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Morada industrial no coração de Ipanema

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Apartamento industrial fruto de intenso garimpo (Foto: Cristiano Mascaro)

O apartamento dos anos 1960, em Ipanema, é tão personalizado que ganhou até nome: Mid Century Industry in the Tropics. Para o morador, um cineasta, vem bem a calhar. O nome surgiu como uma brincadeira entre ele e o arquiteto Beto Figueiredo, do escritório carioca Ouriço Arquitetura, responsável pela reforma. Ou, como ele prefere dizer, “fizemos uma reforma e também uma maquiagem”. Isso porque o imóvel de 140 m² é alugado e não pedia mesmo grandes intervenções.

Derrubada a parede entre a cozinha, que era enorme, e a sala, bem menor, surgiu um espaço em que living, escritório e cozinha estão conectados, mas podem ser isolados pelas portas de madeira desenhadas pelo Ouriço. Restavam as decisões pontuais, da pintura ao mobiliário. Como Beto tinha voltado havia pouco de Nova York e estava com as imagens de peças industriais dos anos 1950 e 1960 fresquinhas na memória, propôs a ideia ao proprietário, que embarcou na viagem.

Apartamento industrial fruto de intenso garimpo (Foto: Cristiano Mascaro)

Os dois voaram para a Big Apple com o olhar focado em tudo o que tivesse essa linguagem. Foi uma semana entrando em brechós, revirando lojas e esquadrinhando feiras, como a que acontece no Brooklyn aos sábados. “Não nos concentramos numa área específica. Fomos de Tribeca ao Brooklyn. A intenção era que tudo conversasse entre si, que houvesse uma harmonia, mas não queríamos nada combinando”, contou Beto. A mesa de jantar, por exemplo, tem pé de madeira e tampo de chapa de ferro, é cercada por cadeiras italianas da década de 1960 e sobre ela pendem lustres que vieram de outro lugar, mas com a mesma pegada industrial. No todo, o apartamento tem de fato essa identidade que lhe permite um título.

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Na sala, duas paredes ganharam, mui ousadamente, tinta preta. As estantes, que deveriam abrigar uma multidão de livros, foram desenhadas pelo escritório em chapas de ferro finíssimas. E pintadas de preto. “Queríamos que os livros dessem a sensação de flutuar no espaço”, disse Beto. Também o móvel que apoia a TV foi pincelado de preto, fazendo a tela desaparecer no fundo escuro. Em tudo há uma surpresa, além da rusticidade da linguagem industrial, da madeira crua, dos tapetes persas raspados e tingidos. A elegância vem justamente do que não veio ao mundo para ser “bonitinho”, mas para mostrar a dignidade do desenho simples e do material nem sempre tão nobre. Todos os cômodos exibem essa intenção: os dois quartos, o home office (que era o terceiro dormitório na planta original), os banheiros e a cozinha, que ganhou tacos de peroba-do-campo para acompanhar o piso da sala.

Apartamento industrial fruto de intenso garimpo (Foto: Cristiano Mascaro)

Noves fora, 90% das peças vieram desse garimpo intensivo em Nova York. E tudo, embora diferente, converge para um só ponto, das luminárias ao piano da República Tcheca, do Pancetti em autorretrato (com a praia de Cabo Frio como fundo) ao espelho da sala, executado a partir de uma janela retirada em uma reforma do Flatiron Building, o primeiro arranha-céu construído em Manhattan, esguio e icônico. O resultado, como se vê, é masculino e sóbrio. “Mesmo sendo no Rio, o apartamento é mais noite do que dia”, descreve Beto Figueiredo. Hora ideal, aliás, para um bom filme.

*Matéria publicada em Casa Vogue #350 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)

Apartamento industrial fruto de intenso garimpo (Foto: Cristiano Mascaro)

 

Apartamento industrial fruto de intenso garimpo (Foto: Cristiano Mascaro)

 

Apartamento industrial fruto de intenso garimpo (Foto: Cristiano Mascaro)

 

Apartamento industrial fruto de intenso garimpo (Foto: Cristiano Mascaro)

 

Apartamento industrial fruto de intenso garimpo (Foto: Cristiano Mascaro)

 

Apartamento industrial fruto de intenso garimpo (Foto: Cristiano Mascaro)

 

Apartamento industrial fruto de intenso garimpo (Foto: Cristiano Mascaro)

 

Apartamento industrial fruto de intenso garimpo (Foto: Cristiano Mascaro)

 

Apartamento industrial fruto de intenso garimpo (Foto: Cristiano Mascaro)

 

Apartamento industrial fruto de intenso garimpo (Foto: Cristiano Mascaro)

 

Apartamento industrial fruto de intenso garimpo (Foto: Cristiano Mascaro)

 

Apartamento industrial fruto de intenso garimpo (Foto: Cristiano Mascaro)

 

Apartamento industrial fruto de intenso garimpo (Foto: Cristiano Mascaro)

 

Apartamento industrial fruto de intenso garimpo (Foto: Cristiano Mascaro)

 

 


Impossível não comprar: as melhores embalagens de todos os tempos

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Impossível não comprar: as melhores embalagens de todos os tempos (Foto: Divulgação)

Quando bem projetada, uma boa embalagem pode ser tão boa ou até melhor do que o produto que ela anuncia (e, nos casos abaixo, vende!).

Para formar esta lista, juntamos algumas das melhores embalagens de toda a internet. A seleção abaixo mostra o que pode acontecer quando se tem uma ideia brilhante e um bom time de designers envolvidos em desenvolvimento de produto.

Bons exemplos são aqueles que consideram aparência, marca, segurança, reciclagem e - por que não? - diversão! Eles são a garantia de que você não passará incólume pelas gôndolas do supermercado. Não acredita? Pois confira abaixo:

Impossível não comprar: as melhores embalagens de todos os tempos (Foto: Divulgação)

 

 

Impossível não comprar: as melhores embalagens de todos os tempos (Foto: Divulgação)

 

 

 

Impossível não comprar: as melhores embalagens de todos os tempos (Foto: Divulgação)

 

 

Impossível não comprar: as melhores embalagens de todos os tempos (Foto: Divulgação)

 

 

 

Impossível não comprar: as melhores embalagens de todos os tempos (Foto: Divulgação)

 

 

Impossível não comprar: as melhores embalagens de todos os tempos (Foto: Divulgação)

 

 

Impossível não comprar: as melhores embalagens de todos os tempos (Foto: Divulgação)

 

 

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Impossível não comprar: as melhores embalagens de todos os tempos (Foto: Divulgação)

 

 

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Impossível não comprar: as melhores embalagens de todos os tempos (Foto: Divulgação)

 

Impossível não comprar: as melhores embalagens de todos os tempos (Foto: Divulgação)

 

 

 

 

Décor do dia: sala vintage com toques naturais

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Décor do dia (Foto: Reprodução)

A estética criada em meados do século 20 pode ser considerada como um curinga, até os dias de hoje, na criação de ambientes que sejam elegantes e descolados ao mesmo tempo. A sala de estar acima é um ótimo exemplo disso. Móveis de madeira se unem a sofás de couro marrom através do tom terroso que se conecta com o material do restante da mobília. Em um canto, uma luminária industrial de piso adiciona o peso do metal, enquanto na parede e sobre o aparador, um conjunto de peças de inspiração étnica adiciona tons pastel ao mix.

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Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

Contemporâneo com personalidade

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Contemporâneo com personalidade (Foto: Célia Mari Weiss / divulgação)

A decoração dessa cobertura de 300 m² em Jundiaí, a 58 quilômetros da capital paulista, foi trabalhada com minúcia para atender às necessidades dos proprietários por personalização. Responsáveis pelo projeto de interiores e pela gestão da reforma, as arquitetas Ana Cristina Tavares e Claudia Krakowiak Bitran, do escritório KTA Arquitetura, buscaram soluções que atendessem os desejos dos moradores, um jovem casal sem filhos que ansiava por áreas sociais e de lazer confortáveis para receber amigos e a família.

Uma das estratégias adotadas foi integrar os espaços, conectando sala de estar, jantar e cozinha. A marcenaria foi trabalhada como elemento de ligação de alguns ambientes, como na estante amarela do living, que se estende até a sala de jantar e se transforma em um banco.

Outra ação foi criar uma base elegante partindo de tons sóbrios, como marrons, beges e pretos, e de revestimentos cimentícios e amadeirados. A escolha dos acabamentos e do mobiliário procurou criar ambientes descontraídos e que refletissem a personalidade de seus usuários. Daí a introdução de cores vibrantes de modo pontual. Destaque para o amarelo-queimado presente na estante do living (Movelaria Paulista) e do azul das cadeiras Tidelli no terraço gourmet.

Contemporâneo com personalidade (Foto: Célia Mari Weiss / divulgação)

A presença de algumas peças de design assinado dá estilo e refinamento à decoração. Na varanda, sob o piso cimentício (Castelatto) pousam exemplares da poltrona Shell de Hans Wegner, fornecidas pela A Lot Of, e a mesa de demolição criada por Pedro Petry.

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A área íntima do dúplex concentra-se no segundo pavimento do imóvel. Para o quarto do casal, as arquitetas almejaram uma atmosfera acolhedora. Por isso, a cama que tem estrutura metálica, ganhou lateral e cabeceira estofada em couro.

Já os banheiros foram concebidos para agradar cada um de seus usuários. O do marido tem um ar masculino e sóbrio, com silestone marrom executado pela Pedra de Esquina. Já o banheiro da esposa ganhou feminilidade e ousadia com a introdução do magenta, o tom preferido da proprietária. A cor está presente no silestone usado no piso, na bancada, no nicho do boxe e em torno da banheira. Para equilibrar a composição, os demais acabamentos e louças são brancos, como a cuba com porta-toalhas Deca.

Contemporâneo com personalidade (Foto: Célia Mari Weiss / divulgação)

 

Contemporâneo com personalidade (Foto: Célia Mari Weiss / divulgação)

 

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Contemporâneo com personalidade (Foto: Célia Mari Weiss / divulgação)

 

Contemporâneo com personalidade (Foto: Célia Mari Weiss / divulgação)

 

Contemporâneo com personalidade (Foto: Célia Mari Weiss / divulgação)

 

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Contemporâneo com personalidade (Foto: Célia Mari Weiss / divulgação)

 

Contemporâneo com personalidade (Foto: Célia Mari Weiss / divulgação)

 

Contemporâneo com personalidade (Foto: Célia Mari Weiss / divulgação)

 

Contemporâneo com personalidade (Foto: Célia Mari Weiss / divulgação)

 

Contemporâneo com personalidade (Foto: Célia Mari Weiss / divulgação)

 

Contemporâneo com personalidade (Foto: Célia Mari Weiss / divulgação)

 

Contemporâneo com personalidade (Foto: Célia Mari Weiss / divulgação)

 

Contemporâneo com personalidade (Foto: Célia Mari Weiss / divulgação)

 

Contemporâneo com personalidade (Foto: Célia Mari Weiss / divulgação)

 

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Contemporâneo com personalidade (Foto: Célia Mari Weiss / divulgação)

 

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Dolce far niente no coração de Roma

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Hotel D.O.M. em Roma (Foto: Divulgação)

Construído por volta dos anos 1600, o palácio onde fica o D.O.M Hotel, em Roma, já abrigou um monastério, uma empresa e até parte do Departamento de Justiça italiano. O restauro recente deixou para trás o passado sóbrio do espaço. Agora, bar, luz indireta e obras de arte conferem uma atmosfera de diversão ao lugar.

A localização ajuda. O hotel fica a poucos minutos de pontos turísticos como a Piazza Navona, a Basílica de São Pedro e o Castelo S. Angelo. Todas as suítes têm vista para a Via Giulia. A centenária rua reúne oficinas de artesãos, antiquários, bares de vinho e ateliês de artista. Como se não bastasse, arqueólogos escavam em frente à entrada principal em busca dos estábulos de Augusto, que datam do 1º século da Era Cristã.

Hotel D.O.M. em Roma (Foto: Divulgação)

Os interiores, restaurados segundo o projeto do arquiteto Antonio Girardi, ganharam aparência de uma casa aristocrática. As paredes de tijolinhos e os  tetos de madeira ficaram expostos. Eles funcionam como pano de fundo para os móveis de design italiano, fotografias de Man Ray e Bert Stern, além de três obras originais de Andy Warhol. Essas peças contemporâneas contrastam com itens como os blocos de mármore com inscrições religiosas da Renascença, adquiridos da Igreja de Santa Lucia del Gonfalone.

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Os quartos, medindo entre 25 e 50 m², repetem o tema, dessa vez com tons de branco, cinza suave e tabaco. Grandes espelhos e cabeceiras de cama superdimensionadas refletem o estilo veneziano. Quadros de artistas emergentes e fotografias de Slim Aarons, Kourtney Roy e Horst P. Horst trazem contemporaneidade. A suíte D.O.M. desfruta de um terraço privado com 25 m² – um refúgio para observar os telhados da Cidade Eterna longe dos seus turistas sem fim.

Hotel D.O.M. em Roma (Foto: Divulgação)


 

Hotel D.O.M. em Roma (Foto: Divulgação)


 

Hotel D.O.M. em Roma (Foto: Divulgação)


 

Hotel D.O.M. em Roma (Foto: Divulgação)


 

Hotel D.O.M. em Roma (Foto: Divulgação)


 

Hotel D.O.M. em Roma (Foto: Divulgação)


 

Hotel D.O.M. em Roma (Foto: Divulgação)


 

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Hotel D.O.M. em Roma (Foto: Divulgação)


 

Hotel D.O.M. em Roma (Foto: Divulgação)


 

Hotel D.O.M. em Roma (Foto: Divulgação)


 

Hotel D.O.M. em Roma (Foto: Divulgação)


 

Hotel D.O.M. em Roma (Foto: Divulgação)


 

Hotel D.O.M. em Roma (Foto: Divulgação)


 

Hotel D.O.M. em Roma (Foto: Divulgação)


 

Hotel D.O.M. em Roma (Foto: Divulgação)


 

Hotel D.O.M. em Roma (Foto: Divulgação)


 

Hotel D.O.M. em Roma (Foto: Divulgação)


 

Hotel D.O.M. em Roma (Foto: Divulgação)


 

Hotel D.O.M. em Roma (Foto: Divulgação)


 

Hotel D.O.M. em Roma (Foto: Divulgação)


 

Hotel D.O.M. em Roma (Foto: Divulgação)


 

Hotel D.O.M. em Roma (Foto: Divulgação)


 

Hotel D.O.M. em Roma (Foto: Divulgação)


 

 

Only lovers left alive

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Gemadas: Only lovers left alive (Foto: Divulgação)

Quem um dia irá dizer que existe razão nas coisas feitas pelo coração? As mesmas superquadras de Brasília que uniram Eduardo e Mônica foram responsáveis pelo encontro de Carol e Jotta. Ambos moravam em São Paulo, mas se conheceram em um verão na capital do Brasil. Ela era produtora de moda. Ele trabalhava no marketing da Adriana Barra. 

LEIA TAMBÉM: O antigo significado das flores

Exatos dois anos depois, o casamento. “Não achávamos ninguém para fazer os arranjos de flores do jeito que queríamos e fizemos tudo sozinhos”, explica Carol. Filha de agrônomo, ela sempre viveu rodeada de rosas e tulipas (suas preferidas, pois lembram a infância). O noivo, por sua vez, frequentava a fazenda da família no interior de Goiás, onde nasceu, e já tinha um carinho especial pelas plantas.

Festa bonita. Problema resolvido. Durante o primeiro ano juntos, Jotta sempre levava flores para casa. Em uma lua de mel tardia em Paris, apaixonaram-se pela “estética lúdica e com um quê de mistério” de floriculturas do Marais, como a Artisan Fleuriste e L´ateliê Vertige.

Gemadas: Only lovers left alive (Foto: Ricardo Bassetti)

Daí foi um pulo para a vontade do trabalho manual, o contato com a natureza e levar o verde para a casa dos amigos de forma prática (sem a necessidade de muitas regas ou podas). A primeira e mais bem sucedida solução foi a elaboração dos terrariums - pequenos ecossistemas que têm vida própria e requerem pouquíssimo cuidado. Depois, foi a vez de arranjos especiais, apenas sob encomenda, para celebrar a diversidade da flora. Nascia a FLO (sigla do filme For Lovers Only) e, com ela, os bouquets mais lindos da cidade.

Semana passada fomos juntos ao Ceagesp e pude conhecer as barracas e flores que mais inspiram a dupla. Albino (449), também chamado de “o simpático”, tem as melhores hortênsias e leva espécies novas toda semana. “Quando eles se perdem na feira, voltam aqui para se encontrar”, explica o florista. As famosas suculentas dos terrariums são do caminhão do Douglas (77), o florista hipster. Da Carmen (136), Jotta sempre compra um matinho. Passam sempre no Alfredo (403) em busca de dálias incríveis. E, para terminar, gostam de conferir as proteas do Paulinho da Rosa (379).

Gemadas: Only lovers left alive (Foto: Ricardo Bassetti)

“A cada visita no Ceagesp, uma surpresa. Foi a primeira vez que vimos plantas aquáticas floridas”, explica Carol. “Por incrível que pareça, temos flores maravilhosas, consideradas ´nobres’ , durante o nosso inverno. Isso acontece porque nesta época temos o mesmo clima da primavera europeia” , comenta Jotta. É o caso das tulipas, peônias e os ranunculus. Sobre o processo criativo, Carol explica: “Evitamos usar flores muito retas, como as tropicais. Prefiro plantas mais orgânicas e maleáveis que dão movimento ao bouquet”. E as cores? “Vamos fazendo de olho mesmo. Não tem muita regra”. 

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Novidades? Mês passado, lançaram o zine Quatro, feito em parceria com o fotógrafo e chef Angelo Dal Bó. “A ideia é fazer uma edição por estação e o próximo será lançado em Dezembro, na feira de natal do Marcelo Rosenbaum”, revela Jotta. Também será no mês que vem a abertura da loja-ateliê, onde você poderá comprar alguns arranjos de pronta entrega.

Como na história de Renato Russo, todo mundo diz que ele completa ela e vice-versa; que nem feijão com arroz.

Gemadas: Only lovers left alive (Foto: Ricardo Bassetti)

 

Gemadas: Only lovers left alive (Foto: Ricardo Bassetti)

 

Gemadas: Only lovers left alive (Foto: Ricardo Bassetti)

 

Gemadas: Only lovers left alive (Foto: Divulgação)

 

Gemadas: Only lovers left alive (Foto: Ricardo Bassetti)

 

Gemadas: Only lovers left alive (Foto: Ricardo Bassetti)

 

Gemadas: Only lovers left alive (Foto: Divulgação)

 

Gemadas: Only lovers left alive (Foto: Ricardo Bassetti)

 

Gemadas: Only lovers left alive (Foto: Ricardo Bassetti)

 

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Gemadas: Only lovers left alive (Foto: Divulgação)

 

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Gemadas: Only lovers left alive (Foto: Ricardo Bassetti)

 

Gemadas: Only lovers left alive (Foto: Divulgação)

 

Gemadas: Only lovers left alive (Foto: Ricardo Bassetti)

 

Gemadas: Only lovers left alive (Foto: Ricardo Bassetti)

 

Gemadas: Only lovers left alive (Foto: Ricardo Bassetti)

 

Gemadas: Only lovers left alive (Foto: Divulgação)

 

Gemadas: Only lovers left alive (Foto: Ricardo Bassetti)

 

 

Peças icônicas, preços reduzidos

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Venda especial da Micasa em 2014 (Foto: Divulgação)

Um dos endereços mais badalados para comprar móveis e objetos de design em São Paulo, a Micasa realiza a Shopping Fever, uma venda especial com valores diminuídos em até 70% e parcelamento em 10 vezes.

cadeira Vanity Chair, de Stefano Giovannoni para a Magis, por exemplo, sai por R$ 499 – antes custava R$ 2.309. Os descontos valem para todo o estoque, que inclui itens de marcas fortes, como Moroso, Cappellini, Muuto, Moooi e BD Barcelona Design. Só da Vitra são mais de 200 produtos.

A Shopping Fever vai até 13 de dezembro na loja (Rua Estados Unidos, 2109, Jardim América, São Paulo, SP; (11) 3088-1238); funciona de segunda a sexta das 10h às 19h, aos sábados das 10h às 17h. A pronta entrega permite incluir os produtos nas compras de fim de ano. Confira abaixo alguns móveis, luminárias e objetos em liquidação.

Venda especial da Micasa em 2014 (Foto: Divulgação)

 

Venda especial da Micasa em 2014 (Foto: Divulgação)

 

Venda especial da Micasa em 2014 (Foto: Divulgação)


Venda especial da Micasa em 2014 (Foto: Divulgação)

 

Venda especial da Micasa em 2014 (Foto: Divulgação)

 

Venda especial da Micasa em 2014 (Foto: Divulgação)

 

Venda especial da Micasa em 2014 (Foto: Divulgação)

 

Venda especial da Micasa em 2014 (Foto: Divulgação)

 

Venda especial da Micasa em 2014 (Foto: Divulgação)

 

Venda especial da Micasa em 2014 (Foto: Divulgação)

 

Décor do dia: tijolos brancos, móveis cinza

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Décor do dia (Foto: Reprodução)

Ambientes industriais ganham um bônus natural na hora de serem decorados. Suas paredes de tijolos aparentes, estruturas arquitetônicas à mostra e pisos rústicos já são naturalmente bonitos, dispensando um excesso de recursos decorativos. A sala de estar acima abraça essa vantagem e lança mão de poucos e bons móveis, todos de linhas simples e sotaque retrô. Constituída basicamente de estofados em tons de cinza e diversas nuances de madeira, a mobília ajuda a construir um clima minimalista e receptivo ao mesmo tempo. O aconchego fica completo graças à iluminação: aqui e ali dependuram-se luminárias de teto capazes de criar cenários luminosos.

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Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 


A versatilidade de Sigmar Polke

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Exposição Sigmar Polke (Foto: © The Estate of Sigmar Polke / )

A obra de Sigmar Polke, artista singular da geração sessentista na Alemanha pós-guerra, é marcada por grande experimentação. Entre 1963 e 2010, ano em que faleceu, ele produziu pinturas, filmes, esculturas, projeções e usou uma infinidade de plataformas incomuns. Para fazer a retrospectiva mais completa de seu trabalho até hoje. A Tate Modern reuniu, na exposição Alibis: Sigmar Polke 1963-2010, uma infinidade de obras – algumas delas nunca antes vistas – que representam todas as fases dos seus mais de 50 anos de carreira.

Em sua pluralidade de técnicas e materiais, Polke costumava explorar as ideias de contaminação e transformação, trabalhando com pigmentos inusitados – muitas vezes venenosos –, como a tinta de caracóis fervidos. Usava também materiais tão variados quanto folhas de ouro, pó de meteorito e plástico bolha. Em algumas de suas pinturas, as imagens surgiam do contato de químicos fotossensíveis com a tela e, na fotografia, podia expor papel a urânio para gerá-las. Para além da imagem estática, a exposição traz vídeos nos quais o artista brinca com dupla exposição, da mesma forma como fazia em suas pinturas que continham camadas de transparência.

As obras de Polke costumavam trazer comentários sociais e políticos que, com atitude irreverente e humor irônico, ridicularizavam qualquer forma de autoridade. Também foi fortemente influenciado pelas culturas radicais dos anos 1970, chegando, inclusive, a experimentar substâncias alucinógenas e usá-las em sua arte.

Com o passar do tempo, o confronto com os remanescentes do Socialismo Nacional em suas imagens foi dando mais espaço ao experimentalismo, que tornou-se ainda mais forte no final de sua vida. Em Alibis: Sigmar Polke 1963-2010 é possível ver de perto como ele usava máquinas de fotocópia para criar novas imagens distorcidas enquanto suas Lens Paiting, criadas nos anos 2000, simulavam imagens holográficas em suas camadas semitransparentes de material.

Alibis: Sigmar Polke 1963-2010
Data: até 8 de fevereiro de 2015
Local: Tate Modern, Level 2
Endereço: Bankside, Londres SE1 9TG, Reino Unido
Horário: de domingo a quinta, das 10h às 18h; sexta e sábado, das 10h às 22h

Exposição Sigmar Polke (Foto: © The Estate of Sigmar Polke / )

 

Exposição Sigmar Polke (Foto: © The Estate of Sigmar Polke / )

 

Exposição Sigmar Polke (Foto: © The Estate of Sigmar Polke / )

 

Exposição Sigmar Polke (Foto: © The Estate of Sigmar Polke / )

 

Exposição Sigmar Polke (Foto: © The Estate of Sigmar Polke / )

 

Exposição Sigmar Polke (Foto: © The Estate of Sigmar Polke / )

 

Exposição Sigmar Polke (Foto: © The Estate of Sigmar Polke / )

 

Exposição Sigmar Polke (Foto: © The Estate of Sigmar Polke / )

 

Lar taiwanês privilegia a convivência familiar

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The Family Playground (Foto: Hey! Cheese / divulgação)

Em Taiwan, é muito comum que projetos residenciais apresentem cozinhas isoladas e escuras. Quando o escritório House Design foi encarregado de dar vida aos 122 m² de um apartamento na cidade de Kaohsiung, no qual o dono pudesse cozinhar para sua família, tal tradição teve que dizer adeus. Dessa forma, o espaço tornou-se o protagonista de uma ampla e integrada área social feita para manter pais e filhos juntos, mesmo que cada um esteja envolvido com suas próprias coisas.

A partir de então o conceito de integração tornou-se carro chefe do projeto The Family Playground, indo além da funcionalidade e buscando também amplitude visual. Em vez de usar armários ou divisórias para delimitar os espaços, surgiram soluções criativas e bonitas. Entre o hall de entrada e o living foi instalada uma estante de madeira com placas de vidro que, além de abrigar objetos decorativos, permite que a luz natural inunde o local. Em outro ponto, canos foram transformados em uma elegante estrutura que, enquanto delimita a área da sala de TV, também serve de assento e cabideiro. No escritório, uma porta sanfonada pode juntá-lo ou separá-lo do restante do espaço.

LEIA TAMBÉM: Top 14: cozinhas nada convencionais

A decoração escolhida também tomou ares atuais. Para começar, as paredes ganharam visual industrial: muitas delas receberam um revestimento semelhante ao concreto e outras deixaram tijolos aparentes. Em contrapartida, o piso ganhou tábuas corridas para aquecer o ambiente – exceto em um ponto onde a aplicação de ladrilhos hidráulicos resulta em um interessante contraste.

Em volta do coração da casa – ou melhor, da mesa de jantar – reúne-se uma coleção de cadeiras de estilos diferentes enquanto, sobre elas, dependura-se uma luminária que também serve como vaso de plantas. Tal multiplicidade de estéticas se estende por toda a mobília do lar. Móveis de sotaque vintage se unem a outros contemporâneos e alguns rústicos. Por todos os lados, poltronas, quadros e objetos decorativos temperam com cor a cartela de tons naturais criada pelo mix de concreto e madeira. Estruturas metálicas na mesa de jantar, no sofá e em algumas cadeiras ganharam vibrantes amarelos e azuis. Sobre a pia, um painel de azulejos retrô assume um pálido verde menta. Nos quartos e na sala, tapetes reproduzem a natureza enquanto almofadas de motivos tropicais trazem o calor do verão para o décor.

The Family Playground (Foto: Hey! Cheese / divulgação)

 

The Family Playground (Foto: Hey! Cheese / divulgação)

 

The Family Playground (Foto: Hey! Cheese / divulgação)

 

The Family Playground (Foto: Hey! Cheese / divulgação)

 

The Family Playground (Foto: Hey! Cheese / divulgação)

 

The Family Playground (Foto: Hey! Cheese / divulgação)

 

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The Family Playground (Foto: Hey! Cheese / divulgação)

 

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The Family Playground (Foto: Hey! Cheese / divulgação)

 

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The Family Playground (Foto: Hey! Cheese / divulgação)

 

The Family Playground (Foto: Hey! Cheese / divulgação)

 

Falso brigadeiro ajuda a acelerar o metabolismo

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Balas de energia com coco e goji berry (Foto: The Best Healthy Habits/Divulga)

Comer aquele doce no meio da tarde não precisa estragar a dieta (nem aumentar a cintura) de ninguém. Descobrimos uma receita saudável de um falso brigadeiro de chocolate, nozes, coco e goji berries - a frutinha sensação do momento, originária do Tibet e que promete diminuir as celulites, tem ação anticancerígena e previne doenças cardiovasculares.

Indicados pelo site americano The Best Healthy Habits, os docinhos trazem energia, além de acelerar o metabolismo, melhorar o humor e liberar toxinas. A parte boa é que ficam prontos em dez minutos, fazem nenhuma bagunça na cozinha e não exigem grandes conhecimentos culinários. Sem contar que são uma delícia!

Falso brigadeiro com cobertura de coco e goji berry

Ingredientes

Bala

● 1 xícara de nozes
● 1 xícara de tâmaras (cerca de oito)
● 1/4 de xícara de sementes de abóbora
● 2 colheres de sopa de sementes de cânhamo
● 1 colher de sopa de manteiga de cacau
● 1 colher de chá de canela
● 1/2 colher de chá de baunilha em pó
● 1 colher de sopa de manteiga de coco
● 1 colher de chocolate meio amargo
● Uma pitada de sal

Cobertura
● 2 e 1/2 colheres de coco ralado
● 2 e 1/2 colheres de goji berries (opcional)

Balas de energia com coco e goji berry (Foto: The Best Healthy Habits/Divulga)

 

Modo de preparo

Cobertura
Moa as goji berries e misture-as ao coco ralado. Espalhe tudo sobre um prato e reserve

Bala
Deixe de molho em água as nozes, tâmaras e semente de abóboras por 4 a 6 horas. Seque e enxágue. Remova as sementes das tâmaras
Bata todos os ingredientes em um processador de alimentos até chegar a uma textura homogênea. Pode ser necessário parar a máquina e raspar os lados com uma espátula algumas vezes.
Deslize a massa nas mãos para fazer bolinhas. Role-as sobre a mistura de goji berry e coco ralado. Guarde na geladeira ou congelador.

Rendimento: 13 a 14 porções
Tempo de preparo: 10 minutos 

 

Peter Lane: o reinventor da cerâmica

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Peter Lane cria expressivas e inovadoras esculturas com sutileza que contrastam dramaticamente com sua escala. Entre suas obras estão painéis monumentais de inspiração arquitetônica, móveis brutalistas e paredes trabalhadas com relevos.

Como a maior parte dos ceramistas, o nova-iorquino iniciou sua carreira fazendo vasos e pequenas peças decorativas. No entanto, seu trabalho expandiu-se e deu lugar a objetos, como espelhos, mesas de centro e maravilhosos painéis cerâmicos. Com formas orgânicas, complexas e, às vezes, de estética rústica, suas peças são sofisticadas, em equilíbrio perfeito que demonstra como é notável o talento do artista.

Post Arthur Casas: Peter Lane (Foto: Divulgação)

 

Post Arthur Casas: Peter Lane (Foto: Divulgação)

Lane tem uma sensibilidade ímpar. Seu processo de trabalho combina uma série de esmaltes e texturas de forma a revelar a crueza da argila natural com o toque de suas mãos. Seus objetos e painéis remetem tanto ao mundo da arte e quanto ao do design. Ele muitas vezes incorpora materiais complementares à cerâmica, como o bronze, o couro e detalhes em madeira.

“A escultura é projetada como um todo e eu a construo de uma só vez, no chão do meu estúdio. Tem uma qualidade de ação ou desempenho já que eu tenho que terminar toda a peça antes que o barro fique muito seco. Quando a escultura está completa, eu uso grandes lâminas de metal para cortar todo o trabalho em módulos individuais, ou placas, de modo que eles não fiquem muito grandes ou pesados para caber no forno.”  P.L.

Post Arthur Casas: Peter Lane (Foto: Divulgação)

Áspero na textura, esse painel de Lane tem qualidade poética com estética que lembra ao fundo do mar, segundo o artista.

Post Arthur Casas: Peter Lane (Foto: Divulgação)

 

Post Arthur Casas: Peter Lane (Foto: Divulgação)

“Eu amo a visão de um cardume de peixes e sua misteriosa, silenciosa coordenação; de fantasmas, ou espíritos, os fantasmas de baleias, seus ossos dispostos em padrões pacíficos no chão do oceano, o espírito demoníaco da Natureza do qual nós tentamos nos abrigar, mas que só pode reingressar, esperançosamente como algo rico e estranho.” P.L.

A estranheza e o espírito não convencional do trabalho de Lane, aliados a seu enorme talento, é o que torna suas peças tão únicas e especiais.  Remetendo a corais, vertebrados e até superfícies de outros planetas com aspecto envelhecido e oxidado, o trabalho de Lane transcende a cerâmica convencional e resulta em verdadeiras obras de arte.

Lane tem coleção permanente na ala de Les Arts Décoratifs e Louvre, ambos em Paris, e é representado pela galeria Cocobolo, de Nova York.

 

Móveis revisitam a tradição moderna

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M (Foto: Divulga)

Olhar para o passado sem perder a contemporaneidade é a proposta do Nada se Leva, estúdio de design criado por André Bastos e Guilherme Leite Ribeiro. A dupla acaba de lançar, em parceria com a Empório Vermeil, sua mais nova coleção de mobiliário, a Kit.

Nas peças, Bastos e Ribeiro revisitam o modernismo brasileiro com móveis de madeira marcados por cilindros, retângulos e círculos sustentados por linhas esguias. No entanto, as peças ganham uma pequena subversão: o acabamento de laca em cores fortes. As linhas do pau-ferro e freijó, deixadas à mostra, contrastam com a superfície polida da resina.

O estúdio ainda repaginou o showroom da loja, que vende itens de designers brasileiros estabelecidos, como Carlos Motta, e jovens reconhecidos na última década, a exemplo de Jader Almeida, Zanini de Zanine e Lattoog. “Quando pensamos em dar uma nova cara ao espaço, logo chamamos o Bastos e o Ribeiro", conta Alessandra Estelles, diretora da Empório Vermeil. "Sempre foram nossos parceiros e têm um talento inquestionável".

Móveis do Nada se Leva no Empório Vermeil (Foto: Divulgação)

 

Móveis do Nada se Leva no Empório Vermeil (Foto: Divulgação)

 

Móveis do Nada se Leva no Empório Vermeil (Foto: Divulgação)

 

Móveis do Nada se Leva no Empório Vermeil (Foto: Divulgação)

 

Móveis do Nada se Leva no Empório Vermeil (Foto: Divulgação)

 

Descontração e cor para cobertura

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Descontração e cor para cobertura de jovem casal (Foto: J.Vilhora / divulgação)

Com dois filhos pequenos, o jovem casal proprietário dessa cobertura de 180 m² em São Caetano no Sul, na Grande São Paulo, é bastante caseiro e gosta de receber amigos e familiares. Por isso, pediram ao arquiteto Marcos Biarari e ao designer Márcio Rodrigues um projeto de interiores cuidadoso, que garantisse conforto, amplitude e personalidade aos espaços. O décor deveria ser despojado e contemporâneo, com linhas retas e muita madeira. Também deveria proporcionar áreas de lazer agradáveis.

A reforma durou sete meses. Ao longo desse período, o andar superior foi bastante modificado. Sob o telhado de madeira pintado de branco foram construídos um home theater, onde a família passa a maior parte do tempo, e uma cozinha gourmet com churrasqueira e uma ampla mesa de jantar. Para esses espaços reservados a momentos de confraternização, os revestimentos foram escolhidos visando praticidade de manutenção. Daí o porcelanato no piso e as bancadas de granito café imperial fornecido pela Brutu’s Décor.

Descontração e cor para cobertura de jovem casal (Foto: J.Vilhora / divulgação)

Anexo a esse espaço e acessado por meio de amplas portas de madeira há um solarium onde se destaca a composição de ladrilho hidráulico (Brasil Imperial) e revestimento cimentício atérmico nos pisos (De Stijl).

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Uma escada metálica em forma de U com degraus em madeira cumaru e guarda-corpo de vidro temperado cristal faz a conexão entre os dois pavimentos da cobertura. No piso inferior, onde ficam os quartos, a cozinha e o living, a decoração mantém a mesma pegada contemporânea e descontraída, com uso extensivo de madeira. Em complemento a paredes neutras, cores e estampas introduzidas sem pudores, em quadros, adornos e estofados.

Biarari e Rodrigues contam que a altura limitada do pé-direito do primeiro andar os fez evitar o rebaixamento do forro com gesso. Para acomodar a iluminação, a saída foi trabalhar com trilhos e iluminação sobreposta (Lustres Iriê). No andar superior, os trilhos também estão presentes, complementados por spots voltados para cima e que valorizam as tesouras de madeira do telhado.

Descontração e cor para cobertura de jovem casal (Foto: J.Vilhora / divulgação)

 

Descontração e cor para cobertura de jovem casal (Foto: J.Vilhora / divulgação)

 

Descontração e cor para cobertura de jovem casal (Foto: J.Vilhora / divulgação)

 

Descontração e cor para cobertura de jovem casal (Foto: J.Vilhora / divulgação)

 

Descontração e cor para cobertura de jovem casal (Foto: J.Vilhora / divulgação)

 

Descontração e cor para cobertura de jovem casal (Foto: J.Vilhora / divulgação)

 

Descontração e cor para cobertura de jovem casal (Foto: J.Vilhora / divulgação)

 

Descontração e cor para cobertura de jovem casal (Foto: J.Vilhora / divulgação)

 

Descontração e cor para cobertura de jovem casal (Foto: J.Vilhora / divulgação)

 

Descontração e cor para cobertura de jovem casal (Foto: J.Vilhora / divulgação)

 

Descontração e cor para cobertura de jovem casal (Foto: J.Vilhora / divulgação)

 

Descontração e cor para cobertura de jovem casal (Foto: J.Vilhora / divulgação)

 

Descontração e cor para cobertura de jovem casal (Foto: J.Vilhora / divulgação)

 

Descontração e cor para cobertura de jovem casal (Foto: J.Vilhora / divulgação)

 

Descontração e cor para cobertura de jovem casal (Foto: J.Vilhora / divulgação)

 

Descontração e cor para cobertura de jovem casal (Foto: J.Vilhora / divulgação)

 

Descontração e cor para cobertura de jovem casal (Foto: J.Vilhora / divulgação)

 

 

Pequenas janelas para o infinito

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Deserto-modelo, de Lucas Arruda (Foto: Divulgação)

As telas da série Deserto-Modelo, de Lucas Arruda, têm escala diminuta: algumas não passam de 30 cm de comprimento. Usam material e técnica simples: tinta a óleo aplicada com pincel, às vezes espalhada com o cabo do instrumento. Mas as pinturas evocam paisagens em widescreen: praias em dias de chuva, ou o céu visto sem interrupções do alto de uma montanha.

A série ganha exposição até 10 de janeiro de 2015 na Galeria VeneKlasen/Werner, casa em Berlim dedicada à arte emergente.

Quem conferir a mostra poderá reparar nas cores sutis que criam efeitos de luz e sombra, cortados por silhuetas. Seriam ondas, montanhas ou prédios de alguma cidade? Segundo os organizadores, pouco importa. As paisagens podem ser entendidas como cenários para a intensidade emocional expressa pelo artista.

Nascido em 1983, Arruda vive e trabalha em São Paulo. Embora essa seja sua primeira individual na Europa, o jovem já expôs em uma série de centros de arte importantes, como o Museu del Barrrio, em Nova York. Suas obras figuram ainda nas coleções permanentes do J. Paul Getty Museum, em Los Angeles, e na Pinacoteca do Estado de São Paulo.

Lucas Arruda: Deserto-Modelo
Data: até 10 de janeiro de 2015
Local: Galeria VeneKlasen/Werner Berlim
Endereço: Rudi-Dutschke-Str. 26, 10969, Berlim, Alemanha
Horário: de terça a sábado, das 11h às 16h

Deserto-modelo, de Lucas Arruda (Foto: Divulgação)

 

Deserto-modelo, de Lucas Arruda (Foto: Divulgação)

 

Deserto-modelo, de Lucas Arruda (Foto: Divulgação)

 

Deserto-modelo, de Lucas Arruda (Foto: Divulgação)

 

Deserto-modelo, de Lucas Arruda (Foto: Divulgação)

 

Deserto-modelo, de Lucas Arruda (Foto: Divulgação)

 

Deserto-modelo, de Lucas Arruda (Foto: Divulgação)

 

Deserto-modelo, de Lucas Arruda (Foto: Divulgação)

 

Deserto-modelo, de Lucas Arruda (Foto: Divulgação)

 

Deserto-modelo, de Lucas Arruda (Foto: Divulgação)

 

Deserto-modelo, de Lucas Arruda (Foto: Divulgação)

 

Deserto-modelo, de Lucas Arruda (Foto: Divulgação)

 

Deserto-modelo, de Lucas Arruda (Foto: Divulgação)

 

Deserto-modelo, de Lucas Arruda (Foto: Divulgação)

 


Décor do dia: requinte atemporal

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Décor do dia (Foto: Xico Diniz / divulgação)

Em vez de escolher apenas uma estética na hora de decorar um ambiente, por que não usar pinceladas de várias para criar um visual único? Foi exatamente isso o que o arquiteto Wesley Lemos fez no recanto acima, criado para a edição 2014 da Casa Cor Bahia. Uma cartela variada de verdes e tonalidades de madeira se distribui em um cômodo que esbanja diferentes temporalidades. Enquanto a parede é feita de placas de concreto, o piso resgata a tradição da tábua corrida e as janelas exibem detalhes arquitetônicos barrocos. Na mobília, um par de poltronas de linhas orgânicas estofadas com veludo divide espaço com uma cômoda vintage. Sobre ela, um conjunto de vasos é iluminado por um atual abajur de metal. O resultado é chic, fresco e muito harmônico.

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Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

A reinvenção da arquitetura em quatro obras

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cv351_estilo_arquitetura (Foto: David X Prutting / BFAnyc.com)

Aspen Art Museum Shigeru Ban
De olho no sucesso do Centre Pompidou Metz, na França, o comitê deste museu de arte contemporânea foi unânime ao apontar o japonês Shigeru Ban como autor de seu novo prédio de 33 mil m² no centro da cidade americana, seguindo um aumento de mais de 100% no fluxo de visitantes da casa nos últimos anos. Transparência foi a palavra de ordem acatada pelo ganhador do Pritzker 2014. Aberta em agosto, a glass box de três andares é envelopada por uma treliça de Prodema, mistura de papel e resina folheada de madeira que faz lembrar a estrutura usada em Metz. Uma escada posicionada entre a tela exterior e o edifício leva o público até o rooftop onde, como em outros novos centros de arte no mundo, se encontra a entrada da instituição. “É semelhante a esquiar: você vai até o topo da montanha, aproveita a vista e depois desliza”, explica Ban. Nada mal para seu primeiro museu nos Estados Unidos.

cv351_estilo_arquitetura (Foto: Michel Denancé)

Fondation Jérôme Seydoux PathéRenzo Piano
Por trás da fachada haussmaniana repleta de esculturas de Auguste Rodin do número 73 do boulevard des Gobelins ergue-se um inesperado corpo metálico. Lá, desde setembro, funciona a nova sede da Fondation Pathé, espaço de 2.200 m² que expõe e conserva o patrimônio desta instituição criada em 1896, meses após a invenção do cinema. O edifício de cinco andares, assinado por Renzo Piano, foi coberto por 7 mil persianas que protegem sua estrutura de vidro. Além da vista privilegiada, a biblioteca no topo revela a armação de madeira do teto ondulado, que remete à cobertura das escadas do Beaubourg – o nome como os parisienses se referem ao mais célebre projeto de Piano na cidade, o Centre Pompidou (feito em parceria com Richard Rogers).

cv351_estilo_arquitetura (Foto: Iwan Baan)

Fondation Louis VuittonFrank Gehry
Depois de visitar o Guggenheim de Bilbao, o CEO do grupo LVMH, Bernard Arnault, não teve dúvidas de que somente Frank Gehry seria capaz de realizar um “edifício de alta-costura” à altura da sua fundação de arte. A obra, inaugurada no fim de outubro, no Bois de Boulogne, foi orçada em US$ 143 milhões. Para não perder de vista a natureza do entorno, o starchitect canadense se inspirou nas verrières dos palácios de cristal do século 19, que ele atualizou ao dar-lhes ares de velas náuticas desconstruídas. O prédio de 11.700 m² possui um volume interior sólido e branco, que Gehry chama de “iceberg”, visível através da fachada composta por 12 painéis de vidro. Observada de longe, a construção parece um navio em movimento. Para criar esse verdadeiro tour de force arquitetônico, a equipe de Gehry registrou nada menos que 30 patentes, sendo uma delas uma técnica para curvar milimetricamente os vidros da “casca”. Clássico instantâneo do século 21.

cv351_estilo_arquitetura (Foto: Amy Dreher )

National September 11 Memorial Museum Snøhetta
O escritório norueguês Snøhetta foi incumbido da delicada tarefa de projetar o pavilhão que serve de entrada para o museu subterrâneo dedicado à memória do atentado de 11 de setembro de 2001, assinado por Davis Brody Bond e aberto em maio. O local emana uma energia particular: antes de entrar na estrutura facetada de vidro e aço inox listrado, o visitante atravessa o parque onde se encontra o memorial realizado por Michael Arad, que instalou ha três anos piscinas onde antes haviam as fundações das Torres Gêmeas. Segundo Craig Dykers, um dos fundadores do Snøhetta, o pavilhão serve de “portal entre a vida cotidiana da cidade e a espiritualidade do lugar”. O arejado e luminoso átrio expõe duas colunas estruturais que sobraram das torres e prepara o público para uma sombria e emocionante visita até a base do World Trade Center.

* Matéria publicada em Casa Vogue #351 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)

 

O novo décor do Hôtel Vernet

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Hotel Vernet (Foto: cortesia Hôtel Vernet)

Vista da rua, a construção residencial parisiense de sete andares, no estilo pós-Haussmann, projetada em 1913 pelo arquiteto Albert Joseph Sélonier, nada revela da transformação recém-concluída no Hôtel Vernet. Um clássico no 8º arrondissement, próximo do cobiçado Triângulo de Ouro formado pelas avenidas George V, Champs-Elysées e Montaigne, e do Arco do Triunfo, o hotel acaba de completar seu centenário totalmente reinventado pelo designer francês François Champsaur, e agora como parte do grupo familiar de propriedades-boutique Bessé Signature.

Hotel Vernet (Foto: cortesia Hôtel Vernet)

Ao cruzar as portas, a sensação é de estar em uma luxuosa townhouse, mas com os pés firmes na modernidade, a nova cara da Paris de hoje. A área da recepção tem pisos originais de mármore, balcão de linhas gráficas e paredes cobertas de tecido elaborado com fios de cobre, que ganham vida quando iluminadas, produzindo reflexos dourados. “O projeto, nesse lugar tradicional, baseou-se em criar um diálogo entre o espírito do espaço e peças de desenho atual”, conta Champsaur. “Usei um mix de mobília de design assinado, fortes padrões gráficos e obras de arte contemporânea para conceber o conjunto”, completa. Uma sucessão de colunas e arcos conduz o visitante ao lounge, com móveis nitidamente clean revestidos de tecidos de toque macio, carpete com desenhos que se assemelham a uma pintura abstrata e lustre de Eric Schmitt. Já no elegante bar, o balcão de mármore branco de Carrara, os painéis de cobre dobrados à mão e os afrescos de Jean-Michel Alberola compõem um look cosmopolita e leve.

Hotel Vernet (Foto: cortesia Hôtel Vernet)

Uma escadaria central iluminada por vitrais originais e um elevador de última geração, construído com madeira e vidro, conduzem aos 50 quartos e suítes. Nos corredores, paredes são pontuadas por pequenas e finas mesinhas de console, que exibem o número de cada acomodação. Nestas, o carvalho predomina e serve de cabeceira, adorna as molduras no teto e cobre os pisos, dando uma atmosfera cozy e confortável. Há, ainda, cortinas de algodão orgânico da Pierre Frey e mantas de lã da Arpin. Nos banheiros, mais Carrara, mosaicos de vidro e torneiras de cobre da Stella.

Hotel Vernet (Foto: cortesia Hôtel Vernet)

Mas o grande destaque do hotel é o restaurante avant-garde The V, montado debaixo de uma cúpula de metal e vidro do lendário engenheiro civil Gustave Eiffel, com cozinha à vista. Mesas e cadeiras de formas arredondadas combinam com obras de artistas contemporâneos penduradas por toda parte. “A impressão de privacidade é reforçada pela escolha que fiz – como um apaixonado por arte contemporânea – de uma série de desenhos, aquarelas originais e gravuras, criando o princípio de uma casa de colecionador”, disse François Champsaur. “Trabalhei para fazer com que o hotel entrasse na era da modernidade.” Missão cumprida.

Hotel Vernet (Foto: cortesia Hôtel Vernet)

Grandes Soirées
As noites no Hôtel Vernet prometem um revival das festas tradicionais dos anos 1980 e 1990 em Paris. O hotel contratou como residente o DJ Dam para o comando da trilha no bar de quarta a sábado. Damé conhecido na cena noturna parisiense por suas passagens por hot spots como Barrio Latino, Georges, La Cantine du Faubourg, La Mezzanine de l’Alcazar, Queen, Les Bains Douches e Murano. A soirée, porém, começa no restaurante The V, saboreando os pratos do chef Richard Robe, que traz de volta receitas antigas e faz uma reinvenção de clássicos da gastronomia francesa. Entre as delícias, foie gras de pato confit acompanhado de geleia de maracujá ao café e chutney de manga, e linguado à la meunière.

Hôtel Vernet
Endereço: 25 Rue Vernet, Paris, França
Diárias a partir de 250 euros

* Matéria publicada em Casa Vogue #351 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)

Hotel Vernet (Foto: cortesia Hôtel Vernet)

 

Hotel Vernet (Foto: cortesia Hôtel Vernet)

 

Obra de arte criada com 65 mil relógios

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Instalação Light is Time (Foto: Takuji Shimmura/Divulgação)

Quem passar por Tóquio, no Japão, nos próximos dias não pode deixar de visitar a instalação Light is Time, no prédio The Spyral. Criada com 65 mil placas de relógio pendurados por fios negros dentro de uma sala escura, o projeto é deslumbrante e parece a cena de um daqueles filmes de ficção científica. Quem anda por seus corredores sente que atravessa uma tromba d'água parada no tempo. 

Iluminadas por baixo, as peças metálicas ganham um atraente tom dourado e encantam os olhos de quem vê. 

A instalação foi criada pelo escritório de arquitetura francês DGT Architects para a fabricante de relógios Citizen. A obra foi originalmente apresentada durante a Salão do Móvel de Milão, na Itália. Na época, tinha 80 mil placas. A versão menor fica exposta  em Tóquio até 28 de Novembro. Incrível, não é?

Instalação Light is Time (Foto: Takuji Shimmura/Divulgação)


 

Instalação Light is Time (Foto: Takuji Shimmura/Divulgação)


 

Instalação Light is Time (Foto: Takuji Shimmura/Divulgação)


 

Instalação Light is Time (Foto: Takuji Shimmura/Divulgação)


 

Instalação Light is Time (Foto: Takuji Shimmura/Divulgação)


 

Instalação Light is Time (Foto: Takuji Shimmura/Divulgação)


 

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Instalação Light is Time (Foto: Takuji Shimmura/Divulgação)


 

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Instalação Light is Time (Foto: Takuji Shimmura/Divulgação)


 

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Instalação Light is Time (Foto: Takuji Shimmura/Divulgação)


 

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Instalação Light is Time (Foto: Takuji Shimmura/Divulgação)


 

 

Quando a decoração é um presente

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Chegada a hora de nos despedirmos de nossos convidados, nós do Vamos Receber sempre procuramos deixar uma boa lembrança do encontro entregando a cada um deles um mimo, algo que contribua, de alguma forma, para que a memória daquela ocasião venha acompanhada de um sorriso e da vontade de repetir a dose.

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Esse mimo de que falamos não precisa ser necessariamente algo caro; ele serve apenas para demonstrar carinho e atenção com aqueles que vieram à nossa casa para compartilhar momentos agradáveis conosco.

Uma coisa legal de se fazer – e nossa sugestão de hoje para vocês – é usar o que depois será entregue aos convidados na própria decoração da mesa.

LEIA TAMBÉM: Um almoço para celebrar a primavera

Adotamos essa ideia em um jantar que fizemos há algum tempo em nossa casa de praia, na Bahia, para comemorar a formatura de minha irmã, e resolvemos oferecer à família e amigos lindos arranjos de lisianthus em tangerinas.

Para quem gostou e quiser repetir em casa - estes foram preparados pela equipe da Tudo são Flores -, aqui vão os passos:

1. Disponha os miniarranjos florais em tubos de ensaio com água para evitar que a acidez da fruta prejudique a sobrevivência das flores.

Arranjo de de lisianthus e tangerina (Foto: Michele Moll)

2. Com um estilete, faça furos nas tangerinas com a profundidade e largura dos tubos de ensaio.

Arranjo de de lisianthus e tangerina (Foto: Michele Moll)

3. Para finalizar, coloque os arranjos florais na tangerina.

Arranjo de de lisianthus e tangerina (Foto: Michele Moll)

Fácil e rápido, não é?

O mesmo procedimento pode ser feito com outras frutas e flores. Fica um charme, decora a mesa e ainda enche os convidados de alegria.

Gostaram da ideia?

Um beijo!

Thais Senna e sua sogra, Maria Emilia Senna, são apaixonadas por vestir a mesa, especialmente para receber amigos e familiares queridos. A dupla comanda o blog Vamos Receber, que traz sempre uma novidade sobre o tema.

 

 

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