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Natureza poética em venda especial

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Venda especial Hugo França (Foto: André Godoy / Divulgação)

O designer Hugo França cria móveis esculturais com árvores que caíram ou foram derrubadas e deixadas no ambiente. Com uma intervenção mínima, ele valoriza troncos e galhos, destacando suas rachaduras, marcas de queimada e buracos.

LEIA TAMBÉM: O lar-galeria do designer-escultor

Parte do mobiliário produzido pelo artista está agora em promoção, com descontos de até 50% e peças a partir de R$ 900. São dezenas de produtos, incluindo gamelas, argolas, esculturas e bancos, todos artesanais. A venda especial segue até a primeira quinzena de dezembro, de segunda a sexta-feira, das 10 às 19h, e aos sábados, com hora marcada.

Hugo tem equipes produzindo seu design nos ateliês de Louveira (SP) e Trancoso (BA). Ele cria as peças desde a década de 1980, quando foi viver na cidade baiana e descobriu o intenso desperdício no manejo da madeira. Desde então seus trabalhos já foram expostos em locais como o MAD Museum, em Nova York, e o Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo. O Instituto Inhotim, em Brumadinho (MG), incluiu mobiliário do artista em seu acervo permanente.

Confira abaixo algumas das peças que fazem parte da liquidação.

Venda especial Hugo França (Foto: Sherry Griffin / Divulgação)

 

Venda especial Hugo França (Foto: André Godoy / Divulgação)

 

Venda especial Hugo França (Foto: André Godoy / Divulgação)

 

Venda especial Hugo França (Foto: André Godoy / Divulgação)

 

Venda especial Hugo França (Foto: André Godoy / Divulgação)

 

Venda especial Hugo França (Foto: André Godoy / Divulgação)

 

Venda especial Hugo França (Foto: André Godoy / Divulgação)

 

 


Beleza essencial na casa de campo

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Casa Redux, do Studio MK 27 (Foto: Fernando Guerra/Divulgação)

As linhas retas e os materiais simples ganham calor nos 679 m² da Casa Redux, criada pelo Studio MK27 no Condomínio Quinta da Baroneza, em Bragança Paulista (SP). O casal de clientes, um empresário do ramo do esporte e uma ex-modelo, possuíam um terreno com vista para as montanhas e a mata nativa – local perfeito para reunir a família.

Daí surgiu a proposta de construir a casa de campo no ponto mais alto do lote, onde ganharia vista para o poente e a vegetação. A estrutura é composta por duas lajes de concreto paralelas atravessadas por pilotis finos. O piso elevado a 50 cm do solo evita umidade e dá a impressão de que a casa flutua.

As lajes envolvem quatro blocos de concreto separados entre si. Cada um abriga um programa diferente: a suíte principal, a garagem, quatro dormitórios e uma sauna e, por último, a área de serviço. Com pés-direitos diferentes, eles criam um ritmo interessante no interior e permitem que a luz natural penetre por clarabóias. Fora dos volumes ficam corredor, varanda e sala de estar. Todos os ambientes têm piso de ladrilho hidráulico.

Casa Redux, do Studio MK 27 (Foto: Fernando Guerra/Divulgação)

Os arquitetos obtiveram essa riqueza formal com apenas três materiais: ripas de madeira vazada envolvendo os blocos, concreto (na estrutura) e vidro ao redor do living. A configuração permite a entrada de luz durante o dia e transforma a casa em uma lanterna à noite. Mas não há excesso de insolação. "A casa tem uma varanda bem grande", conta Marcio Kogan, autor do projeto. "A vidraça está sempre recuada e se abre em vários lugares para garantir ventilação cruzada".

Criar interiores aconchegantes nesse espaço sóbrio foi o desafio de Diana Radomysler. Durante o projeto, a arquiteta contou com a participação da cliente; sua predileção por peças vintage ajudou a compor a decoração moderna do lar. Assim, a profissional adquiriu poltronas costela, bancos de madeira e uma mesa de jogos redonda. Reformar os sofás da Micasa com tecidos Herchcovitch em tons escuros garantiu harmonia cromática à sala de estar. Por fim, pendentes Campari Light, de Ingo Maurer, completam a mesa de madeira ladeada por cadeiras A, criadas por Xavier Pauchard para a Tolix nos anos 1930.

Casa Redux, do Studio MK 27 (Foto: Fernando Guerra/Divulgação)

A marcenaria complementa o mix de novo e antigo. Uma estante solta abriga a televisão, quadros, revistas e esconde o ar-condicionado sem roubar a transparência do espaço. Simplicidade, afinal, é a melhor resposta para a bela natureza ao redor.

Como de costume, os arquitetos criaram um filme ficcional sobre a casa. O projeto tem co-autoria de Samanta Cafardo e recebeu colaborações de Beatriz Meyer, Carlos Costa, Laura Guedes, Mariana Ruzante, Mariana Simas, Oswaldo Pessano, Suzana Glogowski e Henrique Bustamante. A equipe do estúdio inclui ainda Carolina Castroviejo, Eduardo Glycerio, Gabriel Kogan, Lair Reis, Maria Cristina Motta e Renata Furlanetto.

Casa Redux, do Studio MK 27 (Foto: Fernando Guerra/Divulgação)


 

Casa Redux, do Studio MK 27 (Foto: Fernando Guerra/Divulgação)


 

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Casa Redux, do Studio MK 27 (Foto: Fernando Guerra/Divulgação)


 

Casa Redux, do Studio MK 27 (Foto: Fernando Guerra/Divulgação)


 

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Casa Redux, do Studio MK 27 (Foto: Fernando Guerra/Divulgação)


 

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Casa Redux, do Studio MK 27 (Foto: Fernando Guerra/Divulgação)


 

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Casa Redux, do Studio MK 27 (Foto: Fernando Guerra/Divulgação)


 

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Casa Redux, do Studio MK 27 (Foto: Fernando Guerra/Divulgação)


 

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Casa Redux, do Studio MK 27 (Foto: Fernando Guerra/Divulgação)


 

Casa Redux, do Studio MK 27 (Foto: Fernando Guerra/Divulgação)


 

Casa Redux, do Studio MK 27 (Foto: Fernando Guerra/Divulgação)


 

Casa Redux, do Studio MK 27 (Foto: Fernando Guerra/Divulgação)


 

Casa Redux, do Studio MK 27 (Foto: Fernando Guerra/Divulgação)


 

Casa Redux, do Studio MK 27 (Foto: Fernando Guerra/Divulgação)


 

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Casa Redux, do Studio MK 27 (Foto: Fernando Guerra/Divulgação)


 

Casa Redux, do Studio MK 27 (Foto: Fernando Guerra/Divulgação)


 

Casa Redux, do Studio MK 27 (Foto: Fernando Guerra/Divulgação)


 

Casa Redux, do Studio MK 27 (Foto: Fernando Guerra/Divulgação)


 

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Casa Redux, do Studio MK 27 (Foto: Fernando Guerra/Divulgação)


 

Casa Redux, do Studio MK 27 (Foto: Fernando Guerra/Divulgação)


 

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Casa Redux, do Studio MK 27 (Foto: Fernando Guerra/Divulgação)


 

Caio Castro abre as portas de sua casa

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Casa do ator Caio Castro (Foto: Marcelo Magnani / divulgação )


Tons neutros, descontração e um certo ar de boemia urbana marcam a casa do ator Caio Castro, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. O projeto mescla peças contemporâneas com itens clássicos para criar uma morada tão divertida quanto o seu famoso morador.

Além de dar festas de arromba que se estendem pela cozinha gourmet, Caio gosta de hospedar amigos atores, como os galãs Rodrigo Andrade e Felipe Titto. E para atender a tantas necessidades, o ator convocou o trabalho do arquiteto Fabrício Forg.

“A proposta decorativa deveria ser sofisticada, condizente com o sucesso do ator e despretensiosa na escolha da mobília", conta Forg. "Precisava garantir um layout jovem, adaptável para festas e reuniões com amigos, e principalmente fácil de ser mantido”, conta.

Um grafismo do artista Giuliano Martinuzzo atravessa as paredes da sala, que inclui home theater, bar e jantar. Espalhados por ali, instrumentos musicais trazem um ar divertido ao ambiente. Para quem não sabe, Caio se arrisca nos microfones ao lado dos amigos, além de ser dono de bares e restaurantes no eixo Rio-São Paulo.

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Além da música, outra paixão do galã é o video-game, que ele joga no sofá de couro com som integrado da marca italiana Italsofa. Para dar charme ao móvel, o arquiteto investiu em almofadas e tecido batik, da Quaker Têxtil. As garrafas de whisky coroam o aparador transparente que tem bandeja em formato de skate, que ao lado do surfe são os esportes favoritos do morador. 

Mais a frente, a mesa de sinuca da BlackBall tem tampo reversível e vira espaço para jantar quando cercada pelas cadeiras giratórias da Alhambra Móveis. Na parede, uma foto de mulher em pose sensual, de Marcelo Magnani, contraposta a um painel de um automóvel modelo Cadilac, da Orlean.

E MAIS: Lala Rudge abre sua casa em São Paulo

Na suíte máster, um painel de caveira e a poltrona Mushroom, de Pierre Paulin, evidenciam a personalidade descolada do ator. O closet foi todo construído para exibir as coleções de bonés e tênis do galã. Já no quarto de hóspedes se destacam a cabeceira de concreto e os matizes azuis.

Se do lado de dentro o preto e o branco são predominantes, na área externa os tons de branco, azul e vermelho se fazem presentes e trazem o clima praiano do Rio de Janeiro para dentro da morada. O mobiliário do designer Carlos Motta e as cores claras formam a base perfeita para expor as pranchas de surfe favoritas de Caio – e receber suas festanças. 

Casa do ator Caio Castro (Foto: Marcelo Magnani / divulgação )

 

Casa do ator Caio Castro (Foto: Marcelo Magnani / divulgação )

 

Casa do ator Caio Castro (Foto: Marcelo Magnani / divulgação )

 

Casa do ator Caio Castro (Foto: Marcelo Magnani / divulgação )

 

Casa do ator Caio Castro (Foto: Marcelo Magnani / divulgação )

 

Casa do ator Caio Castro (Foto: Marcelo Magnani / divulgação )

 

Casa do ator Caio Castro (Foto: Marcelo Magnani / divulgação )

 

Casa do ator Caio Castro (Foto: Marcelo Magnani / divulgação )

 

Casa do ator Caio Castro (Foto: Marcelo Magnani / divulgação )

 

Casa do ator Caio Castro (Foto: Marcelo Magnani / divulgação )

 

Casa do ator Caio Castro (Foto: Marcelo Magnani / divulgação )

 

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Casa do ator Caio Castro (Foto: Marcelo Magnani / divulgação )

 

Casa do ator Caio Castro (Foto: Marcelo Magnani / divulgação )

 

Casa do ator Caio Castro (Foto: Marcelo Magnani / divulgação )

 

Casa do ator Caio Castro (Foto: Marcelo Magnani / divulgação )

 

Casa do ator Caio Castro (Foto: Marcelo Magnani / divulgação )

 

Casa do ator Caio Castro (Foto: Marcelo Magnani / divulgação )

 

Casa do ator Caio Castro (Foto: Marcelo Magnani / divulgação )

 

Casa do ator Caio Castro (Foto: Marcelo Magnani / divulgação )

 

 

Décor do dia: escolhas ousadas na sala

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Décor do dia (Foto: reprodução)

Alguns ambientes, como a sala de estar acima, têm o dom de, despretensiosamente, esbanjar elegância e singularidade. Ao contrário do que pode parecer, atingir esse efeito deslumbrante não é tão difícil assim. O segredo é criar alternativas originais com recursos fáceis. Neste caso, o protagonista absoluto é o piso. Composto de tábuas corridas de madeira, ganha ares completamente novos ao ser pintado de um vibrante tom de azul que, não coincidentemente, combina com o conjunto de mesas de centro. Na parede, optou-se pelo cinza, que aparece em nuance azulada e serve de pano de fundo para uma ousadia decorativa. Em vez de exibir uma obra de arte, abriga uma inusitada sobreposição de molduras que cria um interessante efeito geométrico de sotaque vintage. Para finalizar com chave de ouro, dois elementos bem escolhidos adicionam equilíbrio ao mix: de um lado, um conjunto de pendentes brancos suaviza a profusão cromática, enquanto do outro, uma cadeira metálica amarela cria um contraponto em relação à supremacia dos azuis.

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Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

Industrial, minimalista e artsy

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Loft Chelsea Gabellini Sheppard (Foto:  Paul Warchol / divulgação)

Quando um jovem casal amante de arte buscava um lar nova-iorquino para viver e criar sua galeria particular, encontraram no bairro de Chelsea, ao lado do descolado High Line, um loft industrial dos anos 1920 que era quase como um sonho tornado realidade. Com a ajuda do escritório Gabellini Sheppard, eles conseguiram transformar os mais de 1.000 m² do imóvel em um recanto perfeito e minimalista pronto para abrigar a família e suas exuberantes obras de arte contemporânea.

Logo na entrada, uma parede acetinada de aço inoxidável convida para uma gigantesca área comum composta por paredes brancas e piso de concreto. Tal neutralidade tinha apenas um objetivo: acomodar vibrantes peças de Cindy Sherman, Anselm Kiefer, Terry Winters, Mike Kelley, Thomas Ruff e muitos outros nomes estrelados. Para deixar tudo ainda mais interessante, foram instaladas, entre as vigas do teto, diferentes tipos de iluminação, tanto luz ambiente quanto luz de galeria, criando uma variedade de atmosferas.

No living, as belas curvas do design italiano da B&B Italia e da Maxalto Collections dão forma ao sofá, às poltronas e a uma mesa circular. Tanto ali quanto na sala de jantar, integrada à cozinha, mesas de madeira rústica adicionam um toque artesanal à decoração – sendo que a segunda fica abaixo do escultural lustre Blossom, de Toord Boontje.

Passando pela pulsante escultura Stardust, de Jack Pierson, o piso se eleva na forma de uma escada e passa a ser composto por nogueira brasileira. Essa diferença é responsável por delimitar as áreas privativas da casa: três quartos, três banheiros e área de serviço.  Portas de correr de vidro branco translúcido, quando fechadas, criam o senso ideal de privacidade para os espaços que cercam a ampla sala.

A suíte máster, igualmente ornamentada com arte, ganhou um banheiro completamente coberto de mármore. Uma banheira do mesmo material e uma ducha cercada por um enorme painel de vidro criam o espaço mais que ideal para o prazer de tomar banho. A serenidade do recanto é apenas quebrada por um espelho do século 18, que cria um contraponto barroco no ambiente clean.

Circulando por esse loft de Nova York, um pensamento pode passar pela cabeça de quem o faz. Se uma morada é capaz de transmitir a personalidade dos donos, aquele jovem casal definitivamente sabe muito bem o significado da "arte de viver bem".

Loft Chelsea Gabellini Sheppard (Foto:  Paul Warchol / divulgação)

 

Loft Chelsea Gabellini Sheppard (Foto:  Paul Warchol / divulgação)

 

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Loft Chelsea Gabellini Sheppard (Foto:  Paul Warchol / divulgação)

 

Loft Chelsea Gabellini Sheppard (Foto:  Paul Warchol / divulgação)

 

Loft Chelsea Gabellini Sheppard (Foto:  Paul Warchol / divulgação)

 

Loft Chelsea Gabellini Sheppard (Foto:  Paul Warchol / divulgação)

 

Loft Chelsea Gabellini Sheppard (Foto:  Paul Warchol / divulgação)

 

Loft Chelsea Gabellini Sheppard (Foto:  Paul Warchol / divulgação)

 

Loft Chelsea Gabellini Sheppard (Foto:  Paul Warchol / divulgação)

 

Loft Chelsea Gabellini Sheppard (Foto:  Paul Warchol / divulgação)

 

Loft Chelsea Gabellini Sheppard (Foto:  Paul Warchol / divulgação)

 

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Loft Chelsea Gabellini Sheppard (Foto:  Paul Warchol / divulgação)

 

Designers brasileiros brilham em NY

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Designers brasileiros brilham em NY (Foto: Eliseu Cavalcante / Divulgação)

Começou no Museum of Arts and Design (MAD) a esperada exposição “New Territories: Laboratories for Design, Craft and Art in Latin America”. Com mais de 75 artistas e designers latino-americanos que têm produzido trabalhos inovadores e contemporâneos, combinando colaborações de grupos e design autoral realizado na região desde o ano 2000, a exposição conta com importantes representantes de vários países. Entre eles o recém-premiado Designer of the Year Rodolfo Agrella, da Venezuela, Matias Fernadez Moore, da Vaca Caliente, da Argentina, e Sebastian Errazuriz e o coletivo GT2P, do Chile.

Organizada por áreas geográficas, através de cidades consideradas catalisadoras culturais, o destaque da exposição fica por conta da forte e numerosa presença brasileira, que toma grande parte do espaço das galerias do museu. Um grupo é composto por Rodrigo Almeida, Lattoog, Marcio Kogan, Isay Weinfeld, Manuela Verga , Paolo Boatti, Mana Bernardes, Artecnica, Leo Capote, Zanini de Zanine, David Elia, Maria Nepomuceno, Projeto Morrinho, Thais Beltrame, Felipe (Flip) Yung, Herbert Baglione, Sesper, André Bastos & Guilherme Leite Ribeiro, Vik Muniz, Davi Deusdará, Érica Martins, Rafael Studart, Tais Costa e Guto Requena.

Designers brasileiros brilham em NY (Foto: Eliseu Cavalcante / Divulgação)

Os trabalhos dos brasileiros têm caráter individual e significativo, e juntos formam uma consistente representação do atual momento criativo do design made in Brazil “pós-irmãos Campana”. 

Mas não foi só no line up que os brasileiros participaram. Nos bastidores, nomes como o da curadora Nessia Leonzini Pope se fizeram presentes. Ela integrou o comitê curatorial que organizou a mostra. Já Adriana Kertzer, estrategista digital e curadora assistente a cargo de coordenação com os participantes do Brasil, contribuiu com um dos ensaios para o excelente catálogo da exposição, que conta também com os conhecimentos de Adélia Borges.

Designers brasileiros brilham em NY (Foto: Eliseu Cavalcante / Divulgação)

A curadora da exposição, Lowery Stokes Sims, espera que a presença da mostra em uma plataforma como o Museum of Arts and Design ajude a sacudir a percepção do design latino contemporâneo. Comentando sobre a parte brasileira, ela disse: "Lidar com a contribuição brasileira foi um desafio, pois há uma grande quantidade de material de alta qualidade”, disse Lowry. “O que gosto das peças que selecionamos é que mostram o trabalho dessa nova geração que esta levando o recycling e o upcyling a altíssimos níveis de criação. E isso era muito importante para mim, pois ajuda a definir um novo momento do design brasileiro, possibilitando situar e expandir além do que já é conhecido, e assim atualizar a percepção normalmente associada ao ‘Brazilian design’”.

New Territories: Laboratories for Design, Craft and Art in Latin America
Local: Museum of Arts and Design (MAD)
Endereço: 2 Columbus Circle, Nova York, Estados Unidos
Data: até 6 de abril de 2015
Horário: de terça a domingo, das 10h às 18h

Designers brasileiros brilham em NY (Foto: Eliseu Cavalcante / Divulgação)

 

Designers brasileiros brilham em NY (Foto: Eliseu Cavalcante / Divulgação)

 

Designers brasileiros brilham em NY (Foto: Eliseu Cavalcante / Divulgação)

 

Designers brasileiros brilham em NY (Foto: Eliseu Cavalcante / Divulgação)

 

Designers brasileiros brilham em NY (Foto: Eliseu Cavalcante / Divulgação)

 

Designers brasileiros brilham em NY (Foto: Eliseu Cavalcante / Divulgação)

 

Designers brasileiros brilham em NY (Foto: Eliseu Cavalcante / Divulgação)

 

Designers brasileiros brilham em NY (Foto: Eliseu Cavalcante / Divulgação)

 

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Designers brasileiros brilham em NY (Foto: Eliseu Cavalcante / Divulgação)

 

Designers brasileiros brilham em NY (Foto: Eliseu Cavalcante / Divulgação)

 

Designers brasileiros brilham em NY (Foto: Eliseu Cavalcante / Divulgação)

 

Designers brasileiros brilham em NY (Foto: Eliseu Cavalcante / Divulgação)

 

Designers brasileiros brilham em NY (Foto: Eliseu Cavalcante / Divulgação)

 

Designers brasileiros brilham em NY (Foto: Eliseu Cavalcante / Divulgação)

 

Designers brasileiros brilham em NY (Foto: Eliseu Cavalcante / Divulgação)

 

Designers brasileiros brilham em NY (Foto: Eliseu Cavalcante / Divulgação)

 

Designers brasileiros brilham em NY (Foto: Eliseu Cavalcante / Divulgação)

 

Designers brasileiros brilham em NY (Foto: Eliseu Cavalcante / Divulgação)

 

Designers brasileiros brilham em NY (Foto: Eliseu Cavalcante / Divulgação)

 

 

 

Artista agrupa mapas, flores e bichos

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Kristjana S Williams (Foto: Leigh Keily / diculgação)

Quem teve a oportunidade de visitar o antiquário de mapas The Map House, em Knightsbridge, durante o último London Design Festival, se deparou com um universo onírico que mescla gravuras vitorianas, criaturas míticas e uma imensidão de borboletas e de pássaros coloridos à especialidade do local. A responsável por essa deslumbrante confusão que se materializou na forma da exposição Art Cartography é a artista Kristjana S. Williams, e o melhor de tudo – principalmente para quem perdeu a mostra – é que as peças criadas a partir desse remix de referências estão à venda no site oficial da islandesa.

Utilizando mapas que, para além da funcionalidade, são obras de arte, a artista usa suas inconfundíveis técnicas de colagem para reinventar e dar vida nova aos contornos de Londres, da China e do mundo inteiro. As estampas e ilustrações originadas, além de formarem quadros e pôsteres, passam a configurar pufes, almofadas de seda e de algodão, bandejas de madeira, papéis de parede e até os icônicos sofás britânicos Chesterfield, dentre outros objetos.

A fauna e a flora fantástica de Kristjana também podem ser levadas para casa na forma de globos terrestres – iguais àqueles usados nas aulas de geografia – customizados pela artista com uma infinidade de elementos do universo que ela criou. Com uma peça dessas, nunca mais vai faltar energia em casa.

Kristjana S Williams (Foto: Leigh Keily / diculgação)

 

Kristjana S Williams (Foto: Leigh Keily / diculgação)

 

Kristjana S Williams (Foto: Leigh Keily / diculgação)

 

Kristjana S Williams (Foto: Leigh Keily / diculgação)

 

Kristjana S Williams (Foto: Leigh Keily / diculgação)

 

Kristjana S Williams (Foto: Leigh Keily / diculgação)

 

Kristjana S Williams (Foto: Leigh Keily / diculgação)

 

Kristjana S Williams (Foto: Leigh Keily / diculgação)

 

Kristjana S Williams (Foto: Leigh Keily / diculgação)

 

Kristjana S Williams (Foto: Leigh Keily / diculgação)

 

Kristjana S Williams (Foto: Leigh Keily / diculgação)

 

Kristjana S Williams (Foto: Leigh Keily / diculgação)

 

Kristjana S Williams (Foto: Leigh Keily / diculgação)

 

 

Cliques e pinceladas de Geraldo de Barros

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Geraldo de Barros e a fotografia (Foto: Fabiana e Lenora de Barros/Divul)

Uma mostra no Instituto Moreira Salles (IMS) no Rio de Janeiro lança luz sobre a relação de Geraldo de Barros com a fotografia, que ele praticava de forma concomitante à gravura e à pintura. A exposição revela mais de 300 obras criadas entre 1940 e 1990. Heloisa Espada, coordenadora de artes visuais do IMS, faz a curadoria do evento.

Geraldo de Barros e a fotografia está dividida em três núcleos. O primeiro retrata a exposição de imagens alteradas Fotoformas, criada originalmente para o Museu de Arte de São Paulo (Masp) em 1951. As fotos são exibidas lado a lado com pinturas.

O segundo núcleo dedica-se às telas realizadas entre 1960 e 1970. Na época, ele se aproximou da pop art e pintava sobre fotografias usadas em cartazes publicitários. O último setor se dedica à série Sobras, criada durante os últimos anos de vida, quando o artista se volta para o acervo de fotos da família. Já paralisado por diversas isquemias cerebrais, ele corta, risca e monta pequenos fragmentos de negativos 35 mm sobre placas de vidro. As 268 obras do período integram a exposição. 

Geraldo de Barros e a fotografia
Data: até 22 de fevereiro de 2015
Local: Instituto Moreira Salles (IMS-RJ)
Endereço: Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea, Rio de Janeiro
Horário: de terça a domingo, das 11h às 20h
Entrada franca

Geraldo de Barros e a fotografia (Foto: Fabiana de Barros/Divulgação )

 

Geraldo de Barros e a fotografia (Foto: Fabiana de Barros/Divulgação )

 

Geraldo de Barros e a fotografia (Foto: Fabiana de Barros/Divulgação )

 

Geraldo de Barros e a fotografia (Foto: Fabiana de Barros/Divulgação )

 

Geraldo de Barros e a fotografia (Foto: Fabiana e Lenora de Barros/Divul)

 

Geraldo de Barros e a fotografia (Foto: Fabiana de Barros/Divulgação )

 

Geraldo de Barros e a fotografia (Foto: Fabiana de Barros/Divulgação )

 

Geraldo de Barros e a fotografia (Foto: Fabiana de Barros/Divulgação )

 

Geraldo de Barros e a fotografia (Foto: Fabiana de Barros/Divulgação )

 

Geraldo de Barros e a fotografia (Foto: Fabiana de Barros/Divulgação )

 


A ousadia projetual de David Rockwell

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“Como arquiteto, meu interesse está sempre em olhar para a frente”. Quem lê ou escuta essa frase, dita pelo norte-americano David Rockwell, já imagina que se trata de uma mente criativa inquieta, explorativa e em busca constante da inovação. A experimentação é uma constante no trabalho deste arquiteto e designer, que costuma lançar várias vezes, ao longo de um projeto, a seguinte pergunta: “E se…?” Por exemplo: E se um arquiteto pudesse ser tão experimental quanto um chef? E se a natureza dissesse a você o que fazer? E se o espaço ao seu redor fosse transformado a cada passo? E se o maior espetáculo do mundo fosse também o mais intimista de todos? E se um restaurante pudesse sumir de repente?
  
Pois se a ousadia do arquiteto lhe renderam notoriedade mundial, este mês Rockwell tem ainda mais motivos para comemorar: além dos 30 anos de seu estúdio (onde trabalham cerca de 200 pessoas!), novembro marca o lançamento de seu segundo livro, What if…? The architecture and design of David Rockwell.
  
Editado pela Metropolis Books, o livro é ricamente ilustrado e mostra, ao longo de 352 páginas, 35 projetos nos quais Rockwell explora as intersecções entre teatro e arquitetura.
  
Hotéis, restaurantes, auditórios, teatros, e cenários para musicais da Broadway estão entre os projetos, que, apesar das naturezas bem diversas, têm sempre alguns pontos em comum: intensa pesquisa contextual, desenvolvimento de um conceito sólido e experimentação estética e matérica.
   
A publicação traz também o projeto de um sistema de blocos para playgrounds infantis no qual os pequenos podem montar os próprios brinquedos a cada vez. “Se você deixar as crianças fazerem aquilo que elas fazem de melhor, que é criar seu próprio mundo, elas acharão muito mais divertido brincar”, afirma Rockwell.

livro david rockwell 1 (Foto: divulgação)

 

livro david rockwell 2 (Foto: divulgação)

 

livro david rockwell 3 (Foto: divulgação)

 

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livro david rockwell 5 (Foto: divulgação)

 

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Poltrona UP, de Pesce, ganha versão júnior

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Poltrona UP Júnior, de Gaetano Pesce (Foto: Divulgação)

 

Formas acolhedoras, cores vibrantes e possibilidades sem fim de brincar. O que mais se pode pedir de um móvel para crianças? A assinatura de um grande designer. É o caso da poltrona UPJ, versão para os pequenos da UP5_6, do italiano Gaetano Pesce.  A B&B Italia lança nas vitrines de natal o móvel coberto com tecido vermelho vibrante medindo apenas 71 x 66 x 81 cm.

A reedição mostra a perenidade da peça, lançada em 1969. Pesce a criou como uma metáfora da figura feminina, uma espécie de útero cercado por seios e coxas generosos. O apoio para os pés em formato esférico traz a visão do designer sobre o machismo na sociedade. "Apesar de si mesmas, as mulheres sempre foram prisioneiras dos preconceitos e medos dos homens. Nesse sentido, eu gostei da ideia de dar a essa poltrona uma forma feminina com uma bola e corrente, a tradicional imagem de um prisioneiro", contou Pesce.

O pufe em formato circular também ganhou novas medidas: 38 cm de diâmetro. Ambos os móveis têm enchimento de espuma de poliuretano.

Poltrona UP Júnior, de Gaetano Pesce (Foto: Divulgação)

 

Poltrona UP Júnior, de Gaetano Pesce (Foto: Divulgação)

 

Poltrona UP Júnior, de Gaetano Pesce (Foto: Divulgação)

 

Poltrona UP Júnior, de Gaetano Pesce (Foto: Divulgação)

 

Poltrona UP Júnior, de Gaetano Pesce (Foto: Divulgação)

 

Poltrona UP Júnior, de Gaetano Pesce (Foto: Divulgação)

 

Poltrona UP Júnior, de Gaetano Pesce (Foto: Divulgação)

 

Poltrona UP Júnior, de Gaetano Pesce (Foto: Divulgação)

 

 

Aprenda o Spaghetti de Jacqueline Kennedy

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Vamos Receber: Spaghetti do fazendeiro (Foto: Karen Hofstetter / divulgação)

Hoje, nós do Vamos Receber compartilhamos com vocês uma receita tradicional de uma autêntica mamma italiana: o Spaghetti do Fazendeiro de mamma Agata.

Mamma Agata vive em Ravello, na maravilhosa Costa Amalfitana, Itália, onde desde a adolescência cozinhou para as famílias mais tradicionais dali. A receita que compartilhamos hoje era, inclusive, uma das favoritas de Jacqueline Kennedy.

Atualmente, com a ajuda de sua filha – a simpática e querida Chiara – ela ministra aulas simplesmente inesquecíveis para pequenos grupos na cozinha de sua própria casa. A morada em questão é uma propriedade de cerca de 250 anos a aproximadamente mil metros acima no nível do mar, da qual se tem uma das vistas mais lindas de Ravello – e de toda a Costa Amalfitana – com o imenso azul do Mar Mediterrâneo misturado ao imenso azul do céu, tudo emoldurado, de um lado, pelas montanhas que formam o planalto em que Ravello está situado, e, de outro, pelo verde sempre vivo da horta orgânica que ela mantém em seu quintal – onde são colhidas as ervas, os legumes e os doces tomates que ela usa na preparação de seus pratos.

Maravilhoso, não? Mas vamos à receita!

Vamos Receber: Spaghetti do fazendeiro (Foto: Karen Hofstetter / divulgação)

Modo de preparo

1. Corte os tomates na metade e coloque-os em um bowl junto com a salsa fresca picada. Misture bem.
2. Em uma panela ainda fria, coloque o azeite e acrescente o alho picado. Aqueça ambos em fogo baixo, de forma que o sabor do alho permeie o azeite enquanto cozinha.
3. Quando o azeite e o alho estiverem aquecidos, adicione a mistura de tomates e salsa fresca, o orégano, as azeitonas verdes, as azeitonas pretas e as alcaparras.
4. Cozinhe o spaghetti até que esteja al dente. Adicione o spaghetti já cozido e drenado à panela com o molho. Cozinhe por mais 2 minutos.
5. Adicione a rúcula ao molho um pouco antes de servir de forma que ela não perca seu sabor no processo de cozimento.
6. Sirva bem quente com um fio de azeite por cima para ressaltar ainda mais o prato.

Esperamos que tenham gostado!

Logicamente, participar de uma aula com mamma Agata em pessoa, nos ensinando a preparar seu famoso Spaghetti do Fazendeiro e contando seus segredos na cozinha, faz toda a diferença, mas quem quiser, também pode conferir suas deliciosas receitas no livro Mamma Agata – Simple and Genuine - Tradicional Italian Recipes of a Family That Cooks With Love and Passion in a Simple and Genuine Way, à venda pelo site www.mammaagata.com.

Thais Senna e sua sogra, Maria Emilia Senna, são apaixonadas por vestir a mesa, especialmente para receber amigos e familiares queridos. A dupla comanda o blog Vamos Receber, que traz sempre uma novidade sobre o tema.

Um almoço para celebrar a primavera

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Um almoço para celebrar a primavera (Foto: Michele Moll / divulgação)

Para nós do Vamos Receber, um dia lindo de primavera tem que ser comemorado, principalmente quando temos a oportunidade de reunir amigas queridas em torno de uma mesa montada com muito carinho para um almoço no jardim.

Criar um clima leve e agradável e, no caso, bem feminino, é ideal para o tempo passar sem que ninguém se dê conta, enquanto a conversa flui animada.

Dando frescor à nossa mesa, arranjos montados pela querida Daniela, talentosa florista da Milplantas, em aquários de cristal de tamanhos diferentes, levando apenas o que há de mais delicado no jardim: muitas flores do campo, tulipas, alecrim, blue star e semente de eucalipto, tudo em tons pastel e um ou outro ponto de cor um pouco mais forte para acrescentar contraste.

Um almoço para celebrar a primavera (Foto: Michele Moll / divulgação)

A graciosa louça da coleção Ipanema by Tania Bulhões em tons de amarelinho, lilás e verde parece que foi feita especialmente para o nosso almoço. Os pratos rasos são brancos, os sousplats e pratos de sobremesa são coloridos e tudo é emoldurado em dourado. Além disso, cada lugar tem uma combinação de cores diferente, o que dá um efeito realmente incrível na composição final da mesa, traduzindo perfeitamente o humor da primavera.

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Finalizando nossas escolhas para esse almoço tão agradável, jogos americanos de palha, talheres dourados – maravilhosos – e taças lírio e girassol transparentes com detalhes em dourado, tudo da Tania Bulhões. Guardanapos de linho areia e porta-guardanapos de cacho de flores completam a mesa.

Um almoço para celebrar a primavera (Foto: Michele Moll / divulgação)

Vejam mais fotos dessa mesa preparada especialmente para amigas do coração!

Serviço
Louça, talheres, taças, jogos americanos, aquários em cristal: Tania Bulhões | Arranjos florais: Milplantas | Guardanapos e porta-guardanapos: Couvert.

Desse jeito, não dá a menor vontade de sair da mesa. O único risco é o almoço emendar com o jantar!

Um beijo e até a próxima.

Thais Senna e sua sogra, Maria Emilia Senna, são apaixonadas por vestir a mesa, especialmente para receber amigos e familiares queridos. A dupla comanda o blog Vamos Receber, que traz sempre uma novidade sobre o tema.

Um almoço para celebrar a primavera (Foto: Michele Moll / divulgação)

 

Um almoço para celebrar a primavera (Foto: Michele Moll / divulgação)

 

Um almoço para celebrar a primavera (Foto: Michele Moll / divulgação)

 

Um almoço para celebrar a primavera (Foto: Michele Moll / divulgação)

 

Um almoço para celebrar a primavera (Foto: Michele Moll / divulgação)

 

Um almoço para celebrar a primavera (Foto: Michele Moll / divulgação)

 

Um almoço para celebrar a primavera (Foto: Michele Moll / divulgação)

 

Um almoço para celebrar a primavera (Foto: Michele Moll / divulgação)

 

Um almoço para celebrar a primavera (Foto: Michele Moll / divulgação)

 

Um almoço para celebrar a primavera (Foto: Michele Moll / divulgação)

 

Um almoço para celebrar a primavera (Foto: Michele Moll / divulgação)

 

Um almoço para celebrar a primavera (Foto: Michele Moll / divulgação)

 

Um almoço para celebrar a primavera (Foto: Michele Moll / divulgação)

 

Um almoço para celebrar a primavera (Foto: Michele Moll / divulgação)

 

Um almoço para celebrar a primavera (Foto: Michele Moll / divulgação)

 

 

 

Décor do dia: quarto urbano e delicado

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Décor do dia (Foto: reprodução)

Uma opção original na hora de criar um ambiente feminino é apostar em tons escuros de cinza para cobrir as paredes. No quarto acima, a cor queridinha do decór contemporâneo toma ares de delicadeza graças à combinação com as outras nuances do espaço. Enquanto a paleta de rosas e corais presentes nas roupas de cama e em alguns acessórios injetam energia e jovialidade, o piso de madeira clara e os móveis brancos são responsáveis por adicionar leveza. Para completar o mix bem sucedido, um armário antigo acrescenta romantismo e história de outros tempos ao cômodo conectado com os dias de hoje. Pela janela, é quase possível adivinhar que estamos em Nova York.

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Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

Luminárias com magia e tradição

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Wonderglass (Foto: divulgação)

Imagine uma marca de luminárias que tenha apenas seis peças, dentre elas algumas assinadas por nomes icônicos como Zaha Hadid e Jaime Hayon. Agora imagine que, há pouco mais de um ano, essa empresa não existia e o diretor criativo, Christian Mussati atuava no mercado financeiro de Londres. Este é o caso da Wonderglass, que acaba de trazer para o Brasil, através da loja Orbi, o pendente Flow[T], uma releitura artística em vidro de Murano do reflexo que as construções de Veneza projetam nas águas verde-azuladas ao entardecer.

Ao conversar com Mussati filho – já que a Wonderglass é o fruto da parceria dele com o pai, Maurizio Mussati –, fica claro que a situação passa longe de ser absurda. "Como ele trabalhou no mercado de design nas últimas décadas [e continua sendo o CEO da Established & Sons] e minha mãe sempre foi uma colecionadora de móveis vintage, falar sobre estética e beleza era algo muito natural na minha casa; só demorei a perceber que o que era espontâneo para mim poderia virar uma carreira", conta Christian à Casa Vogue.

Wonderglass (Foto: Michell Lott)

E o apreço pelas belas formas não poderia ter dado resultado melhor. As peças foram um grande sucesso nas últimas edições da Maison et Objet e do Salão do Móvel de Milão. "Um conhecido arquiteto que encontrei em Londres me contou que, apesar de não sermos famosos ainda, ele nos queria em seus projetos porque, nas nossas exposições, além da beleza, cada peça era feita para ser tocada e circundada", explica o italiano. "Uma das principais características da companhia é o elemento 'mágico'. Queremos criar, em primeiro lugar, uma instalação de vidro que desperte emoções em quem vê mesmo quando esteja desligada. No caso da Orbi, criada pela genial designer japonesa Nao Tamura, as cores se espalham pelo espaço mesmo com a luz do sol. Nós não fazemos luminárias. Fazemos instalações de vidro que, naturalmente, precisam da luz para existir!"

Flow, assim como os outros modelos, é feita para permitir uma imensidão de possibilidades. As peças que mesclam a tradição veneziana com um conceito mundial – praticamente uma síntese da marca – são de vidro turquesa ou branco e têm cinco formas diferentes, feitas para serem usadas sozinhas ou em enormes grupos.

Os planos da empresa envolvem trazer gradualmente o restante da coleção para o país, incluindo as novas duas ou três peças que pretendem lançar em Paris e em Milão no ano de 2015. Quando perguntado sobre como reunir nomes tão grandes para a cartela de designers da Wonderglass, Christian responde com naturalidade: "Essa é a vantagem de se ter um pai que trabalha na área por tanto tempo. Na verdade, para nós, eles não são apenas grandes profissionais, mas principalmente amigos que frequentam a nossa casa."

Wonderglass (Foto: divulgação)

 

Wonderglass (Foto: divulgação)

 

Wonderglass (Foto: divulgação)

 

Wonderglass (Foto: divulgação)

 

Wonderglass (Foto: divulgação)

 

 

Novos ares e visitas na velha indústria

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Retrofit de fábrica na Inglaterra (Foto: Iwan Baan/Divulgação)

Um complexo de prédios com arquitetura vitoriana ganhou vida na cidade de Laverstoke, Reino Unido. As mais de quarenta construções de uma antiga fábrica de papel foram transformados em uma destilaria aberta a turistas. A proprietária do prédio é a fabricante de gim Bombay Sapphire, pertencente ao grupo Baccardi.

Antes do restauro orquestrado pelo escritório Heatherwick Studio os prédios estavam a ponto de se perder. Um dos destaques foi a adição de duas estufas onde se cultivam plantas exóticas usadas para produzir o gim - uma simula o clima tropical úmido; outra o temperado mediterrâneo.  A casa com temperatura mais alta recebe o ar quente gerado na linha de produção.

As estruturas de vidro e aço com formato de trompa emergem dos armazéns de tijolinho, o que forma um contraste interessante. Um riacho ladeia as estufas. A corrente corria em valas de concreto; agora foi expandida e recebeu um jardim em suas margens. Seu curso funciona como rota para levar os visitantes até os prédios históricos. Lá dentro, dá para acompanhar o funcionamento das esculturais caldeiras de cobre.

Retrofit de fábrica na Inglaterra (Foto: Iwan Baan/Divulgação)


 

Retrofit de fábrica na Inglaterra (Foto: Iwan Baan/Divulgação)


 

Retrofit de fábrica na Inglaterra (Foto: Iwan Baan/Divulgação)


 

Retrofit de fábrica na Inglaterra (Foto: Iwan Baan/Divulgação)


 

Retrofit de fábrica na Inglaterra (Foto: Iwan Baan/Divulgação)


 

Retrofit de fábrica na Inglaterra (Foto: Iwan Baan/Divulgação)


 

Retrofit de fábrica na Inglaterra (Foto: Iwan Baan/Divulgação)


 

 


Muito estilo entre Istambul e Nova York

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Móveis Autoban    (Foto: Divulgação)

Residências artísticas servem para trocar ideias e contatos comerciais com culturas e criadores de outros países. O showroom de design de luxo DDC, de Nova York, apostou no conceito e convidou o escritório turco Autoban para exibir seu mobiliário na cidade norte-americana.

O Autoban é mais conhecido por projetar interiores marcados pela discrição e elegância para hotéis, restaurantes e lojas. A produção de peças de design não fica atrás. Madeira curva e polida, com toques de bronze e fibras naturais, dão o tom de modernidade tropical aos móveis. Os arquitetos também brincam com formas geométricas puras sustentadas por bases delgadas.

Os profissionais do escritório contam que têm uma abordagem narrativa para o design de interiores: cada móvel é um personagem e cada espaço tem uma história e passado. Por isso, no showroom da marca, as peças foram organizadas em ambientes, intercalados com livros e objetos decorativos escolhidos cuidadosamente. A ideia era cria um lar nova-iorquino com a cara de Istambul.

Autoban Residency
Data: até 23 de novembro
Local: DDC NY
Endereço: 136 Madison Avenue (East 32nd Street), Nova York, NY, Estados Unidos
Horário: de segunda a sexta, das 9h30 às 18h; sábados, das 11h às 18h

Móveis Autoban    (Foto: Divulgação)


 

Móveis Autoban    (Foto: Divulgação)


 

Móveis Autoban    (Foto: Divulgação)


 

Móveis Autoban    (Foto: Divulgação)


 

Móveis Autoban    (Foto: Divulgação)


 

Móveis Autoban    (Foto: Divulgação)


 

Móveis Autoban    (Foto: Divulgação)


 

Móveis Autoban    (Foto: Divulgação)


 

Móveis Autoban    (Foto: Divulgação)


 

Móveis Autoban    (Foto: Divulgação)


 

Móveis Autoban    (Foto: Divulgação)


 

Móveis Autoban    (Foto: Divulgação)


 

 

Designer cria móveis com ar de sertão

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Linha Cactou, da Edu Bortolai (Foto: Karla Rudnik/Divulgação)

O designer Edu Bortolai trabalha em Piracicaba, no interior de São Paulo, mas é fascinado pelas cores e linhas do sertão nordestino. "Eu acho a estética dos sertanejos muito moderna. As formas são retas e simples e há uma limpeza no desenho", conta ele, citando os trajes dos vaqueiros como exemplo.

Os cactos da região inspiraram a linha de móveis Cactou. As peças são feitas com tubos de aço banhados de cobre, com curvas semelhantes aos ramos de mandacaru. As estruturas sustentam prateleiras feitas com a madeira maciça açoita-cavalo.

Três peças compõem a linha, produzida pela Moora. A mesa lateral (80 x 65 x 80 cm) tem três tampos, que servem para decorar e apoiar objetos. O mancebo (60 x 160 x 50 cm) segura casacos e bolsas, além de ter uma prateleira para chaves. Já a luminária ganhou cúpula de couro; mais um aceno do designer aos vaqueiros do sertão.

Linha Cactou, da Edu Bortolai (Foto: Karla Rudnik/Divulgação)


 

Linha Cactou, da Edu Bortolai (Foto: Karla Rudnik/Divulgação)


 

Linha Cactou, da Edu Bortolai (Foto: Karla Rudnik/Divulgação)


 

Cores neutras no apê dos recém-casados

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Apartamento neutro (Foto: Denilson Machado / MCA Estúdio )

Já faz algum tempo que a arquiteta Patrícia Fiuza entregou esse apartamento no Rio de Janeiro para o casal de proprietários, mas a decoração continua intacta. "Ainda dá para fazer fotos de revista por lá", conta a profissional. Sinal do caráter bem organizado da esposa, que odeia coisas fora de lugar.

Construído para ser o primeiro lar do casal, o apartamento de 210 m² deveria ter uma decoração limpa, capaz de receber os amigos  e, claro, com espaço de sobra para guardar os objetos. A casa deveria ter também um quarto infantil, pois a dupla já planejava o primeiro filho.

Patrícia criou um visual com revestimentos claros, luminárias embutidas e móveis leves. Para impedir que os ambientes se tornassem monótonos, ela misturou texturas e adicionou luzes quentes. As cores neutras funcionam como base para objetos e acessórios em tons mais vivos.

Apartamento neutro (Foto: Denilson Machado / MCA Estúdio )

Assim, as áreas sociais receberam carpete de trama de vinil e poliéster, um material que isola calor, mas resiste a água e sujeira. Sobre o piso do living se destaca o banco Form, da Way Design, e o painel de ipê de demolição. Sem barreiras com a sala de jantar, o ambiente recebeu rasgos de luz, luminárias lavando as paredes e um abajur. O único pendente fica sobre a mesa, o que mantém a continuidade visual.

A arquiteta transformou o corredor que levava aos quartos e cozinha em uma sala íntima de respeito. O ambiente recebeu papel de parede vinílico - imune à bagunça das crianças - e luz indireta, convidando ao relaxamento. Um nicho embutido e iluminado por LEDs transforma-se em uma vitrine para os objetos decorativos do casal.

Para atender ao marido que ama preparar refeições, a casa recebeu duas cozinhas. A gourmet fica na varanda de 28 m², com vista para a Barra da Tijuca, e foi equipada com churrasqueira. Na íntima, o fogão fica voltado para a mesa - o que permite ao morador criar pratos enquanto conversa com a mulher e os filhos.

A atmosfera de tranquilidade reina nos quartos com cores neutras: bege e branco no dormitório do casal, rosa no da bebê. O de hóspedes ganhou fotos de temas cariocas, mas não ficou assim por muito tempo: logo passou para o segundo filho, um menino. Hoje ele adora brincar com a irmã na sala íntima - sem alterar a decoração da casa, é claro.

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Apartamento neutro (Foto: Denilson Machado / MCA Estúdio )


 

Apartamento neutro (Foto: Denilson Machado / MCA Estúdio )


 

Apartamento neutro (Foto: Denilson Machado / MCA Estúdio )


 

Apartamento neutro (Foto: Denilson Machado / MCA Estúdio )


 

Apartamento neutro (Foto: Denilson Machado / MCA Estúdio )


 

Apartamento neutro (Foto: Denilson Machado / MCA Estúdio )


 

Apartamento neutro (Foto: Denilson Machado / MCA Estúdio )


 

Apartamento neutro (Foto: Denilson Machado / MCA Estúdio )


 

Apartamento neutro (Foto: Denilson Machado / MCA Estúdio )


 

Apartamento neutro (Foto: Denilson Machado / MCA Estúdio )


 

Apartamento neutro (Foto: Denilson Machado / MCA Estúdio )


 

Apartamento neutro (Foto: Denilson Machado / MCA Estúdio )


 

Apartamento neutro (Foto: Denilson Machado / MCA Estúdio )


 

Apartamento neutro (Foto: Denilson Machado / MCA Estúdio )


 

Apartamento neutro (Foto: Denilson Machado / MCA Estúdio )


 

Apartamento neutro (Foto: Denilson Machado / MCA Estúdio )


 

Apartamento neutro (Foto: Denilson Machado / MCA Estúdio )


 

Apartamento neutro (Foto: Denilson Machado / MCA Estúdio )


 

Apartamento neutro (Foto: Denilson Machado / MCA Estúdio )


 

Deca entrega prêmio em São Paulo

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Prêmio Deca (Foto:   )

A Deca reuniu nessa terça-feira (11) um grupo de seleto de arquitetos, designers e amigos para conhecer os vencedores do Prêmio Deca Um Sonho de Banheiro. Comemorando sua 19ª edição, Raul Penteado, diretor geral da marca, e executivos da empresa receberam na Casa Fasano, em São Paulo, grandes nomes como David Bastos, Guilherme Torres, Tuca Reinés e Taissa Buescu, nossa diretora de redação, que entregou um dos prêmios.

A escolha dos campeões é feita por um júri indicado pela Deca, composto por importantes profissionais dos mercados da arquitetura, design de interiores, moda, fotografia, publicidade, entre outros. Este ano, o time foi formado por Angelo Derenze, Clarissa Schneider, David Bastos, Fernando Serapião, Gianfranco Vannucchi, Lívia Pedreira, Marcio Kogan, Marisa Moreira Salles, Monica Waldvogel, Raquel Silveira, Taissa Buescu, Tuca Reinés e Washington Olivetto.

Na etapa regional, os arquitetos premiados do Sul foram Thais Marchetti Bonetti e Giovani Bonetti (categoria Residencial); Fausto Cintra e Carolina Sakuno (categoria Comercial); e Karen Fanti (categoria Mostra). Já as regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste contaram com Ana Paula Barros (categoria Residencial) e Rogério Menezes (categoria Mostra) como os grandes vencedores. No Sudeste, os vencedores foram Paula Neder (categoria Residencial), Roberta Lopes (categoria Comercial) e Mônica Penaguião (categoria Mostra). E na etapa destinada exclusivamente para o estado de São Paulo, a marca deu como vitoriosas Debora Aguiar (categoria Residencial), Clarissa Strauss (categoria Comercial) e Denise Barreto (categoria Mostra).

Ainda foram revelados os vencedores da etapa Nacional, que contou com Debora Aguiar (categoria Residencial), Clarissa Strauss (categoria Comercial) e Rogério Menezes (categoria Mostra). Outro destaque foi Léo Romano, como campeão na categoria Construtora.

Líder no segmento, a Deca faz parte do grupo Duratex S.A., maior produtora de painéis de madeira industrializada, pisos, louças e metais sanitários do hemisfério Sul. Com um forte espírito de proteção ambiental, a empresa possui 260 mil hectares com florestas plantadas e áreas de conservação nos estados de Minas Gerais, Rio Grande do Sul e São Paulo.

Veja em nossa galeria de fotos quem passou por lá.

 

Orlean apresenta Visionaire Paris 2015

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Orlean Visionaire Paris 2015 (Foto:    )

Os empresários Simone e Jacob Orlean receberam nessa terça-feira (11/11), convidados para o brunch de lançamento do programa de relacionamento da Orlean, o Visionaire Paris 2015. O evento aconteceu no showroom do CasaShopping, no Rio de Janeiro, e entre os presentes, estavam grandes nomes da arquitetura carioca, como Andre Piva, Gisele Taranto, Laura e Cristina Bezamat, Marcia Muller, Fabio Cardoso, Alexandre Lobo e Fabio Bouillet e Rodrigo Jorge.

O Visionaire é um programa que a Orlean desenvolve junto aos profissionais, e que proporciona uma viagem com experiências únicas, explorando a arte, arquitetura, música e gastronomia locais, por meio de atividades exclusivas para o grupo. Em 2014, a marca levou 70 profissionais de todo o Brasil para Paris. Entre as experiências, destaque para uma noite no Louvre, que foi fechado especialmente para eles.

Principal distribuidora de papéis de parede e tecidos no Brasil, a Orlean representa com exclusividade vinte das melhores marcas do mundo, conjugando tecnologia e design, aliado à responsabilidade ambiental.

Veja em nossa galeria de fotos quem passou por lá.

 

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