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Sobrou panetone? Faça um pudim!

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Receita: Pudim de panetone (Foto: divulgação)

Sabe aquelas pessoas abençoadas pelo dom culinário e as mãos de fada? Uma delas é Beth Viveiros, da Beth Bakery. A chef de cozinha e padeira de mão cheia é bem aguardada pelos clientes nas manhãs do centro de São Paulo, região onde faz entregas fresquinhas dos mais diversos e especiais pães, bolos e cookies, tudo solicitado através do seu site. Casa Vogue conheceu a jovem, a marca - que ainda não possui loja física e trabalha com e-commerce -, e trouxe uma receita imperdível para o começo do ano: Pudim de Panetone.

A ideia surgiu após abrir diversos bolos natalinos e mesmo assim continuar com a casa cheia deles. Em uma receita prática e fácil de fazer, o pudim é uma ótima saída para dar fim aos panetones; além, é claro, de ser ideal para uma sobremesa com sabor diferente. Veja abaixo o passo a passo e bom apetite!

Pudim de Panetone

Ingredientes

1 panetone (chocotone ou qualquer variação de sua escolha)
• 50 g de manteiga
• 500 ml de leite
• 350 ml de creme de leite
• 150 g de açúcar
• 4 ovos
• Extrato de baunilha
• Raspas de limão e laranja a gosto

Modo de preparo

• Corte o panetone, passe manteiga nas fatias e coloque em um recipiente que possa ir ao forno. Não se preocupe em deixar tudo bonito neste momento.

Receita: Pudim de panetone (Foto: divulgação)

• Bata o leite, o creme de leite, o açúcar, os ovos e a baunilha até ficar um creme uniforme - pode ser no liquidificador ou na mão, você escolhe. Despeje o líquido sobre as fatias e vá arrumando até ficarem bem molhadas. Deixe repousar por uns 10 a 15 minutos, até que absorva bem.

Receita: Pudim de panetone (Foto: divulgação)

• Enquanto isso, prepare as raspas de limão e laranja. (Cuidado com os dedos)

Receita: Pudim de panetone (Foto: divulgação)

• Despeje as raspas de limão e laranja sobre os pães e leve ao forno pré-aquecido a 180 graus por 30 a 40 minutos. Ele deve ficar dourado, mas com o centro ainda úmido.

Receita: Pudim de panetone (Foto: divulgação)

• Tire do forno e deixe esfriar

Receita: Pudim de panetone (Foto: divulgação)

• Para finalizar, polvilhe açúcar de confeiteiro
• Sirva puro, ou com uma bola de sorvete. Que tal?

Receita: Pudim de panetone (Foto: divulgação)

 

 

 


A beleza dos lagos congelados

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Quem não se lembra das belas imagens de gelo de Frozen: uma aventura congelante, o filme queridinho das crianças em 2014? Para moradores de muitos países, o encantamento é realidade nesse mês de janeiro, auge do inverno no hemisfério Norte.

Nessa época, lagos e lagoas congelados adquirem padrões e cores que, para nós brasileiros, parecem vir de outro mundo. É possível conferir tons que variam entre dezenas de tons de azul, verde e branco.  Nas superfícies, aparecem linhas em zigue-zague, flocos de neve gigantes e até bolhas congeladas.

Confira abaixo uma seleção de 14 fotografias de lagos clicadas por internautas e publicados na rede. E imagine que, às vezes, ainda dá para passear em cima dessa maravilha da natureza.

Lago congelado (Foto: Daniel Kordan/Divulgação)

 

Lago congelado (Foto: /Reprodul)

 

Lago congelado (Foto: /Reprodul)

 

Lago congelado (Foto: /Reprodulção)

Lago congelado (Foto: /Reprodul)

 

Lago congelado (Foto: /Reprodul)

 

Lago congelado (Foto: /Reprodul)

 

Lago congelado (Foto: /Reprodul)

 

Lago congelado (Foto: /Reprodul)

 

Lago congelado (Foto: /Reprodul)

 

Lago congelado (Foto: /Reprodulção)

 

Lago congelado (Foto: /Reprodulção)

Lago congelado (Foto: /Reprodul)

 

Lago congelado (Foto: /Reprodulção)

 

 

Rei das fotos de perfil vira hit na internet

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O rei da foto de perfil (Foto: Fender2322 / reprodução)

Enquanto algumas pessoas investem em equipamentos e acessórios para fazer selfies e postar nas redes sociais, outras levam a sério tarefa de produzir uma boa foto para colocar no Facebook. É o caso do jovem que estampa as fotos abaixo, publicadas no site Reddit por um de seus amigos (o usuário Fender2322).

De acordo com Fender2322, o retrato é atualizado semanalmente e o esforço para realizá-lo só cresce com o tempo. De mágico a caçador, de médico a estrela do rock, o criativo "Rei das fotos de perfil" investe em fantasias, maquiagem, locações e até coadjuvantes. E você, achou o trabalho inspirador ou exagerado? De uma forma ou de outra, as imagens já foram vistas e compartilhadas por milhares de pessoas na web.

VEJA MAIS! Obras de arte entram na moda do "selfie"
 

O rei da foto de perfil (Foto: Fender2322 / reprodução)

 

O rei da foto de perfil (Foto: Fender2322 / reprodução)

 

O rei da foto de perfil (Foto: Fender2322 / reprodução)

 

O rei da foto de perfil (Foto: Fender2322 / reprodução)

 

O rei da foto de perfil (Foto: Fender2322 / reprodução)

 

O rei da foto de perfil (Foto: Fender2322 / reprodução)

 

O rei da foto de perfil (Foto: Fender2322 / reprodução)

 

O rei da foto de perfil (Foto: Fender2322 / reprodução)

 

O rei da foto de perfil (Foto: Fender2322 / reprodução)

 

O rei da foto de perfil (Foto: Fender2322 / reprodução)

 

O rei da foto de perfil (Foto: Fender2322 / reprodução)

 

O rei da foto de perfil (Foto: Fender2322 / reprodução)

 

O rei da foto de perfil (Foto: Fender2322 / reprodução)

 

O rei da foto de perfil (Foto: Fender2322 / reprodução)

 

O rei da foto de perfil (Foto: Fender2322 / reprodução)

 

O rei da foto de perfil (Foto: Fender2322 / reprodução)

 

O rei da foto de perfil (Foto: Fender2322 / reprodução)

 

O rei da foto de perfil (Foto: Fender2322 / reprodução)

 

O rei da foto de perfil (Foto: Fender2322 / reprodução)

 

Loft com poucos metros e muito estilo

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Apartamento pequeno baixo augusta (Foto: Alain Brugier / divulgação)

Quem entra no apartamento criado por Maximiliano Crovato para um jovem executivo solteiro, na região paulistana conhecida como Baixo Augusta, mal consegue perceber que a propriedade tem apenas 37 m². O foco da pouca metragem é facilmente deslocado graças à profusão de peças de design, de revestimentos acertados e truques de decoração e arquitetura que criam a ilusão de amplitude.

Para começar a cozinha – originalmente separada do restante da casa – foi integrada ao espaço social, criando um ambiente dinâmico e confortável para receber amigos. No décor sóbrio e masculino, os materiais foram pensados para ampliar visualmente o lar. Tanto na mesa de jantar quanto no pequeno bar, optou-se por superfícies de vidro translúcido que não criam obstáculos para os olhos, dando a impressão de mais espaço.

Apartamento pequeno baixo augusta (Foto: Alain Brugier / divulgação)

O brilho foi usado com o mesmo intuito – e sem perder a masculinidade. No painel da TV foram aplicadas seis placas de vidro chocolate e, na cozinha, uma faixa de espelho bronze cria uma linha horizontal sobre o painel de madeira na cor tabaco, mesmo tom que dá sofisticação aos armários e à bancada que serve de apoio para todo o home theater.

Por todo o espaço, os objetos foram escolhidos com apuro. O destaque fica por conta da icônica luminária de piso Arco, criada por Achille e Pier Giacomo Castiglioni em 1962, que lança sua luz na chaise estofada com linho. Nas paredes cinza, dois quadros em preto e branco – um enorme desenho da artista Teresa Viana e uma gravura de Hércules Barsotti – fazem uma brincadeira monocromática de alto contraste. Ao lado do bar, a poltrona transparente Eros, de Philippe Starck, pontua amarelo com despojamento – mesmo tom da iluminação embutida no balcão suspenso da cozinha.

Ficou reservado para o quarto (de apenas 9 m²) um arroubo de ousadia. Sobre a cabeceira de madeira escura, foi aplicado um revestimento de parede que estampa uma versão estilizada do calçadão de Copacabana. Ainda ali, dependura-se do teto o enorme lustre Essayage, de Baba Vacaro – que assina também a luminária Bob, usada na parede em posição para a leitura.

Apartamento pequeno baixo augusta (Foto: Alain Brugier / divulgação)

 

Apartamento pequeno baixo augusta (Foto: Alain Brugier / divulgação)

 

Apartamento pequeno baixo augusta (Foto: Alain Brugier / divulgação)

 

Apartamento pequeno baixo augusta (Foto: Alain Brugier / divulgação)

 

Apartamento pequeno baixo augusta (Foto: Alain Brugier / divulgação)

 

Apartamento pequeno baixo augusta (Foto: Alain Brugier / divulgação)

 

 

Décor do dia: infantil e divertido

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Décor do dia (Foto: reprodução)

O espaço acima é um ótimo exemplo de como conciliar uma paleta de tons vibrantes com elementos sofisticados no quarto das crianças. Para começar, a cama exibe a combinação certeira de vermelho com amarelo – que se espalha pelo resto do ambiente em objetos pontuais, como o pôster tipográfico sobre a cabeceira, uma das almofadas e algumas das pelúcias. As paredes brancas são responsáveis por fazer um contraponto clean em relação à profusão de cores fortes, enquanto o papel de parede Woods, da Cole & Son, adiciona elegância na forma da icônica estampa de floresta criada por Michael Clark. Além de belo, o cômodo ainda traz uma vantagem funcional: as portas de correr, quando abertas, eliminam a separação entre os espaços e permitem que os pais, na área social da casa, fiquem de olho em seus pequenos enquanto eles dormem.

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Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

Manhattan em tons de branco e calmaria

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Tons claros para acalmar Manhattan (Foto: Cortesia Cheshire Group)

Localizado no exclusivo Upper East Side, em Manhattan, Nova York, o Philip House é um tradicional edifício residencial que está passando por uma reforma total para adaptá-lo de forma a oferecer aos residentes todos os confortos modernos. Entre os pontos altos do projeto está manter o equilíbrio entre a arquitetura existente e garantir plantas mais fluídas aos apartamentos. Não foi à toa que Victoria Hagan foi a escolhida para criar o layout  das áreas sociais do prédio e dos interiores, já que a premiada arquiteta é conhecida por espaços que respeitam e se integram à arquitetura. "Gosto de ambientes que são elegantes mas também práticos para se viver", diz a designer. "E sempre com alguns toques inesperados."

A maisonette do piso térreo mostra bem como Victoria aplica seu conceito de design. A poucos passos da  badalada Madison Avenue, que reúne lojas de luxo e restaurantes gourmet, Victoria quis criar interiores que fizessem um contraponto ao agito da área. Optou então por usar a cor branca como tom  principal do projeto, dando aos  ambientes luz e suavidade. Toques de cinza e azul em tons neutros completam o esquema cromático. Para o living principal, o mobiliário tem linhas modernas, mas com ênfase no conforto. Tendo lançado recentemente sua linha de móveis, a Victoria Hagan Home, a designer escolheu dentre suas próprias criações o sofá Bedford (em branco) e as cadeiras Cate Slipper (em um discreto azul acinzentado) - ambas as peças têm proporções generosas, elegantes e acolhedoras. Duas mesas de centro com base de metal e geometria aberta ancoram o ambiente. No piso, tapete cinza (Carini Lang) sobre as tábuas de carvalho.

Tons claros para acalmar Manhattan (Foto: Cortesia Cheshire Group)

Na sala de jantar, Victoria usou outras peças de sua autoria: a mesa de madeira Porter, com uma base estrutural bem arquitetônica, foi combinada com cadeiras brancas Philips e uma poltrona James - para aquele convidado de última hora. Nas paredes delicadas, gravuras predominantemente brancas completam o clima sereno do ambiente.

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A cozinha garante iluminação natural através de duas amplas janelas para a rua. Aqui pode-se constatar a qualidade dos materiais usados: armários em madeira laqueada, bancadas de pedra bluestone, pias Kohler com torneiras da Dornbracht de níquel polido, fogão de seis bocas da Wolf, geladeira, freezer e adega, todos Sub-Zero, e lava-louças Miele.

Pela parte íntima da maisonette, o branco dá lugar aos tons claros de cinza e marrom, tudo em sintonia com o restante da decoração. Toques de azul marinho nas cortinas, tapetes e roupa de cama completam o look. Um décor moderno e despretensioso que se encaixa com perfeição no clima da arquitetura original do espaço e do edifício.

Tons claros para acalmar Manhattan (Foto: Cortesia Cheshire Group)

 

Tons claros para acalmar Manhattan (Foto: Cortesia Cheshire Group)

 

Tons claros para acalmar Manhattan (Foto: Cortesia Cheshire Group)

 

Tons claros para acalmar Manhattan (Foto: Cortesia Cheshire Group)

 

Tons claros para acalmar Manhattan (Foto: Cortesia Cheshire Group)

 

Tons claros para acalmar Manhattan (Foto: Cortesia Cheshire Group)

 

Tons claros para acalmar Manhattan (Foto: Cortesia Cheshire Group)

 

Tons claros para acalmar Manhattan (Foto: Cortesia Cheshire Group)

 

Tons claros para acalmar Manhattan (Foto: Cortesia Cheshire Group)

 

Tons claros para acalmar Manhattan (Foto: Cortesia Cheshire Group)

 

 

Espaços integrados e cheios de estilo

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Casa integrada (Foto: Miro Martins/Divulgação)

O casal de proprietários desse lar em Indaiatuba (SP) acostumou-se com um "movimento pendular". Na maior parte do ano, moram sozinhos. Durante as férias e feriados, recebem os filhos e genros, que vivem no exterior. Chamado a projetar uma residência que atendesse a essas necessidades, o arquiteto Anderson Leite apostou em cômodos com poucas divisórias.

"A casa anterior da cliente era clássica, com salas para diferentes funções", conta Leite. "A atual é ampla e aberta, e é possível usar todos os ambientes."

Já ao chegar no hall de entrada com pé-direito duplo percebe-se a imponência da morada de 900 m². A escada lateral com degraus e corrimão delgados, de aparência contemporânea, mistura-se a objetos de decoração rebuscados, como a mesa inglesa e o lustre de cristal egípcio da Vertz.

Casa integrada (Foto: Miro Martins/Divulgação)

A luz natural inunda a composição, uma vez que a parede da frente ganhou amplas esquadrias de vidro. O toque de brasilidade fica por conta da porta de madeira e o painel que a replica, alguns centímetros acima.

Mas o destaque da casa está logo atrás na área de lazer, que forma um L. Nenhuma parede divide a cozinha gourmet, com churrasqueira, da sala de almoço. Os dois ambientes se integram à varanda através de portas de correr de PVC. Pisos de alturas diferentes reforçam a separação discreta entre dentro e fora – evitando que visitas desavisadas se choquem contra o vidro. Um pouco além fica o gramado e a piscina.

Cuidadosa, a moradora não precisou de divisórias para criar muitos ambientes em sua generosa área social. Assim, banquetas na ilha de preparação de alimentos acolhem durante uma conversa informal; almoços acontecem na mesa rústica de oito lugares mais à frente. O desejejum, na varanda. "Cada refeição tem sua mesa e sua louça", conta Anderson.

Casa integrada (Foto: Miro Martins/Divulgação)

O alpendre também conta com um living externo, com mesa de centro da Greenhouse e aparador de vime, outro ponto de apoio para as recepções. Mais alguns passos e se chega à varanda do home theater.

O jardim do paisagista Leonardo Snizek tem atmosfera tropical, com plantas como tamareiras e ecsórias intercaladas ao piso de pedra portuguesa e ao deque de ipê. Um ombrelone branco com mesa e cadeiras cria um espaço de refeições próximo à piscina. Chaises longues Breez, de Karim Rashid, e espreguiçadeiras coloridas da Greenhouse oferecem descanso repleto de elegância. Característica, aliás, que marca todo o lar.

Casa integrada (Foto: Leandro Farchi/Divulgação)


 

Casa integrada (Foto: Leandro Farchi/Divulgação)


 

Casa integrada (Foto: Leandro Farchi/Divulgação)


 

Casa integrada (Foto: Leandro Farchi/Divulgação)


 

Casa integrada (Foto: Miro Martins/Divulgação)


 

Casa integrada (Foto: Miro Martins/Divulgação)


 

Casa integrada (Foto: Miro Martins/Divulgação)


 

Casa integrada (Foto: Miro Martins/Divulgação)


 

Casa integrada (Foto: Miro Martins/Divulgação)


 

Casa integrada (Foto: Miro Martins/Divulgação)


 

Casa integrada (Foto: Miro Martins/Divulgação)


 

Casa integrada (Foto: Miro Martins/Divulgação)


 

Casa integrada (Foto: Miro Martins/Divulgação)


 

Casa integrada (Foto: Leandro Farchi/Divulgação)


 

Casa integrada (Foto: Leandro Farchi/Divulgação)


 

Casa integrada (Foto: Leandro Farchi/Divulgação)


 

Casa integrada (Foto: Leandro Farchi/Divulgação)


 

Casa integrada (Foto: Leandro Farchi/Divulgação)


 

Casa integrada (Foto: Leandro Farchi/Divulgação)


 

Casa integrada (Foto: Leandro Farchi/Divulgação)


 

Casa integrada (Foto: Leandro Farchi/Divulgação)


 

Casa integrada (Foto: Miro Martins/Divulgação)


 

Décor do dia: cozinha rústica e clean

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décor do dia (Foto: reprodução)

A cozinha acima reúne, com elegância, um combo de tendências de decoração do momento, pincelando a estética industrial com elementos rústicos e a leveza do branco. Enquanto o piso é feito de cimento queimado, as paredes são revestidas pelos super em alta azulejos retangulares brancos – conhecidos como subway tiles – que trazem charme vintage para o espaço. Mas o destaque fica mesmo por conta dos armários. Apesar de serem feitos de madeira de demolição, exibem linhas retas e minimalistas que os tornam muito chiques. Para completar, vasos de tons terrosos e arranjos naturais criam um mood calmo e refrescante.

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Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

 


Grandes janelas abertas para o verde

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Casa estreita (Foto: Brett Boardman/Divulgação)

Quando se mudaram para o terreno onde vivem hoje, no coração de Sidney, Austrália, os arquitetos Anita Panov e Andrew Scott habitavam uma pequena casa de madeira em meio a um jardim que "havia crescido demais". Só existia uma janela por onde a luz natural entrava. Ali, eles rascunhavam um anexo para o lar, que construíram com as próprias mãos e a ajuda de amigos.

O projeto de 67 m² e dois andares fica nos fundos da morada original – que foi reformulada –, mas manteve a fachada intacta. A planta é estreita: tem 15 m de comprimento e largura variando entre 3,5 e 4,5 m. Ansioso por sol e ar, o casal criou portas guilhotina nos fundos e panos de vidro nas laterais. "É uma janela para o nosso jardim. A casa em si é pouco mais do que uma armadura", contam.

Os cômodos foram arranjados de maneira linear. Assim, o corredor de entrada passa ao lado de um quarto no primeiro piso; em seguida, desemboca nas áreas sociais integradas. Ali, um longo armário lateral serve a cozinha e a sala – funciona como bancada no primeiro ambiente e aparador no segundo.

Casa estreita (Foto: Brett Boardman/Divulgação)

As grandes esquadrias se abrem quase que totalmente para o jardim. Assim, chega-se fácil aos caminhos de terra, calçados com tijolos reaproveitados de uma antiga lareira. A passarela ladeia samambaias e árvores como jacarandá, palmeiras, pinheiros e eucaliptos.

Placas de madeira revestem as fachadas da extensão. O casal se inspirou nas construções tradicionais de Quioto, nas quais o material registra a passagem do tempo de maneira graciosa. O interior tem revestimentos suaves: cimento queimado nas áreas comuns, placas de cedro reaproveitado e tratado no quarto, piso de borracha no primeiro andar. Se o ambiente externo é um pouco selvagem, dentro há aconchego e fluidez. Assim convém a um mirante.

Casa estreita (Foto: Brett Boardman/Divulgação)


 

Casa estreita (Foto: Brett Boardman/Divulgação)


 

Casa estreita (Foto: Brett Boardman/Divulgação)


 

Casa estreita (Foto: Brett Boardman/Divulgação)


 

Casa estreita (Foto: Brett Boardman/Divulgação)


 

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Casa estreita (Foto: Brett Boardman/Divulgação)


 

Casa estreita (Foto: Brett Boardman/Divulgação)


 

Casa estreita (Foto: Brett Boardman/Divulgação)


 

Casa estreita (Foto: Brett Boardman/Divulgação)


 

Casa estreita (Foto: Brett Boardman/Divulgação)


 

Casa estreita (Foto: Brett Boardman/Divulgação)


 

Casa estreita (Foto: Brett Boardman/Divulgação)


 

Casa estreita (Foto: Brett Boardman/Divulgação)


 

Casa estreita (Foto: Brett Boardman/Divulgação)


 

Casa estreita (Foto: Brett Boardman/Divulgação)


 

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Casa estreita (Foto: Brett Boardman/Divulgação)


 

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Casa estreita (Foto: Brett Boardman/Divulgação)


 

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Casa estreita (Foto: Brett Boardman/Divulgação)


 

 

Equipe filma 1650 ratoeiras ativadas por bolas de pingue-pongue

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O que acontece quando se ativa centenas de ratoeiras ao mesmo tempo? Uma cena impressionante. É o que provou o estúdio HarrimanSteel, do Reino Unido. Em um vídeo criado para um empresa de bebidas, os produtores conseguiram detonar 1.650 das armadilhas com 1.840 bolas de pingue-pongue.

Com um cuidado que impressiona, a equipe enfileirou as centenas de ratoeiras lado a lado, cada uma com uma bola apoiada no lugar onde ficaria a comida. Bastou jogar a primeira para as armadilhas serem detonadas com uma velocidade cada vez maior. Algumas bolas ainda entraram em funis e caíram enfileiradas abaixo das outras.

No vídeo, os produtores revelam como conseguiram o efeito e mostram que as bolas transmitem energia às ratoeiras em uma reção em cadeia. Curiosamente, as imagens mostram o funcionamento do princípio físico da fissão nuclear, usado em usinas e bombas. 

Para criar os 15 segundos de ação, os produtores gravaram 18 horas de vídeo! A preparação levou três meses e envolveu 42 pessoas - cinco delas machucaram o polegar. Tudo para mostrar a beleza das leis da natureza. Impressionante, não?

Editora Globo (Foto: Editora Globo)


 

Ratoeiras e bolas de pingue-pongue (Foto: Divulgação)


 

Ratoeiras e bolas de pingue-pongue (Foto: Divulgação)


 

Ratoeiras e bolas de pingue-pongue (Foto: Divulgação)


 

Ratoeiras e bolas de pingue-pongue (Foto: Divulgação)


 

Editora Globo (Foto: Editora Globo)


 

 


 


 


 


 


 

 

Décor do dia: paredes exuberantes

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Décor do dia (Foto: reprodução)

A sala de estar acima, de Catherine Bailey e Robin Petravic, é um ótimo exemplo de como escolher bem os móveis e objetos em um ambiente com papel de parede extravagante – como o naturalíssimo Paradiset, criado pelo designer Josef Frank nos anos 1940. Como a estampa esbanja cores sobre um fundo escuro, foram eleitas poucas e boas peças de mobília em tons neutros e acinzentados e acessórios decorativos inusitados. De um lado, livros são empilhados em uma grande coluna, enquanto um globo terrestre mimetiza a paleta das paredes. Sobre o tapete claro, mesas de centro feitas de cortiça trazem um toque rústico.

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Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

Design para vovós... só que não!

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loulouhoda_1 (Foto: Marco Pinarelli)

 

loulouhoda_2 (Foto: Marco Pinarelli)

 

loulouhoda_3 (Foto: Marco Pinarelli)




Olhar para o passado (ou para a tradição) pode dar inputs valiosos para a criação de projetos contemporâneos. Sim, eu já falei sobre esse assunto antes – e continuo acreditando nisso.
Exemplo bacana são as peças criadas pelos jovens designers libaneses David Raffoul e Nicolas Moussallem, da dupla david/nicolas, para sua primeira mostra individual, que acontece até 31 de janeiro na galeria Art Factum, em Beirute. A exposição apresenta uma linha de móveis e objetos criados como uma resposta aos interiores “frios e genéricos” das casas libanesas atuais. Para se inspirar, eles decidiram recorrer a “um lugar estranho, mas quase sagrado”: as casas de suas avós, Loulou e Hoda, que emprestam seus nomes à expo.

loulouhoda_4 (Foto: Marco Pinarelli)

 

loulouhoda_5 (Foto: Marco Pinarelli)

 

loulouhoda_6 (Foto: Marco Pinarelli)


Lá, eles escolheram alguns móveis e objetos a serem reinterpretados segundo sua própria linguagem: cadeira de balanço, banquinho, mesa de centro, mesa lateral, mesa de cavalete, carrinho de chá, lustre, tapete, castiçal, mancebo, escada, garrafa, bengala e a Mazbaha, uma espécie de terço característica do Oriente Médio. Em comum entre as novas criações, o uso do latão (material recorrente em suas peças), sozinho ou combinado a materiais como couro, madeira, mármore ou metal pintado de preto – exceção feita, claro, ao tapete fabricado pela Tai Ping, que, por sua vez, não dispensa o toque dourado nos detalhes.
    
O dourado, aliás, é usado por eles de uma forma muito bacana, nada pretensiosa e enjoativa. Gosto disso. “O latão é um material que amamos e que é usado há muito tempo nos objetos tradicionais da nossa região. Além de ser bonito, é um metal maleável, muito bom para se trabalhar no caso de pequenas séries”, explicam os designers. As peças – que também serão expostas em março na Design Days Dubai – , serão comercializadas pela própria galeria.   

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loulouhoda_11 (Foto: Marco Pinarelli)

 

loulouhoda_12 (Foto: Guillaume de Sarde)

 

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Ladrilhos hidráulicos com toque de arte

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Ladrilhos estrelados (Foto: Divulgação)

Para a designer Deborah Osburn cada ladrilho é uma oportunidade criativa, uma superfície nada diferente de uma tela para um pintor, uma chance de dar asas para a imaginação. Com um olhar treinado pela formação em escultura, Deborah começou a prestar atenção logo cedo na beleza e originalidade dos ladrilhos; e, assim, começou a imaginar novas possibilidades para o material. Em 2012, decidiu se arriscar e criou o clé, um estúdio que trata a milenar arte do ladrilho com requintes artesanais e uma sofisticada coleção de talentos.

Apaixonada pelas artes em geral e provida de uma sensibilidade toda especial que une qualidade artística com potencial material, Deborah faz uma curadoria superseletiva de artistas, filtrando não só por conceitos com o qual se identifica, mas também os que possuem trabalhos que resistirão ao serem traduzidos para a superfície de um revestimento cerâmico. Com isso em mente, ela viaja o mundo buscando artistas e inspirações, quer seja na moda, arquitetura, urbanismo ou história.

Ladrilhos estrelados (Foto: Divulgação)

Um dos artistas encontrados por ela é o sul-africano Ruan Hoffman. Além de pinturas e trabalhos em papel, Ruan tem vinte anos dedicados à cerâmica. Com uma carreira internacional, com exposições realizadas por todo o globo, ele desenvolveu para a clé uma coleção chamada Postcards from myself, na qual uma série de motivos gráficos baseados em lugares e memórias compõem sua narrativa biográfica. De grande qualidade, muitas vezes lembrando até muralistas modernos brasileiros como Paulo Werneck e Athos Bulcão, e em várias combinações de vermelhos, azuis e brancos, Ruan pintou as imagens originais que deram origem à linha em pedaços de papel cartão do tamanho de um postal.

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Mais recentemente, Deborah trouxe para a marca a badalada dupla Timorous Beasties. Baseado em Glasgow, Escócia, e composto pelos designers Paul Simmons e Alistair McAuley, o premiado estúdio se estabeleceu criando padrões gráficos icônicos e aplicando suas criações em projetos de interiores, tecidos, papéis de parede e onde mais fossem convidados a trabalhar. Para a clé, a inspiração foram os famosos borrões de tintas do teste Rorschach. Composta de cinco motivos, a Rorschach Tile Collection é litografada à mão em largos ladrilhos de aproximadamente 30 x 30 cm, aplicando o motivo dos borrões ao grid do padrão cerâmico tradicional. O resultado é um look super contemporâneo e que, sem dúvida, estimula a imaginação. O prazer foi tanto, que na sequência, Paul e Alastair já preparam a próxima coleção, The Darwin Collection, com inspiração no mundo dos insetos, de abelhas a borboletas.

Ladrilhos estrelados (Foto: Divulgação)

Tendo visto tantos exemplos de uso do material, e cercada de tanto talento, não é surpresa que Deborah também tenha contribuído para várias coleções próprias. Uma delas, a 17th century, faz uma releitura da tradicional louça holandesa delft, conferindo-lhes cores vivas e uma sensação bem atual. "Curto misturar os opostos. Adoro esse cross-over de usar temas históricos com técnicas modernas", diz Deborah. "Ou o reverso: desenvolver estilos do momento mesclando com métodos arcaicos", completa.

Para dar voz e presença à sua paixão por cyberspace, ela criou o blog Tile Envy, no qual relata suas experiências em busca de inspirações e conhecimentos. Para este ano, o blog tem previsão de virar livro. "Para mim, mais do que um mero material de construção o ladrilho é uma expressão artística", revela.

Ladrilhos estrelados (Foto: Divulgação)

 

Ladrilhos estrelados (Foto: Divulgação)

 

Ladrilhos estrelados (Foto: Divulgação)

 

Ladrilhos estrelados (Foto: Divulgação)

 

Ladrilhos estrelados (Foto: Divulgação)

 

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Ladrilhos estrelados (Foto: Divulgação)

 

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Ladrilhos estrelados (Foto: Divulgação)

 

  (Foto: Divulgação)

 

Deborah Osburn (Foto: Divulgação)

 

 

 

 

 

Receita: lentilha com bacon e cogumelos

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Lentilha com bacon e cogumelos (Foto: Divulgação)

Foram tantas as opções que você acabou comendo pouca lentilha no Ano Novo, e agora bateu vontade de repetir a dose? A dupla Marcelo Duque Estrada e Lucas de Carli, do Buffet Papilas Gustativas, - conhecidos pela irreverência dos pratos que já fizeram até parte do cenário de produções da Rede Globo, trouxeram uma receita pra lá de saborosa para os leitores de Casa Vogue.

Na sugestão dos chefs a lentilha utilizada é a de Puy – tradicional na França, e que fica muito bem acompanhada de bacon e cogumelos. Entretanto, é possível substituí-la pela variedade comum.

Ingredientes

• 500 g de lentilhas francesas de Puy (ou outra de sua preferência)
• 2 litros de caldo de carne, de preferência feito em casa
• 200 g de bacon
• Tomilho e alecrim picados a gosto
• 500 g de cogumelos de paris
• 250 g de shiitake
• Sal e pimenta do reino branca a gosto
• Nozes picadas a para finalização do prato

Modo de Preparo

• Cozinhe as lentilhas em um caldo de carne - ou legumes, se preferir - até ficar al dente
• Escorra e reserve um pouco deste caldo
• Corte o bacon em pedacinhos e leve ao fogo médio
• Junte tomilho e alecrim
• Frite mais um pouco e acrescente os cogumelos, misturando bem
• Coloque sal e pimenta moída na hora e junte as lentilhas
• Caso fique seco, acrescente um pouco do caldo
• Sirva em temperatura ambiente com nozes picadas grosseiramente por cima

 

Lar moderno em meio à tradição da cidade

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Casa em Toronto (Foto: Ben Rahn/A-Frame/Divulgação)

O bairro de Toronto onde foi construída essa morada é marcado por casas dos anos 1920, com telhados inclinados e linhas retas. Quando o proprietário recebeu a permissão de erguer uma nova habitação, o escritório Drew Mandel Architects enfrentou o desafio de criar uma construção que não destoasse do padrão dos arredores, definido pelas leis de zoneamento.

Assim, a casa ganhou telhado de duas águas e fachada de tijolinhos. Mas em lugar das janelas tradicionais, panos de vidro superdimensionados trazem aberturas à construção. Mais vidraças, dessa vez laterais, banham a morada de luz e calor - recursos escassos no Canadá.

Por dentro os espaços dispensam paredes e divisórias transparentes, o que cria fluidez. Em uma das laterais, a parede afasta-se alguns centímetros e dá lugar a um moderno muro de concreto. Forma-se, assim, um poço para a energia do sol chegar aos quatro pisos.

Casa em Toronto (Foto: Ben Rahn/A-Frame/Divulgação)

No nível da rua ficam as áreas sociais, como cozinha, sala de jantar e estar. Acima, ficam dois quartos e a sala íntima. O terceiro andar recebeu a suíte máster e as instalações do casal. Decorado com o mesmo cuidado, o porão tem espaços como sala multiuso e escritórios. Mezaninos e pisos interrompidos criam integração entre os andares.

Por conta do zoneamento, eles precisaram ter volume gradualmente menor. Os arquitetos se aproveitaram da exigência e criaram coberturas verdes no segundo andar. Assim, surgiram terraços com jardins para a suíte - perfeitos para enxergar a copa das árvores.

Casa em Toronto (Foto: Ben Rahn/A-Frame/Divulgação)


 

Casa em Toronto (Foto: Ben Rahn/A-Frame/Divulgação)


 

Casa em Toronto (Foto: Ben Rahn/A-Frame/Divulgação)


 

Casa em Toronto (Foto: Ben Rahn/A-Frame/Divulgação)


 

Casa em Toronto (Foto: Ben Rahn/A-Frame/Divulgação)


 

Casa em Toronto (Foto: Ben Rahn/A-Frame/Divulgação)


 

Casa em Toronto (Foto: Ben Rahn/A-Frame/Divulgação)


 

Casa em Toronto (Foto: Ben Rahn/A-Frame/Divulgação)


 

Casa em Toronto (Foto: Ben Rahn/A-Frame/Divulgação)


 

Casa em Toronto (Foto: Ben Rahn/A-Frame/Divulgação)


 

Casa em Toronto (Foto: Ben Rahn/A-Frame/Divulgação)


 


 


No Leblon, uma planta sob medida

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Apartamento Rafael Borelli (Foto: MCA Estudio / divulgação)

Ter a morada dos sonhos e com uma planta personalizada é, sem dúvida, o desejo de todo morador ao imaginar uma casa. E se antigamente a tarefa de readequar os cômodos não era tão fácil por conta das estruturas, hoje novos projetos conseguem, com êxito, flexibilizar o layout e, assim, alcançar as expectativas dos proprietários. Este apartamento assinado pelo escritório Rafael Borelli Arquitetos Associados é um desses casos de satisfação garantida.

"É cada vez mais comum no Rio de Janeiro projetos residenciais (atendendo as camadas mais altas do mercado) oferecerem a oportunidade de personalização do espaço. A construtora lança o edifício com uma conformação de planta básica para os apartamentos, e os clientes podem solicitar alterações antes da finalização da construção - dentro de uma série de limites, é claro", conta Rafael, responsável pelo projeto.

Neste apartamento, um casal com três filhos em idades variadas adquiriu a morada no Leblon e contratou Rafael para fazer pequenas adaptações a fim de que o espaço pudesse atender as necessidades da família.

Apartamento Rafael Borelli (Foto: MCA Estudio / divulgação)

Com a colaboração da arquiteta Patricia Alemar, foi desenvolvida uma estratégia na qual a personalização do espaço fosse alcançada adaptando algumas divisões dos ambientes, definindo os revestimentos, criando um projeto de iluminação único e investindo em decoração e marcenaria sob medida.

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Outro elemento importante adicionado pelos profissionais foi a longa estante no living principal, um dos pontos altos do design. Em madeira, a peça executada pela Marcenaria Morada é organizada em espaçosos modulados, a fim criar uma "casa" para os objetos que acompanham a história da família. Rafael explica a inspiração: "A ideia para esse móvel foi aplicar, numa escala menor, o conceito Urdidura e Trama, do arquiteto Herman Hertzberger, que demonstra que se você constrói uma estrutura maior, que tenha um desenho claro e ritmado, as variações menores inseridas nas células dessa estrutura tendem a ser percebidas de forma mais harmônica."

Apartamento Rafael Borelli (Foto: MCA Estudio / divulgação)

A seleção de móveis e objetos feita pela dupla combina clássicos do design moderno internacional em diálogo com peças locais. Equilibrando o cosmopolita com o regional, usou-se muita madeira peroba por todo o apartamento, desde o piso até a marcenaria.

Para o living, sofás da Finish contrastam com o design em curvas de duas poltronas Swan, de Arne Jacobsen para a Fritz Hansen. Com base em madeira e tampo composto de um volume em vidro transparente, a mesa de centro Nur, da Novo Ambiente, conversa perfeitamente com a geometria da estante embutida. No piso, tapete da Avanti.

Na sala de jantar, integrada ao living, a mesa Mandella e as cadeiras Tunica são da Interni. Para iluminar, o pendente Reef da Serien Lighting. Na parede, um quadro da artista plástica Rosana Ricalde em tons de azul, composto por um grid de quadrados, sintoniza e complementa a geometria do ambiente.

Apartamento Rafael Borelli (Foto: MCA Estudio / divulgação)

 

Apartamento Rafael Borelli (Foto: MCA Estudio / divulgação)

 

Apartamento Rafael Borelli (Foto: MCA Estudio / divulgação)

 

Apartamento Rafael Borelli (Foto: MCA Estudio / divulgação)

 

Apartamento Rafael Borelli (Foto: MCA Estudio / divulgação)

 

Apartamento Rafael Borelli (Foto: MCA Estudio / divulgação)

 

Apartamento Rafael Borelli (Foto: MCA Estudio / divulgação)

 

Apartamento Rafael Borelli (Foto: MCA Estudio / divulgação)

 

Apartamento Rafael Borelli (Foto: MCA Estudio / divulgação)

 

Apartamento Rafael Borelli (Foto: MCA Estudio / divulgação)

 

Apartamento Rafael Borelli (Foto: MCA Estudio / divulgação)

 

Apartamento Rafael Borelli (Foto: MCA Estudio / divulgação)

 

Apartamento Rafael Borelli (Foto: MCA Estudio / divulgação)

 

Apartamento Rafael Borelli (Foto: MCA Estudio / divulgação)

 

Apartamento Rafael Borelli (Foto: MCA Estudio / divulgação)

 

Apartamento Rafael Borelli (Foto: MCA Estudio / divulgação)

 

 

Quebra-cabeças em forma de mesa

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Puzzle table (Foto: divulgação)

Na hora de criar, designers podem buscar inspiração onde menos se espera. No caso da dupla alemã Christopher Heider & Vicky Müller, da marca Herr M, ela veio do universo infantil. Os famosos quebra-cabeças deslizantes emprestaram suas simples mas engenhosas formas para um móvel surpreendente. Trata-se de Schiebepuzzle, uma mesa de centro que serve como compartimento para guardar uma porção de coisas.

Usando a mesma lógica do brinquedo que a inspirou, a superfície de Schiebepuzzle é composta por placas deslizantes que revelam, a cada vez, um pouco do que está contido do lado de dentro. Ao mover os quadrados, se revelam, em uma verdadeira brincadeira para adultos, os espaços multifuncionais que podem servir como revisteiro, bar, organizador e o que mais for necessário ficar ao alcance. No final, é só encaixar a peça sobressalente que a mesa volta à sua função primordial.

Além de funcional, a mesa de centro é prática e sustentável. Em forma de cubo, ela pode se adaptar a espaços  pequenos ou simplesmente ser posicionada ao lado do sofá. Seu corpo de MDF é reciclável e a pintura é feita com materiais orgânicos e sem geração de resíduos.

Editora Globo (Foto: Editora Globo)

 

Puzzle table (Foto: divulgação)

 

Puzzle table (Foto: divulgação)

 

Puzzle table (Foto: divulgação)

 

Puzzle table (Foto: divulgação)

 

Puzzle table (Foto: divulgação)

 

Décor com passaporte africano

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Com o calor que se aproxima, nosso pensamento voa para o continente africano, fonte infinita de inspiração para um décor quente, colorido e cheio de personalidade. Veja ambientes acolhedores, aconchegantes, cheio de cor e vida e viaje conosco! Confira abaixo a produção exclusiva de Casa Vogue para o verão.

Décor com passaporte africano (Foto: Editora Globo)

Luminosidade solar
Mesa lateral da coleção Jardim Plana, design Jader Almeida, na Dpot; sobre ela, escultura O Corte, 2013, de Raquel Saliba, na Orbi Brasil. Sofá Confluences, design Philippe Nigro para Ligne Roset. Na parede, serigrafia Sem título, 1971, de Luiz Barth, no Espaço Escultural. Mesa de centro Petros, da Estar Móveis; sobre ela, escultura Coruja, de Armando Jimenez, da Guacamole Store, no Espaço Escultural. Poltrona Malta, da Artefacto Beach & Country. Tapete Tzoe05, da Paola Lenti, na Casual Exteriores. Bar Faber (2014), de Paulo Goldstein, com garrafas de origem alemã, na Conceito: Firma Casa. Luminária Callimaco (1982), design Ettore Sottsass para Artemide, na La Lampe. Flores da Bem Me Quer. Na parede, tintas SW 6402 Antiquity (amarelo) e SW 6725 Pickle (verde); no piso, tinta SW 0007 Decorous Amber, todas da Sherwin-Williams.
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Décor com passaporte africano (Foto: Editora Globo)

Traços multiétnicos
Luminária de piso Alizz F. Cooper, de Ingo Maurer, na FAS Iluminação. Banco da coleção Naif (2014), do ThinkDO Studio. Mesa lateral 85g (2014), do Atelier Bam; sobre ela, xícara e pires vintage (anos 1970), na Loja Teo. Banco Anti-ruído, design Bruno Simões, do Ateliê Bruno Simões; sobre ele, vaso da coleção India, design Pia Wustenberg, na Orbi Brasil. Mesa lateral Cape Town, da Artefacto Beach & Country. Tapete AO 673 (2014), de Alfredo de Oliveira, da Punto e Filo. Ao fundo, pendurado, tecido da coleção My Favorite Things (2014), de Ángela León. Na parede, tintas SW 6880 Energetic Orange e SW 6941 Nifty Turquoise, ambas da Sherwin-Williams. No piso, revestimento vinílico Intensity, cor Quartz Grey, da Paviflex, na Ateliê Revestimentos.
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Décor com passaporte africano (Foto: Editora Globo)

Cartela selvagem
Poltrona Traffic, design Konstantin Grcic para Magis, na Conceito: Firma Casa. Mesa lateral Palm, design Fabio Berbari e Ricardo Minelli, da Érea; sobre ela, vaso vintage (anos 1970), alemão, da West Germany, na Loja Teo. Cadeira Liberté (2014), design Bruno Simões, do Ateliê Bruno Simões. Mesa g.sp (2014), design Andrea Macruz, do estúdio Nolii; sobre ela, escultura Gazela, de Catarino Carrillo, da Guacamole Store, no Espaço Escultural. Tapete AO661 (2014), de Alfredo de Oliveira, da Punto e Filo. Na parede, espelhos Silver, design Brunno Jahara para St. James (sob encomenda), no Jahara Studio. Flores da Bem Me Quer. Na parede, tintas SW 6606 Coral Reef (salmão), e SW 6915 Citronella (amarela); no piso, tinta SW 0007 Decorous Amber, todas da Sherwin-Williams.
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Décor com passaporte africano (Foto: Editora Globo)

Contrastes intensos
Bancos Léa (marrome azul) e Léo (azul e preto), design Massimo D’Alessio, na Marché Art de Vie. Mesa de jantar Industrial (2014), da Em2 Design; sobre ela, a partir da esq.: vaso Les Oiseaux, design Pascal Mourgue, da Ligne Roset, vasos Batucada, design Brunno Jahara, na Novo Desenho, vaso Jarra, design Nicole Tidi, na Loja It, e bowl Petisqueira (2014), design Rodrigo Almeida, na Legado Arte. Acima da mesa, luminária pendente da coleção Bell Light, design Sebastian Herkner para ClassiCon, na  FAS Iluminação. Na parede, prato Preto, design Paula Juchem, da Bambola, na Esther Giobbi. Banco Suchus (2014), design Etel Carmona, da Etel. Banco Pion (verde), design Ionna Vautrin, da Sancal, na Conceito: Firma Casa. Cadeira LC23, design Paola Navone, da Letti&Co., na Casual Exteriores. Banqueta Nupe Seis Pés, nigeriana, da tribo nupe, na Katmandu. Tapete AO 670 (2014), de Alfredo de Oliveira, da Punto e Filo. Flores da Bem Me Quer. Na parede, tintas P 279 Gema Caipira, da Suvinil, e SW 6979 Verve Violet, da Sherwin-Williams.

 

Décor do dia: coleção étnica

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Décor do dia (Foto: reprodução)

A sala de estar acima exibe um truque de estilo infalível na hora de decorar um ambiente. Em vez de espalhar os elementos pelo espaço, todos eles foram reunidos em pequenos grupos, como pequenas coleções de artefatos. Neste caso, a referência é inegavelmente étnica. Em cada um dos compartimentos da estante vintage reúnem-se aglomerados de vasos, caixas, bustos, estátuas e gaiolas. Ao lado, sobre pilhas de livros, estão quatro luminárias orientais e, espalhadas sobre o piso, almofadas de estampa navajo. Para completar a sensação de viagem ao redor do mundo, uma poltrona de bambu traz a brisa tropical das praias para dentro de casa.

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Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

Design versátil invade o escritório

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Design versátil no escritório     (Foto: Divulgação)

Um sofá desenvolvido para criar, no ambiente profissional, novos espaços de comunicação simplesmente combinando suas partes e gerando novas disposições aos usuários. Este é o conceito que o designer Oki Sato, responsável pelo estúdio Nendo, concebeu ao mobiliário de escritório modular para a marca japonesa Kokuyo. Sato foi considerado, de acordo com a revista Newsweek, em 2013, um dos cem homens mais respeitados do Japão e tem em seu currículo premiações importantes no universo do design mundial.

O sofá modular é um produto com amplas possibilidades de uso. Nele, predomina o conceito minimalista, mas que, ao mesmo tempo, “esconde” boas surpresas. São sete tipos de sofás e quatro tipos de mesas que possibilitam uma ampla variedade de ambientes, ajustando a escolha entre liberdade ou privacidade, concentração ou relaxamento ou, ainda, individual ou em grupo.

Design versátil no escritório     (Foto: Divulgação)

Os sofás são compostos de linhas fortes e curvas internas suaves, para respeitar a atmosfera do ambiente profissional e, ao mesmo tempo, oferecer conforto. A altura dos encostos, relativamente altos, com 1,40 m, oferece privacidade visual e abafa os ruídos, permitindo manter o foco nas conversas, ou, conforme a necessidade, proporcionando espaços casuais para conversas em pé.

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Os usuários podem escolher também entre bases de estante comuns, que podem ser dobradas a 90º para servir de porta-revistas. As mesas são forradas e, para completar toda a funcionalidade da mobília, foi desenhado um tabuleiro que pode ser acoplado para anotações ou para apoiar uma xícara de café. Tal sistema permite o uso de computadores: o quadro dobra, servindo de apoio ao computador, e conta com tomada na parte traseira.

Design versátil no escritório     (Foto: Divulgação)

 

Design versátil no escritório     (Foto: Divulgação)

 

Design versátil no escritório     (Foto: Divulgação)

 

Design versátil no escritório     (Foto: Divulgação)

 

Design versátil no escritório     (Foto: Divulgação)

 

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Design versátil no escritório     (Foto: Divulgação)

 

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Design versátil no escritório     (Foto: Divulgação)

 

Design versátil no escritório     (Foto: Divulgação)

 

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Design versátil no escritório     (Foto: Divulgação)

 

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Design versátil no escritório     (Foto: Divulgação)

 

Design versátil no escritório     (Foto: Divulgação)

 

 

 

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