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Channel: Casa Vogue
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Wesley Lemos

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  (Foto: Xico Diniz/Divulgação)



Zai Arquitetura

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  (Foto: Thiago Travesso/Divulgação)


Alex Hanazaki

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  (Foto: Yuri Serodio/Divulgação)


Caqui Fontes

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  (Foto: MCA Estúdio/Divulgação)


Carla Pimentel e Marina Pimentel

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  (Foto: Jomar Bragança/Divulgação)


Fernando Thunm

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  (Foto: Cláudio Fonseca/Divulgaçâo)


Gigi Botelho

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  (Foto: Gabriel Arantes)


Luciana Moraes

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  (Foto: Alain Brugier)



Márcia Lima

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  (Foto: Fáustulo Machado)


Aprenda a fazer o tradicional Bolo de Reis

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Receita: bolo de reis (Foto: Divulgação)

Uma das festas católicas mais populares na Europa é, sem dúvida, o Dia de Reis. Comemorado sempre em 6 de janeiro, a data relembra os três reis magos - Melchior, Gaspar e Baltazar -, que, segundo São Mateus, chegaram do Oriente guiados por uma estrela para adorar Jesus, oferecendo ouro, mirra e incenso. Na ocasião também é costume desmontar as decorações natalinas.

Receita: bolo de reis (Foto: Divulgação)

Existem diversas maneiras de se celebrar a data. Na França, por exemplo, a tradição remonta à Idade Média. No século 11, os monges da cidade de Besançon escolhiam o superior hierárquico ocultando uma moeda de prata no interior do pão; seria nomeado abade quem a encontrasse. Hoje, os franceses celebram com um saboroso bolo de massa folhada recheado de creme de amêndoas. O costume manda esconder uma “fava” no seu interior; na prática uma pequena estátua de porcelana. E quem recebê-la no prato, se torna o rei da festa. Os mais empolgados fazem uma coroa de papel e garantem que o felizardo tem a promessa de um ano vindouro.

No Brasil, uma das comemorações mais tradicionais fica por conta da pâtisserie Douce France, em São Paulo, comandada pelo chef Fabrice Le Nud. O badalado endereço realiza todos os anos a feitura dos bolos até o dia 31 de janeiro, então dá tempo de festejar o mês todo. E para os animados em colocar a mão na massa para celebrar o Dia de Reis, Casa Vogue trouxe a receita de família do confeiteiro para você fazer bonito. Veja abaixo o passo a passo e feliz Dia de Reis!

Galette des Rois
(Bolo do Dia de Reis)
Rendimento: 10 porções

Ingredientes

• 200 g de manteiga
• 200 g de açúcar
• 200 g de farinha de amêndoas
• 4 ovos
• 75 g de farinha de trigo
• 2 discos de massa folhada de três milímetros de espessura, para uma forma de aproximadamente 22 cm de diâmetro
• 2 ovos ligeiramente batidos, para pincelar a massa
• 1 pequena estatueta de porcelana chamada fève (fava). Antigamente era colocada uma fava dentro do bolo, que depois foi substituída por uma pequena estatueta de porcelana.

Modo de preparo
• Bata juntos, em uma batedeira, a manteiga, o açúcar e a farinha de amêndoas.
• Depois da mistura clarear e crescer, junte aos poucos os ovos, sempre batendo. Incorpore por último a farinha de trigo e bata mais um minuto só para misturar.
• Reserve na geladeira

Montagem
• Coloque um disco de massa folhada na forma e espalhe por cima o creme de amêndoas.
• Coloque uma fève e cubra com o segundo disco de massa folhada.
• Pincele a massa com ovo batido e, com a ponta de uma faca, desenhe folhas na torta.
• Asse em forno pré-aquecido a 200° C durante aproximadamente 25 minutos.
• Deixe esfriar.

Décor do dia: luzes o ano todo

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Décor do dia (Foto: Reprodução)

Faz parte da tradição que, no Dia de Reis, os enfeites natalinos sejam retirados e voltem à tona apenas no fim do ano. Entretanto, é possível usar as luzes festivas para adicionar brilho e criatividade à casa. No quarto acima, composto por uma imensidão branca que parte do piso de tábua corrida, passa pela parede de tijolos aparentes e chega à mobília, os calmantes tons de rosa claro presentes nos detalhes são ladeados por uma instalação luminosa. Pendurados na cabeceira, os pisca-piscas criam um efeito jovial e despretensioso e dispensam o uso de um abajur.

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Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

Quartos para crianças de todas as idades

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Apreciar as cores, a arte e o design é algo que se aprende na infância. Em quartos para diferentes faixas etárias, o relax vem acrescido de uma boa dose de diversão. Casa Vogue foi atrás do mundo dos sonhos e da inocência das crianças e trouxe três ambientes cheios de alegria e diversão.

Estilo Quartos de criança (Foto: Gui Gomes)

Jardim de infância – 1 a 3 anos
1 Serigrafia Diálogos Fabulosíssimos nº 19, do Gilles Eduar/Central 200, R$ 680 2 Obra Os desejos de Nina, acrílica sobre papel canson, do Gilles Eduar/Central 200, R$ 780 3 Pendente Memory, design Boris Klimek para Brokis, na Conceito: Firma Casa, R$ 1.444 4 Sarja Estampa Kapulanas, 100% algodão, 1,40 m de largura, design Clarisse Romeiro, da Veredas Atelier, R$ 120 o metro 5 Banco Trancoso, de cumaru e laminado melamínico, da Marcenaria São Paulo, R$ 1.231 6 Cofre Coelho, de resina, da Kare Design, na Mimoo Toys’n Dolls, R$ 299 7 Cama Casinha, de pínus, da Bododo, R$ 2.850 8 Edredom dupla face, 100% algodão, do Atelier Petit Retro, preço sob consulta 9 Jogo de lençol Zigzags, 100% algodão, da Uauá, R$ 340 10 Almofada Pet 062, da Renata Sader, R$ 55 11 Almofada Nuvem, da Minúsculos, R$ 89 12 Girafa Gregório, de malha de algodão orgânico, design Letícia Lima, da Little Land, R$ 170 13 Almofada Três Estrelas, de algodão, 45 x 45 cm, da Larmod, preço sob consulta 14 Cadeirinha Casa, de MDF revestido de laminado melamínico, da Minúsculos, R$ 224 15 Peso de porta Cogumelo, de algodão, design Tacom, na Mimoo Toys’n Dolls, R$ 89,90 16 Cavalinho vintage, de madeira pintada, na MO.D, R$ 890 17 Tapete redondo, de Antron, da Santa Mônica, R$ 382 o m² 18 Assoalho de madeira amêndola, da IndusParquet, R$ 303 o m²
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Estilo Quartos de criança (Foto: Gui Gomes)

Compartilhando fantasias – 4 a 6 anos
1 Sarja Estampa Sertão, 100% algodão, 1,40 m de largura, design Clarisse Romeiro, da Veredas Atelier, R$ 120 o metro 2 Minicamas Hampton, de jequitibá-rosa pintado de branco, da Q&E Bebê, R$ 4.157,05 cada 3 Colcha de tecido listrado Toy, 100% algodão, design Fernanda Tamy, da Larmod, R$ 147 4 Jogo de lençol Leão, 100% algodão, da Raquel Almeida Prado, R$ 240 5 Almofada 100% algodão, da Raga Design, na Conceito: Firma Casa, preço sob consulta 6 Almofada de algodão, da Tereza Martins, na Conceito: Firma Casa, preço sob consulta 7 Banco Galinho, de pínus com desenho do grafiteiro Celso Gitahy, design Gusta Vicentini, na Galeria Decoreba, R$ 719 8 Miniatura Brachiosaurus Safari, design Safari Ltd, na Mimoo Toys’n Dolls, R$ 180 9 Manta Sierra Xale, 100% acrílico, da Tok&Stok, R$ 110 10 Tecido A Cuca, da coleção Tarsila do Amaral, curadoria Michel Safatle, 100% poliéster, 1,40 m de largura, da JRJ Tecidos, R$ 190 o metro 11 Jogo de lençol Bichos Coloridos, 100% algodão, da Raquel Almeida Prado, R$ 240 12 Almofada Tricerátopo, 100% algodão, design Andrea Maizza, do Atelier Dália Rosa, R$ 70,50 13 Almofada Bandeira, da coleção Tarsila do Amaral, curadoria Michel Safatle, 100% poliéster, da JRJ Tecidos, R$ 200 14 Escrivaninha Bob, de jequitibá, design Luciana Raunaimer, da Ameise Design, R$ 1.015 15 Cadeira Country, de pínus, da Tok&Stok, R$ 175 16 Obra Ora Bolas, acrílica sobre papel Fabriano, de Gilles Eduar, na Bododo, R$ 1.580 17 Tapete Design Cubo, 100% poliamida, da By Kamy, R$ 800 o m² 18 Luminária Cordão Píton, de plush e plug, design Andrea Brackman, na Marché Art de Vie, R$ 430 19 Piso NeoUrban, de bambu, da NeoBambu, R$ 335 o m². Na parede, tinta Upward SW 6239, da Sherwin-Williams
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Estilo Quartos de criança (Foto: Gui Gomes)

Universo particular – 7 a 9 anos
1 Luminária Varal de Bolas Coloridas, de fibra natural trançada, na Japonique, R$ 70 2 Papel de parede Atlas for Kids, na Celina Dias, R$ 568 o rolo com10 x 0,50 m 3 Mesa Barcelona, de cedro pintado, da Casapronta Quartos, R$ 1.370 4 Cuco de MDF, da Printas, na Pop Mais Art, R$ 260 5 Cama patente de solteiro, de ferro pintado, da Dom Mascate, R$ 3.960 6 Manta Piquet Vermelha, 100% algodão, da Buddemeyer, na Casa Almeida, R$ 129 7 Manta Arlequim, de lã, design Tereza Martins, na Conceito: Firma Casa, preço sob consulta 8 Futon com capa de sarja, da Futon Company, R$ 624 9 Almofadas Star e Je t’aime, de lonita 100% algodão, da Futon Company, R$ 79 cada 10 Almofada rosa, de algodão, 45 x 70 cm, da Futon Company, preço sob consulta 11 Conjunto de maletas de lata, design La Marelle, na Mimoo Toys’n Dolls, R$ 330 12 Alto-falante com Wireless e Bluetooth, de silicone, da Kakkoii Wow, na MO.D, R$ 298 13 Luminária Speen, de aço com pintura epóxi, da Tok&Stok, R$ 188 14 Caixa revestida de tecido 100% algodão, design Andrea Maizza, do Atelier Dália Rosa, R$ 130 15 Tapete Zest, de lã, na Phenicia Concept, R$ 1.480 o m². Na parede, tinta Santorini LK 0168, da Lukscolor 

Matéria publicada em Casa Vogue #352 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)

 

Coleção étnica e multicultural

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Coleção étnica e multicultural (Foto: Divulgação)

Mais que peças de design, as coleções criadas por Agnès Emery para sua marca, Emery & Cie, transpiram arte e conceito em cada detalhe. Para a linha de inverno 2014/2015 – verão no Brasil – a artista, designer e artesã trouxe, mais uma vez, a força da natureza e a pluralidade cultural da Terra em itens feitos artesanalmente.

Os mais imponentes são os armários feitos de cedro-do-atlas, uma espécie nativa da Argélia e do Marrocos que, nas palavras poéticas de Agnès, tem um "perfume divino e poderosas propriedades que repelem traças." Para deixá-los ainda mais interessantes, foram aplicados, em alguns modelos, adornos esculpidos por Mohamed Joudai em placas de prata. O gabinete preto ganhou esqueletos, o cinza peixes e, o verde, cervos. Alguns deles também acompanham uma fechadura que faz uma releitura metálica do Boti, tradicional motivo indiano visto em estamparias étnicas, que pode ser adquirida separadamente.

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Coleção étnica e multicultural (Foto: Divulgação)

Assim como nos ornamentos metálicos, referências à natureza aparecem nas mesas formadas por cavaletes de metal com formas orgânicas e tampos de zellige, um tipo de cerâmica árabe. Enquanto isso, os espelhos resgatam o brilho iridescente das conchas. Suas molduras são belamente formadas por azulejos de madrepérola das Filipinas, cujas formas e texturas irregulares foram mantidas.

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Para completar a coleção, Agnès criou jogos de chá repletos de peças que evocam a beleza das civilizações do mundo. Todos os itens foram feitos à mão e usam técnicas de pintura, cerâmica e tratamento de madeira que a Emery&Cie se orgulha de ter reunido. Por fim, para terminar de compor esse cômodo fictício preparado para as adversidades do inverno, surgem novas versões dos bancos rústicos de cedro, peças habitué da marca.

Coleção étnica e multicultural (Foto: Divulgação)

 

Coleção étnica e multicultural (Foto: Divulgação)

 

Coleção étnica e multicultural (Foto: Divulgação)

 

Coleção étnica e multicultural (Foto: Divulgação)

 

Coleção étnica e multicultural (Foto: Divulgação)

 

Coleção étnica e multicultural (Foto: Divulgação)

 

Coleção étnica e multicultural (Foto: Divulgação)

 

Coleção étnica e multicultural (Foto: Divulgação)

 

Coleção étnica e multicultural (Foto: Divulgação)

 

Coleção étnica e multicultural (Foto: Divulgação)

 

Coleção étnica e multicultural (Foto: Divulgação)

 

Coleção étnica e multicultural (Foto: Divulgação)

 

Coleção étnica e multicultural (Foto: Divulgação)

 

Coleção étnica e multicultural (Foto: Divulgação)

 

Acessórios clássicos cheios de estilo

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Acessórios clássicos cheios de estilo (Foto: Divulgação)

Formas arredondadas, referência vintage, cores vibrantes e superfície de bioplástico. Estes são os elementos usados pela designer Ionna Vautrin para criar a linha de acessórios Mezzo para a empresa de design francesa Lexon. Composta por um rádio, um relógio e uma lanterna, a coleção retoma, com suavidade, o formato arquetípico desses objetos que acompanham a humanidade há algum tempo.

O Mezzo Radio traz de volta características clássicas que o tornam uma peça cativante: uma longa antena, uma grade de cobre com recortes inspirados por autofalantes antigos, comandos básicos associados com formas simples e, claro, entrada para tocadores de mp3.

Acessórios clássicos cheios de estilo (Foto: Divulgação)

Já o Mezzo Clock é um pequeno e simpático despertador com ponteiros que brilham no escuro. Quando a manhã chega, um simples toque em seu corpo faz o alarme parar de tocar.

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Mezzo Light foi inspirada nos flashes fotográficos antigos e tem um refletor facetado que produz uma luz poderosa, que pode variar em duas intensidades. Seu  formato permite que seja colocado sobre uma superfície reta.

Acessórios clássicos cheios de estilo (Foto: Divulgação)

 

Acessórios clássicos cheios de estilo (Foto: Divulgação)

 

Acessórios clássicos cheios de estilo (Foto: Divulgação)

 

Acessórios clássicos cheios de estilo (Foto: Divulgação)

 

Acessórios clássicos cheios de estilo (Foto: Divulgação)

 

Acessórios clássicos cheios de estilo (Foto: Divulgação)

 

Acessórios clássicos cheios de estilo (Foto: Divulgação)

 

Acessórios clássicos cheios de estilo (Foto: Divulgação)

 

Acessórios clássicos cheios de estilo (Foto: Divulgação)

 

Acessórios clássicos cheios de estilo (Foto: Divulgação)

 

 

 

Uma casa de pescador revisitada

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Editorial Paraty: Raízes do Brasil (Foto: Ron Pen)

O casario de Paraty guarda mais do que a história de uma arquitetura. Ali visitamos fachadas, cores, beirais e séculos. O ouro se foi, ficou o registro de nascimento de uma cidade. A residência que Jorge Elias ergueu na Praia de Laranjeiras foi buscar esse registro e dar-lhe corpo, com respeito e deferência. Ele a define como uma “casa de pescador revisitada”. E isso se nota nas janelas de batentes brancos, na estrutura aparente, na varanda que se esparrama diante do oceano, nas cores que se replicam em todos os espaços.

Deixando entrever os 500 m² e seis quartos – dois no térreo e quatro no piso superior –, a fachada não foge ao testamento arquitetônico do lugar. “Os vários movimentos do telhado são como os das moradias da região”, comenta o arquiteto. Chegando mais perto, as reverências se revelam nas minúcias: as telhas de demolição vieram de uma fazenda de Minas Gerais; o piso de cimento e mármore travertino, que cobre todas as áreas do lar, ganhou a companhia do ladrilho hidráulico, desenhado em amarelo, terracota e azul, as cores que permeiam a construção, como uma costura – um bordado.

Editorial Paraty: Raízes do Brasil (Foto: Ron Pen)

Algumas peças de mobiliário foram adquiridas em Nova York, e boa parte das brasileiras são itens de antiquariato. Jorge Elias enfatiza que “o projeto foi feito a seis mãos”, lembrando que o casal de proprietários, que tem nas coleções um hábito de velhos tempos, participou ativamente das escolhas. Na casa que dividem com os filhos e amigos, móveis e objetos são de boa estirpe, como a grande mesa em estilo D. Maria – o lugar das refeições na varanda – e o balcão de farmácia do século 18, que ocupa uma das paredes da sala de jantar. Sobre ele, seguindo a tradição religiosa local, um oratório com a imagem de Santana Mestra, igualmente do século 18, é ladeado por palmas vindas da Oficina de Agosto, da cidade mineira de Tiradentes.

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Colunas têm como adorno conchas das praias de Paraty. “Um toque naïf ”, comenta o autor do projeto. Também pode soar quase naïf a cama com suportes nus para dossel em um dos quartos do térreo. Pois esse leito é a releitura de uma peça colonial, estilo D. Maria, referência que o arquiteto buscou em aquarelas de Debret nos arquivos públicos do Rio de Janeiro. A simplicidade, aqui, é fruto da mais pura nobreza.

Editorial Paraty: Raízes do Brasil (Foto: Ron Pen)

Os sofás que ocupam o living, comprados em Nova York e revestidos com tecido rústico cru, são a própria expressão do conforto. O que não é confortável, já ensinava Gabrielle Chanel, não pode ser elegante. Entre os estofados aparece ainda uma poltrona de couro – a cadeira do dono da casa – que veio especialmente para Laranjeiras. É onde o morador lê os jornais, devidamente acomodado, pés apoiados na banqueta.

Com tantos elementos a serem orquestrados, pesquisas em registros históricos, garimpos por cidades coloniais e bons antiquários, além dos itens comprados no exterior, a residência consumiu um ano e meio de trabalho, do arquiteto e dos moradores. Ficou tão preciosa que merecia um presente. Recebeu dois: uma escultura de Alfredo Ceschiatti, que ganhou lugar junto à piscina, e outra de Frans Krajcberg, exposta em uma das paredes do living. Mas diga se ela não mereceu.

Matéria publicada em Casa Vogue #352 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)

Editorial Paraty: Raízes do Brasil (Foto: Ron Pen)

 

Editorial Paraty: Raízes do Brasil (Foto: Ron Pen)

 

Editorial Paraty: Raízes do Brasil (Foto: Ron Pen)

 

Editorial Paraty: Raízes do Brasil (Foto: Ron Pen)

 

Editorial Paraty: Raízes do Brasil (Foto: Ron Pen)

 

Editorial Paraty: Raízes do Brasil (Foto: Ron Pen)

 

Editorial Paraty: Raízes do Brasil (Foto: Ron Pen)

 

Editorial Paraty: Raízes do Brasil (Foto: Ron Pen)

 

Editorial Paraty: Raízes do Brasil (Foto: Ron Pen)

 

Editorial Paraty: Raízes do Brasil (Foto: Ron Pen)

 

 


Mar de concreto em design orgânico

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Mar de concreto em design orgânico  (Foto: Safak Emrence / divulgação)

Para redesenhar o estúdio Denim R & D, empresa do ramo têxtil em Istambul, na Turquia, a equipe do escritório Zemberek Design, de fato, colocou abaixo as paredes e criou um espaço amplo, com circulação fluida e flexível, onde as linhas curvas concedem ao local uma atmosfera orgânica, ainda que o concreto seja material predominante.

Para a área de 250 m², os autores do projeto pensaram em um ambiente onde a flexibilidade e a liberdade de movimentos pudessem ser ilimitadas. Os conceitos do design foram construídos e aplicados com base nas relações físicas entre os usuários, produtos, acessórios e tecidos.

Foram observadas as ações de sentar, andar, trabalhar, avaliar os produtos, entre outras tarefas do cotidiano da empresa e, assim, estabeleceu-se uma plataforma onde foi possível expandir as possibilidades de uso, em vez de uma mesa que limitasse o tamanho do espaço e a acessibilidade. As atividades do cotidiano, como trabalhar em movimento, inclinar, fazer reuniões, acessar facilmente os cabides e observar os produtos (brins, tecidos, acessórios, etc.) de distâncias diferentes, ficaram totalmente livres para serem executadas e, intencionalmente, foram ampliadas as possibilidades dos modos de interação dos usuários entre si e com o espaço.

Mar de concreto em design orgânico  (Foto: Safak Emrence / divulgação)

Nesta conexão, as elevações foram separadas umas das outras com distintas intensidades de área e se transformaram em um ambiente de trabalho sem obstáculos. A forma curvilínea foi apoiada na resistência do movimento fluente e flexível, facilitando o processo ao focar os produtos pela seleção de uma pequena paleta de tecidos e materiais. Também a luminosidade ganhou destaque com diferentes opções e níveis de luz artificial e natural.

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Neste projeto, as formas orgânicas prevalecem com suas linhas tortuosas e curvilíneas. E os materiais usados – a madeira e o concreto –, dialogam com naturalidade, promovendo uma ambiente que é capaz de atender as necessidades dos funcionários tanto quanto a dos clientes.

Mar de concreto em design orgânico  (Foto: Safak Emrence / divulgação)

 

Mar de concreto em design orgânico  (Foto: Safak Emrence / divulgação)

 

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Mar de concreto em design orgânico  (Foto: Safak Emrence / divulgação)

 

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Mar de concreto em design orgânico  (Foto: Safak Emrence / divulgação)

 

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Mar de concreto em design orgânico  (Foto: Safak Emrence / divulgação)

 

 

Vote nas casas e jardins do ano

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Capa (Foto: Casa Vogue)
Capa janeiro 2015 (Foto: Ruy Teixeira)
Capa janeiro 2015 (Foto: Ruy Teixeira)

Já faz 24 anos que a Casa Vogue reúne um panorama cheio de boas e diversificadas opções de como viver bem no Especial Decoradores e Paisagistas. Em 2015, 113 casas e jardins de 131 profissionais de todo o país se distribuem ao longo das mais de 550 páginas da nossa edição de janeiro, em uma home especial no nosso site e, pela primeira vez, em minivídeos publicados no Instagram.

Além de reunir o trabalho de nomes icônicos do décor e do paisagismo, queremos saber quais são os espaços favoritos dos leitores. Por isso, vá até a página do Especial, eleja seus ambientes preferidos e vote. O projeto mais curtido será publicado na íntegra em casavogue.com.br e será acompanhado de uma entrevista exclusiva com o profissional responsável.

Clique aqui para votar.

 

 

 

 

 

Escultor cria berço em formato de tubarão para sobrinho

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Editora Globo (Foto: Editora Globo)

Tudo indica que Mikey Melacion, de apenas dois meses, nunca terá medo do mar. O bebê norte-americano ganhou de seu tio, Joseph Reginella, um berço que revive uma cena clássica do filme Tubarão. Na mistura de móvel e escultura, a criança parece estar prestes a ser devorada pelo monstruoso animal.

Reginella é um escultor de brinquedos e bonecos de cinema. Em sua mais nova criação, ele homenageia o filme reproduzindo o momento em que o tubarão devora o veterano marinheiro Quint.

O recém-nascido ainda não teve a chance de se expressar - apenas chorou e sorriu. Mas o presente agradou bastante o resto da família. O gato, inclusive, já se aninhou por ali para deitar e tirar fotos.

Editora Globo (Foto: Editora Globo)


 

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Editora Globo (Foto: Editora Globo)


 

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Um dúplex para chamar de seu

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Dúplex conquistado (Foto: Nelson Garrido/Divulgação)

O proprietário desse apartamento em Lisboa, Portugal, queria mais espaço, mas não desejava mudar-se de endereço. Então, o jeito era tentar se expandir para o imóvel de cima, ou do lado. Por isso, quando surgiu a oportunidade, ele logo arrematou dois apartamentos, e encomendou uma reforma para unir as três unidades numa única morada. O projeto, a cargo do escritório Camarim Arquitectos, mudou completamente as áreas e estabeleceu novos usos.

Seguindo o pedido do morador, o apartamento do andar superior, de 97 m², que antes tinha um pequeno sótão e outros ambientes compartimentados, foi transformado num imóvel todo integrado, de uso exclusivo dele. Ali, ficam varanda, sala, balcão de cozinha, banheiro, sauna a vapor e quarto, separados apenas por vidros, transparentes e refletivos. “Graças a esse recurso, todo os espaços são banhados pela iluminação natural que vem da varanda, cuja porta de correr foi ampliada, e pela claraboia aberta no teto do sótão”, conta um dos arquitetos responsáveis pelo projeto, Vasco Correia.

Dúplex conquistado (Foto: Nelson Garrido/Divulgação)

Os espaços se definem pelos revestimentos usados nos pisos – autonivelante sintético na sala, mármore de Vila Viçosa na sauna, e madeira teca no quarto. A escada que liga o apartamento superior ao de baixo sai diretamente do piso, e pode ser fechada, de forma que a morada de cima fica isolada. Já os apartamentos do piso inferior foram unidos, numa área total de 127 m².  O imóvel que já pertencia ao morador não foi reformado, mas o que estava ao lado passou por várias mudanças: eliminou-se a cozinha, e agora há uma grande sala de estar integrada a uma suíte para visitas. Para dar privacidade ao hóspede, o quarto pode ser isolado por portas de correr.

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Neste apartamento, há um detalhado projeto de marcenaria criado pelos arquitetos, pois outro pedido do cliente eram estantes, armários e roupeiros para organizar e expor objetos pessoais. “Em vez de desenharmos paredes e móveis fixos concebemos uma peça de marcenaria que contorna, define e separa todos os espaços: poupamos as medidas que seriam ocupadas pela espessura das paredes e criamos a oportunidade de explorar uma lógica e materialidade mais própria do design de mobiliário do que da construção convencional”, finaliza Vasco.

Dúplex conquistado (Foto: Nelson Garrido/Divulgação)

 

Dúplex conquistado (Foto: Nelson Garrido/Divulgação)

 

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Dúplex conquistado (Foto: Nelson Garrido/Divulgação)

 

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Dúplex conquistado (Foto: Nelson Garrido/Divulgação)

 

 

Décor do dia: sala de jantar cobre e rosa

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Décor do dia (Foto: reprodução)

Desde o surgimento da tendência do brilho metálico até os dias de hoje, o acabamento cobre reapareceu das cinzas e assumiu o status de queridinho no mundo da decoração. Combinados com as mais variadas cores e estilos, tais objetos de acabamento avermelhado são capazes de injetar sofisticação e contemporaneidade ao mesmo tempo. Uma forma de orquestrar tais superfícies em um ambiente é combiná-las com uma paleta de rosas e corais, como foi feito na sala de jantar acima. Enquanto as já icônicas luminárias de Tom Dixon se dependuram sobre a mesa de madeira, as nuances se espalham com moderação por uma das paredes, na cadeira e nas estampas dos tecidos – responsáveis por adicionar o preto ao mix. Para deixar o espaço ainda mais agradável, paredes brancas trazem leveza enquanto o piso espinha de peixe e os rebuscados detalhes arquitetônicos do teto  evocam a elegância do passado.

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Décor do dia (Foto: Casa Vogue)
Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

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