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Tiramisù para adoçar os dias de verão

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Vamos Receber: Tiramisù (Foto: Karen Hofstetter / divulgação)

Para nós do Vamos Receber sobremesa é coisa muito séria. Costumamos até dizer que não é uma questão de fome, é uma questão de felicidade mesmo.

Nosso post de hoje é sobre uma sobremesa pela qual temos verdadeira loucura: o italianíssimo Tiramisù. A receita – divina! – é do nosso querido chef de cozinha Weslley Moralles. Facílimo de fazer e com uma apresentação incrível, não há quem resista. Nossa sugestão é prepará-lo em taças de Martini, mas ele também fica belíssimo quando preparado com um aro, em taças de sobremesa ou em travessas.

Vamos à receita?

Os ingredientes estão abaixo e a quantidade sugerida serve 10 pessoas.

Vamos Receber: Tiramisù (Foto: Karen Hofstetter / divulgação)

Modo de preparo

1. Com uma batedeira, bata o queijo mascarpone com açúcar e acrescente os ovos um a um, até que fique uma massa homogênea.
2. Misture o café e o conhaque. Mergulhe rapidamente o biscoito champagne nesta mistura, coloque-o no fundo da taça.
3. Cubra com um pouco do creme batido. Com o auxílio de uma peneira, polvilhe o chocolate em pó. Repita o processo.
4. Por fim, cubra com o creme, decore com o chocolate ralado e polvilhe novamente com o chocolate em pó.
5. Leve para a geladeira por aproximadamente 2 horas.

Dica: Antes de ralar o chocolate, coloque-o no microondas por 20 segundos.

Impossível não ser feliz assim, não é verdade?

Um beijo!

Thais Senna e sua sogra, Maria Emilia Senna, são apaixonadas por vestir a mesa, especialmente para receber amigos e familiares queridos. A dupla comanda o blog Vamos Receber, que traz sempre uma novidade sobre o tema.

 

 


Por debaixo do tapete

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Gemada: Por debaixo do tapete (Foto: Fran Parente / divulgação)

Ele nasceu em Madrid (Espanha), estudou em Atenas (Grécia), viveu em Berlim (Alemanha), e agora trabalha em Bushwick, no Brooklyn (Nova York). Famoso por fazer gigantescas pinturas hiper-realistas de tapetes, Antonio Santin é um nômade nato. Seus interesses e influências, no entanto, revelam um artista (ainda) bastante enraizado.

Apesar do sucesso das telas com trompe-l'oeil de virtuosidade indiscutível, Antonio iniciou a carreira fazendo esculturas (aos curiosos, ele tem um monumento no centro de Madrid). “Acabei usando algumas técnicas da escultura nas minhas pinturas e um dia quero fazer o trabalho inverso: voltar a esculpir com o que aprendi pintando em mente. Mas, infelizmente, ainda não tive tempo para isso”, explica o artista em uma conversa por Skype

A partir de 2006, ele passou a procurar, então, modelos e tentava fazer uma espécie de natureza morta selecionadas em seus ambientes. Reparava muito nos vestidos destas mulheres, que pareciam envelopar algo que deveria ficar contido. O fetiche pelas roupas acabou se tornando tão predominante na composição, que o espanhol começou a expandi-las para os limites da tela. Adicionou uma pitada de humor negro e...Bingo: nascia a série tapete

Gemada: Por debaixo do tapete (Foto: Fran Parente / divulgação)

 

Gemada: Por debaixo do tapete (Foto: Fran Parente / divulgação)

 

Gemada: Por debaixo do tapete (Foto: Fran Parente / divulgação)

 

Gemada: Por debaixo do tapete (Foto: Editora Globo)


Ao olhar para seus trabalhos mais antigos – retratos de mulheres em posições um tanto passivas – e para as formas dos tapetes atuais, que lembram corpos humanos, conclui-se, em um primeiro olhar, que trata-se de cenas criminosas combinando sedução e perigo... Mas Antonio propõe camadas de significados muito mais profundas.

“Não interessa se os volumes são homens ou mulheres, se estão vivos ou mortos. São naturezas-mortas que falam de nossos segredos mais obscuros e mais profundos pesares", esclarece. O resto? Fica a cargo da imaginação do espectador. Influenciado pelo cinema noir, com uma dose de estética barroca, Antonio não quer me revelar muitos detalhes sobre o que estaria sob os tapetes...”Prefiro deixar no ar”, exclama.

Afinal, a grande questão aqui – vale lembrar – não é o tapete em si, como objeto, mas o que está entre o espectador e o que está atrás dele. O resultado? A dicotomia entre a beleza luminosa e o poder de atração dos desenhos perfeitos versus tudo aquilo de mais obscuro que queremos esconder debaixo do tapete.

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Essa vontade de ser enigmático, aliás, nasceu da admiração pelo cinema noir: “Trevas e luz. A superfície da tela contém a essência do volume, cuja fisicalidade permeia apenas no território da imaginação. Portanto, mesmo se tratando de um rosto, um vestido ou um tapete, é tudo sobre agarrar o que está oculto ou dissimulado.”

Ser dissimulado, aliás, é – para ele que viveu tanto tempo entre alemães e americanos – uma habilidade dos latinos. “As pessoas são muito diretas na Alemanha e nos Estados Unidos. Já na Espanha ou México existem sempre mensagens por trás de tudo...mil camadas e significados diferentes.”

Fã de artistas como Chema Madoz, Fred Tomaselli e Santiago Sierra, Antonio não deixa de lado os ensinamentos e revoluções dos grandes mestres da pintura espanhola na Idade de Ouro e usa a técnica do chiaroscuro para criar a sensação tridimensional. “É uma condição estética e moral com raízes profundas na cultura espanhola. A manipulação da luz conduz e, conscientemente, mergulha o espectador em um contexto teatral, na qual tudo é irreal. Apenas a pintura propriamente dita é real; o resto, uma ilusão.” As infinitas camadas de acrílico e óleo sobre tela também o ajudam nas texturas ricas e táteis.

Gemada: Por debaixo do tapete (Foto: Fran Parente / divulgação)

 

Gemada: Por debaixo do tapete (Foto: Fran Parente / divulgação)

 

Gemada: Por debaixo do tapete (Foto: Fran Parente / divulgação)


Ou seja, a textura colorida e hiper-realista atrai o olhar e, em seguida, desencadeia ou sedia – eventualmente – a psicologia única de quem vê. Confira, abaixo, hightlights do nosso papo.

O que você mais gosta sobre seu ateliê em Nova York?
É um loft com grandes janelas, tem pé-direito alto, luz natural e é relativamente calmo. Fica em um prédio industrial em Bushwick, um dos bairros do Brooklyn que está na moda e onde a maioria dos artistas se concentra. Os outros três edifícios que me cercam são um refúgio para sem-teto, uma fábrica de pão abandonada – locação para raves frequentes – e um armazém enorme de venda de produtos chineses por atacado.

Metade dos edifícios da área, aliás, pertence à comunidade chinesa, e a outra parte é dominada pela comunidade judaica chassídica, mas a população original é essencialmente latina. No entanto, o aumento de interesses sociais e imobiliários, acelerou o processo de “gentrificação” do bairro – o que começou a empurrar hipsterland até os confins da Ridgewood.

O que você escuta quando está pintando?
O que mais escuto enquanto eu trabalho é poesia. Há uma quantidade quase infinita de podcasts de Chacho Marzetti online. A combinação entre técnicas que eu uso – com as quais é fácil entrar em um fluxo de meditação – e sua voz é maravilhosa, as horas voam.

Você disse que hoje é difícil prender a atenção dos espectadores, acostumados a outros ritmos que nada têm a ver com o tempo da pintura – o da televisão, por exemplo.  Como um pintor pode lidar com a nova ideia de tempo no mundo de hoje?
Como disse Oscar Wilde "Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe". A atenção tornou-se um recurso cobiçado e escasso, pois a saturação de informações nos deixa indiferente ou ansioso – dois estados inadequados para a contemplação silenciosa.
Não basta, para o pintor, capturar um curto período de atenção de alguém porque a pintura sempre foi uma linguagem lenta que realmente só é entendida com o corpo. No entanto, algumas pessoas olham para uma pintura do mesmo modo que assistem TV, e por isso exigem mudanças radicais a cada “temporada”. Querem um enredo e esperam sempre mais...em um ritmo cada vez mais frenético.

Mas a realidade é que o tempo não existe na pintura e o pintor sempre esteve nu diante de sua própria desinformação. Por isso, é importante preservar certo isolamento, para ouvir a nossa própria voz claramente.

Você afirma que a obra não é apenas um objeto, mas um “gesto de fuga da neutralidade”. Poderia explicar esta afirmação?
Quando penso em arte primitiva me parece inconcebível o sentido da decoração. Acho que pintavam reflexões, um espelho que lhes garantia a transcendência e projeção para o futuro e sua leveza no mundo.

Este impulso permanece latente em cada ato criativo, o artista inevitavelmente mumifica suas circunstâncias de vida e, assim, se rebela contra a aparente aleatoriedade de sua existência e a ideia trágica de deixar apenas passos para o mundo. Toda a arte, no entanto, é essencialmente inanimada e é quem a aprecia (ou participa) que lhe dá fôlego. Assim, as testemunhas são tão importantes quanto o criador.

Você mencionou o filme noir. Há, de fato, o mesmo mistério nas suas pinturas. O que mais lhe atrai nesse tipo de cinema? Pode citar algum que você gosta?
Acho que a minha geração herdou e tem internalizado muitos dos clichês do cinema preto, banalizando-os com ajuda da cultura pop para digerir tudo como uma paródia cínica, nos privando de toda possível densidade psicológica ou ligação com a realidade.

Esse romantismo dark, como celebração de uma sexualidade oculta ou ocultada, é a fronteira que me interessa e tenho explorado em minhas composições. Minha relação com o noir é, de qualquer forma, tangencial e mais subconsciente que intencional.

As fronteiras do gênero são um tanto difusas, o primeiro filme que vem à mente é o Taxi Driver, um neo-noir que agora fiquei com vontade de rever.

Você foi um sucesso na última Basel de Hong Kong e acabou de se destacar na Art Stage Singapore. Por que, em sua opinião, suas peças tocam tanto os colecionadores asiáticos?
Há muitos aspectos da sensibilidade e espiritualidade oriental presente na minha vida diária. Também admiro e estudo os milhares de anos de visão artística deles. E isso, claro, enriquece meu trabalho. É uma influência desejada e cultivada que pode ressurgir nos aspectos mais delicados do meu trabalho. Quem sabe. Este vínculo transcultural pode vir à tona nesses detalhes, filtrados pelas minhas referências mediterrâneas.

Gemada: Por debaixo do tapete (Foto: Fran Parente / divulgação)

 

Gemada: Por debaixo do tapete (Foto: Fran Parente / divulgação)

 

Gemada: Por debaixo do tapete (Foto: Fran Parente / divulgação)

 

Gemada: Por debaixo do tapete (Foto: Fran Parente / divulgação)

 

Gemada: Por debaixo do tapete (Foto: Fran Parente / divulgação)

 

Gemada: Por debaixo do tapete (Foto: Fran Parente / divulgação)

 

Gemada: Por debaixo do tapete (Foto: Fran Parente / divulgação)

 

Gemada: Por debaixo do tapete (Foto: Fran Parente / divulgação)

 

Gemada: Por debaixo do tapete (Foto: Fran Parente / divulgação)

 

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Hospedagem na terra do sol nascente

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Editora Globo (Foto: Editora Globo)

Tóquio é conhecida pela sua densa malha urbana, com casas apertadas e hospedagens-cápsula. Em uma cidade onde cada metro quadrado é tão valioso, ter luxo é sinônimo de desfrutar muito espaço. É essa a promessa do recém-inaugurado hotel da rede Aman na cidade, cujas suítes possuem de 71 m² a 157 m².

O Aman Tokyo ocupa os andares 33 a 38 da nova Otemachi Tower, no distrito financeiro de mesmo nome. A arquitetura, do escritório Kerry Hill Architects, investe em amplas janelas de vidro do piso ao teto. Elas inundam os ambientes de luz e permitem enxergar de cima o desenrolar caótico da cidade.

Já o interior é pura tranquilidade. A começar pelo lobby, com pé-direito que corta seis andares do centro do prédio. Parte das paredes é coberta por painéis de papéis washi, esticados pela tradicional moldura shoji. O arranjo, inspirado em uma lanterna japonesa, reflete a luz solar durante o dia e cria cenas luminosas durante a noite.

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Editora Globo (Foto: Editora Globo)

Embaixo fica o jardim de inverno, onde um enorme vaso com arranjo de ikebana se sobrepõe a um espelho d'água. A sensação de proximidade à natureza é complementada pelo jardim de pedras, com dois rochedos trazidos do norte do Japão.

Dentro das suítes, o clima zen continua, com ambientes integrados e poucos adornos, o que atrai a atenção para os revestimentos naturais, como a madeira. Cada um dos 84 quartos tem um amplo ofurô, a tradicional banheira de imersão.

A capital japonesa tem mais estrelas no Guia Michelin do que qualquer outra cidade. Natural, portanto, que o hotel tenha três espaços para comer. Localizado no térreo do prédio, o The Café oferece almoço e jantar com vista para um bosque. No 33º andar, os hóspedes desfrutam de lanches e drinques no The Lounge, onde olham através de janelas que emolduram o Monte Fuji. E apreciadores de culinária japonesa e asiática podem jantar no The Restaurant, no qual uma seleção desses pratos ganha um toque mediterrâneo.

Editora Globo (Foto: Editora Globo)


 

Editora Globo (Foto: Editora Globo)


 

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Em Detroit, cedro traz vida a lar campestre

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Reformando para a vida sem os filhos (Foto: Justin Maconochie / divulgação)

A síndrome do ninho vazio pode ser um período difícil para os pais, mas também uma oportunidade de transformação. Um bom exemplo desse refresh aconteceu em Birmingham, na região de Detroit, Michigan, onde um pai solteiro resolveu reinventar seu modo de viver após os filhos levantarem voo do lar. Para a tarefa, foi contratado o estúdio Mcintosh Poris, que recebeu ajuda da designer Gayle Shaw Camden

Com cerca de 200 m², a casa original dos anos 1960 era confortável, mas possuía um visual ultrapassado e diversos espaços fechados. O arquiteto Michael Poris decidiu mexer no fluxo interno e adicionar novas áreas. Aproveitou o que costumava ser o telhado da garagem para criar uma varanda, que além de expandir a parte íntima da casa, localizada no segundo andar, deu ao espaço uma leitura mais moderna. Encapsulando a varanda, venezianas do piso ao teto permitem flexibilidade de uso do espaço, e garantem privacidade e proteção quando o clima é desfavorável.

A nova área permitiu expandir ainda a suíte principal, transformando-a em um espaçoso ambiente, que ganhou um banheiro mais amplo e um living íntimo. No teto, usou-se madeira reciclada, que o dono da casa - profissional do setor criativo -, deixou exposta ao ar livre para que as intempéries se encarregassem do tom de pátina desejado. Uma cama customizada, com encosto bem alto e estrutura similar às janelas, além de uma mesa feita de peças industriais vintage, completam a originalidade do cômodo. Outra mudança é a presença da natureza no espaço, que só foi alcançada graças às novas aberturas.

Reformando para a vida sem os filhos (Foto: Justin Maconochie / divulgação)

A escolha dos materiais foi um fator muito importante nesse processo de atualização da casa. Sempre que possível, usou-se cedro para revestir as paredes externas. Por dentro, o componente se faz presente desde as colunas até o forro do teto e mobiliário, o que dá um toque bastante acolhedor. No living removeu-se todas as paredes possíveis, mantendo-se apenas as colunas imprescindíveis, o que deu à antiga casa aquela desejada amplitude dos lofts nova-iorquinos. O mobiliário é bem editado, composto apenas por peças necessárias, e evita excessos. Tudo para criar algo próximo a um ambiente relax, conectado à natureza e às vistas do jardim.

LEIA TAMBÉM: O poder modificador da decoração

A casa flui com uma informalidade elegante. Michael aplicou eximiamente aos espaços a sensibilidade de equilíbrio entre o cheio e o vazio, filosofia que trouxe dos tempos em que morou no Japão, criando um clima zen por toda a casa. Enfim, um lar praticamente novo foi criado para servir de inspiração e ponto de partida para o próximo capítulo na vida de seu proprietário.

Reformando para a vida sem os filhos (Foto: Justin Maconochie / divulgação)

 

Reformando para a vida sem os filhos (Foto: Justin Maconochie / divulgação)

 

Reformando para a vida sem os filhos (Foto: Justin Maconochie / divulgação)

 

Reformando para a vida sem os filhos (Foto: Justin Maconochie / divulgação)

 

Reformando para a vida sem os filhos (Foto: Justin Maconochie / divulgação)

 

Reformando para a vida sem os filhos (Foto: Justin Maconochie / divulgação)

 

Reformando para a vida sem os filhos (Foto: Justin Maconochie / divulgação)

 

Reformando para a vida sem os filhos (Foto: Justin Maconochie / divulgação)

 

Reformando para a vida sem os filhos (Foto: Justin Maconochie / divulgação)

 

Reformando para a vida sem os filhos (Foto: Justin Maconochie / divulgação)

 

 

Décor do dia: jantar ao ar livre

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Décor do dia (Foto: reprodução)

Quando as temperaturas sobem, nada melhor que aproveitar o sol e a energia da estação e levar alguns momentos do dia a dia para o lado de fora. No ambiente retratado, criado pelo australiano Adam Robinson, a área externa se torna o palco de deliciosas refeições. Para começar, optou-se por uma mesa de madeira que funciona muito bem ao redor de tanta natureza, além de resistir bem às intempéries meteorológicas. Em contraste, foram escolhidas cadeiras leves e metálicas na cor branca e almofadas com estampa vermelha – cor que faz uma bela homenagem ao verão. E como em algumas horas da tarde o sol passa de aliado para inimigo, nada melhor que se preparar para combatê-lo. Enquanto a sala de jantar outdoor fica debaixo de uma frondosa árvore, um guarda-sol listrado – referência navy – está pronto para gerar um recanto cheio de frescor.

Quer ver mais ambientes inspiradores como este? Acesse o board de decoração no Pinterest da Casa Vogue e faça uma coleção dos seus espaços favoritos!

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Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

Traga de volta os móveis do coração

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Casa Grim (Foto: Flavio Battaiola / divulgação)

Quem vê a simpática vitrine da Casa Grim, no bairro paulistano de Pinheiros, pode imaginar, por alguns instantes, que se trata de mais uma loja  que vende os tão em voga móveis vintage em versão restaurada. Mas a proposta do projeto criado pela empresária Tânia Grimaldi vai além. Na verdade, a missão da loja é trazer de volta à vida peças que carregam uma boa dose de memórias.

"Fui executiva de multinacionais por 16 anos. Até que um dia passei a questionar se valia mesmo a pena investir energia e talento em empresas de consumo massivo", conta ela. "Quando resolvi seguir outros rumos, não quis que meu novo trabalho vendesse algo apenas por vender. Aí veio a ideia de buscar o afeto além do concreto e do objetivo. Foi assim que descobri o móvel como veículo de conexão emocional."

Casa Grim (Foto: Flavio Battaiola / divulgação)

Em seu ateliê recém-inaugurado, Tânia faz as vezes de curadora que recebe clientes interessados em dar a seus móveis antigos uma imagem mais charmosa e pessoal – além de auxiliar na busca por itens específicos de um estilo desejado. “Já existem coisas demais no mundo”, afirma ela. Quando chega uma nova peça, ela faz uma pesquisa sobre a história do móvel e uma entrevista com o cliente quanto à sua trajetória. Tendo em mãos o estilo, o ano de criação, os materiais e, claro, por onde ele já passou, a quem pertenceu e para onde vai, Tânia começa um processo criativo que, em nenhum momento, desrespeita suas características originais. "Houve uma vez em que trouxeram uma cristaleira tratada com diversas camadas de betume. Quando retiramos o revestimento que a avó da cliente tinha aplicado, descobrimos um trabalho magnífico de machetaria que dispensava qualquer outra intervenção. Fico até arrepiada em lembrar desse caso."

Para dar novo fôlego às peças, Tânia – que é formada em administração – conta com a ajuda de um time especializado de marceneiros, tapeceiros, costureiros, empalhadores e artistas plásticos escolhidos a dedo. "Como sou nova na área, meu estudo de design é algo constante e diário. Por isso sempre que surge um novo desafio, vou em busca de parceiros que me ajudam a fazer o melhor trabalho possível", conta ela.

Além de organizar e gerenciar todos os detalhes da execução do projeto, a loja conta com um acervo de tecidos comprados pelo mundo que adicionam cores contemporâneas aos móveis de época.

Apesar de oferecer um serviço diferente, a Casa Grim dispõe de algumas peças garimpadas por Tânia que servem como um showroom do que ela pode fazer. "Essas peças são uma amostra para ganhar a confiança do cliente. Mas nosso foco é mesmo valorizar as coisas do coração."

Quem quiser conhecer a loja pode aproveitar o Música na Calçada, evento que acontece no próximo sábado (31/1) e transforma a vitrine do espaço em palco para shows de música e uma mostra de arte.

Casa Grim (Foto: Flavio Battaiola / divulgação)

 

Casa Grim (Foto: Flavio Battaiola / divulgação)

 

Casa Grim (Foto: Flavio Battaiola / divulgação)

 

Casa Grim (Foto: Flavio Battaiola / divulgação)

 

Casa Grim (Foto: Flavio Battaiola / divulgação)

 

Casa Grim (Foto: Flavio Battaiola / divulgação)

 

Casa Grim (Foto: Flavio Battaiola / divulgação)

 

Casa Grim (Foto: Flavio Battaiola / divulgação)

 

Casa Grim (Foto: Flavio Battaiola / divulgação)

 

 

Top 10: as mais criativas e loucas salas de cinema

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Paixão mundial, o cinema é, sem dúvida, um dos programas mais procurados para dar uma escapada na correria do dia a dia e mergulhar no mundo da ficção e da fantasia. E atendendo a um público cada vez mais exigente, salas especializadas, ações temporárias de grandes produtoras cinematográficas e espaços para lá de criativos têm se destacado entre os edifícios e arquiteturas ao redor do mundo.

Que tal trocar a poltrona por um barquinho de madeira, ou até mesmo por uma cama confortável? Essas são algumas das ideias que andam circulando pelo mundo. Veja abaixo uma seleção de belas, encantadoras e até loucas instalações!  

Cinemas criativos (Foto: reprodução)

 

Cinemas criativos (Foto: reprodução)

 

Cinemas criativos (Foto: reprodução)

 

Cinemas criativos (Foto: reprodução)

 

Cinemas criativos (Foto: reprodução)

 

Cinemas criativos (Foto: reprodução)

 

Cinemas criativos (Foto: reprodução)

 

Cinemas criativos (Foto: reprodução)

 

Cinemas criativos (Foto: reprodução)

 

Cinemas criativos (Foto: reprodução)

 

Cinemas criativos (Foto: reprodução)

 

Cinemas criativos (Foto: reprodução)

 

 

 

Competição virtual de bonecos e esculturas de neve vira hit na internet

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Para quem está longe, em outro hemisfério, como nós brasileiros, a neve é linda, encantadora e muitas vezes um sonho de destino nas férias. Porém, para quem vive em regiões de nevasca, nem sempre é fácil lidar com as baixas temperaturas, o perigo de acidentes e as destruições e prejuízos causadas pelo gelo, como é o caso de Nova York, que vive atualmente em estado de alerta, com seus habitantes presos em casa.

E a saída para driblar os percalços e até se divertir é embarcar nas competições virtuais de bonecos e esculturas de neve. Dominando as redes sociais no hemisfério Norte, existem fotos que chegam a virar hits e serem compartilhadas por milhares de internautas. Veja abaixo alguns desses engraçados e criativos monumentos de neve!

Bonecos de neve (Foto: reprodução)

 

Bonecos de neve (Foto: reprodução)

 

Bonecos de neve (Foto: reprodução)

 

Bonecos de neve (Foto: reprodução)

 

Bonecos de neve (Foto: reprodução)

 

Bonecos de neve (Foto: reprodução)

 

Bonecos de neve (Foto: reprodução)

 

Bonecos de neve (Foto: reprodução)

 

Bonecos de neve (Foto: reprodução)

 

Bonecos de neve (Foto: reprodução)

 

Bonecos de neve (Foto: reprodução)

 

Bonecos de neve (Foto: reprodução)

 

Bonecos de neve (Foto: reprodução)

 

Bonecos de neve (Foto: reprodução)

 

Bonecos de neve (Foto: reprodução)

 

Bonecos de neve (Foto: reprodução)

 

Bonecos de neve (Foto: reprodução)

 

Bonecos de neve (Foto: reprodução)

 


Drinque cubano para refrescar no verão

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Receita: Daiquiri granizado (Foto: Divulgação)

Se tem uma coisa que chegou para ficar neste verão de 2015, é o calor. Com temperaturas que andam batendo a casa dos 40º em todo o Brasil, se refrescar e hidratar viraram palavras de ordem para não derreter. E a sugestão da vez veio da KitchenAid, marca de eletrodomésticos que preparou uma nova versão do legítimo daiquiri cubano, este com granizado de menta, rosas e framboesa.

Veja abaixo o passo a passo do drinque, que ao lado do Mojito é sinônimo de sucesso e frescor nas terras de Fidel Castro, e reúna os amigos!


Daiquiri granizado de menta, rosas e framboesa

Rendimento: 2 doses
Tempo de preparo: 10 minutos

Ingredientes

• 125 g de framboesa
• 2 colheres de sopa de licor de rosas
• 6 folhas grandes de hortelã
• 4 colheres de sopa de rum branco
• 1 colher de sopa de água de rosas
• Sumo de 2 laranjas
• 1 bola de sorvete de framboesa
• Cubos de gelo para servir

Modo de preparo

• Coloque as framboesas no liquidificador KitchenAid e misture na velocidade de agitação. Coe o purê de framboesa em coador fino e em seguida coloque novamente no liquidificador.
• Adicione os demais ingredientes e misture na velocidade liquefação até formar uma mistura homogênea.
• Coloque cubos de gelo em dois copos de coquetel e sirva de imediato.

(Receita gentilmente oferecida pela KitchenAid)

 

Sonhos em pequenas escalas

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Sonhos em pequenas escalas  (Foto: V&A Museum of Childhood / divulg)

O Victoria & Albert Museum of Childhood não é o mais popular, nem o mais visitado museu de Londres. Mas tradicionalmente oferece exposições lúdicas e inspiradoras, que resgatam nostalgia ao explorar temas relacionados à infância.

É o caso de Small Stories - At Home in a Dolls’ House, que propõe uma viagem ao longo dos últimos três séculos por meio de uma coleção de casas de bonecas. Trata-se de uma oportunidade encantadora para observar as mudanças promovidas ao longo do tempo na vida cotidiana, na forma de morar e nas relações familiares.

exposição, que reproduz mansões, apartamentos e vilas suburbanas projetadas entre 1673 a 2014, culmina na instalação Dream House, construída a partir da colaboração de 19 designers britânicos contemporâneos. A esses artistas foi solicitado que recriassem, em caixas de madeira de apenas 30 cm, os cômodos dos seus sonhos. O resultado é uma coleção de quartos, salas e banheiros com interiores repletos de criatividade e fantasia, exibidos em miniatura.

Sonhos em pequenas escalas  (Foto: V&A Museum of Childhood / divulg)

Entre os destaques da exposição está a sala de jantar criada por Paul Priestman, designer de interiores de trens e aviões. Priestman explorou espelhos e superfícies reflexivas para criar uma mesa infinita, repleta de bolos e guloseimas. Há, também, o estúdio da designer Ina Shin, que celebra o trabalho manual e cria um cenário surreal brincando com a tridimensionalidade e com padrões geométricos.

A luxuosa biblioteca de Emma Mawston e Keighley Shepherdly, designers da Liberty & Co, chama a atenção pela riqueza de detalhes, sobretudo nos pequeninos livros encadernados com tecidos e que preenchem as prateleiras. Também merece menção a provocativa e bem humorada sala de Dominic Wilcox, que faz referência às casas na árvore imaginárias e propõe uma vida mais analógica e menos digital.

Sonhos em pequenas escalas  (Foto: V&A Museum of Childhood / divulg)

Em cartaz em Londres até setembro com entrada gratuita, Small Stories deve iniciar uma turnê pela Europa e pelos Estados Unidos no final de 2015.

Small Stories: At Home in a Dolls’ House
Data: até 6 de setembro de 2015
Local: V&A Museum of Childhood
Endereço: Cambridge Heath Road, Londres
Horário: Diariamente, das 10h às 17h45 (entrada até as 17h30)
Entrada gratuita

Sonhos em pequenas escalas  (Foto: V&A Museum of Childhood / divulg)

 

Sonhos em pequenas escalas  (Foto: V&A Museum of Childhood / divulg)

 

Sonhos em pequenas escalas  (Foto: V&A Museum of Childhood / divulg)

 

Sonhos em pequenas escalas  (Foto: V&A Museum of Childhood / divulg)

 

Sonhos em pequenas escalas  (Foto: V&A Museum of Childhood / divulg)

 

Sonhos em pequenas escalas  (Foto: V&A Museum of Childhood / divulg)

 

Sonhos em pequenas escalas  (Foto: V&A Museum of Childhood / divulg)

 

 

Casa das crianças, amigos e cachorro

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Apartamento com boa marcenaria (Foto: Marco Antonio/Divulgação)

Profissionais do mundo da comunicação, o casal de moradores desse apartamento gosta de se ver cercado de vida. Dois filhos pequenos e um cão Golden retriever brincam pela casa dia e noite. Já os adultos se divertem ao receber amigos, com o marido preparando pratos para todos.

A dupla pediu aos arquitetos do escritório Messa Penna espaços maiores, para abrigar tanta gente com conforto, e cozinha caprichada, na qual o homem da casa possa se divertir com as panelas. Mas havia um desafio: o living era pequeno demais e a varanda, sobredimensionada.

O primeiro passo foi derrubar as paredes e unir parcialmente terraço e sala de estar. A varanda recebeu uma cozinha gourmet.  A pedido do marido, o ambiente tem um estilo mais contemporâneo, com ilha de limestone e uma extensa mesa de peroba de demolição ladeada por cadeiras Eames. O piso recebeu mármore travertino nero, enquanto os armários da Securit chamam atenção pelo aço vermelho. As paredes foram revestidas com cerâmica Liverpool, da Portobello.

Apartamento com boa marcenaria (Foto: Marco Antonio/Divulgação)

O estilo da esposa prevaleceu na sala de estar, marcada por tons mais neutros. O assoalho da Indusparquet é fácil de instalar e sua textura evita que o cachorro escorregue. Armários, nichos e portas são de peroba de demolição; já a parede oposta recebeu palha de seda da Nani Chinellato.

O painel de couro acrescenta elegância ao home theater, sem disputar a atenção com a madeira. Ali o sofá em L da Micasa cria uma divisão sutil e aconchegante para assistir TV quando a casa está vazia, ao mesmo tempo em que multiplica o espaço para livros e adornos. Sua capa de linho branco rústico resiste à energia das crianças.

Do outro lado, uma poltrona Eames e uma luminária da Lumini garantem o conforto para ler em frente à discreta lareira. O aconchegante tapete da Phenicia Concept une o ambiente. O lavabo recebeu papel de parede em preto e branco da Wallpaper.

Apartamento com boa marcenaria (Foto: Marco Antonio/Divulgação)

Para a sócia do escritório, Olivia Messa, a chave para conciliar tantos revestimentos é testar as combinações. "Colocamos os materiais lado a lado e conferimos se eles conversavam bem entre si", conta. "Tem que tomar cuidado para não ficar colorido demais".

A pedido dos clientes, o projeto luminotécnico lançou mão de LEDs, mais suaves, que funcionaram bem no pé-direito baixo. Rasgos no forro receberam luminárias fluorescentes – assim, nada bloqueia a visão das pessoas queridas ao redor.

Apartamento com boa marcenaria (Foto: Marco Antonio/Divulgação)


 

Apartamento com boa marcenaria (Foto: Marco Antonio/Divulgação)


 

Apartamento com boa marcenaria (Foto: Marco Antonio/Divulgação)


 

Apartamento com boa marcenaria (Foto: Marco Antonio/Divulgação)


 

Apartamento com boa marcenaria (Foto: Marco Antonio/Divulgação)


 

Apartamento com boa marcenaria (Foto: Marco Antonio/Divulgação)


 

Apartamento com boa marcenaria (Foto: Marco Antonio/Divulgação)


 

Apartamento com boa marcenaria (Foto: Marco Antonio/Divulgação)


 

Apartamento com boa marcenaria (Foto: Marco Antonio/Divulgação)


 

Apartamento com boa marcenaria (Foto: Marco Antonio/Divulgação)


 

Apartamento com boa marcenaria (Foto: Marco Antonio/Divulgação)


 

Apartamento com boa marcenaria (Foto: Marco Antonio/Divulgação)


 

Apartamento com boa marcenaria (Foto: Marco Antonio/Divulgação)


 

Apartamento com boa marcenaria (Foto: Marco Antonio/Divulgação)


 

Apartamento com boa marcenaria (Foto: Marco Antonio/Divulgação)


 

Apartamento com boa marcenaria (Foto: Marco Antonio/Divulgação)


 

Apartamento com boa marcenaria (Foto: Marco Antonio/Divulgação)


 

Apartamento com boa marcenaria (Foto: Marco Antonio/Divulgação)


 

Apartamento com boa marcenaria (Foto: Marco Antonio/Divulgação)


 

 

Décor do dia: é chic usar cores fortes

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Décor do dia (Foto: reprodução)

Além de esbanjar personalidade, cores fortes e saturadas são capazes de formar uma decoração sofisticada se trabalhadas da maneira correta.  Na sala de estar acima, criada pelo estúdio Brotherton-Lock, tal efeito foi alcançado graças à combinação da paleta ousada com o preto e com materiais nobres. Para começar, a parede com boiseries se torna ainda mais emblemática ao abraçar uma nuance fechada de azul esverdeado enquanto o sofá pincela o calor do vermelho e do rosa em seu revestimento de seda. A luminária de piso, as mesas laterais e de centro, o biombo vazado e a escultura de palmeiras são responsáveis por fazer um contraponto de sobriedade. O negro e as superfícies metálicas transformam as nuances vibrantes em elementos de uma ambiente perigosamente elegante.

Quer ver mais ambientes inspiradores como este? Acesse o board de decoração no Pinterest da Casa Vogue e faça uma coleção dos seus espaços favoritos!

Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

Top 15: O melhor da Maison & Objet 2015

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O Salone del Mobile, em Milão, é, sem dúvida, o evento número um de grandes lançamentos do design e da decoração. No entanto, com uma quantidade maior de marcas independentes, a bianual Maison & Objet, que em 2015 comemora duas décadas, sempre surpreende e, não à toa, vem revelando talentos e consolidando nomes, como Joseph Dirand e Patrick Jouin, em suas exposições. Nesta edição, Oki Sato, do estúdio Nendo, foi coroado créateur de l’année (Designer do Ano, em francês) e concebeu especialmente para a feira um lounge chamado chocolatexture, no qual explorou a influência do design através do chocolate. Dava pena de comer seus doces!

MAKE”, palavra de ordem que resume a atual revalorização do savoir-faire, do artesanal e da beleza do gesto, foi o tema principal do salão, que terminou nessa terça-feira (27/1). Em Techno Made, mostra com curadoria de Vincent Grégoire que ressaltava a relação da tecnologia e da criatividade humana, a jovem designer Capucine Perrin apresentou um sistema no qual a forma de um vaso impresso em 3D era definida através de um assobio! Em tempos onde chovem colaborações entre marcas e designers, esta Maison & Objet se destacou também pelas inúmeras inspirações de movimentos artísticos e contribuições de artistas ao universo da casa.

Confira os 15 destaques desta edição e fique de olho nas tendências para 2015 que chegam direto de Paris!

Maison et Objet 2015 (Foto: isabel Junqueira)

 

Maison et Objet 2015 (Foto: Isabel Junqueira)

1- Mesa Quadrille, Saint Louis
A maison especializada em cristais convidou o designer Mathieu Bassée para reeditar o clássico vaso Versailles, inspirado na forma dos recipientes usados no jardim de Versalhes desde a época do paisagista Le Nôtre. Bassé conseguiu dar modernidade ao objeto geometrizando os seus ornamentos e virando-o de cabeça para baixo. A base de mármore Carrara dá um toque final a este perfeito gueridon.
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Maison et Objet 2015 (Foto: isabel Junqueira)

2 - Bule Setsuko, Astier de Villatte
Famosa por suas imperfeitas cerâmicas faits mains - feitas artesanalmente -, a marca parisiense Astier de Villatte continua a colaborar com Setsuko Klossowska de Rola, artista japonesa e viúva do pintor Balthus. Apaixonada por gatos, ela já havia criado um incensário na forma do bicho, que agora faz um comeback como bule.
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Maison et Objet 2015 (Foto: Divulgação)

 

 

Maison et Objet 2015 (Foto: Divulgação)

3 - Papel de parede Punchinello, Cole & Son
Nesta estação, a Cole & Son flertou com contos de fadas e histórias infantis na sua coleção Whimsical. Nas paredes, via-se desde a baleia de Moby Dick e céus estrelados, passando por dançarinos de um cabaré ficando num irresistível limite entre infantil e adulto. Tirado de um arquivo da casa inspirado na commedia dell’arte, o papel de parede Punchinello encanta pelas cores e um detalhe curioso: as pontas dos seus losangos não se encostam perfeitamente, uma lembrança da época em que as estampas dos wallpapers eram feitas através de serigrafia.
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Maison et Objet 2015 (Foto: Divulgação)

 

Maison et Objet 2015 (Foto: Divulgação)

 

Maison et Objet 2015 (Foto: Isabel Junqueira)

4 - Cadeira de balanço Brick, Gervasoni
Famosa pelos seus móveis de madeira, a marca italiana apresentou na feira mais um desdobramento da coleção Brick: uma cadeira de balanço que reinventa este gênero tão amado pelas vovós mundo afora!
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Maison et Objet 2015 (Foto: isabel Junqueira)

5 - Suspensão Papillon, Forestier
Marca francesa especializada em luminárias, a Forestier apresentou abajures em bambu, assinados por Arik Levy, uma continuação da sua colaboração com o artista israelense. Outro highlight foram as suspensões em fio de ferro Papillon, que lembram gaiolas sobrepostas com o detalhe charmoso de uma pequena borboleta sobrevoando o objeto.
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Maison et Objet 2015 (Foto: Divulgação)

 

Maison et Objet 2015 (Foto: Divulgação)

 

Maison et Objet 2015 (Foto: Divulgação)

 

Maison et Objet 2015 (Foto: Isabel Junqueira)


6 - Louças Emerald e Jazz, Vista Alegre
A marca portuguesa olhou para a estética Art Déco, presente claramente no serviço Emerald, cujos motivos geométricos associam o dourado com o verde esmeralda. A haste triangular da xícara de café laranja e preta Jazz é outro destaque.
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Maison et Objet 2015 (Foto: Divulgação)

7- Espelhos Mask, Petite Friture
Federico Floriani criou um trio de espelhos coloridos e gráficos, inspirado pelos detalhes de portas antigas do sul da Itália. Quando viu o resultado, o designer italiano achou que os objetos lembravam máscaras.
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Maison et Objet 2015 (Foto: Divulgação)

 

Maison et Objet 2015 (Foto: Divulgação)

 

Maison et Objet 2015 (Foto: Isabel Junqueira)

 

Maison et Objet 2015 (Foto: Isabel Junqueira)

8- Suspensão Light Forest, &Tradition
Nathan Wierink e Tineke Beunders, duo de designers holandeses por trás do Ontwerpduo, criaram um sistema de iluminação em alumínio e cobre, inspirado nas plantas trepadeiras. As vigas são móveis e a composição existe em modelos pré-definidos, mas também pode ser feita sob medida.
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Maison et Objet 2015 (Foto: Divulgação)

 

Maison et Objet 2015 (Foto: Divulgação)

9- Louça Cosmic Diner, Seletti
A Diesel continua sua colaboração com a marca italiana. Este conjunto de pratos que reproduzem o sistema solar já nasceu hit: mal foi apresentado na Maison & Objet e já foi vencedor do Designer Awards, da Wallpaper!
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Maison et Objet 2015 (Foto: Divulgação)

 

Maison et Objet 2015 (Foto: Isabel Junqueira)

 

Maison et Objet 2015 (Foto: Isabel Junqueira)


10 - Cristal Eternal, Damian Hirst para Lalique
O polêmico artista inglês e a tradicional marca francesa têm uma coisa em comum: as borboletas, símbolo de vida, beleza e transformação que inspiram o trabalho de ambos. Normal, então, que colaborem numa coleção limitada de obras de arte em cristal colorido chamada Eternal.
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Maison et Objet 2015 (Foto: Divulgação)

 

Maison et Objet 2015 (Foto: Isabel Junqueira)

11 - Estante Fil, de Pierre Paulin para Ligne Roset
A Ligne Roset reedita móveis do designer Pierre Paulin, queridinho dos presidentes franceses Georges Pompidou e François Mitterrand. O grande destaque, no entanto, foi uma biblioteca até então inédita, porque foi desenhada para o uso pessoal do designer francês, presente somente no seu apartamento.
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Maison et Objet 2015 (Foto: Divulgação)


12 - Coquetier Dressed, Alessi
Esta é a primeira imersão da marca italiana em utensílios para o café da manhã, mais precisamente um kit para comer ovo cozido. O conjunto inclui um coquetier em resina termoplástica e uma colher em aço inoxidável com forma perfeita para ir até o fundo do ovo - além de um martelinho na ponta para quebrar a casca!
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Maison et Objet 2015 (Foto: Divulgação)

13 - Sofa Artù, Fendi Casa
Thierry Lemaire, diretor criativo da Fendi Casa, repensou o sofá Artù, uma das vedetes da marca. O arquiteto e decorador francês deu forma arredondada ao glamouroso móvel de veludo azul da Prússia, aproximando quem se senta de lados opostos. Perfeito para quem costuma fazer get-togethers em casa.
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Maison et Objet 2015 (Foto: isabel Junqueira)

 

Maison et Objet 2015 (Foto: isabel Junqueira)

14 - Porta-roupas Coat Dots, Vitra
Inspirada no icônico porta-roupas Hang it All de Ray Eames, a Vitra resolveu dar vida própria às bolas coloridas do objeto. Fica a cargo do freguês decidir a composição das esferas, por enquanto existentes em tons de branco, vermelho e verde, que são lindas com ou sem roupas penduradas.
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Maison et Objet 2015 (Foto: Divulgação)

15 - Relógio de cuco Cucubo Parete, Diamantini & Domeniconi 
Especialista em relógios de parede fora do comum, esta manufatura italiana resolveu dar uma modernizada no tradicional relógio de cuco, mostrando um entorno cubista à casa do passarinho.

 

Uma tapeçaria de doces na China

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Sweet as One, de Craig & Karl (Foto: divulgação)

Com a aproximação do ano novo chinês – que é celebrado no dia 19 de fevereiro no calendário ocidental –, nada mais natural que as comemorações já comecem a borbulhar por lá. Como o ano de 4713 é associado à cabra, símbolo das artes e da paz, os artistas gráficos Craig & Karl resolveram unir tais características em uma ação cheia de cor e de diversão.

Usando 13 toneladas de doces, a dupla criou uma enorme instalação no centro financeiro internacional da cidade de Chengdu, na China. Para que a enorme obra ficasse pronta, foram necessários cinco dias e dois mil voluntários para a montagem. O resultado é uma espécie de tapeçaria adocicada de 185 m de comprimento por 7 m de largura, o equivalente a mais de 4 mil m², com uma variedade de simbologias e uma explosão de tons. Os artistas mostraram, com grafismos típicos de seus trabalhos, flores, que representam a boa sorte, e pandas, mascotes da cidade e integrantes da fauna local.

Os doces usados para a obra – que integra a exposição Sweet as One, feita sob a curadoria do estúdio All Rights Reserved – serão doados a crianças carentes da zona rural chinesa.

  (Foto: Craig & Karl / reprodução)

 

Sweet as One, de Craig & Karl (Foto: divulgação)

 

Sweet as One, de Craig & Karl (Foto: divulgação)

 

Sweet as One, de Craig & Karl (Foto: divulgação)

 

Sweet as One, de Craig & Karl (Foto: divulgação)

 

Sweet as One, de Craig & Karl (Foto: divulgação)

 

Sweet as One, de Craig & Karl (Foto: divulgação)

 

Sweet as One, de Craig & Karl (Foto: divulgação)

 

Sweet as One, de Craig & Karl (Foto: divulgação)

 

Sweet as One, de Craig & Karl (Foto: divulgação)

 

Sweet as One, de Craig & Karl (Foto: divulgação)

 

 

Aventuras fotográficas de Geraldo de Barros

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Geraldo de Barros (Foto: Fabiana e Leonora de Barros / Di)

O Instituto Moreira Salles (IMS) e as Edições Sesc SP lançam amanhã (31/1) o volume Geraldo de Barros e a fotografia, que acompanha a exposição de mesmo nome em cartaz na filial carioca da instituição. A obra traz textos inéditos de Heloisa Espada, organizadora do volume, Tadeu Chiarelli, Simone Förster, João Bandeira e Giovanna Bragaglia.

Os artigos enfocam assuntos pouco abordados pela crítica especializada. Entre eles, o papel de Barros no Foto Cine Clube Bandeirante, a ligação de sua obra com a fotografia europeia do pós-guerra, sua relação com os artistas concretos do Rio de Janeiro, a presença da fotografia em pinturas pops e a série Sobras.

O livro comemora o fato do IMS ter recebido recentemente mais de 2 mil itens do artista. O instituto adquiriu o acervo das séries fotográficas Fotoformas, criadas entre 1940 e 1950 com cerca de 620 negativos, negativos desenhados, recortados, contatos cortados e desenhados. Também recebeu por comodato a série Sobras, com cerca de 1.600 peças, sendo 249 colagens de negativos sobre vidro e 300 cópias de trabalho aprovadas pelo artista em vida, além de peças complementares.

Geraldo de Barros (Foto: Fabiana e Leonora de Barros / Di)

O lançamento acontece durante uma sessão das Conversas na Galeria com Paulo Sergio Duarte, crítico de arte e professor da Universidade Candido Mendes. A exposição Geraldo de Barros e a Fotografia fica no IMS Rio de Janeiro até 22 de fevereiro e segue para o Sesc Belenzinho, em São Paulo, entre 2 de abril e 31 de maio.

Livro Geraldo de Barros e a fotografia
IMS e Edições Sesc São Paulo
300 páginas

Conversas na Galeria com Paulo Sergio Duarte e lançamento do livro
Data: 31 de janeiro
Local: Instituto Moreira Salles
Endereço: Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea, Rio de Janeiro, RJ
Horário: 17h

Exposição Geraldo de Barros e a fotografia

Data: até 22 de fevereiro
Local: Instituto Moreira Salles
Endereço: Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea, Rio de Janeiro, RJ
Horário: de terça a domingo, das 11h às 20h
Entrada gratuita

Data: de 2 de abril a 31 de maio
Local: Sesc Belenzinho
Endereço: Rua Padre Adelino, 1000, Belém, São Paulo, SP
Horário: de terça a sábado, das 9h às 22h; domingos e feriados, das 9h às 20h

Geraldo de Barros (Foto: Fabiana e Leonora de Barros / Di)

 

Geraldo de Barros (Foto: Fabiana e Leonora de Barros / Di)

 

Geraldo de Barros (Foto: Fabiana e Leonora de Barros / Di)

 

Geraldo de Barros (Foto: Fabiana e Leonora de Barros / Di)

 

Geraldo de Barros (Foto: Fabiana e Leonora de Barros / Di)

 

Geraldo de Barros (Foto: Fabiana e Leonora de Barros / Di)

 

Geraldo de Barros (Foto: Fabiana e Leonora de Barros / Di)

 

Geraldo de Barros (Foto: Fabiana e Leonora de Barros / Di)

 

Geraldo de Barros (Foto: Fabiana e Leonora de Barros / Di)

 

Geraldo de Barros (Foto: Fabiana e Leonora de Barros / Di)

 

Geraldo de Barros (Foto: Fabiana e Leonora de Barros / Di)

 


Aprenda a montar uma mesa de verão!

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Verão é época de celebrar a vida. As altas temperaturas chegam como um convite para passar um tempo ao ar livre ou para enfeitar a casa com a beleza dos espaços externos. Para abraçar o clima, Casa Vogue convidou a decoradora Amelinha Amaro para mostrar o que não pode faltar em uma mesa da estação, esteja ela na praia, no campo ou na cidade. Prepare-se para muito frescor, cores vibrantes, alegria de viver, e aperte o play!

Mesa de verão da Amelinha Amaro (Foto: Michell Lott)

 

Mesa de verão da Amelinha Amaro (Foto: Michell Lott)

 

Mesa de verão da Amelinha Amaro (Foto: Michell Lott)

 

Mesa de verão da Amelinha Amaro (Foto: Michell Lott)

 

Mesa de verão da Amelinha Amaro (Foto: Michell Lott)

 

Mesa de verão da Amelinha Amaro (Foto: Michell Lott)

 

 

Barquinha de tapioca para abrir o apetite

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receita: barquinha de tapioca (Foto: Karen Hofstetter)

Que o Vamos Receber tem a Bahia no DNA e no coração não é novidade, certo?

Sempre procuramos refletir em tudo o que nos cerca o carinho, o fazer se sentir à vontade e a alegria tão típicos daquela terra abençoada. Além disso, em nosso cardápio simplesmente não podem faltar receitas como a baianíssima tapioca.

Uma das nossas favoritas? A barquinha de tapioca com alecrim e mel trufado, cuja receita compartilhamos hoje com vocês, especialidade da nossa chef mais que querida Luiza Zaidan.

E se os baianos de plantão estão achando que alguma coisa não está lá muito certa, podem ficar tranquilos, é do bom e velho beiju mesmo que estamos falando!

Vamos à receita?

Os ingredientes estão abaixo:

receita: barquinha de tapioca (Foto: Karen Hofstetter)

Modo de Preparo

1. Derreta a manteiga por 30 segundos no microondas.
2. Em um bowl, faça uma pasta com a manteiga e o queijo parmesão (quantidade suficiente para cobrir as barquinhas).
3. Cubra as barquinhas com a pasta de manteiga e queijo parmesão.
4. Adicione o alecrim e leve as barquinhas ao forno.
5. Quando a barquinha começar a ficar dourada estará pronta.
6. Para finalizar, adicione uma colher de café de mel trufado para não perder o sabor (quem não quiser adicionar o mel, pode servir as barquinhas após o item 4 acima).

A barquinha de tapioca – ou beiju – é comprada pronta. Há lugares em que se encontra muito facilmente barquinhas como essas. Para quem estiver em São Paulo – onde elas não são tão comuns assim – já as compramos na Casa Santa Luzia e no Pão de Festa.

Vale compor o tabuleiro de gostosuras com elas nesse final de semana.

Um beijo!

Thais Senna, sua sogra, Maria Emilia Senna, e Adriane Danilovic são apaixonadas por vestir a mesa, especialmente para receber amigos e familiares queridos. O trio comanda o blog Vamos Receber, que traz sempre uma novidade sobre o tema.

 

Décor do dia: azul clássico e pop

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Décor do dia (Foto: Plascon Spaces / reprodução)

Apesar de ser um clássico nos meios criativos há séculos, o azul da Prússia é capaz de assumir ares de contemporaneidade e se firmar como uma cor cheia de frescor. Na sala de estar acima, criada pela Plascon Spaces, o tom cobre as paredes e é rejuvenescido graças à companhia dos detalhes verde água. Continuando o mix entre sofisticação atemporal e ousadia atual, os móveis de formas tradicionais incorporam nuances pop. Enquanto a luminária de louça ganha o brilho do verde limão, a mesa lateral vinílica se veste com a sensualidade do vinho. Para completar esse desfile celeste, um enorme tapete e um conjunto de vasos pincelam mais tonalidades de azul no ambiente.

Quer ver mais ambientes inspiradores como este? Acesse o board de decoração no Pinterest da Casa Vogue e faça uma coleção dos seus espaços favoritos!

Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

Para viver como um super-herói

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Apartamento Marvel's Safehouse (Foto:  Hey! Cheese / divulgação)

Adquirir a primeira morada é um passo da vida que vem acompanhado de muitos desejos. Dentre eles está a vontade de ver, em todos os cantos, a tradução da própria personalidade em decoração e em arquitetura. Quando um jovem engenheiro de 30 anos contratou o estúdio House Design para elaborar os interiores de seu recém-comprado apartamento na cidade de Kaohsiung, em Taiwan, sua principal vontade deveria ser mantida em segredo como a identidade de um super-herói.

No mesmo instante em que o cliente solicitou paredes rústicas de cimento queimado, ideais para a formação de um ambiente masculino e relaxante, pediu também para que o projeto de 92 m² fosse mantido trancado o tempo todo. Seus pais, um casal tradicionalmente oriental, jamais poderiam colocar os olhos no acabamento escolhido, pois barrariam imediatamente qualquer possibilidade de que seu filho vivesse em uma "residência inacabada".

Apartamento Marvel's Safehouse (Foto:  Hey! Cheese / divulgação)

Com uma história dessas, nada mais natural que o projeto embarcasse no clima dos super-heróis. O lar passou, então, a ser visto como um esconderijo secreto que mixa elementos industriais, referências a viagens e, claro, objetos vindos do mundo dos quadrinhos.

Para começar, as linhas retas da arquitetura foram temperadas com elementos divertidos. Na sala de estar, uma única parede de tijolos aparentes foi combinada com um sofá de couro capitonê e um enorme baú que faz as vezes de mesa de centro. O escritório, um dos espaços mais inventivos da propriedade, pode ser anexado ou não ao living graças às portas de correr de vidro e de madeira. Na parede oposta, uma estante feita de vigas metálicas retorcidas adiciona espaço de armazenamento com leveza. Além de livros, as prateleiras reservam lugar para referências ao Capitão América, ao Incrível Hulk e ao Homem de Ferro – além de guardarem um vão com o tamanho perfeito para que a mesa minimalista seja incorporada ali.

Na pequena cozinha integrada, uma bancada metálica se une a uma parede do mesmo material com uma lúdica escotilha enquanto um pendente rústico completa o clima instigante. Armários planejados de madeira cobrem as paredes para guardar utensílios sem poluir visualmente o ambiente.

No quarto, objetos interessantes se reúnem ao redor da cama. Um malão vintage se torna um armário para câmeras fotográficas antigas, um criado mudo imita as formas de um cubo mágico e um lustre pende do teto como se fosse uma cartola mágica prestes a encantar os olhos de quem a vê. Se todo QG de super-herói fosse assim, talvez as ruas da ficção estivessem em perigo, pois fica difícil querer sair de casa em um local tão divertido e engenhoso.

Apartamento Marvel's Safehouse (Foto:  Hey! Cheese / divulgação)

 

Apartamento Marvel's Safehouse (Foto:  Hey! Cheese / divulgação)

 

Apartamento Marvel's Safehouse (Foto:  Hey! Cheese / divulgação)

 

Apartamento Marvel's Safehouse (Foto:  Hey! Cheese / divulgação)

 

Apartamento Marvel's Safehouse (Foto:  Hey! Cheese / divulgação)

 

Apartamento Marvel's Safehouse (Foto:  Hey! Cheese / divulgação)

 

Apartamento Marvel's Safehouse (Foto:  Hey! Cheese / divulgação)

 

Apartamento Marvel's Safehouse (Foto:  Hey! Cheese / divulgação)

 

Apartamento Marvel's Safehouse (Foto:  Hey! Cheese / divulgação)

 

Apartamento Marvel's Safehouse (Foto:  Hey! Cheese / divulgação)

 

Apartamento Marvel's Safehouse (Foto:  Hey! Cheese / divulgação)

 

Apartamento Marvel's Safehouse (Foto:  Hey! Cheese / divulgação)

 

Apartamento Marvel's Safehouse (Foto:  Hey! Cheese / divulgação)

 

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Apartamento Marvel's Safehouse (Foto:  Hey! Cheese / divulgação)

 

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Apartamento Marvel's Safehouse (Foto:  Hey! Cheese / divulgação)

 

Apartamento Marvel's Safehouse (Foto:  Hey! Cheese / divulgação)

 

Apartamento Marvel's Safehouse (Foto:  Hey! Cheese / divulgação)

 

Apartamento Marvel's Safehouse (Foto:  Hey! Cheese / divulgação)

 

 

 

Prada leva mais arte para Milão

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Fondazione Prada (Foto: divulgação)

No dia 9 de maio será lançado oficialmente o mais novo espaço milanês da Fondazione Prada – instituto criado em 1993 para analisar os tempos atuais através da arte contemporânea e da arquitetura. Concebido pelo estúdio de arquitetura OMA, sob a liderança de Rem Koolhaas, o novo local abre espaço para que um time de curadores, escritores, cineastas e pensadores desenvolvam ali projetos artísticos inovadores.

Localizada no Largo Isarco, no sul da cidade, a nova sede de 19 mil m² combina os edifícios de uma antiga destilaria dos anos 1910 a três novas estruturas. Logo na entrada, duas instalações saudarão os visitantes: uma área infantil elaborada pelos estudantes da École nationale supérieure d'architecture de Versailles e um bar onde o diretor cinematografico Wes Anderson recria o mood típico dos cafés milaneses.

Para a grande abertura, a Fondazione Prada trará uma série de mostras relacionadas à arte antiga – que também acontecerão na sede veneziana da instituição. Rober Gober e Thomas Demand farão instalações inéditas que irão se conectar a arquitetura industrial dos novos anexos. Roman Polanski irá transportar para a linguagem do cinema o potencial inspiracional do lugar dando origem a um documentário e uma série de exibições de filmes.

Do acervo da fundação, serão escolhidas cerca de 70 obras para dar origem às exposições Serial Classic, em Milão, e Portable Classic, em Veneza, além de outras duas mostras feitas sob a curadoria de Anna Anguissola e Davide Gasparotto. Todos os projetos irão explorar a influência da arte clássica nas mentes criativas de hoje, levantando a discussão quanto à originalidade comumente atribuída a elas, que na verdade esconde uma boa dose de imitação de outras obras preexistentes.

Fondazione Prada (Foto: divulgação)

 

Fondazione Prada (Foto: Maranzano / divulgação)

 

Fondazione Prada (Foto: Maranzano / divulgação)

 

Fondazione Prada (Foto: Maranzano / divulgação)

 

Fondazione Prada (Foto: Venturelli / divulgação)

 

 

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