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Móveis para enfeitar a área externa

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Ambientados no Parque da Cidade de São José dos Campos, móveis para áreas externas ganham, como pano de fundo, um jardim projetado por Roberto Burle Marx. Tais cenas convidam a apreciar a paisagem em pleno conforto e inspiram uma profusão de cores e formas para levar para a casa. Escolha suas peças favoritas e decore a varanda ou o jardim com muita personalidade.

Móveis para área externa (Foto: Gui Gomes)

Reunião ao pé da escada
1 Banco Revisteiro, 2014, da coleção Arte, de aço inox sustentável Ecosteel cortado a laser com acabamento manual, 1,64 x 0,49 x 0,45 m, design Zanini de Zanine, da Mekal, na Ouvidor, preço sob consulta 2 Cadeira Tip Ton, de polipropileno, 51 x 78,5 x 55,5 cm, design Edward Barber & Jay Osgerby, da Vitra, na Micasa, preço sob consulta 3 Cadeira Rio, de madeira de reflorestamento com acabamento de PET, 52 x 83 x 46 cm, design Carlos Motta, da Butzke, na Itálica Casa, R$ 1.630 4 Poltrona Raviolo, da coleção Sedute, de polietileno, 69 x 77 x 56,5 cm, design Ron Arad, da Magis, na Casapronta, preço sob consulta 5 Poltrona Oca verde, da coleção Design Collection, de polietileno, 66 x 66,5 x 66 cm, da Tramontina, R$ 1.180

Móveis para área externa (Foto: Gui Gomes)

Lounge primaveril
1 Mesa de centro Hydra, de fibra sintética lisa, 37 x 90 cm de diâm., da Breton Actual, preço sob consulta 2 Cadeira Balanço Green, de alumínio e fibra sintética, 62 x 72 x 67 cm, da Patio Brasil, na L’oeil, R$ 1.413 3 Luminária de piso da coleção K-Tribe, de aço inox e cúpula de fibra sintética, 1,83 x 0,56m de diâm., design Philippe Starck, da Dedon, na Collectania/Dedon, preço sob consulta 4 Cadeira Gérbera, de alumínio e fibra sintética, 47 x 85 x 57 cm, design Marcelo Yamasita, da Donaflor Mobília, preço sob consulta 5 Poltrona Otto, de corda de poliolefina, 1,05 x 0,70 x 1 m, design F. Rota, da Paola Lenti, na Casual Exteriores, preço sob consulta 6 Almofada Classic Varanda, 2014, de lona e fibra siliconada, da Futon Company, R$ 126 7 Poltrona California Outdoor, de tela sintética, 60 x 91,5 x 60 cm, da Artefacto, preço sob consulta 8 Cadeira Play, de plástico e fibra sintética, 48 x 82 x 52 cm, design Philippe Starck e Eugeni Quitllet, da Dedon, na Collectania/Dedon, preço sob consulta 9 Banco Noronha, de fibra sintética e assento de tecido, 46 x 56 x 56 cm, design Roque Frizzo, da Saccaro, R$ 2.033,60

Móveis para área externa (Foto: Gui Gomes)

Jardim encantado
1 Banco de alumínio pintado, 40 x 50 x 40 cm, da Star Home, R$ 579 2 Banco Muxarabi Outdoor, 2014, de roxinho maciço, 1,23 x 0,78 x 0,50 m, design Paulo Alves, na Marcenaria São Paulo, preço sob consulta 3 Mesa Samburá, com tampo de fibra laqueada e base de aço-carbono, 0,74 x 1 m de diâm., design Alfio Lisi, da Dpot, R$ 9.170 4 Cadeira Painho, de alumínio e corda náutica, 62 x 88 x 57 cm, design Marcelo Rosenbaum e Fetiche Design, da Tidelli, preço sob consulta 5 Cadeira Carioquinha, de alumínio e cumaru, 50 x 82 x 53 cm, design Claudia Mazzieri, da Mac Móveis, na Ió Brasil, preço sob consulta 6 Mesa Orbit, 2014, de alumínio, 0,75 x 1,20 m de diâm., da Franccino Giardini, preço sob consulta 7 Poltrona Cesta, 2014, de alumínio e algodão, 85 x 74 x 93 cm, design Nada Se Leva, da Amazonia Móveis, R$ 2.219 8 Banco Garden Eiffel, 2014, de alumínio e ipê, 43 x 38 cm de diâm., da Copav, R$ 1.630

Móveis para área externa (Foto: Gui Gomes)

Relax à beira d'água
1 Cesto Cachoeira, da coleção Jigui Sul da Bahia, de junco e piaçava, 35 x 35 cm de diâm., design da comunidade da região de Cachoeira do Edgar, na Benedixt, R$ 706 2 Chaise Zen, 2014, de tecido, PVC e isopor, 0,70 x 0,73 x 1,50 m, da Artefacto Beach & Country, R$ 4.009,50 3 Chaise Soho, de alumínio, tela e teca, 0,51 x 0,69 x 1,83 m, da Green House, na L’oeil, preço sob consulta 4 Espreguiçadeira Grace, de aço inox e tela, 0,75 x 0,79 x 1,90 m, da Green House, na Galeria das Lonas, R$ 4.500 5 Cesto Cachoeira, da coleção Jigui Sul da Bahia, de junco e piaçava, 41 x 41 cm de diâm., design da comunidade da região de Cachoeira do Edgar, na Benedixt, R$ 828 6 Chaise Aquarela do Brasil, 2014, de alumínio em grau marítimo com pintura eletrostática, 0,70 x 0,50 x 1,90 m, design Márcio Cecílio, da Mac Móveis, preço sob consulta 7 Mesa de centro Club de Armação, 2014, da coleção Porto, de alumínio com tampo de ladrilho ou porcelanato, 63 x 32 x 63 cm, da Tidelli, preço sob consulta

Joia modernista
O Parque Municipal Roberto Burle Marx, mais conhecido como “Parque da Cidade”, fica em São José dos Campos, SP, e abriga um importante conjunto de obras que simbolizam a arquitetura moderna brasileira, pertencentes à antiga fazenda da Tecelagem Parahyba. A casa da família Gomes, que ali vivia, leva a assinatura de Rino Levi e os jardins e painéis da propriedade são de autoria de Roberto Burle Marx, o maior paisagista brasileiro. Transformado em parque municipal em 1996, o complexo é tombado pelo COMPHAC – Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Artístico, Paisagístico e Cultural.

*Matéria publicada em Casa Vogue #352 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)

 


Clima praiano através das estampas

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Casa Santa Mônica (Foto: D. Gilbert / divulgação)

O marido é surfista e ativista ecológico. A esposa é paisagista. E com dois filhos adolescentes, é natural que o casal habite uma morada com ar informal, relaxado. O clima é aconchegante e cool: uma espécie de hippie chic dos dias atuais.

Localizada na área de Santa Mônica, em Los Angeles, a casa de quatro quartos construída em 2008 pelos arquitetos John Freidman e Alice Kin precisava ser atualizada para atender às necessidades da família. Coube à firma Disc Interiors a tarefa. "Eles queriam dar ao estilo moderno do lugar toques que fossem ao mesmo tempo rústicos e refinados", explica Krista Schrock, arquiteta da Disc. "Decidimos então usar várias texturas, escolhendo com cuidado os tecidos usados por todo o projeto. Na sala de jantar, por exemplo, a cortina com tecido de Kelly Wearstler é responsável por dar personalidade ao ambiente". Dialogando com as cortinas, cadeiras Knoll com tecido de padrão orgânico, em volta da mesa desenhada por John Ford (da companhia A Single Tree). Tudo sobre um tapete vintage azul bem claro e com uma luminária da HD Buttercup. Na parede, quadro da artista Lynn Hansen.

Casa Santa Mônica (Foto: D. Gilbert / divulgação)

O estudo de texturas continua na sala de estar. No sofá, com design customizado pela própria Disc, o tecido Max Texture é da Calvin Fabrics. As mesas laterais e de centro são da Lawson Fenning. Completando o look da moderna estante geométrica embutida, a escultura de parede Sea Urchin, de Curtis Jere, e a luminária minimalista tubular da Bourgeois Boheme.

Inspirado nas cores do entorno – marca registrada da Disc – com muitos beges, marrons e toques de azul marinho do Pacífico, o esquema cromático se estende aos quartos, onde também se pode encontrar o foco nas padronagens. Na suíte principal, a cama da Design Within Reach foi recoberta com outro tecido azul acinzentado de Kelly Wearstler. Sobre a cama, uma manta listrada em tons de cinza, bege e marrom da Hollywood at Home. No chão, tapete vintage (como todos os demais usados no décor) do tipo patchwork, com padrão texturizado também em cinza e azul. A cadeira Womb - design de Eero Saarinen para a Knoll -, em tecido bege claro, dá leveza ao ambiente enquanto suas formas curvas contrastam suavemente com a geometria básica da arquitetura do quarto.

"Nosso objetivo era fazer o design expressar não só  a arquitetura contemporânea da casa, mas também a paixão dos clientes pelas paisagens do lugar, vegetação e o oceano", comenta David  John Dick, também sócio da Disc."Gostamos muito dessa tensão entre a angularidade da arquitetura e os materiais orgânicos usados no design de interiores, nos revestimentos de parede com textura, nos tecidos e tapetes em tons delicados, de aquarela, que selecionamos para essa residência. É essa disputa entre o rígido e o suave que dá individualidade ao projeto e o faz bem sucedido", conclui.

Casa Santa Mônica (Foto: D. Gilbert / divulgação)

 

Casa Santa Mônica (Foto: D. Gilbert / divulgação)

 

Casa Santa Mônica (Foto: D. Gilbert / divulgação)

 

Casa Santa Mônica (Foto: D. Gilbert / divulgação)

 

Casa Santa Mônica (Foto: D. Gilbert / divulgação)

 

Casa Santa Mônica (Foto: D. Gilbert / divulgação)

 

Casa Santa Mônica (Foto: D. Gilbert / divulgação)

 

 

Tapetes com alma e com design

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Tapetes Nani Marquina (Foto: divulgação)

Quando Nani Marquina lançou sua marca de tapetes contemporâneos no fim dos anos 1980, ela não imaginava que a produção seguiria o caminho que traçou. Mesmo tendo a sede da empresa em Barcelona, a espanhola levou, na década seguinte, sua linha de produção para a Índia em busca de materiais e texturas naturais. Hoje, mais de 25 anos depois, a beleza dos fios trançados artesanalmente se encontra com a criatividade vinda das mentes de um time variado de artistas e designers para dar origem a um híbrido de tradição e vanguarda.

A linha Ghost, criada pelo designer Martí Guixé, é feita de lã neozelandesa e resgata a mágica dos tapetes Kerman criados em meados do século 16 no Irã. Os habitantes da região do país que nomeia o estilo viviam entre as montanhas e o deserto e lá criavam motivos – dentre pássaros e animais – que se tornaram populares até o século 19. Na coleção criada para Nani, Guixé resgata tais símbolos sob a forma de fantasmas. Sombras em preto e branco criam um efeito misterioso que mixa o passado e o presente com muita elegância.

Já na coleção Rabari, apresentada pela primeira vez no Salão do Móvel de Milão de 2014, a dupla londrina Doshi Levien tomou inspiração na sensualidade tribal da Índia para criar uma série de tapetes gráficos. "Nós já tínhamos em mente os bordados artesanais feitos pela comunidade nômade do Rabaris da região Kutch", conta Jonathan Levien, que faz dupla com Nipa Doshi. "A tia de Nipa tem uma oficina de bordados em Ahmedabad com 25 artesãs especialistas em bordados à mão. Elas trabalham com espelhos brilhantes, fios de seda e algodão e paetês metálicos, dentre outros materiais não preciosos". Depois de dias de trabalho, nasceu a linha composta por 4 modelos - dois beges, um preto e um verde – que une técnicas em andamento à referências tecnológicas.

Por fim, uma das coleções mais bem sucedidas de Nani Marquina, a Losanges I e II – já vista em Casa Vogue aqui  – ganhou uma irmã mais nova: a Losanges III. Criada por Ronan & Erwan Bouroullec, abraça a simplicidade e elegância dos losangos para reinterpretar os tradicionais tapetes persa e os antigos métodos Kilim. Depois de tempos de estudo, vermelhos e laranjas tornaram-se os protagonistas naturais desse novo modelo que remixa complexidade artesanal e simplicidade geométrica.

Tapetes Nani Marquina (Foto: divulgação)

 

Tapetes Nani Marquina (Foto: divulgação)

 

Tapetes Nani Marquina (Foto: divulgação)

 

Tapetes Nani Marquina (Foto: divulgação)

 

Tapetes Nani Marquina (Foto: divulgação)

 

Tapetes Nani Marquina (Foto: divulgação)

 

Tapetes Nani Marquina (Foto: divulgação)

 

Tapetes Nani Marquina (Foto: divulgação)

 

 

Bolinho de chuva com ganache de chocolate

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Receita: bolinho de chuva com ganache de chocolate (Foto: Gladstone Campos / divulgação)

Bolinho de chuva é, sem dúvida, um marco gastronômico da infância de muitos brasileiros, pelo menos os que cresceram na região sul e sudeste em visitas constantes aos avós. E como o clima de início de ano ainda é de festas, Casa Vogue foi atrás de um dos melhores de São Paulo, o do badalado restaurante Micaela, e trouxe a receita da iguaria, que no local é acompanhada de uma ganache de chocolate. Veja abaixo a receita, o passo a passo e reviva essa gostosa lembrança!

Bolinho de chuva com ganache de chocolate

Ingredientes

Para o bolinho

• 3 colheres de sopa de vinagre
• 3 colheres de sopa de óleo
• 3 ovos
• 1 xícara de chá de açúcar
• Farinha de trigo para dar ponto de enrolar
• 1 colher de sopa rasa de fermento em pó

Para a ganache
• 100 g de chocolate meio amargo
• 100 g de creme de leite fresco

Modo de preparo

• Ferva o creme de leite e acrescente-o no chocolate já picado. Misture e reserve.
• Junte os ingredientes do bolinho e vá acrescentando a farinha de trigo até que consiga fazer rolinhos como se fosse nhoque. Corte os pedacinhos para fazer mini bolinhos.
• Frite-os e passe-os na ganache para comê-los.

 

A forma segue o comportamento

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Nos últimos meses juntamos forças aqui no Studio Arthur Casas para exercício de futurologia: como será a casa do amanhã? A maior parte dos projetos residenciais que realizamos seguem linhas bastante consolidadas e acreditamos que essa seria oportunidade interessante para pesquisarmos sobre conceitos que incluíssem os tradicionais temas da sustentabilidade: energias renováveis, eficácia energética, sistemas pré-fabricados e autossuficiência.

Poucas tarefas são mais pretensiosas que aquelas de tentar prever o futuro. Tecnologias mudam rapidamente, conforme a economia e os interesses. O que consideramos futuro em nosso país pode ser tomado como ultrapassado em outros. Complicado prever os costumes das pessoas e como elas podem se habituar aos novos usos de espaços. Quais elementos trarão resistência? Quais serão incorporados com facilidade?

Queremos trazer para a arquitetura residencial mais que elementos que possibilitem felicidade, saúde e praticidade à vida de seus moradores? Os japoneses vivem cercados por tecnologia e praticidade, com seus hotéis-capsula e supermercados na palma da mão, nem por isso estariam entre os mais felizes do mundo. Já boa parte das pesquisas mostra que países latinos, com economias frágeis, possuem nível de felicidade elevado.

Os caminhos são vários: alguns buscam a autoconstrução com materiais simples, outros o uso extremo da tecnologia para reutilizar espaços exíguos. O meio-termo talvez seja a melhor opção.

Entretanto temos que admitir que o que constituirá de fato a arquitetura residencial do futuro permanecerá uma grande incógnita. A arquitetura muda junto com novos modelos de cozinhas, banheiros, lavanderias, salas de estar, dormitórios e todos os aparelhos que vêm junto. Tentamos sempre minimizar espaços subutilizados ao ampliar e conectar ambientes e expandir as possibilidades de atividades. É sempre bom ter em mente a arquitetura moderna, que falhou ao acreditar que seria a arquitetura a força capaz de moldar o comportamento. Hoje, constatamos o contrário: é preciso entender como o comportamento moldará a arquitetura.

Seguramente, a relação das pessoas com suas casas será transformada por distâncias cada vez mais curtas, maior portabilidade, tecnologias acessíveis, conectividade constante e tendências de comportamento mutantes que irão reinventar a construção da ideia de casa.

Esse exercício é uma constante na arquitetura, e optamos por descrever alguns exemplos clássicos que têm guiado nossas ideias.

Casa do futuro (Foto: Divulgação)

SCHRODER HOUSE – 1924, Utrecht, Holanda, Gerrit Rietveld
A cliente solicitou uma casa livre de associações, com conexões entre interior e exterior. Áreas intimas ou subdivididas encontram-se no térreo. Todos os cômodos têm acesso independente ao exterior e à rua, já que a casa não tem muros.

A área de convívio é organizada no pavimento superior, totalmente integrada, e painéis deslizantes permitem o uso separado dos espaços. O único ambiente fechado é o lavabo. Cada ambiente propõem uma experiência diferente que é refletida na fachada. Cada volume tem seu próprio plano e cor distinta. As funções terminam por criar a estética da arquitetura.

Casa do futuro (Foto: Divulgação)

GLASS HOUSE – 1949, New Haven, EUA, Philip Johnson
A casa do arquiteto, projetada para próprio uso, tem fortes linhas modernistas porém se assemelha a conceitos da arquitetura contemporânea, no que diz respeito a programa e forma. Há uso intenso da luz natural pelos panos de vidro, que eliminam as barreiras visuais do interior com o exterior. O único volume fechado é o do banheiro e da lareira.

Os mobiliários compõe as divisões entre os ambientes. Um balcão com equipamentos serve de cozinha e sala de jantar. Um armário faz a divisão do quarto com a área social.

Casa do futuro (Foto: Divulgação)
Casa do futuro (Foto: Divulgação)

VILLA DALL' AVA  1991, Paris, França, Rem Koolhaas
A casa é dividida em três volumes e áreas no próprio terreno. O primeiro volume abriga áreas de serviço, organizadas como uma continuação da topografia do terreno. A área social fica no andar intermediário, com ambientes fluidos, abertos ao exterior, quase sem mobiliário para ter usos flexíveis. Cortinas fazem a subdivisão dos ambientes, quando necessário. O andar superior é ocupado pelas áreas íntimas, em volumetria visualmente instável, criando efeito inusitado. Os dormitórios ficam em lados opostos, em níveis distintos, com acessos individuais. A cobertura é ocupada pela raia da piscina, com vista para a torre Eiffel no horizonte.

Casa do futuro (Foto: Divulgação)

MORIYAMA HOUSE – 2005, Tóquio, Ryue Nishizawa
O arquiteto propõe neste projeto uma nova proposta de viver em comunidade de forma privada. O projeto consiste em módulos de uso flexível que podem ser utilizados por um mesmo morador ou diferentes vizinhos.

O cliente ocupa 4 módulos e os demais são alugados. Porém esta lógica pode ser modificada e a ocupação dos módulos pode ter uso variado.

O limite entre o que é privado e publico é líquido, talvez seja algo que se dê naturalmente dependendo da apropriação do momento. Entre os volumes existe uma faixa de jardim que faz a conexão entre eles e com a rua.

Casa do futuro (Foto: Divulgação)

ALL I OWN HOUSE – 2014, Madri, Espanha, PKMN arquitectures
A questão de acúmulo de objeto, apego e uso real uso dos mesmos inspirou os arquitetos a criar um ambiente em que a cliente pudesse expor sua personalidade através dos seus espaços. A visão dos arquitetos é a de que objetos pessoais tornam-se parte da nossa definição como indivíduos, ou ao menos nós mesmos acreditamos que as peças que colocamos em nossa casa refletem nossa personalidade.

Os módulos móveis permitem que a cliente torne-se sua própria interior designer e que seus objetos pessoais a acompanhem no seu dia-a-dia. A casa pode ser rearranjada conforme usos específicos por um sistema deslizante simples e marcenaria feita sob medida.

Uma deliciosa receita mexicana

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Restaurante La Central (Foto: Divulgação)

 Os Fideos são massas tradicionais da culinária mexicana. A equipe do restaurante La Central, no piso térreo do icônico edifício Copan, em São Paulo, de autoria do arquiteto Oscar Niemeyer, compartilhou em caráter de exclusividade a receita com a Casa Vogue. Veja abaixo e coloque as mãos, literalmente, na massa!

E MAIS: Conheça a história do La Central



Fideos de la Casa

Ingredientes

• 100 g de macarrão cabelo de anjo – grão duro picado na mão
• 20 g de manteiga
• 2 g de coentro fresco
• 50 g de abacate
• 10 g de pimenta jalapeño vermelha – tostada, sem pele e laminada
• 30 g de creme azedo
• 2 g de salsinha
• 20 g de limão galego (metade de um limão)
• 40 g de queijo fresco ralado grosso
• 10 g de queijo parmesão gran formaggio ralado fino
• 5 g de azeite de alho
• 2 g de sal de pimenta mexicano (pode ser substituído por sal e pimenta calabresa seca)
• 200 g de caldo de tomate picante
• 50 g de molho de tomate picante
• 200 ml de caldo de galinha

Modo de preparo

Doure na manteiga e no azeite o cabelo de anjo até ficar marrom. Coloque o caldo de galinha e o caldo de tomate quente aos poucos, para cozinhar. No final - quase no ponto -, adicione molho de tomate macerado, coentro picado e salsa. Retifique os temperos, coloque harmoniosamente no prato de serviço e pulverize queijo parmesão. Leve ao forno, deixe gratinar e finalize com creme azedo, coentro, salsa picada, lâminas de abacate e queijo fresco ralado. Enfeite com chile tostado.

Restaurante La Central (Foto: Gui Gomes / divulgação)

 

Restaurante La Central (Foto: Gui Gomes / divulgação)

 

 

Cidade do México no coração de SP

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Restaurante La Central (Foto: Gui Gomes / divulgação)

Quem entra no recém-inaugurado restaurante La Central, no piso térreo do icônico edifício paulistano Copan, projeto do arquiteto Oscar Niemeyer, pode esperar por uma culinária mexicana legítima e um espaço livre de lugares-comuns folclóricos. "Assim como o Brasil, o México tem uma imagem repleta de clichês e é representado de uma só maneira. Meu país é muito mais rico que uma porção de sombreros. Temos uma cena cultural e artística contemporânea muito diversa", conta a arquiteta e urbanista Sol Camacho, responsável pelo espaço, em parceria com a designer Camila Barella.

E MAIS: Exclusivo - Aprenda como preparar uma massa mexicana tradicional do La Central

A ideia do restaurante surgiu quando Sol e o marido se mudaram para São Paulo. Depois de habitarem várias metrópoles do globo, constataram que a culinária mexicana de qualidade estava presente em todas, menos na capital paulista. "Tudo que se oferece por aqui é tex mex, e não comida mexicana. São receitas norte-americanizadas que não têm a ver com o dia a dia do México", diz ela.

Restaurante La Central (Foto: Gui Gomes / divulgação)

O interesse por urbanismo veio para temperar o projeto. Enquanto Sol é Mestre no assunto pela Universidade de Harvard, e fundadora do escritório de pesquisa Open Office, Camila vive em um apartamento na Praça da República e é membro do conselho do Pivô – espaço sem fins lucrativos de pesquisa em arte contemporânea localizado logo acima do restaurante. "Envolver o nosso projeto com a revitalização do centro da cidade foi praticamente irresistível. O restaurante só faria sentido se fosse ali", relembra a mexicana. "Ao alugar a loja do térreo do Copan, que pertence ao Pivô, apoiamos o trabalho de incentivo aos artistas e ainda criamos uma experiência cultural. Além de construir esse espaço híbrido entre culinária e arte, conseguimos incorporar o trabalho de mentes criativas no La Central."

Para começar, a dupla coordenou a recuperação de 30 m da fachada original da construção tombada, enquanto o projeto arquitetônico dos interiores foi feito respeitando as curvas criadas por Niemeyer. Na parte interna, uma reinterpretação chill da profusão cromática comumente associada ao México desfila elegantes tons terrosos e avermelhados em um ambiente contemporâneo e pensado com muito cuidado. "Queríamos dar alma ao La Central e, por isso, desenvolvemos nossos próprios móveis. Eu já tinha em mente como queria as cadeiras do lugar e o designer Guilherme Wentz captou muito bem a ideia. Depois vieram as banquetas, criadas por Maurício Jorge. As mesas foram feitas por mim", conta Sol. "Nas paredes estão fotografias da série Surrealismo no México, do brasileiro Paulo Nazareth. A obra dele não poderia ser mais adequada para nossa inauguração: ela cria um vínculo entre os dois países com elementos e cores típicos, mas com um olhar sofisticado."

Restaurante La Central (Foto: Gui Gomes / divulgação)

E como o foco do lugar são tortillas, tacos e comida típica e bem feita, a elaboração do cardápio contou até mesmo com a importação de um genuíno chef mexicano. Depois de viagens e pesquisas – passando por Nova York às dezenas de livros de receitas herdados da mãe de Sol – o cardápio elaborado com a ajuda da chef Ana Soares passou a ser produzido com a minúcia que Jesús Martinez conheceu por anos nas cozinhas de seu país e com a co-chefia executiva da brasileira Mariana Gilbertoni. "Para o preparo dos pratos, fizemos uma busca profunda de ingredientes. Tivemos que adaptar alguns deles, como o milho mexicano, que não é produzido aqui, e chegamos até a plantar pimentas de lá em parceria com amigos donos de uma fazenda. Estamos de portas abertas mas, de modo geral, somos um laboratório constante", revela Sol. "Assim como o fato dos ingredientes mexicanos não serem encontrados aqui, o México e o Brasil falam pouco entre si. O La Central é uma oportunidade de fazer essa troca cultural de uma maneira deliciosa: a gastronomia."

Restaurante La Central (Foto: Gui Gomes / divulgação)

 

Restaurante La Central (Foto: Gui Gomes / divulgação)

 

Restaurante La Central (Foto: Gui Gomes / divulgação)

 

Restaurante La Central (Foto: Gui Gomes / divulgação)

 

Restaurante La Central (Foto: Gui Gomes / divulgação)

 

Restaurante La Central (Foto: Gui Gomes / divulgação)

 

Restaurante La Central (Foto: Gui Gomes / divulgação)

 

Restaurante La Central (Foto: Gui Gomes / divulgação)

 

Restaurante La Central (Foto: Gui Gomes / divulgação)

 

Restaurante La Central (Foto: Gui Gomes / divulgação)

 

Restaurante La Central (Foto: Gui Gomes / divulgação)

 

 

 

Bolhas de sabão para iluminar a casa

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The Big Bubble (Foto: Chris Van Koeverden / divulgaç)

Para o designer industrial Alex de Witte, o processo criativo deve resultar em objetos o mais bonitos e interessantes possível – e em alguns casos, se forem divertidos já são suficientemente bons. Não é à toa que, unindo essa linha de pensamento à combinação de técnicas variadas e inspiração inesperada, que surgem peças surpreendentes como as luminárias The Big Bubble.

Foi enquanto soprava bolhas de sabão com seu filho de três anos que Witte teve a ideia de criar tais pendentes. As múltiplas formas e reflexos tomados pela combinação de água e sabão inspiraram o holandês a se debruçar sobre técnicas tradicionais de sopro de vidro para criar enormes peças luminosas – que ganham formas exclusivas graças ao caráter artesanal.

Cada uma das peças tem entre 90 e 105 cm e é formada por uma base metálica – onde fica a lâmpada – e uma enorme cúpula. E como a imaginação não tem limites, os itens originalmente criados em vidro translúcido ganharam, recentemente, versões coloridas. Assim nasceu a linha The Big Bubble Coloured Edtition, que adiciona cor, textura e ainda mais magia às formas lúdicas.

The Big Bubble (Foto: Chris Van Koeverden / divulgaç)

 

The Big Bubble (Foto: Chris Van Koeverden / divulgaç)

 

The Big Bubble (Foto: Chris Van Koeverden / divulgaç)

 

The Big Bubble (Foto: Chris Van Koeverden / divulgaç)

 

The Big Bubble (Foto: Chris Van Koeverden / divulgaç)

 


Charme em almoço no jardim

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Charme em almoço no jardim  (Foto: Michele Moll)

Quando faz um solzinho gostoso e pretendemos reunir pessoas queridas em casa, nós do Vamos Receber não hesitamos nem por um momento em chamar todo mundo para almoçar no jardim. 

Ali o tempo passa mais devagar, com mais preguiça, e a conversa vai se estendendo, gostosa e descontraída, até nos darmos conta de que já é noite. Tem coisa melhor? Convidando-os a fazer o mesmo, hoje mostraremos uma mesa em tons de verde e branco que montamos no jardim pouco tempo atrás. Esperamos que sirva de inspiração! Vai valer a pena, isso nós podemos garantir. 

Para o centro da mesa, sugerimos sementes de Santa Bárbara, callas, gardênia, avencas, broto de hortência, amaryllis, monte everest e ornitogalos, tudo espalhado em vasinhos e jarras de água. Deitados aqui e ali, minivasinhos de barro com musgo.

Charme em almoço no jardim  (Foto: Michele Moll)

Como sempre, nossos arranjos foram preparados pelo querido Marcio Leme, da Milplantas. Usamos vasinhos de prata e jarras de água da Theodora Home. Adoramos o efeito despojado que arranjos em jarras conferem à mesa. Simples e elegante ao mesmo tempo! Os minivasinhos de barro também são muito versáteis. Funcionam como um toque especial na mesa com um verdinho – em pé ou deitados – e também podem ser usados como porta-vela e até para servir algum aperitivo mais rústico, basta forrar com papel manteiga.

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Escolher uma louça que combine com os tons selecionados para a mesa também é fundamental para conferir harmonia ao conjunto. Nossa louça para o dia foi a da belíssima coleção Ask Mi, por Marina Xandó, para Theodora Home. Sobre delicados jogos americanos com arabescos bordados à mão, dispusemos os pratos com motivos florais em verde celadon, uma de nossas cores favoritas. Os marcadores de lugar e os descansos de talher em prata em forma de rosa, da mesma coleção, deram um toque todo especial à mesa. 

Charme em almoço no jardim  (Foto: Michele Moll)

Para completar, taças de cristal transparente, talheres Bugatti com cabo de tartaruga em acrílico by Theodora Home, guardanapos verdinhos e porta-guardanapos de avencas da Couvert. Vejam mais fotos da nossa mesa de almoço abaixo.

Charme em almoço no jardim  (Foto: Michele Moll)

 

Charme em almoço no jardim  (Foto: Michele Moll)

 

Charme em almoço no jardim  (Foto: Michele Moll)

 

Charme em almoço no jardim  (Foto: Michele Moll)

 

Charme em almoço no jardim  (Foto: Michele Moll)

 

Charme em almoço no jardim  (Foto: Michele Moll)

 

Charme em almoço no jardim  (Foto: Michele Moll)

 

Charme em almoço no jardim  (Foto: Michele Moll)

 

Charme em almoço no jardim  (Foto: Michele Moll)

 

Charme em almoço no jardim  (Foto: Michele Moll)

 

Charme em almoço no jardim  (Foto: Michele Moll)

 

Charme em almoço no jardim  (Foto: Michele Moll)


Serviço
Louça, jogos americanos, marcadores de lugar, descansos de talher, talheres, vasos de prata e jarras: Theodora Home | Guardanapos e porta-guardanapos: Couvert | Arranjos florais: Milplantas | Taças transparentes: acervo pessoal.

Quem gostou também pode aproveitar nossa ideia para reunir todo mundo para um almoço no campo ou na praia. Basta uma pitadinha de sol e a companhia de gente querida!
Um beijo!

Thais Senna e sua sogra, Maria Emilia Senna, são apaixonadas por vestir a mesa, especialmente para receber amigos e familiares queridos. A dupla comanda o blog Vamos Receber, que traz sempre uma novidade sobre o tema.

 

Residência celebra paisagem e artesanato

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Editorial Trancoso: Temporada sabática na Bahia (Foto: Marco Antonio)

O cenário do sul da Bahia fez mais uma família estrangeira refém. Após algumas estadias na residência de uns amigos na região, os Perrin estavam convencidos: Trancoso era mesmo o endereço perfeito para estabelecer seu refúgio de veraneio. “Amamos a natureza, o clima e as extensas praias quase desertas [do lugar]. Além disso, meu marido e meus três filhos são esportistas, podem praticar do surfe ao golfe e até fazer passeios a cavalo”, conta Maria Perrin, que faz questão de visitar o nordeste brasileiro pelo menos duas vezes por ano. A brasileira, filha de diplomatas, vive há três décadas em Paris, onde toca, com o marido francês Philippe Perrin, os negócios da Galerie Perrin, de arte e antiguidades.

Os dois acreditaram no potencial de uma construção dos anos 1980, debruçada sobre a falésia do Morro do Cientista, e delegaram aos arquitetos do escritório local Vida de Vila a tarefa de repaginá-la. “Pedimos uma casa simples, clara, bem iluminada e totalmente integrada à paisagem. Outro ponto que ressaltamos foi privilegiar o artesanato e a mão de obra nativos”, diz Maria. Por indicação de um amigo, encontraram os profissionais ideais para atender a tais desejos: André Lattari e a esposa Daniela de Oliveira. À frente do Vida de Vila, eles desenvolvem não somente projetos de arquitetura, mas também de mobiliário, alinhados aos serviços e materiais da região. Naturais de São Paulo e Minas Gerais, respectivamente, André e Daniela elegeram Trancoso como lar e se articularam a uma rede de artistas e artesãos locais, criando um estilo de trabalho que caiu nas graças dos galeristas. “Quase todos os móveis foram desenhados sob medida pela Daniela. Temos chuveiros feitos de cobre, luminárias de coco realizadas por artesãos da vila vizinha e tapetes de sisal. Acho que vem daí a autenticidade da casa”, afirma a proprietária.

Editorial Trancoso: Temporada sabática na Bahia (Foto: Marco Antonio)

Foram oito meses de reforma e muitas conversas no Skype até chegar ao resultado que se vê hoje. O layout antigo, escuro, compartimentado e abafado, deu lugar ao novo programa quase sem divisórias, com ambientes fluidos e, principalmente, integrados à natureza em função das generosas aberturas desenvolvidas pelos arquitetos. “Hoje é possível ver o mar de quase todos os cômodos”, orgulha-se a proprietária. O terreno de 4.600 m² permitiu a edificação de dois anexos, totalizando oito suítes e 590 m² de área construída – espaço suficiente para hospedar confortavelmente parentes e amigos da família. “Quando estrangeiros vêm para cá, não querem ter muita coisa com que se preocupar. Isso se reflete no projeto. Por isso, buscamos o minimalismo e apostamos em móveis grandes e confortáveis”, analisa André. “Outro pedido deles foi um área para refeições ao ar livre”. A dupla propôs, então, uma segunda cozinha gourmet externa, sob um pergolado e voltada para o oceano.

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Longe da rotina dedicada a vernissages, reuniões com clientes e toda sorte de jantares formais, a família recarrega as energias fitando o firmamento azul e verde da paisagem. Os Perrin descobriram a sua maneira de aproveitar – e balancear – o que há de melhor em dois mundos: a sofisticação de Paris e a paz da atmosfera baiana.

Matéria publicada em Casa Vogue #352 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)

Editorial Trancoso: Temporada sabática na Bahia (Foto: Marco Antonio)

 

Editorial Trancoso: Temporada sabática na Bahia (Foto: Marco Antonio)

 

Editorial Trancoso: Temporada sabática na Bahia (Foto: Marco Antonio)

 

Editorial Trancoso: Temporada sabática na Bahia (Foto: Marco Antonio)

 

Editorial Trancoso: Temporada sabática na Bahia (Foto: Marco Antonio)

 

Editorial Trancoso: Temporada sabática na Bahia (Foto: Marco Antonio)

 

Editorial Trancoso: Temporada sabática na Bahia (Foto: Marco Antonio)

 

Editorial Trancoso: Temporada sabática na Bahia (Foto: Marco Antonio)

 

Editorial Trancoso: Temporada sabática na Bahia (Foto: Marco Antonio)

 

Editorial Trancoso: Temporada sabática na Bahia (Foto: Marco Antonio)

 

Editorial Trancoso: Temporada sabática na Bahia (Foto: Marco Antonio)

 

 

 

Décor do dia: dois andares brancos

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Décor do dia (Foto: reprodução)

Uma ótima ideia para aproveitar melhor o espaço de um quarto pequeno ou de um flat é levar a cama para as alturas, como na imagem acima. Ao ser instalada sobre um mezanino de madeira, nasceram dois recantos aconchegantes: no de cima, um lugar para dormir e, no de baixo, um charmoso home office. Para deixar tudo ainda mais interessante, a estética clean tomou conta do ambiente. Móveis brancos são permeados por elementos rústicos enquanto um tapete redondo cinza descansa sobre o piso espinha de peixe.

Quem disse que é preciso ter muito espaço para ser elegante?

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Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

A caneta é mais forte do que a espada: 29 cartunistas prestam tributo às vítimas do atentado de Charlie Hebdo

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O atentado que matou 12 cartunistas e profissionais da revista humorística francesa Charlie Hebdo chocou não apenas ilustradores mas pessoas do mundo todo. Esses profissionais se uniram para expressar sua indignação e solidariedade nas redes sociais da maneira que sabem fazer melhor: desenhando charges que valem mais do que palavras.

As mensagens vieram de países como Brasil, Estados Unidos e França, entre outros. Foram da ira e combatividade ao luto e esperança, sem deixar de lado o humor ácido, típico do Charlie Hebdo.

Nada mais justo: para os colegas, esses profissionais morreram como mártires, lutando pela liberdade de expressão na imprensa - um dos elementos mais importantes para uma sociedade livre.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Tatiana Temperani

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  (Foto: Vivi Spaco)

Principais fornecedores
By Kamy (tapetes), Dpot, Etel, Interni e Montenapoleone (mobiliário), Kitchens (cozinha), Getsêmani Móveis Planejados (marcenaria), Interbagno (banheiros), La Lampe e Lumini (iluminação), Led Luz (automação), Loja Carimbo e Stella Crissiuma (objetos decorativos), Pedra Grande (marmoraria), Saint Germain (galeria de arte) e Santa Rita Decorações (persianas e tecidos).

Temporário, mas com décor bem cuidado, o apartamento foi projetado para receber a família com conforto em suas passagens por São Paulo.

Janelas abundantes para emoldurar a vista

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Casa de concreto (Foto: Rickard Riesenfeld/Divulgação)

Construída em um terreno às margens do lago Mjøsa, na Noruega, essa morada tinha tudo para ganhar uma fachada completamente envidraçada. Mas a equipe do arquiteto Carl-Viggo Hølmebakk e os moradores tiveram outra ideia. Criaram uma empena perfurada por aberturas de diferentes tamanhos e em posições inesperadas.

"Como os clientes gostam de arte, havia um desejo por paredes em quantidade suficiente para pendurar quadros", conta Hølmebakk. A posição das esquadrias também cria diferentes molduras para a bela paisagem, como se a vista fosse composta por pinturas em constante transformação. "Os temas mudam conforme o tempo, as estações e enquanto você se move pela casa", explica.

Áreas de convivência e quartos voltam-se para o lago e estão distribuídos pelos três andares. As funções secundárias - como banheiros e lavanderia -, ficam nos fundos, onde a fachada tem menos aberturas.

Casa de concreto (Foto: Rickard Riesenfeld/Divulgação)

O orçamento, no começo bastante generoso, permitiu criar soluções em comum com o concreto. Assim, cômodos ganharam pés-direitos duplos e janelas sob medida, posicionadas conforme as necessidades do interior. Terraços e galerias se projetam em balanço. As escadas não precisaram ser colocadas umas sobre as outras: em vez disso, circulam por dentro e por fora do lar.

"Desejávamos alcançar a qualidade labiríntica que você às vezes encontra em moradas antigas", explica Hølmebakk. "Nelas as crianças podiam explorar as muitas escadarias, salas e corredores e havia bastante espaço para a vida fervilhante se desenrolar."

Casa de concreto (Foto: Rickard Riesenfeld/Divulgação)


 

Casa de concreto (Foto: Rickard Riesenfeld/Divulgação)


 

Casa de concreto (Foto: Nils Petter Dahle/Divulgação)


 

Casa de concreto (Foto: Carl-Viggo Hølmebakk/Divulgaç)


 

Casa de concreto (Foto: Rickard Riesenfeld/Divulgação)


 

Casa de concreto (Foto: Rickard Riesenfeld/Divulgação)


 

Casa de concreto (Foto: Rickard Riesenfeld/Divulgação)


 

Casa de concreto (Foto: Carl-Viggo Hølmebakk/Divulgação)


 

Casa de concreto (Foto: Carl-Viggo Hølmebakk/Divulgaç)


 

Casa de concreto (Foto: Nils Petter Dahle/Divulgação)


 

Casa de concreto (Foto: Tommy Andresen/Divulgação)


 

Casa de concreto (Foto: Nils Petter Dahle/Divulgação)


 

Casa de concreto (Foto: Tommy Andresen/Divulgação)


 

Casa de concreto (Foto: Nils Petter Dahle/Divulgação)


 

Casa de concreto (Foto: Tommy Andresen/Divulgação)


 

Casa de concreto (Foto: Tommy Andresen/Divulgação)


 

Casa de concreto (Foto: Nils Petter Dahle/Divulgação)


 

Casa de concreto (Foto: Nils Petter Dahle/Divulgação)


 

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Casa de concreto (Foto: Tommy Andresen/Divulgação)


 

Cobertura contempla o sol da Bahia

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Editorial Salvador: Salve Simpatia (Foto: Tuca Reinés / divulgação)

Em meio ao corre-corre de qualquer grande cidade, luxo mesmo é ter espaço e tempo para poder usufruir da rotina movimentada. Foi com essa filosofia em mente que o arquiteto David Bastos levou a deslumbrante paisagem da Baía de Todos-os-Santos, em Salvador, para dentro deste dúplex localizado na cobertura de um prédio de 28 andares, que ora se debruça sobre o mar, ora proporciona um panorama infinito da capital baiana. A vista de tirar o fôlego em 360° é antídoto garantido contra o mau humor e instiga os moradores a energizarem-se diariamente com o visual das manhãs, ou a desacelerarem no pôr do sol.

O vidro é a grande estrela do projeto, iniciado quando o edifício ainda estava em construção. Foi esse timing que possibilitou transformar três paredes de alvenaria em verdadeiros cartões-postais – uma delas voltada para o mar e as outras duas para a urbe. Emolduradas pelo revestimento de nogueira que conecta todos os ambientes sociais, as paisagens ganharam status de obra de arte em setores onde impera uma decoração quase minimalista. “Os moradores gostam de áreas amplas, com poucos móveis”, conta David. Harmonização é palavra-chave nos 700 m² do imóvel, graças à presença marcante e constante do cenário externo. Tons neutros formam uma base clean que conecta as salas de estar e jantar, o home theater e um pequeno living. “Além da madeira, que aquece, o linho e o couro são outros importantes aliados e fazem contraponto ao piso de mármore branco”, afirma o arquiteto.

Editorial Salvador: Salve Simpatia (Foto: Tuca Reinés / divulgação)

Para cada cômodo, David escolheu highlights que impressionam, sem ostentação. Na varanda incorporada ao estar fica a mesa da B&B Italia, um dos curingas do projeto. “Funciona tanto para o café da manhã como para reunir os amigos em torno de deliciosos petiscos”, diz ele. As esculturas de bronze, de Bruno Giorgi, e de madeira, de Frans Krajcberg, em companhia da tela de José Bechara, todas estrategicamente posicionadas, são marcos da seleção de importantes obras de arte. São para elas que corre o olhar nos breves momentos em que é possível distanciar a atenção do azul do Oceano Atlântico. Sobre a mesa de jantar de Jader Almeida paira um lustre de cristal da Baccarat. Um aparador de Etel Carmona completa o décor. Uma dica do arquiteto é o uso de película de redução de calor nos vidros que, de quebra, evita que o sol desbote os móveis.

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Protegida por paredes espelhadas, uma escadaria dá acesso ao andar inferior, onde fica a ala privativa do apartamento, com as suítes do casal e dos dois filhos, além de escritório e sala íntima. A banheira que parece flutuar sobre o mar liga as duas salas individuais de banho dos proprietários e convida a um longo dolce far niente enquanto o sol desaparece na água. Por fim, um teleférico desce do prédio, entre as árvores, até um píer, já em mar aberto.“Dali, a família vai de barco em apenas 14 minutos até a ilha de Itaparica, bem em frente, e onde fica a casa de praia”, diz David. Não é preciso ser Jorge Ben Jor para saber que, também aqui, o espetáculo é abençoado por Deus e bonito por natureza.

Matéria publicada em Casa Vogue #352 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)

Editorial Salvador: Salve Simpatia (Foto: Tuca Reinés / divulgação)

 

Editorial Salvador: Salve Simpatia (Foto: Tuca Reinés / divulgação)

 

Editorial Salvador: Salve Simpatia (Foto: Tuca Reinés / divulgação)

 

Editorial Salvador: Salve Simpatia (Foto: Tuca Reinés / divulgação)

 

Editorial Salvador: Salve Simpatia (Foto: Tuca Reinés / divulgação)

 

Editorial Salvador: Salve Simpatia (Foto: Tuca Reinés / divulgação)

 

Editorial Salvador: Salve Simpatia (Foto: Tuca Reinés / divulgação)

 

Editorial Salvador: Salve Simpatia (Foto: Tuca Reinés / divulgação)

 

Editorial Salvador: Salve Simpatia (Foto: Tuca Reinés / divulgação)

 

Editorial Salvador: Salve Simpatia (Foto: Tuca Reinés / divulgação)

 

Editorial Salvador: Salve Simpatia (Foto: Tuca Reinés / divulgação)

 

 

 


Hospedagem eclética em Long Island

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Hospedagem eclética em Long Island (Foto: Divulgação)

Esquina da arte, design e moda, o Paper Factory Hotel está localizado na área urbana de Long Island, a apenas 5 minutos de Manhattan. Criado pela PLLC Design Architecture e mobiliado pela visionária Gal Sela, o hotel transformou completamente o conceito arquitetônico e estrutural do espaço, que antes abrigou uma fábrica de papel ao longo de cem anos.

No hotel, os ambientes favorecem a noção de interação, combinando glamour e estilo de vida internacionais com um estilo eclético de espaços largos e confortáveis, porém se mantendo fiel à funcionalidade.

Ao passar pelas portas de metal, o cliente é prontamente cativado e levado por um reino desconhecido repleto de inspiração e mistério, pois o local abriga itens de design e obras de arte para serem descobertos e contemplados.

Hospedagem eclética em Long Island (Foto: Divulgação)

O lobby apresenta obras não convencionais e elementos artísticos como paredes criadas com as portas de antigos elevadores e piso laminado com velhos jornais de Nova York. O assoalho é feito de concreto, uma reminiscência da função industrial anterior do edifício. Uma mistura de novo e velho, de madeira reciclada emoldurando a propriedade, dos elementos sofisticados de aconchego e vigor, oferece ao espaço um estilo dramático.

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Cada um dos 122 quartos foi planejado para ser diferente um do outro, oferecendo soluções ideais para cada tipo de acomodação. O conceito é baseado no loft urbano, onde nenhum espaço é rigidamente dividido, mas as diversas configurações surgem combinadas, oferecendo um sentimento de que se está em casa.

Hospedagem eclética em Long Island (Foto: Divulgação)

 

Hospedagem eclética em Long Island (Foto: Divulgação)

 

Hospedagem eclética em Long Island (Foto: Divulgação)

 

Hospedagem eclética em Long Island (Foto: Divulgação)

 

Hospedagem eclética em Long Island (Foto: Divulgação)

 

Hospedagem eclética em Long Island (Foto: Divulgação)

 

Hospedagem eclética em Long Island (Foto: Divulgação)

 

Hospedagem eclética em Long Island (Foto: Divulgação)

 

Hospedagem eclética em Long Island (Foto: Divulgação)

 

Hospedagem eclética em Long Island (Foto: Divulgação)

 

Hospedagem eclética em Long Island (Foto: Divulgação)

 

Hospedagem eclética em Long Island (Foto: Divulgação)

 

Hospedagem eclética em Long Island (Foto: Divulgação)

 

Hospedagem eclética em Long Island (Foto: Divulgação)

 

 

Décor do dia: hippie chic moderninho

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Décor do dia (Foto: reprodução)

Uma ótima maneira de usar o hippie chic na decoração e ainda dar a ele ares de novidade é apostar em uma cartela de cores inusitadas. O estilo, que nasceu de um mix de referências étnicas usado de forma sofisticada, ganha contemporaneidade ao absorver os tons e as estampas do momento. No quarto acima, o azul turquesa e o amarelo adicionam frescor à combinação clássica de tons terrosos. Sobre a cama de ferro fundido – que evoca rusticidade e elegância ao mesmo tempo – uma colcha de arabescos contrasta com almofadas de formas e desenhos geométricos. No piso, um truque certeiro de décor: tapetes sobrepostos adicionam textura e informação visual. E nas prateleiras, sobre o armário, nas paredes ou mesmo no piso, uma coleção de objetos – dentre quadros, livros, caixas, plantas e terrários – trazem o charme dos anos 1970, conectam cultura e natureza e deixam claro que não há problema em ser maximalista.

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Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

Os pets mais famosos dos anos dourados

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Celebridades e seus pets (Foto: Edward Quinn / divulgação)

Há quem diga que, entre os anos 1950 e 1960, a Riviera Francesa era um lugar onde todos eram bonitos e felizes. Naturalmente, o destino paradisíaco era a escolha certeira de todas as celebridades dos anos dourados. Foi nesse contexto dos sonhos que o fotojornalista irlandês Edward Quinn (1920 - 1997) registrou para a posteridade ícones da arte e do cinema – que vão de Pablo Picasso a Grace Kelly – em momentos mais que descompromissados. O segredo de Quinn para atravessar a aura de autoproteção que elas tinham – e ainda têm nos dias de hoje – está no livro recém-lançado pela editora teNeues: Celebrity Pets.

Além do modo gentil com o qual o irlandês tratava as estrelas, o truque para flagrá-las com naturalidade era abordá-las enquanto estavam com seus bichinhos ou outros animais. Como um passe de mágica, elas baixavam a guarda, tornavam-se acessíveis e permitiam ser fotografadas em momentos íntimos.

Tal tática surgiu logo no início da carreira de Quinn, quando registrava uma competição de cavalos em Nice, na França. Não demorou muito até que seu nome fosse citado pela revista People como "o responsável por levar a fotografia de celebridades para o campo das artes" e que seus cliques passassem a mostrar cenas até então nunca imaginadas pelo público. Em Celebrity Pets é possível ver o Príncipe Rainer impressionando Grace Kelly com um tigre, Salvador Dali e sua eterna musa Gala se divertindo com um carneirinho, e Brigitte Bardot dividindo com sua inseparável vira-lata Guapa o lugar que todos os homens dá época sonhavam: a cama.

Edward Quinn: Celebrity Pets – On the French Riviera in the 50s and 60s
160 páginas
Publicado em inglês, francês e alemão
Editora teNeues

Celebridades e seus pets (Foto: Edward Quinn / divulgação)

 

Celebridades e seus pets (Foto: Edward Quinn / divulgação)

 

Celebridades e seus pets (Foto: Edward Quinn / divulgação)

 

Celebridades e seus pets (Foto: Edward Quinn / divulgação)

 

Celebridades e seus pets (Foto: Edward Quinn / divulgação)

 

Celebridades e seus pets (Foto: Edward Quinn / divulgação)

 

Editora Globo (Foto: Editora Globo)

 

Celebridades e seus pets (Foto: Edward Quinn / divulgação)

 

Celebridades e seus pets (Foto: Edward Quinn / divulgação)

 

Celebridades e seus pets (Foto: Edward Quinn / divulgação)

 

 

Bar para o rock retrô na terra do samba

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Bar Flashback (Foto: Andre Nazareth/Divulgação)

Faz mais de uma década que o carioca Fernando Versiani coleciona pôsteres, clipes raros e discos relacionados ao rock, principalmente dos anos 1960 a 1980. O empresário trabalha com a música há longa data. Realizou shows históricos, como o de Paul McCartney no Maracanã e reabriu a casa de espetáculos Imperator, no Méier.

Mas foi em 2012 que Versiani resolveu expor sua coleção. Na época, os sócios Luiz Eduardo Almeida e Beto Figueiredo, do escritório Ouriço Arquitetura, receberam um convite para projetar um bar na Casa Cor Rio. O empresário não perdeu a chance: propôs à dupla criar um espaço inspirado no rock retrô com os seus itens. A mostra acabou faz tempo, mas o projeto ganhou vida própria: foi inaugurado esta semana, a um quarteirão da praia de Ipanema.

A grande estrela do bar é a estante que atravessa três pisos com nichos iluminados por LEDs. O móvel, executado pela Solução Marcenaria, destaca capas de 154 LPs. O primeiro andar, com mais mesas e cadeiras, é aberto a todos; o segundo, com ar de lounge, pode receber recepções privadas.

Bar Flashback (Foto: Andre Nazareth/Divulgação)

Telões espalhadas pelos ambientes tocam clipes raros, a exemplo do show de Stevie Wonder em início de carreira, no Central Park. Versiani tem um acervo com mais de 7.500 itens editados. Nas mesas, cada cliente recebe o menu e um tablet - a jukebox do século 21, através do qual se sugere músicas para animar o ambiente.

Pelas paredes, duas dezenas de pôsteres em molduras douradas. Ali estão os rostos de astros como os Beatles, Eric Clapton, James Taylor, Rolling Stones, The Mamas & The Papas e Bob Dylan. “A imagem de Wonder, por exemplo, é rara, uma foto em tela de pintura com o autógrafo do cantor”, conta Versiani.

Bar Flashback (Foto: Andre Nazareth/Divulgação)

Uma base discreta harmoniza-se a tantos objetos coloridos. Assim, as paredes ganharam cor cinza esverdeada e tijolinhos; portas e lambris aparecem em preto brilhante; o piso de madeira cumaru assume tons castanhos. Móveis e interiores têm ar clássico. "É como se você pegasse um prédio antigo e colocasse rock", define Almeida, que desenhou com o sócio os sofás capitonês e balcões de pinho-de-riga com atmosfera vintage.

"Não é boate, nem bar, nem restaurante. É uma junção de tudo", explica o arquiteto. Por isso, a iluminação é suave e quente, permitindo ver o rosto dos companheiros e a comida, além das telas. Canhões de luz lavam as paredes e destacam os pôsteres. Luminárias industriais, compradas em Nova York, complementam o charme de antigamente.

Flashback
Rua Paul Redfern, 33 - Ipanema, Rio de Janeiro
Funciona de terça a domingo, das 18 hs às 24 hs
Tel. (21) 2274-7657

Bar Flashback (Foto: Andre Nazareth/Divulgação)


 

Bar Flashback (Foto: Andre Nazareth/Divulgação)


 

Bar Flashback (Foto: Andre Nazareth/Divulgação)


 

Bar Flashback (Foto: Andre Nazareth/Divulgação)


 

Bar Flashback (Foto: Andre Nazareth/Divulgação)


 

Bar Flashback (Foto: Andre Nazareth/Divulgação)


 

Bar Flashback (Foto: Andre Nazareth/Divulgação)


 

Bar Flashback (Foto: Andre Nazareth/Divulgação)


 

Bar Flashback (Foto: Andre Nazareth/Divulgação)


 

Bar Flashback (Foto: Andre Nazareth/Divulgação)


 

Bar Flashback (Foto: Andre Nazareth/Divulgação)


 

Fotógrafa registra as árvores mais antigas do mundo

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Árvores centenárias (Foto: Beth Moon/Divulgação)

A fotógrafa Beth Moon passou 14 anos em uma busca pelas árvores mais velhas do mundo. Nesse período, a profissional de São Francisco, nos Estados Unidos, viajou pela África, Europa, Ásia, Oriente Médio e o seu país - capturando belíssimas imagens da natureza.

Beth publicou 60 de suas imagens em preto e branco no livro Ancient Trees: Portraits Of Time (Abbeville Press). A fotógrafa selecionou as árvores pela idade, tamanho e história - a mais antiga delas tinha 4.800 anos!

Entre as imagens estão os baobás de Madagascar, chamados de "árvores de cabeça para baixo", por causa da falta de proporção entre os troncos gigantes e galhos pequenos. Outro exemplo são os dragoeiros, espécie em formato de guarda-chuva com seiva avermelhada, que cresce apenas na ilha de Socotra, no nordeste da África.

"De pé como um dos maiores e mais antigos monumentos da Terra, creio que essas árvores simbólicas ganharão significância maior, especialmente em um tempo quando nosso foco está direcionado a encontrar as melhores maneiras de viver com o meio ambiente", conta Beth.

Árvores centenárias (Foto: Beth Moon/Divulgação)


 

Árvores centenárias (Foto: Beth Moon/Divulgação)


 

Árvores centenárias (Foto: Beth Moon/Divulgação)


 

Árvores centenárias (Foto: Beth Moon/Divulgação)


 

Árvores centenárias (Foto: Beth Moon/Divulgação)


 

Árvores centenárias (Foto: Beth Moon/Divulgação)


 

Árvores centenárias (Foto: Beth Moon/Divulgação)


 

Árvores centenárias (Foto: Beth Moon/Divulgação)

 

Árvores centenárias (Foto: Beth Moon/Divulgação)


 

Árvores centenárias (Foto: Beth Moon/Divulgação)


 

Árvores centenárias (Foto: Beth Moon/Divulgação)


 

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Árvores centenárias (Foto: Beth Moon/Divulgação)


 

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Árvores centenárias (Foto: Beth Moon/Divulgação)


 

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Árvores centenárias (Foto: Beth Moon/Divulgação)


 

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Árvores centenárias (Foto: Beth Moon/Divulgação)


 

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Árvores centenárias (Foto: Beth Moon/Divulgação)


 

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