê o desperdício em caso de vazamento ou danos na tubulação!

O artista plástico Antonio Dias. Foto: Mônica Imbuzeiro / Agência O Globo 

O artista plástico Antonio Dias morreu nesta quarta-feira, 1º de agosto, no Rio de Janeiro, aos 74 anos. O paraibano de Campina Grande morava em Copacabana, na zona sul do Rio, e estava em tratamento contra um câncer.

Além de participações na 39ª Bienal de Veneza (1978) e na 16ª Bienal Internacional de Arte de São Paulo (1981), Dias teve individuais em países como França, Holanda, Alemanha, Itália, Bélgica, Suíça, Argentina, Áustria e Taiwan.

Artista visual e multimídia, Antonio Manuel Lima Dias aprendeu técnicas de desenho com o avô paterno e trabalhou como desenhista e artista gráfico no Rio de Janeiro, para onde se mudou em 1958. Condensou sua pesquisa estética nos anos 1960, quando decidiu explorar novos meios e suportes para a sua obra.

Exposição Anywhere is my land, na Casa Daros, em Zurique. Foto: Divulgação

Sua primeira exposição individual aconteceu em 1962, na Galeria Sobradinho, Rio de Janeiro. Participou da mostra Opinião 65, marco do surgimento do novo realismo nas artes. Ainda na década de 1960, produziu trabalhos em vídeo distribuídos pelos Arquivos Históricos da Bienal de Veneza. Em 1968, foi contratado pelo Studio Marconi, em Milão, onde conheceu a arte povera.

A obra The illustration of art/Economy/Model (1975), do artista plástico Antonio Dias. Foto: Divulgação

Nos anos 1970 recebeu a bolsa Guggenheim, em Nova York, e foi convidado pelo alemão Joseph Beuys (1921-1986) para coordenar a seção latino-americana da Free International University. Em 1974, produziu uma grande instalação no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ).

Mostra de Antonio Dias na Silvia Cintra Galeria de Arte. Foto: Divulgação

Mais tarde, foi coordenador do Núcleo de Arte Contemporânea da Universidade Federal da Paraíba (NAC/UFPB) e professor da International Summer Academy of Fine Arts, em Salzburgo, Áustria.

Antonio Dias em seu apartamento em Copacabana. Foto: Mônica Imbuzeiro / Agência O Globo 

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Na área externa, em evidência a piscina com borda infinita revestida de pedras balinesas pretas, que também revestem a varanda

O escritório de arquitetura e interiores de Deborah Roig ganhou projeção nacional há mais de 20 anos. No  portfólio, é fácil reconhecer o talento da equipe para dar formas a casas voltadas ao lazer, especialmente refúgios de campo. Mas este de 1.100 m², na Quinta da Baroneza, em Bragança Paulista, SP, trazia um desafio maior. “Os moradores queriam algo exclusivo, com referências da Toscana e cores sóbrias. Outra complexidade era o terreno de esquina, em imenso declive”, conta.

O ambiente que é a alma da casa, a área gourmet integrada, onde se destaca o mobiliário da linha Paris Black e os puxadores acobreados ORNARE, tudo agraciado com uma bela luminosidade natural recortada pelos vãos do pergolado de madeira

Como surpreender um cliente que a contratava pela terceira vez? Deborah tem a resposta: “Amo superar expectativas. Foi um exercício criativo de muito detalhamento”. Ao posicionar a casa em platô único, ganharam-se vistas de todos os ângulos.

O home theater explora a mescla de texturas, vislumbrada nas paredes de cimento queimado que contrastam com o piso de madeira de demolição

Em leitura contemporânea, surgem toques neoclássicos, e ainda madeira bruta e couro rústico do mobiliário da Artefacto Beach & Country, entre outras texturas e materiais. Na área externa, a cozinha gourmet desenhada com a linha Paris, da Ornare, é arrematada pelo preto, que sofistica o visual.

No living, o décor que mistura o chic e o despojado é marcado por sofás de couro ARTEFACTO BEACH & COUNTRY – ao fundo, a adega entrega a paixão dos moradores por vinhos

“Por isso é tão gostoso para o escritório fazer arquitetura e interiores: conectamos tudo em uma linguagem só”, diz, acrescentando que o paisagismo de Gilberto Elkis seguiu a mesma sintonia.

*Matéria originalmente publicada na Casa Vogue 389 - Especial Decoradores, Arquitetos e Paisagistas

O jardim, também de inspiração toscana, com lareira central rodeada por hortas, pinheiros e jabuticabeiras

O estilo da fachada remete à arquitetura toscana, tirando partido de tijolos e telhas aparentes com detalhes em preto

Usar madeira no décor é praticamente sinônimo de sucesso: o material traz aconchego e sofisticação para ambientes decorados de acordo com os mais diversos estilos. Mas como modernizar peças que duram uma vida inteira e até atravessam gerações? A seguir, confira cinco formas de dar vida nova aos móveis de madeira.

Aplicar uma ou mais cores em apenas uma parte do móvel de madeira é um jeito descolado de atualizar o mobiliário. A técnica é capaz de transformar um ambiente clássico em contemporâneo com apenas alguns toques, conforme mostrado no projeto do estúdio Masquespacio, cuja foto abre esta reportagem. Outra solução simples é utilizar tinta branca em uma peça de madeira natural, a exemplo da escada usada como toalheiro na casa da blogueira holandesa Chantal.

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Pintar vários móveis de madeira com uma única cor é uma tendência para adotar já! Repetir o tom nas paredes é outra maneira de deixar o décor com uma cara mais contemporânea – afinal, a paleta monocromática é a tendência da vez na decoração. Brincar com a paleta também é um recurso bem-vindo, a exemplo desta sala em tons de verde e roxo criada pelo estúdio Masquespacio para a marca Doctor Manzana. Outro jeito de renovar móveis de madeira é apostar em elementos inusitados, como um fundo com print botânica em uma antiga estante para guardar livros e objetos.

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Um bom jeito de revitalizar móveis que perderam a graça é apostar no acabamento laqueado conseguido a partir da aplicação de pigmentos capazes de selar as superfícies. Armários pretos dos anos 1950, por exemplo, ganharam vida nova no projeto deste apartamento com ares vintage e pop em São Paulo. Quem ama cores pode apostar em algo mais ousado, caso deste outro projeto em que as portas dos armários da cozinha receberam tons de rosa em degradê.

A madeira natural ganha status de protagonista em projetos elegantes. O acabamento cru e rústico deixa o ambiente mais aconchegante, além de evocar o minimalismo do estilo escandinavo, conforme demonstra o projeto desta sala da marca dinamarquesa Dinesen.

A proposta original da técnica japonesa do shou sugi ban é criar uma camada protetora sobre a madeira, mas o efeito carbonizado traz um aspecto esteticamente tão interessante que acabou se tornando uma tendência na decoração. Na foto acima, mesas de apoio do designer americano Kieran Kinsella.

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Elas parecem pesadas peças de mármore, mas, na verdade, essas sofisticadas maçanetas foram fabricadas com restos plásticos retirados dos oceanos. O produto sustentável foi criado por Andrew Simpson, do Vert, em parceria com a australiana Spark & Burnish. Além de dar uma opção ecologicamente correta para o consumidor, a novidade está ajudando a arrecadar dinheiro para duas organizações sem fins lucrativos que trabalham para conservar os oceanos.

Para fabricar as maçanetas, os resíduos plásticos são separados por cor e, em seguida, aquecidos e despejados em moldes. A técnica manual faz com que cada peça tenha uma aparência única, mas permite que os criadores definam uma paleta para o produto – que hoje está disponível em rosa, verde, cinza e preto (mas pode ser feito, por encomenda, em outros tons).

A responsável por recolher os resíduos plásticos dos oceanos é a organização Sea Shepard Australia, que usa o dinheiro arrecadado com a venda da matéria prima  para promover seu programa de coleta de detritos marinhos no litoral australiano.

Além disso, uma porcentagem das vendas das maçanetas é doada para a Fundação Great Barrier Reef, focada no financiamento de grandes projetos de conservação e recuperação da Grande Barreira de Coral australiana.

As maçanetas medem 50 mm de diâmetro, 35 mm de profundidade e ainda podem ser fixada às paredes e usadas com ganchos para pendurar bolsas e casacos.

Às vezes chamadas de pontes suspensas, as passarelas elevadas para pedestres vêm sendo construídas por séculos. Hoje, elas são mais vistas em locais de transporte, aeroportos e shoppings, funcionando como uma via pública, que ainda valoriza os cenários. Alguns arquitetos, no entanto, colocam as passarelas às alturas, projetando-as para ocupar altos andares nas torres mais altas que já se viram no mundo.

Estruturas como a InTempo, da Espanha, e as Torres Gêmeas Petronas, da Malásia, se encaixam no projeto, praticamente transformando os pedestres em caçadores de emoções. Outros arquitetos, como Moshe Sadfie com o Sky Habitat, Steven Holl com o Linked Hybrid e SHoP Architects com os American Copper Buildings, estão redefinindo essas passarelas em direção ao céu, incluindo comodidades como parques ao ar livre e piscinas.

Ficou curioso para conhecer algumas dessas obras que desafiam a arquitetura? Confira abaixo uma lista com as 8 mais impressionantes!

Benidorm, na Espanha, é o lar do InTempo, um arranha-céu projetado pelo arquiteto Roberto Perez Guerras com duas torres conectadas no topo por um cone invertido. Concluído em 2014, o prédio foi amplamente divulgado como não tendo elevadores, um boato que se provou falso.

Apenas este ano, a SHoP Architects completou a American Copper Buildings, um complexo residencial na zona leste da cidade de Nova York. Nomeada assim por causa de suas fachadas de cobre cintilantes, as duas torres foram projetadas de modo que uma se incline em direção a outra, conectadas no centro por uma passarela de vidro de três andares que abrigará uma sala de estar e piscina.

As Petronas Twin Towers de Kuala Lumpur, Malásia, foram concluídas em 1996 com uma passarela que se divide no meio, permitindo que cada metade voltasse para dentro dos edifícios. Desenhado em estilo pós-moderno pelo arquiteto Cesar Pelli, as estruturas comerciais foram os prédios mais altos do mundo até 2004.

O complexo de multiuso Linked Hybrid de Steven Holl em Pequim, China, é composto por oito torres ligadas por pontes que contêm comodidades como piscina, sala de ginástica, cafeteria e galeria de arte. Concluído em 2009, o projeto é reconhecido pelo seu sistema de aquecimento e resfriamento que utiliza poços geotérmicos subterrâneos.

Localizado no centro de Atlanta, na Geórgia, o Complexo Peachtree Center é uma rede de edifícios de multiuso conectados por suas seis pontes de vidros anexas. Projetado pelo arquiteto John Portman a partir da década de 1960, o complexo inclui escritórios, hotéis, garagens de estacionamento e um espaço comercial, que passarão por uma reforma recentemente anunciada.

Em 1996, a Jaspers-Eyers Architects concluiu as Proximus Towers, chamada assim por ser sede de sua companhia de telecomunicações, em Bruxelas, na Bélgica. Conectadas por uma passarela no 25º e 26º andares, as estruturas foram originalmente planejadas para fazer parte de um World Trade Center de oito edifícios antes de se tornarem um projeto em si.

Este arranha-céu proposto pelo Oiio Studio, apelidado de Big Bend, iria superar o Burj Khalifa de Abu Dhabi como o maior edifício do mundo em virtude de sua conexão em forma de U. Planejada para a cidade de Nova York, a estrutura exclusiva foi inspirada em elevadores sem cabos que se movem na vertical e horizontal.

Em 2016, a Safdie Architects concluiu o Sky Habitat, duas torres residenciais em Cingapura com um design escalonado e três pontes suspensas ao ar livre conectadas. As duas pontes mais baixas são transformadas em espaços verdes públicos com plantas e assentos, enquanto a ponte mais alta ostenta uma piscina.

* Esta matéria foi originalmente publicada na AD América

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Perfeita para um lanche da tarde especial, esta receita de torta leva farinha integral na massa e um recheio de creme de caponata, com berinjela, abobrinha e queijo feta. Depois de ir ao forno, fica super crocante! Quem ensina a receita é o chef Gustavo Young, do Santo Pão. 

Torta integral de legumes

Ingredientes

¾ de xícara de chá de farinha de trigo
¾ de farinha de trigo integral
4 colheres e meia de sopa de manteiga
1 colher de chá de sal
2 colheres de sopa de água
Gergelim preto

Modo de preparo

Misture as farinhas, o sal e a manteiga com as pontas dos dedos até que forme uma farofa (importante não sovar a massa). Misture a água e o gergelim até obter uma massa homogênea. Embrulhe a massa em papel filme e deixe na geladeira por 30 minutos antes de usar. O preparo do recheio acontece em duas etapas: fazer a caponata e depois misturar ao creme, conforme abaixo.
 
Ingredientes da caponata

2 berinjelas grandes
3 abobrinhas grandes 
3 cebolas roxas grandes 
1 alho inteiro 
Sal e pimenta a gosto
3 colheres de sopa de açúcar 
Vinagre 
2 colheres de chá de tomilho 
¼ xícara de chá de óleo 
2 e ½ tomate grande 
Salsinha e manjericão frescos à gosto

Modo de preparo

Corte todos os legumes em cubos grandes, tempere com sal, pimenta e óleo e asse em forno pré-aquecido a 220°C por 25 minutos. Retire do forno e tempere com vinagre, açúcar, ervas frescas e mais sal e pimenta se necessário. Reserve.

Ingredientes para o creme com caponata

750 g de caponata (veja preparo acima)
½ xícara de chá de creme de leite fresco
1 ovo grande
100 g de queijo feta

Modo de preparo do creme com caponata

Misture todos os ingredientes e reserve. Poupe um pouco de queijo para decorar.

Montagem da torta

Abra a massa e coloque em uma assadeira de fundo falso. Coloque o recheio e salpique com queijo feta e pão ralado. Asse em forno pré-aquecido a 160°C por uma hora. Espere esfriar um pouco para desenformar. 

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Os toques minimalistas e aconchegantes caracterizam os estilos nórdicos hygge e lagom que são tendência na decoração e foram elegantemente usados nesse quarto. A cor mostarda que cobre a parede ao lado da cama desaparece atrás da parede cinza, enquanto serve também de apoio para o quadro geométrico que marca presença no décor delicado.

O uso de materiais naturais, como a roupa de cama usada, que é feita de linho, dá o aspecto rústico e cheio de personalidade, enquanto que a cor escolhida compõe perfeitamente com o piso de porcelanato que imita cimento queimado, Cement White, da Portobello. O relógio minimalista finaliza a decoração com estilo.

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Lendário chef japonês Nobu Matsuhisa dá dicas para fazer sushis especiais (Foto: Isabel Junqueira)

Até mesmo quem foge da cozinha como o diabo da cruz - e eu me incluo neste grupo! - não conseguiria resistir à aula de culinária excepcional proposta pelo Royal Monceau, em Paris: um sushi class com ninguém menos do que Nobu Matsuhisa, chef que popularizou no mundo todo a gastronomia « nikkei », estilo inventado por imigrantes japoneses que adaptaram as técnicas tradicionais do país natal utilizando ingredientes da América do Sul.

Muito antes de se associar com Robert De Niro e abrir o dispensa-apresentações Nobu, o então jovem cozinheiro de 24 anos teve que se virar nos trinta com produtos locais quando estreou em 1974 seu primeiro restaurante em Lima, no Peru. O resto virou história.

Lendário chef japonês Nobu Matsuhisa dá dicas para fazer sushis especiais (Foto: Isabel Junqueira)

Não importa se você está se hospedando no hotel, o único imperativo para tê-lo como professor durante uma hora e meia é reservar com muita antecedência. Fique de olho no site do cinco estrelas porque o chef só passa duas ou três vezes ao ano pelo Royal Monceau, onde tem desde 2014 o restaurante Matsuhisa — todo mês, no entanto, Hideki Endo, um de seus discípulos que comanda a cozinha parisiense, ensina as técnicas do mestre. Não vou negar: a experiência com Nobu é mais especial, afinal, ninguém melhor do que o próprio para contar sua história e explicar seu estilo.

Como cada sushi class comporta no máximo 8 alunos, o clima é íntimo e informal. Bom de papo e bem humorado, a estrela da gastronomia japonesa faz o tempo passar rapidinho. Assim que cheguei e me apresentei, ele logo se empolgou, elogiando a comida japonesa feita no Brasil e revelando para a Casa Vogue que até o final do ano ele deve abrir um Nobu na Haddock Lobo, em São Paulo — no ano que vem, se tudo der certo, deve desembarcar na cidade o hotel que leva seu nome.

Lendário chef japonês Nobu Matsuhisa dá dicas para fazer sushis especiais (Foto: Isabel Junqueira)

Depois de nos servir um sake de boas vindas, o chef pediu para Hideki Endo preparar quatro sashimis-assinatura enquanto ele contava a origem dos pratos. Há 15 anos veio a ideia de desidratar miso branco durante um dia inteiro sob o sol (também funciona usando forno, na temperatura mais baixa possível, durante 24 horas) e salpicar os flocos resultantes em pedaços finíssimos - de 3 mm! - de robalo. Na época se falava muito em « umami », palavra que define o gosto único - nem doce, amargo, salgado ou ácido - de produtos com glutamatos e nucleótidos, como desta criação do chef. "Quando desidratado, o miso fica cinco vezes mais ‘umami’! Com o robalo e azeite de oliva tem o equilíbrio perfeito", explicou, enquanto os "estudantes" degustavam o delicioso sashimi.

Lendário chef japonês Nobu Matsuhisa dá dicas para fazer sushis especiais (Foto: Isabel Junqueira)

Um dia uma mulher se sentou no balcão de um dos seus restaurantes e deu carta branca para Nobu servir o lhe desse na telha. Quando vislumbrou o sashimi de salmão à mesa, a cliente avisou que não comia nada cru. O japonês não hesitou: depois de temperar os pedaços finos do peixe com gengibre, alho e cebolinha, jogou fios de azeite de oliva e óleo de gergelim fervidos numa panela. "Viram como mudou a cor? O salmão cozinhou de 2 à 3%. Ela não só comeu tudo, como depois passou a comer peixe cru!", relembrou Matsuhisa da cliente convertida com seu sashimi batizado de "new style".

Lendário chef japonês Nobu Matsuhisa dá dicas para fazer sushis especiais (Foto: Isabel Junqueira)

Logo depois começou a aula propriamente dita. Apertem os cintos e, principalmente pessoas inexperientes como eu, tentem não comer mosca: Nobu fala muito rápido e é muita informação para absorver a cada minuto — felizmente saímos de lá com as receitas na mão!

Os ensinamentos já iniciam com ele adicionando uma mistura de vinagre vermelho (feito com folhas de sake), açúcar, sal e mirin num recipiente de madeira com o arroz de sushi já cozido. Depois o mestre mexeu o arroz em movimentos como se o dividisse em partes.

Lendário chef japonês Nobu Matsuhisa dá dicas para fazer sushis especiais (Foto: Isabel Junqueira)

A parte mais difícil está no balé de gestos com a mão para montar e modelar os sushis. A técnica do chef só tem seis passos para reduzir o tempo de preparo. Assim, ele explica, a temperatura do seu corpo não passa para o sushi. O modo de preparo parece mais fácil do que realmente é. Quando chegou o momento de botar a mão na massa com Nobu Matsuhisa ao nosso lado, quase ninguém tirou 10. "Não pressiona! Tem que fazer com delicadeza!", me deu bronca, tirando o sushi da minha mão para mostrar como se faz. Quando tentei fazer outro, o resultado ficou  todo torto. "Agora você tem que provar! Se você passar mal, a culpa não é minha", disse aos risos, antes de encerrar a aula.

*Isabel Junqueira é jornalista formada em arte e, por arte, entende-se lifestyle, moda, beleza, cultura, viagens e tudo que render uma boa história. Baseada em Paris há mais de 10 anos, sempre deixa uma mala pronta: por ser membro do prix Villégiature, prêmio do setor de hotelaria de luxo, não perde uma chance de pular num trem ou avião.

O empresário Houssein Jarouche e a modelo Fabiana Mayer, proprietários do apartamento que estampa a capa desta edição

Alma de artista. Linda a chamada principal da nossa capa, fruto da mente (ou teria sido do coração?) do nosso redator-chefe Guilherme Amorozo. Resume com precisão e poesia o conteúdo da Casa Vogue de agosto que, surfando a onda da 33ª Bienal de São Paulo, dedica suas páginas às artes, seus criadores, curadores, galeristas, colecionadores, amantes. Porque não é possível se relacionar coma arte e não ser tocado por sua aura (ou seria alma?). Cito aqui Waltercio Caldas, nosso entrevistado da pág. 76: “como não pensar no belo? (...) se o artista precisa de outra língua para traduzir sua obra, que ele vá ser escritor!” Como diria Vinicius, beleza é fundamental.

O time multiplataforma da Casa Vogue se espreme no elevador

Mas devo dizer que o bom escritor há de ter também uma alma iluminada – quiçá de artista! Porque o dom da palavra não é para qualquer ume, infelizmente, seu brilho vem se ofuscando coma proliferação das redes sociais e suas conversas rasas, codificadas e compartilhadas em ritmo mais veloz que a luz, sem apuro gramatical, estético e de informação.

A colecionadora Andrea Olympio Pereira

Contar boas histórias, que prendam a atenção, emocionem o leitor é coisa rara. E no jornalismo, temos ainda o compromisso com a verdade, com a apuração dos fatos, com o aprofundamento dos temas e com a riqueza do idioma, não importa a plataforma. Já faz tempo que nossa atuação vai muito além das edições impressas.

Instalação Rockaway! (2017), de Katharina Grossesa 

A expressão redação – “casa onde se redige um periódico” – caiu em obsolescência.
Todo mês, publicamos por volta de 300 matérias em nosso site, atingindo uma audiência de quase 2 milhões de pessoas; 300 posts no Facebook compartilhados pelos nossos mais de um milhão de seguidores; e outros cerca de 600, entre feed e stories, no nosso Instagram. Isso sem falar das dezenas de palestras, encontros e branded contents que realizamos para nossos parceiros, e de eventos como o Prêmio Casa Vogue Design e o Casa Vogue Experience.

Obra de Fernanda Gomes em casa projetada por João Armentano

São tantos os projetos pautados pela qualidade das Edições Globo Condé Nast, que só se consegue executá-los unindo as turmas de cada marca – Vogue, Casa Vogue, GQ e Glamour – em uma única equipe multiplataforma de produtores de conteúdo: mentes brilhantes com coração de poeta e alma de artista.

Biblioteca do espaço Auroras, em São Paulo

O mundo de Matt Damon ficou pequeno – mas muito pequeno mesmo. Isso porque o ator protagoniza o filme Pequena Grande Vida, dirigido por Alexander Payne, uma sátira de ficção científica que começa com um grupo de cientistas noruegueses descobrindo uma maneira de encolher as pessoas para apenas 13 cm de altura. Cinco anos mais tarde, em uma busca para salvar o mundo da superpopulação, do consumismo em massa e das mudanças climáticas, pequenas comunidades autônomas de pessoas encolhidas começam a brotar em todo o planeta.

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O personagem de Damon é um terapeuta de Nebraska que decide ficar minúsculo e se mudar para um lugar chamado Leisureland, onde ele pode viver uma vida – sim, você adivinhou – de lazeres; já que, no mundo pequeno, seu patrimônio de US$ 152.000 agora vale US$ 12,5 milhões. Os pequenos vivem grande em Leisureland. Com McMansions, bondes aéreos e três lojas da Cheesecake Factory, o design de set da cidade fictícia foi inspirado, em parte, no boom imobiliário americano da década de 1950, na Disneylândia e nos condomínios de cidades como Los Angeles, bem como nas comunidades de aposentados na Flórida.

“Não queríamos que fosse especificamente futurista”, diz Stefania Cella, designer de produção do filme. “Queríamos estabelecer conexões e relações com a sociedade atual – especialmente nos Estados Unidos, onde o setor imobiliário é grande, recente e há muito espaço para construção."

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Stefania passou nove meses se preparando para a elaboração visual do filme. Embora Leisureland não tenha sido construída de fato, Cella consultou planejadores urbanos e urbanistas para construir um modelo arquitetônico complexo que serviu de modelo para os artistas de efeitos visuais. “Queríamos ter certeza de que, visto de cima, parecesse real”, diz Cella. “As proporções e os detalhes precisavam ser exatos, como a distância entre os postes de iluminação, a largura das calçadas e a distribuição dos negócios em relação às áreas residenciais.”

Mas nem tudo é bonito e intocado no mundo pequeno. Em Leisureland, os trabalhadores imigrantes (incluindo o interesse amoroso de Damon, interpretado por Hong Chau) são forçados a viver em The Wall, um enorme complexo habitacional decadente, construído a partir de madeira compensada descartada, dentro de um reboque de construção antigo. Pode parecer que esse espaço saiu diretamente do manual do Presidente Donald Trump, mas o diretor Alexander Payne insiste que nunca teve a intenção de comentar as polêmicas políticas de imigração do presidente. Payne e seu co-roteirista, Jim Taylor, conceberam a ideia há mais de uma década, quando começaram a trabalhar no filme. “Nunca poderíamos prever que essa imagem seria tão atual quanto é agora”, diz ele.

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Os quatro andares do complexo foram construídos em Toronto, em um dos maiores estúdios da América do Norte. “Demorou alguns meses para conceber este cenário”, diz Stefania. Vários adereços e peças de cenário também foram construídos, mas em proporções gigantescas, para as cenas em que as pessoas pequenas estão no mundo de tamanho normal. Uma espátula de metal 14 vezes maior do que a que você foi uma delas. “Colocamos Matt Damon sobre a espátula gigante e foi muito divertido", conta Stefania. Além disso, caixas enormes de acrílico – usadas para transportar as pessoas pequenas no mundo grande – também foram construídas, para que o elenco pudesse ser filmado dentro delas.

Payne insiste que não quis fazer um filme sobre superpopulação e mudanças climáticas. Ainda assim, o filme vai deixar você pensando, e talvez até se preocupando, sobre o futuro do nosso planeta. “Na nossa massa e volume atual, [os cientistas] dizem que o planeta seria continuamente sustentável para cerca de 100 milhões de pessoas”, diz Payne. “Estamos agora com cerca de seis bilhões e estaremos em cerca de nove ou 10 bilhões, até 2050, então a coisa toda é bem ameaçadora. Estamos, basicamente ferrados.”

*Esta reportagem foi originalmente publicada na AD América

Pela primeira vez na história, a Disney levará para as telas de cinema de todo o mundo uma princesa negra africana. A personagem será protagonista do filme (live-action) "Sadé", proposto pelos roteiristas Ola Shokunbi e Lindsey Reed Palmer. 

Na história, a jovem princesa africana verá seu povo ser ameaçado por uma misteriosa força maligna e, para salvá-lo, contará com a ajuda de seus recém-descobertos poderes - e do príncipe do reino.

O estúdio já tinha mostrado uma princesa negra americana no desenho “A Princesa e o Sapo” (2009), mas essa é a primeira vez que contará uma história do gênero passada na África. Acredita-se que a aposta se deve ao sucesso obtido com o longa “Pantera Negra”, adaptação dos quadrinhos da Marvel que bateu recordes de bilheteria, também com uma história que mostrava um reino fictício africano.

O cineasta responsável por “Dope: Um Deslize Perigoso” vai produzir as filmagens, mas ainda não foi nomeado um diretor para o longa e nem a atriz que interpretará a personagem principal do conto de fadas.

Se hospedar em locais lindos e inusitados é o sonho de qualquer pessoa, não é mesmo? Mas já pensou em passar uma noite na Muralha da China com um acompanhante? Pela primeira vez 4 sortudos poderão pernoitar em uma das 7 maravilhas do mundo!

O marco que um dia já serviu para dividir o país, hoje atrai milhares de pessoas de todos os lugares do mundo! "Estamos muito orgulhosos de nos associarmos a esse esforço coletivo para destacar um marco tão incrível que agora serve para unificar as pessoas em vez de dividi-las", conta Nathan Blecharczyk, co-fundador e presidente da airbnb china.

O quarto contará com vista 360°, sendo possível observar as estrelas de lá. Ao pôr-do-sol, os hóspedes desfrutarão de um jantar gourmet intimista, com vários pratos, cada um representando um aspecto diferente da cultura chinesa e as tradições culinárias de seu povo, quase como uma aula viva de história. Já no nascer do sol haverá uma caminhada pela China e uma excursão histórica pela muralha. Os hóspedes também poderão curtir algumas experiências adicionais do Airbnb, como aprender a caligrafia chinesa e fazer seu próprio selo personalizado para comemorar essa experiência.

Ficou com vontade? É simples, se inscreva no concurso e responda à pergunta: por que você acha que é importante, hoje mais do que nunca, derrubar as barreiras entre as culturas? Compartilhe sua própria história e por que você merece esta noite mágica. Depois é só torcer! As inscrições vão até 11 de agosto de 2018.

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Você já sabe como o salão Laces é super ligado ao design brasileiro e como ele traz diversas alternativas ecológicas tanto em seus tratamentos e produtos quanto na casa paradisíaca de seus donos em São Miguel do Gostoso.

A última novidade da marca liderada por Cris Dios é uma linha de home care que conta com hidratante para o corpo, óleo corporal, sabonete líquido e aromatizador de ambientes. Chamada de Bem-Estar, ela é 100% natural e vegetal, desenvolvida cuidadosamente com produtos saudáveis, ingredientes orgânicos extraídos da natureza - como os Óleos Essenciais de Capim Limão e Lavanda – e não tem parabenos, sulfato, corantes artificiais ou ingredientes de origem animal.

Todos os produtos da linha Home Care estão à venda nas unidades do Laces e no e-commerce www.slowbeauty.com.br com preços que variam de R$99 a R$139

Arquitetos e urbanistas divulgam carta para candidatos às eleições (Foto: Thinkstock)

Arquitetos e urbanistas brasileiros divulgaram uma carta aberta endereçada aos candidatos às eleições de 2018. No total, são 53 propostas por cidades mais democráticas e inclusivas. O documento foi criado a partir de um seminário que ocorreu em julho deste ano em São Paulo organizado pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU) e pelo Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB).

As propostas aparecem em três eixos: projeto nacional baseado na territorialização das políticas públicas; governança urbana inovadora e democratização da gestão dos territórios.

Entre elas, há a retomada dos programas de urbanização de favelas; integração da moradia na política de assistência social para atendimento de cidadãos em condição de vulnerabilidade, incluindo a população em situação de rua; desenvolvimento de um plano de ação para as cidades que acolhem refugiados e imigrantes, especialmente nas fronteiras, e adoção de políticas ambientais e culturais que valorizem as dimensões material e imaterial do patrimônio.

O material pode ser acessado na íntegra pelo link https://goo.gl/4wXzSe.

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Esta casa de boneca é uma reprodução fiel em escala infantil da fazenda de café em que está situada, no interior de São Paulo. Com cerca de 35 m², a casinha em miniatura foi criada para uma menina de dois anos pela arquiteta Marta Calasans, que estruturou a arquitetura clássica em alvenaria, utilizou as mesmas telhas do imóvel principal e providenciou os devidos pontos hidráulicos para o minibanheiro e a minicozinha. Aqui ela incluiu, ainda, vitrôs antigos em homenagem à mãe da criança.

Para compor os ambientes, a profissional criou réplicas em miniatura de muitos dos itens do mobiliário de madeira e MDF, com acabamento laqueado, a exemplo do buffet da sala de almoço, do guarda-roupa do quarto, no segundo piso, e da mesinha de centro da sala, com tampo de madeira.

Os azulejos da cozinha da fazenda foram reproduzidos na casa de boneca por meio da pintura especial, com temática infantil, feita por Gogó e Pimpa, artistas também responsáveis pela arte das paredes contemplando a fauna local. A pia do banheiro, por sua vez, foi esculpida em mármore, assim como toda a estrutura que dá suporte à área de banho.

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Itens decorativos, como cadeiras, a namoradeira, um moedor de café e até um frigobar azul pastel, ganharam versões em escala pequena. A arquiteta buscou as menores bocas de fogão à lenha disponíveis no mercado e se dedicou aos mínimos detalhes, a exemplo da banheira vitoriana para bebê e os quadrinhos, feitos sob encomenda, que ilustram a fachada da casa.

Necessária para suprir o pé-direito duplo, a escada foi feita em escala normal, com degraus que permitem o uso por adultos. No andar superior, móveis em tamanho infantil compõem o quartinho, decorado com cama, berço, penteadeira, cadeirinhas e uma impressionante casinha ainda menor – esta em escala Barbie – decorada com lustre que acende e paredes pintadas com os elementos da fazenda.

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Do lado de fora, um cercadinho foi construído para proteger e delimitar a área do refúgio criado não apenas para a garotinha, mas também para os filhos dos hóspedes da família – que podem se divertir ao ar livre em áreas com cama elástica e mesa para piquenique.

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Os ambientes monocromáticos criam espaços de impacto e cheios de personalidade. A paleta monocromática é a tendência da vez na decoração e promove sensações diversas, assim como nesse lavabo criado pela dupla do escritório 2lgstudio.

O vermelho terroso cobriu todas as superfícies possíveis do espaço, desde o piso de ladrilhos desenhados, as paredes e o armário, tudo entrou na paleta de cores. Os metais dourados que aparecem na torneira, vasos, porta-sabonete e luminárias deram o toque de requinte, enquanto que o espelho redondo traz o ar vintage.

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Com presença de Prem Baba, Wired Festival será realizado no próximo dia 23 (Foto: Divulgação )

O Wired Festival, evento que reúne especialistas em diversas áreas para um dia de discussões, práticas e vivências, será realizado no dia 23 de agosto, no hotel Maksoud Plaza, na Bela Vista, bairro da região central de São Paulo. Neste ano, com a temática “Health and Wellness”, o festival contará com a presença do mestre espiritual e líder humanitário Sri Prem Baba.

O ingresso pode ser adquirido neste link. 

Prem Baba, autor de livros como “Amar e Ser Livre” e “Propósito”, estará à frente da palestra “Propósito em tempos de mudanças”.

Também entre os convidados, está a chef, escritora e apresentadora do programa especial Projeto Detox, do GNT, Andrea Henrique. Ela dará palestra “Keto plant: a dieta cetogênica vegetariana”. A fisioterapeuta Cristina Heydt apresentará “A Escola da Coluna”, que discutirá postura, equilíbrio e dinâmica corporal na prevenção do envelhecimento precoce da estrutura corporal. Haverá também a presença da terapeuta corporal e consultora de Feng shui Katia Gonzalez. 

O festival é realizado por Edições Globo Condé Nast, com patrocínio da Gol e GPA.

Serviço
Local: Maksoud Plaza
Endereço: Rua São Carlos do Pinhal, 424 - Bela Vista, São Paulo - SP
Data: 23 de agosto de 2018
Programação completa e venda de ingressos: http://www.wiredfestival.com.br/

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Há uma razão pela qual a escolha de um local é frequentemente a primeira coisa que um casal de recém-noivos pensa. Uma localização deslumbrante pode dar cor ao dia e impactar todas as outras decisões, do menu ao vestido. Para os amantes de design e arquitetura, um lugar icônico pode oferecer um cenário impressionante e mostrar suas paixões pessoais. De prédios cívicos monumentais a capelas íntimas, esses edifícios têm interiores tão impressionantes quanto seu calibre arquitetônico, além de, certamente, fornecer cenários incríveis para fotografias. Se você estiver planejando um casamento fora do Brasil, ou apenas procurando um lugar para dar uma festa, esses prédios devem estar na sua lista de ideias.

O arquiteto Hiroshi Nakamura projetou a capela Ribbon Chapel, em Hiroshima, no Japão, com duas escadas entrelaçadas em espiral para simbolizar o ato do casamento. A noiva e o noivo viajam separadamente pelas escadas e se encontram no topo para um momento particular.

Middleton Place, próximo a Charleston, na Carolina do Sul, Estados Unidos, é o lar de um dos mais antigos jardins paisagísticos do país. O local foi projetado usando os princípios de André Le Nôtre, talento por trás dos jardins em Versailles e Vaux-le-Vicomte e inclui um hotel-museu para 1755 hóspedes.

Quem disse que um casamento na prefeitura não pode ser sofisticado? O Beaux Arts City Hall, em São Francisco, projetado pelo arquiteto Arthur Brown, possui uma cúpula de 93 metros e meio de altura. As áreas do edifício podem ser alugadas por apenas uma hora ou por toda a noite.

O excepcional museu Guggenheim de Nova Iorque, projetado por Frank Lloyd Wright, oferece um cenário maravilhosamente modernista para dizer o “sim”. O espaço pode acomodar 230 pessoas para um jantar sentado ou, se você é extremamente popular, 1.000 para uma festa de boas-vindas. A atriz Emmy Rossum e o criador do Sr. Robot, Sam Esmail, realizaram recentemente uma festa pós-cerimônia nesta maravilha moderna.

Projetado pelo filho de Frank Lloyd Wright, o arquiteto Lloyd Wright, a igreja Wayfarer’s Chapel, em Palos Verdes, Califórnia, Estados Unidos, combina arquitetura orgânica com vistas panorâmicas da floresta e do Oceano Pacífico das proximidades.

O Museu Crystal Bridges de arte norte-americana abre seus espaços, desenhados por Moshe Safdie, para eventos. Os hóspedes podem passear pelas galerias enquanto o casal posa para fotos com os Ozarks ao fundo ou com a escultura Love de Robert Indiana no Gramado Sul.

A Biblioteca George Peabody, de 1878, em Baltimore, Estados Unidos,  apresenta o maravilhoso Stack Room, cercado por cinco andares de livros atrás de varandas de ferro fundido. O espaço pode acomodar 200 pessoas sentadas ou 170 com uma pista de dança.

Diga "sim" rodeado de obras-primas de valor inestimável no prédio principal do Museu de Arte de Filadélfia, de 1928. Valentes noivos ou noivas também podem subir os degraus a caminho do altar no melhor estilo Rocky Balboa.

Para um casal que não consegue decidir entre um casamento rústico num celeiro ou em um ambiente mais moderno, há o celeiro em Falling Water. Enquanto a casa em si não está aberta para núpcias, o espaço para eventos no local está localizado a menos de 1km de distância e foi renovado pela empresa de arquitetura Bohlin Cywinski Jackson.

Além dos seus mosaicos e tetos esculpidos, o Centro Cultural Chicago Preston Bradley Hall, também ostenta a maior cúpula de vidro Tiffany do mundo. O espaço histórico tem vista para o parque Millennium e pode acomodar até 700 pessoas para um coquetel.

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Sei pai é do estilo mestre cuca? Pois então encontre aqui o presente ideal para ele!

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Set de comida japonesa, na Souq Home

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