Uma moeda de ouro rara do século XIV, estimada em 3 mil libras (R$ 14.400), foi encontrada escondida dentro de um móvel de escritório em Derbyshire, na Inglaterra. O item antigo de madeira, que vale 60 libras (R$ 288) foi deixado por uma funcionária como herança para a prima, Anne Clapp, de 37 anos, que nem sonhava que havia uma relíquia ali dentro.
Ela chegou a mandar o móvel para a Hanson Auctioneers para ser leiloado e o avaliador Edward Rycroft, que encontrou três gavetas secretas e, dentro de uma delas, descobriu que havia uma moeda de ouro de 22 quilates, com data estimada de 1365, do Príncipe Raymond IV de Orange, região que hoje é o sul da França.
"É a coisa mais incrível que já encontrei por acaso. Se você tem um móvel de escritório antigo em casa, verifique as gavetas secretas", vibra o avaliador. "Nem me lembro de ter conhecido minha prima, mas recebi uma carta de um advogado antes do Natal, informando-me que haviam deixado vários itens de mobília. Aparentemente, o testamento foi escrito quando eu tinha 13 anos", explica Anne ao "Daily Mail", considerando que a sorte veio em boa hora.
"Eu nunca encontraria isso em um milhão de anos. Somos muito gratos a Edward. Recentemente, torramos todas as nossas economias em um carro e seu motor explodiu logo após comprá-lo, portanto, qualquer ganho inesperado é muito bem-vindo", conta, dizendo quais os planos para o dinheiro que ganhará.
"Minha filha, Abi, de 18 anos, foi recentemente registrada como deficiente. Ela tem síndrome de Bardet-Biedl, uma condição genética que afeta a visão e outras partes do corpo. Eu trabalho para a instituição de caridade que cuida dessa síndrome e vou doar parte dos lucros para ela".
Bibliotecas e salas de estudo banhadas com cores laranja e azul, e símbolos que remetem ao calçadão da cidade de Santos, em São Paulo. Essas foram algumas das propostas desenhadas pelo escritório AUÁ arquitetos para escolas públicas do litoral paulista.
Essa restauração faz parte do projeto Escolas que Inovam, que conta com cooperação entre a Prefeitura de Santos, a VLI logística, a Agência Tellus e o AUÁ. As obras, concluídas em 2018, contemplaram nove escolas municipais, entre elas a UME Ayrton Senna e a UME Cidade de Santos.
As bibliotecas foram remodeladas com o propósito de oferecer um espaço mais aconchegante e atrativo para os alunos. As estudiotecas funcionam como núcleos tecnológicos e foram elaboradas com o objetivo de suprir a demanda por um local para estudos, explica nota da prefeitura em seu site.
“Cada escola tinha a sua sala, elas eram muito diferentes, a gente precisava aplicar o mesmo conceito entre elas”, explica Diogo Cavallari, um dos arquitetos envolvidos no projeto.
Além de reparos estruturais, para a biblioteca, os arquitetos pensaram em tons de azul, que poderia colaborar para a concentração. Já a estudioteca, espaço de criação e debates, recebeu um enérgico tom laranja.
Os espaços também receberam desenhos com diferentes formas. “É o calçadão de Santos”, explica o profissional. “A gente estava procurando referências de espaço externo, praia, calçadão, grafite, essa coisa que vem pelo piso e sobe a parede”, conta.
Em ambos os espaços foram propostas arquibancadas-baú, que além de servirem às reuniões, abrigam também livros, materiais e equipamentos, liberando as salas para as atividades propostas.
Os projetos, segundo a prefeitura, foram viabilizados por meio de um convênio de R$ 6 milhões firmado no ano passado entre VLI (Valor da Logística Integrada) e a gestão municipal. Do total, R$ 3,3 milhões foram destinados para projetos ligados à saúde e os R$ 2,7 milhões restantes seguiram para a educação.
Quer acessar mais conteúdos da Casa Vogue? Baixe já o nosso aplicativo, disponível também no Globo Mais. Nele você tem acesso a reportagens exclusivas e às edições das melhores publicações do Brasil. Cadastre-se agora e experimente 30 dias grátis.
Os problemas dos casais que querem dormir juntinhos mas brigam por espaço durante a noite podem estar com os dias contados. É o que promete a cama inteligente criada pela Ford. A montadora fez um protótipo do móvel usando a Lane-Keeping, mesma tecnologia que utiliza em seus carros.
Funciona assim: a cama identifica quando uma das pessoas rola para o lado da outra no colchão e a coloca de volta em seu lugar, assim como os veículos com essa tecnologia fazem quando os motoristas que os dirigem invadem a outra faixa da estrada.
O colchão tem sensores de pressão que podem identificar quando um (a) dorminhoco (a) cruzou para o outro lado da cama. As correias puxam uma esteira que movimentam o colchão, para que cada um consiga ocupar sua metade da cama.
A empresa reconhece que sua invenção ajudaria pessoas cujo sono é afetado pelo (a) parceiro (a) que se mexe demais. O protótipo faz parte da série "Intervenções da Ford", que aplica a experiência automotiva em problemas do dia-a-dia - além de chamar a atenção dos consumidores para as características de seus carros, que eles podem não ter notado.
Nascidos entre 19 de fevereiro e 20 de março, os piscianos são seres emotivos, sonhadores e românticos - e a decoração da casa dos nativos deste signo tem tudo a ver com o jeitinho deles de levar a vida. Quer ver? Em mais um vídeo da série A Casa Dos Signos, Márcia Fernandes, a sensitiva mais querida da internet e que entende tudo quando o assunto é horóscopo, explica como deve ser a decoração da turma de peixes!
"Os piscianos buscam um lar romântico, tranquilo e discreto como eles", explica Márcia. Por isso, doçura é fundamental quando se vai pensar na residência dos piscianos. Decoração em tons pastel bem delicados como o azul (que ainda remete ao mar!) são ideais, bem como estampas florais.
Peixe é um signo do elemento água, então é importante ter por perto alguma fonte, um aquário ou uma piscina de fundo infinito bem convidativa, por exemplo. Uma dica fácil da Márcia é escolher uma caixinha delicada e colocar algumas conchas dentro.
3. Décor com afeto
Amorosos que são, os piscianos gostam de ficar revivendo memórias. Então seu décor necessita estar rodeada de histórias e objetos com valor afetivo. Isso não significa que os ambientes precisam adotar um estilo vintage completo. Basta adicionar aqui e ali alguns presentes adquiridos em viagens, resgatar aquela escrivaninha que pertenceu a avó...
4. Talismãs
Utilize talismãs com a imagem de Cruz Egípcia ou de uma borboleta. "Trará fertilidade, crescimento pessoal e transformação", explica a sensitiva. A pedra água-marinha é a mais indicada para os regidos por este signo.
Liam Payne quer se livrar da mansão que morava com a ex, Cheryl Cole, em Los Angeles, e que já afirmou ser "assombrada". O cantor resolveu reduzir o preço de venda em US$ 1 milhão (R$ 3,7 milhões): a propriedade, que custava US$ 13.999.000 (R$ 52,1 milhões) em janeiro do ano passado, antes dos incêndios florestais que atingiram a Califórnia, voltou ao mercado agora por US$ 12.990.000 milhões (cerca de R$ 48,4 milhões).
O ex-integrante do grupo One Direction havia comprado a mansão em Monte Nido, nas montanhas entre Malibu e Calabasas, por US$ 10 milhões (R$ 37,2 milhões em valores atuais) no final de 2015 e chegou a aluga-la no último verão a US$ 60 mil (cerca de R$ 223 mil) por mês.
Ao "The Sun", ele contou que a casa era "assombrada" e que, na época em que viveu lá com a ex, que estava grávida de seu filho, Bear, aconteceram coisas estranhas - uma mulher desconhecida avisou sua sogra na rua que lá havia um fantasma de um homem, que andava de camisa camuflada e calça cargo.
Para ele, a descrição batia com a de Alan D. Purwin, piloto que filmou as cenas de helicóptero do filme "Jurassic Park" e morreu em setembro de 2015. "Nunca o vi, mas as luzes na minha casa acendiam sozinhas por volta das 3h da manhã. As torneiras abriam e fechavam", disse, na ocasião. Assustada, Cheryl se recusou a dormir no quarto principal.
A propriedade de 9.659 metros quadrado, tem cinco quartos, oito banheiros e suas particularidades, como centro de meditação, uma vinha privada e até mesmo uma lagoa. Assim como a casa principal, o terreno inclui duas casas de hóspedes de tamanho considerável e uma casa de guarda para a equipe de segurança que, junto com sistemas de segurança de última geração, garantem privacidade.
Há belos jardins cobertos de árvores, uma piscina e spa estilo resort. Uma sala de estar ao ar livre com cozinha e área para churrasco fica ao lado, e a parte de lazer possui um cinema em casa e sala de jogos, com mesa de bilhar e máquina de jogos eletrônicos, para se distrair em noites mais frias.
Outros famosos como Drake, Miley Cyrus e a família Kardashian têm casas na região.
Todo mundo teve um quarto de adolescente na vida que durou mais do que o necessário. Mas como atualizar o cômodo sem interferir tanto na arquitetura do espaço, evitando o quebra-quebra? Em mais um "senta que lá vem reforma", Matheus Iltchechen mostra como o poder das cores pode influenciar (e muito!) no resultado final. O cômodo da vez foi o quarto da sua cunhada, que tinha todas as paredes azuis, um armário muito grande no fundo, que tampava a janela, e falta de espaço para a circulação. O primeiro passo foi trocar a cama e o armário de lugar. A primeira passou a encostar na parede do fundo e o armário foi desmontado e teve seus interiores otimizados à la Marie Kondo para não precisar da estrutura curva.
Os restos de madeira foram aproveitados por Matheus para criar do zero essa cabeceira, que alterna hexágonos estofados e os amadeirados. Com a liberação da janela para a entrada de luz natural, a ampliação visual já surtiu efeito. Porém, ganhou ainda mais força com todas as paredes pintadas de branco - note que o teto colorido forma paredes bicolores nas laterais e, segundo Matheus, foi o jeito mais moderninho de incluir o carpete cinza no décor, item que não poderia sair. A escrivaninha realocada e os fios da TV guardados ainda melhoraram o problema da circulação no quarto. Matheus ainda criou um espelho de corpo inteiro e reformou a mesa lateral, comprada por apenas 80 reais em um brechó. Vasos de plantas e a cortiça colada no guarda-roupa deixam o quarto de casal ainda mais criativo.
Uma salada diferente, fácil de fazer e super diurética! Pepino, salsão e cranberry são alimentos excelentes para auxiliar na redução da retenção de líquidos, ou seja, se você sofre desse tipo de desconforto, essa receita do Simplesmente é uma ótima pedida!
Caso contrário é possível consumi-la só pelo prazer também, porque ela fica uma delícia!
Rendimento: 4 porções
Confira a receita abaixo:
2 pepinos japoneses em lâminas finas
1 maço de salsão picado – talo + folhas
1 cebola roxa em julienne
¼ xícara de cranberry
1 xícara de azeite extra virgem
1 xícara de vinagre de arroz
1 maço de salsa
1 maço de cebolinha
4 bagas de cardamomo
Sal e pimenta do reino a gosto
Modo de preparo:
Prepare um vinagrete com as cranberries picadas na ponta da faca, salsa, cebolinha, vinagre, azeite extra virgem, cardamomo, pimenta do reino e sal.
Reserve.
Disponha em um refratário aberto as lâminas de pepino, o salsão picado e tempere com o vinagrete de cranberry. Deixe a marinada na geladeira por pelo menos 30 minutos e sirva gelado.
Quem chega ao hall todo branco, com piso de concreto e uma escultórica luminária assinada por Guilherme Wentz, pode se surpreender com o aconchego do dúplex que se esconde atrás da porta. Mas era essa a ideia, e o desafio, de Daniel Bolson, do escritório Coletivo Par: unir em um só projeto o conforto e a amplitude de um apartamento para a vida toda, com o estilo moderno de seus moradores.
Neste sentido, a aposta foi em móveis com linhas retas e limpas, que trazem contemporaneidade para o décor, e em elementos naturais, como a madeira, o concreto, as pedras e até as plantas, itens que quando combinados e usados in natura aquecem o ambiente e trazem o sempre bem-vindo “clima de casa” para o lar urbano.
A integração é outro recurso que trouxe comodidade e leveza para o projeto. Já que pais e filho adoram receber, toda a parte social está reunida no mesmo salão, sendo dividida de forma virtual, apenas por detalhes do projeto, como o volume ripado, que define o espaço da cozinha, sem comprometer por completo a permeabilidade visual.
Outro detalhe que ajuda a definir a divisão dos espaços é o pé direito duplo da sala de estar, destacado pela estante de metal com prateleiras de madeira que abriga de tudo um pouco, da TV, aos livros, obras e plantas da família. Isso sem contar com as amplas portas da varanda, que as unem ou excluem ao ambiente, de acordo com a necessidade do dia.
Nos quartos os materiais e as cores neutras – com bastante preto e branco – mantem a unidade do décor que ganha interessantes detalhes descolados. No quarto do casal, por exemplo, a cabeceira ganhou um painel ripado com iluminação embutida. Já no quarto do filho, o destaque é para o mix de revestimentos do banheiro.
Misturando materiais brutos, mobiliário contemporâneo e modernista, peças garimpadas e objetos de diversas partes do mundo o lar de 270 m² é um ótimo exemplo de como combinar história e estilo em um apartamento ainda assim sofisticado e atemporal.
Um lugar que traz a história dos cortiços do final do século XIX, em decoração inebriante. Assim é o Bar Restaurante Sertó, novidade em São Paulo. Inspirado em pesquisas sobre as regulamentações propostas por Major Sertório em 1880 para as moradias precárias da região central da cidade, descobriu-se que a contribuição do veredeador, na época, foi ímpar no processo de se estabelecer condições dignas de moradia aos diversos imigrantes que chegavam à cidade, bem como para os que se instalavam nessas construções com a finalidade de morar próximo ao trabalho.
O espaço tem arquitetura assinada por Herbert Holderfer, do escritório Office 134, que conflui os elementos históricos dos cortiços do início do século passado, fazendo uma releitura daquilo que mais os influenciou: " vivência familiar e cultural", declara Herbert. Em seus 119 m², o espaço de 38 lugares instalado no térreo do prédio de Oswaldo Bratke, edifício tombado da década de 40, e ao lado do Coffee Stories - Modernista, de mesma autoria arquitetônica, oferece um menu assinado por Marcelo Magaldi. O chef também atua no sofisticado Buffet Fasano e criou variados pratos para o almoço, principalmente sanduíches, além de sobremesas e bebidas, intitulados divertidamente com nomes de regiões icônicas da cidade e ingredientes tipicamente regionais. Os estilosos drinks ficam por conta de Jean Ponce.
Almoçar, jantar ou tomar um drink nesse espaço é rememorar diversos aspectos históricos multiculturais da região cetral da cidade, através dos objetos garimpados pelo arquiteto na própria região - fica a dica para quem quiser decorar a casa com peça antigas! - e da comida, pensada por Magaldi para ser o prazeiroso sustento do dia-a-dia de quem frequenta a região e quer provar inovações gastronômicas em pratos muito conhecidos pelos paulistanos.
Os objetos decorativos vão desde fotografias antigas em preto e branco, mobiliário em couro, até utensílios domésticos como televisão e uma balança em metal, todos datados do início do século. O misto entre cores escuras, como o marrom escuro e o vermelho, junto com a iluminação mais intimista, trazem o estilo industrial da época com uma sensação aconchegante de lar. A mistura dos tecidos dos assentos conferem um proposital improviso. Os banheiros, feminino e masculino, acomodam alguns elementos estruturais de garimpo, como a pia e espelhos, e ambos exibem cartazes informativos de cunho histórico, como prédios recém-construídos e lançamentos de mercados como o Mappin.
Um dos rituais entre moradias com muitas pessoas manteve-se por meio de suas mesas – que são grandes e em formato retangular e redonda. Do outro lado, atrás da mesa redonda, a parte do armário comumente utilizado como cristaleira agora contém diversas fotografias de época, velas, candelabros e até um telefone com fio.
A saborosa cartilha de sanduíches, bebidas e sobremesas não poderia deixar a desejar. Magaldi conhece cada um dos produtores de seus ingredientes e aposta sempre em produtos frescos. A ideia era reproduzir pratos de sua infância, "puros e simples", onde os elementos como a mortadela e o ovo fossem ressignificados, sem perder a degustativa lembrança. O cardápio que também tem o layout "de época", apresenta variados pratos e bebidas com os nomes de regiões icônicas de São Paulo, como a rua próxima chamada Rego Freitas que figura no cardápio como "Rego Fritas" - uma porção de batatas fritas ao perfume de Sálvia, com tempero à base de especiarias levemente picantes e maionese da casa. Aliás, os condimentos feitos na casa dominam e conferem singularidade à culinária proposta no Sertó.
Temos, ainda, os com nomes divertidos como "Apressado come cru" - com o suculento tartar de filet mignon acompanhado de saladinha verde ou "Bento Fritas" (esse último, denomina a porção de batatas fritas, exclusivamente). Mas o mais pedido é o "Sertó", sanduíche que homenageia o bar, trazendo carne, queijo meia cura da região mineira da Canastra, picles, pancetta, ovo caipira e maionese da casa no pão Brioche.
Outros tão excelentes quanto e de público fiel são o "Marco Zero", sanduíche de carne, cheddar Inglês, maionese da casa e geléia de cebola roxa com bacon no pão brioche e "Marco Zero Um", contendo os mesmo ingredientes exceto a geléia de cebola roxa e o bacon, ambos em homenagem ao monumento geográfico, localizado na Praça da Sé. Servem também saduíches vegetarianos, como "Pureza Jardim", que leva cogumelos portobello grelhados, queijo coalho, tomate caqui, agrião e maionese de manjericão no pão australiano. A sobremesa amada pelos fregueses (e pela nossa reportagem!) é, sem dúvidas, a "Misericórdia", um bolo de chocolate, recheado de brigadeiro e servido com calda quente.
As bebidas seguem a mesma proposta inusitada e as mais apreciadas pelos frequentadores são as autorais, como "Dona Veridiana", com gin, mix de limões, xarope de pepino com manjericão, clara de ovo e outros ingredientes. Os chás também atraem com suas alquimias refrescantes, como a "Pina Coteca" - chá mate que leva abacaxi doce e hibisco cítrico. Seja para comer, beber ou dar aquela passada rápida, estar no Sertó é contribuir para o enriquecimento cultural histórico da cidade e valorizar a autenticidade de combinações arquitetônicas e gastronômicas.
Sertó Bar
R. Major Sertório, 106, Vl. Buarque
Tel.: 3231-5422
Horário de funciomanto: 12h às 15h e 18h às 0h (fecha dom.)
A cidade de Seul, na Coreia do Sul, vai ganhar um Museu de Ciências Robóticas com o que há de mais moderno na tecnologia. A Melike Altınışık Architects (MAA), da Turquia, venceu um concurso e será a responsável pela execução do projeto, que ficará totalmente pronto até 2022.
O ideia de criar um museu pioneiro de ciências robóticas do mundo (RSM) vem para apoiar a educação pública em robótica e aumentar o conhecimento e o interesse do público por robôs. A primeira exposição está prevista para o início de 2020, com a própria construção do local.
A proposta pretende que o museu, que ocupa uma área de 6500m², seja um universo à parte para os visitantes, que vão interagir com os robôs em um ambiente semelhante a uma esfera, com uma ampla gama de conexões dentro do contexto urbano. Inteligência artificial, realidade virtual e aumentada e holograma terão destaque.
O uso de tecnologias contemporâneas de fabricação e métodos de construção robótica promete garantir interação entre os robôs em construção, robôs em serviço, em exposição e visitantes do Uma equipe de robôs vai moldar, montar, soldar e polir as placas de metal, enquanto outra equipe de robôs imprimirá concreto em 3D para a paisagem circundante.
Quem passou a infância brincando com LEGO deve ter imaginado construir algo bem maior do que conseguia. A marca tem dado uma mãozinha para atiçar ainda mais essa imaginação e criou a réplica de uma Volksvagen T2, a famosa Kombi, com 400 mil peças.
O modelo LEGO T2 foi construído em torno de uma estrutura de tubo de aço e comporta dois adultos. O interior do veículo tem inspiração retro e design inteligente, decorado com mesas dobráveis, uma pia, jogo de café, fogão a gás e obras de arte, tudo feito de LEGO!
Uma porta deslizante como a da Kombi e luzes totalmente funcionais foram incomporadas também. O veículo tem 5 metros de comprimento e pesa respeitáveis 700 kg. René Hoffmeister e Pascal Lenhardbuilt estão por trás da criação, que levou cerca de seis semanas para ficar pronta.
Trazer a vista, livre de prédios e arranha céus, para dentro do apartamento de 500 m² era a principal missão de Marlon Gama na reforma deste apartamento em São Paulo. Para tanto, o verde foi o ponto de partida e aparece nos móveis, tapetes, objetos e, claro, no generoso paisagismo, que inclui até um jardim vertical.
A ausência de divisão entre o que seria “parte externa” e “parte interna”, por sinal, é outro ponto forte do apartamento, que teve a varanda 100% integrada ao estar e ganhou vasos de plantas por todos os lados - o que ajuda a embelezar e, claro, aquecer o ambiente.
Já a sofisticação fica por conta dos materiais, como o mármore e a madeira, que reforçam um estilo clássico, visto ainda em parte dos móveis e acessórios do décor, como as poltronas e o lustre da sala de jantar - além do piano de cauda, que fica na sala de estar e é utilizado pelos filhos do casal.
Toques de modernidade aparecem em doses homeopáticas - mas para lá de marcantes. Como a adega transparente, os revestimentos em laca, os muitos espelhos (presentes em todos os cômodos), e as obras de arte selecionadas pelos moradores, que são colecionadores e fizeram questão de escolher cada uma delas - dando o toque de personalidade e estilo que faltava para o novo lar.
Conhecida por suas criações divertidas e bastante gráficas, a italiana Paola Navone surpreendeu ao assinar o projeto de novas lojas da gigante do fast food, Mcdonald´s. Chamada para trazer doses de conforto e sofisticação, a renomada designer ousou nas formas e nas cores, trazendo um clima de casa, que pode ser desfrutado por todos os clientes do McDonald's Austerlitz, um dos mais antigos de Paris, inaugurado em 1989.
“Fiquei encantada ao descobrir que as cores do restaurante poderiam variar do branco ao cinza, tons aquáticos que reproduzem a atmosfera de uma casa”, explica a designer que também optou por fazer com que cada parte da loja tivesse sua própria personalidade e até que as cadeiras fossem diferentes entre si, para que cada um pudesse escolher a que lhe serve melhor, como uma família faz no dia-a-dia.
Foram necessários três anos de trabalho para que o conceito ganhasse forma e Paola Navone conseguisse transportar a beleza da estética levemente imperfeita, com o desempenho técnico que a parceria exigisse. Hoje, no entanto, além da filial parisiense, outras 6 unidades espalhadas pela França já ganharam o banho de loja da designer italiana. São elas Châtellerault, Avignon o Cristole, Farebersvillers, Gaillard, Bordéus, Sainte Eulalie e Rennes Pacé.
Com a atualização da paleta neutra, que agora inclui o rosa claro como uma cor mais versátil do que nunca para a decoração, fica mais fácil de aplicá-la nos cômodos da casa, sem medo de ficar infantil. Neste cantinho da sala de estar, por exemplo, o tom de rosa não interfere no todo e ainda é capaz de ressaltar a coleção de quadros e livros. A gallery wall formada por pôsteres e ilustrações variadas ganha complemento visual com os títulos expostos na prateleira em forma de nicho de madeira clara, que também funciona como aparador. Por ali, objetos decorativos dentro da paleta da sala decoram o móvel.
Uma das grandes surpresas da Ambiente 2019, feira de decoração em Frankfurt, foi a presença unânime de plantas artificiais nos estandes de marcas de interiores. Mas basta olhar para os feeds do Pinterest e do Instagram, e para o e-commerce da Urban Outfitter, por exemplo, para ver o quanto a tendência é real e oficial.
“Estamos olhando para as plantas há um tempo já, enchemos a nossa casa de verde para reconectar com a natureza. Isso acaba sendo uma grande fonte de inspiração para os designers desenvolverem produtos focados nisso. Portanto, é normal que surjam, nesse momento, outros tipos de plantas que não são as reais”, explica Mauricio Arruda, arquiteto da Todos Arquitetura e apresentador do Decora, na GNT. A presença desse verde nos interiores acaba ajudando na desconexão com o mundo exterior e na reconexão com o nosso próprio universo - inclusive, existem espécies específicas para diminuir o stress.
Não tem como negar, porém, que ainda existe um estigma do passado de que as plantas artificiais são cafonas. Contudo, alguns designers já estão mudando essa imagem negativa, que pode impedir você de investir em um vaso faux em casa. “A gente costuma lembrar daquela planta que tentava reproduzir da maneira mais realista possível uma planta verdadeira. E esse é o grande problema. A grande diferença delas em relação às plantas artificiais de hoje em dia é a perfeição”, diz Mauricio. “A planta real nunca é 100% perfeita, ela tem algumas folhas amarelas, secas; nenhum arranjo de flor tem rosas exatamente iguais. As plantas hiper realistas agora buscam essa imperfeição para ter um visual mais real.”
Além das hiper realistas, o arquiteto ainda ressalta a existência de outros modelos, mais contemporâneos. As versões monocromáticas, de papel, de feltro, com tintas, combinações absurdas que beiram o surrealismo - “É falar sobre plantas de um jeito mais cool” - podem render decorações incríveis. “O primeiro passo para usá-las em casa é não ter medo de ousar. Depois, é interessante fazer um jogo entre as plantas reais e as artificiais onde você achar melhor, criando layers de cores e texturas. Usar apenas as artificiais hiper realistas apenas em ambientes que sejam impossíveis de cultivar as verdadeiras, com pouca luz, por exemplo”, indica Mauricio. Para hotéis e restaurantes, as versões artificiais são ótimas para otimizar a tarefa do cultivo e manutenção, e ainda garantem um visual mais aconchegante para o estabelecimento.
A máxima “menos é mais”, defendida pelos millennials, também se aplica na geração Z, mas de um jeito diferente. Ainda mais digitais e integrados do que a geração anterior, esses jovens nascidos entre 1994 e 2009 possuem referências visuais mais apuradas e, portanto, prezam com muito afinco pela estética (em tudo!). Não à toa, existem projetos arquitetônicos e de interiores sendo pensados para serem, além de tudo, instagramáveis.
Considerando tudo isso, como são as casas da geração Z? “Espaços menores, mais conectados e próximos à áreas verdes são algumas das principais exigências para essa geração escolher onde vão morar”, comenta Luísa Loyola, expert do WGSN, em entrevista à Casa Vogue. “Além disso, eles também prezam pela otimização do tempo, que consideram uma prioridade. Por isso, optam por espaços próximos do trabalho ou da faculdade para não depender tanto do carro ou do transporte público.”
Com a localização geográfica definida, é hora de explorar esse ambiente interno para eles. A casa precisa ser pequena, mas totalmente conectada, ou seja, eles são uma geração que preferem um sistema unificado, com soluções inteligentes. “Pense em sistemas de automação relacionados a iluminação, entretenimento, câmeras conectadas, agendas, caixas de som, e por aí vai… Isso começa a ser prioridade”, complementa Luísa. Assistentes virtuais são mais do que bem-vindas aqui.
Além da tecnologia, a geração Z é ainda mais pautada pela estética. Tudo precisa ser compartilhável nas redes sociais, e para isso, portanto, deve ser visualmente atraente de alguma forma. “Eles pensam: ‘Não vamos ao restaurante apenas pela comida, mas também para compartilhar essa experiência.’ As pessoas querem ver coisas lindas e inspiradoras.” A estética passa a ter um status de reafirmação de personalidade, porque passa autenticidade. “Nem um mero porta canetas passa despercebido.”
Dessa forma, eles também são mais amigáveis em relação às cores, sem medo de ousar nas combinações bold - e isso serve tanto para a casa quanto para o guarda-roupa. “Enquanto os millennials acumulam menos coisas, priorizando o design mais limpo, a geração Z ainda prefere menos, mas de um jeito mais tchan”, diz Luísa. O famoso do it yourself também ganha outro status com esses jovens. “Por causa das mídias sociais, canais do YouTube, os tutoriais se tornaram super acessíveis. Para eles, a casa precisa enaltecer a criatividade, a customização. Lembrando que não existe nada mal feito…”
Ao lado desse tipo de diversão, nasce outra vontade: criar espaços para receber amigos e fazer uma verdadeira festa em casa. “Existe uma maior preocupação com drogas e álcool, então eles organizam os eventos no próprio lar.” Músicas na palma da mão geram playlists e moods para os ambientes; serviços de streaming transformam a sala de estar em um cinema com os amigos; cozinhas integradas permitem cozinhar comidas em conjunto são alguns exemplos de comportamento dentro de casa. O que volta para a preferência estética: receber significa que as pessoas entrarão na sua casa, por isso tudo deve estar no mesmo mood - da lixeira do banheiro ao neon no corredor. Exposição dos utensílios belos também entra aqui, com armários com portas de vidro, prateleiras abertas e ganchos para os talheres.
Curvas sinuosas preenchidas por áreas verdes e de repouso, além de chuveiros e esguichos fazem parte desse parque aquático infantil e público na cidade de Jaworzno, na Polônia, desenhado pelo escritório de design RS+ Robert Skitek.
O projeto, encomendado pela prefeitura, remodela um terreno onde antes funcionava uma mina de carvão. O espaço tem curvas marcantes, que emolduram um terreno afundado, conectadas umas às outras, e que fluem até o centro.
A praça onde fica a água, com o solo pintado em azul com bolinhas brancas, é repleta de chuveiros coloridos, que contribuem para o ar lúdico.
Esse espaço é cercado ainda por um deck de madeira, onde os usuários podem se espreguiçar.
À noite, o projeto é tomado por luzes, que reforçam os traços circulares.
Segundo o escritório de arquitetura, também foram instalados banheiros e foram preservadas as árvores existentes. Agora elas fornecem sombra em dias quentes.
Vai uma receita com sorvete para refrescar? Margarida é o nome dessa sobremesa, um bolo de baunilha vegano com sorvete e calda de amora! Quem ensina é a confeiteira Luisa Mendonça, da Conflor. Confira a receita a seguir - ela rende duas taças e leva uma hora de preparo e quatro horas no congelador até ficar pronta.
Ingredientes do sorvete de amora Tempo de preparo: 10 minutos de produção e 4h de freezer
Rendimento: 2 taças de bolo com sorvete
4 bananas-prata maduras
1 xícara de amora
Modo de preparo do sorvete de amora
Descasque a banana, corte em rodelas e deixe congelar por no mínimo 2h. Coloque as amoras também no congelador pelo mesmo período. Depois, é só bater a banana no processador até atingir o ponto de creme, adicione a manga e bata um pouco mais. Deixe na geladeira por mais 2h e está pronto.
Calda de amora Tempo de preparo: 20 minutos
Rendimento: 150 ml de calda de amora
100 g de amora
100 ml de água
6 colheres de açúcar
Modo de preparo da calda:
Bata a amora com a água no liquidificador. Adicione esse suco em uma panela junto com o açúcar e deixe reduzir por 15 minutos em fogo baixo.
Bolo de baunilha
Tempo de preparo: 30 minutos
Rendimento: 1 forma de 15 cm
50 ml de óleo de girassol
15 ml de vinagre de maçã
150 ml de água
1/2 xícara de açúcar
1 xícara de farinha de trigo
½ colher de sopa de fermento químico
Gotas de extrato de baunilha
Modo de preparo do bolo:
Junte os ingredientes líquidos e adicione o açúcar. Misture com o fouet ou batedeira por 1 minuto e adicione a farinha. Misture farinha apenas até ela ser totalmente incorporada na massa. Por fim, adicione o fermento e as gotinhas de baunilha. Asse por 20 minutos a 200ºC.
Montagem da taça
Esfarele o bolo e coloque uma camada no copo, depois uma camada de sorvete de amora e a calda de amora. Repita as camadas e decore com rodelas ou pedados de laranja para dar frescor.
Um experimento florestal feito na província de Miyazaki, no sul do Japão, em 1973 está dando resultados curiosos atualmente. Fotos aéreas mostram grupos de árvores sugi (cedro japonês) crescendo em formatos circulares.
Para decepção de ufólogos e adoradores de teorias da conspiração, o fenômeno não é o resultado de uma invasão alienígena, mas do experimento científico ocorrido há quase meio século. De acordo com um documento do Ministério da Agricultura, Florestas e Pescas do Japão, é o resultado de um projeto sobre crescimento e espaçamento de árvores.
Na época, a área foi usada para "silvicultura experimental" com pesquisadores plantando árvores em incrementos radiais de 10 graus para formar 10 círculos concêntricos. O que se vê em imaens aéreas e do Google Earth são árvores crescendo em uma forma convexa, espalhando-se pela floresta e sugerindo que a densidade das árvores realmente afeta o crescimento.
O projeto original exigia que as árvores fossem colhidas em 5 anos, mas as autoridades agora estão considerando, ao verem como tudo ficou, salvar a floresta circular.
Jodie Foster está à procura novos ares e colocou a mansão de 697 m² que tem na região de Coldwater Canyon, em Beverly Hills, na Califórnia, à venda. A atriz pede por US$ 15,9 milhões (R$ 59,3 milhões) pela propriedade dos anos 50 de dois andares, que possui cinco quartos e cinco banheiros.
O local fica em uma área tranquila, protegida por uma ampla e alta cerca-viva, portões e câmeras de vigilância. Tem uma sala de estar com uma lareira de grandes dimensões, bem iluminada por três portas francesas que se abrem para um antigo terraço de tijolos sombreado por treliças, com vista para o por do sol e visão do canyon. Aquecida também por uma lareira, a suíte master se abre para um deck com vistas panorâmicas.
O teto abobadado com armários em aço cinza e elegantes bancadas de mármore branco compõem a cozinha bem equipada, que tem até uma mesa de piquenique sob medida, recoberta por uma mesa de mármore branco. Além de um longo trecho de gramado irrigado, há uma pista de corridas fechada e, na outra extremidade, uma piscina retangular em um local ensolarado.
A atriz comprou a propriedade do veterano produtor e executivo de entretenimento Colin Callender há quase sete anos por US$ 11,75 milhões (R$ 43,8 milhões em valores atuais). Ainda não se sabe para onde Jodie Foster vai se mudar mas, segundo a revista "Variety", é bem possível que ela permaneça em Beverly Hills, onde já comprou e vendeu outras mansões.