Quantcast
Channel: Casa Vogue
Viewing all 23614 articles
Browse latest View live

Extravagância chic em Los Angeles

$
0
0
Casa Liversidge House of Honey (Foto: Grey Crawford / divulgação)

Foi em um salão de beleza da cidade de South Pasadena, no condado norte-americano de Los Angeles, que Celeste Liversidge traçou o futuro estético da charmosa propriedade onde vive com o marido e suas três filhas. Além de ter se apaixonado pela sofisticada ousadia do local, decorado por Tamara Kaye-Honey, do estúdio House of Honey, a advogada descobriu que uma de suas garotas estudava com a filha da designer de interiores. Só podia ser coisa do destino.

Quando Tamara chegou na casa dos anos 1920 em estilo mediterrâneo, no subúrbio de Altadena, também em Los Angeles, ouviu de sua nova cliente duas palavras brilhantes: liberdade total. A partir de então, passaram-se quase três anos de trabalho duro até que o enorme lar incorporasse um nada discreto mix de cores e de referências.

  (Foto: Grey Crawford / divulgação)

Para começar, enormes luminárias de Murano passaram a se dependurar do teto enquanto vasos da Fornasetti se espalham por ambientes ousados, como a sala de TV com  papel de parede fotográfico com imagens do teatro La Fenice de Veneza. Tais elementos foram uma homenagem à adoração do casal de clientes pela Itália, país em que se casaram.

Camadas e camadas de cor, textura e estampas foram aplicadas pelos muitos cômodos, construindo uma identidade própria para cada um, mas sem abrir mão de um senso comum de diversão, aconchego e sofisticação. Um efeito dramático foi alcançado graças ao contraste entre os espaços adjacentes: ambientes claros e escuros foram intercalados para dar origem a um jogo teatral de luzes e sombras.

O mobiliário da residência dos Liversidge foi feito à moda da House of Honey: uma mistura fina de itens vintage com outros contemporâneos. Ao lado de peças clássicas, outras cheias de humor deixam claro que, para ser chic, não é preciso deixar de lado a diversão.

  (Foto: Grey Crawford / divulgação)

 

Casa Liversidge House of Honey (Foto: Grey Crawford / divulgação)

 

  •  
Casa Liversidge House of Honey (Foto: Grey Crawford / divulgação)

 

Casa Liversidge House of Honey (Foto: Grey Crawford / divulgação)

 

Casa Liversidge House of Honey (Foto: Grey Crawford / divulgação)

 

Casa Liversidge House of Honey (Foto: Grey Crawford / divulgação)

 

Casa Liversidge House of Honey (Foto: Grey Crawford / divulgação)

 

Casa Liversidge House of Honey (Foto: Grey Crawford / divulgação)

 

Casa Liversidge House of Honey (Foto: Grey Crawford / divulgação)

 

Casa Liversidge House of Honey (Foto: Grey Crawford / divulgação)

 

Casa Liversidge House of Honey (Foto: Grey Crawford / divulgação)

 

Casa Liversidge House of Honey (Foto: Grey Crawford / divulgação)

 

Casa Liversidge House of Honey (Foto: Grey Crawford / divulgação)

 

Casa Liversidge House of Honey (Foto: Grey Crawford / divulgação)

 

Casa Liversidge House of Honey (Foto: Grey Crawford / divulgação)

 

Casa Liversidge House of Honey (Foto: Grey Crawford / divulgação)

 

 

 


Décor do dia: coleção na parede

$
0
0
Décor do dia (Foto: reprodução)

Uma ótima maneira de valorizar um ambiente de forma prática é apostar em grupos de um mesmo objeto usados de forma inusitada. No espaço acima, criado por James Huniford, uma coleção de peneiras penduradas na parede cria um padrão variado que ganha ares de obra de arte. O clima rústico de tais itens é acompanhado pela mobília. Duas cadeiras e um aparador, todos de madeira, exibem formas simples, mas muito sofisticadas. Os objetos sobre a mesa completam a decoração com texturas naturais e desgastadas. Para pontuar delicadeza, o abajur adiciona brilho perolado.

Quer ver mais ambientes inspiradores como este? Acesse o board de decoração no Pinterest da Casa Vogue e faça uma coleção dos seus espaços favoritos!

Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

Hotel Zoo ganha (ainda) mais bossa

$
0
0
Hotel Zoo Berlim (Foto: Jakob Hoff/Divulgação)

O Boulevard Kurfürstendamm, em Berlim, guarda as marcas do movimentado século 20 na cidade. No entreguerras, passaram por ali grandes mentes como Bertolt Brecht e Franz Marc a caminhos dos cafés, onde se reuniam com escritores e artistas. Já nos anos 1950 e 1960, a rua foi preenchida com cabarés, cinemas e teatros. Era chamada de "A Hollywood da Europa".

Nessa época, artistas como Romy Schneider e Hildegard Knef se hospedavam no Hotel Zoo, o estabelecimento VIP oficial para o Berlim International Film Festival. Com recentes mudanças no bairro, a casa agora se localiza entre butiques de luxo, a primeira Apple Store da cidade e restaurantes estrelados. O estabelecimento também mudou. Depois de abrigar viajantes de forma ininterrupta por um século, fechou as portas para uma reforma em 2012, e voltou à vida no fim de 2014.

Hotel Zoo Berlim (Foto: Jakob Hoff/Divulgação)

O prédio de 1891 foi construído como uma residência privada. O detalhamento neobarroco marca a fachada de arenito, com seus frontões e balaustradas. A transformação resultou em pisos e alas adicionais, o que aumentou o número de quartos para 145. O que era um pátio interno recebeu a sala de estar, agora uma construção envidraçada de 7 m de altura, com jardim de inverno e lareira.

A designer de interiores Dayna Lee redecorou os espaços. "Não é sempre que uma residência lendária e icônica como essa aparece em nosso caminho", conta. "Pensei sobre a família que vivia aqui, seus amigos e no que eles vestiam. O projeto é inspirado pela história ficcional da geração atual que habitaria a casa".

Quando entra, o visitante é saudado pelo tapete jade com leopardos de Diane von Furstenberg e um detalhe de gesso de duas toneladas no teto que imita lírios. Os tijolinhos da parede original foram deixados à mostra, enquanto tons de vermelho e violeta suavizam a atmosfera predominantemente masculina de móveis de couro. Uma recepção que parece flutuar leva à sala de estar, com portas falsas de 6 m de altura – uma brincadeira com Alice no País das Maravilhas. As chaves de 1,5 m ficam sobre a lareira, no outro lado da sala. Cada parede recebeu dois retratos a óleo, os proprietários imaginários da casa.

Hotel Zoo Berlim (Foto: Jakob Hoff/Divulgação)


Os quartos variam entre 18 m² e 145 m² e cada um tem decoração própria. Janelas sobredimensionadas enchem os dormitórios de luz natural, ao passo que tapeçarias fazem menção a viagens exóticas, como se a coleção dos donos originais da casa tivesse sido esquecida.

Dayna apostou em uma paleta de preto-acinzentado, unido a lilás e casca de ovo. Esses tons são harmonizados aos armários de nogueira e pisos de madeira, com tapetes creme e cinza-claro. Cores como ameixa, abóbora e cortinas verde-musgo acrescentam energia à combinação. A designer procurou alcançar o equilíbrio perfeito entre o aconchego de uma casa urbana e o refinamento de um hotel internacional. Imagens dos quartos originais, feitas pelo fotógrafo de moda sueco Andreas Kock, lembram aos hóspedes toda a história do estabelecimento.

Hotel Zoo Berlim (Foto: Divulgação)


 

Hotel Zoo Berlim (Foto: Jakob Hoff/Divulgação)


 

Hotel Zoo Berlim (Foto: Jakob Hoff/Divulgação)


 

Hotel Zoo Berlim (Foto: Jakob Hoff/Divulgação)


 

Hotel Zoo Berlim (Foto: Divulgação)


 

Hotel Zoo Berlim (Foto: Divulgação)


 

Hotel Zoo Berlim (Foto: Divulgação)


 

Hotel Zoo Berlim (Foto: Divulgação)


 

Hotel Zoo Berlim (Foto: Jakob Hoff/Divulgação)


 

 

Hotel Zoo Berlim (Foto: Divulgação)


 

Hotel Zoo Berlim (Foto: Divulgação)


 

Décor do dia: minimalismo étnico

$
0
0
Décor do dia (Foto: reprodução)

Conciliar duas estéticas que supostamente não conversam, como o minimalismo e o rústico, é uma tarefa que, se bem realizada, pode resultar em espaços extremamente elegantes. A sala de estar acima, criada pelo escritório sueco Lundin, opera tal façanha com maestria. O ambiente assepticamente escandinavo composto por muito branco, pontos negros e tons de cinza ganha o calor tropical ao abraçar elementos étnicos. Enquanto um tapete cheio de textura adiciona calor ao piso, a poltrona mexicana Acapulco toma para si o protagonismo da decoração.

Quer ver mais ambientes inspiradores como este? Acesse o board de decoração no Pinterest da Casa Vogue e faça uma coleção dos seus espaços favoritos!

Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

Simplicidade sem perder o bom gosto

$
0
0
Apartamento em Hong Kong (Foto: Fernanda Genthon/Divulgação)

A arquiteta Fernanda Lima projetou esse apartamento de 260 m² em seu escritório em São Paulo para um casal de franceses que moraria em Hong Kong. Apesar da história global, as necessidades eram bem prosaicas. O casal tem duas filhas gêmeas de seis anos e se muda com frequência. Por isso a decoração deveria ser prática, funcionar em diferentes casas e fácil de mover.

O cuidado começou com as cores. "Eles queriam tons coringas, que combinassem com diferentes estilos de mobiliário", conta Fernanda. "Como desejavam fugir do cinza, fomos para os beges e marrons", explica. Assim, a arquiteta manteve o piso de parquet, que perdeu o verniz escuro e ganhou resina sem brilho.

O grande tapete dá unidade à sala de estar e causa a impressão de que o espaço é maior. Feito de nylon, o produto resiste bem às estripulias das crianças e à maresia; o mesmo pode ser dito do papel de parede vinílico instalado no ambiente.

Apartamento em Hong Kong (Foto: Fernanda Genthon/Divulgação)

Para evitar monotonia, Fernanda usou de texturas, como no caso do linho com trama mais aberta do sofá e os padrões em relevo no tecido das almofadas. Os adornos trazem pontos de cor e interesse. Assim a sala de jantar recebeu um espelho multifacetado. O living ganhou o díptico com fotografias de pétalas e quadros redondos e coloridos da série Circuli, imagens clicadas por Fernanda Genthon. Arranjos de flores trazem toques de vida aos cômodos.

O apartamento tem poucas janelas, incluindo duas, no living e jantar. Por isso, a arquiteta conectou ao máximo os dois cômodos, usando móveis leves, que pouco impedem a passagem da luz. É o caso das poltronas Womb, de Eero Saarinen e o revisteiro de acrílico. O arranjo da mobília não obstrui a porta da varanda, mostrando ao máximo a bela vista para o Mar da China.

Quem olhar com atenção perceberá que todos os móveis têm menos de 2,20 m de altura – o limite para entrar em um elevador de Hong Kong (aqui no Brasil o máximo é 2,4 m, segundo Fernanda). Assim nenhum móvel precisa ser içado. Medida acertada para quem costuma começar o ano em um continente e terminar em outro.

Apartamento em Hong Kong (Foto: Fernanda Genthon/Divulgação)


 

Apartamento em Hong Kong (Foto: Fernanda Genthon/Divulgação)


 

  •  
Apartamento em Hong Kong (Foto: Fernanda Genthon/Divulgação)


 

  •  
Apartamento em Hong Kong (Foto: Fernanda Genthon/Divulgação)


 

Apartamento em Hong Kong (Foto: Fernanda Genthon/Divulgação)


 

  •  
Apartamento em Hong Kong (Foto: Fernanda Genthon/Divulgação)


 

Apartamento em Hong Kong (Foto: Fernanda Genthon/Divulgação)


 

Apartamento em Hong Kong (Foto: Fernanda Genthon/Divulgação)


 

  •  
Apartamento em Hong Kong (Foto: Fernanda Genthon/Divulgação)


 

  •  
Apartamento em Hong Kong (Foto: Fernanda Genthon/Divulgação)


 

 

Charme do passado na Miami atual

$
0
0
Hotel James Royal em Miami (Foto: Divulgação)

A avenida Ocean Drive, em Miami, é conhecida por sua badalação, com gente bem vestida transitando entre os restaurantes da moda em seus carros luxuosos. Mas também é nessa via que fica boa parte dos edifícios do início do século 20, no Art Déco District, lembranças de um tempo no qual a cidade era mais romântica.

Construído em 1939, o hotel The James Royal Palm preserva o glamour da época. A reforma conduzida pela arquiteta Lauren Rottet e sua equipe mantém detalhes históricos, como o generoso balcão do café no lobby, que ostenta uma parede composta por painéis de vidro verde.

O piso terrazzo foi preservado nos espaços públicos e forma desenhos como uma rosa-dos-ventos. Os salões com janela de escotilha e grossas colunas transportam os hóspedes para o passado. No jardim, arbustos emolduram a porta principal e fundem-se aos móveis em uma composição poética. A paleta de cores, com muitos tons de verde pálido e branco creme, foi inspirada no cenário de praia.

Hotel James Royal em Miami (Foto: Divulgação)

Mas o projeto não se restringe a trazer nova vida para o passado. Uma escada de madeira em formato irregular adorna o lobby que leva ao restaurante Florida Cookery. Na área de refeições, uma composição contemporânea de madeiras claras e escuras sugere velocidade.

Os quartos oferecem vistas para a praia. Dentro deles, a composição é suave: as camas têm cabeceiras de madeira, enquanto as bancadas de trabalho e refeição ganharam tampos de vidro azul. Mesas de cabeceira laqueadas e tapetes florais completam a decoração.

LEIA TAMBÉM: Miami, nós te amamos!

Do lado de fora, o refúgio ostenta duas piscinas, um restaurante de frente para o oceano, um bar à beira da piscina, um lounge na recepção e um spa com serviço completo. O gramado, que serve como uma sala de estar, as palmeiras imperiais, e a fonte externa não nos deixam esquecer que estamos na Flórida – é a ocasião perfeita para aproveitar o sol.

Hotel James Royal em Miami (Foto: Divulgação)


 

Hotel James Royal em Miami (Foto: Divulgação)


 

Hotel James Royal em Miami (Foto: Divulgação)


 

  •  
Hotel James Royal em Miami (Foto: Divulgação)


 

 

Hotel James Royal em Miami (Foto: Divulgação)


 

Hotel James Royal em Miami (Foto: Divulgação)


 

  •  
Hotel James Royal em Miami (Foto: Divulgação)


 

Hotel James Royal em Miami (Foto: Divulgação)


 

  •  
Hotel James Royal em Miami (Foto: Divulgação)


 

  •  
Hotel James Royal em Miami (Foto: Divulgação)


 

  •  
Hotel James Royal em Miami (Foto: Divulgação)


 

  •  

 

  •  
Hotel James Royal em Miami (Foto: Divulgação)


 

  •  
Hotel James Royal em Miami (Foto: Divulgação)


 

Hotel James Royal em Miami (Foto: Divulgação)


 

  •  
Hotel James Royal em Miami (Foto: Divulgação)


 

  •  
Hotel James Royal em Miami (Foto: Divulgação)


 

  •  
Hotel James Royal em Miami (Foto: Divulgação)


 

  •  
Hotel James Royal em Miami (Foto: Divulgação)


 

  •  
Hotel James Royal em Miami (Foto: Divulgação)


 

  •  
Hotel James Royal em Miami (Foto: Divulgação)


 

  •  
Hotel James Royal em Miami (Foto: Divulgação)


 

  •  
Hotel James Royal em Miami (Foto: Divulgação)


 

Kim Kardashian estrela comercial no minuto mais caro da televisão e lança livro de selfies

$
0
0
Kim Kardashian (Foto: Divulgação)
Kim Kardashian (Foto: Reprodução/Instagram)

Kim Kardashian começou 2015 com tudo. A socialite foi escolhida para ser a garota-propaganda de um dos minutos mais caros da televisão mundial, o comercial do Super Bowl, que acontece neste domingo (1/2), em Nova York. Na propaganda, Kim fala sobre a Data Stash, uma empresa que ajuda você a acumular o limite de internet não usado do seu celular para o mês seguinte. "Todo mês, milhares de gigas de dados não usados são pegos de volta pelas operadoras. Trágico. Dados que você pagou para conseguir ver a minha maquiagem, meu jogo de tênis, minhas roupas, minhas férias e minhas roupas. Infelizmente, tudo perdido. Ajude a salvar os dados", diz ela séria e fazendo inúmeras selfies.

LEIA TAMBÉM: Carol Buffara revela seu lar no Leblon

E como a mulher de Keane West não é boba nem nada, o comercial só tem a ajudar em seus negócios. Isto porque esse ano ela se aventura na "literatura", justamente com um livro de selfies. A parceria surgiu com a editora Rizzoli, que já está fazendo a pré-venda online do volume - disponível no Brasil através do site da FreeBook. E se as fotos de Kim já são um sucesso nas redes sociais, imagine a conta bancária dela após essas duas ações comerciais.

E MAIS: Caio Castro abre as portas de sua casa

Entrada, prato principal e sobremesa!

$
0
0
Rebeca Chamma (Foto: Divulgação)

“Alô, é a Rebeca?” “A própria!” Foi assim que a chef  Rebeca Chamma, de apenas 12 anos, atendeu a ligação para a entrevista. Mesmo tão jovem, ela tem em seu currículo dois livros sobre o tema: Na Cozinha da Rebeca. Aventuras Culinárias para Crianças Extraordinárias (2011) e Festa da Rebeca. Receitas Deliciosas para Muita Diversão (2013), ambos da Editora Alaúde/Paulo Bau.

Rebeca aprendeu a cozinhar com o pai, gestor de restaurantes. De família libanesa, o primeiro prato que preparou com ele foi um charuto de folha de uva. “É o que mais gosto de fazer, até hoje!” Seu ídolo? O chef inglês Jamie Oliver, que um dia pretende conhecer. “Ele também cozinhou quando era criança, adoro os livros dele.”

As receitas de Rebeca são fáceis - mais fáceis do que responder qual é o seu doce favorito. “Ah, que pergunta!” Confira abaixo as ideias criadas pela “chefinha” - a entrada e o prato principal foram elaborados com o incentivo da Salmón De Chile -, e convoque a criançada para a cozinha. Eles vão amar!

Rebeca Chamma (Foto: Divulgação)

Entrada: bruschettas de salmão com queijo gruyère e geleia de amoras
Rendimento: 8 unidades
Tempo de preparo: 20 minutos

Ingredientes

• 8 fatias de pão italiano
• 160 gr de salmão cortado em fatias finas
• 160 gr de queijo gruyère cortado em fatias finas
• 2 colheres de sopa de geleia de amora
• Sal e pimenta do reino a gosto
• 1 colher de shoyo

Modo de preparo

• Tempere as fatias de salmão com o shoyo e a pimenta do reino e deixe marinar por alguns minutos. Em uma assadeira coloque as fatias de pão italiano. Deite sobre cada uma delas as fatias de salmão marinado e em seguida, por cima, as fatias de queijo gruyère. Leve ao forno alto por 5 minutos. Retire e coloque em cima de cada bruschetta uma colherinha de café de geleia de amora. Sirva em seguida.

________________________________________________________________________________________________________

Rebeca Chamma (Foto: Divulgação)

Prato principal: salmão assado no papelote com manteiga e mini legumes
Rendimento: 5 porções
Tempo de preparo: 50 minutos

Ingredientes

• 1 kg de salmão com pele, cortado em postas
• 300 gr de mini legumes (cenoura baby e mini milho)
• 300 gr de tomate-cereja
• 1 tablete de manteiga sem sal
• Suco de 2 limões
• Pimenta do reino
• Sal marinho a gosto
• Ramos de alecrim
• Papel alumínio

Modo de preparo

• Cortar as postas com 200 gr cada. Deixar as postas marinando no suco de limão e pimenta do reino por 15 minutos. Cortar o papel alumínio em folhas quadradas, suficientes para embrulhar cada posta separada. Em cada folha colocar uma posta de salmão juntamente com uma colher de sobremesa de manteiga, 4 tomates-cereja, 2 mini legumes de cada e um raminho de alecrim por cima. Salpicar o sal marinho e embrulhar a posta. Levar ao forno quente por 20 minutos. Em seguida, desembrulhar e montar o prato.

________________________________________________________________________________________________________

Rebeca Chamma (Foto: Festa da Rebeca e Na Cozinha da Rebeca (Editora Alaúde/Paulo Bau))

Sobremesa: moranguinho no lençol
Rendimento: 10 porções
Tempo de preparo: 25 minutos

Ingredientes

• 1 garrafa (500 ml) de creme de leite fresco bem gelado
• 4 colheres (sopa) de açúcar
• 1 colher (café) de essência de baunilha
• 2 caixas de morango picados sem os cabinhos
• 1 pacote de suspiros pequenos esmigalhados

Modo de Preparo

• Coloque o creme de leite na tigela da batedeira. Com a ajuda de um adulto, bata em velocidade baixa por alguns minutos. Quando começar a engrossar, adicione o açúcar e a baunilha, sem parar de bater. Bata mais 5 minutos em velocidade baixa, até dobrar de tamanho e ficar bem fofo.

• Separe taças ou copinhos individuais e monte o doce em camadas: primeiro uma colherada de chantilly, depois os morangos e por cima os suspiros. Repita o procedimento. Finalize com mais um pouquinho de chantilly e sirva em seguida.

Dica da Rebeca: para dar um toque refrescante, antes de montar as taças de doce misture hortelã picada aos morangos.

Rebeca Chamma (Foto: Divulgação)

 

Rebeca Chamma (Foto: Divulgação)

 

 


 


Paralela Móvel revela tendências para 2015

$
0
0
Paralela Móveis (Foto: Divulgação)

Fevereiro começa com a efervescência do design brasileiro. O Museu Brasileiro da Escultura (MuBE), em São Paulo, recebe até quinta-feira (5/2) a feira Paralela Móvel. O evento atrai criadores e fabricantes de estados tão distantes entre si quanto Paraíba e Rio Grande do Sul, além de marcas internacionais.

Os organizadores prometem as principais tendências e inovações do mercado de mobiliário. Uma das primeiras feiras do setor no calendário anual, a Paralela também revela produtos como luminárias, objetos de arte e adornos.

A entrada é gratuita e exclusiva para lojistas e profissionais do setor. Estudantes maiores de 16 anos poderão participar no último dia, a partir das 17h. Interessados devem se credenciar no site do evento ou na entrada do museu até às 18h30.

Paralela Móvel
Local: Museu Brasileiro da Escultura - MuBE
Endereço: avenida Europa, 218, Jardim Europa, São Paulo, SP
Data: até 5 de fevereiro
Horário: das 10h às 19h

Paralela Móvel (Foto: Divulgação)

 

Paralela Móveis (Foto: Divulgação)

 

Paralela Móveis (Foto: Divulgação)

 

 

Paralela Móveis (Foto: Divulgação)

 

Paralela Móveis (Foto: Divulgação)

 

Paralela Móveis (Foto: Divulgação)

 

Paralela Móveis (Foto: Divulgação)

 

Paralela Móveis (Foto: Divulgação)

 

Paralela Móveis (Foto: Divulgação)

 

Décor do dia: quarto technicolor

$
0
0
Décor do dia (Foto: reprodução)

O quarto acima, criado pela agência sueca Fastighetsbyran, é um ótimo exemplo de como o grafismo chic dos ambientes escandinavos pode incorporar uma paleta vibrante de cores sem perder a sofisticação. Para começar, as formas geométricas presentes nas estampas e no design dos objetos continuam as mesmas. Mas longe de pincelarem preto e cinza sobre base branca, elegem uma paleta de tons boreais que cria um belo degradê composto de rosas, roxos, azuis e off-whites.

Quer ver mais ambientes inspiradores como este? Acesse o board de decoração no Pinterest da Casa Vogue e faça uma coleção dos seus espaços favoritos!

Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

Paulo Alves entre arte e saber popular

$
0
0
Lançamento do livro de Paulo Alves (Foto: Fernanda Petelinkar/Divulgação)

"Para mim, mais abrangente que o raciocínio construtivo é o desejo de revelar a essência e o potencial da madeira; jogar luz sobre essa riqueza tão grande e mal explorada no Brasil". A frase vem de Paulo Alves, arquiteto íntimo do material e um dos principais nomes da marcenaria no país.

Paulo Alves (Editora Olhares) traz textos que revelam a evolução do trabalho do artista, que atuou no Instituto Bardi, integrando a primeira equipe de pesquisa a inventariar os arquivos de Lina Bo, em 1990. Alves via nas reflexões da arquiteta sobre a cultura e o saber populares um vínculo direto com a infância que teve no interior de São Paulo, e uma possibilidade de resgatá-la.

Alguns anos depois surgiram peças como o buffet Cercadinho, cuja porta traz uma composição feita com restos de madeiras de diferentes cores e texturas, e que seriam descartadas. Mais tarde Alves explorou formas limpas, com um desenho aparente e claro, contrapondo-se ao desejo de envolver o observador, explícito nas estruturas em balanço e nas variações de proporção. É perceptível a influência da Escola Paulista de Arquitetura. 

Lançamento do livro de Paulo Alves (Foto: Divulgação)

Nos móveis Pedra, a madeira é lapidada até assumir a forma de uma rocha, com veios que sugerem curvas de nível. Já a estante Floresta, criada para a sala de imprensa da São Paulo Fashion Week, faz uma releitura das árvores entre as quais Paulo passou a infância em Jardinópolis.

Jornalistas e profissionais que trabalharam com Alves escrevem artigos no livro. Entre eles estão os designers Marcelo Rosenbaum e Zanini de Zanine, além do compositor Nando Reis, para quem o arquiteto projetou toda a casa.

Paulo Alves
Editora Olhares, 164 páginas
Data: 4 de fevereiro
Local: Estúdio Paulo Alves
Endereço: rua Harmonia, 815 - Vila Madalena, São Paulo - SP
Horário: das 19h às 22h

Lançamento do livro de Paulo Alves (Foto: Luis Gomes/Divulgação)

 

Lançamento do livro de Paulo Alves (Foto: Marcos Freire/Divulgação)

 

Lançamento do livro de Paulo Alves (Foto: Genevieve Bernardoni/Divulgaçã)

 

Lançamento do livro de Paulo Alves (Foto: Divulgação)

 

Lançamento do livro de Paulo Alves (Foto: Divulgação)

 

Forma singular para a casa de praia

$
0
0
Lar na Califórnia (Foto: Eric Staudenmaier/Divulgação)

Os moradores dessa casa em Oxnard, sul da Califórnia, não enxergam o mar a partir de apenas um espaço. O azul do oceano atravessa a morada em múltiplos ângulos. O segredo está na orientação apropriada dos cômodos e uso sábio de abóbadas e esquadrias, méritos do escritório de arquitetura Johnston Marklee.

A casa é formada por um volume retangular no qual foram recortadas abóbadas, portas e janelas arqueadas. Todos os cômodos estão orientados na direção do oceano. A variação entre os pés-direitos e os tamanhos das portas permite diferentes visões do mar ao longo da planta. Também cria movimento sem perda da unidade no interior.

No centro da casa, um pátio cria a transição entre as áreas sociais, próximas ao mar, e as íntimas, voltadas para a rua. Cercado por janelas de vidro, o espaço faz a luz natural irrigar o lar durante o dia. Também permite aos familiares verem uns aos outros em suas diferentes atividades. Uma única escada conecta todos os três níveis e leva a um deque na cobertura, que oferece vistas panorâmicas para a praia.

Lar na Califórnia (Foto: Eric Staudenmaier/Divulgação)

Os ventos fortes e salgados do litoral exigiram uma paleta de materiais simples e resistente. Os arquitetos usaram pedra calcária nos pisos e lambris do interior e exterior. As fachadas receberam uma membrana elastomérica de cimento, que eliminou a necessidade de impermeabilizante para os metais e juntas de controle. Dessa forma, o volume parece perfeitamente liso, uma espécie de tela onde um jogo de luz e sombra se desenrola junto com o dia.

Lar na Califórnia (Foto: Eric Staudenmaier/Divulgação)


 

Lar na Califórnia (Foto: Eric Staudenmaier/Divulgação)


 

  •  
Lar na Califórnia (Foto: Eric Staudenmaier/Divulgação)


 

  •  
Lar na Califórnia (Foto: Eric Staudenmaier/Divulgação)


 

  •  
Lar na Califórnia (Foto: Eric Staudenmaier/Divulgação)


 

  •  
Lar na Califórnia (Foto: Eric Staudenmaier/Divulgação)


 

  •  
Lar na Califórnia (Foto: Eric Staudenmaier/Divulgação)


 

  •  
Lar na Califórnia (Foto: Eric Staudenmaier/Divulgação)


 

  •  
Lar na Califórnia (Foto: Eric Staudenmaier/Divulgação)


 

  •  
Lar na Califórnia (Foto: Eric Staudenmaier/Divulgação)


 

  •  
Lar na Califórnia (Foto: Eric Staudenmaier/Divulgação)


 

 

Um lar branco com mobília estrelada

$
0
0
Casa Londres Fernanda Marques (Foto: Fernando Guerra / divulgação)

Quando um jovem casal de Londres decidiu reformar sua penthouse no descolado bairro de Belgravia, o projeto haveria de se adequar à coleção estrelada de peças de arte e de mobiliário. Os itens assinados por Zaha Hadid, Mattia Bonetti, Fabio Novembre, irmãos Campana, Andy Warhol e Keith Haring, dentre muitos outros, deveriam ganhar condições de habitação tão favoráveis quanto seus donos. A responsável por conciliar tais exigências em uma imensidão clean foi a arquiteta brasileira Fernanda Marques.

"Meus clientes faziam questão que os três andares da morada tivessem condições ideais para a exposição de sua consistente coleção", conta ela. "O maior desafio foi encontrar o ponto de equilíbrio entre móveis de design de perfil escultórico e o cotidiano de uma casa."

E MAIS: A casa de Fernanda Marques em Paraty

O primeiro passo foi uma enorme mudança estrutural. O projeto original possuía infinitas divisões entre os cômodos, sejam eles privados e comuns. Depois que muitas paredes foram abaixo, os interiores surgiram redesenhados como grandes espaços conectados, restringindo o uso das portas apenas ao indispensável.

Duas suítes – incluindo a do casal – foram parar no primeiro piso. Por lá, o isolamento acústico foi aprimorado. Subindo por uma escada esculturalmente espirada, o home theater, a suíte dos filhos e a dos hóspedes. Na cobertura ficam a cozinha, a sala de jantar e o living.

Para guiar com propriedade o ousado retrofit, a arquiteta teve que fazer um estudo profundo dos materiais e cores usados nos interiores de forma a garantir paredes livres, espaços amplos e muita iluminação.  As paredes foram cobertas de branco enquanto o piso neutro mostra revestimentos de pedra e de madeira. As obras de artistas como Adriana Varejão e Zhang Huan ganharam um projeto luminotécnico caprichado. Durante a noite, luminárias focais criam cenas que valorizam o acervo artsy do casal, enquanto durante o dia, a claridade natural passa por muitas janelas e algumas claraboias.

Casa Londres Fernanda Marques (Foto: Fernando Guerra / divulgação)

 

Casa Londres Fernanda Marques (Foto: Fernando Guerra / divulgação)

 

Casa Londres Fernanda Marques (Foto: Fernando Guerra / divulgação)

 

Casa Londres Fernanda Marques (Foto: Fernando Guerra / divulgação)

 

Casa Londres Fernanda Marques (Foto: Fernando Guerra / divulgação)

 

Casa Londres Fernanda Marques (Foto: Fernando Guerra / divulgação)

 

Casa Londres Fernanda Marques (Foto: Fernando Guerra / divulgação)

 

Casa Londres Fernanda Marques (Foto: Fernando Guerra / divulgação)

 

Casa Londres Fernanda Marques (Foto: Fernando Guerra / divulgação)

 

Casa Londres Fernanda Marques (Foto: Fernando Guerra / divulgação)

 

Casa Londres Fernanda Marques (Foto: Fernando Guerra / divulgação)

 

Casa Londres Fernanda Marques (Foto: Fernando Guerra / divulgação)

 

Casa Londres Fernanda Marques (Foto: Fernando Guerra / divulgação)

 

Casa Londres Fernanda Marques (Foto: Fernando Guerra / divulgação)

 

 

Casa Londres Fernanda Marques (Foto: Fernando Guerra / divulgação)

 

Casa Londres Fernanda Marques (Foto: Fernando Guerra / divulgação)

 

Casa Londres Fernanda Marques (Foto: Fernando Guerra / divulgação)

 

Casa Londres Fernanda Marques (Foto: Fernando Guerra / divulgação)

 

 

Luz e modernidade nos lofts centenários

$
0
0
Apartamentos em Estocolmo (Foto: Divulgação)


Gamla Stan, a cidade velha de Estocolmo, na Suécia, tem o charme dos ajuntamentos medievais: ruas estreitas calçadas com pedras, casas de fachadas contínuas e construções públicas pitorescas. Nesse cenário improvável, os arquitetos do escritório dinamarquês Studiomama criaram dois lofts com decoração contemporânea.

Os apartamentos de 200 m² eram espaços comerciais degradados em um edifício de 1720. A missão dos arquitetos foi transformá-los em moradas repletas de luz e marcadas por design minimalista. "Era importante manter a atmosfera especial que essa casa antiga possui, mas também criar dois apartamentos que seriam atraentes para uma vida moderna", conta.

O primeiro passo foi remover as camadas de decoração que ocultavam as paredes e vigas de madeira. As estruturas foram restauradas e expostas para ressaltar os espaços abertos.

Apartamentos em Estocolmo (Foto: Divulgação)

Em ambos os apartamentos, as paredes claras foram combinadas a tábuas de abeto tratadas com água sanitária, uma tradição escandinava. Os tetos receberam tinta branca, o que faz o pé-direito parecer maior e refletir a luz da janela. Cozinhas e banheiros aparecem com bancadas e prateleiras de mármore. Metais sanitários e luminárias, feitos com metal dourado, trazem toques de calor à combinação.

O segundo apartamento, com dois andares, tem um conceito de design mais inovador. O principal destaque é uma estante de livros, que cobre uma das paredes da sala de estar com pé-direito duplo. Uma porta deslizante no centro do móvel leva ao primeiro dos dois quartos. Já uma escada com ripas de madeira leva a uma passarela que corta as prateleiras em direção à cozinha.

Placas de abeto de 11 m revestem o piso do cômodo sem interrupção. Elas também cobrem a ilha de preparação de alimentos e, na parede dos fundos, o armário embutido e duas portas, que levam ao banheiro e dormitório.

Apartamentos em Estocolmo (Foto: Divulga)

O apartamento 1 tem interiores mais tradicionais, devido à dificuldade de mover paredes. Salas de jantar e estar foram integradas ao redor de uma lareira de tijolos. Portas duplas conectam o cômodo ao primeiro dos três dormitórios. Dois outros quartos adjacentes são acessados por um corredor. No final dele, fica o banheiro.

O apartamento ganhou toques de alegria com móveis em cores vibrantes, espalhados pelos interiores. Entre os exemplos estão os utensílios de cozinha em tons cítricos, a escrivaninha com cadeira laranja e quadro abstrato e a divertida cadeira Eames LCW ao fim do corredor.

Apartamentos em Estocolmo (Foto: Divulgação)


 

Apartamentos em Estocolmo (Foto: Divulgação)


 

Apartamentos em Estocolmo (Foto: Divulgação)


 

Apartamentos em Estocolmo (Foto: Divulgação)


 

Apartamentos em Estocolmo (Foto: Divulgação)


 

Apartamentos em Estocolmo (Foto: Divulgação)


 

Apartamentos em Estocolmo (Foto: Divulgação)


 

Apartamentos em Estocolmo (Foto: Divulgação)


 

Apartamentos em Estocolmo (Foto: Divulgação)


 

Apartamentos em Estocolmo (Foto: Divulgação)


 

Apartamentos em Estocolmo (Foto: Divulgação)


 

Apartamentos em Estocolmo (Foto: Divulgação)


 

Apartamentos em Estocolmo (Foto: Divulgação)


 

Apartamentos em Estocolmo (Foto: Divulgação)


 

Apartamentos em Estocolmo (Foto: Divulgação)


 

Apartamentos em Estocolmo (Foto: Divulgação)


 

Elegância recatada marca lar no Leblon

$
0
0
Apartamento com decoração neutra (Foto: Ding Musa/Divulgação)

Após os quatro filhos terem crescido e se mudado, a proprietária dessa morada passou a dividir o tempo entre o apartamento em São Paulo, onde vive com o companheiro, e as casas de praia em Trancoso e Búzios. A vida agitada demandou a compra de uma residência menor para ela e o filho mais novo, no Rio de Janeiro, cidade na qual tem negócios.

Decorar o pied-à-terre de 230 m² foi missão do arquiteto Toninho Noronha, parceiro de outros projetos anteriores. O profissional e sua equipe investiram em tons suaves e bastante integração. Assim, privilegiaram a luz natural e a vista para as praias do Leblon, Ipanema e Arpoador.

As paredes da cozinha foram derrubadas e o cômodo integrou-se à sala. Os quatro quartos com dois banheiros se transformaram em três suítes. Dessa maneira a luz penetra fundo e é rebatida por revestimentos de tons suaves, como o mármore crema marfil do piso – a pedra bege ganhou aparência mais nobre depois de passar por jateamento.

Apartamento com decoração neutra (Foto: Ding Musa/Divulgação)

No living, dois sofás modelo Suite (Dpot) foram revestidos com linho cru da Empório Beraldin e dialogam com o tapete de lã da By Kamy. O arquiteto também usou poltronas e daybed Barcelona, de Mies van der Rohe, herança do antigo apartamento. A cliente desejava se desfazer das peças icônicas justamente por sua popularidade em projetos comerciais. Toninho deu nova vida às peças ao revesti-las com lona de caminhão reciclada da JRJ Tecidos.

A composição neutra valoriza itens pelos quais a moradora tem  apreço: a coleção de fotografias de Pierre Verger, mesas e cômodas antigas em estilo inglês e as almofadas com capa de seda, compradas com o arquiteto durante viagem à Índia. Outro destaque é o aparador de Jacqueline Terpins para a Firma Casa, localizado atrás do sofá.

Quer ver mais ambientes inspiradores como este? Acesse o board de decoração no Pinterest da Casa Vogue e faça uma coleção dos seus espaços favoritos!

Superfícies brilhantes e espelhadas marcam todo o projeto. É o caso das mesas de centro desenhadas pelo arquiteto para a sala, revestidas com películas douradas. Outro exemplo é o painel de espelho que cria uma divisória suave entre jantar e estar. A peça guarda uma televisão – aparente apenas quando ligada – e oculta um pilar estrutural. A sala de jantar recebeu as cadeiras Brno, também de Mies van de Rohe, além de pendente de Tom Dixon e série de fotos de Miguel Rio Branco.

Apartamento com decoração neutra (Foto: Ding Musa/Divulgação)

O living também se abre para a cozinha, onde Noronha continua seu jogo de volumes discretos. A madeira pré-composta na cor ébano cobre armários, fornos e geladeira – estratégia para dar unidade ao cômodo. O material contrasta com as bancadas de mármore e a arrojada porta de correr com acabamento em verniz à base de poliuretano.

Em busca de praticidade, moradora e arquiteto aboliram as paredes que separavam a sala de banho do dormitório na suíte master. Assim a bancada em formato de ilha funciona como penteadeira e pia. A face voltada para o banheiro ganhou mármore; ali os armários para sapatos têm portas de carvalho americano. Os gavetões voltados à cama receberam madeira laqueada. Espelhos fixados ao forro e portas de correr com vidro refletivo trazem ainda mais brilho ao lar.

Apartamento com decoração neutra (Foto: Ding Musa/Divulgação)


 

Apartamento com decoração neutra (Foto: Ding Musa/Divulgação)


 

Apartamento com decoração neutra (Foto: Ding Musa/Divulgação)


 

  •  
Apartamento com decoração neutra (Foto: Ding Musa/Divulgação)


 

  •  
Apartamento com decoração neutra (Foto: Ding Musa/Divulgação)


 

 

Apartamento com decoração neutra (Foto: Ding Musa/Divulgação)


 

  •  
Apartamento com decoração neutra (Foto: Ding Musa/Divulgação)


 

 

  •  
Apartamento com decoração neutra (Foto: Ding Musa/Divulgação)


 

  •  
Apartamento com decoração neutra (Foto: Ding Musa/Divulgação)


 

  •  
Apartamento com decoração neutra (Foto: Ding Musa/Divulgação)


 

  •  
Apartamento com decoração neutra (Foto: Ding Musa/Divulgação)


 

  •  
Apartamento com decoração neutra (Foto: Ding Musa/Divulgação)


 

  •  
Apartamento com decoração neutra (Foto: Ding Musa/Divulgação)


 

  •  
Apartamento com decoração neutra (Foto: Ding Musa/Divulgação)


 

  •  
Apartamento com decoração neutra (Foto: Ding Musa/Divulgação)


 

  •  
Apartamento com decoração neutra (Foto: Ding Musa/Divulgação)


 

  •  
Apartamento com decoração neutra (Foto: Ding Musa/Divulgação)


 

  •  
Apartamento com decoração neutra (Foto: Ding Musa/Divulgação)


 

 


Décor do dia: se os anos 1950 fossem agora

$
0
0
Décor do dia (Foto: reprodução)

Quando se fala de vintage no Brasil, nenhuma época foi tão bem sucedida em conquistar o gosto geral quanto os anos 1950. Tanto que, ao tocar no assunto, os móveis de pés palito e de formas minimalistas logo surgem na mente da maioria. Para resgatar com contemporaneidade a estética desse tempo, o arquiteto André Piva construiu a sala de estar acima temperando nela elementos superatuais. Para rejuvenescer o sofá curvo de couro ecológico, a parede e o piso ganham acabamento cimentício, um hit da decoração em 2014/2015. Sob o móvel, estende-se um clássico tapete persa enquanto, ao lado, uma pilha de livros antigos faz as vezes de mesa lateral. Para completar a brincadeira de temporalidades, uma coleção de fotos na parede traz elementos da cultura e da arte das últimas décadas enquanto uma estante geométrica de linhas retas cria espaço para armazenar mais livros e objetos decorativos.

Quer ver mais ambientes inspiradores como este? Acesse o board de decoração no Pinterest da Casa Vogue e faça uma coleção dos seus espaços favoritos!

Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

Os expoentes do modernismo austríaco

$
0
0
Modernismo austríaco (Foto: Divulgação)

Como parte final das comemorações pelos 150 anos do museu vienense MAK, as salas do local recebem uma invasão modernista. Trata-se da exposição Ways to Modernism: Josef Hoffmann, Adolf Loos, and Their Impact, que reúne as obras de dois dos criativos mais icônicos da transição entre o século 19 e o 20 na capital austríaca.

A mostra retrata como o modernismo vienense se tornou global. Com força e inovação equivalentes, Hoffmann e Loos criaram trabalhos que sugeriam caminhos diferentes a serem tomados pela arte, arquitetura e design da época. Além dos pensamentos chave dos dois visionários, a exposição resgata o contexto histórico de suas áreas – o processo de industrialização era um deles, por exemplo – e a ressonância das obras nos trabalhos de  arquitetos internacionalmente reconhecidos até os dias de hoje.

Modernismo austríaco (Foto: Divulgação)

Enquanto Hoffmann interpretava a arquitetura e o design como projetos artísticos, Loos via a arte como uma área autônoma e muito distante da produção de objetos e construções do dia a dia. O primeiro focou na arte moderna o segundo se dedicou à cultura moderna. Tal debate ideológico acabou se tornando uma contribuição influente na discussão internacional quanto às direções a serem tomadas pelo movimento modernista.

Dividida em cinco capítulos, Ways to Modernism mostra o quão bem sucedidas foram ambas as teorias até os dias de hoje. Com uma seleção de construções chave e uma coleção de mobiliário, itens domésticos e documentos, a primeira parte ressalta as conquistas dos precursores da Secessão de Viena – incluindo também nomes como Theophil von Hansen e Otto Wagner.

O segundo capítulo é inteiramente dedicado a uma seleção dos mais importantes trabalhos do pai do modernismo de Viena: Otto Wagner. Já o terceiro, Modern Lifestyles, cobre o ponto alto do movimento entre a fundação da Secessão, em 1897, e a realização dos trabalhos mais importantes, em 1910. Como exemplo máximo, dois interiores de época foram reconstruídos para fins de comparação: o quarto dos Salzer, feito por Hoffman, e o próprio dormitório de Loos.

No quarto capítulo, New Viennese Way, são ilustradas as características mais marcantes dos dois homenageados e suas influências nos arquitetos e designers da época, enquanto o último, Resources, explora a importância  do movimento para as criações após os anos 1940.

Ways to Modernism: Josef Hoffmann, Adolf Loos, and Their Impact
Data: até 19 de abril
Local: MAK Exhibition Hall
Endereço: Stubenring 5, 1010 Vienna
Horário: terças, das 10h às 22h; de quarta a domingo, das 10h às 18h

Modernismo austríaco (Foto: Divulgação)

 

Modernismo austríaco (Foto: Divulgação)

 

Modernismo austríaco (Foto: Divulgação)

 

Modernismo austríaco (Foto: Divulgação)

 

Modernismo austríaco (Foto: Divulgação)

 

Modernismo austríaco (Foto: Divulgação)

 

Modernismo austríaco (Foto: Divulgação)

 

Modernismo austríaco (Foto: Divulgação)

 

Modernismo austríaco (Foto: Divulgação)

 

Modernismo austríaco (Foto: Divulgação)

 

Modernismo austríaco (Foto: Divulgação)

 

Modernismo austríaco (Foto: Divulgação)

 

Modernismo austríaco (Foto: Divulgação)

 

Modernismo austríaco (Foto: Divulgação)

 

Modernismo austríaco (Foto: Divulgação)

 

Modernismo austríaco (Foto: Divulgação)

 

Modernismo austríaco (Foto: Divulgação)

 

Modernismo austríaco (Foto: Divulgação)

 

Modernismo austríaco (Foto: Divulgação)

 

 

Lyon ganha museu emblemático

$
0
0
Musée des Confluences (Foto: Quentin Lafont / divulgação)

Não tem como negar: com suas arquiteturas espetaculares e uma peregrinação de visitantes em busca de conhecimento, museus se transformaram em espécies de igrejas e templos do mundo contemporâneo. Segunda maior metrópole e terceira maior população da França, Lyon certamente verá o fluxo de turistas aumentar consideravelmente por conta da abertura mês passado do Musée des Confluences. A localização deste museu de 238 mil m² é mais do que especial: a ponta da península criada artificialmente, no início do século 20, no exato ponto onde os rios Ródano e Saône se confluem - daí vem, aliás, o seu nome.

A linha de horizonte da estação de trem Lyon-Perrache mudou consideravelmente com a sua chegada. De longe, o prédio todo de aço – mais de 6.600 toneladas! – parece uma nave espacial que aterrissou na cidade. Conforme o caminho que se pega até o museu, a visão da sua arquitetura varia consideravelmente. O estilo desconstrutivista do prédio, um pouco hostil quando se chega perto, foi assinado pela Coop Himmelb(l)au, agência austríaca que deslanchou na mesma época outros starchitects como Zaha Hadid, Daniel Libeskind e Frank Gehry.

Musée des Confluences (Foto: Quentin Lafont / divulgação)

A sensação quando adentra-se no hall de entrada, todo de vidro e aço, é de estar dentro de um cristal. “A inspiração veio da própria turbulência do choque entre os dois cursos de água”, explicou Wolf D. Prix, chefe executivo da Coop Himmelb(l)au. A estrutura, análoga daquela usada na construção de pontes, sustenta sozinha os espaços de exposição, acessíveis através de escada rolante e uma rampa espiral. De fora, o resto do edifício lembra uma nuvem de aço facetada e angular –  segundo D. Prix são essas “novas geometrias” que dão personalidade a uma construção.

A complexidade da construção refletiu tanto no prazo (o atraso foi de quase 14 anos!) quanto no orçamento (dos 60 milhões previsto, o budget passou para 253 milhões de euros). Apesar de algumas críticas quanto a isto, o Musée des Confluences também foi pensado para dar uma segunda vida a um bairro até então abandonado em Lyon. Daqui a alguns meses, deve ficar pronta a segunda parte do projeto, que também é urbanístico. Quando os visitantes atravessam o “cristal” do museu, chegam num passeio público e num parque com ciclovias de frente para os rios onde devem acontecer mil e uma atividades.

Quer ver mais projetos inspiradores como este? Acesse o board de arquitetura no Pinterest da Casa Vogue e faça uma coleção dos seus espaços favoritos!

A museologia do espaço também foi pensada para atrair o maior número de pessoas. Sem ser dividida por áreas, como em instituições mais tradicionais com salas divididas em ciências, arte, etnografia e antropologia, o museu optou por misturar todas as suas disciplinas. “Preferimos organizar em torno de questões universais: de onde viemos, o que acontece depois da morte, qual é o lugar do homem na biodiversidade”, contou o diretor científico Bruno Jacomy. Nenhum lugar melhor para pensar em assuntos tão existenciais como a vista para a confluência dos dois rios do museu.

Musée des Confluences (Foto: Quentin Lafont / divulgação)

 

Musée des Confluences (Foto: Quentin Lafont / divulgação)

 

Musée des Confluences (Foto: Quentin Lafont / divulgação)

 

Musée des Confluences (Foto: Blaise Adilon / Divulgação)

 

Musée des Confluences (Foto: Quentin Lafont / divulgação)

 

Musée des Confluences (Foto: © Pierre-Olivier Deschamps - Agence VU / Divulgação)

 

Musée des Confluences (Foto: © Pierre-Olivier Deschamps - Agence VU / Divulgação)

 

Musée des Confluences (Foto: © Pierre-Olivier Deschamps - Agence VU / Divulgação)

 

Musée des Confluences (Foto: © Pierre-Olivier Deschamps - Agence VU / Divulgação)

 

Musée des Confluences (Foto: © Pierre-Olivier Deschamps - Agence VU / Divulgação)

 

Musée des Confluences (Foto: Quentin Lafont / divulgação)

 

Musée des Confluences (Foto: Quentin Lafont / divulgação)

 

Musée des Confluences (Foto: Quentin Lafont / divulgação)

 

Musée des Confluences (Foto: Quentin Lafont / divulgação)

 

Musée des Confluences (Foto: Quentin Lafont / divulgação)

 

Musée des Confluences (Foto: Quentin Lafont / divulgação)

 

Musée des Confluences (Foto: Quentin Lafont / divulgação)

 

Musée des Confluences (Foto: Quentin Lafont / divulgação)

 

Musée des Confluences (Foto: Quentin Lafont / divulgação)

 

 

Olho no detalhe

$
0
0
clover_1 (Foto: Felipe Ribon/divulgação)   

“A cor está no prato. Não queríamos que o cenário desviasse a atenção do principal: a cozinha autêntica de Jean-François Piége”. Quem conta é a interior designer Charlotte Biltgen, autora do décor do restaurante Clover, novo endereço do estrelado chef francês em Saint-Germain-des-Près, Paris.
    
Por essa razão, os tons neutros imperam, e a riqueza visual fica por conta da minúcia nos detalhes, a começar pelas paredes, revestidas com raku, cerâmica artesanal japonesa que costuma ganhar pequenas rachaduras após a queima. Charlotte decidiu usar este craquelê como um elemento decorativo e, ao longo de quatro dias, fez vários estudos em seu estúdio até chegar à composição que buscava, aquela na qual uma peça complementaria a outra. Todo esse revestimento é destacado por uma fileira de shingles de madeira maciça, cujo relevo conversa lindamente com os veios da própria madeira.    

clover_2 (Foto: Felipe Ribon/divulgação)

 

clover_3 (Foto: Felipe Ribon/divulgação)   

Para personalizar ainda mais o décor, as pernas das mesas, as luminárias de parede e parte das louças vieram do marché aux puces de Saint-Ouen e de lojas bric-a-brac em Bruxelas – tudo garimpado por Charlotte, com a ajuda do próprio chef e de sua mulher Elodie. Destaque para as arandelas esféricas Radiohuset (1931), do arquiteto dinamarquês Vilhem Lauritzen.
    
Nesta mesma toada, o piso de madeira também tem história: foi reaproveitado de vagões de carga da SNCF (Société Nationale des Chemins de fer Français, empresa de ferrovias francesas) e restaurado para o uso no projeto.    

clover_4 (Foto: Felipe Ribon/divulgação)

 

clover_5 (Foto: Felipe Ribon/divulgação)

 

clover_6 (Foto: Felipe Ribon/divulgação)

    
Pensado como a “epítome do simple cooking”, o restaurante dispensa a divisão entre a cozinha e o salão para 20 pessoas – os pratos são preparados a poucos metros dos clientes – e assim consegue otimizar sua área de apenas 50 m². Grandes geladeiras-vitrine ficam em frente aos clientes, exibindo os alimentos frescos que chegam a cada dia e criando uma espécie de “paisagem alternativa”, perfeita para abrir o apetite. Quando se trata de um chef com duas estrelas Michelin, essa é uma qualidade ainda mais desejável, não?
    
Clover
5, rue Perronet, Paris VIIe. Tél.: 01 75 50 00 05

    

clover_7 (Foto: Felipe Ribon/divulgação)

 

clover_8 (Foto: Felipe Ribon/divulgação)

 

clover_9 (Foto: Felipe Ribon/divulgação)

 

clover_10 (Foto: Felipe Ribon/divulgação)

   
Siga o Design do Bom no Facebook e no Instagram e fique sempre por dentro das últimas novidades!

 

Vote nos projetos de arquitetura do ano

$
0
0
Capa anuário de fevereiro (Foto: Tammy Takenaka)
Capa 354 (Foto: Roberto Cecato)

Já faz 24 anos que a Casa Vogue reúne um panorama cheio de boas e diversificadas opções de como viver bem no Especial Arquitetos. Em 2015, 19 profissionais de todo o país se distribuem ao longo das mais de 220 páginas da nossa edição de fevereiro, em uma home especial no nosso site e, pela primeira vez, em minivídeos publicados no Instagram.

Além de reunir o trabalho de nomes icônicos, queremos saber quais são os espaços favoritos dos leitores. Por isso, vá até a página do Especial, eleja seus projetos preferidos e vote. O projeto mais curtido será publicado na íntegra em casavogue.com.br e será acompanhado de uma entrevista exclusiva com o profissional responsável.

Clique aqui para votar!

 

Viewing all 23614 articles
Browse latest View live


<script src="https://jsc.adskeeper.com/r/s/rssing.com.1596347.js" async> </script>