Entre as muitas celebres obras de Lina Bo Bardi, está o Museu de Arte Moderna da Bahia, em Salvador. E foi no período em que a arquiteta italiana viveu em terras baianas que ela conheceu e começou uma amizade com Maria Bethânia. Para relembrar estes tempos que os anos já não trazem mais e ajudar a arrecadar verba para manter a Casa de Vidro – outra famosa obra de Lina –, Bethânia fará um show, com cerca de 50 minutos entre músicas e poesias, no dia 1º de dezembro no jardim da casa onde a arquiteta morou.

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O montante arrecadado também vai ajudar a financiar a programação cultural do lugar em 2019 e dá start a associação de Amigos do Instituto Bardi. Quem comprar o ingresso entrará automaticamente para a associação e poderá ver, em primeira mão, as peças da nova loja da instituição, curadas por Bruno Simões.

Um almoço elaborado pela chef  Sabrina Leite Oliveira que irá resgatar sabores preferidos e receitas de Dona Lina, como a arquiteta era chamada por seus amigos. “É uma grande honra receber Maria Bethânia. Estamos inaugurando uma nova fase da programação cultural da casa”, explica o diretor-presidente do Instituto, Waldick Jatobá.

Serviço:
Data: 01.12
12H Coquetel
13h Pocket show Maria Bethânia
14h Almoço
Local: Instituto Bardi / Casa de Vidro
Preço: R$ 1.800,00 (convite individual – all inclusive)
Rua General Almério de Moura, 200 – Morumbi- SP

Estruturas metálicas e lajes pré-fabricadas definem a arquitetura desta casa contemporânea de 222 m² no bairro do Butantã, na zona oeste de São Paulo. A distribuição dos espaços priorizou as áreas de convivência: salas de jantar, TV e estar com pé-direito duplo são interligadas e voltadas para o jardim em forma de “L” que contorna o terreno. O paisagismo, aliás, foi feito pelo jovem casal de moradores. Espécies tropicais, como a helicônia, trazem seu colorido para os ambientes sociais graças à fachada envidraçada que permite também a entrada de luz natural.

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“A adoção do sistema de estrutura metálica e lajes pré-fabricadas do tipo painel resultou em eficiência e agilidade durante a execução da obra”, diz o arquiteto Bruno Levy, colaborador no escritório do arquiteto Isay Weinfeld desde 2008, que assina o projeto da chamada Casa Azul. Não por acaso, a cor foi escolhida para revestir a escada cuja estrutura é o elemento visual organizador dos níveis da residência. Ela permite acesso à área íntima, no pavimento superior, e ao solário, na cobertura.

No térreo, o escritório situado na empena cega do terreno é conectado a um jardim interno que ilumina e ventila o lavabo, a cozinha e o banheiro da suíte. Concreto e bancadas de pedra conferem unidade e despojamento estético à morada, decorada com móveis escolhidos a dedo. A paleta de brancos e outros tons neutros serve como pano de fundo para o mobiliário de design. Madeira clara e plantas complementam a ambientação despretensiosa.

Soluções sustentáveis também foram incluídas no projeto. Enquanto o aquecimento é feito por meio de um sistema de painéis solares, a ventilação natural é garantida por aberturas superiores.

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Às vésperas da melhor época do ano, compartilhamos a primeira mesa que fizemos para o Natal, nos tons de branco, verde e vermelho, com muitas flores e frutas típicas. Para compor a decoração, escolhemos uma louça inglesa que tem como motivo principal a árvore de natal com desenho vermelho e detalhes em verde musgo.

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O jogo americano Renascença Branco, recém-lançado pela nossa marca Couvert, traz esse toque intimista característico no natal, época de conexão com o próximo, graças à confecção artesanal, com todo o trabalho da peça feito à mão.

Para florir a mesa, o arranjo único de flores e frutas é assinado por Marcinho Leme, da Milplantas. Usamos lírios, três tipos de proteas raras, tulipas, heras, gloriosa, orquídea denphal e frutas típicas de natal, como romã, ameixas e uvas.

Taças vermelhas e transparentes de cristal, porta-guardanapos de azevinho, guardanapos de linho vermelho, descansos de talheres e marcadores de lugar de prata completam a mesa.

Jogos americanos, guardanapos, descansos de talher, marcadores de lugar e porta-guardanapos: Couvert | Taças: Matisse Casa | Louça: Blue Gardenia | Arranjo floral: Milplantas.

Gostaram? Esperamos que sim!

*Thais Senna e sua sogra, Maria Emilia Senna, são apaixonadas por vestir a mesa, especialmente para receber amigos e familiares queridos. A dupla comanda o blog Vamos Receber, que traz sempre uma novidade sobre o tema.

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Um mobiliário instalado sobre a grama de um parque em Seul, na Coreia do Sul, impressiona pelo seu formato de raiz que gera um círculo de 30 metros de diâmetro. A estrutura de madeira foi desenhada pelo arquiteto coreano Yong Ju Lee e é chamada “Root Bench”.

A peça, que se abre a partir de um centro, tem ondulações que servem como bancos, mesas e espreguiçadeiras para os frequentadores do Parque Hangang. A área construída alcança os 700 m².

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Alem disso, o mobiliário fornece estímulo visual criando forte contraste com o plano de fundo do espaçoso parque.

Segundo a página do arquiteto, a estrutura é feita de metal e tem base de concreto que suportam o deck de madeira. A obra foi feita usando um algorítimo de computador.

O banco alcança três alturas diferentes, pensadas para crianças e adultos. E ainda recebe uma iluminação em sua área inferior ao anoitecer. 

Confira as imagens:

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Dois kits formados por olhos, mãozinhas, sapatinhos e outros aparatos permitem que crianças (com idade superior aos 6 anos) transformem qualquer objeto (mesmo!) em brinquedos exclusivos.

Essa curiosa invenção é da marca Toyi, fundada por Elif Atmaca e Ögeday Uçurum, e com base na Turquia.

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Os kits vêm sem instrução. A ideia é que a criança abra a sua mente e crie as mais diversas esculturas usando objetos como caixas de ovos e leite, copos descartáveis, latinhas.

Os pequenos vão se sentir os próprios designers de seus brinquedos.

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Pintar as paredes é um jeito prático de renovar o décor. Mas já pensou em ousar um pouco mais e fazer da pintura quase que uma instalação? Neste apartamento escandinavo, a designer Isabelle McAllister apostou numa perspectiva bastante lúdica, onde todos os ambientes são estimulantes e recreativos. O cantinho de leitura ganhou uma poltrona confortável, mesinha lateral e uma pintura que simula a luz saindo da luminária que colore parede, parte do móvel, almofada e bichinho de pelúcia. Ousado e bastante divertido!

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Espaços que abrigaram e abrigam as mais diversas representações dramatúrgicas e musicais, os antigos teatros americanos proporcionam mais do que a catarse no espectador, mostram a suntuosidade de seus contornos interiores e exteriores, a abundância de suas cores e os desafios realizados por ousados arquitetos de outras épocas. Confira a lista abaixo e programe um passeio histórico pelas mais incríveis casas de espetáculos dos Estados Unidos.

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O Thalian Hall, em Wilmington, Carolina do Norte, está entre os teatros mais antigos dos EUA – e em uso quase contínuo desde sua inauguração, em 1858. É a única obra sobrevivente de John Montague Trimble, um dos principais arquitetos americanos de teatro do século XIX. Originalmente, abrigava o governo da cidade, a biblioteca, e um auditório com capacidade para mil lugares. Uma reforma, em 1909, levou à remoção dos balcões laterais e à instalação de um arco ornamentado de proscênio e luzes elétricas de palco.

Saenger Theatre, New Orleans, LA. O ‘movie palace’ Saenger, em New Orleans, foi construído dois anos antes da Grande Depressão, em 1927, e custou US$ 2,5 milhões – valor inédito para a época. Foi projetado por Emile Weil para sugerir um pátio e jardins florentinos do século XV; e seu auditório e arcada exibem bordas arqueadas, molduras decorativas e estatuária grega e romana. Embora tenha sido destruído pelo furacão Katrina, em 2005, uma reforma de US$ 53 milhões permitiu sua completa restauração e o teatro foi reaberto em 2013. Usado agora como local de artes performáticas, o Saenger ainda ostenta seu “céu” de cúpula azul e estrelas cintilantes.

Riley Center, Meridian, MS. A mesma família que construiu a Grand Opera House, no centro de Meridian, Mississippi, construiu a loja de departamentos adjacente, a Marks Rothenberg, ambas destinadas a impulsionar o centro da cidade. Inaugurado no final dos anos 1800, o teatro originalmente apresentava espetáculos de vaudeville e menestrel, bem como filmes mudos. Incapaz de competir com os cinemas contemporâneos, ele fechou em 1927. Permaneceu fechado (graças a uma série de batalhas legais) por décadas – o que, inadvertidamente, serviu para preservar seu requintado madeiramento e os lambris, remanescentes em mais de 60 diferentes revestimentos de parede e o lambrequim original, pendurado acima do palco. Renomeado para a homenagear a fundação cujas contribuições patrocinaram a renovação, o Riley Center reabriu em 2006 e agora pertence e é operado pela Universidade do Estado de Mississippi.

Providence Performing Art Center, Providence, RI. O Providence Performing Arts Center, em Providence, Rhode Island, foi originalmente inaugurado como Loew’s State movie palace, em 1928, e os filmes mudos exibidos eram acompanhados pelo órgão de US$ 90.000, de Robert Morton. O interior brilhava com seu teto dourado e intrincado, colunas de mármore importado, e enormes lustres de cristal. Após várias décadas, o teatro sofreu com o aumento da popularidade da televisão, bem como com os danos sofridos durante dois furacões. Ele escapou por pouco da demolição nos anos 1970, garantindo seu lugar no Registro Nacional de Lugares Históricos e, ao longo da última década e meia, passou por ampla renovação e modernização.

Pantages Theatre, Minneapolis, MN. Em 1916, o Teatro Pantages abriu em Minneapolis, como casa de vaudeville e como parte do renomado consórcio de teatros do empresário Alexander Pantages. Foi projetado pela empresa local Kees and Colburn, em um estilo Art Moderne/Beaux Arts, e seu primeiro show contou com cantores, comediantes e um tocador de banjo. Em 1922, o Pantages foi remodelado e uma nova cúpula de vitral foi adicionada. Depois de passar por vários proprietários e por um longo período como uma bem-sucedida casa de cinema, ficou fechado por mais de uma década, mas os apoiadores do teatro deram início a um esforço de renovação, resultando em sua reabertura em 2002.

O Majestic Theatre de San Antonio foi construído em 1929 e, por muitos anos, esteve entre os maiores movie palaces do país. Era – e ainda é – considerado um dos mais adornados, com balcões, tetos, arcos, colunas e ornamentos artesanais em gesso. O teatro foi fechado, na década de 1970, mas foi doado para a cidade, reformado e reaberto, em 1989, como sede da San Antonio Symphony. Com uma decoração fantasiosa, inspirada nas tradições arquitetônicas das Missões Espanholas, do Barroco e do Mediterrâneo, e uma máquina que projeta nuvens que se movem pelo teto azul, o teatro conseguiu manter sua atmosfera original de “aldeia mística”.

Mabel Tainter Center, Menomonie, WI. Comissionado como um memorial para sua filha, que adorava artes (e faleceu aos 19 anos), Andrew e Bertha Tainter construíram este teatro em Menomonie, Wisconsin, em 1889. O prédio Richardsonian Romanesque, projetado por Harvey Ellis, e construído em arenito de Dunnville, reflete a grande era vitoriana em que foi feito. O edifício exibe superfícies curvas e arcos em estilo mouro, além de paredes e tetos trabalhados à mão, uma escadaria e pisos em mármore, vitrais nas janelas, acessórios de nogueira e carvalho, luminárias de latão, e quatro lareiras. Os restauradores conseguiram preservar o órgão original Steere & Turner, embora sua fonte de energia original, a água, tenha sido substituída por eletricidade.

Kodak Hall, Eastman Theater, Rochester, NY. O industrialista George Eastman construiu o seu opulento teatro epônimo em 1922 como um movie palace para arrecadação de fundos, cujos rendimentos foram para o conservatório musical (sediado na Universidade de Rochester, Nova York). O enorme espaço de apresentações – projetado por McKim, Mead & White – originalmente continha 3.352 lugares, uma pintura de Maxfield Parrish, e um lustre de mais de dez metros de altura, que pesava 2,5 toneladas. Todos os alunos da Eastman School of Music têm a oportunidade de se apresentar no espaço – renomeado como Kodak Hall em 2009 – e o local também é o principal salão da Orquestra Filarmônica de Rochester.

Em 2004, o palco do Eastman Theatre foi substituído, e sua acústica foi substancialmente melhorada.

Fox Theater, Hutchinson, KS. O Fox Theater de Hutchinson, no Kansas, foi inaugurado em 1931 e projetado pelos arquitetos Carl e Robert Boller. Os irmãos do meio-oeste especializaram-se em teatros e, por volta de 20 dos seus prédios, incluindo o Fox Theatre, constam na lista do Registro Nacional de Lugares Históricos. As características marcantes do Fox – que ficou em restauro durante anos e foi reaberto em 1999 – são o letreiro luminoso de néon, os detalhes escalonados e as pilastras proeminentes. Seus relevos em terracota de alumínio prensado e vidros metálicos, molduras de portas, capitéis e bases, cartouches, frisos e outros elementos decorativos são todos característicos do estilo Art Déco. Além de sua estética, o Fox é celebrado por ter uma acústica excelente e linhas de visão totalmente desobstruídas.

The Grand Opera House, Macon, GA. Quando o Grand Opera House (originalmente Academia de Música) abriu em Macon, na Geórgia, em 1884, seu palco era o maior de todo o Sudeste. Seu arquiteto, W. R. Gunn, teria prometido que pagaria US$ 1.000 se a acústica e as linhas de visão de seu projeto fossem menos do que satisfatórias. Aparentemente, ele guardou seu dinheiro. Ao longo dos anos, o Grand apresentou menestréis, vaudeville, burlesco, comédia musical e drama. Em 1908, uma produção de Ben Hur foi montada com carruagens e cavalos de verdade sobre uma esteira especialmente criada. Por 30 anos a casa serviu de cinema, mas caiu em total desuso, na década de 1960; e quase foi demolido para abrigar um estacionamento. Apoiadores se uniram para salvar o teatro, com capacidade para 2.418 pessoas, e agora ele é administrado pela Mercer University.

Embassy Theatre, Fort Wayne, IN. O Emboyd movie palace e a casa de vaudeville abriram em Fort Wayne, Indiana, em 1928. Para abrigar os artistas e o público que visitavam o local, o operador do Emboyd também comissionou um hotel de sete andares, com 250 quartos, que circundava o teatro. Quando a propriedade foi vendida, em 1952, o teatro passou a se chamar Embassy, e os esforços de renovação começaram nos anos 1970.

Hoje, o Embassy abriga a Filarmônica de Fort Wayne e ainda é celebrado por seu belo exterior de arenito e terracota, um lobby com pé-direito alto e piso de mosaico italiano, e ornamentos de gesso moldado.

Central City Opera House, Central City, CO. A Central City Opera House de Colorado foi construída em 1878 por mineiros galeses e da Cornualha que queriam celebrar a reputação da cidade como “o metro quadrado mais rico da Terra”. Os moradores locais participaram da construção, mas os organizadores também chamaram o famoso arquiteto de Denver, Robert S. Roeschlaub, para projetar o design elegante e discreto da estrutura de pedra, e o artista de San Francisco, John C. Massman, para os murais trompe l’oeil. Ainda em funcionamento, a Central City Opera House é a casa de ópera mais antiga do Colorado. 

Continuando a tradição de 1932, os nomes dos pioneiros do Colorado, artistas notáveis e apoiadores da ópera (como Buffalo Bill, Beverly Sills e Lillian Gish) estão gravados nas costas dos assentos do teatro.

Balboa Theatre, San Diego, CA. O Balboa Theatre, de 1924, foi considerado state-of-the-art, na época de sua construção, apresentando não apenas um elegante vaudeville e um movie palace, no coração do centro de San Diego, mas também seis lojas e 34 escritórios nos andares superiores, além de uma cúpula ladrilhada na entrada. Após uma reforma, em 1934, o teatro foi reaberto como El Teatro Balboa, exibindo filmes em espanhol. O edifício teve várias outras funções, ao longo dos anos, incluindo espaço para escritórios da Marinha Americana, abrigo para pessoas de baixa renda, e um cinema de filmes de ação. Fechado por mais de 20 anos, o Balboa, restaurado, foi inaugurado em 2008 como um centro comunitário de artes performáticas.

A estética revival espanhola do Balboa foi preservada durante as renovações.

Al. Ringling Theatre, Baraboo, WI. A família que fundou o Circo Ringling Brothers estabeleceu-se em Baraboo, Wisconsin, e foi ali que um deles, C. August Albrecht Ringling, decidiu recriar parte da majestade que experimentara nas casas de ópera da Europa. Seu teatro, construído em 1915, foi um dos primeiros designs de Cornelius W. e George L. Rapp, irmãos que construiriam centenas de teatros em todo o país. O teatro está em operação contínua, desde a sua inauguração, embora agora seja de propriedade e operado por uma organização comunitária sem fins lucrativos.

A Rapp & Rapp projetou o edifício Beaux Arts para criar um senso de fantasia aos frequentadores do teatro, de modo que as lojistas – como dizia George Rapp – poderiam sentir como se estivessem passando pelos mesmos corredores que um dia “deliciaram os corações das rainhas”.

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A Torre de Pisa, marco arquitetônico italiano, acaba de passar por uma mudança inesperada: ela está 4 cm mais reta. Apesar de parecer pouco, os esforço para essa transformação foi enorme.

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Famosa por sua estrutura que parece estar em queda, os engenheiros e arquitetos especialistas na construção trabalham há 20 ano para esse feito, que foi concretizado hoje, dia 22 de novembro.

De acordo com eles, os esforços deixam a torre com melhor saúde estrutural. O professor Salvatore Settis afirma que a decisão é o equivalente a retirar dois séculos de idade da construção.

A torre foi declarada patrimônio mundial pela Unesco em 1987, mas em 1990 foi fechada por risco de queda. Desde então os engenheiros trabalhavam para melhorar sua estabilização — mesmo após sua reabertura em 2001, feita em prol do custo da restauração, cerca de 30 milhões de reais.

O inclinamento famoso da torre apareceu 5 anos após os inícios de sua construção, em 1173. Como a areia e a argila sob a parte sul eram muito mais macias que as da parte norte, a estrutura afundou. A construção ficou em hiato por 90 anos, mas foi concluída.

A estrutura foi estabilizada com o nivelamento da areia e da argila, e agora está segura novamente. 

Um dos destinos mais românticos do mundo está à venda. A Navy's Acre Island, uma ilha em formato de coração localizada em Ontário, no Canada, está no mercado por U$ 1.43 milhões.

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E esse não é apenas seu único encanto: a ilha é conhecida por suas praias paradisíacas, por ser rodeada por água cristalina e por ter uma vasta vegetação de pinheiros.

Além disso, ela também já tem três casas: uma principal, com 104 m2, uma morada luxuosa e outra com maior diversidade de quartos. No total, ela pode acomodar no mínimo 12 pessoas.

Como a temperatura local pode chegar a 15 graus negativos no inverno, boas lareiras estão instaladas, deixando os visitantes confortáveis. Para se apaixonar! 

Um navio que naufragou há 90 anos no lago Huron, no Canadá, acaba de ser descoberto por caçadores de náufragos. De acordo com eles, a embarcação está praticamente intacta.

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E uma famosa tradição de navegantes ronda seu acidente: o “Manasoo”, que foi construído em Glasgow em 1888, passou 39 anos nas docas de Macassa. Mas mudou de nome sem nenhum ritual de renovação. De acordo com superstições de capitães, os navios e barcos que mudam de tiítulo precisam honrar Poseidon, conhecido como deus das águas, antes de seguirem seu caminho, ou serão amaldiçoados com má sorte.

Depois do acidente que não teve causa definida, em 1928, foram décadas sem encontrar os destroços do navio, mesmo com muitas buscas para retomar os corpos de 16 pessoas desaparecidas.

Agora ele foi descoberto em um lago de sua rota, e muitas de suas cargas foram encontradas intactas. No entanto, não foram encontrados resquícios humanos no local.

Um Chevrolet Coupe de 1927 coberto por musgos foi encontrado estacionado no navio. Ele pertencia à Donald Wallace, o único passageiro que sobreviveu ao naufrágio.

Simulação do estado do navio Manassoo

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Arquitetos de um escritório holandês propuseram transformar uma ponte abandonada na Holanda em um empreendimento com habitações sustentáveis. O projeto foi divulgado recentemente pelo escritório Cepezed, que desenhou a empreitada.

Construída em 1936 e sem uso desde 2004, a ponte em arco atravessa o rio Lek, perto da cidade de Vianen. Durante muito tempo, foi uma das conexões mais importantes entre os lados norte e sul dos Países Baixos. No entanto, após a construção de pontes adjacentes com uma capacidade muito maior, ela ficou sem uso.

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No plano divulgado pelo Cepezed, as rampas da ponte seriam usadas para apartamentos com energia zero, enquanto a própria ponte abrigaria um pavilhão com serviço de buffet e espaço para conferências. 

Apesar de curioso e focado em sustentabilidade, o projeto para a ponte não superou as objeções dos municípios envolvidos, que alegaram que não se enquadrava no planejamento espacial da área de várzea. 

Mesmo assim, os arquitetos esperam que o plano ainda possa ser uma inspiração para oportunidades semelhantes em outros locais.

Confira o projeto abaixo: 

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Falta pouco para Zoe, primeira filha de Sabrina Sato e Duda Nagle, nascer. E enquanto a pequena não chega, a apresentadora aproveita para curtir a decoração do quartinho em sua nova casa em São Paulo e postar alguns detalhes em suas redes sociais. 

O projeto de decoração do quarto foi elaborado pela arquiteta Lu Raunaimer, da Ameise Design, mas Duda e Sabrina já tinham alguns detalhes em mente quando começaram a pensar no espaço da filha. Em entrevista exclusiva à Casa Vogue, Sabrina revelou que "Duda queria algo bem lúdico, enquanto ela não queria abusar tanto do rosa bebê que todo mundo costuma usar quando tem uma menina". 

"Fizemos o berço num tom de rosa mais antigo, mais pastel, e a gente foi para um lado de circo, de bailarinas, de brincadeiras. Colocamos um céu estrelado, nuvens, tudo para deixar bem lúdico e divertido. No início, confesso que queríamos fazer um quarto bem clean. Mas aí pensei: é uma criança, então vamos deixar a imaginação correr solta, né? E o Duda foi super paizão nessa hora, pediu várias coisas. Ficou lindo!"

É chegada a hora de vestir a casa para reunir família e amigos e celebrar. Reunimos aqui algumas ideias cheias de beleza e personalidade.

Um vibrante pinheiro vermelho traz o clima natalino a esse loft com decoração minimalista. A árvore é tão impactante que dispensa os usuais adornos.

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Cartões de natal formam esse divertido pinheiro estilizado na parede.

Podendo ser desmontadas e usadas novamente ano após ano, as árvores escandinavas de madeira são uma alternativa minimalista e sustentável. Ficam ótimas com adornos de materiais simples como papel e madeira.

Para montar a "árvore arco-íris", a designer Rachel Hinderliter contou com a ajuda de seus três filhos e usou spray para colorir alguns enfeites, principalmente os alaranjados e amarelos, cores mais difíceis de encontrar.

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Bri Emery do blog Design Love Fest criou essa árvore com decoração floral em forma de caracol. Optou por flores de tecido, que após as festas foram usadas como decoração em seu escritório.

Trinta cachos de palmeira cariota recobrem uma armação de dois metros de bambu para a árvore concebida por Daniela Laloum, decorada com laços vermelhos.

Dois cones negros revestidos de tecido se sobrepõem para criar uma versão arquetípica do pinheiro de natal. A criação minimalista é obra da revista sueca Vtwonen.

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O designer de interiores Orlando Soria, radicado na costa oeste dos Estados Unidos, criou um pinheiro completamente dourado, feito de fitas metálicas, trazendo a vibração solar.

Para celebrar as festas de fim de ano, o casal Anki e Casper, do blog Zilverblauw, optou por uma árvore feita de papelão e pintada de rosa: minimalista e impactante.

A designer Brittany Watson decorou uma árvore pink com balões coloridos.

A designer de interiores Emily Henderson criou um clima de floresta encantada para a decoração de natal do quarto dos filhos, usando três árvores metálicas (uma maior e duas menores) decoradas com elementos lúdicos como unicórnios, além das tradicionais bolas natalinas.

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O editor Gabby Deeming criou uma urban jungle invernal em seu living. Para equilibrar a presença de vários pinheiros, manteve a decoração simples e usou garrafas com velas na mesa de centro.

Quando os gêmeos engenheiros decidiram deixar o interior de São Paulo rumo à capital para estudar, solicitaram aos profissionais da Casa 100 Arquitetura um projeto de reforma para o apartamento no bairro do Brooklin. O imóvel de 85 m² escolhido para ser a nova morada dos irmãos deveria ter ambientes confortáveis para acolher a dupla nos momentos de descanso e espaços amplos para receber amigos.

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Com esse briefing em mente os arquitetos investiram na ampliação da área social, que foi integrada à varanda do apartamento. A cozinha, também aberta, recebeu armários que acomodam utensílios e alimentos e, em frente a ela, uma ilha de mármore Piguês, projetada pelo escritório, serve como apoio para cozinhar e também como suporte para a base de madeira de demolição transformada pelos profissionais em mesa de jantar.

Em vez de colocar quadros na parede, os moradores queriam um elemento decorativo que fosse dinâmico. “Sugerimos, então, o uso de uma malha pop, dessas usadas em obras, para que com ganchinhos eles pudessem criar as composições que desejassem para decorar o ambiente”, contam os arquitetos. A estrutura funciona como uma tela em branco que pode receber plantas pendentes e compor um jardim vertical na sala.

Para realçar a sensação de amplitude, o mesmo piso de porcelanato foi usado em todo o apartamento, criando homogeneidade. Nas paredes, o concreto aparente alterna-se ao colorido que delimita a área da TV e traz vida aos interiores.

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Capim dourado,  no Jalapão, em Tocantins 

Já pensou em como o artesanato está relacionado ao nosso cotidiano? Em como a natureza pode ser ressignificada e integrada em manifestações artísticas? A organização Artesol te ajuda a refletir sobre isso e muito mais. Iniciado nesta quinta-feira (22/11), o Festival Artesol tem o intuito de aproximar o público da cultura do artesão por meio de uma série de atividades que integram os saberes das cinco regiões do país. O evento é realizado pela organização, que este ano completa seus 20 anos de atuação, e contará com exposição, seminário, oficinas e feira criativa, que ocorrerão nos salões do Museu do Meio Ambiente, Jardim Botânico do Rio de Janeiro, até dia 31 de janeiro de 2019.

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Com patrocínio exclusivo da Vale, através da Lei de Incentivo à Cultura, o Festival foca na perspectiva da Cultura Imaterial do fazer artesanal nacional promovendo o contato do público com os biomas brasileiros, que fornecem as matérias-primas para o desenvolvimento das mais diversas técnicas artesanais, além de propiciar ao visitante a observação da influência de referências sagradas e memórias ancestrais de povos indígenas, africanos e europeus.

Valorizando o artesanato como forma genuína de arte, resultado “do encontro do imaginário do artesão com a matéria e as formas da natureza ao seu redor”, conforme Sonia Quintella, presidente da Artesol, o Festival fomenta, ainda, o debate sobre essa arte de forma única, propiciando “a troca de experiências e de compartilhamento de histórias autênticas”, complementa.

Mais de 200 diferentes artistas oriundos dos mais diversos locais do Brasil, incluindo indígenas das etnias Mehinako, Ashaninka, Juruna, Marubo e karajá compõem o festival que exibirá também, as peças de Mestres Vitalino e Galdino (PE), Veio (SE), Nino (CE), Isabel (MG), além de nomes reconhecidos pelo trabalho de co-criação com designers, como o caso de Espedito Seleiro com os Irmãos Campana.

Cestros de trançado do Grupo Turiarte do Pará

Expressando a potência criativa das comunidades artesãs, a exposição “Criativos por Tradição”, contará com peças como telas bordadas, animais criados a partir de galhos retorcidos da caatinga, figuras humanas imaginadas pelos mestres da madeira e do barro, trançados com fibras da Amazônia, do Cerrado, da Mata Atlântica e dos Pampas, potes de cerâmica inspiradas na arte rupestre do país, gibões e sandálias de couro da cultura sertaneja.

Espedito Seleiro 

Deseja decorar sua casa com um exemplar exclusivo da cultura artesã? Então, dê atenção especial à Feira Criativa, iniciada na quinta (22/11), e que terminará no domingo (25/11), onde artesãos se reunirão especialmente para participar do Festival e comercializar peças de cerâmica, cestaria, bordados, entalhe, entre outros objetos criados em diferentes territórios criativos do Brasil. A Feira ocorrerá na sede da Associação de Amigos do Jardim Botânico - AAJB, casa 6.

Bonecas de cerâmica do Vale do Jequtinhonha, em Minas Gerais 

O público contemplará por meio do seminário “Fazer Artesal”, uma rica programação na temática de patrimônio cultural, política pública, design, moda, empreendedorismo, sustentabilidade e mercado, além de outros temas voltados para a valorização do fazer artesanal. Acesse o site e garante sua inscrição para ter acesso às propostas reflexivas de Adélia Borges, Sergio Matos e Humerto Campana, com relação ao design, além das reflexões de Sonia Quintella, João Gomes e outros sobre o artesanato e o mercado.

Boi de cerâmica, do artesão João das Alagoas, de Capela, em Alagoas

Para finalizar a programação, mas sem encerrar o assunto, o público poderá ter contato direto com técnicas artesanais, através de atividades mediadas pelos próprios artesãos, durante as oficinas, ministradas aos finais de semana e ao longo da exposição, com expoentes da arte de todos os lugares do Brasil.

Confira os horários de toda essa programação no site do evento e garanta sua participação nesse instigante evento criativo, reflexivo e transformador.

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A história dos amigos Sal Paradise e Dean Moriarty cruzando os Estados Unidos de carona em trens de carga entrou para a literatura americana dos anos 1950 ao ser retratada no livro “On the Road”, obra-prima de Jack Kerouac, um dos principais expoentes da geração beatnik. Desse universo movido a jazz e drinques vem a inspiração para o bar BTNK, que reabre na Mooca em novo formato.

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O empreendimento criado pelo empresário Ian Haudenschild, que funcionou como balada pop-up em um vagão de trem desativado dentro de uma estação construída em 1918, ocupa agora uma fábrica dos anos 30 no número 779 da rua Tobias Barreto, no bairro da zona leste de São Paulo. O espaço de 700 m² é resultado da união de dois imóveis onde funcionou uma oficina mecânica nas últimas quatro décadas.

Para evocar a espontaneidade inerente ao lifestyle hedonista que conquistou gerações e incentivou jovens do mundo todo a colocar uma mochila nas costas e pôr o pé na estrada, foi natural que se mantivessem as características originais do edifício, com tijolos antigos, madeira desgastada e tubulação aparente. “Para compor a decoração, garimpamos peças de vagões de carga”, conta Haudenschild. Segundo ele, a ideia é criar um ambiente de entretenimento para 70 pessoas sentadas e um pequeno palco, com vagão-restaurante, drinques clássicos da época e jazz nas caixas de som.

O BTNK abre dia 29 de novembro em esquema de “soft opening”, com lotação limitada, e passa a funcionar normalmente, de quinta a domingo, a partir do dia 1º de dezembro. Para o próximo ano, já há planos de expansão: em 2019 devem ser incorporadas ao empreendimento uma sala de cinema e uma cozinha-escola.

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Este apartamento em Barcelona é o destino de férias de dois irmãos que nasceram na cidade espanhola e hoje vivem em outros países. A reforma, assinada pelo escritório David Kohn Architects, apostou em cores vibrantes nos revestimentos, e um toque ousado de geometria. Para aproveitar melhor a luz que vem dos janelões, os ambientes quase não têm divisórias e a cozinha segue o modelo aberto. O pé-direito alto foi aproveitado com um mezanino que recebeu uma biblioteca bastante descolada. Para acessá-la, a escada de rodinhas, que combina serralheria e marcenaria, e pode ficar encostada quando não está em uso, liberando a área. 

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Tem algum projeto de arquitetura guardado na gaveta com foco em conforto, inovação e sustentabilidade que você acredita no potencial? Uma oportunidade para profissionais e estudantes é o 6° Prêmio Saint-Gobain de Arquitetura – Habitat Sustentável, que está com inscrições abertas até o próximo dia 28 de novembro.

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A premiação ocorrerá em março de 2019 e selecionará 25 projetos vencedores nas categorias Profissional e Estudante. Para participar, basta acessar o site neste link.

Os diversos confortos de uma edificação ‒ térmico, acústico, visual, modular e de saúde ‒ são temas centrais do prêmio, aliados ao uso da inovação e sustentabilidade das soluções construtivas.

Entre os profissionais, podem se inscrever escritórios ou arquitetos de forma individual ou em equipe, nas modalidades projeto e edificação. O primeiro lugar levará 20 mil reais, o segundo ganhará 10 mil reais e o terceiro, 5 mil reais. 

Já entre os estudantes, podem participar formados entre 2017 e o 1° semestre de 2018, e/ou estudantes do último ano/semestre em 2018. Serão aceitos trabalhos acadêmicos finais de graduação, projetos desenvolvidos durante o curso ou especialmente para o concurso. Já na categoria Estudante, o primeiro colocado ganhará um Macbook Pro 15,4'', o segundo levará para casa um Macbook Pro 13,3'' e o terceiro, um Iphone 7, além de troféus e prêmios para os respectivos orientadores.

Entre todos os finalistas, serão ainda escolhidos os Destaques em Conforto, Inovação e Sustentabilidade. E, entre os vencedores, o Melhor Projeto da Edição será contemplado com uma viagem internacional com acompanhante. O resultado será anunciado em março de 2019, durante a Expo Revestir, em São Paulo.

As cinco primeiras edições contaram com mais de 2 mil inscrições, sendo 57% de profissionais e 43% de estudantes de Arquitetura.

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Chivas Regal 50 anos (Foto: Divulgação/Sothesby)

Única no mundo para venda, esta garrafa de aniversário de 50 anos do uísque Chivas Regal está sendo leiloada por cerca de R$ 150 mil. A raridade entrou em leilão pela famosa Sothesby, mas somente on-line, e você tem até dia 30 para tentar arrabatá-la. 

Esta foi a única  vez que o Chivas Regal fez um ícone de 50 anos, tornando este uísque um objeto de desejo tanto para os apreciadores da bebida quanto por colecionadores mundo afora. Foram produzidas apenas 4 unidades: o uísque foi destilado em 1968 e engarrafado em 2018. 

Além do líquido precioso, a garrafa é de cristal Dartington e é decorada com uma placa de metal sob medida. O detalhe da placa foi esculpido e cuidadosamente pintado à mão para combinar com a cor da icônica marca e com o mais popular time inglês de futebol, o Manchester United. De acordo com a casa de leilão, todos os rendimentos da venda serão doados à fundação Manchester United.