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Top 10: Os melhores restaurantes de 2013

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Ao longo do ano de 2013 publicamos diversas matérias sobre restaurantes incríveis espalhados pelo mundo. Como já é tradição, quando chegamos ao final do ano, olhamos para o que foi feito, buscando ressaltar o que de melhor apareceu no site de Casa Vogue. Abaixo segue uma lista – que foi difícil de elaborar, pelo excesso de pretendentes bons! – dos dez melhores restaurantes de 2013. Abra seu apetite e deguste de decorações para lá de originais e interessantes!

  (Foto: Matthieu Salvaing)

1. Les Cloches, em Paris, na França

Saint-Germain-des-Près pode orgulhar-se de ter o espaço mais dourado da redondeza. O décor lindo e ousado do Le Cloches é assinado pelo estilista e multiartista José Lévy. O teto de madeira rústica recebeu pintura cor de ouro, que traz luminosidade ao ambiente e faz contraponto às paredes negras. No piso, raios em branco e preto convergem para o bar e são refletidos pelos arcos espelhados da bancada, fazendo os olhos passearem pelo espaço enquanto se saboreia as invenções do chef Christophe Mura.
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  (Foto: Janis Nicolay)

2. Heirloom, em Vancouver, no Canadá

Localizado em um prédio centenário, o restaurante vegetariano Heirloom, anteriormente escuro, ganhou vida através da reforma guiada pelo estúdio Evoke International Design. Quase todas as paredes receberam tintura branca e o piso foi revestido de carvalho escovado e clareado. O pano de fundo neutro permitiu que elementos ecléticos marcassem presença sem conflito visual. Um exemplo disso está nas cadeiras verdes Hal, da Vitra, cujo tom marcante ressalta o design de Jasper Morrison.
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  (Foto: divulgação)

3. Miss Kō, em Paris, na França

Philippe Starck criou, em parceria com o restaurateur canadense Claude Louzon, o Miss Kō, especializado em culinária oriental. Por lá, o décor é uma instalação de arte em constante evolução. Um dos destaques do lugar é um afresco gigante de David Rochline que conta, em 15 metros de arte, a história da heroína imaginária que empresta seu nome ao local. Tudo faz uma clara alusão - como assumem os criadores da casa -, ao universo cyberpunk do filme Blade Runner, de Ridley Scott.
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  (Foto: divulgação)

4. Radio Royaal, em Eindhoven, na Holanda

O restaurante Radio Royaal foi criado com caráter temporário, para a Semana Holandesa de Design de 2011. Mas como o que é bom não deve acabar, o estabelecimento resiste em seu posto até hoje. O estilo do lugar é intensamente industrial, com pé-direito alto, teto envidraçado, vigas de ferro, paredes descascadas e maquinário exposto. A decoração escolhida para complementar essa arquitetura peculiar é vintage. Há ali mesas escolares, sofás de couro, TVs antigas e chão quadriculado – tudo com ares dos anos 1950.
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  (Foto: Raphael Briest)

5. Belo Comidaria, em Belo Horizonte, no Brasil

A decoração do Belo Comidaria reflete o estilo eclético de um dos três sócios, o publicitário e blogueiro Rafael Mantesso. O briefing – reconstruir de cima a baixo o imóvel e decorá-lo com peças antigas garimpadas uma a uma – foi seguido à risca pelos arquitetos locais Cristiano Sá Motta e Ricardo Gruner. Assim, os ambientes do restaurante são compostos por móveis de desenhos e cores diferentes, cheios de personalidade. “Conseguimos umas peças de Sergio Rodrigues, por exemplo, a preço de banana", orgulha-se  Mantesso.
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  (Foto: divulgação)

6. Union Street Café, em Londres, na Inglaterra

O novo empreendimento do renomado chef Gordon Ramsay conta com o italiano Davide Degiovanni à frente da cozinha. Se isso não bastasse como atrativo, ainda há a boa decoração do lugar. O design de interiores, assinado pelo escritório Russell Sage Studio, preservou algumas características do antigo armazém no qual se localiza o Union Street Café. São elas vigas e tubulações aparentes, janelas e colunas. Juntas, tratam de emprestar um visual fabril e cru ao espaço. Para complementar o look, cadeiras italianas vintage e ecléticas.
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  (Foto: Amit Geron)

7. Taizu, em Tel Aviv, em Israel

O Taizu é um espaço para os supersticiosos. Tudo nele aparece em quintetos. O chef Yuval Ben Neria, por ali, interpreta a culinária de rua de cinco países asiáticos: Índia, China, Tailândia, Camboja e Vietnã. Além disso, a área de 350 m² está dividida em cinco ambientes. Ainda, a decoração do espaço, feita pelos escritórios Pitsou Kedem Architects e Baranowitz-Amit Design Studio, se baseia nos cinco elementos da antiga filosofia chinesa: fogo, água, metal, madeira e terra. Será que é preciso pedir cinco pratos no mínimo?
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  (Foto: Shannon Mcgrath)

8. David's, em Melbourne, na Austrália

No teto de gesso vigas de madeira estão expostas e nas janelas podem ser vistas garrafas de vidro que revelam uma estrutura repleta de simplicidade e rusticidade. As referências asiáticas ficam a cargo das luminárias do designer francês Arik Levy, que recriam o formato tradicional das lanternas de papel chinesas. David's é o lugar certo para se experimentar alguns sabores de Xangai. Por todo o espaço os móveis, escolhidos por Hecker Guthrie, formam um conjunto harmônico de elementos díspares que, combinados, chegam a um equilíbrio.
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  (Foto: Nutte Thongjang)

9. House of Salad, em Bangkok, na Tailândia

O House of Salad tem aura de artista. Nas paredes, pinturas, desenhos, notas musicais e até instrumentos fazem parecer que os donos do local deixaram suas obras ali, deram uma saidinha, mas já irão retornar para finalizá-las. As luminárias, que parecem balões, estão suspensas por todos os lugares e são refletidas em espelhos, dando a impressão de existirem em maior quantidade. As paredes e o piso, na cor cinza, e as estruturas de metal expostas dão um leve toque industrial a tanto romantismo. O espaço é inebriante.
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  (Foto: Benoit Linero e klunderbie)

10. Le Sergent Recruteur, em Paris, na França

Nadando contra a corrente, o designer espanhol Jaime Hayon escolheu não realçar o aspecto medieval da arquitetura do Le Sergent Recruteur. Ao contrário, preferiu aliviar esse aspecto da construção – as vigas e a pesada porta esculpida tornaram-se brancas. Na decoração ele empregou materiais caros, como o mármore. Vê-se por ali também poltronas na cor verde-esmeralda e luminárias desenhadas por Hayon. O humor típico do designer é detectado em peças como o espelho em forma de elmo e as cerâmicas que imitam rostos.

 


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