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Especial sofás: modelos para todos os estilos
Madeira compensada soluciona desafios da reforma

O estúdio londrino Bradley Van Der Straeten Architects revolucionou o interior desta propriedade, em Londres, com o uso de painéis de madeira compensada e de carvalho. O conceito principal da reforma era livrar-se da necessidade de paredes e portas. Para substituir a função delas, criou-se, então, um moderno jogo de volumes e vazios, capaz de articular os espaços e aproveitar a entrada da luz natural.

Após a retirada das divisórias internas e dos pisos antigos, os arquitetos moldaram dois volumes esculturais: um deles em placas de carvalho e, o outro, em madeira compensada. O hall de entrada aparece entre as duas novas estruturas da marcenaria, garantindo claridade e circulação eficientes.

De um dos lados, a estrutura de carvalho se estende até a fachada da casa, emoldurando a porta de entrada (abaixo). No interior da residência, as placas do mesmo material reservam o novo banheiro e uma dispensa compacta.
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O grande desafio do projeto, segundo os arquitetos, foi otimizar os espaços para acomodar ali os desejos da família, como um novo dormitório, considerando uma condição importante: não havia a possibilidade de aumentar a área da residência.
Eles precisaram trabalhar com o que já tinham à disposição e, nessa direção, o volume de madeira compensada surgiu como o protagonista, usado para dar luz ao quarto extra, posicionado no mezanino acima do living (na foto anterior e na próxima).
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A marcenaria avança pelos três andares da propriedade, dando luz inclusive à escada que leva ao novo dormitório, no andar mais alto. A estrutura esbanja proporções robustas e o mesmo acabamento em todas as superfícies, para garantir a ideia de unidade, como se tudo tivesse sido moldado a partir de uma mesma peça.
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No primeiro piso da casa, o living aproveita o pé direito duplo e a iluminação proveniente da janela de quatro metros de altura, emoldurada por esquadrias de carvalho. Tal área pode ser vista a partir do quarto novo, no andar superior (ângulo na foto abaixo). O resultado é uma obra completamente renovada com a ajuda da madeira. Os arquitetos não somente atenderam aos pedidos dos clientes, como, de quebra, imprimiram uma boa dose de aconchego no lar.




Closet poderoso em sete dicas

Provavelmente já aconteceu na sua casa: ao abrir o guarda-roupa, tirar dez peças e vestir vinte, você se dá conta: “Não tenho roupa!” Para essas horas, a consultora de estilo Kika Repetto tem um antídoto quase filosófico. “É preciso conhecer seu estilo e saber se o que você veste transmite o que você traz dentro de si, para saber definir o que seu guarda-roupa deverá expressar”, ela diz. Na Itália, onde mora e trabalha há 15 anos, ela ajuda pessoas a entenderem o que visualizam no espelho e o que possuem nos cabides. Sobre esse assunto, ela guarda dicas incríveis, que dará em um workshop de estilo, dentro da programação do Casa Vogue Experience.
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Na prática, ao visitar as casas de seus clientes para dar consultoria de estilo, Kika costuma ajudá-los no autoconhecimento fashion fazendo uma triagem, dividida em três partes. A primeira é o arquivo, uma caixa onde você deve colocar peças que não usa sempre, mas das quais não quer se desfazer e vai guardar para a vida toda. A segunda caixa é a de stand-by, com itens que você não usa no momento, mas acha que ainda não é hora de descartar. No armário do dia-a-dia, mantenha as roupas nas quais você se sente incrível. “A pessoa deve vestir a roupa, fazer o percurso até o espelho e decidir se ela fica. Se for uma peça ótima, mantenha por perto”, diz.
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Nada de comparar seu closet ou seu corpo com o de outra mulheres. “A beleza é um estado de espírito, é sentir-se bem com o que você é. A moda hoje permite tudo, por isso é tão importante definir seu próprio estilo para acertar nas escolhas e para ter coisas que você vai usar de verdade. É uma descoberta demorada, mas a consultoria de estilo ajuda”, diz ela, que recomenda fazer esse processo de análise uma ou duas vezes por ano.
Veja sete dicas de Kika para transformar seu guarda-roupa:
Descarte o que não te representa
"Mantenha em lugar de fácil acesso as peças que te fazem sentir maravilhoso. Tire do guarda-roupa todas as roupas que não te representam mais."
Defina seu estilo
"Depois de descartar e reorganizar suas peças, você perceberá que tem um estilo bem definido, e será mais fácil fazer compras e identificar o que está faltando."
Invista em qualidade
"Tenha bolsas e sapatos de qualidade, porque esses são itens que dão o aval para toda a roupa. Eles dão o acabamento, por isso devem ser duráveis, confortáveis e de bom material.”
Saiba o que está comprando
"Guarda-roupa é sempre um investimento. Mas você deve investir sabendo o que está comprando. Nada de comprar por impulso ou de achar que um dia vai usar. Se não tiver muito a ver com seu estilo, não compre."
Visualize sua silhueta
"Ao vestir uma roupa, dê uma olhada geral na sua silhueta, de longe, antes de sair. Desfoque o olhar e veja se o volume que você vê de longe te agrada. Se não agradar, há algo faltando ou sobrando."
Prefira uma boa peça, a ter várias ruins
"Tenha um bom casaco ou jaqueta de inverno. Melhor ter um bom, de qualidade, do que ter vários."
Inspire-se quando for se vestir
"Uma coisa que adoro fazer e pode ajudar, na hora de se vestir, é colar imagens inspiradoras em algum lugar do closet. Isso facilita muito. Não precisam ser fotos de looks, necessariamente. Pode ser de cenários e tudo o que puder te inspirar.”
Receitas saudáveis para o halloween
O chef Thiago Medeiros, fundador do criativo trio por trás do S Simplesmente, preparou duas receitas baseadas no ingrediente que representa a tradicional festa americana de Halloween, a abóbora. Antes de virarmos abóbora, vamos saborear a festa!

Mini abóboras morangas com creme de espinafre e noz moscada
Rendimento: 4 porções
Ingredientes
• 4 mini morangas
• 1 maço de espinafre
• 300 g de castanha de caju
• 100 ml de água
• 1 limão tahiti
• 2 cebolas médias
• 4 dentes de alho
• 1 pimenta dedo de moça
• 100 ml de azeite extra virgem
• 1 colher chá de noz moscada
• 1 colher de chá de sal rosa do Himalaia
• ½ maço de salsinha
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Modo de preparo
• Hidratar as castanhas de caju em água por pelo menos 4 horas. Então escorrer, bater as castanhas com 100 ml de água e sumo de 1 limão até ficar um creme homogêneo. Reservar. Com ajuda de uma faca, faça um corte na parte superior e retire a tampa da abóbora, bem como todas as sementes. Reservar
• Picar o alho, a pimenta dedo de moça, salsinha e sal rosa do himalaia. Coloca-los em um bowl, regar com azeite e com ajuda de um garfo misturar os ingredientes até formarem uma pasta. Usar essa pasta para temperar as abóboras por dentro e unte-as por fora com um fio de óleo de girassol. Então leve as abóboras ao forno pré-aquecido a 180°C por 30 minutos
• Enquanto isso, levar uma panela com água ao fogo e quando em ebulição e passar rapidamente o espinafre por ela. Cortar grosseiramente esse espinafre branqueado e reservar. Picar as cebolas em cubos pequenos e leva-las aos fogo numa frigideira com um fio de óleo de girassol. Quando douradas, acrescentar o espinafre picado e refogar por 1 minuto
• Então, acrescentar o creme de castanha de caju, mexer e ajustar temperos com sal rosa e noz moscada. Usar esse creme de espinafre para rechear as abóboras, uma vez passados os 30 minutos de forno, e então voltar ao forno por 10 minutos a 200°C
• Ao sair do forno, finalizar com azeite extra virgem e servir

Abóbora Cabotian assada com alho e alecrim
Rendimento: 10 porções
Ingredientes
1 abóbora cabotian
4 ramos de alecrim fresco
1 cabeça de alho
50g de orégano fresco
50ml de azeite extra virgem
2 colheres de chá de sal rosa do himalaia
1 colher de chá de pimenta do reino preta
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Modo de Preparo
• Picar ½ cabeça de alho finamente, colocar em um bowl e adicionar azeite extra virgem, 1 colher de chá de sal rosa do himalaia, orégano seco e pimenta do reino preta. Reservar
• Higienizar e então cortar a abóbora cabotian (com casca) em gomos e temperar cada um com a pasta feita anteriormente. Dispor em uma assadeira antiaderente, acrescentar os ramos de alecrim e o restante dos dentes de alho amassados com as costas da faca
• Levar ao forno pré-aquecido a 180° por 40 minutos. Finalizar com sal rosa do himalaia e servir
Dica: Você pode separar todas as sementes e fibras da abóbora que foram retiradas, temperar com essa mesma pasta e levar ao forno em uma assadeira separada. Uma ótima opção de snack saudável e saboroso!

Décor do dia: banheiro étnico e escuro

Para entrar em clima de Halloween, basta um objeto inusitado: a escultura de abóbora, ao lado da banheira, leva o clima dark e divertido. Voltando à rotina, basta retirá-la dali, e mesmo assim o espaço se desvia do óbvio. Projetado pela designer londrina Faye Toogood, o banheiro tem na paleta de tons escuros um trunfo perfeito. Os azulejos marroquinos azuis, feitos artesanalmente, atraem as atenções e fazem esquecer a regra de que banheiros precisam ter cores claras sempre. Apenas a banheira surge na cor branca, exatamente para que o contraste dê o destaque merecido a seu design vitoriano.
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Projeto voluntário da arquiteta Toshiko Mori, no Senegal

A sensibilidade espacial e programática do Centro de Intercâmbio Cultural e Artístico, na região de Tambacuonda, no Senegal, são os pontos mais fortes do projeto voluntário da arquiteta nova-iorquina Toshiko Mori. Combinada às características únicas do território e seus habitantes, a obra cria um espaço de interesse comum, que permite a disseminação da arte e de trocas culturais.

O projeto do centro cultural, concretizado em fevereiro de 2015, é uma iniciativa da Josef and Anni Albers Foundation. A entidade, que tem como objetivo promover a discussão e a educação artísticas, foi fundada em homenagem a Josef Albers e sua esposa Anni Albers, influentes artistas norte-americanos que representaram a transição da arte europeia tradicional para a nova arte americana, nos anos 1950.

Na região de Tabacuonda, a intenção foi criar um espaço que encorajasse o diálogo e prestasse apoio à comunidade. Para isso, os idealizadores do centro cultural, que já tinham contato com a comunidade, desenvolveram o projeto em conjunto com os moradores, entendendo suas necessidades e seus desejos, e utilizando recursos materiais e mão de obra local.
O edifício é marcado pela forma orgânica da cobertura de bambu e palha, que se assenta sobre paredes baixas de blocos de cerâmica pintadas em branco. O resultado é uma combinação da arquitetura local com a intenção plástica de Josef Albers, que permite não apenas a criação de um espaço inusitado e interativo, mas também de um edifício capaz de usar de forma inteligente os recursos naturais locais.

Com a proposta era acomodar a rica tradição de musica e dança senegalense, o programa é organizado a partir de dois grandes pátios circulares abertos, que contam com áreas cobertas para apresentações e workshops e duas unidades habitacionais à noroeste e sudeste do edifício, destinadas aos artistas interessados em praticar o intercâmbio cultural.

Sem dúvidas, o espírito da equipe de Toshiko Mori e da fundação de tocar o projeto com a participação dos moradores locais permitiu não somente criar um centro cultural artístico disponível à comunidade e ao intercâmbio cultural, mas também um espaço onde moradores se sentem responsáveis pela concretização. Este sentimento de responsabilidade e de pertencimento é o resultado mais belo do projeto, pois ele incentivará o uso intenso e a conservação pelos próprios usuários.

Sônia Bridi abre sua casa no Rio de Janeiro

À primeira impressão, a casa da jornalista Sônia Bridi, no Rio de Janeiro, vai além de um projeto, é um esconderijo na Barra da Tijuca cercado de elementos que ajudam a contar sua história de vida e sua trajetória profissional. O percurso que se revela do portão para dentro torna-se um convite à contemplação da obra da natureza e do homem.
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Da sala ao jardim, dos objetos que decoram os ambientes às árvores que a protegem do caos e a aproximam da paz, tudo ao redor tem uma ótima razão de existir. Explorar seu refúgio é como acompanhar uma de suas matérias pelo mundo e descobrir sua paixão pelo exotismo das culturas milenares da África e da Ásia e pela exuberância da fauna e da flora do Brasil.
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Sônia trouxe para seu convívio íntimo o meio ambiente por inteiro, replantando espécies nativas em seu jardim camuflado pela Mata Atlântica. “Sou do interior de Santa Catarina, primeira geração da família fora da agricultura. Plantar e colher faz parte do meu DNA. Até quando morei em um apartamento em Paris dei um jeito de cultivar alecrim e tomilho”, diz Sônia.
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À flor da terra, em sua morada, há palmeiras, quaresmeiras, pau-mulato, palmito e açaí, introduzidos propositalmente por Paco Álvarez, do escritório de paisagismo Dagema Studio, para atrair tucanos, jacus, borboletas, saíras e micos. A água usada para regar o jardim e manter o lago com girinos de sapo-martelo e vitórias-régias é reaproveitada da chuva graças ao conceito de sustentabilidade empregado pela equipe de Paco, que também cuidou para que a luz da construção fosse gerada por painéis que captam energia solar.

"Nossos projetos têm o mínimo de manutenção e o máximo respeito como meio ambiente”, afirma o paisagista. A arquitetura segue à risca a consciência ecológica de Sônia e do marido, o cinegrafista Paulo Zero, que há dois anos vivem ali, com o filho Pedro, de 14 anos, na casa projetada por Maristela Bridi, irmã da jornalista, em parceria como arquiteto Fábio Silva.
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Com base modernista, linhas simples e formas concretas, salas e quartos se voltam para a área externa e recebem dela iluminação natural e ventilação cruzada. “O projeto foi feito de maneira a não competir com a natureza. Usei a vegetação nativa como uma cortina para proteger e contornar a casa. Quis que os espaços recebessem o máximo possível de luz e brisa”, diz Maristela.
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A decoração é um giro pelo mundo em objetos e obras de arte que são como diários de viagem. Por toda parte surgem lembranças de lugares por onde passou investigando costumes e tradições de países para a série Jornada da Vida, exibida no programa Fantástico, da TVGlobo. “Tudo na minha casa tem um propósito, não há nada que não tenha motivo para estar aqui”, conta. “Sempre que olho para uma peça é como se eu viajasse no tempo.”

De Pequim, na China, onde viveu por dois anos como correspondente da TV Globo, trouxe móveis art déco da fase áurea de Xangai, imagens de Buda e pequenas gaiolas de marfim para prender gafanhotos de estimação. Do continente africano vieram tapetes etíopes e cestos de palha de Ruanda.

Nas paredes, uma coleção de arte com valor mais afetivo que mercadológico.A maioria das obras é de amigos ou de familiares, como os trabalhos em esmalte do sogro, o diplomata Romeo Zero, telas e ilustrações de Tomie Ohtake, Emanoel Araújo e Marcelo Grassmann, que mostram o lado fantástico de sua jornada da vida.



Rose Quartz na decoração da mesa

Todo mundo aqui no Vamos Receber simplesmente vibrou quando a Pantone elegeu o Rose Quartz como a top trending color para a primavera e o verão de 2016, e a Casa Vogue selecionou 20 ambientes com o tom.
A vontade louca de preparar uma mesa com toda a delicadeza, graça e leveza a que a cor remete foi instantânea e não podemos descrever a alegria de poder tornar esse desejo realidade com o convite da Vestindo a Mesa para fazer o lançamento da incrível Coleção Magnólia.

Com as mais graciosas flores em Rose Quartz – presentes em toda a louça, nos jogos americanos e guardanapos – a Coleção Magnólia foi a primeira inteiramente desenvolvida com exclusividade pela Vestindo a Mesa, com aquele carinho todo especial tão característicos da marca.

E se o Rose Quartz vai marcar a Primavera e o Verão de 2016, nada melhor que um almoço todo florido para aproveitar o que as estações do calor e do sol têm de melhor, ali, no jardim, onde a brisa e o perfume das flores podem se misturar à conversa animada e ao tilintar de taças num grande convite para se relaxar e aproveitar a vida.
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Sobre a mesa de madeira do jardim, dispusemos jogos americanos, guardanapos, pratos rasos e de sobremesa da Coleção Magnólia e, ressaltando ainda mais o tom das flores, usamos sousplats verde celadon, tudo by Vestindo a Mesa. Para completar, taças de cristal transparente também by Vestindo a Mesa e de cristal rubi, da Presentes Mickey, talheres de prata e porta-guardanapos de rosa by Couvert.
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Tudo foi preparado com todo carinho em torno das mais lindas flores – rosas, varience e spray, orquídeas cherry baby, hortênsias, kalanchoe e jasmim de Madagascar – em tons pensados para harmonizar perfeitamente com o atualíssimo Rose Quartz da louça e demais complementos da mesa. Os arranjos foram assinados pelo nosso querido florista Marcinho Leme, da Milplantas, e preparados com a ajuda de espuma floral sobre vaso murano, com altura e tamanho ideais para o centro da mesa.
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Louça, taças, jogos americanos, guardanapos e sousplat: Vestindo a Mesa |Porta-guardanapos: Couvert | Taças rosa, talheres e descansos de talher em prata: Presentes Mickey | Arranjo floral: Milplantas | Vaso Murano: Cambuistore
Esperamos que tenham gostado.
Um beijo!
Thais Senna, sua sogra, Maria Emilia Senna, e Adriane Danilovic são apaixonadas por vestir a mesa, especialmente para receber amigos e familiares queridos. O trio comanda o blog Vamos Receber, que traz sempre uma novidade sobre o tema.







Chef Rodrigo Oliveira assina jantar do Casa Vogue Experience

Rodrigo Oliveira é um dos poucos chefs de São Paulo premiados com uma estrela no Guia Michelin. Em frente a suas duas casas de gastronomia nordestina, Mocotó e Esquina Mocotó, na Vila Medeiros, em São Paulo, formam-se filas imensas. Nos fins de semana, o segredo é ir às 11h – nesse horário, pode ser que você consiga uma mesa para provar suas delícias. Nesse clima de tropicalidade chic, ele assina o jantar em homenagem aos patrocinadores do Casa Vogue Experience, para convidados, com curadoria da jornalista gastrônomica e top colaboradora da Casa Vogue Alexandra Forbes.

A sintonia entre os trabalhos da dupla vem desde 2004, época da qual ela guarda momentos memoráveis antes de toda a badalação em torno do chef. “O primeiro jantar de peso dele foi na casa do meu pai, uma Mocofava, versão nordestina do cassoulet francês. E o chef Laurent Suaudeau fez uma batalha de feijões, com o cassoulet”, conta. A casa em questão ficava a 200 metros de onde eles cozinharão aqui no futuro, quando ela será assistente do chef no jantar do Casa Vogue Experience. Curadora também da parte estética do coquetel, Alexandra planeja um banquete visual com itens que celebram o Nordeste de Rodrigo, além da prataria de sua família.

Entre suas receitas mais famosas, o dadinho de tapioca integra o menu da noite, ao lado de pratos como baião de dois sertanejo cremoso e sobremesas como o mousse de chocolate com cachaça. Quer provar uma das delícias mais famosas do chef?
Dadinho de tapioca com queijo-de-coalho
Ingredientes
Tapioca granulada 250g
Queijo de Coalho 250g
Leite quente 500ml
Sal 8 g (pode variar de acordo com o sal do queijo)
Pimenta branca 1 pitada
Modo de preparo
1. Misture o queijo de coalho ralado e a tapioca e junte ao leite bem quente, mexendo sempre para não formar grumos.
2. Acrescente os temperos e continue mexendo até a mistura começar a firmar.
3. Despeje em uma assadeira forrada com plástico (para facilitar desenformar) e cubra com plástico-filme. Deixe resfriar em temperatura ambiente e leve à geladeira por pelo menos 3h.
4. Corte em cubos e frite por imersão a 180ºC até dourar.
5. Sirva com molho de pimenta (Sweet Chilli Blue Dragon)
Rende 8 porções
'Morar bem é uma escolha emocional'

À frente do estúdio inglês Yoo, John Hitchcox é, ao lado de Philippe Starck, responsável por dezenas de projetos residenciais e de hotelaria high-end pelo mundo. Na última quarta (28/10), o empresário, que entende tudo de luxo, esteve em São Paulo para o lançamento do One Sixty, empreendimento do seu escritório em parceria com a Cyrela que promete movimentar o mercado paulistano de alto padrão. Casa Vogue esteve por lá e conversou com ele.
Os projetos da Yoo são famosos por absorver características locais. O que há de realmente brasileiro no One Sixty?
Academias tão grandes e salões de festas não são características comuns nos nossos projetos residenciais. As pessoas aqui são obcecadas por malhar (risos)! Além disso, a tendência de ter cozinhas integradas à área social não foi seguida nos apartamentos do One Sixty, pois o cliente desse tipo de empreendimento costuma ter uma equipe de funcionários, então optamos por fazer o cômodo separadamente. Outra coisa: há mais marrons na decoração das áreas comuns, os brasileiros parecem adorar. Não sei bem por que.

O que significa lançar um projeto dessa magnitude no meio de uma crise econômica?
O público que consome esse tipo de apartamento não costuma fazer escolhas movidas pelo lado financeiro, mas pelo lifestyle. É uma decisão emocional. Para ele, não faz diferença investir numa casa “mais em conta” ou em um apartamento com arquitetura e acabamentos condizentes com o que existe de mais atual em todo o mundo. É quase natural que boa parte opte pela segunda opção.
E vocês já fizeram outro projeto em um período de crise?
Sim. Bem no momento do crash financeiro que começou em 2007, estávamos lançamos o The Lakes, um condomínio de casas no interior da Inglaterra. Estávamos com muito medo de não dar certo, mas todas as unidades foram vendidas rapidamente. E isso está 100% ligado ao estilo de vida que o projeto oferece.
E no caso do One Sixty, qual seria essa vantagem?
Esse condomínio é quase um oásis no meio da cidade. Fica no meio de tudo, mas tem uma enorme área outdoor.

Décor do dia: acessórios vintage na sala

Esta sala de estar vintage criada pela designer de interiores Catherine Huckerby é um ótimo exemplo de como criar um espaço monocromático mas, ainda assim, cheio de vida. Ela escolheu para as paredes um tom de beringela que se conecta com a cor da poltrona de couro. O piso de madeira avermelhada, assim como a mesa vintage e as luminárias, conversam perfeitamente com a nuance predominante. Fica a cargo dos objetos decorativos trazer de volta o charme do passado. Enquando um conjunto de malas e valises fica unida em um dos cantos, de forma despojada, uma pintura a óleo resgata a austeridade dos retratos de outrora. O clima é dark, mas com um toque de rusticidade.
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Uma imagem para a sexta… (#76)

Impossível não se vidrar nas esculturas luminosas da série Marquee, criadas por Philippe Parreno. O artista francês desconstrói as placas luminosas dos teatros da Broadway dos anos 1950 e, com muitos metros de néon e incontáveis lâmpadas, cria peças que chamam atenção exclusivamente pela composição estética apurada – reforçada pela falta dos escritos que, afinal, eram a alma desses luminosos. Aqui, a mensagem é deliberadamente estética.
Parreno ganha, agora, uma grande mostra em Milão, sua primeira na Itália: Hypothesis foi inaugurada na semana passada no Hangar Bicocca e segue em cartaz até 14 de fevereiro de 2016. A exposição, que tem curadoria de Andrea Lissoni, reúne várias peças importantes do artista, mas o grande destaque vai para a sala que concentra 19 Marquees criadas entre 2006 e 2015: alinhadas formando uma espécie de rua imaginária, se acendem e apagam numa sequência determinada pelo artista.
Desculpem, mas não resisti: a “imagem para sexta de hoje” vai ser no plural: abaixo segue mais uma foto mostrando a composição dessa “rua”. :-)

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Décor do dia: lavabo escuro e étnico

Quem poderia imaginar que o mix de estampas tribais e revestimentos escuros poderia dar tão certo? Quando o estúdio Amber Interiors orquestrou esse lavabo étnico, escolheu o preto como pano de fundo e, sobre ele, destilou desenhos geométricos. Os cestos de fibras, o vaso e o tapete adicionam ainda mais o DNA africano ao local, enquanto o espelho redondo de madeira traz o frescor tropical. Fica por conta da pia, com metais dourados, a pincelada certeira de sofisticação.
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Christine McConell transforma casa para Halloween

"Eu decorei a casa dos meus pais para o Halloween!", conta Christine Mcconnell. Quem escuta essa frase imagina alguns arranjos, paredes pretas ou qualquer detalhe elaborado que não interfira na dinâmica do dia-a-dia. Porém, vinda de Christine, que é fotógrafa, artista, modelo e doceira, a afirmação adquire outro viés – e pode apostar que o resultado é muito melhor do que o imaginado.
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Suas criações inventivas, entre doces e bolos com olhos, mãos e muita personalidade, parecem às vezes tomar vida, de tão elaborados. Toda essa habilidade artesanal – que também acaba de ser publicada no livro Deceptive Desserts – foi utilizada para criar uma fachada de homenagem ao dia das bruxas, na casa de seus pais.
ESPECIAL: receitas, decoração, lazer e outras matérias para aproveitar o Halloween


A moradora de Los Angeles transformou o exterior comum em uma casa monstruosa usando as próprias mãos. Ela cortou blocos de espuma e, cuidadosamente, criou grandes presas e oito olhos utilizando tinta. Durante a noite, uma luz verde ilumina a casa, levando um clima sotuno para a composição.
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Para dar ainda mais dramaticidade ao ambiente, luminárias vintage, aranhas nas janelas, abóboras, teias de aranha e névoa artificial completam a decoração, prontíssima para receber aqueles que perguntam "doçuras ou travessuras?". Isso se eles tiverem coragem de se aproximar da construção!
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Risoto de carne seca com queijo coalho

Apesar de o Halloween não ser uma festa característica da cultura brasileira, a data definitivamente foi incorporada por nós.
Nossa receita de hoje, preparada a convite da Brastemp, é uma homenagem ao Halloween, mas também uma homenagem à cozinha brasileira, na qual a tradicional abóbora – ou moranga – vem recheada de risoto de queijo coalho e carne seca!
Esta é uma receita de família que fizemos questão de apresentar com algumas das dicas mais valiosas que já aprendemos quando o assunto é preparar um risoto. Esperamos que gostem!
Os Ingredientes estão abaixo e a quantidade sugerida serve 4 pessoas:

Ao preparar o risoto, considere uma porção média de 80 gramas de arroz por pessoa. Caso o risoto seja o único prato principal a ser servido, pode-se aumentar a proporção para cerca de 100 gramas de arroz por pessoa.
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Modo de Preparo da Mini Moranga
1 Em uma panela, cozinhe as mini morangas com sal por 30 minutos.
2, 3, 4 e 5 Após o cozimento, retire a tampa das mini morangas e as sementes.
6 Envolva cada mini moranga em papel de alumínio e leve ao forno elétrico por mais 30 minutos.

Modo de Preparo do Risoto
1 e 2 Em uma panela de pressão, adicione 1,5 litros de água, a carne seca, 1 tablete de caldo de carne, sal e 3 colheres de sopa de cebola.
3 Cozinhe por cerca de 15 minutos. A carne estará pronta quando estiver desfiando com facilidade (após o cozimento, reserve o caldo remanescente na panela. Ele será utilizado na preparação do risoto).
4 Em uma panela, de preferência baixa e larga, coloque um fio de azeite e 30 gramas de manteiga para derreter.
5 Junte a cebola e refogue alguns minutos até que toda a água evapore, mas a cebola ainda não tenha começado a dourar (ela deve estar transparente).
6 e 7 Em seguida, adicione o arroz e, sempre mexendo, deixe-o fritar por cerca de 3 minutos, em fogo médio. Regue o arroz com o vinho branco e, sempre mexendo, deixe o vinho evaporar completamente.
8 e 9 Adicione meia concha do caldo da carne seca fervendo, mexendo até que o líquido seja totalmente absorvido pelo arroz. Coloque mais caldo, mexa e, cada vez que o arroz absorver o caldo, repita o procedimento. Após cerca de 14 minutos prove o arroz. Ele deve estar al dente. Dependendo o grau de cozimento, deixe o arroz no fogo por mais 1 ou 2 minutos. No entanto, é muito importante que o arroz termine bem molhado de caldo. Quando o arroz atingir o ponto ideal, acrescente um pouco de pimenta do reino.
10 Acrescente os cubos de queijo coalho e misture até que derretam. Acrescente, então, a carne seca já desfiada e cozida com cebola picada.
11, 12 e 13 Retire o risoto do fogo, junte 60 gramas de manteiga e o parmesão ralado. Mexa rapidamente para que o risoto fique bem amanteigado. Corrija o sal e sirva imediatamente dentro das mini morangas recém retiradas do forno.
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Dentre as mais valiosas dicas que aprendemos para preparar um risoto perfeito estão: nunca lavar o arroz para que ele retenha amido suficiente para ficar cremoso ao final do preparo; sempre usar parmesão de boa qualidade e sempre finalizar o risoto, acrescentando o parmesão e a manteiga (de preferência gelada), fora do fogo.
Happy Halloween!
Thais Senna, sua sogra, Maria Emilia Senna, e Adriane Danilovic são apaixonadas por vestir a mesa, especialmente para receber amigos e familiares queridos. O trio comanda o blog Vamos Receber, que traz sempre uma novidade sobre o tema.

Especial Dia das Bruxas

Doçuras ou travessuras? Seja qual for a sua escolha, o Halloween promete ser um dia cheio de diversão. Para entrar no clima, a Casa Vogue fez uma seleção especial de matérias de decoração, de lazer e de receitas que trazem, com muito estilo e sofisticação, o clima dark desta noite. Vista sua fantasia (ou seu look preto) e navegue pelos posts abaixo – basta clicar na legenda de cada imagem para ver os conteúdos completos. Feliz Dia das Bruxas!


Christine McConell transforma casa para Halloween

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Décor do dia: jantar de halloween

A noite mais sombria (e divertida) do ano pode ser comemorada com elegância dark. Foi pensando assim que Cassandra Lavalle, do site Coco + Kelley, montou essa mesa de jantar para o Halloween. O preto, cor predominante na data, aparece na parede, nas velas e nos guardanapos, servindo de base para outros elementos que trazem vida à decoração. Sobre a toalha laranja com arabescos de veludo, agrupam-se samambaias, taças de cristal, bandejas e esculturas. O resultado é tropical chic e evoca as noites vistas de um jardim ou de um bosque. Como diria Elvira, a Rainha das Trevas, "para vocês, sonhos terríveis!"
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Decoração ideal: design, cores e um toque lúdico
Os objetos infantis não precisam interromper o estilo da decoração. Muito pelo contrário, eles podem somar pontos a favor da ambientação. Para provar isso, a equipe da Casa Vogue criou cinco ambientes de estar 'permitidos para menores': varanda, brinquedoteca e salas de lareira, jantar e estar. Em cada um deles, o design autoral e o uso bem dosado da cor compõem ambientes com um décor impecável - e amigável: brinquedos e objetos do universo infantil são bem-vindos.
Este ensaio aconteceu em uma locação raríssima, repleta de história. Trata-se de uma casa, em São Paulo, projetada pelo escultor Victor Brecheret em 1937, para si mesmo. Nos jardins
da propriedade, ele se casou dois anos depois e lá viveu coma família até sua morte, em 1955 –
o local também abrigou seu último ateliê. Em 1960, a residência foi reformada por Rino Levi,
grande nome da arquitetura modernista paulistana. Oimóvel integra o catálogo da AxPe (ref. 0124792). Inspire-se!

Lareira é lugar de ler histórias
Poltrona e pufe UP5 e UP6 (1969-2000), design Gaetano Pesce, reeditada pela B&B Italia, na Casual Interiores. Banqueta Vodo Masko, design Ambroise Maggiar, da TOG; sobre ela, adorno Songbird (1950), design Kay Bojesen, da Rosendahl, na Scandinavia Designs. Abajur Cogumelo (no piso), da Heico, na Tote Design. Pufe Boiling, design Luciana Martins e Gerson de Oliveira, da Ovo. Sofá Love Papilio, design Naoto Fukasawa para B&B Italia, na Casual Interiores. À esq., porta-partituras GW (1928/2010), design Gregori Warchavchik, reeditado pela Etel. Sobre a lareira, a partir da esq.: vaso Preto e Branco, acervo da Casual Interiores; jarro Pinguin, design Brunno Jahara para Vista Alegre, na Poeira; aquarela sobre papel Sun Lion, de Virginie Aracil, na Petit Retro; fotografia da série Bahia, c. 1940, de Pierre Verger, na Poeira; marionete vintage Pinóquio, na Tote Design; e luminária Ricchi Poveri - Toto, design Ingo Maurer, na FAS. Luminária de piso Roattino (1931), design Eileen Gray, da ClassiCon, na FAS. Na parede, à esq., serigrafia de Hércules Barsotti, na Loja Teo, e, à dir., gravura de Odetto Guersoni, na Loja Teo. Tapete Déco, design Francesca Alzati para By Kamy. Livros, na Livraria Cultura.
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Sala de jantar em duas escalas
Em primeiro plano, banqueta Apolo Chapo, com tampo removível, design Ambroise Maggiar, e conjunto de mesa com banqueta Alfie Funghi, design Philippe Starck, ambos da TOG; prato Tomate, da coleção Ilustrados, e copos de cerâmica pintada à mão, tudo de Paula Juchem para Bambola; e luminária Coelho, da Heico, na Amoreira. Mesa de jantar T.U., design Philippe Nigro, da Ligne Roset, com cadeiras 3D, design Luciana Martins e Gerson de Oliveira, da Ovo; sobre a mesa, bandeja Ollie, de cobre, design Vaulot&Dyèvre para Ligne Roset. Tapete Baré, 100% fibra de arumã, da By Kamy. Ao fundo, na estante criada por Rino Levi (acervo da casa), a partir da esq., terrário A Ponte, da Jardim SP, cachepô Joker, design Nicole Aebischer, da B&B Italia, na Casual Interiores, vaso duas faces, da B&B Italia, acervo Casual Interiores; fotografia Água de Meninos, 1947, de Pierre Verger, na Poeira; escultura The Black Guest, de Jaime Hayon, da Lladró, na Marché Art de Vie; escultura Cachorro, da Zanatta Casa, na Star Home; vasos vintage (anos 1960), alemães, ambos na Varuzza; e brinquedos Braquiossaurus, da Safari Ltd, na Amoreira. Livros, na Livraria Cultura. Samambaias, na Bem Me Quer.
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Sala de estar integrada com a varanda
Sofá Nuvem e mesa lateral Mammy, design e produção Estúdio da Casa, ambos na Estar Móveis. Mesa de centro Golden Moon, design Massimo Castagna, da Gallotti&Radice, na Orbi Brasil. Poltronas vintage (anos 1970), design Percival Lafer, da Lafer, na Varuzza. Poltrona
Bowl (1951-2015), design Lina Bo Bardi, reeditada pela Arper, na Dpot. Kilim Quadrado Azul, paquistanês, na Botteh Handmade Rugs; sobre ele, à esq., boneco Folk Art Elefante Multi, da Ethnix, e, à dir., bonecos Moébio e Kenny, da Bododo, e berço de boneca Lit Poupée, da Petit Retro. Ao fundo, à esq., mesa vintage (anos 1960), americana, no Acervo Brutto, candelabro vintage (anos 1970), da Dansk Design.NU, no Acervo Brutto, e tela de Victor Vasarely, na Loja Teo; e, à dir., serigrafia de François Morellet, também na Loja Teo. Na varanda, barraca Tote, confeccionada com tecidos da Liberty, da Tote Design. Livro, na Livraria Cultura.
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Varanda para descontrair
Poltrona Curve, da Cane-Line, na Scandinavia Designs. Velocípede infantil vintage (1960), na Petit Retro. Pufe Malta, design Paulo Haubert, da Arcade, na Collectania; sobre ele, peão de alumínio, na BB Básico, e prato Frutas, design Paula Juchem para Bambola. À esq., cavalo
de pau da Camará Movelaria, na Tote Design. Banco One Beam, design e produção Piet Hein Eek, na Poeira; sobre ele, brinquedo Elefante Selvagem, da Safari Ltd, na Amoreira, e pote vintage (anos 1980) com giz de cera, na Props&Co. Kilim Karabagh 3, indiano, na By Kamy.
Ao fundo, escultura Retrato da Condessa Renata Crespi, anos 1930, de Victor Brecheret, acervo particular, e lousa Robot, da Bododo.
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Brinquedoteca ideal
Mesa lateral Edo, design Romeo Sozzi, da B&B Italia, na Casual interiores; sobre ela, luminária Cervo, da Heico, na Amoreira. Bateria infantil Futura, da Quirino, na Fábrica Ideias. Casinha Frank, com miniaturas de móveis vintage, no Acervo Brutto, bowls da Ethnix, na Loja Mod, rolinho de madeira da A de Aurélia, na Amoreira, briquedo Elefante Selvagem, da Safari Ltd, também na Amoreira, adorno Hippo (1950), design Kay Bojesen, da Rosendahl, na Scandinavia Designs, e adorno Pig, indiano, na Ethnix. Almofada Tigre, indiana, da Ethnix, na Loja Mod, e banco Cubo, da Bododo. Ao fundo, cabideiro Harakiri, design Alessandro Zambelli para Seletti, na Carbono; apoiados nele, fantasia Conde Drácula, da Fábrica Ideias, e lousa Animais, em formato de galinha, italiana, na Coisas da Doris. Encostada na porta, régua Gigante, na Coisas da Doris. Kilim Box Vermelho, paquistanês, na Botteh Handmade Rugs. Sobre a porta, a partir
da esq.: quadro Abecedário (2015), de Tinou Le Joly Sénoville, na Petit Retro; ilustração, duas serigrafias e dois nanquins, tudo de Gilles Eduar, na Bododo. Livros infantis, na Livraria Cultura. Galocha, da BB Básico
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*Matéria publicada em Casa Vogue #362 (assinantes têm acesso à edição digital da revista)
Décor do dia: objetos divertidos

Tons suaves dão ritmo ao ambiente. A divertida coleção de animais de cerâmica contrasta com o efeito hipnótico do quadro e o brilho dos metais. Já a madeira clara e o tapete esquentam o canto propício às ideias. Quadro Óptico, de Márcio Pontes, na Estar Móveis. Pendente dinamarquês (anos 1970), no Acervo Brutto. Escrivaninha Luiza, design Atelier Blib, na Design Somma. Livros da Livraria Cultura. Vaso Sapo, da Bordallo Pinheiro, na Poeira. Cachorro sobre pedestal, da Lladró, na Marché Art de Vie. Cachorros de cerâmica pintada à mão (os três do centro para a dir.), da Zanatta Casa, na Star Home. Color Box Pink, na Scandinavia Designs. Cadeira Boteco, design Felipe Morozini, na Estar Móveis. Banco AP, design Shin Azumi, da Lapalma, na Montenapoleone. Kilim Valiz, na Século Tapetes.
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Expo, era uma vez...

Em meados de dezembro de 2013 resolvemos participar do concurso público que iria escolher o projeto do pavilhão que representaria a pujança do agronegócio brasileiro na Expo 2015, cujo tema seria alimentação. Tínhamos vencido três concursos seguidos: "Largos do Pelourinho" em Salvador, "Campus Cabral" na universidade Federal do Paraná em Curitiba e do " Centro administrativo do Maranhão", projetos ganhos em concurso aberto, pagos pelo governo e sem previsão de execução.

A Expo, se ganhássemos, daria a minha equipe finalmente o prazer de ver o projeto realizado. Muitas vezes o local mais precioso do escritório é o arquivo de projetos não realizados, esquecidos pelo tempo e por quem nos contratou, mas não por nós. Enfim, com a equipe disposta a sacrificar os feriados de fim de ano pela "causa", começamos o brainstorm, com muitos traços e celulose jogados no lixo, muita referência a arquitetura moderna brasileira e ao pavilhão do Paulo Mendes da Rocha em Osaka, de 1970. Percebi rapidamente que o caminho não era esse e que o concreto armado não era elemento bem-vindo, que a arquitetura seria coadjuvante da informação que deveria ser passada para o público, muitas vezes desatento e em busca de diversão.

Então procuramos a equipe do Marko Brajovic, o croata mais brasileiro do Adriático - arquiteto conhecido por nós especialmente pela cenografia das mostras David Bowie e Stanley Kubrick no MIS em São Paulo - para unir forças e daí sim, costurar uma possibilidade real de vencermos. A rede surgiu numa de nossas reuniões. Junto com o curador Rony Rodrigues, entendemos que a forma de distribuição dos alimentos nos anos da internet teria um desenho semelhante à trama de uma rede caiçara e não centralizada em um ponto de distribuição como o Ceagesp em SP. Concluímos então que seria esse o elemento que na pratica "pescaria” o público para o nosso pavilhão. O projeto estava definido.

Essa semana começa a desmontagem da Expo. Muitos pavilhões serão remontados em seus países, um destino nobre ao dinheiro público. Desnecessário dizer que não houve interesse do estado brasileiro em repatriar esses recursos, mesmo tendo nossa rede divertido Lula. Dilma e boa parte do alto e baixo clero do Estado quando lá estiveram. Hoje no pessimista cenário econômico que nos foi imposto, é provável que o pavilhão que desenhamos não mais acontecesse a exemplo do pavilhão de Sevilha em 1992 projetado por Angelo Bucci. Nossa rede não era tão forte a ponto de prender tubarões! Que triste sorte.