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Zaha Hadid Architets constrói átrio retorcido mais alto do mundo

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Zaha Hadid Architets constrói átrio retorcido mais alto do mundo (Foto: Divulgação)

Projetado por Zaha Hadid antes de sua morte em março do ano passado, o gigantesco e ousado Leeza SOHO é o último dos quatro empreendimentos desenvolvidos pelo escritório da arquiteta iraquiana em parceria com a construtora chinesa SOHO China, dois dos quais feitos em Pequim.

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Localizado no Lize Financial Business District - um novo centro empresarial e residencial no sudoeste da cidade - o complexo tem conclusão prevista para o final de 2018, quando deve alcançar os 46 andares que vão abrigar diversos escritórios e lojas.

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Zaha Hadid Architets vai construir o átrio retorcido mais alto do mundo (Foto: Divulgação)

Em setembro deste ano, porém, a torre já terá alcançado sua altura total, 207 metros, e ficará pronta a estrutura do que tem tudo para ser o átrio retorcido mais alto do mundo, desbancando o  Burj Khalifa, conhecido arranha-céu que se tronou um dos símbolos da cidade de Dubai.

E MAIS: Para Zaha, o melhor do modernismo está no Brasil

O átrio é o centro das duas metades da torre chinesa - que é diagonalmente dividida por um metrô. No andar mais baixo do edifício, por sinal, foi aberto um grande pátio que, claro, se conecta com as duas torres e também com saída do metrô e com o acesso a praça pública que cerca o edifício.

Zaha Hadid Architets constrói átrio retorcido mais alto do mundo (Foto: Divulgação)

Os dois lados da torre são envelopados por uma grande fachada de vidro, formando um só edifício. Com isolamento duplo, cada uma das placas que cobre a fachada é estrategicamente colocada para formar ângulos que ajudem a manter a incidência de luz e a ventilação, equilibrando a temperatura interna - um desafio especialmente relevante em Pequim, cidade na qual são comuns as temperaturas extremas, tanto frias quanto quentes.

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Na parte de dentro, por sua vez, foram feitas passarelas distribuídas nos vários níveis da torre permitindo o fluxo de pessoas pelas duas metades do edifício e a contemplação de difenrentes vistas da cidade.

Zaha Hadid Architets constrói átrio retorcido mais alto do mundo (Foto: Divulgação)

No projeto ainda estão previstos espaços para estacionar 2.680 bicicletas, com armários e chuveiros para quem precisar se trocar após o percurso, e estacionamentos no subsolo com  espaços de recarga dedicados para carros elétricos ou híbridos.

Além da Leeza SOHO, Zaha Hadid Architects já projetou outros dois edifícios impressionantes em Pequim, o Galaxy Soho e o complexo comercial Wangjing Soho, que possui três torres localizadas a meio caminho entre o Aeroporto e a cidade.

 


 


Um cantinho para o café, por Vamos Receber

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UM CANTINHO PARA O CAFÉ, POR VAMOS RECEBER (Foto: JULIO ACEVEDO)

Adoramos aquela pausa para o café e o respiro durante o dia! Para que essas ocasiões possam ser recorrentes e práticas, resolvemos montar uma produção para servir o café na mesa de centro da nossa sala. Reunimos louças e acessórios que amamos em um ambiente afetuoso e funcional.

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Aproveitamos os objetos que normalmente decoram a nossa mesa para combinar com itens necessários para servir não apenas o café, mas também suco, pães, bolos e chocolates. Os livros e as caixas acomodaram bandejas ou outros elementos em diferentes alturas, dando uma dinâmica despojada à mesa.

Para ressaltar o tom de momento especial, escolhemos como elemento central um material que adoramos, a madrepérola. Sua tonalidade iluminada fica linda em mesas de todos os estilos, como as em madeira rústica ou mesmo como a nossa que tem toda sua superfície espelhada.

UM CANTINHO PARA O CAFÉ, POR VAMOS RECEBER (Foto: JULIO ACEVEDO)
UM CANTINHO PARA O CAFÉ, POR VAMOS RECEBER (Foto: JULIO ACEVEDO)

Usamos os sousplats com moldura em madrepérola, da Cecilia Dale, para servir bolo e mini cakes da Maria Marie Bakery. Talheres de sobremesa e a linda espátula para bolos e tortas completaram a nossa mesa com a delicadeza que só a madrepérola pode dar à uma produção.

Em um vaso e cristal transparente, florimos o ambiente com orquídeas em tons de amarelo, vinho e laranja da Milplantas. O arranjo foi feito com um acabamento “descabelado”, para o efeito de movimento natural.

UM CANTINHO PARA O CAFÉ, POR VAMOS RECEBER (Foto: JULIO ACEVEDO)

Para dar leveza à composição, usamos louça branca de porcelana com desenhos de frutas em alto relevo, com seus pratos de sobremesa e xícaras para servir o café.

UM CANTINHO PARA O CAFÉ, POR VAMOS RECEBER (Foto: JULIO ACEVEDO)

 

UM CANTINHO PARA O CAFÉ, POR VAMOS RECEBER (Foto: JULIO ACEVEDO)
UM CANTINHO PARA O CAFÉ, POR VAMOS RECEBER (Foto: JULIO ACEVEDO)

Um detalhe que faz a recepção ganhar charme e cuidado, ficou por conta dos guardanapos de coquetel em papel e personalizados pela Relevo Guardanapos. Uma mini orquídea tirada do arranjo pode arrematar o carinho para o convidado. Essa é uma ideia simples e prática.

UM CANTINHO PARA O CAFÉ, POR VAMOS RECEBER (Foto: JULIO ACEVEDO)

Para acomodar os pães artesanais da Marie Marie Bakery, usamos o bowl de vidro da Coleção Abeille, também da Cecilia Dale, com peças simplesmente encantadoras!

UM CANTINHO PARA O CAFÉ, POR VAMOS RECEBER (Foto: JULIO ACEVEDO)


Da mesma Coleção Abeille, completamos o nosso cantinho com a jarra para servir suco de laranja, os copos e a manteigueira, aqui como pote de mel.

UM CANTINHO PARA O CAFÉ, POR VAMOS RECEBER (Foto: JULIO ACEVEDO)
UM CANTINHO PARA O CAFÉ, POR VAMOS RECEBER (Foto: JULIO ACEVEDO)
UM CANTINHO PARA O CAFÉ, POR VAMOS RECEBER (Foto: JULIO ACEVEDO)

Além do aroma irresistível do café e do mel, contamos com sabores também perfumados para acompanhar esse momento que pode acontecer no meio de uma tarde na tranquilidade de casa, ou até mesmo no trabalho.

O bolo de mel em formato de favos com abelhas desenhadas no topo, também decoram a mesa com a sua beleza e apresentação.

UM CANTINHO PARA O CAFÉ, POR VAMOS RECEBER (Foto: JULIO ACEVEDO)

Mini cakes de diversos sabores, entre naked cakes recheados de doce de leite, chocolate e red velvet.

UM CANTINHO PARA O CAFÉ, POR VAMOS RECEBER (Foto: JULIO ACEVEDO)


Vale a pena usar o que temos em nosso acervo e nos inspirar com flores do próprio jardim. Muitas vezes, em poucos minutos, é possível criar um atmosfera totalmente diferente e pronta para receber um convidado querido!

Esperamos que tenham gostado!

Beijos!

Peças em madrepérola, vidro e louça: Cecilia Dale | Pães e bolos: Marie Marie Bakery | Flores: Milplantas.
 

 



 

5 dicas de como usar plantas na decoração de móveis

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5 dicas de como usar plantas na decoração (Foto: Divulgação)

 


É tendência: a vontade de estar perto da natureza e de trazer o jardim para dentro de casa foi apontada pelo WGSN como um dos movimentos que vão nortear o jeito de morar do futuro. Além de trazer a sensação de bem-estar, que ambiente não fica melhor com verde? Estantes, prateleiras e outros móveis, como aparadores e cristaleiras, podem ganhar um charme a mais na companhia das mais variadas espécies. Vasos e cachepôs misturados a outros objetos, como livros, quadros e esculturas, dão vida ao décor, além de contar um pouco sobre os moradores. A seguir, as arquitetas Denise Yui e Julia Rettmann, da Selvvva, de São Paulo, dão dicas de como usar plantas na decoração.

LEIA MAIS: Decoração com plantas: 17 ideias para ter um jardim em casa

5 dicas de como usar plantas na decoração (Foto: Divulgação)

 

1. Aposte em plantas pendentes

“Gostamos muito de colocar plantas pendentes nas prateleiras e estantes, principalmente nos níveis mais altos. Como a altura entre as prateleiras não costuma ser muito grande, as espécies pendentes são ideais. Para móveis como mesas e aparadores, escolha plantas que fiquem bonitas de serem vistas de cima.”

VEJA TAMBÉM: Cinco plantas para ter dentro de casa

5 dicas de como usar plantas na decoração (Foto: Divulgação)

 

2. Escolha espécies de acordo com as condições de luz e umidade

“Antes de escolher uma planta para um cantinho específico, preste atenção se bate sol direto ou não. Caso bata sol é legal saber o horário, pois quanto mais próximo do meio-dia mais forte é o sol. Tem plantas que não gostam de tomar sol direto e tem plantas que precisam dele. A rega também varia de acordo com a espécie.”

E AINDA: 14 suportes para plantas 

5 dicas de como usar plantas na decoração (Foto: Divulgação)

 

 

3. Prefira plantas adequadas à sua rotina

Observar quantas vezes cada pessoa consegue regar a planta durante a semana também é um fator importante na hora de escolher as espécies na decoração. “Uma dica legal para entender uma planta é pensar em como ela se encontra na natureza. Se é uma planta de deserto, normalmente não gosta de umidade e gosta de muito sol. Se a espécie se prolifera embaixo das árvores, provavelmente prefere luz filtrada.”

Segundo as arquitetas, a jiboia é uma espécie indicada para decoração, já que ela se adapta bem aos ambientes internos. “Ela consegue subir nos troncos das árvores ou em paredes rugosas, mas quando não tem apoio pode ser usada como pendente.”

Alguns cuidados: a jiboia não gosta de sol direto, pode receber água nas folhas e deve ser regada de duas a três vezes durante a semana, dependendo do clima – as altas temperaturas exigem mais regas.

5 dicas de como usar plantas na decoração (Foto: Divulgação)

 

4. Atenção ao escolher os vasos ou cachepôs

É importante estar atento ao material do vaso ou cachepô, pois materiais como o barro e o cimento deixam passar umidade. “Ao colocar uma planta sobre um móvel de madeira certifique-se de isolar a umidade. Cachepôs metálicos são ideais para essa situação”, dizem as arquitetas.

5 dicas de como usar plantas na decoração (Foto: Divulgação)

 

5. Não tenha medo de errar nas combinações

“Tente brincar com as diferentes texturas, cores e formatos de folhas. Não tenha medo de errar na hora de combinar: planta combina com planta! Apenas lembre-se de colocar juntas plantas que gostem das mesmas condições de luz.”
 

 

Décor do dia: cozinha integrada com elementos coloridos

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Casa pequena em Londres (Foto: Megan Taylor/ Divulgação)

 

Apostar em armários coloridos e arrojados é uma forma funcional e despojada de aproveitar bem os espaços de uma casa pequena. Foi usando esta estratégia que o escritório Nintim produziu, em um apartamento de 45m² em Londres, esta charmosa sala de jantar – que é integrada à cozinha e ao living e, devido à pouca metragem, também pode servir como um home office.

VEJA TAMBÉM: 20 cozinhas planejadas cheias de estilo

Décor do dia: cozinha integrada com elementos coloridos (Foto: Megan Taylon/ divulgação)

 

Tirando proveito da elegância do piso espinha de peixe e do pé-direito alto, duas características originais da morada, optou-se por deixar o branco para as paredes e toda a graça para o mobiliário. Os grandes protagonistas deste ambiente são os bem-humorados armários azuis com puxadores dourados, que ditam o ritmo do restante da decoração.

Décor do dia: cozinha integrada com elementos coloridos (Foto: Megan Taylon/ divulgação)

 

Nas muitas prateleiras que se camuflam no branco da parede, objetos com tons vibrantes temperam alegria no local. Um mancebo de design ousado pincela vermelho no espaço. Em contrapartida aos arroubos de criatividade, a mesa central desfila leveza, sobriedade e transparência, características estas ideias para um elemento que se encontra no centro de um cômodo pequeno.

VEJA TAMBÉM: 14 ideias para usar estampas na decoração

Décor do dia: cozinha integrada com elementos coloridos (Foto: Megan Taylon/ divulgação)

 

 

 

Maraí Valente cria tapetes inspirados pela cultura indígena

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tapetes-pelle-marai-valente-1 (Foto: divulgação )

 

   
O contraste entre a forma orgânica da pele bovina e a geometria das pinturas é o ponto forte dos tapetes Pelle, recém-lançados por Maraí Valente. A história começou no final do ano passado, quando a arquiteta participou do curso Design Essencial, de Marcelo Rosenbaum, que, segundo ela, começou a lhe “abrir a cabeça”. A partir dali – e de suas próprias vivências –, Maraí descobriu que “a beleza está no olhar da pessoa, e não na matéria. É no que aquela peça te traz, de inspiração, de sentimento”. Durante o curso, surgiu a oportunidade de fazer uma viagem para explorar o sagrado feminino na aldeia indígena Yawanawá, no Acre. “Para mim, essa experiência foi muito forte. Éramos um grupo de dez mulheres que foram recebidas pela primeira mulher xamã da aldeia, fomos as primeiras a receber as curas dessa xamã”, conta, empolgada. Durante esse processo, um índio chamou a atenção de Maraí: “ele pintava aqueles desenhos que aparecem nas pulseirinhas de miçanga (e que são a representação de elementos da natureza, como árvore, pássaro, etc) em bambus, roupas e outros suportes. À noite, no escuro, durante as cerimônias, as peças dele chamavam muita atenção, de longe”.
  

tapetes-pelle-marai-valente-2 (Foto: divulgação )

 

   
Ao voltar para São Paulo, já era a época de festas. Maraí iria participar de um amigo secreto e, inspirada por aquele índio Yawanawá, resolveu pintar um pedaço de pele para dar de presente. O amigo adorou e então ela começou a fazer outras experiências, com peles maiores, outras cores, outros desenhos... assim surgia a coleção Pelle, hoje composta de quatro estampas geométricas: Mirações, Borboleta, Escamas e Onça. 
  
Os desenhos são pintados à mão pela própria Maraí, com tintas à base de água. Os couros utilizados são aqueles de graus B e C, normalmente desprezados pelos curtumes por possuírem marcas como manchas e furos de berne ou de cupim. Em vez de usar química pesada, os couros dos tapetes Pelle são curtidos em material orgânico e não poluente (casca de árvore de acácia) .
  

tapetes-pelle-marai-valente-3' (Foto: Frâncio de Holanda)

 

   
Cada tapete Pelle é único, pois, apesar de o desenho ser fixo, o suporte sempre varia, dando outra percepção do produto: “o formato é cada vez completamente diferente um do outro, por isso nenhuma Pelle nunca será igual à outra”, afirma Maraí. As estampas estão disponíveis em seis cores: preto, manteiga (um tom quase branco), verde, azul, vermelho e marrom. São três opções de tamanhos: P (aprox. 1,50 x 1,10 m), M (aprox. 2,20 x 1,10 m) e G (aprox. 2 x 1,80 m); peças maiores (aprox. 2,50 x 2,30 m) podem ser encomendadas.
  
Os tapetes estão sendo lançados a preço promocional na mostra Coletiva, que acontece até este sábado (18/2) na Galeria f 2.8, na Rua Cônego Eugênio Leite, 883, em Pinheiros, São Paulo. Depois disso, as peças estarão à venda na Feira Rosenbaum, de 15 a 18 de março, na Rua Cristiano Viana, 224, também em Pinheiros.
  

tapetes-pelle-marai-valente-4 (Foto: divulgação )

 

  

tapetes-pelle-marai-valente-5 (Foto: divulgação )

 

  

tapetes-pelle-marai-valente-6' (Foto: Frâncio de Holanda)

 

  

tapetes-pelle-marai-valente-7 (Foto: divulgação )

 

   

tapetes-pelle-marai-valente-8 (Foto: divulgação )

 

  

tapetes-pelle-marai-valente-9' (Foto: Frâncio de Holanda)

 

  
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Receita: rigatoni gratinado

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Receita: rigatoni gratinado (Foto: Divulgação)

Com molho de congumelos e recheio de parma e ricota, o rigatone do chefe Felipe Almeida, do restaurante La Grassa,  é uma daquelas massas que dão água na boca só de imaginar. Cremosa e gratinada ela é uma ótima pedida para os dias que você quer caprichar do cardápio! Veja abaixo como prepara.

LEIA TAMBÉM: Aprenda a preparar a verdadeira massa a carbonara

Rigatone gratinado (rigatone com Parma, creme de funghi e parmesão gratinado)
Rendimento 6 pessoas

Ingredientes

Recheio
200g presunto Parma
150g ricota
200ml creme de leite fresco

Massa
500g de rigatone

Molho
1 xícara shitake
1 xícara shimeji
1 xicara cogumelo paris
1 xicara de funghi seco
400ml de creme de leite fresco
200g parmesão
1 colher de sopa de manteiga
1 colher de sopa de salsinha picada
1 colher de sopa de manjericão picado
2 dentes de alho
1 cebola picada
quanto baste de pimenta e sal

Modo de preparo

Massa com recheio
Bata no processador todos os ingredientes do recheio até formar uma pasta homogênea, pré cozinhe os rigatones e recheie um a um com ajuda de um saco de confeiteiro.

Molho
Refogue alho e cebola na manteiga, acrescente o creme de leite e os cogumelos deixe no fogo médio cerca de 10min

Montagem
Coloque os rigatones recheados na assadeira cubra com molho e por último queijo parmesão e leve ao forno pré aquecido a 180 graus para gratinar por 10 min. Sirva quente.

 


 

Em Portugal, antigo moinho de pedra vira refúgio insólito

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moinho de pedra vira refúgio (Foto: Hugo Santos Silva/divulgação)


 

moinho de pedra vira refúgio (Foto: Hugo Santos Silva/divulgação)

 

É pau, é pedra... Mas não é o fim do caminho, como diria a música do mestre Tom Jobim, que descende de portugueses. Aqui, nas Fragas de São Simão, em terras lusitanas, a pedra e o pau deram início a uma nova história: a de uma hospedagem cheia de passado e recheada de modernidade, tudo feito de modo a oferecer um refúgio pra lá de inusitado.

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moinho de pedra vira refúgio (Foto: Hugo Santos Silva/divulgação)

 

moinho de pedra vira refúgio (Foto: Hugo Santos Silva/divulgação)

 

Rodeado de uma beleza ímpar e hipnotizante, o antigo moinho de água do século 19 desativado, construído em Figueiró dos Vinhos, destino turístico de Portugal, serviu para ressaltar a importância que existe entre o velho e o novo.

moinho de pedra vira refúgio (Foto: Hugo Santos Silva/divulgação)

 

moinho de pedra vira refúgio (Foto: Hugo Santos Silva/divulgação)

 

Passado e presente se mesclam e transformam tudo o que foi esquecido com o passar dos anos em puro encanto, ao mesmo tempo em que a frieza da modernidade ganha calor com a forte história por trás de cada pedra assentada no século passado.

VEJA TAMBÉM: Conheça a diversidade da ilha portuguesa de São Miguel

moinho de pedra vira refúgio (Foto: Hugo Santos Silva/divulgação)

 

moinho de pedra vira refúgio (Foto: Hugo Santos Silva/divulgação)

 

Do forno que existia ali, saíam broas e pães que enchiam o local de um perfume que se misturava ao cheiro da mata e fazia par com o canto dos pássaros e o burburinho do correr das águas.

moinho de pedra vira refúgio (Foto: Hugo Santos Silva/divulgação)

 

moinho de pedra vira refúgio (Foto: Hugo Santos Silva/divulgação)

 


Era preciso se conectar ao local para criar uma hospedagem acolhedora, mas sem descaracterizar a riqueza que se mantinha há séculos. “A reutilização dos materiais e elementos já existentes foi premissa básica", diz Bruno Lucas Dias, arquiteto que assina o projeto.

E AINDA: Artvilla, um hotel para a contemplação em Portugal

moinho de pedra vira refúgio (Foto: Hugo Santos Silva/divulgação)

 

moinho de pedra vira refúgio (Foto: Hugo Santos Silva/divulgação)

 

Pensando de forma a ser uma obra de custo baixo e acomodar com conforto, os 55 m² do local abrangem áreas de descanso, alimentação e lazer. A pedra continua revestindo o exterior da casa, mas ganhou novas caixilharias de madeira e vidro duplo. Já no interior, o uso do pinho foi inevitável, uma vez que ele é elemento abundante na região.

moinho de pedra vira refúgio (Foto: Hugo Santos Silva/divulgação)

 

moinho de pedra vira refúgio (Foto: Hugo Santos Silva/divulgação)

 

Por ser uma única unidade construída, poucos conseguirão desfrutar de tão inesperado encanto e repouso, mas com possibilidades de aventuras pelas águas límpidas às margens do riacho Alge, que oferece condições perfeitas para esportes radicais.

"A ideia é que seja um local de refúgio, de encontro com a natureza, com todo o conforto e modernidade que se exigem nos dias de hoje", afirma o profissional. Então, faça sua escolha, ora pois!

 

Carpintaria abre 2ª parte da mostra que une música e artes plásticas no Rio

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Arte Carpintaria (Foto:  Los Carpinteros’ studio  )

 

A Carpintaria, empreendimento da galeria Fortes D’Aloia & Gabriel (antiga Fortes Vilaça) no Jockey Club do Rio de Janeiro, inaugura neste sábado, 18 de fevereiro, a segunda parte da mostra Uma Canção para o Rio. Com curadoria de Douglas Fogle e Hanneke Skerath, de Los Angeles, a nova fase, assim como a anterior, explora a relação entre as artes visuais e a música por meio de um conjunto de obras assinadas por artistas brasileiros e do exterior. O dia da abertura contará com uma performance do músico Arto Lindsay e com a exibição dos filmes Conga Irreversible, de LosCarpinteros, e Breakaway, de Bruce Conner.

LEIA MAIS: Primeira campanha de Raf Simons para a Calvin Klein celebra a arte

Mais de 20 artistas que exploram as relações concretas ou simbólicas entre o som e a forma foram selecionados para a exposição, que inclui desde nomes mais conhecidos do público, como Martin Creed, Hélio Oiticica, Nuno Ramos, Barrão e Rivane Neuenschwander, até artistas que ainda estão sendo descobertos na cena nacional e internacional. “Cada um deles investiga as conexões entre a música e as maneiras que ela tem de configurar nossas memórias pessoais e coletivas”, explicam Fogle e Skerath no texto de apresentação.

Arte Carpintaria (Foto: Joshua White / Courtesy of the artist and Blum & Poe, Los Angeles/New York/Tokyo   )

 

Também fazem parte da mostra frames da série Cosmococa Programa-in-progress, de Hélio Oiticica e Neville D’Almeida. Criado em 1973 originalmente como uma experiência sensorial com a projeção de 163 slides, este é, segundo muitos críticos, o trabalho mais transgressor em toda a obra de Oiticica. Nas imagens, uma trilha de cocaína subverte cenas icônicas de personalidades da cultura pop, como as capas dos LPs War Heroes, de Jimi Hendrix, e Grapefruit, de Yoko Ono.

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Arte Carpintaria (Foto: Eduardo Ortega / Fortes D’Aloia & Gabriel)

 

Outro destaque desta segunda etapa de Uma Canção Para o Rio é a obra do peruano Armando Andrade Tudela, feita especialmente para a exposição. O trabalho traz um berimbau, instrumento muito comum no Brasil, onde se lê "This Machine Kills Fascists", uma referência à mensagem que o músico americano Woody Guthrie estampou em sua guitarra, em 1941.

Polo cultural e gastronômico

Inaugurada em novembro de 2016, a Carpintaria faz parte de um polo cultural e gastronômico no Jockey Club do Rio batizado de Vila Portugal. Situado entre o Jardim Botânico e a Lagoa Rodrigo de Freitas, o local até então abandonado está passando por um processo de recuperação graças a uma parceria do clube com o setor privado e deve abrigar outras iniciativas como a casa Camolese, do empresário Cello Macedo e do artista plástico Vik Muniz.

Segundo a galerista Marcia Fortes, a ideia é que a Carpintaria – intitulada assim em homenagem à função que o imóvel exerceu no passado – funcione como um local de diálogo entre diferentes meios de expressão artística. A reforma da área de 300 m² preservou características originais do edifício, como as tesouras de madeira e as telhas de barro. A mudança mais significativa foi a elevação do pé direito, de 2,8 m para 4 m.

Arte Carpintaria (Foto: Fortes D’Aloia & Gabriel/Divulgação)

 


Uma Canção Para o Rio - Parte 2
De 18 de fevereiro a 25 de março de 2017 
De terça a sexta, das 10h às 19h
Sábados, das 10h às 18h
www.fdag.com.br
Entrada gratuita

Programação especial de abertura
18 de fevereiro
19h - Performance de Arto Lindsay
20h - Exibição dos filmes Conga Irreversible (Los Carpinteros) + Breakaway (Bruce Conner)

 


Décor do dia: hall de entrada com papel de parede étnico

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Décor do dia (Foto: Divulgação)

 

Uma dica para quem quer ousar, mas não se sente seguro para levar arroubos de criatividade paras os cômodos principais da casa, é deixar a imaginação voar em espaços de transição, como corredores e halls. Foi exatamente isso que a Cole & Son fez neste ambiente, criado para o lançamento de sua mais recente coleção de papéis de parede, a Ardmore Collection.

O mix maximalista funciona muito bem pois a paleta de cores é concisa e há um equilíbrio de superfícies estampadas e lisas. O papel de parede com ilustrações inspiradas na África serve como pano de fundo para que um aparador metálico entre em cena, servindo de apoio para objetos dourados e cerâmicas – aqui, o vaso de planta cor de ouro é um truque estético de primeira para deixar as plantas mais interessantes e requintadas.

O resultado ganha ainda mais impacto graças ao contraste entre este espaço e o seguinte: enquanto um exibe uma profusão visual, o seguinte surge branco e minimalista. Chic!

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Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

 

Estilista das celebridades, Rick Owens vai das passarelas ao museu

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arte-rick-owens (Foto: Divulgação)

 

Queridinho de rappers estrelados como Jay-Z e Kanye West, e de celebs como Gwyneth Paltrow, Jennifer Lopez e Miranda Kerr, o estilista Rick Owens é também um talentoso escultor e designer de mobiliário. Prova disso são as obras assinadas por ele que estão em exposição no Pacific Design Centre do MOCA – Museu de Arte Contemporânea de Los Angeles até o dia 2 de abril. A mostra Rick Owens: Furniture reúne um vídeo produzido pelo designer, peças recentes de mobiliário e novas esculturas em larga escala exibidas pela primeira vez ao público.

Conhecido pela grife que criou em Los Angeles, em 1994, o estilista nascido na Califórnia e baseado em Paris é influenciado por uma vasta gama de fontes artísticas, incluindo o design modernista, a arquitetura brutalista, a pintura monocromática e a dança de vanguarda. Não à toa ele é chamado, no mundo da moda, de “padrinho do brutal chic”, graças ao estilo minimalista e radical.

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arte-rick-owens (Foto: Divulgação)

 

As roupas criadas por Owens exalam uma estética escultural e sofisticadamente rebelde, em peças com cortes experimentais que brincam com as proporções, sem perder a funcionalidade. O status cult de suas criações para vestir conquistou seguidores ao ponto de ter sido criado um Tumblr com fotos de street style intitulado “People Wearing Rick Owens”.

VEJA TAMBÉM: Móveis e objetos que trazem as tendências da moda

arte-rick-owens (Foto: Divulgação)

 

Esse conceito se desdobra em desfiles que desafiam as convenções e beiram a performance artística. Em 2015, ao apresentar sua coleção Inverno 2016, Owens entrou em um território pouco explorado na moda: a nudez masculina. Entre casacos militares e túnicas, o estilista levou suas desconstruções a um outro nível, apresentando proporções e peças inusitadas, como blusões com a gola invertida, em um quebra-cabeças de fendas frontais que deixavam entrever o pênis de alguns modelos.

arte-rick-owens (Foto: Divulgação)

 

Desde 2007 Owens leva sua sensibilidade punk e anarquista ao design de mobiliário, criando formas ao mesmo tempo brutais e elegantes em mármore, alabastro, bronze, osso, couro e compensado. Além de obras feitas com materiais que já são marca registrada do designer, a mostra no Museu de Arte Contemporânea de Los Angeles traz ainda uma incursão de Owens por outras matérias-primas, como espuma, cristal de rocha e concreto.

arte-rick-owens (Foto: Divulgação)

 

Inspirada pela justaposição produtiva que emergiu na capital francesa, onde mora com sua mulher, a estilista e empresária Michèle Lamy, a exposição junta o trabalho de Owens com uma seleção de pinturas do nova-iorquino Steven Parrino (1958-2005), cuja obra foi uma forte influência para o estilista e designer, propondo um paralelo entre os dois artistas e ressaltando características em comum, como a deformação e a distorção.

arte-rick-owens (Foto: Divulgação)

 

As semelhanças entre eles não param aí. A mostra descortina o gosto de ambos pelo high & low, evocando, ao mesmo tempo, as telas monocromáticas de Robert Rauschenberg, Ad Reinhardt e Frank Stella, a cultura Harley-Davidson, o cinema noir e os filmes de terror americanos.

arte-rick-owens (Foto: Divulgação)

 

Rick Owens: Furniture
MOCA Pacific Design Center
Até 2 de abril de 2017
www.moca.org
 

 

Cores vibrantes dão vida nova a apartamento em Bristol

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Cores vibrantes dão vida nova a apartamento  (Foto: Madam Studio/Divulgação)

 

Cores vibrantes dão vida nova a apartamento  (Foto: Madam Studio/Divulgação)

 

Cores vibrantes dão vida nova a apartamento  (Foto: Madam Studio/Divulgação)

 

Se fosse uma pessoa, o apartamento The Paragon, criado pelos ingleses do Madam Studio, teria o passado triste de uma vida enclausurada em uma fábrica. Ao usar cores novas, seus dias ganharam alegria e curiosidade, em um astral contagiante após a reforma promovida pelos designers Adam Nathaniel Furman e Marco Ginex.

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Cores vibrantes dão vida nova a apartamento  (Foto: Madam Studio/Divulgação)

 

Cores vibrantes dão vida nova a apartamento  (Foto: Madam Studio/Divulgação)

 

Cores vibrantes dão vida nova a apartamento  (Foto: Madam Studio/Divulgação)

 

O apartamento de 162 m² em Bristol, na Inglaterra, era antigo, repleto de goteiras – talvez seja melhor ficar com a definição do bem-humorado Adam: “Parecia uma prisão digna do pirata Jack Sparrow”. 

Cores vibrantes dão vida nova a apartamento  (Foto: Madam Studio/Divulgação)

 

Cores vibrantes dão vida nova a apartamento  (Foto: Madam Studio/Divulgação)

 

Cores vibrantes dão vida nova a apartamento  (Foto: Madam Studio/Divulgação)

 

A vida nova começou por uma base branca e pela adição de claraboias, que refletem mais luz natural pelo espaço. Assim, foi possível carregar nos tons vibrantes e saturados que tomam os interiores. Laranja, vermelho e azul se repetem em todos os ambientes em porções ousadas.

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Cores vibrantes dão vida nova a apartamento  (Foto: Madam Studio/Divulgação)

 

Cores vibrantes dão vida nova a apartamento  (Foto: Madam Studio/Divulgação)

 

Cores vibrantes dão vida nova a apartamento  (Foto: Madam Studio/Divulgação)

 

As escadas são coadjuvantes de peso nos interiores e ganharam novo valor. Em um ponto se transformam em apoio para nichos de biblioteca, e em outro, tornam-se uma atração, expondo orgulhosamente a face posterior de seus degraus. A decoração reutiliza muitas peças que estavam na família há tempos, traz nova marcenaria e a diversão irreverente, uma característica admirável do Madam Studio.

Cores vibrantes dão vida nova a apartamento  (Foto: Madam Studio/Divulgação)

 

Cores vibrantes dão vida nova a apartamento  (Foto: Madam Studio/Divulgação)

 

Cores vibrantes dão vida nova a apartamento  (Foto: Madam Studio/Divulgação)

 

Cores vibrantes dão vida nova a apartamento  (Foto: Madam Studio/Divulgação)

 

Cores vibrantes dão vida nova a apartamento  (Foto: Madam Studio/Divulgação)

 

 

 

Conheça a Zalipie, cidade onde todas as casas são pintadas a mão

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Conheça a Zalipie, cidade onde todas as casas são pintadas a mão (Foto: Reprodução)

Reza lenda que há mais de um século atrás, querendo deixar suas casas mais bonitas para o feriado de Corpus Christ, as moradoras de Zalipie, uma pequena vila há cerca de uma hora de Cracóvia, na Polônia, começaram a pintar as paredes e até o teto de suas casas com flores coloridas que ajudavam a disfarçar as marcas de fuligem feitas pelo fogão.

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Conheça a Zalipie, cidade onde todas as casas são pintadas a mão (Foto: Reprodução)
Conheça a Zalipie, cidade onde todas as casas são pintadas a mão (Foto: Reprodução)

As estampas foram aos poucos se tornando um costume local e em 1948 inspiraram a "The Painted Cottage", uma competição de pintura na qual homens e mulheres criam ou retocam os seus próprios arranjos florais nas paredes das casas, ao redor das janelas e nas portas. A disputa, segundo os locais,  surgiu como uma forma de ajudar o país a se recuperar psicologicamente dos horrores da Segunda Guerra Mundial.

Conheça a Zalipie, cidade onde todas as casas são pintadas a mão (Foto: Reprodução)

Até hoje a cidade  encanta turistas com suas cores e pinturas delicadas - que agora estão por toda parte, do interior das igrejas, as pontes e até mesmo as casinhas de cachorro. Para quem passa pela vila a parada obrigatória é o Museu de Felicja Curyłowa, a mais famosa das pintoras da pequena cidade. A senhora que faleceu em 1974 estampou três casas inteiras, por dentro e pro fora,  e - segundo relatos de viajantes - faz você ter vontade voltar para casa e sair pintando as paredes com o máximo de cores possíveis! Será?

Conheça a Zalipie, cidade onde todas as casas são pintadas a mão (Foto: Reprodução)

 



 

Décor do dia: quarto branco com detalhes dourados

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Décor do dia (Foto: r)

 

Neste quarto de casal branco, decorado pela blogueira Sarah Sherman Samuel, o dourado é o elemento que chega para revolucionar o mood. Paredes claras e mesas laterais simples ganham conforto graças aos tons neutros da madeira, presente na cama e no piso, e dos cestos de tramas naturais.

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Duas luminárias com formas cinquestistas e um banco de pernas finas surgem desfilando sofisticação na medida certa: tudo culpa do brilho do ouro! Para finalizar o styling, um tapete claro e felpudo adiciona ainda mais conforto, almofadas geométricas surgem com energia urbana e as folhagens, em vasos pequenos, médios e grandes, sopram o frescor das áreas externas.

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Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

 

Um novo museu debaixo d'água e outras atrações submersas

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Um museu submerso com 300 esculturas instaladas a 14 metros de profundidade foi inaugurado recentemente em Lanzarote, a mais oriental das ilhas do arquipélago das Canárias – e também o último refúgio do escritor português José Saramago (1922–2010). O Museo Atlántico, primeiro desta espécie a ser criado na Europa, é a mais nova empreitada do inglês Jason deCaires Taylor, escultor, ambientalista e fotógrafo criado entre a Europa e a Ásia que começou a ganhar notoriedade ao unir arte e conservação ambiental em instalações que se transformam em recifes para milhares de espécies marinhas.

A seguir, faça um passeio pelas principais obras submersas do artista pelo mundo e aproveite para amenizar o calor com um mergulho refrescante por outras atrações debaixo d’água.
 

 (Foto:  )

 

1- Museo Atlántico, Ilhas Canárias, Espanha

Com 300 trabalhos que compõem 12 instalações, o Museo Atlántico foi inaugurado em 10 de janeiro de 2017 em Lanzarote, no arquipélago das Canárias, na Espanha, e é a primeira obra do artista inglês Jason deCaires Taylor a contar com construções arquitetônicas em escala real. É o caso do muro que faz parte da obra “Crossing the Rubicon”, com 30 metros de extensão, 4 metros de altura e 100 toneladas, cercado por 35 esculturas que representam seres humanos caminhando.

Segundo o autor, a ideia é lembrar quão irrelevantes são as noções de território no universo natural. Os trabalhos foram instalados em profundidades que variam de 5 a 14 metros, alguns deles possíveis de serem observados em um mergulho livre com snorkel. Para ver as obras mais profundas é preciso mergulhar acompanhado de um guia.

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2- Moliner Underwater Sculpture Park, Granada

Jason deCaires Taylor começou seu trabalho de esculturas submersas na baía Moliner, em Granada, no Caribe, com a obra Vicissitudes, um círculo de jovens de mãos dadas que olham para fora, mirando as profundezas do mar. Ela está entre os destaques do Underwater Sculpture Park, inaugurado em 2006 e que hoje conta com 75 esculturas espalhadas por uma área de 800 metros quadrados. O resultado da interação dos organismos marinhos com a superfície das obras é fascinante.

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3- Alluvia, Kent, Inglaterra

Duas figuras femininas, feitas de cimento e resina de vidro reciclado, foram instaladas por Jason deCaires Taylor no leito do rio Stour, na altura da ponte Westgate, na cidade de Canterbury, em Kent, na Inglaterra, em 2008. A percepção das esculturas varia conforme o volume de água ao longo das estações do ano e a incidência da luz solar. Durante a noite, as obras ganham evidência graças a um sistema de iluminação interna.

 (Foto:  )

 

4- M.U.S.A. - Museo Subacuático de Arte, Cancun, México

Um dos mais ousados projetos de Taylor é o MUSA – Museu Subaquático de Arte, que já conta com mais de 500 esculturas. Instalado em 2009 nos arredores de Cancun, Isla Mujeres e Punta Nizuc, o trabalho – resultado de uma iniciativa conjunta entre o artista, o Parque Nacional Marinho e a Associação Náutica de Cancun – consiste em obras feitas de materiais específicos para atrair a vida marinha e constituir recifes artificiais. Uma das principais instalações chama-se A Evolução Silenciosa, com 400 esculturas de homens, mulheres e crianças e suas impressionantes expressões faciais.

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5- Ocean Atlas, Nassau, Bahamas

Atlas, na mitologia grega, é um titã condenado por Zeus a sustentar o mundo para sempre. Na escultura de Jason deCaires Taylor instalada em 2014 em Nassau, nas Bahamas, uma garotinha segura a superfície do oceano na maior obra já instalada debaixo d’água. São cinco metros de altura e mais de 60 toneladas. Foi montada por partes, graças a uma técnica desenvolvida pelo artista.
 

Maldives, Rangali Island. Conrad Hilton Resort. Couple in Ithaa underwater restaurant (MR). (Foto:  )

 

6- Restaurante com vista para os corais nas Maldivas

Além de oferecer bangalôs de luxo cercados de água por todos os lados, o hotel Conrad Rangali Island, nas Maldivas, tem um restaurante submerso com vista para a vida marinha do Oceano Índico. Único no mundo a ser construído todo de vidro, a cerca de 5 metros de profundidade, o Ithaa Undersea Restaurant tem um menu de cozinha contemporânea e pode ser reservado com antecedência para eventos particulares.
 

 (Foto:  )

 

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7- AquaSonic, música debaixo d’água

O grupo dinamarquês Between Music desenvolveu um projeto chamado AquaSonic, uma mistura de concerto, instalação visual e performance em que cada um dos cinco músicos mergulha em seu aquário individual para cantar e tocar instrumentos debaixo d’água. Resultado de pesquisas e experimentos realizados em conjunto com uma equipe de mergulhadores, fabricantes de instrumentos musicais e cientistas ao longo de nove anos, as composições são ao mesmo tempo assustadoras e melódicas. Como diz Kirsten Dehlholm, diretora artística e fundadora do grupo, “AquaSonic é uma pesquisa científica e também uma performance musical inovadora”. Assista ao vídeo: http://futureperfectproductions.org/project/aquasonic

 

Casa de praia tem decoração atemporal na Austrália

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Casa de praia atemporal na Austrália (Foto: Justin Alexander)

 

Casa de praia atemporal na Austrália (Foto: Justin Alexander)

 

A fachada lembra uma escuna para navegar sobre o mar que abraça Bronte, bairro pouco badalado no litoral de Sydney. Os moradores preferem que a calmaria seja mantida por ali, e na mesma sintonia escolheram o contraste clássico entre preto e branco para os interiores. Por isso, o projeto do escritório australiano Luigi Rosselli apostou no impacto de uma arquitetura de ângulos incomuns.

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Casa de praia atemporal na Austrália (Foto: Justin Alexander)

 

Casa de praia atemporal na Austrália (Foto: Justin Alexander)

 

O desenho do arquiteto Corrado Palleschi e da designer de interiores Alezandra Donohoe traz uma ausência de quinas que torna tudo mais interessante. Parece mesmo um barco pronto para avançar no mar da Austrália, mas muito elegante.

Casa de praia atemporal na Austrália (Foto: Justin Alexander)

 

Casa de praia atemporal na Austrália (Foto: Justin Alexander)

 

A área externa tem uma vista alucinante para o oceano – mas não mira apenas no horizonte. A piscina convida a um banho de sol sobre a água, em uma espreguiçadeira fixa. Também no térreo há uma lareira para os dias de frio, que não são muitos por ali.

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Casa de praia atemporal na Austrália (Foto: Justin Alexander)

 

Casa de praia atemporal na Austrália (Foto: Justin Alexander)

 

Dentro da casa, o jogo entre branco e preto aparece a todo momento. Especialmente na escadaria principal, que dá acesso ao living no segundo andar, onde a escada de madeira escura parece flutuar na luz, com guarda-corpo de vidro. Na sala de jantar, piso de madeira ebanizada, mesa e cadeiras contrastam com as cortinas de um branco puro. Basta abri-las para surgir o azul aceso do mar, na paisagem.

Casa de praia atemporal na Austrália (Foto: Justin Alexander)

 

Casa de praia atemporal na Austrália (Foto: Justin Alexander)

 

No terceiro andar estão os dois quartos da jovem família. Um dos banheiros tem luminárias de Tom Dixon, e se firma no mesmo jogo atemporal de tons claros e escuros, em materiais nobres. Uma casa feita para resistir ao tempo com elegância.

Casa de praia atemporal na Austrália (Foto: Justin Alexander)

 

Casa de praia atemporal na Austrália (Foto: Justin Alexander)

 

Casa de praia atemporal na Austrália (Foto: Justin Alexander)

 

 

 


Cidades Invisíveis de Italo Calvino ganham versão ilustrada

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Cidades Invisíveis de Italo Calvino ganham versão ilustrada (Foto: Divulgação)

 


Dizem os livros de história que, após 30 meses de viagem, Marco Polo chegou às portas do Extremo Oriente e conheceu a capital do imenso Império Mongol, regido por Kublai Khan. Lá o viajante ficou por 17 anos exercendo funções diplomáticas entre as quais, ao menos na imaginação do escritor Italo Calvino, está a obrigação de relatar ao imperador as maravilhas de suas extensas terras que ele não podia contemplar.

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É no livro Cidades Invisíveis, lançado em 1972,  que o escritor vai além dos fatos ocorridos no século 13 e desenvolve um diálogo fantástico entre "o maior viajante de todos os tempos" e o Grande Khan. Nesta conversa, no melhor estilo "Mil e Uma Noites", Polo descreve minuciosamente cada uma das 55 cidades pelas quais passou. São lugares imaginários, sempre com nome de mulheres, como Pentesiléia, Cecília e Leônia, que vêm carregados de alegorias e reflexões.

Cidades Invisíveis de Italo Calvino ganham versão ilustrada (Foto: Divulgação)

 

 

Cidades Invisíveis de Italo Calvino ganham versão ilustrada (Foto: Divulgação)

 

 

Cidades Invisíveis de Italo Calvino ganham versão ilustrada (Foto: Divulgação)

 


Com base nestas histórias, Karina Puente, que se descreve como uma urbanista durante o dia e uma ilustradora durante a noite, passou a criar desenhos que refletissem as descrições do livro e também revelassem o seu ponto de vista em relação as várias camadas de significados presente nos relatos.

Cidades Invisíveis de Italo Calvino ganham versão ilustrada (Foto: Divulgação)

 


A cidade de Anastasia, por exemplo, é para a artista a cidade do engano. "Calvino diz que em Anastasia você acha que está feliz por viver lá, mas na realidade não está. Por isso, ao ilustrá-la, pensei em uma cidade que no topo é alegre, com pipas e ruas elevadas, mas no subsolo é como uma mina escura, na qual você está preso e é obrigado a trabalhar o dia inteiro", explica Puente.

Cidades Invisíveis de Italo Calvino ganham versão ilustrada (Foto: Divulgação)

 

 

Cidades Invisíveis de Italo Calvino ganham versão ilustrada (Foto: Divulgação)

 

 

Cidades Invisíveis de Italo Calvino ganham versão ilustrada (Foto: Divulgação)

 


O livro de Calvino é dividido em 11 séries agrupadas por temas como: "as cidades e a memória", "as cidades e o céu", "as cidades e os mortos" e assim por diante. No um ano e meio que Karina está ilustrando, ela já passou por 4 destes capítulos - mas não pretende parar por aí.

Cidades Invisíveis de Italo Calvino ganham versão ilustrada (Foto: Divulgação)

 

 

Cidades Invisíveis de Italo Calvino ganham versão ilustrada (Foto: Divulgação)

 

 

Cidades Invisíveis de Italo Calvino ganham versão ilustrada (Foto: Divulgação)

 


Os planos da peruana são, claro, completar todas as cidades, mas no seu tempo. "É um projeto pessoal, feito por e para mim. Talvez isso mude a minha vida e me transforme em algo que eu não sabia que poderia ser, mas não é um trabalho ou uma obrigação", explica a autora. A nós, resta esperar pelas cenas dos próximos capítulos - e das próximas cidades.

 


 

Samambaia: ela voltou para ficar

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A volta da samambaia (Foto: Divulgação)

 


Nos anos 80, toda casa tinha uma samambaia. A espécie foi deixada de lado por um tempo, mas, de uns anos para cá, voltou a aparecer em ambientes internos e até em jardins projetados por paisagistas famosos. Se voltar a ter plantas em casa, de modo geral, é uma tendência, a samambaia tem um componente a mais: ela nos faz lembrar nossos avós.

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A volta da samambaia (Foto: Divulgação)

 

“O ritmo de vida acelerado fez com que perdêssemos o contato com as plantas e com ele o conhecimento empírico que os nossos avós tinham”, opinam as arquitetas Denise Yui e Julia Rettmann, da Selvvva, de São Paulo. “Cada vez mais estamos tomando consciência da boa influência das plantas nos ambientes. Qualquer lugar fica mais aconchegante com plantas.”

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A volta da samambaia (Foto: Divulgação)

 

Em fotos de decoração, esse bem-estar fica evidente. “Quando vemos uma imagem de um ambiente cheio de verde, mais do que ‘que bonito’, o que vem à cabeça é: ‘que gostoso!’”, dizem. Prova disso é que, além de decorar, as plantas são capazes de mudar até a energia dos ambientes, conforme apontam especialistas em fitoenergética.

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14 suportes para ter plantas dentro de casa (Foto: Divulgação)

 

Assim, ter plantas em casa acabou virando uma tendência não só em decoração, mas um estilo de vida. “Cuidar de uma planta significa uma pausa no cotidiano agitado.”, diz Denise. “Junto com esse movimento, as samambaias voltaram com um forte apelo emocional, nos lembrando com carinho as nossas avós", comenta a arquiteta. Antes de comprar uma samambaia, veja a seguir quais são os cuidados necessários e se esta é a planta ideal para ser cultivada na sua casa.

Como cuidar de uma samambaia

1. Elas preferem ambientes bem iluminados, mas sol direto pode queimar as folhas

2. Não gostam de vento forte, mas precisam estar em locais bem arejados

3. As regas devem ser frequentes, mantendo o substrato sempre úmido, mas não encharcado; por isso é importante um substrato com boa drenagem (fibra de coco é uma opção)

4. Adora receber água nas folhas – pulverizar água é importante, principalmente em períodos de baixa umidade do ar
 

14 suportes para ter plantas dentro de casa (Foto: Divulgação)

 

 

Décor do dia: sala vintage com móveis industriais e arte contemporânea

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Casa e estúdio de David Lachapelle em Los Angeles (Foto: John Schoenfeld / Skor Productio)

 

O escritório do fotógrafo David LaChapelle, assim como toda sua casa, é um ótimo exemplo de como misturar elementos de estéticas diferentes. Aqui, um ambiente clássico e despretensioso com paredes cobertas de madeira ganha um verdadeiro mix de objetos urbanos.

O coração desta sala de reuniões é o conjunto de mesas e cadeiras com estética industrial. Sobre ela, duas luminárias fluorescentes lançam luz rosa no espaço e emolduram uma coleção de arte garimpada com calma: coração luminoso Toxic Schizophrenia, da dupla britânica Noble & Webster, foto Once in the Garden (à dir.), com Carmen Carrera, de LaChapelle, duas obras sem título (mais à dir.), de Ryan Graeff, e skates (à esq.) decorados com imagem dos Beastie Boys retratados por David. O resultado é cool e inspirador, digno deste artista que foi responsável por criar a estética de uma era.

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Décor do dia (Foto: Casa Vogue)

 

 

 

Os animais de estimação dos poderosos do mundo da moda

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Os animais de estimação dos poderosos do mundo da moda (Foto: reprodução)

 

Não é difícil de se apaixonar por Choupette. Que o diga o estilista alemão Karl Lagerfeld. A gata, da raça Sagrado da Birmânia, foi presente de um modelo para o kaiser no Natal de 2011 e ele chegou a declarar que “nunca pensou que pudesse se apaixonar dessa forma por um gato”. E Karl não está só: veja mais 14 estilistas que são loucos por seus pets.
 

Choupette, de Karl Lagerfeld

Choupette, a Sagrado da Birmânia de Karl Lagerfeld (@karllagerfeld), tem perfil no instagram (@choupettesdiary) com mais de 90 mil seguidores, aparece sempre em editoriais de moda e já deu o ar da graça em alguns desfiles.

Os animais de estimação dos poderosos do mundo da moda (Foto: reprodução)


 

 

Bosco e Orso, de Alessando Michele

Atual diretor criativo da Gucci, o italiano Alessandro Michele (@lallo25) é dono de dois cães da raça Boston Terrier, Bosco e Orso. Os dois são presença constante na vida de Michele fora das passarelas.

Os animais de estimação dos poderosos do mundo da moda (Foto: reprodução)


 

Os animais de estimação dos poderosos do mundo da moda (Foto: reprodução)


 

Carrie, de Anthony Vaccarello

Nascido na Bélgica, Anthony Vaccarello (@anthonyvaccarello) é o diretor criativo da Yves Saint-Laurent. Com Carrie, uma simpática cadela SRD, é visto com frequência passeando pelas ruas de Paris, em especial Saint-Germain de Près, onde vive a dupla.

Os animais de estimação dos poderosos do mundo da moda (Foto: reprodução)


 

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Os animais de estimação dos poderosos do mundo da moda (Foto: reprodução)


 

Lupo, de Roberto Cavalli

Roberto Cavalli (@robertocavalli) tem vários animais, mas seu favorito é o pastor alemão Lupo, que acompanha seu dono nas diversas viagens de trabalho e lazer.

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Os animais de estimação dos poderosos do mundo da moda (Foto: reprodução)


 

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Os animais de estimação dos poderosos do mundo da moda (Foto: reprodução)


 

Gipsy, de John Galliano

Gipsy, a Griffon de Bruxelas de John Galliano (@johngallianoofficial), diretor criativo da Maison Martin Margiela, é presença constante em backstages com direito a roupão sob medida.

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Os animais de estimação dos poderosos do mundo da moda (Foto: reprodução)


 

Os animais de estimação dos poderosos do mundo da moda (Foto: reprodução)


 

Audrey, de Donatella Versace

Audrey é outra pet estrela do instagram. Seu perfil, @audrey_versace, tem 12 mil seguidores e conta a rotina de restaurantes, compras, viagens e aulas de pilates da Jack Russel e sua dona, Donatella Versace (@donatella_versace).

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Os animais de estimação dos poderosos do mundo da moda (Foto: reprodução)


 

Os animais de estimação dos poderosos do mundo da moda (Foto: reprodução)


 

Jinx e Peaches, de Jason Wu

Os gatos Jinx e Peaches são os queridinhos de Jason Wu (@jasonwu), o jovem fashion designer de Taiwan radicado em NY que se tornou um dos favoritos da ex-primeira-dama Michelle Obama (além de algumas dezenas de estrelas de Hollywood).

Os animais de estimação dos poderosos do mundo da moda (Foto: reprodução)


 

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Os animais de estimação dos poderosos do mundo da moda (Foto: reprodução)


 

Little Swan, de Viktor & Rolf

Little Swan, a linda dachshund de Viktor & Rolf (@viktor_and_rolf), está sempre no instagram da dupla e também no caderno de desenhos que a dupla lançou para incentivar as crianças a desenharem suas próprias criações.

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Os animais de estimação dos poderosos do mundo da moda (Foto: reprodução)


 

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Os animais de estimação dos poderosos do mundo da moda (Foto: reprodução)


 

Os pugs de Valentino

Fã de Pugs, Valentino (@realmrvalentino) é pai de seis cães da raça, Molly e seus filhos Milton, Monty, Margot, Maude e Maggie. Eles alternam as aparições no instagram do estilista.

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Os animais de estimação dos poderosos do mundo da moda (Foto: reprodução)


 

Os animais de estimação dos poderosos do mundo da moda (Foto: reprodução)


 

Oliver, de Philip Lim

Nascido na Tailândia, Philip Lim (@therealphilliplim) é o diretor criativo da marca que leva seu nome. Morador de New York, divide um apartamento no Soho com o buldogue americano Oliver.

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Os animais de estimação dos poderosos do mundo da moda (Foto: reprodução)


 

Os animais de estimação dos poderosos do mundo da moda (Foto: reprodução)


 

Fred, de Nicholas Ghesquière

Atual diretor criativo da Louis Vuitton, o francês Nicholas Ghesquière (@nicolasghesquiere) tem um labrador chocolate, Fred, que sempre aparece em momentos prosaicos no instagram de seu dono.

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Os animais de estimação dos poderosos do mundo da moda (Foto: reprodução)


 

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Os animais de estimação dos poderosos do mundo da moda (Foto: reprodução)


 

Candy, Betty e Tina, de Zac Posen

Em seu instagram, Zac Posen (@zacposen) posta imagens do seu dia a dia: o atelier, os vestidos, a vida em Nova York, o trabalho como jurado de reality show a vida de seus cães, as dachshunds Candy e Betty e a poodle Tina.

Os animais de estimação dos poderosos do mundo da moda (Foto: reprodução)


 

Os animais de estimação dos poderosos do mundo da moda (Foto: reprodução)


 

Neville, de Marc Jacobs

Neville Jacobs (@nevillejacobs) é o cão que virou livro: I’m Marc’s Dog tem mais de 200 fotos mostrando seu dia-a-dia com direito a participação especial de seu dono, famoso, Marc Jacobs (@marcjacobs)

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Os animais de estimação dos poderosos do mundo da moda (Foto: reprodução)


 

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Os animais de estimação dos poderosos do mundo da moda (Foto: reprodução)


 

Roscoe, de Derek Lam

Outro pet que vive dando as caras no instagram de seu dono é Roscoe Lam, o simpático cão de Derek Lam (@TheDerekLam) que visita backstages com a mesma desenvoltura que passeia pelas ruas de Manhattan.

Os animais de estimação dos poderosos do mundo da moda (Foto: reprodução)


 

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Os animais de estimação dos poderosos do mundo da moda (Foto: reprodução)


 

Os gatos e cachorros de Stefano Gabbana

Stefano Gabbana (@stefanogabbana), o parceiro de Domenico Dolce na grife italiana, é animal lover de carteirinha. Em sua casa em Milão, mora com um casal de gatos da raça Bengal (Congo e Zambya) e três labradores, Rosa, Totò e Mimmo, o favorito da casa, que ganhou perfil no insta (@mimmothedog) e virou bicho de pelúcia com a assinatura da dupla.

Os animais de estimação dos poderosos do mundo da moda (Foto: reprodução)


 

Os animais de estimação dos poderosos do mundo da moda (Foto: reprodução)


 

 

Diretora do Copacabana Palace mora há 15 anos em suíte luxuosa

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cv378 estilo em casa com (Foto: Fran Parente)

 

Mais impressionante do que há 20 anos trabalhar no Belmond Copacabana Palace (há cinco como diretora-geral) é por 15 anos morar... No hotel! Assim, Andréa Natal, natural de Petrópolis e maior nome do endereço mais emblemático da hotelaria nacional, busca deixar o hotel com cara de casa e sua casa sem cara de hotel.

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cv378 estilo em casa com (Foto: Fran Parente)

 

No décimo andar do anexo do Copa – mito inaugurado em 1923 – fica seu apartamento de 120 m². Uma ampla sala, as suítes dela e do filho Louis, de 22 anos, uma pequena copa e duas varandas: eis a configuração do espaço que transpira espontaneidade, afeto, vivências e amor pelo trabalho. “O Copa é um oásis, transporta você a outros lugares, como Portofino”, diz. “Minha casa é meu refúgio, não me sinto dentro do hotel. Em dias nublados, me lembra Paris.”

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cv378 estilo em casa com (Foto: Fran Parente)

 

Andréa adora luz. Seu canto é claro, tem clima de praia e uma miríade de lembranças travestidas de objetos, fotografias e obras de arte. No décor, concebido por ela com a ajuda de Suzana Millman, boa parte do mobiliário foi arrematada em leilões do hotel.

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cv378 estilo em casa com (Foto: Fran Parente)

 

Sexagenária, a caixa de costura de jacarandá, sobre a mesa de centro, vem da época
do casamento de Dora e Luiz Carlos, seus pais. A girafa de sandálias de borracha recicladas foi adquirida da Ocean Sole, ONG do Quênia, enquanto a gola usada por ela no Carnaval de 2010, o primeiro após vencer um câncer, está hoje emoldurada no hall e traz recordações de Carlo Mascheroni, figurinista que a confeccionou, e de um novo ciclo.

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cv378 estilo em casa com (Foto: Fran Parente)

 

O Copa é um oásis, transporta você a outros lugares, como Portofino. Minha casa é meu refúgio. Não me sinto dentro do hotel"
Andréa Natal
cv378 estilo em casa com (Foto: Fran Parente)

 

A oportunidade de morar ali surgiu em 2002 e caiu como uma luva para Andréa, que vivia num apartamento em Laranjeiras e passava horas no trânsito. “Com a estrutura do hotel, passei a não ter algumas preocupações de dona de casa. Eu podia almoçar e jantar com meu filho”, conta. “Fico mais disponível para o trabalho, mas gosto muito do que faço.”

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cv378 estilo em casa com (Foto: Fran Parente)

 

Tanta dedicação não impede que a diretora, que mantém um rancho na serra fluminense, colecione deliciosas histórias em seu território privado – e não menos no público.

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cv378 estilo em casa com (Foto: Fran Parente)

 

Andréa é festeira confessa. “Adoro gente na minha casa. Fim de festa todo mundo vem para cá. Faço ovo mexido e tapioca, sirvo queijo”, diz. As celebrações não raro terminam com uma “mangueirada” na varanda, seu lugar preferido, ao lado de sua cama. Mario Testino é um dos habitués. Marco Antônio de Biaggi também, assim como foi Hebe Camargo. O ator Gerard Butler já subiu para um pré-drinque.

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cv378 estilo em casa com (Foto: Fran Parente)

 

Lá fora, são dezenas de passagens, como a da filha de Stevie Wonder, Aisha, que se viu sem budget para arrematar um vestido (caríssimo) na boutique local. “Enquanto ela pedia autorização para o pai e ele tentava demovê-la da ideia da compra, tomei o telefone e comecei a cantar: ‘Isn’t she lovely’...”.

cv378 estilo em casa com (Foto: Fran Parente)

 

A voz bonita e forte de Andréa entrega: ela gosta de cantar, mas sua fixação é mesmo pedalar. Acorda às 5h30 da manhã e, dois dias por semana, sobe de bicicleta até a Vista Chinesa (aos sábados e domingos, elege outros trajetos).

cv378 estilo em casa com (Foto: Fran Parente)

 

Às 8h30 está pronta para o ofício e às 22h, para dormir, não sem antes lanchar, assistir ao Jornal Nacional e ler. Detalhes que ela relata com brilho nos olhos e só interrompe quando fala um “para, Chanel!” – um pito na carinhosa maltês que, como ela, tem o privilégio de morar num dos hotéis mais glamourosos do mundo.

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cv378 estilo em casa com (Foto: Fran Parente)

 

Morando aqui, fico mais disponível para o trabalho. Mas gosto muito do que faço"
Andréa Natal
cv378 estilo em casa com (Foto: Fran Parente)

 

cv378 estilo em casa com (Foto: Fran Parente)

 

cv378 estilo em casa com (Foto: Fran Parente)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

 

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