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Casa secreta recebe VIPs na Bahia

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Pousadaem Trnacoso  D. Frozina (Foto: Wilbert Das /Divulgação)

Famosa em Trancoso por sua alegria de viver, Dona Frozina não entregava a idade. Perguntada se era a pessoa mais idosa a morar no vilarejo, respondeu: "Não há velhos por aqui, todos morreram muito tempo atrás". Seu lar, com estrutura simples e cores alegres, próximo ao Quadrado, correspondia à sua personalidade.

A morada encantou o designer Wilbert Das, fundador do Hotel Uxua e ex-diretor criativo da marca de roupas Diesel. O holandês adquiriu a propriedade e adicionou ela às outras dez casas autorais do estabelecimento. Agora a construção acaba de virar um abrigo secreto – não aparece no catálogo e é oferecida apenas a quem volta a se hospedar no hotel, ou em ocasiões especiais.

A caprichada decoração leva a assinatura de Das, produtos de artesãos locais e peças do italiano Mauro Zolin, um dos que participaram de uma residência artística no hotel.

Pousadaem Trnacoso  D. Frozina (Foto: Wilbert Das /Divulgação)

Entra-se pelo jardim, marcado pela atmosfera tropical dos pés de banana rosa e helicônias. Na varanda já se percebe o tom de uma rusticidade despojada. A madeira envelhecida dá forma aos dois sofás, com almofadas feitas a partir de lençóis tchecos, e à mesa de jantar ladeada por cadeiras de jardim dos anos 1960. A secção de um tronco cria um inusitado móvel de centro. Vasos de cerâmica feitos por artistas locais e sofisticadas luminárias tecidas por indígenas pataxós harmonizam-se com o piso de terracota.

O interior celebra a simplicidade, com apenas um cômodo amplo e o banheiro. Barcos de pesca reciclados dão forma ao guarda-roupa, que exibe uma estátua de Iemanjá. Sobre o piso de cimento queimado no tom índigo, reina a cama com dossel feito a partir do miolo de pés de mandioca. A televisão fica oculta em um painel de madeira, com tampo preso a uma âncora.

Pousadaem Trnacoso  D. Frozina (Foto: Wilbert Das /Divulgação)

Alguns passos à frente, a bancada para cozinhar ou jantar recebeu cadeiras com ar moderno construídas com pequi e fibras naturais. Os armários vêm de antigas fazendas da região. Abajures de tecido indiano e luminárias industriais antigas dão um toque étnico ao espaço.

Nos fundos, o banheiro convida a aproveitar o calor da região, com o chuveiro de madeira parajú adornando o ambiente de cimento queimado. Parte da banheira fica ao ar livre, cercada pelo canteiro de bananeiras e clareada pelas luminária de cipó, parcialmente cobertas por lama. Prova de que o luxo também pode ser composto pela combinação de materiais simples.

Pousadaem Trnacoso  D. Frozina (Foto: Wilbert Das /Divulgação)


 

Pousadaem Trnacoso  D. Frozina (Foto: Wilbert Das /Divulgação)


 

Pousadaem Trnacoso  D. Frozina (Foto: Wilbert Das /Divulgação)


 

Pousadaem Tranacoso  D. Frozina (Foto: Wilbert Das /Divulgação)


 

Pousadaem Trnacoso  D. Frozina (Foto: Wilbert Das /Divulgação)


 

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Hotel em Trancoso (Foto: Wilbert Das /Divulgação)


 

Pousadaem Trnacoso  D. Frozina (Foto: Wilbert Das /Divulgação)


 

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Pousadaem Trnacoso  D. Frozina (Foto: Wilbert Das /Divulgação)


 

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Pousadaem Trnacoso  D. Frozina (Foto: Wilbert Das /Divulgação)


 

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Pousadaem Trnacoso  D. Frozina (Foto: Wilbert Das /Divulgação)


 

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Pousadaem Trnacoso  D. Frozina (Foto: Wilbert Das /Divulgação)


 

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Pousadaem Trnacoso  D. Frozina (Foto: Wilbert Das /Divulgação)


 

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Pousadaem Trnacoso  D. Frozina (Foto: Wilbert Das /Divulgação)


 

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Pousadaem Trnacoso  D. Frozina (Foto: Wilbert Das /Divulgação)


 

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Pousadaem Trnacoso  D. Frozina (Foto: Wilbert Das /Divulgação)


 

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Pousadaem Trnacoso  D. Frozina (Foto: Wilbert Das /Divulgação)


 

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Pousadaem Trnacoso  D. Frozina (Foto: Wilbert Das /Divulgação)


 

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Pousadaem Trnacoso  D. Frozina (Foto: Wilbert Das /Divulgação)


 

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Pousadaem Trnacoso  D. Frozina (Foto: Wilbert Das /Divulgação)


 

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Pousadaem Trnacoso  D. Frozina (Foto: Wilbert Das /Divulgação)


 

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Pousadaem Trnacoso  D. Frozina (Foto: Wilbert Das /Divulgação)


 

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Pousadaem Trnacoso  D. Frozina (Foto: Wilbert Das /Divulgação)


 

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Pousadaem Trnacoso  D. Frozina (Foto: Wilbert Das /Divulgação)


 

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Pousadaem Trnacoso  D. Frozina (Foto: Wilbert Das /Divulgação)


 

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Pousadaem Trnacoso  D. Frozina (Foto: Wilbert Das /Divulgação)


 

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Pousadaem Trnacoso  D. Frozina (Foto: Wilbert Das /Divulgação)


 

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Pousadaem Trnacoso  D. Frozina (Foto: Wilbert Das /Divulgação)


 


Art déco é repaginado em Miami

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Hotel Como Paola Navone (Foto: Paul Clemence)

O distrito Art Déco de Miami Beach, na Flórida, é o grande responsável por criar a famosa área conhecida internacionalmente como South Beach - parada obrigatória para baladas memoráveis, shoppings, arte e, claro, praias. E entre as constantes mudanças, uma chama a atenção: um edifício, na parte norte do bairro, acaba de ganhar nova vida, adicionando mais um hotel-boutique à excelente seleção já existente. O projeto, Metropolitan by Como, marca a primeira colaboração da designer italiana Paola Navone – incluída este mês no Hall of Fame da respeitada revista Interior Design -, com a rede de hotéis Como. Sendo ela uma profissional com um estilo aberto e uma vasta bagagem de viagens com espírito aventureiro, entendeu como ninguém a filosofia da rede em oferecer aos hóspedes uma experiência mais individualizada, sempre de alto nível, mas com forte caráter que desafia tendências estilísticas.

"Juntamente com a Como, acredito que hoje luxo é valorizar a simplicidade e respeitar tradições locais, e assim criar um ambiente tranquilo", disse Paola em conversa exclusiva com a Casa Vogue. "Nesse projeto para o Metropolitan de Miami Beach foi importante respeitar o estilo art déco do prédio, e ao mesmo tempo acrescentar o toque poético e íntimo que caracteriza as propriedades da rede."
 

Hotel Como Paola Navone (Foto: Paul Clemence)

Localizado a algumas quadras da área mais comercial da região, o hotel dá a sensação de se estar em um oásis paralelo ao agito de South Beach. "Queríamos que o hóspede pudesse absorver a paz do entorno, tudo com uma beleza inspirada em lugares diferentes, como Nice, Barcelona e Amsterdã", comenta Paola.

LEIA TAMBÉM: 7 locais cariocas para encontrar art déco

O edifício original, construído nos anos 1930, é tombado pelo patrimônio histórico da cidade e, portanto, apresentou uma série de regulamentações para ser renovado. Mas, para Paola, as barreiras foram um convite à inspiração: "Usamos essas restrições como mola propulsora da criatividade", diz a arquiteta. Um exemplo é o lindo piso de granilite no térreo, presente desde a versão original do prédio, o Traymore Hotel. Importante elemento histórico do local, não só passou por uma cuidadosa reforma como também deu a dica do material a ser usado no piso dos quartos: terrazo em tons de azul escuro e em base branca. "Trabalhar em um projeto, num dos melhores exemplos de art déco de Miami Beach, foi um desafio interessante. Houve um esforço para respeitar as regras e traduzimos a linguagem decorativa existente em algo especial e contemporâneo", explica a designer italiana.

Hotel Como Paola Navone (Foto: Paul Clemence)

O hotel tem o glamour do passado de Miami Beach, porém atualizado e sem exageros. Os ambientes têm look minimal, com peças cuidadosamente selecionadas e que se encaixam à estética déco sem imitações - desde os móveis e luminárias do lobby até os acessórios espalhados por todo o hotel. Tudo sem excesso e com um design que não intimida, mas convida e seduz. Os detalhes dão personalidade e conforto: nos quartos, cadeiras de balanço para relaxar depois da praia, e cafeteiras Nespresso para começar o dia. "Usamos soluções suaves, pois queríamos criar um espírito de cumplicidade com o espaço, e deixar para os hóspedes descobrirem e aproveitarem a mágica dos ambientes", comenta ela.

E MAIS: Miami, nós te amamos!

Um dos lugares em que essa mágica se faz mais presente é na piscina de hidroterapia do Spa localizado na cobertura do oitavo andar. Entre os serviços do Como Shambhala Urban Escape estão, além dos tradicionais tratamentos, uma fantástica jacuzzi gigante, com jatos de hidromassagem vindos de todas as direções. O terraço ao redor, com confortáveis espreguiçadeiras, dá de frente para uma deslumbrante vista do Oceano Atlântico, e de costas para o skyline de Miami.

Como definiu Paola Navone comentando sobre a filosofia do design, "a palavra-chave do projeto é relax; e a ordem é a leveza e o prazer de se estar de férias em Miami Beach."

Hotel Como Paola Navone (Foto: Paul Clemence)

 

Hotel Como Paola Navone (Foto: Paul Clemence)

 

Hotel Como Paola Navone (Foto: Paul Clemence)

 

Hotel Como Paola Navone (Foto: Paul Clemence)

 

Hotel Como Paola Navone (Foto: Paul Clemence)

 

Hotel Como Paola Navone (Foto: Paul Clemence)

 

Hotel Como Paola Navone (Foto: Paul Clemence)

 

Hotel Como Paola Navone (Foto: Paul Clemence)

 

Hotel Como Paola Navone (Foto: Paul Clemence)

 

Hotel Como Paola Navone (Foto: Divulgação)

 

Hotel Como Paola Navone (Foto: Paul Clemence)

 

Hotel Como Paola Navone (Foto: Paul Clemence)

 

Hotel Como Paola Navone (Foto: Paul Clemence)

 

Hotel Como Paola Navone (Foto: Divulgação)

 

Hotel Como Paola Navone (Foto: Divulgação)

 

Hotel Como Paola Navone (Foto: Paul Clemence)

 

Hotel Como Paola Navone (Foto: Paul Clemence)

 

Hotel Como Paola Navone (Foto: Paul Clemence)

 

 

Bruce Willis põe à venda mansão de inverno

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Casa Bruce Willis (Foto: Sun Valley Sotheby’s Internati)

Se na ficção Bruce Willis tem uma vida perigosa enfrentando vilões assustadores, como nos filmes Duro de Matar e RED - Aposentados e Perigosos, na vida real, o astro desfruta da tranquilidade do campo e da conta bancária milionária. A prova é a casa de fazenda do astro na cidade de Hailey, Idaho. A propriedade está localizada em um rancho de 81 mil m², a poucos minutos da famosa estação de esqui de Sun Valley.

Lagoas, riachos e uma piscina com quedas d'água trazem beleza ao lar de troncos e pedra construído em 1984, de frente para o lago Flying Heart. Willis a reformou em 2003 e agora planeja vendê-la por US$ 7 milhões

No interior da propriedade de 929 m², o corredor de entrada recebeu portas de vidro e madeira que oferecem belas vistas para a neve que cai ao redor. O caminho leva a uma luxuosa sala de estar, centrada ao redor da lareira revestida de rochas - uma das três da casa. Nela, é possível ler a frase "Seja você mesmo".

Bruce Willis (Foto: Getty Images)

O luxo rústico também é visível nos seis quartos. A suíte principal, por exemplo, tem uma área de estar, lareira a gás e duas varandas aquecidas. A madeira traz aconchego à cozinha com ilha e ao jantar, onde é possível enxergar as vigas de madeira aparentes.O material também dá as caras em cômodos como o salão de jogos e a copa. Ali, através das janelas com batentes aquecidos, é possível observar a neve cobrir o rancho.

O que achou? Vale um lance? Veja abaixo as fotos do décor e da arquitetura da mansão. 

Casa Bruce Willis (Foto: Sun Valley Sotheby’s Internati)

 

Casa Bruce Willis (Foto: Sun Valley Sotheby’s Internati)

 

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Casa Bruce Willis (Foto: Sun Valley Sotheby’s Internati)

 

Casa Bruce Willis (Foto: Sun Valley Sotheby’s Internati)

 

Casa Bruce Willis (Foto: Sun Valley Sotheby’s Internati)

 

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Casa Bruce Willis (Foto: Sun Valley Sotheby’s Internati)

 

Casa Bruce Willis (Foto: Sun Valley Sotheby’s Internati)

 

Casa Bruce Willis (Foto: Sun Valley Sotheby’s Internati)

 

Casa Bruce Willis (Foto: Sun Valley Sotheby’s Internati)

 

Casa Bruce Willis (Foto: Sun Valley Sotheby’s Internati)

 

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Casa Bruce Willis (Foto: Sun Valley Sotheby’s Internati)

 

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Casa Bruce Willis (Foto: Sun Valley Sotheby’s Internati)

 

Casa Bruce Willis (Foto: Sun Valley Sotheby’s Internati)

 

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Casa Bruce Willis (Foto: Sun Valley Sotheby’s Internati)

 

Casa Bruce Willis (Foto: Sun Valley Sotheby’s Internati)

 

Casa Bruce Willis (Foto: Sun Valley Sotheby’s Internati)

 

Casa Bruce Willis (Foto: Sun Valley Sotheby’s Internati)

 

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Casa Bruce Willis (Foto: Sun Valley Sotheby’s Internati)

 

Casa Bruce Willis (Foto: Sun Valley Sotheby’s Internati)

 

 

Com a beleza dos animais ornamentais

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Mesa de centro Koi (Foto: Divulga)

As carpas ornamentais japonesas são chamadas de nishikigoi em seu país de origem. O nome – que pode ser traduzido como "peixe-brocado" – faz referência à suas cores e padrões exuberantes. Inspirado pelo exotismo da espécie, o grupo português Brabbu Design Forces, criou a mesa Koi.

A intrincada sequência de escamas, que brilham sob a água, é representada no móvel pela estrutura de latão, ora vazada, ora preenchida. Tratado com maçarico, o metal adquire aparência envelhecida, que enriquece o resultado final. As peças funcionam em halls e salas de estar e podem receber tampos de mármore ou vidro cor de bronze. Medem 80 x 55 x 80 cm.

Fabricar os móveis exige um trabalho artesanal de seis a oito semanas, entre montagem, tratamento com maçarico e acabamentos finais. "Em cada peça, nós reinventamos todas as forças da natureza através do design, usando materiais, texturas, aromas, sabores e cores", contam os designers.

Mesa de centro Koi (Foto: Divulgação)


 

Mesa de centro Koi (Foto: Divulga)


 

Mesa de centro Koi (Foto: Divulgação)


 

 

Abrigo para pessoas, flora e fauna urbanas

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Escola primária na frança (Foto: Cyrille Weiner/Divulgação)

Durante décadas, a paisagem industrial dominou o município de Boulogne-Billancourt, nos arredores de Paris. Nos últimos anos, quando as fábricas se mudaram para regiões onde é mais barato produzir, a área ganhou novos prédios, dessa vez destinados a escritórios e residências.

Nesse local densamente povoado, o escritório Chartier Dalix Architectes projetou a Escola Primária para Ciências e Biodiversidade. O espaço serve aos estudantes e moradores dos arredores e ainda procura recriar um ecossistema. "O projeto pode sinalizar o começo de uma nova tendência: tentar trazer de volta a diversidade de espécies ao coração das áreas urbanas", contam os arquitetos.

A construção tem duas funções: servirá como centro de esportes e escola com 18 salas de aula. Os espaços de ensino, com volumes regulares, dialogam com as áreas externas, cujos contornos flexíveis tem um paisagismo lúdico, com caminhos subindo gradualmente em direção ao topo. Abaixo fica o ginásio, com pé-direito de 12 metros de altura.

Escola primária na frança (Foto: Cyrille Weiner/Divulgação)

Uma parede envolve o volume com blocos pré-fabricados de concreto compostos por dois tipos de texturas. As faces visíveis são polidas, enquanto as escondidas têm rugas e cavidades. O formato guia a água da chuva para as laterais – evitando, assim, manchas na fachada.

Outra função é facilitar a vida de musgos e samambaias na colonização da muralha. Pequenos buracos abrigam andorinhas, enquanto caixas para ninhos têm dimensões projetadas para morcegos e pássaros como pequenos gaviões, papos-roxos, andorinhões e estorninhos.

Na cobertura, a equipe construiu um jardim suspenso, com três níveis de vegetação. Uma pradaria tem solo de 50 centímetros de espessura; arbustos e um pequeno bosque ganharam terra com um metro de profundidade. A continuidade das plantas conecta as espécies – e, não menos importante, liga a elas os Homo sapiens.

Escola primária na frança (Foto: David Foessel/Divulgação)


 

Escola primária na frança (Foto: David Foessel/Divulgação)


 

Escola primária na frança (Foto: David Foessel/Divulgação)


 

Escola primária na frança (Foto: David Foessel/Divulgação)


 

Escola primária na frança (Foto: Cyrille Weiner/Divulgação)


 

Escola primária na frança (Foto: Cyrille Weiner/Divulgação)


 

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Escola primária na frança (Foto: David Foessel/Divulgação)


 

Escola primária na frança (Foto: David Foessel/Divulgação)


 

 

Decoração nostálgica no restaurante chinês

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Restaurante Lai Bun Fu (Foto: Divulgação)

Antes de começar o Lai Bun Fu, que abre este mês em Hong Kong, o chef Chung Kin Leung trabalhava na Casa do Governo. A experiência que agregou por lá – e a reputação entre os poderosos do país –  deram origem a um estabelecimento onde a decoração colonial britânica se mistura a pratos sofisticados da moderna culinária chinesa.

Criado pelo escritório Hands Hospitality, os interiores de 185 m² do restaurante ganharam  pisos de mármore bege e branco, combinados a paredes verdes. Placas cerâmicas têm padrões encontrados nos prédios de arquitetura colonial inglesa que existiam na cidade, como o Banco de Hong Kong e o Hotel King Edward. Uma sala VIP para 12 pessoas tem divisórias de vidro e latão, inspirada nas casas de jardim britânicas.

Peças excêntricas contrastam com o décor clássico. Cabideiros com chapéus aparecem em um lustre e ao longo das janelas. Junto com a coleção de bengalas espalhadas pela casa, eles prestam uma irônica homenagem ao passado colonial.

Restaurante Lai Bun Fu (Foto: Divulgação)

As mesas receberam objetos de bom gosto, como compassos com aparência secular. Pendentes imitando potes de gelo virados para baixo lembram o desafio do balde, popular na internet em 2014. E itens como uma vitrola antiga e um gongo chinês marcam o encontro entre oriente e ocidente.

Nesse cenário insólito, os clientes saboreiam pratos como camarões fritos com cobertura de foie gras na torrada e o cozido da casa. A iguaria combina bexiga de peixe, pepino do mar e patas de ganso cuidadosamente fervidas em um pote de barro. Outra "delícia" é a asa de frango crocante recheada com ninho de pássaro.

Restaurante Lai Bun Fu (Foto: Divulgação)


 

Restaurante Lai Bun Fu (Foto: Divulgação)


 

Restaurante Lai Bun Fu (Foto: Divulgação)


 

Restaurante Lai Bun Fu (Foto: Divulgação)


 

Restaurante Lai Bun Fu (Foto: Divulgação)


 

Restaurante Lai Bun Fu (Foto: Divulgação)


 

Restaurante Lai Bun Fu (Foto: Divulgação)


 

Restaurante Lai Bun Fu (Foto: Divulgação)


 

Restaurante Lai Bun Fu (Foto: Divulgação)


 

Restaurante Lai Bun Fu (Foto: Divulgação)


 

Restaurante Lai Bun Fu (Foto: Divulgação)


 

Editora Globo (Foto: Editora Globo)


 

Restaurante Lai Bun Fu (Foto: Divulgação)


 

 

Décor do dia: mix industrial e clássico

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Décor do dia (Foto: reprodução)

Quando se trata das tendências de decoração, é praticamente impossível não ouvir falar do estilo industrial, queridinho do momento entre arquitetos, designers de interiores e amantes do décor. A sala de estar acima é um ótimo exemplo de como pincelar originalidade nessa estética tão em voga. Os elementos básicos estão ali: paredes de concreto bruto, encanamentos à mostra, piso de ladrilho hidráulico e enormes janelas de metal e vidro. O que torna o ambiente especial é o contraste causado pelo mobiliário. Uma dupla de poltronas – uma modernista e outra clássica – servem como ponto de partida para um resgate do charme vintage. A mesa lateral de pés curvos descansa ao lado de um dos assentos, enquanto uma pintura na parede traz a memória de uma senhora de outra época. No teto, a luminária direcional figura ao lado de um lustre dourado. Para trazer vida, folhagens posicionadas do lado de fora da janela fazem com que o verde seja levado para dentro junto com a luz.

Curta a página da Casa Vogue no Facebook e acompanhe as novidades do décor

Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

Arte cinética ao vivo e a cores

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Jesús Rafael Soto (Foto:  © Jesús Rafael Soto / Artists)

Apesar dessa matéria vir ilustrada com uma boa quantidade de fotos, o criador das obras retratadas, Jesús Rafael Soto, defende que "as cores só podem ser percebidas de fato em tempo real e quando se divide o mesmo espaço com elas". É baseado nessa declaração que surgiu o nome da exposição Chronochrome, realizada simultaneamente em Paris e em Nova York pela Galerie Perrotin. O termo, criado para designar o processo cinematográfico de filmar em cores, sofreu uma reapropriação para descrever a exploração cinética e cromática realizada pelo artista em suas obras vibrantes.

Chronochrome traz mais de 60 obras – criadas por Soto entre 1957 e 2003 e escolhidas pelo curador Matthieu Poirier – e é a continuação natural de uma sequência internacional de mostras que redescobrem a obra do venezuelano – sediadas no Musée National d’Art Moderne - Centre Pompidou, nas Galeries Nationales du Grand Palais e no Guggenheim Museum de Nova York.

A arte cinética e o abstracionismo geométrico chegaram à vida de Soto em 1951 um ano depois de ter se mudado para Paris, onde viveu até o fim da vida, em 2005. Em sua interpretação, tais correntes tomaram a forma de  "vibrações ópticas", que significavam para ele uma maneira de se libertar da tradição artística. Como resultado nasceram obras que ondulam de acordo com a perspectiva de quem as observa – efeito criado pela sobreposição de elementos simples que geram um belo visual.

Os trabalhos reunidos na Galerie Perrotin em Paris e Nova York desafiam os sentidos de quem os vê. Os olhos – e o corpo, no caso das instalações penetráveis – podem ser percebidos como pintura e escultura, objeto e imagem, tudo ao mesmo tempo.

Jesús Rafael Soto: Chronochrome

Paris
Local: Galerie Perrotin
Endereço: 76 rue de Turenne, 75003
Data: até 28 de fevereiro

Nova York
Local: Galerie Perrotin
Endereço: 909 Madison Avenue, NY 10021
Data: de 15 de janeiro a 21 de fevereiro

Jesús Rafael Soto (Foto:  © Jesús Rafael Soto / Artists)

 

Jesús Rafael Soto (Foto:  © Jesús Rafael Soto / Artists)

 

Jesús Rafael Soto (Foto:  © Jesús Rafael Soto / Artists)

 

Jesús Rafael Soto (Foto:  © Jesús Rafael Soto / Artists)

 

Jesús Rafael Soto (Foto:  © Jesús Rafael Soto / Artists)

 

Jesús Rafael Soto (Foto:  © Jesús Rafael Soto / Artists)

 

Jesús Rafael Soto (Foto:  © Jesús Rafael Soto / Artists)

 

Jesús Rafael Soto (Foto:  © Jesús Rafael Soto / Artists)

 

Jesús Rafael Soto (Foto:  © Jesús Rafael Soto / Artists)

 

Jesús Rafael Soto (Foto:  © Jesús Rafael Soto / Artists)

 

Jesús Rafael Soto (Foto:  © Jesús Rafael Soto / Artists)

 

 


5 dicas para vestir a casa de verão

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O verão traz, junto com as altas temperaturas, muita energia e alegria. Além de exigir roupas leves, a estação pede adaptações na casa para que ela fique mais fresca e arejada. Pensando nisso, a arquiteta Tatielly Zammar elaborou cinco dicas simples que levarão para o lar a leveza e o espírito da época mais feliz do ano. Veja abaixo e prepare-se para entra no clima tropical!

E MAIS!: Descubra móveis que tem a cara dos coquetéis da estação!

Editora Globo (Foto: Editora Globo)

Splashes vibrantes de cor
"O verão sempre pede cores claras e alegres", conta Tatielly. Apesar do branco e o bege serem os mais suaves, toques energéticos de tons como o azul, que remete ao mar, o verde, para lembrar a vegetação, o rosa, que evoca a delicadeza das flores, e o amarelo, cor mais solar de todas, produzem a sensação de frescor e reforçam o clima da estação.

Decoração de verão (Foto: Federico Cedrone / acervo Casa Vogue)


Mix ousado de estampas
Misturar padrões e cores nos detalhes é uma forma de transportar para dentro de casa o alto astral do verão. “Aproveite e ouse: mixe os atemporais florais e listrados com as super em alta estampas geométricas. O resultado é despojado e aconchegante", conta a arquiteta. "Tons de azul marinho e branco com toques de vermelho podem remeter ao estilo náutico, enquanto temas tropicais trazem o frescor e a alma do verão."

Editora Globo (Foto: Editora Globo)

Iluminação e ventilação natural
As diversas opções de tecidos e persianas disponíveis no mercado ajudam a controlar a ventilação e iluminação nos interiores. "Persianas rolô, com telas solares, são uma ótima opção, pois contam com a tecnologia do controle da radiação solar enquanto seus tecidos perfurados permitem a visão da área externa mesmo quando fechadas. Já para as cortinas, recomenda-se tecidos simples de voil, pois são leves e bloqueiam os raios ultravioleta."

Editora Globo (Foto: Editora Globo)

Floresta indoor
"Flores e plantas são fundamentais para deixar a casa com a cara do verão. A vegetação traz vida, perfuma e alegra o espaço de maneira simples. É uma solução versátil e cheia de charme.”

Editora Globo (Foto: Editora Globo)

Fresco e arejado
A combinação de cores vibrantes, estampas inusitadas, paredes com uma nova pintura ou papel de parede  e arranjos florais com vegetação apropriada é capaz de transformar completamente um espaço enquanto contribue para tornar a casa mais fresca e arejada.

 

Morada jovem para receber amigos

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Casa Nigri Albuquerque (Foto: Mariana Orsi / Divulgação)

Há algum tempo, as arquitetas Andréa Nigri e Fabiana Albuquerque projetaram para um jovem casal de empresários um loft com design moderno, todo em tons de cinza, preto e amarelo vibrante. Recentemente, vislumbrando a possibilidade de ampliar a família, a dupla adquiriu essa casa com 400 m² de área no bairro do Morumbi, em São Paulo, e convocou mais uma vez as sócias do escritório Nigri + Albuquerque para projetar os interiores da sua morada. O pedido feito às profissionais foi por um design mais sóbrio e acolhedor, mais de acordo com o atual momento que vivem. A preferência foi por uma decoração com tons de camurça, marrons e beges, em substituição às cores mais frias do imóvel anterior.

Na busca por sofisticação, o projeto combinou móveis de linhas retas e peças com design dos anos 1950. Também há mistura de materiais nobres com diferentes texturas, como a madeira e o aço patinável.

Casa Nigri Albuquerque (Foto: Mariana Orsi / Divulgação)

Para atender os moradores que curtem receber muitos amigos, as áreas de lazer foram trabalhadas para prover ambientes espaçosos, elegantes e integrados. O home theater e a sala de estar ganharam sofás amplos (Dpot e Interni) e vários assentos. No living, destaque para o duo de poltronas Costela, adquiridas no Herrero Antiquário, para as mesas laterais Clami e para as persianas de madeira (Uniflex).

Também com foco no conforto dos moradores e de suas visitas, a cozinha gourmet e o estar externo podem ser fechados ou unificados por portas de correr. A cozinha, que recebeu armários Kitchens, comporta muitas pessoas graças ao posicionamento central da ilha gourmet e da mesa de refeições embutida.

Para valorizar a altura do pé-direito e dar leveza à ambientação, a luminotécnica previu a instalação de uma larga tabica que acompanha o desenho da sala de estar e da galeria de entrada. A luz foi utilizada também para criar um efeito cênico no corrimão da escada, que recebeu LEDs embutidos em um rasgo na parede.

Subindo os degraus, chega-se às suítes criadas para serem aconchegantes, sem perder a pegada contemporânea. No quarto do casal, a parede ganhou um tom de camurça mais escuro do que no restante da casa. Para dar equilíbrio, as arquitetas optaram por móveis em laca branca brilhante e por cortinas em voil de seda (At Home Decor) que garantem privacidade sem comprometer o desfrutar da vista.

Casa Nigri Albuquerque (Foto: Mariana Orsi / Divulgação)

 

Casa Nigri Albuquerque (Foto: Mariana Orsi / Divulgação)

 

Casa Nigri Albuquerque (Foto: Mariana Orsi / Divulgação)

 

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Casa Nigri Albuquerque (Foto: Mariana Orsi / Divulgação)

 

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Casa Nigri Albuquerque (Foto: Mariana Orsi / Divulgação)

 

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Casa Nigri Albuquerque (Foto: Mariana Orsi / Divulgação)

 

 

 

Artista cria desenhos ultra-realistas de celebridades

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Desenhos realistas (Foto: Néstor Canavarro/Divulgação)

 

Parece incrível, mas as imagens dessa página não são fotografias. O que você vê são desenhos com lápis de cor e grafite extremamente realistas de personalidades criados pelo ilustrador Nestor Canavarro, de Buenos Aires, Argentina. 

Entre as celebridades retratadas estão Hugh Laurie, ator da série Dr. House, Al Pacino, Bryan Cranston, de Breaking Bad, e o astro argentino Ricardo Darín.

A maioria dos trabalhos foi feita em 2014, quando Canavarro começou a experimentar com lápis de cor. No mesmo ano, voltou a desenhar em papel depois de 20 anos usando apenas no computador. Parece que não ficou nem um pouco enferrujado. É impressionante a capacidade do artista de reproduzir os detalhes, especialmente a textura da pele e os efeitos da luz. 

"Não deixa de passar na minha cabeça o que poderia ter feito", conta ele em sua página no Facebook. "O importante agora é que me reencontrei com minha paixão e confio que daqui em diante dificilmente vamos nos separar", acrescenta.

Desenhos realistas (Foto: Néstor Canavarro/Divulgação)

 

Desenhos realistas (Foto: N)

 

Desenhos realistas (Foto: N)

 

Desenhos realistas (Foto: N)

 

Desenhos realistas (Foto: Néstor Canavarro/Divulgação)

 

Desenhos realistas (Foto: Néstor Canavarro/Divulgação)

 

Desenhos realistas (Foto: Néstor Canavarro/Divulgação)

 

 

Preconceitos com a pré-fabricação?

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A racionalização da construção civil não é nenhuma novidade para a arquitetura moderna. Com o aperfeiçoamento das técnicas industriais, principalmente após a Segunda Guerra Mundial, o sistema de pré-fabricados tomou força e, apesar de um cego conservadorismo no Brasil, deve ser enxergado como uma solução e alternativa para a arquitetura no futuro. Rapidez na construção, praticidade e obra limpa, com menor impacto possível ao meio ambiente confirmam seu potencial ecológico.

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A destruição causada pela guerra gerou enorme demanda não apenas por habitações, mas também pela reconstrução de escolas, hospitais, indústrias, pontes, enfim, cicatrizes em feridas urbanas imensas. Assim surgiu a necessidade de racionalizar o processo de produção e montagem de peças na construção civil.

Colunas Artur Casas (Foto: Divulgação)

No Brasil, esses métodos de pré-fabricação foram popularizados, sobretudo, em casas de madeira na região Sul do país. Solução para aqueles que buscavam construção rápida, leve, seca e econômica, as casas pré-fabricadas terminaram por se tornar sinônimo de fragilidade para brasileiros habituados ao tradicional tijolo, associado à robustez das edificações.

Colunas Artur Casas (Foto: Divulgação)

Entretanto leveza, rapidez e economia continuam a ser objetivo maior da arquitetura. Novas técnicas permitem aos arquitetos aproveitar sistemas modulares que vão além dos preços interessantes: são bases para estabelecer conceitos e design de acordo com os desejos do cliente. Essa evolução tecnológica da construção, aliada aos avanços da informática transformam a arquitetura em produto comercializado de maneira intuitiva, a exemplo do site www.livinghomes.net. Nele, o comprador tem a oportunidade de customizar sua residência partindo de kits pré-estabelecidos, em processo que resulta numa ficha técnica completa, incluindo o valor final da construção.

Colunas Artur Casas (Foto: Divulgação)

 

Colunas Artur Casas (Foto: Divulgação)

Claro que isto não acaba com o papel do arquiteto. Este é apenas mais um fator para motivar os profissionais da área a desenvolver novos conceitos, novos partidos e novas arquiteturas. Esta comercialização seguramente pode ser melhorada e incorporada ao dia-a-dia de escritórios do mundo inteiro, para quem sabe, finalmente alcançar os mais diversos setores e classes com arquitetura de alta qualidade e custo razoável.

Colunas Artur Casas (Foto: Divulgação)

 

Coluna Arthur Casas (Foto: Divulgação)

 

 

Estaleiros vendem barcos de R$ 12 mi no Guarujá

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Iates de luxo (Foto: Divulgação)

Duas vezes por ano, amantes de barcos de luxo se reúnem no Guarujá, litoral de São Paulo, para dirigir – e comprar – iates que mais parecem mansões flutuantes. A feira Boat Xperience traz brinquedinhos que custam até US$ 6,2 milhões - bem mais do que apartamentos de alto padrão em bairros como Leblon ou Jardins, no eixo Rio-São Paulo.

Não se trata, é claro, de barcos comuns. O modelo Manhattan 73, exposto na feira pela primeira vez, tem um espaçoso terraço no teto, que acomoda pelo menos 16 pessoas sentadas. Os quartos do deque inferior permitem receber até oito hóspedes para passar a noite. A sala de estar, revestida de madeira, tem amplas janelas de vidro que convidam a luz do sol. O palacete flutuante da fabricante Sunseeker custa a partir de R$ 12 milhões.

Iates de luxo (Foto: Divulgação)

 

Entre as marcas nacionais, o destaque é o Phanton 620, do estaleiro catarinense Schaefer Yachts. O barco possui três suítes, duas sala de jantar, cozinha, solário na proa, churrasqueira e quatro camarotes. Do lado de fora há uma plataforma submergível de 8 m² que se transforma em uma pequena praia. Sai por US$ 6,2 milhões.

Mesmo em tempos de crise, a feira movimenta um rio de dinheiro: em julho do ano passado, foram R$ 52 milhões. Os negócios cresceram em relação a janeiro. O motivo? Segundo os organizadores, agora os clientes usam cada vez mais financiamentos para pagar pelos seus barcos.

Boat Xperience
Data: 15 a 18 e 23 a 25 de janeiro
Local: Marina Astúrias
Endereço: Rua Francesca Sapochetti Castrucci, 805, Guarujá, SP
Horário: das 14 às 20h
Entrada: R$ 20; gratuito para idosos e menores de 12 anos

Iates de luxo (Foto: Divulgação)

 

Iates de luxo (Foto: Divulgação)

 

Iates de luxo (Foto: Divulgação)

 

 

Iates de luxo (Foto: Divulgação)

 

Iates de luxo (Foto: Divulgação)

 

Iates de luxo (Foto: Divulgação)

 

Iates de luxo (Foto: Divulgação)

 

Iates de luxo (Foto: Divulgação)

 

Iates de luxo (Foto: Divulgação)

 

Iates de luxo (Foto: Divulgação)
Iates de luxo (Foto: Divulgação)

 

Iates de luxo (Foto: Divulgação)
Iates de luxo (Foto: Divulgação)

 

Iates de luxo (Foto: Divulgação)

 

Iates de luxo (Foto: Divulgação)

 

Projeto multiplica espaços em lar carioca

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Apartamento integrado (Foto: Denílson Machado/Divulgação)

"É quase impossível encontrar apartamentos com varanda e churrasqueira na zona sul do Rio de Janeiro – a não ser que seja uma cobertura", conta a arquiteta Patrícia Fiuza. Mesmo assim os recém-casados proprietários dessa morada descobriram a agulha no palheiro. Mas se a ampla varanda da residência na praia de Botafogo facilitava receber amigos, sobrou pouco espaço para áreas internas.

Chamada para projetar a reforma e a decoração do lar de 103 m², Patrícia remodelou paredes e usou a marcenaria para integrar ao máximo os ambientes sem perder o aconchego.

Nos oito meses de obra, a equipe derrubou as divisórias entre sala de estar e cozinha. A área de serviço, que ficava muito próxima, foi transferida para a varanda e camuflada com portas. A suíte do casal e o escritório incorporaram alguns preciosos metros da varanda, que foi reduzida para 35 m². Com isso, o interior da casa aumentou para 68 m².

Apartamento integrado (Foto: Denílson Machado/Divulgação)

Um armário laqueado longo e baixo atravessa a sala, onde funciona como aparador, e chega à cozinha, fazendo as vezes de armazenagem e apoio para a mesa. Já os quartos ganharam guarda-roupas embutidos, outra estratégia para passar a sensação de amplitude. Pelo mesmo motivo, espelhos foram aplicados em uma das paredes do living e atrás da cama de casal.

A decoração tem base clara. Placas cerâmicas com relevos em formato de tijolinho receberam tinta branca e acrescentam textura aos ambientes. O mesmo vale para os painéis de freijó lavado, que marcam o estar e reaparecem nas portas dos armários da cozinha.

Apartamento integrado (Foto: Denílson Machado/Divulgação)

Sobre essa base, a arquiteta instalou pontos de cores vibrantes. Os tons aparecem no tapete, nas luminárias de Fernando Prado sobre a mesa e em detalhes da marcenaria da cozinha. "Dessa maneira conseguimos um efeito alegre, mas sofisticado; é jovem, mas não infantil", comemora Patrícia.

Do lado de fora, a varanda comprida foi separada em dois ambientes. O cantinho da churrasqueira ganhou armários de freijó e um passa-pratos vindo da cozinha; ali a mesa da Novo Ambiente faz companhia às cadeiras da Tidelli. O espaço de leitura tem móveis como a poltrona Ninho, desenhada pelo estúdio Lattoog para a Schuster e vendida na Finish. Depois de tanto esforço para se ter uma área de lazer, nada mais gostoso do que ter muito conforto por ali.

Apartamento integrado (Foto: Denílson Machado/Divulgação)


 

Apartamento integrado (Foto: Denílson Machado/Divulgação)


 

Apartamento integrado (Foto: Denílson Machado/Divulgação)


 

Apartamento integrado (Foto: Denílson Machado/Divulgação)


 

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Apartamento integrado (Foto: Denílson Machado/Divulgação)


 

 

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Apartamento integrado (Foto: Denílson Machado/Divulgação)


 

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Apartamento integrado (Foto: Denílson Machado/Divulgação)


 

 

Papelão e bom design, parceria perfeita

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Banco HeartLand (Foto: tina Fisch/Mudam Luxembourg/Divu)

Enquanto muitos designers procuram materiais nobres para seus objetos, a israelense baseada em Roterdã Noa Haim produz bom desenho com papelão. O composto abundante serviu de matéria-prima para criação do banco HeartLand.

Os móveis de 32 cm de altura foram criados para serem carregados por idosos durante os passeios do Musée d’Art Moderne Grand-Duc Jean, em Luxemburgo. Dobrados, se transformam em pastas com alças – levadas com uma mão só. Montados, suportam o corpo.

O segredo está na estrutura em três dimensões, que distribui melhor o peso pelo material e multiplica o número de pontos de apoio. Uma coluna central, composta por três folhas de papel vermelho, contribui para o efeito. Aberturas em formato de coração nas laterais criam um efeito lúdico para a banqueta.

O formato das peças também permitiu transformá-las em módulos para as bancas do Marché des Créateurs, um evento do museu no qual designers exibem suas criações por um dia. Cerca de 200 HeartLands foram empilhados em diferentes configurações para criar três modelos de pequenas lojas. A equipe da instituição levou uma tarde para montar os displays – e depois guardou tudo no armário para o ano seguinte.

Banco HeartLand (Foto: tina Fisch/Mudam Luxembourg/Divu)


 

Banco HeartLand (Foto: tina Fisch/Mudam Luxembourg/Divu)


 

Banco HeartLand (Foto: tina Fisch/Mudam Luxembourg/Divu)


 

Banco HeartLand (Foto: tina Fisch/Mudam Luxembourg/Divu)


 

Banco HeartLand (Foto: tina Fisch/Mudam Luxembourg/Divu)


 

Banco HeartLand (Foto: tina Fisch/Mudam Luxembourg/Divu)


 

Banco HeartLand (Foto: tina Fisch/Mudam Luxembourg/Divu)


 

Banco HeartLand (Foto: tina Fisch/Mudam Luxembourg/Divu)


 

Banco HeartLand (Foto: tina Fisch/Mudam Luxembourg/Divu)


 


Concreto e vidro na casa de veraneio

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Casa de praia de concreto (Foto: Daniela Mac Adden/Divulgação)

Ao planejar uma segunda morada para oferecer como aluguel e receber a família, o casal de moradores optou por discrição. O terreno verde no balneário de Valeria del Mar, Argentina, convidava à criação de um projeto que não rivalizasse com a natureza. "Pediram uma construção o mais simples possível", recorda o arquiteto Luciano Kruk.

Ele e sua equipe resolveram o programa com apenas um volume retangular de concreto de 122 m². Marquises e empenas protegem a casa do sol excessivo, enquanto grandes panos de vidro criam molduras para as árvores ao redo. 

Se a forma é sem adornos, a disposição dos cômodos foi meticulosamente pensada. O dormitório do casal fica em um dos extremos da casa, enquanto os quartos que recebem filhos e suas famílias localizam-se no oposto. A porção central serve como área de encontro para o clã. É ali que se localizam cozinha, sala de jantar e living.

Casa de praia de concreto (Foto: Daniela Mac Adden/Divulgação)

O concreto foi usado extensivamente. Dá forma às paredes externas, divisórias, prateleiras, lareira e até a uma mesa da sala. "A estratégia permite simplificar ao máximo o processo de construção ao reduzir a quantidade de atores participantes", conta Kruk. Isso porque não foi necessário gastar tempo e dinheiro com acabamentos.  

Exposto, o material empresta ao lar uma aparência sóbria, mas não monótona. A textura das formas de madeira usadas durante a construção enchem a casa de charme. No exterior, o concreto deve registrar a passagem do tempo. Conforme envelhecer, a construção ficará mais e mais parecida com a natureza ao seu redor.

Casa de praia de concreto (Foto: Daniela Mac Adden/Divulgação)


 

Casa de praia de concreto (Foto: Daniela Mac Adden/Divulgação)


 

Casa de praia de concreto (Foto: Daniela Mac Adden/Divulgação)


 

Casa de praia de concreto (Foto: Daniela Mac Adden/Divulgação)


 

Casa de praia de concreto (Foto: Daniela Mac Adden/Divulgação)


 

Casa de praia de concreto (Foto: Daniela Mac Adden/Divulgação)


 

Casa de praia de concreto (Foto: Daniela Mac Adden/Divulgação)


 

Casa de praia de concreto (Foto: Daniela Mac Adden/Divulgação)


 

Casa de praia de concreto (Foto: Daniela Mac Adden/Divulgação)


 

Casa de praia de concreto (Foto: Daniela Mac Adden/Divulgação)


 

Casa de praia de concreto (Foto: Daniela Mac Adden/Divulgação)


 

Casa de praia de concreto (Foto: Daniela Mac Adden/Divulgação)


 

Casa de praia de concreto (Foto: Daniela Mac Adden/Divulgação)


 

Casa de praia de concreto (Foto: Daniela Mac Adden/Divulgação)


 

Casa de praia de concreto (Foto: Daniela Mac Adden/Divulgação)


 

Casa de praia de concreto (Foto: Daniela Mac Adden/Divulgação)


 

Décor do dia: um bar tropical

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Décor do dia (Foto: reprodução)

Além de armazenar bebidas, ter um bar em casa é uma chance de criar um recanto supercharmoso para receber amigos. No espaço acima, criado pelo estúdio holandês Bricks Amsterdam, referências rústicas, industriais, vintage e tropicais se encontram em perfeita harmonia. Para começar, optou-se por um balcão de época que exibe em sua superfície trabalhada as texturas naturais da madeira, da pedra e do metal. Ao redor, banquetas altas trazem a sobriedade do marrom enquanto lâmpadas retrô pendem do teto sobre o local. Atrás, prateleiras simples guardam coleções de garrafas e copos enquanto diversos quadros se espalham pela parede cinza. Para coroar a decoração, palmeiras evocam, com perfume praiano, o clima de descontração dos momentos felizes da vida.

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Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

Luminárias em flashback

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La Luce Vita (Foto: Fabrice Gousset / Cortesia Galer)

Foi nos anos 1960 que um dos maiores filmes de todos os tempos, La Dolce Vita, chegou aos cinemas. Para além do talento do diretor Federico Fellini, das estrelas Anita Ekberg e Marcello Mastroianni e a beleza de Roma, destaca-se o trabalho do diretor de fotografia Otello Martelli. Responsável pelas câmeras, luzes e mise an scène da obra, ele foi um maestro da iluminação tanto na estética quanto na técnica. Nessa mesma época, um grupo de designers dominou novas tecnologias para alcançar níveis de expressão criativa nunca antes possíveis. O resultado desse avanço foram peças icônicas que agora estão reunidas na galeria parisiense Kreo para formar a exposição La Luce Vita.

Além das criações de nomes italianos como Achille & Pier Giacomo Castiglioni, Joe Colombo, Gio Ponti, Gino Sarfatti, Vittoriano Vigano e dos franceses Pierre Guariche, Robert Mathieu, Joseph-André Motte, Pierre Paulin, e Alain Richard, a mostra traz uma seleção de mais de 120 luminárias que revolucionaram o mercado. As peças ilustram desde o aparecimento da lâmpada fluorescente até a utilização do plástico na produção.

O destaque dessa verdadeira linha do tempo – que apresenta a evolução do lighting design dos anos 1950 aos 1970 em uma espécie de caverna da luz – fica por conta de Gino Sarfatti. A coleção integra diversas peças do italiano que dedicou sua vida a criar e produzir luminárias que combinassem inovação e beleza para sua empresa Arteluce. Somando-se a exposição, várias peças contemporâneas ocupam as vitrines da galeria e também acontece o lançamento do livro The Complete Designers’ Light II, editado por Clémence & Didier Krzentowski, que traz cerca de 650 lâmpadas que vão dos anos 1940 até os 2010.

La Luce Vita (Nanda, Gino, Pierre, Robert et les autres) : Luminaires français et italiens des années 1950, 1960 et 1970
Data: até 16 de maio
Local: Galerie Kreo
Endereço: 31, rue Dauphine 75006 Paris, França
Horário: de segunda a sexta, das 10 h às 18 h; sábados, das 11 h às 19 h

La Luce Vita (Foto: Fabrice Gousset / Cortesia Galer)

 

La Luce Vita (Foto: Fabrice Gousset / Cortesia Galer)

 

La Luce Vita (Foto: Fabrice Gousset / Cortesia Galer)

 

La Luce Vita (Foto: Fabrice Gousset / Cortesia Galer)

 

La Luce Vita (Foto: Fabrice Gousset / Cortesia Galer)

 

Diamantes feitos pelos Bouroullec

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Vasos Ruutu (Foto: divulgação)

As pedras preciosas são valorizadas por serem objetos de beleza única. A nova linha criada pelos estrelados irmãos Bouroullec para a marca finlandesa Iittala compartilha tais atributos. Ruutu – que significa diamante ou quadrado em finlandês – traz vasos minimalistas e coloridos que esbanjam elegância em cada detalhe.

Disponível em cinco tamanhos e sete cores, a linha traz peças que são verdadeiras obras-primas. Para a produção artesanal de cada uma, feita usando técnicas centenárias de soprar vidro, são necessários sete profissionais e um processo de 24 horas. A fim de atingir a simetria das formas e ainda manter o aspecto handmade, foram necessárias horas de pesquisas e testes na fábrica da marca. "Expressar a pureza do vidro soprado na forma de um diamante é um desafio enorme, já que o vidro é um material que tende a originar figuras redondas ", contam os irmão Bouroullec.

A paleta cromática escolhida por eles também foi um saboroso desafio para a Iittala – responsável por dar vida a uma coleção criada por ninguém menos que Alvar Aalto. Cada um dos delicados tons necessita uma temperatura exata e um tempo ideal.

"Em Ruutu, criamos uma delicada gama de tons aquarelados que se misturam uns aos outros quando as peças são combinadas", contam os designers, que idealizaram a linha para que o usuário pudesse criar pequenas instalações de vidro. "É como um jogo de composições."

Vasos Ruutu (Foto: divulgação)

 

Vasos Ruutu (Foto: divulgação)

 

Vasos Ruutu (Foto: divulgação)

 

Vasos Ruutu (Foto: divulgação)

 

Vasos Ruutu (Foto: divulgação)

 

Vasos Ruutu (Foto: divulgação)

 

Vasos Ruutu (Foto: divulgação)

 

Vasos Ruutu (Foto: divulgação)

 

 

Estilista de Dilma Rousseff abre o ateliê

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Ateliê Juliana Pereira (Foto: Carlos Edler )

Ao entrar no ateliê da estilista gaúcha Juliana Pereira, um painel com borboletas coloridas, próximo à recepção, atrai o olhar. O revestimento tem estampa criada pelo estilista francês Christian Lacroix para a marca Designers Guild, e foi escolhido pela arquiteta Mariana Simões, que assina o projeto. “A borboleta tem uma simbologia de transformação, perfeito para a Juliana.” Além de ser um dos animais preferidos da estilista (aparece em duas tatuagens, uma no pescoço e outra nas costas), a figura marca a mudança do ambiente, inaugurado em janeiro de 2014. 

Juliana é formada em turismo e tem no currículo um curso de corte e costura, mas o ofício está na família desde sempre. “Minha escola de moda foi trabalhar com a minha mãe, que também é estilista”, diz ela. Antes de inaugurar o novo espaço no bairro Boa Vista, em Porto Alegre, a produção de suas peças compartilhava uma sala comercial com as demandas da mãe, e a loja ficava no badalado bairro Moinhos de Vento. Para buscar mais conforto, Juliana decidiu agrupar os serviços em um pequeno edifício perto de sua casa, no bairro Boa Vista – o projeto também foi de Mariana Simões. “Somos amigas de infância”, conta a arquiteta.

Ateliê Juliana Pereira (Foto: Carlos Edler )




A construção tem 178m² divididos entre três andares e lembra o esquema de um loft nova-iorquino: no piso térreo fica a loja, onde Juliana recebe e atende clientes. No mezanino, o escritório, onde ela cria as peças e atende mulheres que buscam vestidos exclusivos, feitos com processo manual. A produção e as costureiras ficam no terceiro andar.

“A mudança aconteceu pela busca de mais qualidade de vida, e hoje a Juliana vai de casa ao trabalho andando. O lugar tinha que refletir tanto esse lado quanto o trabalho dela, composto por peças elegantes e exclusivas”, conta Mariana. Com linguagem moderna, o projeto tem instalações aparentes e piso de cimento queimado, além de um tapete persa preto e dourado como destaque do piso térreo. Louis Vuitton e Hèrmes estão entre as lojas que Mariana buscou como referência para compor o projeto.

Visita da Presidente

Dez dias antes de sair de férias, Juliana recebeu um pedido inesperado: fazer o vestido da cerimônia da segunda posse presidencial de Dilma Rousseff, que aconteceu no dia 1º de janeiro, em Brasília. “Foi a Paula, filha dela, que me perguntou dessa possibilidade”, conta Juliana. Dilma foi conhecer o ateliê no final de semana que passou em Porto Alegre para comemorar seu aniversário. “Ela gostou do ambiente, disse que era bonito, e fez uma prova do vestido. Na verdade foi super tranquilo, foi como uma cliente comum. Todas fazem a prova do vestido como ela fez e voltam para fazer ajustes, assim como ela. Atendê-la foi como atender outras clientes.” A cor foi escolhida pelo horário da cerimônia, que aconteceu de dia, e para não causar impacto com as cores da faixa, que é verde e amarela. Sobre vestir uma presidente e a repercussão do look, Juliana diz: “Claro que foi uma honra receber a Dilma e fazer seu vestido, mas aqui está tudo normal, já tenho bem consolidado meu trabalho e sinceramente não senti diferença.”

Ateliê Juliana Pereira (Foto: Carlos Edler )

 

Ateliê Juliana Pereira (Foto: Carlos Edler )

 

Ateliê Juliana Pereira (Foto: Tiago Trindade)

 

Ateliê Juliana Pereira (Foto: Carlos Edler )

 

Ateliê Juliana Pereira (Foto: Carlos Edler )

 

Ateliê Juliana Pereira (Foto: Carlos Edler )

 

Ateliê Juliana Pereira (Foto: Carlos Edler )

 

Ateliê Juliana Pereira (Foto: Carlos Edler )

 

Ateliê Juliana Pereira (Foto: Carlos Edler )

 

Ateliê Juliana Pereira (Foto: Carlos Edler )

 

 



 

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