Já sabe quais são os drinques que vão pegar neste verão? Casa Vogue foi até quatro espaços de São Paulo – Baretto, Pari Bar, Chez Oscar e Barê – para descobrir e, de quebra, se inspirou no mood das bebidas para reunir sugestões refrescantes para o lar. Deixe-se levar pelas cores vibrantes e ingredientes naturais. Clique nas imagens abaixo e acesse as galerias.

E MAIS! Ficou com água na boca? Desvendamos as receitas das quatro especialidades. Descubra aqui.

* Matéria publicada em Casa Vogue #352 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)

Fomos até os bares Baretto, Pari Bar, Chez Oscar e Barê para desvendar as receitas de drinques com a cara do verão. Separe os ingredientes e materiais e prepare-se para momentos regados de cores e aromas com os amigos.

E MAIS! Descubra itens para o décor inspirados nestes coquetéis

Ingredientes
1 colher (chá) de açúcar
3 lances de Angostura
60 ml de bourbon mexido
20 ml de Club Soda (água com gás)
4 fatias de maçã e/ou
1 fatia de laranja
cereja (opcional)

Modo de preparo
1. Misturar o açúcar e angostura e espalhar uniformemente em toda a região do copo
2. Adicionar gelo, bourbon e completar com club soda.
3. Para decorar o copo, posicionar as fatias de maçã ao redor, junto com a cereja e a espiral de laranja.

Ingredientes
50 ml de Yaguara
7 folhas de manjericão
25 ml de suco natural de limão siciliano
15 ml de xarope de açúcar
30 ml de espumante brut Chandon

Modo de preparo​
1. Macerar as folhas de manjericão com o xarope de açúcar e o suco de limão siciliano em uma coqueteleira
2. Acrescentar a cachaça de Yaguara e bater vigorosamente com cubos de gelo
3. Fazer coagem fina em um copo longo com cubos de gelo
4. Acrescentar o vinho espumante brut
5. Mexer bem com uma colher de bar

Ingredientes
60 ml de vodca
15 ml de suco natural de limão siciliano
50 g de melancia
10 g de pasta de gengibre
1 colher (chá) de açúcar

Modo de preparo
1. Colocar a melancia, o gengibre e o açúcar na coqueteleira e macerar
2. Acrescentar o limão, gelo e a vodka e “Shakear” a coqueteleira
3. Coar o drink em uma taça martini

Ingredientes
60 ml de gin Principe de Los Apostoles
1 splash de bitter de grapefruit
Água tônica para completar
1 rodela de grapefruit
1 ramo de hortelã
1 borrifada de bitter de eucalipto

Modo de preparo
1. Colocar o gin, 1 splash de bitter de Grapefuit e completar com água tônica
2. Decorar com uma rodela de Grapefruit e um ramo de hortelã
3. Borrifar por cima do cocktail bitter de eucalipto
4. Montar em taça de vinho com bastante gelo

As referências de uma pessoa falam muito sobre quem ela é. Dividindo um pouco de sua essência com a Casa Vogue, Paula Neder é a convidada de dezembro no nosso Pinterest. A arquiteta e urbanista compartilhou  muita arquitetura, design, arte e amigos em um board especial.

Confira aqui o mural criado por ela

Por lá também já passaram mentes criativas como Debora Aguiar, Chico Ferreira, Maurício Arruda, Fernanda Marques, Miguel Pinto Guimarães e muitos outros. Cada álbum reúne uma coleção de referências única que norteia não só o trabalho, mas a vida de cada um desses profissionais. Vale a visita!

Tempo de cercar-se com cores e desenhos vibrantes, o verão se torna ainda mais prazeroso quando vivido ao lado de praias e a piscinas. Nessas ocasiões, nada melhor que apostar em toalhas cheias de estilo. Veja abaixo a seleção da Casa Vogue e escolha sua favorita.

1 Kikoy, de tear manual 100% algodão, importada do Quênia, 1,05 x 1,78 m, na Wonderlland, R$ 248 2 Toalha de praia aveludada, 100% algodão, 0,86 x 1,63 m, design Adriana Degreas para Trussardi, na Adriana Degreas, R$ 280 3 Toalha de praia de algodão, 0,76 x 1,52 m, da Triya, na Riachuelo, R$ 39,90 4 Estampada, 100% algodão, 1,52 x 1,78 m, design Yayoi Kusama, na Galeria Nacional, R$ 410 5 Fio Tinto, aveludada com bordado, coleção Nuit D’Hiver, 100% algodão, 0,98 x 1,50 m, do Mundo do Enxoval, R$ 54,90 6 Barra, da coleção Casa, verão 2015, 100% algodão, 1 x 1,80 m, da Buddemeyer, na Casa Almeida, R$ 59,90 7 Ladrilho, 100% algodão com uma face aveludada, 1,02 x 1,80 m, da Trousseau, R$ 180 8 Pashmina Haman, 100% algodão, 0,90 x 1,80 m, na Alfaias Casa, R$ 109 9 Orfeo, 100% algodão, 1 x 1,80 m, da Missoni Home, preço sob consulta 10 Tapis de Plage, 100% algodão, 0,90 x 1,50 m, da Hermès, preço sob consulta

Matéria publicada em Casa Vogue #352 (assinantes têm acesso à edição digital da revista).

A luz solar é responsável não apenas pela vida na Terra, mas também por inspirar artistas e designers na hora de suas criações. Em uma homenagem ao astro rei, Casa Vogue selecionou peças ideais para decorar ambientes alegres ou fazer um contraponto em espaços mais sóbrios. Para facilitar, todas elas estão disponíveis na internet. É só clicar nas imagens e ir direto ao site da loja.

Matéria publicada em Casa Vogue #352 (assinantes têm acesso à edição digital da revista).

Almofada Sun, da coleção Suita, com estampa de Alexander Girard, de algodão, 40 x 40 cm, da Vitra, na Papillon Interiors, £ 120; papilloninteriors.co.uk

Banco de madeira laqueada, 46 x 38 cm de diâm., da Fornasetti, na Farfetch, R$ 4.820; farfetch.com.br

Descanso de panelas Ginga (Galaxy), de bronze, 15 cm de diâm., design Oji Masanori, da Futagami, na Analogue Life, US$ 45,51; analoguelife.com

Caderno Oh Snap, de papel e couro, 15,2 x 21,6 cm, na Urban Outfitters, US$ 26; urbanoutfitters.com

Arandela Thanks for the Sun, de aço e acrílico, 4 x 55 cm de diâm., da Arnout Meijer Studio, na Wannekes, € 1.485; wannekes.com

Vaso Nyx, da coleção Santorini, de porcelana, 26,7 x 36,8 x 15,2 cm, de Jonathan Adler, US$ 495; jonathanadler.com

Tapete Deep Sunset, de 1,80 a 3m de diâm., de Sonya Winner, US$ 830 o m²; sonyawinner.com

Jeff Leatham é um dos poucos floristas no mundo que atingiram o status de pop star. Não por acaso. Graças às suas surpreendentes instalações, o premiado norte-americano fez as malas em 2009 e mudou-se para Paris, onde assumiu o posto de diretor artístico do luxuoso hotel George V, sede da rede Four Seasons na Cidade Luz. O segredo de seu sucesso pode parecer simples, mas faz toda a diferença. Seja para criar os elaborados cenários do lobby da hospedaria francesa ou simplesmente escolher os melhores cravos para um arranjo minimalista, Leatham não abre mão de duas coisas: diversão e paixão. 

Jeff Leatham em visita ao Brasil

E isso fica claro ao vê-lo trabalhar. Quando chegou à casa modernista, em São Paulo, em que foram feitas as fotos deste editorial exclusivo para a Casa Vogue, ele logo impôs seu próprio ritmo à produção. Foi-se o jazz ambiente que inundava o local com sobriedade e veio sua trilha sonora pessoal, composta pelos últimos pop hits das rádios. Entre danças, brincadeiras e risadas, surgiam as composições com a assinatura Leatham.“Gosto de usar apenas uma tonalidade e, no máximo, três espécies de flores. Faço questão de manter tudo o mais clean, simples e chic possível”, diz.

Além de sua tríade de preceitos, o artista colhe referências no que seus olhos veem ao redor. “O design e a arquitetura devem sempre servir de inspiração principal na hora de dar forma aos arranjos. As flores são um belo complemento para o décor e devem se conectar a ele, nunca ofuscá-lo.” Seu estilo singular já conquistou uma lista de clientes de peso, como Oprah Winfrey, Madonna e o Dalai Lama, além de marcas de luxo como Alexander McQueen, Swarovski, Givenchy, Burberry e Tiffany&Co. Recentemente no Brasil, Leatham foi responsável pela decoração de Natal do shopping paulistano JK Iguatemi.

* Matéria publicada em Casa Vogue #352 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)

Ao fundo, Jeff Leatham posa na cadeira Chifruda, de Sergio Rodrigues, com os arranjos preparados especialmente para Casa Vogue

Sobre o carrinho de chá JZ de Jorge Zalszupin, copos de leite em vaso italiano disposto ao lado de garrafas amarelas (anos 1950) da dinamarquesa Homengarden, tudo na Acervo Brutto

Lírios em vaso Nasa, de Jacqueline Terpins, ao lado dos vasos Shiny, da Dinosaur Design, e Valenta (verde), de Anna Torfs, tudo na Benedixt

Copos-de-leite no vaso Vaso Multi, de murano, na Etiqueta D, e cravos no centro de mesa Contínuo M, de Jacqueline Terpins, na Benedixt

Apesar de rejeitados por muitos, os cravos (da Bukê Floral) são adorados por Leatham. "Em conjunto, formam arranjos elegantes e vivem muito tempo fora da água."

À partir da esquerda: vaso fumê e de Murano, italianos, no Gabinete D; vaso vintage (anos 1950) na Loja Teo; vaso Cluny, da Christofle; centro de mesa Contínuo M, de Jacqueline Terpins, na Benedixt, e vaso italiano (anos 1970), amarelo, na Acervo Brutto

Leatham posa ao lado do arranjo de antúrios feito em um vaso francês art déco (anos 1930), na Cardeal Antiguidades

Lisianthus roxos no vaso Cluny, da Christofle

Jeff Leatham entre suas criações e os móveis modernistas da locação

Misturar outras referências à estética industrial – um hit do momento no mundo da decoração – resulta em ambientes elegantes e inusitados como a sala de jantar acima. Enquanto cadeiras de metal se reúnem ao redor de uma mesa rústica com tampo de madeira, as paredes são responsáveis por injetar outras tendências no espaço. Em uma delas, optou-se por um revestimento de tábuas de demolição, uma intervenção ecologicamente correta mais que em sintonia com as necessidades do mundo atual. A outra foi pintada com um escuro e sofisticado tom de azul, trazendo austeridade, conforto e contemporaneidade para o cômodo. Para criar um link entre todos os objetos e materiais dali, um conjunto de quadros vintage reúne elementos da natureza e superfícies desgastadas pelo tempo que trazem consigo o charme de histórias do passado.

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Para transformar um prédio de 410 m², que antes abrigava uma empresa da área de finanças, numa charmosa boulangerie, em Campinas, no interior de São Paulo, Otto Felix foi buscar referências no filme de Sofia Coppola que dá nome ao local: Maria Antonieta. “A ideia era manter a essência nobre e requintada do estilo francês, até mesmo para aproveitar as características arquitetônicas da construção. Mas, ao mesmo tempo, decidimos acrescentar uma atmosfera contemporânea, para tornar o projeto mais convidativo e com maior aceitação”, diz o arquiteto sobre a reforma proposta.

O profissional conta que, de início, seus clientes planejavam abrir algo bastante sofisticado, como um Petit Trianon, para vender os sabores da França a uma clientela feminina na faixa etária de 30 a 80 anos. “Eles imaginavam um espaço elegante, para que mulheres de diferentes idades pudessem desfrutar de momentos agradáveis e bom atendimento, sozinhas ou acompanhadas de amigos ou familiares”, lembra Otto. A opção por empregar um tom mais descontraído nos ambientes partiu do próprio arquiteto, sugerindo que uma pincelada atual deixaria o estabelecimento mais acessível, aumentando, assim, seu público-alvo.

Presente em todas as etapas da reforma desde a escolha do imóvel, o arquiteto diz que fez questão de preservar alguns elementos que ajudaram a definir o viés do projeto – até porque se encaixaram perfeitamente no que foi idealizado, a exemplo do piso de granito clarinho. Da mesma forma, as esquadria sem formato de arco na fachada foram não só mantidas, como realçadas com a pintura na cor preta.

No andar térreo, mais alguns arcos surgiram após a derrubada de paredes de gesso e passaram a embutir estantes de laca branca, criadas para a exposição dos diversos produtos. Tais arcos também ganharam destaque como revestimento de tijolos artesanais feitos sob encomenda numa olaria de Minas Gerais. E, nesse mesmo pavimento, algumas colunas clássicas passaram por modernização ao receberem acabamento que reproduz o cimento queimado.

“Repare que elas terminam embutidas no rebaixo de gesso, em recortes quadrados, o que enfatiza o contraponto de estilos”, acrescenta o profissional. Quanto ao mobiliário, Otto elaborou vitrines de sucupira, desenhadas com linhas retas – inclusive suas boiseries –, para acentuar ainda mais o contraste com os arcos. Mesas, cadeiras, prateleiras e sofás mantêm esse padrão, exceto alguns itens, caso de uma cômoda bombê e algumas cadeiras medalhão, usadas para adicionar aos espaços uma dose de sofisticação e irreverência clássica bem calculada.

A seguir, o arquiteto aponta suas lojas preferidas no interior de São Paulo.

Portfólio Otto Felix

Que tal tomar banho dentro de um barco? Pois essa foi a ideia do Studio Wieki Somers ao criar Bathboat (na foto acima), uma banheira inspirada nos tradicionais barquinhos de pescadores, de madeira. Feita de cedro e com o interior de carvalho laqueado, a banheira foi criada em edição limitada para a Galerie Kreo, de Paris. A peça está exposta na mostra ideia Out of the Ordinary, que celebra os 10 anos do estúdio holandês e segue em cartaz até 11 de janeiro de 2015 no museu Boijmans Van Beuningen, de Rotterdam.
  
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Alexandre Nero, Homem do Ano na categoria televisão, e Alexandre Frota, diretor geral das Edições Globo Condé Nast

Esta já é a quarta vez em que a revista GQ Brasil prestigia as personalidades mais importantes do ano com o GQ Men of the Year, tradicional prêmio da revista masculina que foi lançado há 20 anos pela GQ Estados Unidos. Na noite de ontem (27/11), 400 convidados se reuniram no Copacabana Palace, lar tradicional da festa, para descobrir quem foram os homens – e a mulher – agraciados nas 16 categorias.

A festa que ocupou os salões Palm, Gallery e Crystal do hotel que é o maior símbolo de elegância do Rio de Janeiro teve como mestre de cerimônias o ator Márcio Garcia, que guiou a entrega dos prêmios. Dentre os Homens do Ano estão Jesuíta Barbosa, na categoria revelação, Alexandre Nero, na categoria televisão, Thiago Castanho, em gastronomia, Nizan Guanaes, na categoria líder, Os Gêmeos, em Artes, e o ícônico arquiteto Paulo Mendes da Rocha, que foi o homenageado do ano. A atriz Tatá Werneck foi a vencedora na categoria Mulher do Ano.

Após a entrega dos prêmios, Erasmo Carlos, Homem do Ano na categoria Música, animou a festa com um show exclusivo que contou com a participação de Alexandre Nero na música "É preciso saber viver". Na ocasião também foi lançada a edição de dezembro da revista, que traz os eleitos do ano em capas especiais.

Veja na galeria como foi a celebração.

A cadeira Alpha foi criada para ser enviada pelos correios como uma peça plana e montada pelo comprador. Ganhou menção honrosa na categoria mobiliário

O Museu da Casa Brasileira (MCB) divulgou ontem (27/11) os vencedores do seu Prêmio de Design, considerado um dos mais importantes da área no Brasil. O concurso, que acontece há 28 anos, teve 746 trabalhos inscritos e 33 premiados.

Duas comissões independentes, com 52 profissionais ao todo, julgaram os inscritos. João Bezerra de Menezes coordenou as categorias de produto, enquanto Marcos Braga chefiou o júri de trabalhos teóricos.

Os vencedores da disputada categoria mobiliário foram a mesa Bank, criada por Jader Almeida para a fábrica Sollos, e o biombo Conogó, projetado por Noemi Saga e Fernando Kazuo Ikeda para a Nomina Design. Ganharam menção honrosa a cadeira Alpha, desenhada por Altino Cordeiro Neto, Maurício Scoz Junior e Andre Ramos para a Ipsilon Design; e a poltrona Iczero2, projeto do escritório Indio da Costa A.U.D.T para a Plajet.

Os produtos, textos vencedores e finalistas de cada categoria ficarão expostos no MCB até 25 de janeiro de 2015. No mesmo período, uma exposição no museu homenageia o designer Luciano Deviá. O italiano venceu a primeira edição do prêmio, em 1986, com seu computador Solution 16. A instituição também organiza um encontro com o júri na sexta-feira (28/11), às 19 horas.

Exposição do 28º Prêmio de Design MCB e Pioneiros do design brasileiro: Luciano Deviá
Data: até 25 de janeiro de 2015
Local: Museu da Casa Brasileira
Endereço: Av. Faria Lima, 2.705, Jd. Paulistano, São Paulo, SP
Horário: terça a domingo, das 10h às 18h
Entrada: R$ 4; gratuito aos sábados, domingos e feriados

A mesa Bank venceu a categoria mobiliário. A peça ganhou pontos pela leveza visual, que disfarça a estrutura robusta que a compõe

O júri deu menção honrosa à luminária Berimbau, criada por Juliana Bertolucci e Clement Gerardo, para o Estúdio Bertolucci

O biombo Conogó ficou em segundo lugar na categoria mobiliário. Composta por réguas perfuradas em diferentes alturas, a peça tem uma curva instigante e é fácil de fabricar

O pendente Echilibra, criado por Eduardo Sola, para a La Lampe, venceu a categoria iluminação

A linha Flare, de acessórios para portas e esquadrias, venceu em 1º lugar na categoria construção. O design é de Luz Romero e Alessandro Vassallo, da VRD Research

O tecido Oceano vazio ficou em segundo lugar na categoria têxteis. A criação é de Renan Serrano para a Trendt

O tecido Quadrados venceu a categoria têxteis. A criação é de Fernanda Yamamoto

Ao conceber o projeto de interiores desse apartamento de 300 m² no bairro do Campo Belo, em São Paulo, as arquitetas Éllen Cavalcante e Paula Ferraz apostaram em materiais nobres, em uma paleta de cores neutra, e em peças de design clássico misturados a elementos contemporâneos. A intenção foi criar ambientes elegantes e práticos para um casal e sua filha de oito anos, que apreciam requinte e uma decoração rica em detalhes.

Com lustre de cristal e piso em mármore travertino, o hall de acesso ao apartamento dá uma pista aos visitantes do que se encontra por trás da porta pivotante branca com puxador em pastilha de chifre. A ampla sala acomoda dois ambientes contínuos. Um deles, integrado ao terraço, foi organizado de modo a favorecer a conversa, com sofá em seda, poltronas em fibra e mesa em madeira rústica. O outro, que funciona como um home theater, tem painel de madeira com iluminação embutida e pastilhas de mármore, além de mesa e poltrona pretas.

Com peças fornecidas pela Breton e pela Artefacto, a sala de jantar é mais imponente, com cadeiras, buffet e mesa em tonalidades escuras, um clássico lustre em cristal e espelho iluminado.

As arquitetas contam que um dos desafios do projeto foi a necessidade de acomodar a infraestrutura de ar condicionado em um apartamento que não tinha o pé-direito muito alto. A solução encontrada foi fazer o rebaixo do forro de modo seletivo e construir sancas com molduras retas para iluminação indireta. Isso ajudou a dar às salas traços mais contemporâneos e uma iluminação mais sofisticada.

O contraste entre o claro e o escuro é notado na cozinha, que recebeu tampo em granito preto, armários brancos fornecidos pela Kitchens e pastilha de vidro com mármore no frontão do tampo. A copa, anexa, assume um visual mais clean, com armários que fazem as vezes de cristaleira, mesa Saarinen (Breton) e cadeiras Ghost de Philippe Starck.

No setor íntimo do apartamento, a intervenção contemplou modificações na planta original. Um dos dormitórios foi aberto e transformado em uma sala íntima que recebeu painel de madeira e sofá em couro natural. Para acrescentar mais personalidade à decoração desse ambiente, uma parede foi revestida com tecido. A escolha da estampa, com croquis do Rio de Janeiro, foi um pedido do proprietário do imóvel, que é um saudoso carioca radicado em São Paulo. Integrado a esse ambiente há um home office, que também tem décor sóbrio.

Nos dormitórios do casal e de hóspedes, o uso de couro e de madeira nas cabeceiras adiciona aconchego, com o complemento de papel de parede neutro que adorna as paredes, sem pesar na ambientação.

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Móveis e superfícies cobertos por espelhos costumam ser valorizados pela capacidade de desaparecer e tornar ambientes pequenos mais amplos. Para além de simplesmente aumentar um espaço, tais peças podem – e devem – roubar o protagonismo para si. É o caso da sala de estar acima. Além de ter a função de armazenamento, o aparador espelhado adiciona contemporaneidade e brilho ao cômodo mobiliado com itens minimalistas, negros e de linhas retas – como se vê no reflexo. De quebra, ele ainda evidencia o mais que charmoso piso espinha de peixe – uma verdadeira obra de arte da decoração – e serve de apoio para uma eclética e interessante coleção de objetos. Luminárias douradas, obras de arte e um charmoso e minúsculo bar se unem para criar ali o recanto mais especial da casa.

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Imagine unir o clima histórico das terras lusitanas ao despojamento das townhouses nova-iorquinas em uma hospedaria repleta de obras de arte, peças vintage e mobília contemporânea. Tal lugar existe na cidade de Lisboa e recebe o nome de Hotel Valverde.

Sediado na avenida da Liberdade, um local historicamente luxuoso da capital portuguesa, o espaço resgata, em uma reforma que mescla cores sóbrias e vibrantes, as memórias de tempos áureos, quando ali existiam jardins construídos pelo Marquês de Pombal. Com seus interiores criados por José Pedro Vieira e Diogo Rosa Lã, o Valverde é um recanto elegante e receptivo tanto em suas áreas comuns quanto nos 25 quartos – cada um pintado com um tom diferente.

Logo no lobby o aconchego já fica evidente. Salas privativas são formadas por uma decoração sóbria e aconchegante ao mesmo tempo, evocando a sensação de estar em casa. Ali também fica o lounge-biblioteca, espaço ideal para conversas tranquilas que mixa o charme de outras épocas ao da mobília contemporânea.

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Como nas casas típicas de Lisboa, o Valverde possui um aconchegante e florido pátio que, neste caso, fica voltado para a Rua de São José. Presenteado com a vista de árvores centenárias, o espaço dispõe de uma refrescante piscina e uma área para relaxar ou tomar um drinque do bar e restaurante Sitio Valverde, logo ao lado. Como no restante do estabelecimento, o décor não decepciona. O teto de pé-direito duplo, as gravuras do século 18 e o mix de móveis e luminárias constroem o pano de fundo para os pratos da chef Carla Sousa, que recriou as receitas clássicas da cozinha portuguesa.

O hotel Valverde foi pensado para satisfazer, nos mínimos detalhes, até os hóspedes mais exigentes. Depois de conhecer a história e o estilo inigualável da capital de Portugal, nada melhor que recobrar as energias cercado pelas mesmas qualidades.

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Inverness é uma pequena comunidade dotada de uma bela vista para o Atlântico no arquipélago da Nova Escócia, Canadá. A paisagem rural não impediu que um casal de empreendedores se mudassem de Toronto para lá. Allie Barclay, uma corretora de imóveis, e Ben Cowan-Dewar, empresário do golfe, agora criam seus dois filhos cercados pelo verde e ao som das ondas. 

A casa que encomendaram ao escritório do arquiteto Omar Gandhi não compete com a paisagem. O cedro que reveste a fachada ajuda. Outro cuidado foi aproveitar o declive do terreno: visto da rua, o lar parece ter um só piso. A outra metade fica ladeira abaixo.

Entra-se pelo andar mais alto, depois de atravessar uma porta de vidro simples. A parede oposta, no entanto, tem janelas generosas, que emolduram a vista para o mar. No segundo piso estão as áreas de convivência e o quarto de hóspedes. Apenas uma lareira e a mudança na altura do piso separam o living da sala de jantar integrada à cozinha. O projeto de interiores é de Jill Greaves. 

O andar mais baixo é dedicado aos ambientes íntimos, como a sala familiar e os quartos. Chega-se a ele através de uma escadaria de pé-direito duplo, ladeada por paredes de vidro – e marcada por uma espetacular visão do oceano.

Algumas partes da casa receberam cores vibrantes, que, vistas de fora, contrastam com as discretas tábuas de cedro. Já a suíte do casal projeta-se do volume principal. Com três paredes cortadas por esquadrias de vidro, oferece ampla visão para o porto de iates lá embaixo. Afinal, nenhuma luz artificial vai atrapalhar o sono do casal por ali. 

Em dias quentes como os que nos esperam, ambientes refrescantes ajudam a amenizar as altas temperaturas. Na sala de estar acima, já privilegiada por possuir um pé-direito duplo e uma enorme janela piso-teto, a escolha das cores e acessórios adicionou energia e descontração. O branco que cobre o piso, paredes e mesas é responsável pela estética clean e arejada do local, enquanto os splashes de laranja e amarelo no sofá, na poltrona e nos quadros trazem para dentro, de forma amena, a alegria do espectro solar.

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Conhecer pessoalmente lugares e monumentos que só eram vistos nos livros de história e geografia é um dos prazeres de viajar. A alegria cresce quando dá para se hospedar próximo a esses espaços.

O site Hostelworld, especializado em hospedagens de preço acessível, compilou uma lista de albergues e hotéis perto de pontos considerados Patrimônio da Humanidade pela Unesco, a Organização das Nações Unidas para a Cultura, Ciência e Educação.

A seleção revela hospedagens em espaços próximos à Costa Amalfitana, na Itália, as ruínas milenares de Petra, na Jordânia e as Fortaleza de Alhambra, em Granada, Turquia. Na maioria dos locais, a bela natureza se mistura a séculos de cultura e história. Confira a lista abaixo e programe já as suas férias!

Acrópolis Amis, em Atenas, Grécia
Imagine abrir a porta da varanda do quarto ou sentar à mesa do jantar e admirar a praça por onde circularam Sócrates, Platão e Aristóteles. É a oportunidade de quem se hospeda nesse hotel com vista para a Acrópole. Dá para ir a pé até as proximidades de algumas construções mais famosas da Antiguidade, como o Partenon. Diárias a partir de €23 por pessoa/noite.
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Rocky Mountain, em Petra, Jordânia
Há mais de 2 mil anos os reis escavaram essa cidade nas montanhas cor-de-rosa da região. Hoje, Petra é considerada uma das novas sete maravilhas do mundo. Decorado com tapeçarias locais, o hotel tem uma vista deslumbrante para a paisagem. Diárias a partir de €16 por pessoa/noite.
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Tourist Hotels & Resorts, na Capadócia, Turquia
Localizado na aldeia de Goreme, cujo parque nacional foi nomeado patrimônio histórico pela Unesco em 1985, esse hotel oferece piscinas generosas. O melhor é a proximidade com as cavernas naturais esculpidas nas montanhas da região onde São Jorge viveu. Diárias a partir de € 28 por pessoa/noite.
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La Bussola, em Amalfi, Itália
Na Costa Amalfitana, o casario centenário se mistura à vista do oceano cortada pelas montanhas. Esse hostel permite admirar da janela o esplendor dessa região ao sul da Itália. O vai e vem de barcos no Mar Mediterrâneo vem de brinde. Diárias a partir de €75 por pessoa/noite.
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Casa de Campo, Cusco, Peru
"Umbigo do mundo" é o significado em quíchua do nome dessa cidade, que foi o mais importante centro administrativo do Império Inca. O hotel fica no bairro de San Blas, nos arredores do complexo arqueológico de Sacsayhuaman. Diárias a partir de € 20 por pessoa/noite.
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Palazzo Guardi, em Veneza, Itália
Não custa tão caro assim passar o dia em um antigo palácio no centro histórico de Veneza. Esse hotel acomoda o hóspede em uma construção do século 15. Boa parte foi preservada, como os candelabros de vidro de Murano e as janelas com vista para o Canal San Trovaso. Diárias a partir de € 40 por pessoa/noite.
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White Nest, em Granada, Espanha
Quem tem curiosidade para conhecer o legado mouro na Europa pode se hospedar nesse hostel, com vista para a fortaleza e complexo palaciano de Alhambra. Localizado no centro de Granada, o estabelecimento conta com um belo terraço com piscina. Diárias a partir de €20 por pessoa/noite.
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Trulli Colarossa, em Alberobello, Itália
As Trulli, casas de pedras com telhados cônicos da região da Puglia, Itália, foram consideras patrimônio da humanidade pela Unesco. A pousada oferece a chance de dormir em uma dessas habitações centenárias. Cada trullo foi remodelado por dentro para virar um apartamento individual. Diárias a partir de €30 por pessoa/noite.
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Porto Alive, no Porto, Portugal
As ruelas e a muralha do século 14 são apenas alguns dos atrativos dessa cidade, que testemunhou o apogeu do império português. O hostel fica bem ao lado do Centro Histórico do Porto. O edifício centenário é rodeado pela Avenida dos Aliados e pela Catedral da Sé. Diárias a partir de €10 por pessoa/noite.
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Alto Vidigal Hostel & Bar, no Rio de Janeiro
A paisagem e a cultura do Rio de Janeiro foram consideradas patrimônio da humanidade pela Unesco em 2012. Quem se hospeda nesse estabelecimento, no alto da Favela do Vidigal, tem acesso fácil a Ipanema e ao Leblon - e conta com a simpatia da comunidade ao redor. Diárias a partir de R$ 30 por pessoa/noite.

Destaque do pregão, o óleo sobre madeira Baianas, de 1957, tem lance incial de R$ 1 milhão. A obra de Carybé mede 220 x 200 cm

O Escritório de Arte James Lisboa leiloa na próxima segunda (1/12) e terça-feira (2/12) peças de artistas plásticos importantes do Brasil e exterior, como Amilcar de Castro, Cícero Dias, Tarsila do Amaral, Alexander Calder e Peter Doig.

Um dos destaques é a reunião de 16 obras de Burle Marx, entre pinturas a óleo, nanquins, serigrafias e panneaux. O artista, que morreu há 20 anos, ganhou uma retrospectiva na Pinacoteca do Estado de São Paulo com cerca de 80 peças. Também será leiloado o óleo sobre madeira Baianas, de Carybé – com lance inicial de R$ 1 milhão.

As quase 300 obras ficam expostas até segunda-feira, às 17h, no escritório de arte. No mesmo dia, as vendas acontecem no Leopolldo Jardins. Terça, serão feitas novamente no escritório. Já é possível fazer lances pela página de internet destinada ao pregão e pelos telefones informados no site.

Leilão de arte
Data: 1 e 2 de dezembro
Local: Leopolldo Jardins e Escritório de Arte James Lisboa
Endereço: Rua Prudente Correia, 432 - Jd. Europa, São Paulo, SP (1º dia) e Rua Dr. Melo Alves, 397 - Jardins, São Paulo, SP (2º dia)
Horário: segunda e terça-feira, a partir das 21 horas

Menino e Ovelha, óleo diluído sobre cartão, mede 46 x 55 cm. Vicente do Rego Monteiro criou o desenho, que pertenceu à coleção de Madame Charles Guyot

Abstração, 1977, panneaux colado em placa, de Burle Marx, 134 x 204 cm

Figuras, óleo sobre tela, de Cícero Dias, 60 x 73 cm

Firenze, 1967, litogravura sobre papel, de Alexander Calder, 60 x 82 cm

Abaporu, água-forte sobre papel, de Tarsila do Amaral, exemplar nº 21/30, 26 x 32 cm

Sem Título, 1985, acrilica sobre tela, de Amilcar de Castro, 185 x 135 cm

Flores, 2006, óleo sobre tela, de Ana Elisa Egreja, 150 x 150 cm

Paisagem com Tenda, 2013, óleo sobre tela, de Ana Prata, 180 x 130 cm

Sem Título, 1985, óleo sobre tela, de Burle Marx, 68 x 78 cm

Astronauta, 1969, acrílica sobre placa, Claudio Tozzi, 65 x 65 cm

Sem Título, 1986, óleo sobre tela, de Daniel Senise, 109 x 120 cm

Sem Título, 2002, óleo e cera sobre tela, de Fábio Miguez, 230 x 200 cm

Abstrato, 1982, óleo sobre tela, de Kazuo Wakabayashi, 51 x 51 cm

Música, 1982, escultura em metal, de León Ferrari, 18 x 35 x 18 cm

Apoteose, 1975/93, xilogravura sobre papel, de Maria Bonomi, 133 x 97 cm

Santa Ceia, 1999, técnica mista, de Nelson Leirner, 69 x 44 cm

Vilarejo com Igreja, pintura em baixo esmalte sobre azulejo, de Alfredo Volpi e Mario Zanini, para o ateliê de azulejos Osirarte, 60 x 75 cm 

O proprietário desse apartamento no Brooklin, na zona Sul de São Paulo, tem menos de trinta anos e muito interesse em design e arte contemporânea. Ele sabia muito bem o que queria ao contratar o trio de arquitetas Juliana Abbud, Juliana Sabó e Mariana Klumb, do Formalis Arquitetura, para criar o décor de seu primeiro imóvel. Com 100 m² de área, o local não deveria ter ambientes excessivamente compartimentados. Além disso, a atmosfera precisava ser acolhedora, adequada para relaxar após um dia intenso de trabalho e para receber amigos aos finais de semana.

A intervenção teve início com uma pequena reforma na área da varanda, que recebeu fechamento com vidro. O piso foi nivelado com o da sala e, para favorecer a integração entre os dois ambientes, uma porta de correr foi eliminada.

A escolha de cores e revestimentos se pautou no pedido do morador, que queria um resultado moderno, prático e sem extravagâncias. A opção foi por piso claro em cimento queimado, paredes com pintura branca e revestimento em tijolinho, o que adicionou um pouco de calor à ambientação.

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O mobiliário de formas marcantes e com pitadas de cor contribui para um cenário despojado. Destacam-se o aparador com pés vermelhos, da Marche Art de Vie, e o buffet azul com pés palito Desmobília. A atmosfera jovial é complementada por fotografias, grafites e esculturas espalhados pela casa, todos eles com forte pegada pop, fornecidos pelas galerias Lume e Mônica Filgueiras.

A iluminação executada pela Omega Light foi trabalhada de modo a arredondar a ambientação, ressaltar elementos interessantes da decoração e delimitar os espaços. Para a sala de jantar, buscou-se fugir do lugar-comum. Em vez do tradicional pendente sobre a mesa, as arquitetas propuseram dois rasgos no forro de gesso para embutir um trilho de iluminação. Dessa forma, foi possível garantir uma boa luminosidade aos usuários, sem gerar incômodos para quem está sentado junto à mesa laqueada da Micasa.

Uma ótima estratégia para criar ambientes únicos é apostar no contraste de estéticas, como acontece na sala de estar acima. O cômodo de sotaque rústico, com paredes de tijolos aparentes, teto de ripas de madeira e tapete artesanal ganhou energia instantânea graças à mobília multicolorida. Tanto o sofá e as poltronas quanto os objetos decorativos trazem superfícies vibrantes em uma combinação certeira de cores: azul e amarelo. O resultado é aconchegante, moderno e cheio de personalidade.

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