No Dia Internacional da Cerveja, comemorado nesta sexta-feira (03/08), que tal aproveitar para reunir os amigos e servir comidinhas feitas também com cerveja? A seguir, selecionamos algumas opções deliciosas - e se exagerar na quantidade, confira a nossa sugestão com 10 receitas gostosas para curar a ressaca.
Nesta receita de hambúrguer, a carne é de costela, mas os acompanhamentos levam cervejas diferentes! O ketchup é feito com cerveja de trigo Weizen, a maionese com Imperial IPA, e a cebola caramelizada com o tipo Dubbel.
Nhoque + camarão
Gamberi alla birra é o nome deste prato, um nhoque feito com semolina e servido com deliciosos camarões rosa flambados na cerveja. Perfeito para um almoço de domingo!
Carne de panela
Alho poró, mostarda escura e cerveja Lager Beer ou India Pale Ale dão um sabor incrível para esta receita de carne de panela. Para dar uma turbinada num prato comum do dia a dia!
Salmão wit
O salmão fresco é cortado em fatias finas e marinado na cerveja tipo Witbier com uma mistura de especiarias, limão e gengibre que trazem um sabor inigualável para o peixe que recheia este sanduíche. Confira aqui a receita.
Chilli com carne
A receita de chilli com carne da chef Carla Pernambuco tem um toque especial: o molho com 10 tipos de pimentas vermelhas frescas fica cozinhando na cerveja e vira um purê saboroso. Para agradar as visitas com um menu especial de comida mexicana.
Pão no bafo
Símbolo do Paraná, esta receita de "pão no bafo" consiste em um pão fermentado e cozido no vapor de um molho que leva carne de porco e repolho. O preparo faz parte da tradição dos russos-alemães!
Na hora de decorar um ambiente é comum escolher uma peça-chave para atrair todos os olhares. Pode ser uma obra de arte, um sofá ou até mesmo um tapete. Mas as poltronas, objetos de desejo dos amantes do design, são capazes de criar a atmosfera do local sem deixar de lado a funcionalidade!
Uma poltrona bem escolhida é capaz de injetar ousadia ou elegância em qualquer espaço, seja a sala, o quarto ou até mesmo o banheiro.
Uma boa dica para escolher o móvel corretamente é ter noção do espaço onde ele será alocado. Se for um espaço bastante amplo, por exemplo, pode-se optar por proporções exageradas. Já em espaços menores, como apartamentos, é bom maneirar e escolher apenas uma peça com personalidade marcante para não dar a impressão de “sufocamento”.
Sala de estar
A sala de estar é o local perfeito para abusar das poltronas cenográficas. Como se trata do cartão de visitas de uma casa, este espaço praticamente pede peças marcantes. Ao escolher uma poltrona de design assinado, como a desejada poltrona Mole, ou até mesmo as tradicionais Peacock chairs de vime, você cria um convite para que suas visitas se sintam á vontade para permanecer mais naquele ambiente.
Nas varandas, as redes e poltronas de madeira são ideias graças ao material resistente, que não estraga debaixo de sol e chuva e dura bastante. Aqui a ordem é relaxar. Por isso, modelos despojados fazem a diferença.
Ao escolher uma poltrona de madeira, certifique-se de que ela foi tratada corretamente para área externa.
Closet
No closet, a poltrona terá intuito utilitário por servir de apoio na hora de se vestir. Mas isso não quer dizer que elas precisam ser sem graça. Por se tratar de um ambiente íntimo, ela pode muito bem materializar suas maiores ousadias. Aposte em modelos confortáveis - e cuide para que ela não vire apenas um apoio para roupas usadas!
Banheiro
No banheiro, as poltronas terão uma característica mais figurativa, votlada para a estética, mas também podem servir como apoio enquanto você estiver se arrumando para sair de casa. Ouse nas cores e tecidos e pense em materiais que não irão mofar com a presença de umidade.
Penteadeira
A hora de se maquiar é sagrada. Por isso a escolha de cadeiras confortáveis e que tenham a altura correta é imprescindível. Mas não deixe a estética de lado! Você pode combiná-la com o estilo da penteadeira ou então criar um hi-low, descombinando propositalmente.
Quarto
No quarto, caso não haja muito espaço, a poltrona pode ganhar a função de apoio lateral da cama para livros e pequenos objetos. Ela é capaz de, inclusive, de adicionar conforto visual ao espaço!
Quarto de criança
Nos quartos das crianças, a poltrona será bem-vinda tanto para a fase de amamentação quanto como um local para leitura despretensiosa. Escolha poltronas mais lúdicas e que conversem com as cores da decoração. As crianças vão amar!
Um bom bar é a alma de uma festa. Não à toa, basta a bebida faltar (ou mesmo ser mal preparada) para os convidados começarem a ir embora. Por isso ter um serviço de bar é essencial. No chá-bar de minha irmã, o Help!Bar incorporou o tema latino da comemoração em todos os detalhes e, novamente, foi incrível!
Os convidados já sentiam a conexão do serviço com o tema da festa logo que chegavam ao bar. Patches de cactos e flores decoravam as taças e as travessas com os ingredientes dos drinks dispostos no móvel verde da Artemobi.
O ponto alto foram as garrafinhas de caveiras mexicanas azuis, rosa e roxas, na cartela de cores da festa, com piña colada dentro. Dava vontade de pegar uma de cada cor!
Olha o detalhe do cacto na tampa da caveirinha!
No cardápio, além da piña colada, dois tipos de margarita, gin tônica e cerveja.
Na lateral do bar, um mix de cactos de diferentes tipos, composição da Mil Plantas, responsável por todos os arranjos de flores e plantas. Ao fundo, os chapéus mexicanos pendurados entre as folhagens verdes.
A dupla de barmen entrou no clima e usou flores na lapela do colete e máscaras mexicanas!
Thais Senna e sua sogra, Maria Emilia Senna são apaixonadas por vestir a mesa, especialmente para receber amigos e familiares queridos. A dupla comanda o blog Vamos Receber, que traz sempre uma novidade sobre o tema.
Uma explosão de cores aliada à mistura bem dosada de móveis e peças com perfume dos anos 1970 elevam o aspecto visual deste apartamento de 260 m² em São Paulo. Em texturas acolhedoras, o branco e o roxo – cor do momento – revelam que luxo, acima de tudo, é conforto. Um jogo que Diego Revollo pratica como poucos.
Com simplicidade, o arquiteto define o que move seu escritório: “Personalização e fixação pelo belo”. Aqui, a estrutura clara resultante da integração entre os espaços trouxe leveza ao que antes era um local escuro e compartimentado. Os acabamentos pesados saíram de cena para dar lugar ao mix de identidades.
Estilos diferentes são bem-vindos aos novos dias do imóvel. “Com luz abundante e fluidez de layout, escolhemos uma paleta de cores rica para um décor contemporâneo e chic”, conta Diego.
*Matéria originalmente publicada na Casa Vogue 389 - Especial Decoradores, Arquitetos e Paisagistas
Novidade no cardápio do Bar Raízes, esta sobremesa promete ser o destaque do seu próximo almoço de final de semana: trata-se de um pudim de tapioca com doce de leite acompanhado de farofinha de coco e amendoim. Salivou? Confira o passo a passo a seguir!
Pudim de tapioca com farofa de coco e amendoim e doce de leite
Ingredientes
150 g de tapioca granulada
4 ovos de galinha
600 ml de leite integral
100 ml de leite de coco
225 g de açúcar refinado
200 g de doce de leite pastoso
200 g de coco ralado
200 g de manteiga sem sal
100 g de amendoim sem casca
Modo de preparo da farofa de coco
Pique o amendoim. Misture o amendoim com o coco ralado e 100 g de açúcar. Espalhe a manteiga em cubos gelada na farofa. Leve ao forno pré-aquecido a 120°C e mexa regularmente. Retire assim que o coco estiver dourado. Reserve.
Modo de preparo de pudim
Misture a tapioca e 125 g de açúcar. Ferva o leite e agregue aos secos com batedor até formar uma massa homogênea. Coloque os ovos, o leite de coco e 100 g de manteiga sem parar de mexer. Coloque a mistura em forma untada com manteiga e açúcar. Leve ao forno pré-aquecido 160°C por 1 hora. Leve à geladeira até ficar gelado. Regue com doce de leite e finalize com a farofa de coco com amendoim. Sirva gelado.
O escritório de arquitetura Le Chateau Studio Design é o responsável pelo projeto desta área externa, parte de um apartamento de veraneio que fica de frente para o mar, na cidade de Balneário Camboriú em Santa Catarina.
O espaço outdoor foi um pedido do cliente, que queria reunir os amigos e celebrar a vida. Para isso, os arquitetos criaram uma área de estar coberta com pergolado de madeira e vidro, onde os móveis de diferentes estilos convidam a um momento de descanso. Os tecidos colocados nos quatro cantos da estrutura criam um lounge mais privativo. Logo atrás do sofá foi usado um elemento vazado para integrar ainda mais o paisagismo ao ambiente. Já em dias frios, o espaço se torna perfeito para uma conversa em torno da fogueira portátil embutida no ônix.
Se você estiver atrás de achados de moda e decoração, experimente as feiras programadas para as próximas semanas na capital paulista. Entre elas, há a Jardim Secreto, que costuma reunir um público descolados nos arredores da Praça Dom Orione, no Bixiga, região central.
A feira está programada ocorrer nos dias 9, 10 e 11 de agosto na Casa Panamericana (Avenida Professor Fonseca Rodrigues, 197, Alto de Pinheiros), das 10h às 20 horas.
2- Bazar da Cidade
Pela primeira vez, o Bazar da Cidade, em sua 9ª edição, será realizado no Museu da Casa Brasileira (Avenida Brigadeiro Faria Lima, 2705, Jardim Paulistano) nos dias 17 e 18 de agosto, das 10h às 21h.
3 - Jardim Secreto
A feira deverá ocorrer no dia 18 de agosto na Praça Dom Orione, no Bixiga, entre 11h e 20h.
4 - Feira na Rosenbaum
O evento será realizado do dia 29 de agosto à 2 de setembro, das 11h às 20h, no museu A Casa (Avenida Pedroso de Morais, 1216/1234, Pinheiros).
5 - Mercado Manual
A próxima edição ocorrerá nos dias 1 e 2 de setembro na Pinacoteca do Estado de São Paulo (Praça da Luz, 2, Luz), das 10h às 18h.
As formas geométricas que a arquitetura proporciona ficam ainda mais belas quando recebem boas camadas de cores intensas e contrastantes! A seguir, elencamos monumentos mundo afora que combinaram com perfeição esses dois fatores e são, em sua maioria, assinados por grandes arquitetos.
Projeto de 1973 de Ricardo Bofill, La Muralla Roja está localizada em Alicante, na Espanha. Com este projeto o arquiteto catalão questiona a divisão entre espaços públicos e privados, inspirando-se nos Kashbah, tradicionais moradas/vilas de adobe labirínticas muito comuns no Marrocos.
Luis Barragán
O mais famoso arquiteto mexicano, Luis Barragán, traz influências do modernismo europeu e elementos da arquitetura tradicional de seu país em suas obras. Na foto, Cuadra San Cristóbal, na Cidade do México. O arquiteto buscava trazer sentimentos de serenidade, beleza e espiritualidade e usava cores fortes como pink, amarelo, vermelho, turquesa e marrom, mas nunca verde, o qual ele deixava para a natureza. Nos interiores preferia materiais naturais como pedras, madeira e couro.
Richard England
O arquiteto Richard England é natural de Malta e estudou e trabalhou na Itália, com mestres como Gio Ponti e Carlo Scarpa. Seu pequeno país natal está repleto de obras suas como a Piscina pública Aquasun Lido, a residência privada Ir-Razzett ta'Sandrina e a reconstrução da capela Saint Andrew, nas fotos acima.
Krijn de Koning
O artista Krijn de Koning criou um labirinto de paredes coloridas no terraço da Turner Contemporary Gallery em Margate, na Inglaterra.
Shusaka Arakawa e Madeline Gins
The Site of Reversible Destiny, é uma das atrações do Yoko Park, no Japão, e foi projetada em 1995 por Shusaka Arakawa e Madeline Gins. A ideia do parque é questionar os padrões de gravidade e perspectiva, sendo assim, dentro da casa, há móveis grudados nas paredes, teto e chão.
Na Índia
Em Tirunamavalai, no Sul da Índia, as típicas casas multicoloridas são na maior parte de autoria das próprias famílias que as habitam.
Freddy Mamani Sylvestre
O engenheiro Freddy Mamani Sylvestre é o construtor por trás desses prédios em El Alto, na Bolivia, inspirados na arquitetura dos povos indígenas Aymara.
Em Jaipur
O observatório astronômico Jantar Matar foi construído com admirável meticulosidade em Jaipur, na Índia entre 1724 e 1748. Era usado para medir o tempo, prever eclipses, localizar a posição de estrelas e estudar diversos aspectos astronômicos.
Ofis Architects
Esse projeto do escritório esloveno @ofis_architects foi o vencedor de um concurso promovido pela Slovenia Housing Fund, um programa não governamental para oferecer apartamentos de baixo custo para jovens famílias.
É inegável que Portugal está sob os holofotes do turismo. Não só brasileiros, mas viajantes do mundo inteiro têm escolhido o país como destino, atraídos pela comida, pelas belezas naturais e também pela efervescente cena cultural que toma conta de lá.
Com as redes sociais, a busca das pessoas por hospedagens em lugares visualmente belos aumentou, o que resultou em uma reestruturação da indústria hoteleira. Ou seja: a decoração de um hotel importa mais do que nunca! Não é só a Madonna que vai ter fotos lindas em Portugal!
Pensando nisso, fizemos uma lista com 17 hospedagens que serão inesquecíveis em sua viagem a Portugal. Afinal, o seu feed do instagram vai estar repleto de fotos nele!
1. Um hostel cheio de cores em Cascais
Se você não abre mão do estilo mesmo quando a viagem é low budget, o Get Inn pode ser a solução que você buscava. Em um casarão reformado localizado em Cascais, uma paleta de azul e amarelo evoca dias de sol e verão nos corredores e ambientes sociais.
Os quartos, todos compartilhados, trazem uma paleta mais clean, mas não menos estilosa.
2. Uma vila lúdica no Cadaval
O que você procura em seus dias de férias é viver como se estivesse em uma pequena vila e nunca tivesse visto a correria da cidade? O Artvilla, um hotel para contemplação que fica no Cadaval, busca proporcionar ao visitante a tranquilidade de um morador que nasceu e viveu durante grande parte de sua vida em meio ao campo e à natureza.
3. Natureza e opulência em A-Dos-Cunhados
Com apenas 14 suítes, cada uma com uma decoração diferente inspirada em um lugar do mundo, o paradisíaco Hotel Areias do Seixo fica em A-Dos-Cunhados, apenas 1 hora e meia de Lisboa, e é uma mistura de retiro em meio à natureza com hotel de luxo.
Além de massagens relaxantes e diversas atividades, o hóspede é convidado a participar de uma gama de atividades que inclui colheita de ervas para chás, pesca, visitação a dunas, aulas de compostagem e sustentabilidade.
4. Um casarão do séc. 18 em Casas Novas
No alto de uma pequena colina da região de Casas Novas, fica o charmoso solar no estilo barroco em que foi instalado o Hotel Rural Casas Novas, um refúgio que une relaxamento e vida no campo. Por ali, a beleza da arquitetura histórica e todas as comodidades dos dias de hoje convivem em harmonia.
Pelas grandes janelas que cortam as paredes de pedra da construção, penetra a paisagem campestre da propriedade de 2,2 hectares, pontuada, além de belas visões, por oportunidades de divertimento ao ar livre e por belas fotos.
A decoração sóbria, que ficou por conta de José Manuel Martins e da proprietária Daniela Abreu, dá destaque para o branco, o cinza, o cedro do mobiliário de design e as cores fortes dos banheiros.
7. Espaço rústico e chic para beber vinhos no Alentejo
A rusticidade e a tradição se fazem presentes em materiais como a cortiça, os azulejos e o mármore que reveste os banheiros. Nas áreas sociais, além de uma biblioteca e de salas de estar em clima campestre, uma convidativa piscina serve de refúgio nas horas de relaxamento. À noite, a luz do farol do Cabo Espichel banha o local com uma atmosfera mágica.
8. Minimalismo e passado em Évora
Elegante e minimalista, o hotel Ecork é uma homenagem á arquitetura que transformou o centro milenar da cidade de Évora, onde se localiza, em Patrimônio Mundial da Humanidade pela Unesco, Ou seja: é um prato cheio para os amantes da arquitetura!
Com poucas janelas, o edifício central lembra a arquitetura moura, mas a influência árabe também está presente nos bangalôs, cada um com seu pátio, cercado por paredes vazadas. O sol cria desenhos no chão, convidando os turistas a se encantarem com as pequenas belezas da vida.
9. Nostalgia aristocrática perto da Cidade do Porto
Se você gosta de um clima aristocrático, águas termais e luxo puro, o Vidago Palace Hotel é um destino feito para você. Localizado a uma hora da Cidade do Porto em um prédio com 70 quartos e 5 andares, o hotel que abriu as portas em 1910 foi reformando entre 2006 e 2010 para ficar ainda mais luxuoso.
Logo na entrada do grandioso prédio, a escada dupla de madeira ladeada por estatuetas de sílfides já dá o tom do que pode ser esperado. Assoalhos, painéis de madeira, móveis suntuosos, tecidos luxuosos e papéis de parede de seda são apenas alguns dos elementos que constroem esse universo dos sonhos cheio de alma e de história. Perfeito para fazer milhares de fotos!
Com traços contemporâneos, o hotel abusa do concreto aparente, característica bem marcada nos amplos espaços vazios que revelam uma influência brutalista.
o espaço resgata, em uma reforma que mescla cores sóbrias e vibrantes, as memórias de tempos áureos, quando ali existiam jardins construídos pelo Marquês de Pombal. Com seus interiores criados por José Pedro Vieira e Diogo Rosa Lã, o Valverde é um recanto elegante e receptivo tanto em suas áreas comuns quanto nos 25 quartos – cada um pintado com um tom diferente.
E mais 5 hotéis para quem quer fugir da agitação
Turismo rural é uma nova modalidade para aqueles que fogem da loucura da capital, que está cada vez mais borbulhante, e das praias famosas que, apesar de paradisíacas, ficam lotadas. São hotéis criados em propriedades familiares e que, apesar de relativamente novos, têm histórias para contar. Descubra aqui 5 desses alojamentos rurais para se desconectar!
Os olhos atentos da arquiteta Denise Barretto estão sempre prontos a captar os próximos detalhes que podem estar em seus projetos. “Tento ver o novo para aplicar na linguagem arquitetônica e, então, da melhor forma possível, criar o atemporal de maneira inédita”, aponta. Quando recebeu a tarefa de renovar o Laboratório STEAM do Colégio Bandeirantes, em São Paulo, ela colocou isso em prática, a fim de proporcionar novas experiências para os estudantes.
Em um espaço de 500 m², o jardim vertical indica o início das surpresas. As paredes deram lugar a divisórias móveis, que dão origem a quatro salas e um auditório. Além de acústicas, essas divisões podem ser usadas como lousa ou para projetar audiovisual. “No processo de criação, tudo flui como um enorme mosaico de texturas, cores e formas”.
O ineditismo, para Denise, surge dessa mistura de elementos que se fundem em arquitetura, interiores e paisagismo. “Uma obra ganha individualidade com a somatória de detalhes selecionados e nunca vistos em conjunto”, diz ela, que persegue esse objetivo de maneira incansável.
*Matéria originalmente publicada na Casa Vogue 389 - Especial Decoradores, Arquitetos e Paisagistas
Com seis ingredientes apenas, esta receita é ideal para servir de entrada num almoço ou jantar especial: focaccia de abobrinha! Criação da chef Helena Mil-Homens, da recém-inaugurada padaria paulistana St. Chico. Veja o passo a passo a seguir.
1 fatia de pão focaccia
½ abobrinha cortada em cubos
5 tomates cereja cortados ao meio
Cebola roxa cortada em quatro fatias finas
2 unidades de cogumelos shitake fatiados
½ xícara (chá) de queijo gorgonzola esfarelado grosseiramente
Modo de preparo
Essa focaccia vai ao forno com os legumes crus sobre a massa. Antes de assar a fatia, coloque a abobrinha cortada em cubinhos, cinco tomates cereja cortados ao meio e um pouco de cebola roxa em rodelas finas, dois shitakes fatiados e um pouco de queijo gorgonzola esfarelado grosseiramente. Asse em fogo médio por 20 minutos. Na falta da focaccia, é uma ótima opção montar os legumes dessa mesma maneira sobre algumas fatias de pão para servir como bruschettas no centro da mesa como aperitivo ou com uma salada para completar uma refeição principal!
Neste espaço, que pertence ao hotel Hoxton Paris, o jardim vertical cobriu toda a extensão das paredes com texturas e volumes verdes, evocando a imagem de uma floresta. Ao optar por um jardim verticalcomo este, a escolha de espécies diferentes é essencial, evitando-se assim um visual muito homogêneo.
Em um arroubo de ousadia, as poltronas surgem revestidas de amarelo mostarda marcante, causando um contraste cromático gostoso de se ver. Enquanto a estrutura metálica dourada evoca sofisticação, o acabamento de corda pincela despretenção, assim como a mesa de centro de bambo. Tudo isso, sobre um piso de pedra rústico. Dá até vontade de ficar um dia inteiro admirando a paisagem, não é mesmo?
O desafio foi lançado por uma empresa de energia renovável, que está em busca de maneiras de construir um mundo que impacte menos o meio ambiente. A solução veio através da Nolla Cabin, uma cabana projetada pelo finlandês Robin Falck, onde cada detalhe, da decoração ao aquecimento, foi executado com soluções sustentáveis.
Nolla, em finlandês, quer dizer zero, nome apropriado para o projeto que, para neutralizar sua pegada de carbono, conta com painéis solares para a energia, diesel renovável para fogão e aquecedor, uma estação de reciclagem e toaletes ecológicos secos.
A cabana ainda é propositalmente pequena - tem 10 m² para não estimular exageros. Além disso, é feita de um material leve e fácil de encaixar, o que permite que a casa seja montada, desmontada e transportada sem a necessidade de máquinas pesadas. E conta, ainda, com uma base que lembra um sistema de palafitas, ideal para que a tiny house seja construída em diversos terrenos sem afetar a área.
“Um aspecto que eu queria trazer para o design é a mobilidade. Por que impactar o ambiente e deixa-lo em pedaços para se recuperar lentamente? Tendo uma solução que você pode levar na mão para o local escolhido, você pode começar a aproveitar sua estadia como se ela sempre estivesse lá”, defende Robin Falck, que escolheu como o primeiro cenário da construção uma paisagem na cidade de Helsinque, na própria Finlândia.
Os móveis que garantem uma decoração minimalista à charmosa cabana de madeira também foram escolhidos à dedo, sempre de coleções sustentáveis, bem como os tecidos que são feitos de materiais ecológicos, como linho, juta e bambu. Até as sacolas de lona, oferecidas aos hóspedes para transporte de mantimentos, junto com os recipientes de água, foram produzidas pela Globe Hope, instituição que fabrica produtos a partir do excedente da indústria.
Essencialmente, a cabana Nolla é um experimento. A ideia é explorar como poderíamos viver com menos, enquanto passamos mais tempo aproveitando a natureza ao nosso redor. O objetivo é desafiar e inspirar os visitantes a viver com uma pegada mínima. Quem topar a missão pode agendar sua estadia através do Airbnb.
Um sofá batizado de Equilíbrio, uma escrivaninha chamada Harmonia, uma mesa de centro apresentada como Movimento e uma mesa de jantar que traz no nome a sua intenção, Soma+. Eis os móveis que compõe a primeira linha de mobiliário assinada pelo fotógrafo Lufe Gomes, Experiências Life by Lufe.
Com a intenção de colocar luz sobre os sentimentos que transformam um ambiente em um lar, as novidades criadas pelo profissional que já registrou inúmeras casas se destacam pela a flexibilidade e por apresentarem soluções para pequenos detalhes que incomodam aqueles com olhar estético mais apurado.
O sofá, por exemplo, além de primar pelo equilíbrio de proporções, tendo todas as medidas múltiplas de 20, pode ser estendido, praticamente dobrando de tamanho – mas apenas quando necessário. Já a escrivaninha, possui um compartimento pensado para encaixar e esconder todos os fios dos itens que colocamos em cima dela, como luminárias e computadores, garantindo um melhor aproveitamento do espaço e, por que não, um home office já pronto para a foto.
Fruto do olhar atento de Lufe para seus moradores, as novidades chegam ao mercado graças a parcerias com BM estúdio (mesa de centro), Movelaria Projetada (escrivaninha), Mezas (mesa) e Toca Movelaria (sofá). Parceiros que vão revender o produto após seu lançamento, que acontece no dia 22 de agosto através de uma campanha na Westwing.
Os vinhedos na Califórnia vêm ganhando projeção mundial. Não é raro encontrar pequenos e grandes produtores de vinhos californianos reconhecidos por sua produção de qualidade. Sem essa pretensão, o casal de moradores se encantou de imediato pelo terreno. O rancho em Napa Valley oferecia visão em 270 graus das montanhas, do vale, e trazia também vinhedos para cultivarem uvas.
O projeto do escritório Jorgensen Design para esta, que foi uma das primeiras casas do local, exigiu um estudo especial da paisagem. O designer se guiou por um modernismo preciso, que mistura texturas e materiais naturais com tanta afinidade que a casa se integra à natureza e às cores do entorno.
A arquitetura é composta por dois volumes – um revestido de cedro, outro de pedras – que se conectam internamente por vidros e por um pátio de pedriscos. Mas as paredes altas e fechadas que exibem esses materiais só estão mesmo no fundo da casa.
Na frente, os ambientes estão dispostos para serem acompanhados de várias varandas ao redor. A ideia é dar boas-vindas ao sol da Califórnia, escaldante no verão, mas precioso no inverno. Por isso mesmo, as enormes aberturas só se fecham por painéis de vidro à noite, quando esfria.
A entrada principal se abre para um jardim. Mais adiante vêm os vinhedos, o vale, e a vista das Montanhas Mayacamas, que completa os ares de refúgio. Para os dias mais quentes, uma piscina retangular sugere o refresco. Da poltrona Charles Eames na cozinha, o morador toma seus vinhos e observa o crescimento dos vinhedos no horizonte.
O teto revestido de cedro é outro ponto alto, que se estende até os grandes beirais. É esse elemento que reforça a amplitude da casa, ao mesmo tempo que anuncia a atmosfera contemporânea, em linhas retas. Justamente o que o casal buscava para ver o por do sol laranja que desce pelas montanhas. Um abrigo rural, em leitura urbana, sem muitos limites entre os dois universos.
Quando sai a pé pelas ruas de seu bairro nas imediações da Avenida Paulista, Fábio Martinusso costuma dizer que está “indo caçar”. Folhas secas, cascas de árvores, galhos e outros elementos descartados pela natureza se transformam em componentes importantes em seu trabalho. Mas não só. Nos arranjos criados em seu estúdio de flores em São Paulo, itens garimpados em antiquários e feiras como as do Bixiga e do Masp, lojas de artigos religiosos e, é claro, na feira de plantas do Ceagesp, também são matéria-prima valiosa.
No ateliê em funcionamento desde março, tudo ganha sentido sob o olhar sempre atento aos detalhes. Em um dia inspirado Fábio pode produzir um arranjo com até 30 tipos de folhas, como helicônias, costelas de adão, dois tipos de papiro, futoi (também conhecido como junco), fórmio e latânia (folha da palmeira leque) – algumas espécies em estado natural, outras recortadas ou tingidas com tinta acrílica em spray em tons de roxo, vermelho e dourado – arrematados com um pedaço de casca de árvore e uma espécie de cinto encontrado em uma casa de material de construção.
“Não queria que o nome remetesse a uma floricultura, porque cada arranjo é muito específico, cada trabalho vai sendo criado aos poucos de acordo com o perfil do cliente”, conta o dono do estúdio de flores Do Fábio, de onde saem obras feitas sob encomenda que podem tanto decorar a mesa de um almoço em família quanto ornamentar a passarela de um desfile na São Paulo Fashion Week. “A ideia é ir além do arranjo pintado, que é algo que já está aparecendo bastante”, diz.
Nascido em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Fábio se formou em desenho industrial e trabalhou por 10 anos no mercado de moda na capital paulista. Ao longo da carreira, foi adquirindo noções de marcenaria, cerâmica, ikebana... “Para os japoneses, toda vez que montamos um arranjo estamos dizendo alguma coisa”, comenta, em meio ao envolvente acervo de pedras brutas, cestos de palha artesanais e discos de vinil – Maria Bethânia é presença garantida na vitrola. Todas essas referências pavimentam o caminho para um processo intuitivo em que cada item vai chegando e ocupando o seu lugar. Sem pressa nem medo de ousar.
Reunindo os principais restaurantes e bares do Brasil em versões pop-up, o festival Taste of São Paulo 2018 acontecerá entre os dias 17 e 19 e 24 e 26 deste mês no Clube Hípico de Santo Amaro. No dia 18 de agosto, o chef José Barattino, do restaurante vegetariano Homa, fará um bate-papo sobre vegetais. Aqui, ele ensina uma das receitas mais pedidas da casa: arroz cremoso de beterraba.
80 g de ricota fresca
80 g de parmesão ralado
50 g de manteiga sem sal
60 ml de azeite extra virgem
100 ml de aceto balsâmico
400 g de arroz arbóreo
300 ml de vinho branco
20 ml de limão siciliano
600 g de beterraba vermelha
50 g de cebola branca nacional
Sal e pimenta do reino a gosto
(Importante que todos os ingredientes estejam porcionados, antes de iniciar o pré-preparo do arroz cremoso de beterraba)
Para a beterraba crocante
Descasque e corte 150 g de beterraba em cubos médios. Em um panela pequena, coloque a beterraba e os 100 ml de aceto balsâmico. Leve em fogo baixo até o aceto reduzir, quase que por completo. Resfrie e reserve.
Para o suco de beterraba
Descasque o restante da beterraba e separar as cascas. Cozinhe as beterrabas limpas com 600 ml de água até ficarem completamente macias. Complete a panela com água, conforme reduzir. Após as beterrabas estarem macias, bata em um liquidificador e reserve. Cozinhe as cascas separadamente. Após soltar toda a tinta, coar o líquido e juntar com a beterraba batida.
Para a ricota cremosa
Bata no liquidificador a ricota com 20 ml de suco de limão, sal, pimenta e 40 ml de azeite. Bata até ficar um creme liso e homogêneo. Reserve.
Preparo do arroz
Em uma panela, adicione 50 gramas de cebola e refogue, adicione o arroz e refogue por mais 3 minutos. Mantanha fogo médio e não pare de mexer. Adicione 300 ml de vinho branco e continue mexendo. Conforme secar, adicione duas conchas do caldo de beterraba, que estava reduzido. Conforme vai secando, acrescente mais caldo de beterraba, repita o processo até o grão ficar al dente. Ajuste o sal e a pimenta, acrescente 50 g de manteiga, parmesão ralado e o restante do azeite. Continue mexendo até atingir uma consistência cremosa e uniforme. Por último, adicione o crocante de beterraba.
Montagem
Coloque o arroz no bowl e, por cima, uma colher de sopa de creme de ricota temperada. Decore com raspas de limão siciliano e brotos ou salsinha, caso tenha à mão.
Já imaginou acordar e tomar o café da manhã olhando o mar numa mesa rústica cercada por cadeiras de fibras naturais? Foi exatamente com essa inspiração que os criadores da casa Salt, em Shoal Bay, na Austrália, idealizaram esta sala de jantar, que naturalmente fica à beira da praia e é um verdadeiro refúgio anti-stress.
A decoração toda branca, bastante presente nos interiores australianos, evidencia a madeira e os detalhes de vime presentes nas cadeiras e no lustre artesanal. Essa combinação de tonalidades mistura as estéticas minimalista e boho resultando em um espaço muito relaxante visualmente.
O nome de Marcelo Faisal está em toda a cidade de São Paulo. Ele assina de jardins corporativos a residenciais muito admirados. É, certamente, um dos paisagistas mais requisitados do país. Tudo isso, no entanto, pode ficarem segundo plano quando se entra em sua casa. Ali, vê-se o Marcelo, de pés descalços e mate gelado na mão, quem olha as plantas do teto verde. É onde ele se sente livre para contar sobre os planos e as histórias da morada que abrigou, outrora, toda a sua família.
O imóvel de 650 m² se mantém original desde 1972, quando era só o terceiro da rua, no Alto de Pinheiros. O desenho foi encomendado por seus pais ao arquiteto Carlos Pompeu de Toledo. “Foi uma conquista muito grande”, lembra.
O living voltado à área externa, a ardósia do piso, os vidros que fazem a conexão com o verde lá fora são apenas alguns dos trunfos que não serão substituídos tão cedo, no que depender do proprietário.
No jardim, espelhos enormes próximos aos muros multiplicam a natureza. Há ainda invenções, cristais e esculturas em produção. É que, de dois anos pra cá, Marcelo produz Land Art, inspirado por Richard Serra e Amílcar de Castro. Mais adiante aparecem os quadros – incursão nova dele, que inventa horas no dia para essas experimentações. O lar diz muito sobre sua simplicidade, vide o estilo despojado do décor. “Minha alma é carioca”, ri, lembrando de quando estudou agronomia no Rio de Janeiro, de onde trouxe o lifestyle.
Anos depois, de volta a São Paulo, cursou arquitetura. O título de paisagista surgiu das formações e da boa fama de cada projeto, principalmente quando proliferavam prédios corporativos na capital paulista. “Era uma loucura. Eu vivia para isso”, diz. “Mas não estava feliz. Tive de me rever.” Deste ponto, decidiu montar o escritório na casa ao lado, ligada por uma espécie de passagem secreta, e diluir os limites entre trabalho e vida pessoal.
Ressurgiu fazendo jardins residenciais, com foco nos refúgios de veraneio e no mercado de luxo. “Meus clientes hoje se transformam em amigos. A entrega do trabalho é especial.” De lá para cá, orgulha-se da filha Olívia, também arquiteta, além de se dedicar a montar set lists como DJ.
Passou também a compartilhar suas ideias no canal do YouTube Landscaping ao vivo. “Mudei a velocidade de ação e reação”, aponta. Lá, os segredos estão abertos. Fique com este: “Gosto de simplificar e usar poucos elementos para que as espécies sejam vistas”.
Em seus jardins, plantas de baixa manutenção, os vazios e a ação do tempo, o que ele chama de efeito 4D, são quase uma regra. “A quarta dimensão é o tempo que um jardim leva para evoluir. Esperar as espécies chegarem ao que se imaginou como projeto é essencial.”
Mesmo envolvido em paisagismos grandiosos país afora, Marcelo dispensa planos de ostentar. Vive o momento e inventa arte. Suja o pé na terra com vontade. “Tenho convicção de que vou viver aqui pelo resto da minha vida.”
Com o intuito de reformar e decorar abrigos que acolhem crianças e adolescentes, o projeto Decor Social lançou recentemente uma vaquinha virtual para bancar as obras de um lar da Associação Maria Helen Drexel localizado na Rua Fernandes Moreira, na Chácara Santo Antônio, na Zona Sul da capital paulista. No total serão necessários 100 000 reais e o trabalho de onze voluntários para as transformações. Eles pretendem também usar parte do dinheiro para outro espaço, ainda a ser definido. Até a noite desta sexta-feira (3), o grupo tinha arrecadado 4 940 reais pelo site Kickante.
“Nosso objetivo é atingir o maior número de crianças”, disse a presidente do grupo, a designer de interiores Katia Perrone. Ela lançou o projeto ao lado da também designer Lucy Amicón, do arquiteto Vicente Parmigiani e da economista Andrea Bonventi em setembro de 2017. De lá para cá, eles transformaram três lares da mesma associação: dois na Chácara Santo Antônio e um na Vila Cordeiro, na Zona Oeste.
Katia acompanhava há pelo menos 10 anos os trabalhos da associação quando teve a ideia de criar o Decor Social. “As crianças têm todas as necessidades básicas, cama, comida, educação, mas é um ambiente triste e isso sempre me incomodou”, conta.
Ela reuniu então os outros profissionais voluntários para encarar a empreitada. Para as obras, os ambientes são divididos entre eles, que assumem as reformas e captação de doações. Em dez meses de trabalho, o grupo conquistou o apoio de pelo menos 170 empresas parceiras que contribuem com os materiais de obras. “O nosso objetivo é criar um fundo de reforma para a gente fazer uma atrás da outra. Enquanto isso fazemos crowdfunding”, disse. “No próximo projeto teremos 11 voluntários. Entre eles arquitetos, decoradores e paisagistas”.
