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Arte invade restaurante inglês

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Obras de arte invadem restaurante inglês  (Foto: Divulgação)

Um lugar para aguçar todos os sentidos e sentir o prazer sensorial de forma plena. Assim que se chega ao Roth Bar & Grill, restaurante que combina gastronomia sofisticada, porém simples, com exposição de arte contemporânea em suas paredes, a sensação é daquelas que a maioria das pessoas gosta, de estar em um lugar acolhedor, que esbanja charme, mas que, ao mesmo tempo, remete aos cheiros da casa da avó, da infância ou de qualquer local do qual se tenha boas lembranças culinárias. É um lugar para encher os olhos e despertar o paladar. O Roth faz parte da famosa galeria Hauser & Wirth, com espaços em Nova York, Los Angeles e Londres.

O restaurante está localizado na fazenda Durslade, na cidade de Bruton, em Somerset, Inglaterra. O local é pioneiro na mistura entre gastronomia, arte, eventos, tudo baseado no conceito de preservação, educação e sustentabilidade. Com um menu simples, sazonal e honesto, o Roth adota a cultura de utilizar matérias-primas em sua cozinha produzidas in loco, como a manteiga que é feita no próprio restaurante. Há criação de animais, tanto bovinos quanto suínos e ovinos. Os legumes, verduras e frutas são cultivados em solo próprio. A ideia é que os chefs usem apenas ingredientes produzidos por eles ou pela vizinhança.

Obras de arte invadem restaurante inglês  (Foto: Divulgação)

O Roth é amplo, bem iluminado, cheio de cores e sabores. As características arquitetônicas do antigo estábulo foram complementadas por obras de arte com temas relacionados aos alimentos, ao preparo, aos animais e à paisagem rural. Enquanto o cliente se delicia com um dos pratos pode vislumbrar obras de vários artistas da galeria Hauser & Wirth pelas paredes. No teto do salão, pendem lustres de néon de Jason Rhoades. Do lado de fora, um belo jardim que foi projetado pelo renomado arquiteto e paisagista Piet Oudolf.

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A fazenda Durslade, nome também da galeria de arte, faz parte de um grupo de edifícios agrícolas que datam de 1760. Originalmente foi propriedade da família Berkeley, que ergueu as primeiras construções. As terras mudaram de mãos três vezes desde o século 18, no entanto, nos últimos anos os prédios foram deixados de lado. Somente em 2012 a Hauser & Wirth recebeu a permissão para restaurar o local. A elegante casa de fazenda foi o primeiro prédio a ser concluído, que tem assinatura dos escritórios de arquitetura de Laplace & Co. e Benjamin + Beauchamp. Luis Laplace também projetou o interior da casa de fazenda, no qual é celebrada a antiguidade natural da construção com a combinação de acessórios originais e mobiliário vintage proveniente do comércio e estaleiros da região.

Obras de arte invadem restaurante inglês  (Foto: Divulgação)

No Roth, o interior é preenchido por obras de arte de dois artistas de Hauser & Wirth. Guillermo Kuitca pintou um painel especialmente para a sala de jantar durante sua estadia no local como artista-residente durante quatro meses. Já Pipilotti Rist, que passou 12 meses em Bruton, produziu uma instalação de vídeo hipnotizante que projeta a paisagem nas paredes da sala de estar através de um candelabro de vidros.

Mais do que ir a um restaurante, conhecer o Roth Bar & Grill é fazer um passeio completo. É uma experiência única, na qual é possível saborear uma deliciosa refeição, apreciar obras de arte, participar de palestras ou workshops ou apenas se deleitar com a paisagem local.

Obras de arte invadem restaurante inglês  (Foto: Divulgação)

 

Obras de arte invadem restaurante inglês  (Foto: Divulgação)

 

Obras de arte invadem restaurante inglês  (Foto: Divulgação)

 

Obras de arte invadem restaurante inglês  (Foto: Divulgação)

 

Obras de arte invadem restaurante inglês  (Foto: Divulgação)

 

Obras de arte invadem restaurante inglês  (Foto: Divulgação)

 

Obras de arte invadem restaurante inglês  (Foto: Divulgação)

 

Obras de arte invadem restaurante inglês  (Foto: Divulgação)

 


Um pavilhão dedicado aos bons momentos

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Um pavilhão dedicado aos bons momentos (Foto: Filippo Bamberghi)

Do ponto de vista de um pássaro em voo, talvez a casa na Quinta da Baroneza não pareça assim tão grandiosa. A partir da escala humana, porém, ela é o próprio retrato da grandiosidade. E não apenas pelos números. O terreno de 9.196 m², no condomínio do interior de São Paulo, bem comportaria um palacete do porte da Casa Branca, construção de 5.100 m². A residência projetada pelo arquiteto João Armentano compreende folgados 1.875 m² em uma planta que não se restringe aos cômodos habituais, mesmo para o padrão das casas de temporada.

Somar os ambientes nos dá alguma dimensão do pavilhão planejado especialmente para o prazer da companhia: quatro suítes para a família, três para hóspedes, raia interna, salão de jogos, área para crianças, adega (com mesa e seis cadeiras), espaço gourmet e churrasqueira, sala de ginástica e sauna. A família, formada pelo casal e cinco filhos, já faz bom número, mas prefere manter as portas abertas para os amigos que vão chegando e esparramando os olhos em tamanha largueza.

Um pavilhão dedicado aos bons momentos (Foto: Filippo Bamberghi)

A casa tem até suas peculiaridades, como uma área pensada para os gatos que a proprietária recolhe da rua, abandonados e doentes, e que passam a gozar do privilégio não apenas do canto próprio, mas de alimentação e cuidados que os resgatem de seus sofrimentos prévios. Foi a estreia do arquiteto em gatil, tão bem projetado para o gosto dos felinos. Mas não foi a única estreia. Armentano nunca havia traçado uma linha sequer para os clientes da Quinta da Baroneza, embora a envergadura do empreendimento sugira uma parceria de longa data. Ainda assim, ganhou deles a confiança necessária para planejar um Petit Trianon em versão contemporânea. No projeto, o profissional experimentou ainda uma terceira primeira vez: “Utilizei uma gama diversa de materiais, mantendo a harmonia entre si e também entre eles e a escala do edifício. Além disso, a proposta clean prevaleceu internamente, mesmo com o uso de revestimentos densos e encorpados como nos grandes ambientes com madeira de demolição. Para isso, a decoração e o design foram fundamentais”, afirma.

Um pavilhão dedicado aos bons momentos (Foto: Filippo Bamberghi)

Nesse mix, o piso é de limestone na maioria dos espaços sociais e a madeira de demolição cobre as áreas íntimas. A mistura continua nas fachadas, com sua bela composição de massa, tijolos, pedras e ripas de alumínio. Interior e exterior não se perdem de vista, não encontram obstáculos que lhes obstrua a vastidão do terreno. De dentro da casa pode-se acompanhar a movimentação na piscina, no deque, nas chaises, nos jardins verdinhos de uma primavera sem fim.

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Nenhum espaço urbano abrigaria uma morada deste tipo. Pelo menos, não na forma como foi concebida. Primeiro, pela dimensão da área em que foi implantada. Segundo, porque seria preciso adequar o desnível do terreno à construção, e não o contrário. Aqui, com a abundância de espaço, o arquiteto podia se dar ao luxo de se curvar à natureza, o que costuma trazer excelentes resultados. E, para concluir, “quem necessita de três suítes de hóspede numa moradia urbana?”, pergunta Armentano. A casa nasceu mesmo com vocação para o que é grande e farto. E nem falamos do pé-direito de 7 m, que pode, um dia, confundir um pássaro em voo.

* Matéria publicada em Casa Vogue #351 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)

Um pavilhão dedicado aos bons momentos (Foto: Filippo Bamberghi)

 

Um pavilhão dedicado aos bons momentos (Foto: Filippo Bamberghi)

 

Um pavilhão dedicado aos bons momentos (Foto: Filippo Bamberghi)

 

Um pavilhão dedicado aos bons momentos (Foto: Filippo Bamberghi)

 

Um pavilhão dedicado aos bons momentos (Foto: Filippo Bamberghi)

 

Um pavilhão dedicado aos bons momentos (Foto: Filippo Bamberghi)

 

Um pavilhão dedicado aos bons momentos (Foto: Filippo Bamberghi)

 

Um pavilhão dedicado aos bons momentos (Foto: Filippo Bamberghi)

 

Um pavilhão dedicado aos bons momentos (Foto: Filippo Bamberghi)

 

Um pavilhão dedicado aos bons momentos (Foto: Filippo Bamberghi)

 

Um pavilhão dedicado aos bons momentos (Foto: Filippo Bamberghi)

 

Um pavilhão dedicado aos bons momentos (Foto: Filippo Bamberghi)

 

Um pavilhão dedicado aos bons momentos (Foto: Filippo Bamberghi)

 

Um pavilhão dedicado aos bons momentos (Foto: Filippo Bamberghi)

 

Um pavilhão dedicado aos bons momentos (Foto: Filippo Bamberghi)

 

Um pavilhão dedicado aos bons momentos (Foto: Filippo Bamberghi)

 

Um pavilhão dedicado aos bons momentos (Foto: Filippo Bamberghi)

 

Um pavilhão dedicado aos bons momentos (Foto: Filippo Bamberghi)

 

Uma casa de campo com charme minimalista

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Hotel Pé no Monte (Foto: João Morgado/Divulgação)

As planícies suaves, o calor, o ritmo rural e a rica história incentivam o turismo na Costa Alentejana, região ao sul de Portugal. Projetado pelo escritório [i]da arquitectos, o Hotel Pé no Monte, na cidade de Odemira, valoriza a natureza e a cultura da região.

Uma casa antiga com poço de pedra e um conjunto de sombreiros, árvores típicas da região, ocupavam o terreno ondulado de 10 ha. O desafio da equipe de obra foi restaurar a morada para que o proprietário do hotel a habitasse, e construir um novo bloco com apartamentos para os hóspedes. Os arquitetos planejaram um contraste claro entre novo e histórico, mantendo a simplicidade formal.

O bloco com instalações para os turistas, com seis suítes, fica semi-enterrado em uma cota mais baixa do terreno. Para quem está no piso superior, sua laje funciona como um extenso terraço com móveis de descanso e mirante para a paisagem ao redor. Embaixo, pérgolas individuais trazem movimento à fachada monolítica, protegem os quartos do sol intenso e preservam a privacidade de quem descansa. Deques de madeira e seixos brancos trazem frescor às varandas.

Hotel Pé no Monte (Foto: João Morgado/Divulgação)

Além dos dormitórios, a estrutura tem uma sala para eventos e um pátio aberto para a paisagem. Chega-se ali por um longo corredor, onde a luz de clarabóias banha o concreto aparente. O mesmo estilo decorativo marca o interior das suítes.

A implantação discreta do bloco de hóspedes garante que a casa antiga continue como o espaço mais destacado do hotel. Durante o restauro, a morada ganhou detalhes modernos, como os caixilhos deslizantes de madeira e a fachada minimalista, nos quais o branco predomina. Os espaços principais – salas, quartos, cozinha, escritório e biblioteca – voltam-se para o jardim e piscina. Expandir a construção permitiu criar um living para os hóspedes, também semi-enterrado.

O pátio central organiza os acessos entre a casa e o bloco dde visitantes. Ali desembocam a  escadaria-auditório ao ar livre que conduz à cota superior. Também dá para ver os três rasgos verticais que ressaltam a amplitude da sala comum. Pórem, o que impera, mesmo, é o céu do Alentejo. 

Hotel Pé no Monte (Foto: João Morgado/Divulgação)


 

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Hotel Pé no Monte (Foto: João Morgado/Divulgação)


 

Hotel Pé no Monte (Foto: João Morgado/Divulgação)


 

Hotel Pé no Monte (Foto: João Morgado/Divulgação)


 

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Hotel Pé no Monte (Foto: João Morgado/Divulgação)


 

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Hotel Pé no Monte (Foto: João Morgado/Divulgação)


 

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Hotel Pé no Monte (Foto: João Morgado/Divulgação)


 

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Hotel Pé no Monte (Foto: João Morgado/Divulgação)


 

Hotel Pé no Monte (Foto: João Morgado/Divulgação)


 

Hotel Pé no Monte (Foto: João Morgado/Divulgação)


 

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Hotel Pé no Monte (Foto: João Morgado/Divulgação)


 

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Hotel Pé no Monte (Foto: João Morgado/Divulgação)


 

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Hotel Pé no Monte (Foto: João Morgado/Divulgação)


 

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Hotel Pé no Monte (Foto: João Morgado/Divulgação)


 

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Hotel Pé no Monte (Foto: João Morgado/Divulgação)


 

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Hotel Pé no Monte (Foto: João Morgado/Divulgação)


 

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Hotel Pé no Monte (Foto: João Morgado/Divulgação)


 

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Hotel Pé no Monte (Foto: João Morgado/Divulgação)


 

 

Cor e sobriedade no aparador jovial

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Aparador Pandora (Foto: Divulgação)

Apesar das linhas retas, o aparador Pandora não se limita à funcionalidade. A peça, fabricada pela portuguesa Wewood, joga com cores, texturas e dinamismo.

Admirador do design industrial nórdico, Pedro Sousa projetou o móvel em carvalho maciço, madeira que transmite sobriedade por si só. O projeto ganha ainda mais discrição graças aos puxadores embutidos e quase invisíveis a um primeiro olhar. Sem contar a forma retangular com dimensões harmônicas: 133 x 92 x 44 cm.

Sousa, no entanto, não para por aí. Algumas superfícies ganharam revestimento de MDF laqueado, o que acrescenta brilho e cores vibrantes ao design. Os tons do aglutinado podem ser escolhidos pelo cliente. Outro detalhe dá ludicidade ao móvel: uma caixa lateral giratória. A peça de madeira serve para guardar livros e objetos decorativos altos. O item traz movimento – e bossa – ao aparador, que não precisou se levar tão a sério.

Aparador Pandora (Foto: Divulgação)


 

Aparador Pandora (Foto: Divulgação)


 

Aparador Pandora (Foto: Divulgação)


 

Aparador Pandora (Foto: Divulgação)


 

Aparador Pandora (Foto: Divulgação)


 

Aparador Pandora (Foto: Divulgação)


 

 

Décor do dia: floresta do bebê

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Décor do dia (Foto: reprodução)

Crianças pequenas costumam ficar fascinadas com a beleza da natureza e sua diversidade de fauna e flora. Porque não, então, decorar o quarto do recém-nascido com tais referências? Foi o que pensou o estúdio Play Chic Interiors. Para começar, o papel de parede Chiavi Segrete, da Fornasetti para a Cole & Son, cobre as paredes com uma adocicada floresta. Sobre uma criativa poltrona de balanço suspensa, almofadas com padronagens de girafa ganham tonalidade azul enquanto, debaixo, uma pelúcia de jacaré transforma a fera em brinquedo. A sofisticação fica por conta das arandelas rebuscadas dos lados da janela e do berço de ferro. O resultado é criativo, inusitado e muito divertido.

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Décor do dia (Foto: Casa Vogue)
Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

Herdeiros descobrem que coleção de 60 carros vintage da família vale R$ 50 milhões

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Carros antigos (Foto: Artcurial Motocars/B/NPS/Reprodu)

Herdeiros do empresário britânico Roger Baillon descobriram o verdadeiro valor de uma coleção com dezenas de carros antigos expostos ao tempo em uma fazenda no oeste da França. Empoeirados e danificados, os carros valem £ 12 mi, algo como R$ 50 mi. A frota de 60 veículos estava guardada na propriedade desde os anos 1970 e foi esquecida quando o filho de Baillon morreu, há dez anos. 

LEIA TAMBÉM: Batmóvel de 1963 é leiloado por "apenas" US$ 137 mil

Buggatis e Maseratis estão entre os automóveis. A cereja do bolo é a Ferrari 250 GT California Spider de 1961, que pertenceu a Alain Delon e foi encontrado debaixo de uma pilha de jornais. Só existem 36 unidades dele no mundo - um deles do ator Chris Evans, que em 2008, pagou £ 5,5 mi, ou R$ 22 mi pelo carro. Outra raridade é o Talbot-Lago T26 Cabriolet, que tinha como dono o extravagante rei Farouk, do Egito.

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Os herdeiros não perceberam o valor da coleção até que a dupla Matthieu Lamoure e Pierre Novikoff, especialistas em carros antigos da Artcurial Motorcars, avaliou os veículos. A essa altura, alguns dos veículos já estão enferrujados demais para o restauro, porém, outros ainda possuem valor de mercado. Diante da preciosidade, a família decidiu leiloar os carros no dia seis de fevereiro de 2015, através da empresa dos especialistas. 

E MAIS: Vive conectada? Então vai viver online forever com as roupas que recarregam gadgets!

Corros antigos (Foto: Artcurial Motocars/B/NPS/Reprodu)

 

Corros antigos (Foto: Artcurial Motocars/B/NPS/Reprodu)

 

Corros antigos (Foto: Artcurial Motocars/B/NPS/Reprodu)

 

Corros antigos (Foto: Artcurial Motocars/B/NPS/Reprodu)

 

Corros antigos (Foto: Artcurial Motocars/B/NPS/Reprodu)

 

Corros antigos (Foto: Artcurial Motocars/B/NPS/Reprodu)

 

Corros antigos (Foto: Artcurial Motocars/B/NPS/Reprodu)

 

Corros antigos (Foto: Artcurial Motocars/B/NPS/Reprodu)

 

Corros antigos (Foto: Artcurial Motocars/B/NPS/Reprodu)

 

Corros antigos (Foto: Artcurial Motocars/B/NPS/Reprodu)

 

Corros antigos (Foto: Artcurial Motocars/B/NPS/Reprodu)

 

Corros antigos (Foto: Artcurial Motocars/B/NPS/Reprodu)

 

 

 

Delícias de verão em Punta del Este

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Delicias de Punta del Este (Foto: Marcos Zeitoune)

A alta temporada ainda não começou, mas os dias já estão ensolarados na pequena José Ignacio, a poucos minutos de distância de Punta del Este, no Uruguai - o balneário mais badalado ao Sul do Atlântico.

Aqui, em uma belíssima propriedade à beira-mar, o Grupo Vik acaba de abrir seu quarto empreendimento, o Bahia Vik, destinado àquela fatia da classe A que prefere fugir do agito que tomará de assalto a pequena Punta em menos de duas semanas.

Casa Vogue se antecipou ao início do verão e veio conferir de perto as instalações do novíssimo hotel.

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Diretamente do La Susana - o restaurante da propriedade que promete ser o hype da estação, repleta de gente linda e bronzeada -, revelamos duas receitas exclusivas para os nossos leitores. Confira a seguir e bom apetite!

Delicias de Punta del Este (Foto: Marcos Zeitoune)

Ceviche de pescado La Susana

Ingredientes
300 g de pescada, ou outro peixe branco de sua preferência
1/4 dos pimentões verde, vermelho e amarelo
1/4 de cebola roxa
Milho cozido a gosto
Manga a gosto
1/4 de maço de coentro fresco
10 ml de suco de limão
5 ml de suco de laranja
5 ml de suco de grapefruit
Sal e pimenta do reino a gosto

Modo de preparo
Corte todos os ingredientes em cubos pequenos. Acrescente o milho cozido, a manga e o coentro. Complete com os sucos de limão, laranja e grapefruit. Incorpore todos os ingredientes e deixe marinar na geladeira por cinco minutos. Sirva gelado. Porção para 3 pessoas.

Delicias de Punta del Este (Foto: Marcos Zeitoune)

Clericot La Susana

Ingredientes

Frutas cítricas amarelas de sua preferência: laranja, tangerina, grapefruit, limão taiti, limão siciliano, abacaxi e por aí vai.
Duas colheres de frutas vermelhas maceradas
120 ml de xarope de açúcar
60 ml de polpa fresca de maracujá
500 ml de vinho branco de sua escolha
Ramos de manjericão para decorar
Gelo

Modo de preparo
Separe uma bela jarra de vidro ou de cristal transparente e vá distribuindo as frutas em camadas. Acrescente o gelo, o xarope de açúcar, a polpa fresca de maracujá e as duas colheres de frutas vermelhas. Complete com o vinho branco e mexa. Sirva no copo e, se preferir, acrescente um pouco mais de frutas vermelhas e alguns ramos de manjericão para decorar o drink.
 

Casa moderna se abre para a natureza

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Contemporânea e orgânica ao mesmo tempo (Foto: Chong Eiffel/ divulgação)

A versatilidade do arquiteto Fabian Tan, que atua tanto em projetos arquitetônicos e de interiores quanto no universo das artes, com obras e instalações expostas em mostras, o levou a dar um toque de modernidade a uma casa em Kuala Lumpur, na Malásia, onde ele mantém seu escritório.

Diante de uma morada de campo, com direito a telhado rústico, o arquiteto decidiu enveredar pelas linhas retas na entrada da nova residência de 475m². Logo de cara, o visitante tem a sensação de entrar numa casa de estilo contemporâneo. E está mesmo. As placas de concreto aparente e as grandes árvores anunciam de forma contraditória a “suavidade” do lar. 

Contemporânea e orgânica ao mesmo tempo (Foto: Chong Eiffel/ divulgação)

 

Passada a porta principal, de madeira, o olhar percorre um amplo living branco em praticamente sua totalidade. Sim, piso e paredes branquíssimos, propositadamente para reforçar a incidência de luz natural. A iluminação artificial discreta reforça o tom minimalista do espaço, que surgiu com a demolição das paredes. Para quebrar a monocromia do ambiente, um sofá em nuance bege dialoga sem comprometer a proposta.

Contemporânea e orgânica ao mesmo tempo (Foto: Chong Eiffel/ divulgação)

Mas o grande destaque desta moradia vai além. É orgânico. Logo na visita inicial ao antigo imóvel, o arquiteto se inspirou nas grandes árvores para conceber o projeto. E daí surgiu uma área circular que intriga no primeiro momento. Envolta por uma estrutura de madeira que se abre para a área externa, o espaço surpreende ainda mais ao se descerrar por completo, sem obstáculos, dando a impressão de se estar no jardim. À noite, outro encanto, sua iluminação se amplia por entre a estrutura de madeira. No décor, apenas o essencial – dois sofás, uma cadeira e uma mesa de centro – para não poluir.

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Seguindo a mesma linguagem, a sala de jantar, que fica na extremidade oposta da casa, também incorpora a elegância discreta. Linhas retas, tons neutros e sem barreiras no quesito vista para o verde, proporcionado pelas amplas portas de vidro de correr, o ambiente foi projetado para garantir privacidade e ao mesmo tempo visão longitudinal do jardim. Para complementar, mobiliário de madeira.

Já a área íntima, que fica no piso superior, e tem acesso por uma escada com os degraus revestidos de madeira, foi basicamente mantida em sua estrutura, mas, no décor, trilhou o mesmo caminho do pavimento térreo ao adotar o branco e os traços limpos.

Contemporânea e orgânica ao mesmo tempo (Foto: Chong Eiffel/ divulgação)

 

Contemporânea e orgânica ao mesmo tempo (Foto: Chong Eiffel/ divulgação)

 

Contemporânea e orgânica ao mesmo tempo (Foto: Chong Eiffel/ divulgação)

 

Contemporânea e orgânica ao mesmo tempo (Foto: Chong Eiffel/ divulgação)

 

Contemporânea e orgânica ao mesmo tempo (Foto: Chong Eiffel/ divulgação)

 

Contemporânea e orgânica ao mesmo tempo (Foto: Chong Eiffel/ divulgação)

 

Contemporânea e orgânica ao mesmo tempo (Foto: Chong Eiffel/ divulgação)

 

Contemporânea e orgânica ao mesmo tempo (Foto: Chong Eiffel/ divulgação)

 

Contemporânea e orgânica ao mesmo tempo (Foto: Chong Eiffel/ divulgação)

 

Contemporânea e orgânica ao mesmo tempo (Foto: Chong Eiffel/ divulgação)

 

Contemporânea e orgânica ao mesmo tempo (Foto: Chong Eiffel/ divulgação)

 

Contemporânea e orgânica ao mesmo tempo (Foto: Chong Eiffel/ divulgação)

 

 


Décor do dia: azuis e estampas na sala

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Décor do dia (Foto: reprodução)

Um ótimo truque na hora de decorar um ambiente é escolher uma cor e usar suas diferentes nuances em superfícies diferentes. Na sala de estar acima, o azul claro das paredes, o escuro do sofá de veludo e o turquesa do banco, das almofadas e dos objetos decorativos compõem uma brincadeira de tons fácil e muito elegante. Em harmonia com os móveis de madeira e com as geometrias das almofadas, uma poltrona e um pufe de tecido quadriculado adicionam informação visual ao cômodo. O tapete branco e a mesa com tampo de vidro são responsáveis por dar leveza ao espaço. Enquanto o primeiro clareia o cômodo, o segundo ajuda na sensação de amplitude, já que superfícies translúcidas não criam barreiras para o olhar.

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Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

Dez hostels ajudam nas metas de ano novo

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Que tal parar de fumar, aprender a cozinhar ou dar uma repaginada no corpo em 2015? Além de muita festa e animação, as celebrações de fim ano são sempre acompanhadas de balanços sobre os últimos meses, e promessas para um futuro melhor. O desejo de mudanças, novos desafios e a decisão de cuidar melhor do corpo, da alma e do meio ambiente são, na maioria das vezes, os pontos altos das resoluções de ano novo.

Pensando em ajudar quem está focado em bater suas metas pessoais, a empresa HostelWorld compilou uma lista de 10 hostels mundo afora recheados de serviços e decorações ideias para quem quer começar 2015 com o pé direito. Veja as opções, inspire-se e boa viagem

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Hostels para resoluções de ano novo (Foto: HostelWorld/Divulgação)


 

Hostels para resoluções de ano novo (Foto: HostelWorld/Divulgação)

“Diminuir o estresse e aprender a relaxar”, no Pergola Club Hotel & Spa, em Malta
Localizado a poucos metros da Mar Mediterrâneo, o hotel dispõe de quartos espaçosos e um spa com hidromassagem e piscina externa aquecida. Os tratamentos incluem massagens com pedras quentes, hidroterapia e máscaras. A vista para o casario histórico convida ao relaxamento. Diárias a partir de € 10,20.
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Hostels para resoluções de ano novo (Foto: HostelWorld/Divulgação)


 

Hostels para resoluções de ano novo (Foto: HostelWorld/Divulgação)

"Parar de fumar”, no Mosaic House, em Praga, República Tcheca
Quem precisa de um empurrãozinho para largar o vício pode se submeter ao regime espartano desse hostel. O albergue aplica uma multa de € 40 em quem fumar dentro de suas instalações. Mas nem tudo é "castigo" por lá; os viajantes podem desfrutar de noites temáticas e música ao vivo durante a semana. Diárias a partir de € 7,50.
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Hostels para resoluções de ano novo (Foto: HostelWorld/Divulgação)

“Cuidar melhor do meio ambiente”, no Un Destino No Turistico Eco Camping & Hostel, em Chile Chico, Chile
Hospedar-se em meio à majestosa paisagem da Patagônia Chilena aumenta, e muito, a consciência da necessidade de proteger a natureza. Além de apresentar como funciona a vida no campo, o estabelecimento ensina a economizar energia. Visitas guiadas ao projeto ecológico da propriedade e oficinas sobre sustentabilidade, bio-construção e permacultura são pontos altos da programação. Diárias a partir de € 8,75.
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Hostels para resoluções de ano novo (Foto: HostelWorld/Divulgação)


 

Hostels para resoluções de ano novo (Foto: HostelWorld/Divulgação)

“Aprender a dançar melhor”, no Milhouse Hipo, em Buenos Aires, Argentina
Nada como passar alguns dias na capital do tango para se animar a ensaiar os primeiros passos. O hostel oferece aulas da modalidade para todos os hóspedes. O belo edifício do século 19 no coração da cidade e a animada atmosfera do estabelecimento estimulam a diversão. Diárias a partir de € 11,04.
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Hostels para resoluções de ano novo (Foto: HostelWorld/Divulgação)

“Comer de maneira mais saudável”, no Bokun Guesthouse, em Dubrovnik, Croácia
Os vinhos e licores servidos nessa pousada vêm de frutos cultivados na propriedade. O mesmo vale para as frutas e legumes. O terraço e o amplo jardim em torno da propriedade criam um ambiente tranquilo e aconchegante para descansar. Diárias a partir de € 14,89.
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Hostels para resoluções de ano novo (Foto: HostelWorld/Divulgação)

“Aperfeiçoar minhas habilidades na cozinha”, no Hostal Pochon, em Oaxaca, México
Que tal começar o ano aprendendo a preparar o melhor da culinária mexicana? As aulas desse estabelecimento começam com uma excursão ao mercado, onde os alunos aprendem a escolher os melhores ingredientes. Dá para aprender a fazer, por exemplo, tortillas originais, acompanhadas por um coquetel típico. Todos participam de uma refeição comunitária no final. Diárias a partir de € 8,40.
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Hostels para resoluções de ano novo (Foto: HostelWorld/Divulgação)


“Aprender um novo idioma”, no Sunflower Beach Backpacker Hostel, em Rimini, Itália
Estudar a língua de Brunelleschi cercado por gente bonita é a promessa desse albergue. As aulas de italiano acontecem em um ambiente bem mais descontraído (e internacional) do que uma escola de línguas. A proximidade com o mediterrâneo também não faz nada mal. Diárias a partir de € 14.
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Hostels para resoluções de ano novo (Foto: HostelWorld/Divulgação)


 

Hostels para resoluções de ano novo (Foto: HostelWorld/Divulgação)

“Conectar-me à natureza”, no Cerro Chato Eco Lodge, em La Fortuna, Costa Rica
O estabelecimento dá a chance de viver alguns dias cercado pela floresta luxuriante, com vista para o vulcão Arenal. Entre as atrações estão caminhadas pelo lago Cerro Chato e cavernas de Venado, além, de passeios para observar pássaros. Excursões de barco e cavalo pelos arredores da propriedade fazem parte da experiência. Diárias a partir de €14,15 por pessoa.
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Hostels para resoluções de ano novo (Foto: HostelWorld/Divulgação)


 

Hostels para resoluções de ano novo (Foto: HostelWorld/Divulgação)

“Entrar em forma”, no Plus Florence, em Florença, Itália
O espaço tem piscinas interna e externa, sauna e banho turco, além de uma gama de equipamentos de ginástica para fazer exercícios. Completando as instalações, há um restaurante e um bar com terraço panorâmico. Estar cercado de gente jovem e bonita também dá um baita estímulo. Diárias a partir de €15,50
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Hostels para resoluções de ano novo (Foto: HostelWorld/Divulgação)

Ser mais aventureiro(a)”, no El Dorado International, em San Gil, Colômbia
A equipe ajuda a reservar sessões de diferentes esportes radicais, como parapente e rapel. Há opções para aqueles que curtem canoagem e exploração de cavernas. O hostel tem uma cozinha comunitária com ambiente amigável, perfeita para conhecer outros apaixonados por emoções fortes. Diárias a partir de € 7,18 por pessoa.

Instabilidade proposital

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Instabilidade proposital (Foto: Divulgação)

A proposta inovadora é de um "desconforto-suportável" para promover a mobilidade, o bem-estar e evitar, tanto quanto possível, as posturas fixas. É com esta premissa que os irmãos Achille Castiglioni e Pier Giacomo criaram a cadeira Sella, assim como conceberam um de seus ícones em 1957 – o banco Sella, que confirmou, na época, o talento dos designers em dar formas originais aos objetos do cotidiano com elegância, mas que, ao mesmo tempo, foi considerado um design radical para aqueles tempos.

Embora o conforto seja uma necessidade de todos os lares, nem sempre o conceito do que é confortável é claro. Distinções são necesárias entre os significados de conforto e ergonomia. “Nós tendemos a associar conforto e ergonomia, mas são duas coisas diferentes. Conforto faz parte da ergonomia, assim como o desconforto é parte dela. Se o conforto pode ser relacionado com a ergonomia estática, o desconforto também pode ser conectado com a ideia de uma ergonomia dinâmica”, explica Castiglioni. Para ele, o incômodo pode ser capaz de colocar o corpo em movimento e, portanto, fora de suas posturas fixas crônicas. “Decidi trabalhar com diferentes situações típicas vivenciadas em casa, nas quais seria interessante inserir a atividade física. O objetivo do projeto, além da ideia de promover a mobilidade, é aumentar a consciência das pessoas sobre seus corpos”, diz Castiglioni.

Instabilidade proposital (Foto: Divulgação)

E foi com o “desconforto” em mente que surgiu a cadeira Sella. Ela propõe uma outra maneira de se sentar. A sua estrutura construída em apenas dois pés permite estimular diferentes partes do corpo através de uma situação passiva. “Ela tenta modificar nossos hábitos e nosso modo de vida. Tento projetar objetos visualmente impactantes, e nos parece impossível conceber que a cadeira com apenas dois pés seja estável. Esta percepção é o objetivo do meu processo de design, que é modificar essa visão do arquétipo.”

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A peça é feita de madeira, e a concepção do produto foi em parceria com ergonomistas e fisioterapeutas. Ela foi fabricada em colaboração com marceneiros artesãos da École Boulle, em Paris. E o fato de que o assento é instável não é um erro, mas uma concepção para torná-lo um móvel usado apenas temporariamente. “Com esse tipo de conceito a casa não é mais um lugar apenas para descansar, mas também um parque infantil. Hoje, o designer deve conceber produtos caseiros que possam estimular o corpo através da criação de novos usos e maneiras de viver com seus objetos”, completa o autor.

Instabilidade proposital (Foto: Divulgação)

 

Instabilidade proposital (Foto: Divulgação)

 

Instabilidade proposital (Foto: Divulgação)

 

Instabilidade proposital (Foto: Divulgação)

 

Instabilidade proposital (Foto: Divulgação)

 

Instabilidade proposital (Foto: Divulgação)

 

 

Linhas puras no lar carioca

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Linhas puras no lar carioca (Foto: Denílson Machado/ MCA Estúdio )

Contemporâneo, intimista e classudo. Esses foram os pedidos que os arquitetos Bruno Carvalho e Camila Avelar ouviram de um jovem casal de empresários quando foram contratados para transformar em lar o recém-adquirido apartamento no Rio de Janeiro. Foram necessários oito meses para que a dupla, do escritório BC Arquitetos, transformasse os 250 m² da propriedade na Barra da Tijuca em uma imensidão de tons naturais e linhas retas.

Para começar, as paredes que dividiam a área social vieram abaixo, dando origem a um único cômodo que integra living, sala de jantar e varanda. Quando a amplitude tomou conta, nasceu um espaço informal e aconchegante, ideal para receber amigos e família. A decoração foi responsável por imprimir, então, um clima de sofisticação contida. Variações de off-white - nunca o branco, a pedido dos donos - foram eleitas para colorir, com moderação, as paredes, o piso e os revestimentos dos móveis. Ficou por conta do azul pontuar energia e frescor em alguns objetos decorativos e almofadas.

Linhas puras no lar carioca (Foto: Denílson Machado/ MCA Estúdio )

A marcenaria do lar foi toda feita usando a peroba do campo, desde as portas até a mobília, que inclui peças de Jader Almeida, como o conjunto de mesas de centro, e de Maria Cândida Machado, que chegou com a imponente luminária de piso e as poltronas da sala de jantar. A parede principal do espaço foi coberta por um painel do mesmo material, aquecendo o ambiente clean e camuflando o acesso à sala de almoço e à cozinha. O mesmo artifício criou, na entrada da varanda, uma espécie de pórtico elegante.

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A sala de jantar ganha privacidade, sem ser isolada do restante do cômodo, graças a um charmoso biombo de aço, criado pela BC Arquitetos, que reproduz uma trama aberta de tecido. Sobre a mesa minimalista destacam-se também as metálicas luminárias assinadas por Tom Dixon.

Linhas puras no lar carioca (Foto: Denílson Machado/ MCA Estúdio )

Por todo o espaço, objetos decorativos adicionam personalidade ao décor. Enquanto bancos em forma de coolers vintage, luminárias industriais e objetos garimpados emprestam descontração para os ambientes internos, a varanda ganha aconchego com pufes de fibra natural e móveis finalizados com cordas náuticas.

Assim como a área social, a parte privativa foi pensada em tons suaves e formas puras. Na suíte máster, uma das três do imóvel, uma cabeceira de madeira emoldura a cama enquanto uma escrivaninha de linhas retas permite que pendências do dia a dia sejam resolvidas.

Linhas puras no lar carioca (Foto: Denílson Machado/ MCA Estúdio )

 

Linhas puras no lar carioca (Foto: Denílson Machado/ MCA Estúdio )

 

Linhas puras no lar carioca (Foto: Denílson Machado/ MCA Estúdio )

 

Linhas puras no lar carioca (Foto: Denílson Machado/ MCA Estúdio )

 

Linhas puras no lar carioca (Foto: Denílson Machado/ MCA Estúdio )

 

Linhas puras no lar carioca (Foto: Denílson Machado/ MCA Estúdio )

 

Linhas puras no lar carioca (Foto: Denílson Machado/ MCA Estúdio )

 

Linhas puras no lar carioca (Foto: Denílson Machado/ MCA Estúdio )

 

Linhas puras no lar carioca (Foto: Denílson Machado/ MCA Estúdio )

 

Linhas puras no lar carioca (Foto: Denílson Machado/ MCA Estúdio )

 

Linhas puras no lar carioca (Foto: Denílson Machado/ MCA Estúdio )

 

Linhas puras no lar carioca (Foto: Denílson Machado/ MCA Estúdio )

 

 

Cores vibrantes para o abrigo de idosos

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Abrigo Shinjuen nos arredores de Tóquio (Foto: Nacása & Partners/Divulgação)

Lounges e lanchonetes são pontos especiais nas casas de repouso. É ali, afinal de contas, que as famílias se reúnem com os parentes para colocar a semana em dia, trocar ideias ou simplesmente estar junto. Para decorar um desses espaços na cidade de Kawagoe, Japão, a arquiteta Emmanuelle Moureaux investiu em muita intensidade visual.

Na sala de convívio, 45 móbiles com esferas coloridas dançam no ar. As 225 bolinhas são visíveis desde a entrada do abrigo. Também é possível enxergá-las da cafeteria, separada do espaço apenas por estantes vazadas brancas.

Os móbiles têm tamanhos variados e se apresentam em 15 cores diferentes. Eles contrastam com as poltronas em diversos tons de verde e os bancos da lanchonete, azuis como o céu.

O esquema de cores passa longe do aleatório. Pelo contrário, mimetiza um campo sobre o qual flutuam bolhas de sabão. "Embora estejam no interior, os visitantes ficam absorvidos pelas bolhas que dançam gentilmente, esquecendo-se do tempo", explica a arquiteta. "Os usuários do edifício e suas famílias juntam-se naturalmente, lêem livros, tomam café e passam o tempo da sua maneira preferida neste ambiente confortável e amigável", afirma.

Nascida na França, Emmanuelle vive e trabalha em Tóquio. A arquiteta ganhou destaque na cena arquitetônica internacional pelos projetos e instalações nos quais as camadas de cores funcionam como marcadores de espaço. Para a profissional, os tons não são elementos decorativos aplicados ao fim do processo. Pelo contrário, definem os ambientes.

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Abrigo Shinjuen nos arredores de Tóquio (Foto: Nacása & Partners/Divulgação)


 

Abrigo Shinjuen nos arredores de Tóquio (Foto: Nacása & Partners/Divulgação)


 

Abrigo Shinjuen nos arredores de Tóquio (Foto: Nacása & Partners/Divulgação)


 

Abrigo Shinjuen nos arredores de Tóquio (Foto: Nacása & Partners/Divulgação)


 

Abrigo Shinjuen nos arredores de Tóquio (Foto: Nacása & Partners/Divulgação)


 

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Abrigo Shinjuen nos arredores de Tóquio (Foto: Nacása & Partners/Divulgação)


 

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Abrigo Shinjuen nos arredores de Tóquio (Foto: Nacása & Partners/Divulgação)


 

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Abrigo Shinjuen nos arredores de Tóquio (Foto: Nacása & Partners/Divulgação)


 

Décor do dia: profusão de cor e arte

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Décor do dia (Foto: reprodução)

Uma ótima maneira de recepcionar as visitas é criar um mural de obras de arte na sala de estar. No espaço acima, idealizado na cidade de Melbourne, a parede artística ganha graça especial ao adotar uma paleta de tons pastel. Tendo como pano de fundo um calmante azul claro, as obras pontuam uma harmoniosa profusão cromática – presente também no conjunto de vasos sobre a mesa de centro e nas almofadas que descansam no sofá bege. Sobre o parapeito arquitetônico, terrários e vasos de suculentas adicionam a leveza da natureza, fazendo um link com o pinheiro de natal ao fundo.

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Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

Design alemão: mesa-fogão invade a sala

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Design alemão: mesa-fogão invade a sala (Foto: Caspar Sesslar / divulgação)

Na atual sociedade, seja no Brasil ou em qualquer outro país, cozinhar virou algo além de preparar e servir receitas saborosas. A ação, hoje, é um ato social. Quem não gosta de chamar alguns amigos e tomar um vinho enquanto se aventura na gastronomia? E foi de olho nesse jeito de lidar com o preparo dos alimentos que o designer alemão Moritz Putzier criou uma mesa que se transforma em fogão. “É uma nova maneira de cozinhar e desfrutar das refeições”, diz Putzier, proprietário da marca que leva seu nome. "Construí uma interação flexível entre cozinha, sala de jantar e convívio social", completa ele se referindo à Cooking Table, peça vencedora do Interieur Award 2014, apresentada de 17 a 26 de outubro na Bienal Internacional Interieur em Kortrijk, na Bélgica.

Design alemão: mesa-fogão invade a sala (Foto: Caspar Sesslar / divulgação)

Para facilitar a vida de quem se arrisca ou já é um mestre na arte de cozinhar, o designer tirou de cena os eletrodomésticos pesados e adaptou sua criação ao mundo atual. Sem deixar de lado a sofisticação, ele projetou uma superfície de carvalho, apoiada por dois cavaletes, que possui uma faixa escondida no centro, no qual queimadores de metal a gás podem ser inseridos, com recipientes ligados por baixo a um botijão de gás. Uma bacia de cerâmica com um furo circular no centro se encaixa aos queimadores para conter o calor, assim como uma peça de metal que fica em cima para apoiar as panelas. Junto, três recipientes, de tamanhos diferentes, formam um conjunto que pode ser usado para armazenar alimentos – já as tampas de madeira servem como tábuas de cortar.

Design alemão: mesa-fogão invade a sala (Foto: Caspar Sesslar / divulgação)

E se praticidade está em alta, Putzier concebeu até mesmo local para guardar panelas e utensílios, os quais ficam pendurados em ganchos de metal nos trilhos em cada extremidade da mesa. Resumindo: tudo tem sua função e há apenas o essencial. "Meu trabalho é focado na criação da experiência. Os valores tradicionais e originais foram apanhados e transformados no tempo presente”, diz o designer.

Design alemão: mesa-fogão invade a sala (Foto: Caspar Sesslar / divulgação)

 

Design alemão: mesa-fogão invade a sala (Foto: Caspar Sesslar / divulgação)

 

Design alemão: mesa-fogão invade a sala (Foto: Caspar Sesslar / divulgação)

 

Design alemão: mesa-fogão invade a sala (Foto: Caspar Sesslar / divulgação)

 

Design alemão: mesa-fogão invade a sala (Foto: Caspar Sesslar / divulgação)

 

Design alemão: mesa-fogão invade a sala (Foto: Caspar Sesslar / divulgação)

 

Design alemão: mesa-fogão invade a sala (Foto: Caspar Sesslar / divulgação)

 

Design alemão: mesa-fogão invade a sala (Foto: Caspar Sesslar / divulgação)

 

Design alemão: mesa-fogão invade a sala (Foto: Caspar Sesslar / divulgação)

 

Design alemão: mesa-fogão invade a sala (Foto: Caspar Sesslar / divulgação)

 

Design alemão: mesa-fogão invade a sala (Foto: Caspar Sesslar / divulgação)

 

Design alemão: mesa-fogão invade a sala (Foto: Caspar Sesslar / divulgação)

 

Design alemão: mesa-fogão invade a sala (Foto: Caspar Sesslar / divulgação)

 

 

 


Explosão de cores no apartamento de praia

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Brunete (Foto: Romulo Fialdini / divulgação)

A arquiteta Brunete Fraccaroli projetava o lar para um jovem casal em São Paulo quando os futuros moradores investiram em outra propriedade, um apartamento de frente para o mar no Guarujá, litoral paulista. Porém, a residência de 170 m² parecia apertada para a família, que tem dois filhos e muitos amigos.

Um pouco arrependidos e prestes a adquirir um imóvel maior, a arquiteta tocou o alarme: "Desse jeito, vocês não vão ter nem um apartamento nem outro", afirmou Brunete, que propôs outra solução: reformar a morada integrando a sua planta para receber mais gente. "Ao invés de gastar mais, eles puderam ter a casa ideal."

O primeiro passo foi criar uma cortina de vidro para o terraço e derrubar as paredes que o isolavam da sala e da cozinha. Assim, os três ambientes ganharam vista para o oceano.

Brunete (Foto: Romulo Fialdini / divulgação)

Em frente à vidraça, uma bancada desenhada pelo escritório de Brunete convida os moradores a apreciar o espetáculo do mar azul durante as refeições, preparadas ao lado, na churrasqueira. No espaço é possível sentar nas cadeiras Supernatural, criadas por Ross Lovegrove, ou nas poltronas Shadowy, do Studio Torde Boontje. Fabricados pela Moroso, os móveis foram comprados na Micasa.

A decoração foi toda pensada em azul e verde. As cores fazem menção ao oceano e transmitem frescor ao calor do verão. "O Guarujá tem uma luz muito bonita, qualquer cor que colocarmos lá vibra muito", conta a arquiteta. Para evitar exageros, a profissional compôs os ambientes em degradê, misturando tons suaves e vibrantes.

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Obras de arte, objetos decorativos e móveis bem-humorados acrescentam mais cores ao espaço. É o caso do cachorrinho Puppy, criado por Eero Aarnio para a italiana Maggis. Outro exemplo é o quadro de Oscar Oiwa que repousa sobre o sofá.

Na cozinha é possível se divertir preparando os pratos na companhia da família. Mesmo sofisticado, o ambiente tem decoração prática, com paredes revestidas de fórmica e bancadas feitas com a pedra artificial Silestone. O piso de todo o lar é de porcelanato. Afinal, estamos na praia e ninguém quer se preocupar com manchas no chão.

Brunete (Foto: Romulo Fialdini / divulgação)


 

Brunete (Foto: Romulo Fialdini / divulgação)


 

Brunete (Foto: Romulo Fialdini / divulgação)


 

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Brunete (Foto: Romulo Fialdini / divulgação)


 

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Brunete (Foto: Romulo Fialdini / divulgação)


 

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Brunete (Foto: Romulo Fialdini / divulgação)


 

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Apartamento Brunete Fraccaroli Guarujá (Foto: Romulo Fialdini / divulgação)


 

Casa se transforma ao sabor do sol

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Editora Globo (Foto: Editora Globo)

Não é todo dia que um arquiteto pode criar a morada dos seus sonhos. Mas essa foi exatamente a oportunidade que os sócios do escritório FGMF tiveram ao projetar a Casa das Pérgolas Deslizantes em Bauru, interior de São Paulo.

A tarefa começou em 2009, antes dos sócios Fernando Fortes, Lourenço Gimenez e Rodrigo Marcondes Ferraz conhecerem o proprietário. Nesse ano, o FGMF foi considerado pela revista britânica Wallpaper um dos 30 escritórios mais promissores do mundo.

A pedido da publicação, o trio projetou uma casa com o DNA do time. O lar tinha paredes pré-montadas e espaços que podiam se abrir e fechar para a paisagem. E a surpresa veio alguns anos depois, quando o trio foi procurado por um casal que desejava uma residência inovadora e móvel, assim como os desenhos que nunca tinham saído do papel.

Editora Globo (Foto: Editora Globo)

A dupla tinha um terreno em formato de V próximo aos muros de um condomínio fechado. Como a vista era pouco atrativa, os arquitetos criaram uma casa voltada para o interior. O terreno foi dividido em sete faixas paralelas, cada uma com 4 m de largura. O lar, formado por blocos residenciais, ocupa quatro dessas "fatias", enquanto os espaços restantes recebem jardins, piscina e espelho d'água. Sobre eles, ficam os pergolados móveis que dão nome ao lar.

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As quatro estruturas quadradas de cumaru foram instaladas em trilhos sobre os blocos. Os moradores podem movimentá-las por controle remoto - "o motor é bem semelhantes ao de um portão automático", afirma o sócio Rodrigo. As estruturas ajudam a controlar a incidência de sol, expondo as paredes de vidro no inverno e protegendo-as no verão.

Editora Globo (Foto: Editora Globo)

"Criar vazios entre os blocos foi mais importante para a obra do que a arquitetura dos espaços fechados", conta Rodrigo. "A medida aumenta a sensação de amplitude", continua ele. As esquadrias largas de vidro também faz o lar de 185 m² parecer maior.

Um corredor envidraçado conecta ambientes internos e externos. A implantação ainda permitiu enriquecer os espaços que "sobraram" fora dos pátios e dos blocos. Esses retalhos viraram jardins e varandas.

Apesar da complexidade do projeto, as paredes, vigas e pergolados ficaram prontos em quatro semanas. Os arquitetos usaram painéis de concreto pré-moldados da Sudeste. O material exige desenhos mais detalhados, porém, fica pronto rapidamente. O acabamento liso e resinado permite mantô-lo sempre à vista.

Editora Globo (Foto: Editora Globo)

É difícil saber o que fica dentro e fora em uma casa tão integrada. Para solucionar esta dúvida, as áreas de permanência receberam pisos de madeira, e os corredores e áreas de serviço ganharam porcelanato branco.

Os móveis de design nórdico marcam os ambientes. O casal de moradores vive em viagens constantes entre o interior de São Paulo e a Suécia, de onde trouxeram peças como a luminária PH, criada por Poul Henningsen para a Louis Poulsen, e a mesa de centro Newton, projetada por Dan Sunaga e Staffan Holmkarl para a Karl Andersson & Söner.

Editora Globo (Foto: Editora Globo)


 

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Editora Globo (Foto: Editora Globo)


 

Garimpo de relíquias do design em NY

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Loja Chamber (Foto: divulgação)

Em tempos remotos, os Gabinetes de Curiosidades, também chamados de  Quartos das Maravilhas, eram cômodos dedicados a reunir relíquias e objetos exóticos encontrados ao redor do mundo. Com o objetivo de criar uma versão contemporânea desses redutos colecionistas, o empresário Juan Garcia Mosqueda criou a Chamber, uma boutique para objetos de design de edições limitadas e peças de arte.

Localizada debaixo do High Line, ponto hype do bairro nova-iorquino do Chelsea, Chamber cria a versão do século 21 da atmosfera cavernosa que tais locais misteriosos possuíam. O projeto, realizado pelo estúdio MOS, transforma referências medievais e de arquitetura religiosa, como abóbadas no teto e nichos nas paredes, em linhas puras e minimalistas com predominância do branco.

A cada dois anos, Mosqueda escolherá um designer ou criativo diferente para fazer a curadoria das peças expostas. A mostra inaugural, Chamber Collection #1, ficou por conta do holandês Studio Job, que trouxe peças assinadas por nomes promissores como Formafantasma e Esther Janssen até outros consolidados, como Tom Dixon e Gijs Bakker, além de trabalhos feitos sob encomenda.

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“A força motriz por trás da Chamber é elevar status de objetos de design através de suas narrativas. Sou fascinado pelas histórias que carregam assim como sou pela de seus colecionadores.Tais itens significam muito para seus donos, trazendo frescor para suas vidas. Chamber pretende ser um destino para esses amantes de descobertas únicas”, define Mosqueda, com paixão.

Loja Chamber (Foto: divulgação)

 

Loja Chamber (Foto: divulgação)
Loja Chamber (Foto: divulgação)

 

Loja Chamber (Foto: divulgação)

 

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Editora Globo (Foto: Editora Globo)

 

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Loja Chamber (Foto: divulgação)

 

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Loja Chamber (Foto: divulgação)

 

Loja Chamber (Foto: divulgação)

 

 

Vermelho, vinho e branco para a mesa de Natal

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Uma mesa de Natal (Foto: Michel Moll )

Inspirar cada um de vocês – que sempre fazem questão de acompanhar a coluna do Vamos Receber por aqui – para receber no Natal é, ao mesmo tempo, uma tarefa maravilhosa e uma responsabilidade enorme. Afinal, o Natal é aquela época gostosa em que as pessoas se preocupam mais em ser gentis e generosas umas com as outras e as casas e ruas, com seus enfeites e luzes, enchem os olhos e estampam um sorriso no rosto de qualquer um.

E é em torno da mesa de Natal que familiares e amigos, que muitas vezes vêm de longe e só se encontram uma vez por ano, se reúnem para celebrar, trocar presentes, mensagens de esperança e dividir a ceia. Pensando em como a noite de Natal é especial e única, hoje procuraremos inspirá-los para preparar uma mesa alegre e muito elegante nos tradicionais tons de vermelho, vinho e branco, apostas certeiras para a comemoração.

Uma mesa de Natal (Foto: Michel Moll )

Para o centro da mesa, sugerimos um cachepot de prata by Presentes Mickey. Nobre e imponente, ele acomoda o belíssimo arranjo de rosas, alpíneas, proteas cynaroide, cravos, celosias e orquídeas preparado pelo nosso querido florista e amigo Marcio Leme, da Milplantas. Aliás, as flores do arranjo harmonizam perfeitamente com a guirlanda que ensinamos a fazer aqui, que também leva celosias e rosas.

Nessa noite, uma louça incrível sobre a mesa é indispensável, não é verdade? Nossa escolha é a Toys Delight, da Villeroy & Boch, à venda na Presentes Mickey. Delicada e com os mais fofos motivos típicos de Natal circulando um lindo pinheiro no centro de cada uma das peças, esta louça não poderia ser mais perfeita para a ocasião.

Uma mesa de Natal (Foto: Michel Moll )

E, para conferir o requinte que a noite de Natal pede, usamos sousplats e talheres em prata e belíssimas taças Strauss vermelhas, tudo by Presentes Mickey. Jogos americanos e guardanapos com bordas em vermelho da Tania Bulhões servem para delimitar cada lugar à mesa e combinam perfeitamente com a louça e os porta-guardanapos salpicados de frutinhas de Natal da Couvert. 

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E, como a mesa costuma ficar repleta de familiares e amigos nesse dia, para evitar que se interrompa a conversa para passar temperos de um lado para outro, propomos que sejam usados mini galheteiros individuais com sal, pimenta, azeite de oliva e vinagre balsâmico. Eles podem ser dispostos à frente de cada um dos lugares à mesa, ou a cada duas pessoas.
Outra dica importante – também levando em consideração o número de pessoas que se sentarão à mesa – é usar marcadores de lugar. Os nossos são da Tania Bulhões.
Não sabe como definir os lugares à mesa? Nós falamos sobre este assunto aqui. Um cantinho bem abastecido para as bebidas também é fundamental na noite de Natal. Assim os convidados ficam à vontade para se servir. 

Uma mesa de Natal (Foto: Michel Moll )

E, para terminar, um cantinho para o café com a louça da mesa coleção usada em nossa mesa.
Louça, taças, cachepot, talheres e sousplat em prata: Presentes Mickey | Jogo Americano, guardanapos e descanso de talher: Tania Bulhões | Porta-guardanapo: Couvert | Arranjo floral: Milplantas | Galheteiro individual: Acervo Pessoal.

Esperamos ter cumprido com nossa responsabilidade à altura. Tenham certeza de que, para nós, foi um grande prazer!

Um beijo e...que venha o Natal.

Thais Senna e sua sogra, Maria Emilia Senna, são apaixonadas por vestir a mesa, especialmente para receber amigos e familiares queridos. A dupla comanda o blog Vamos Receber, que traz sempre uma novidade sobre o tema.

Uma mesa de Natal (Foto: Michel Moll )

 

Uma mesa de Natal (Foto: Michel Moll )

 

Uma mesa de Natal (Foto: Michel Moll )

 

Uma mesa de Natal (Foto: Michel Moll )

 

Uma mesa de Natal (Foto: Michel Moll )

 

Uma mesa de Natal (Foto: Michel Moll )

 

Uma mesa de Natal (Foto: Michel Moll )

 

Uma mesa de Natal (Foto: Michel Moll )

 

Uma mesa de Natal (Foto: Michel Moll )

 

 

 

Uma casa de luz para refletir

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Bentley Elements (Foto: divulgação)

Como uma forma de celebrar a tradição de mesclar inovação e trabalho feito à mão, a marca britânica de automóveis Bentley lançou, durante a última edição do Design Miami, o projeto Bentley Elements.

Concebido pela agência Campbell-Rey, o projeto tem como objetivo comissionar uma variedade de artistas e artesãos para representar os diversos aspectos da marca com disciplinas que incluem arte, design e tecnologia. A primeira dentre obras que serão desenvolvidas anualmente foi inspirada nas baias de auditoria presentes nas fábricas da marca, áreas de inspeção iluminadas com neon onde todos os carros são cuidadosamente conferidos antes de serem entregues. Além de visualmente impactantes, esses ambientes são um símbolo da dedicação que a Bentley tem com a excelência. Por isso, a dupla de diretores criativos Duncan Campbell e Charlotte Rey elegeu a luz como tema inicial.

Para interpretar esse conceito, foi convidado o artista conceitual Massimo Uberti, famoso por suas instalações esculturais de luz formadas por marcantes formas geométricas que sugerem realidades tridimensionais. O trabalho do italiano tem como desejo reduzir o processo aos seus componentes essenciais e apresentar a luz em sua forma mais pura.

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"Gosto de realizar arquiteturas de luz. Tal como acontece com todos os pintores desde o início da história, esse elemento é fundamental para o meu trabalho. Uso tubos de néon para construir espaços para habitantes imaginários, criando locais oníricos que levam à reflexão, algo necessário a todos", explica Uberti.

Sua instalação, batizada de Light, representa o cruzamento entre homem e máquina, fazendo referência à forma de um edifício industrial com uma mesa de cavalete que homenageia o trabalho manual e o toque humano na produção da Bentley. Os tubos de neon foram feitos em Miami e cuidadosamente montados por Massimo no espaço da Galeria Design District.

Bentley Elements (Foto: Luc Coiffait / divulgação)

 

Bentley Elements (Foto: divulgação)

 

Bentley Elements (Foto: Luc Coiffait / divulgação)

 

Bentley Elements (Foto: divulgação)

 

Bentley Elements (Foto: Luc Coiffait / divulgação)

 

Bentley Elements (Foto: divulgação)

 

Bentley Elements (Foto: Luc Coiffait / divulgação)

 

Bentley Elements (Foto: divulgação)

 

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