Cores suaves e detalhes delicados foram nossas apostas para um jantar de noivado em família! Com uma sensação única de alegria, montamos uma mesa intimista para um momento muito especial, o noivado de minha irmã Mariana.

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Em homenagem ao casal, cercamos de flores em tons de azul, rosa, roxo e lilás, luz de velas e uma louça linda. Cada escolha desta composição foi uma chance de desejar os votos mais amorosos de felicidade ao casamento.

Com pinturas feitas à mão pela Richard Ginori, escolhemos a louça Oriente Italiano Azalea, em rosa e azul, à venda na Theodora Home (já compartilhamos essa louça na mesa para o almoço com as amigas).

Ao centro da mesa, vandas, hortênsias, tulipas, cravos e hyacinthus foram dispostos em cachepots de prata por Marcinho Leme da Milplantas. Uma orquídea cattleya plantada também fez parte da composição dando altura e leveza à mesa, e para completar, bouquets de tulipas e rosas spray em pequenos vasos.

Perto dos arranjos, velas para acentuar o clima especial da noite em três peças de prata, um charmoso castiçal triplo.

Completamos cada lugar à mesa com jogos americanos redondos, feitos em renda Renascença de Natasha Pinheiro. Em prata, usamos sousplats, talheres e descansos de talher.

Marcadores de lugar em formato de orquídea nomearam os lugares à mesa.

Para brindar o noivado, taças de cristal transparentes e azuis.

Em um aparador, perto da mesa de jantar, montamos um cantinho com o bolo de brigadeiro feito pela Isabella Suplicy. As flores de açúcar com suas formas e tons perfeitos nos encantaram e traduziram o cuidado em cada detalhe como o evento pedia.

Para adoçar ainda mais a noite, servimos brigadeiro ao leite; quadrado de Ovomaltine; trufa de limão; e brigadeiro de churros, feitos delicadamente pela Le Délice, em bandejas e porta-doces em prata. Identificamos cada um dos sabores com tags com a estampa da louça fixadas a marcadores de lugar em prata.

Decoramos a mesa de doces com tulipas, vandas e hortênsias, em vasos Christofle, de diferentes alturas, e no vaso da Coleção Oriente Italiano.

O jantar foi elaborado pelo Buffet Grecco Coppola. Como entrada, foi servida uma salada de tartar de salmão ao molho de redução de balsâmico e mel com crispy de noodles.
Entre os pratos principais, servimos: raviolini de mozarela de búfala ao molho de tomate italiano; camarão ao molho mostarda acompanhado de arroz de amêndoas laminadas e mini legumes; e filet mignon servido na cama de shitake acompanhado de farofa de pistache e cebolinhas caramelizadas.

Para a sobremesa, servimos frutas da estação e o crepe de cheesecake com calda de goiabada quente que adoramos e já mostramos como fazer (vejam aqui)!

Louça, taças, prataria, marcadores de lugar, descansos de talher e vasos Christofle: Theodora Home | Arranjos: Milplantas | Jogos americanos e guardanapos: Natasha Pinheiro (natashapinheiromg@gmail.com) | Bandejas e porta-doces: Casa das Festas | Buffet: Grecco Coppola | Bolo: Isabella Suplicy | Doces: Le Délice.

Todo o amor para o casal e que esta noite fique na memória, marcando o início de uma nova fase com muita alegria!

Esperamos que tenham gostado das inspirações!
Beijos!

Thais Senna e sua sogra, Maria Emilia Senna são apaixonadas por vestir a mesa, especialmente para receber amigos e familiares queridos. A dupla comanda o blog Vamos Receber, que traz sempre uma novidade sobre o tema.

Com cidades cada vez mais aglomeradas, os jardins verticais estão de volta com a promessa de levar mais verde - e consequentemente mais saúde -  para  todos. Um exemplo desta iniciativa são os já populares jardins verticais que ocupam o minhocão ou a atual iniciativa do prefeito João Doria em criar um muro verde no lugar dos grafites apagados na Avenida 23 de Maio, uma das mais movimentadas da cidade de São Paulo.

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Mas, se não há muitas dúvidas quanto aos benefícios das paredes verdes, em relação à sua instalação e manutenção as coisas não estão tão claras. Qual o perigo de infiltração? Quais plantas usar? Como regar? Como ter um jardim vertical dentro de casa? Para saber a resposta destas e outras dúvidas básicas Casa Vogue conversou com representantes do Movimento 90° e criou um FAQ para explicar, de uma vez por todas, como funcionam os jardins verticais!

Sim, qualquer superfície vertical pode receber um jardim vertical, sejam muros altíssimos de edifícios, ou pequenas paredes internas. Quando se trata de uma superfície de grande proporção, como um prédio, os jardins verticais também ganham o nome de parques verticais.

Além de uma parede livre, claro, você vai precisar de espaçadores, chapas ecológicas e dois pedaços de feltro (imputrescível de alta densidade) para instalar as plantas.

O espaçador é fixado na parede e sustenta o jardim à cerca de 10 cm da parede, criando um colchão de ar que ajuda a evitar infiltrações. Já a chapa ecológica, que pode ser feita com tetra-pack recicláveis, funciona como uma barreira impermeável. O primeiro feltro funciona como um aparador para água nutrientes e raízes; já o segundo recebe pequenos cortes, nos quais são encaixadas as mudas das plantas.

De forma geral, são boas opções plantas que na natureza já se instalam em superfícies verticalizadas, como pedras e troncos. Nesse sentido, são opções viáveis samambaias, capins e trepadeiras, por exemplo. Mas vale lembrar que ainda é preciso checar o ambiente em que este jardim vai estar: se é ensolarado ou não, qual a intensidade dos ventos, da poluição e assim por diante.

O jardim vertical deve ser instalado em conjunto com um sistema de irrigação, que irá garantir a rega das plantas. Em geral, coloca-se um tubo vertical do qual se ramifica vários canos horizontais com pequenos furos que irão gotejar água nas plantas. O ideal é que todos este sistema seja circular, para facilitar o reuso da água e em grandes instalações é possível pensar em um sistema que capta água da chuva, tornando o projeto ainda mais sustentável.

Para adubar as plantas de um jardim vertical, especialmente os de maiores proporções, basta colocar os nutrientes necessários na água que é usada para regar as plantas, garantindo assim uma distribuição do adubo.

Sim, as únicas coisas que mudam são as escalas do material e, talvez, as especialidade dos profissionais. Segundo o Movimento 90 °, por exemplo, para os jardins em edifícios todos os envolvidos precisam ter conhecimentos de rapel para trabalhar em segurança.

As chances são muito, muito, pequenas. Graças aos espaçadores e a chapa ecológica que é colocada antes dos feltros - aonde de fato é instalado o jardim, a parede de um edifício, ou mesmo a parede da sua sala, praticamente não entra em contato com a estrutura do jardim.
 

Calcula-se que um parque vertical, como também são chamados os jardins verticais construídos em paredes grandes proporções, como as fachadas de edifícios, podem  reduzir em até 30% a concentração de gazes poluentes em seu entorno.

Os jardins verticais ainda ajudam a reduzir consideravelmente a poluição sonora de dentro do prédio ou da sala em que está, além de funcionar como isolante térmico sendo capaz de reduzir até 7°C. e também como

Pensar em Paris e não associar automaticamente à moda é praticamente impossível. Mais impensável ainda é saber que a cidade da luz tem tudo menos um museu permanente sobre a vertente artística. Com tantos nomes históricos, como Coco Chanel, Christian Dior e Yves Saint Laurent, não tinha outra saída para o governo local a não ser investir em um espaço cultural exclusivo para prestigiar os estilistas. O projeto promissor entrará para a lista das atividades turísticas para fazer in loco, claro, e teve apoio da House of Chanel, com uma contribuição de € 5.7 milhões (aproximadamente, R$ 19 milhões).

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O local escolhido para abrigar as exposições itinerantes e permanentes foi o Palais Galliera, já conhecido entre os parisienses como o “museu da moda”. Contudo, o status ainda não era oficial. “Essa iniciativa representa nosso compromisso com a criação e a força de Paris, que fazem parte da essência do negócio da Chanel”, declarou Bruno Pavlovsky, presidente da área de moda da maison.

O valor doado pela Chanel será destinado para criar novos ambientes no subsolo do Palais Galliera para exibições permanentes e serão intitulados Gabrielle Chanel Rooms. O espaço de 670 m² terá a primeira exposição fashion permanente de Paris, dedicada à história da moda do século XVIII até os dias de hoje, a partir do acervo do museu, que conta com mais de 200 mil itens, entre roupas, acessórios, fotos e obras de arte. A iniciativa também inclui programações de oficinas, cursos e uma biblioteca, tudo com viés voltado para a moda. O térreo continuará como espaço para mostras temporárias. A inauguração está prevista para 2019. Aguardamos ansiosos!

  
A pasta de atum é um clássico na hora de receber. Mas até ele pode trazer novos sabores. 

A jornalista, crítica gastronômica e expert em comidas gostosas Alexandra Forbes ensina, no site da Casa Vogue, uma variedade de receitas fáceis de fazer, mas que trazem twists surpreendentes! Um ingrediente especial ou forma diferente de preparo podem transformar um prato!

Ela já ensinou como fazer o Bellini tropical, camarão na manteiga de alho, gin tônica à espanhola e o espaguete cacio e pepe. Hoje, ela mostra como preparar a Pasta de Atum. Aperte o play e aprenda!

Pasta de Atum especial

Ingredientes

2 talos de salsão
1 maço de salsinha
2 latas de atum sem óleo
3 colheres de maionese light
Pimenta do reino
Sal

Modo de preparo

Pique dois talos de salsão sem a parte branca

Lave meio maço de salsinha, descarte os cabinhos e pique bem picadinho

Coloque duas latas de atum inteiro e sem óleo em uma tigela e amasse bem com um garfo

Acrescente 3 colheres de sopa bem grandes de maionese light

Misture bem

Tempere com pimenta do reino moída na hora e pouco sal, porque a maionese já é salgada

Sirva geladinho, com torradinhas

“There’s a crack in everything. That’s how the light gets in”. O músico canadense Leonard Cohen (1934 – 2016), que não por acaso frequentou um retiro budista, canta em “Anthem”: “Em tudo há uma fissura. É por onde entra a luz”. Nem sempre as marcas do tempo precisam ser ignoradas ou apagadas. Pelo contrário; reconhecer a história e enaltecê-la, mesmo que isso inclua o sofrimento, pode nos tornar mais fortes.

Paredes brutas e texturas se misturam neste ambiente em Tulum, no México (Foto: Divulgação)

A valorização do artesanato local é o ponto forte deste quarto assinado pela butique belga Couleur Locale (Foto: Divulgação)

Valorizar a beleza nas coisas imperfeitas: o conceito de wabi-sabi remonta ao Japão do século XV e encontra sua base nos ideais do zen-budismo, que tem entre seus preceitos a aceitação da impermanência. A essência do wabi-sabi está persente em várias artes japonesas, como o ikebana (tipo de arranjo floral japonês), o jardim zen, o bonsai, a cerâmica e a cerimônia do chá.

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Evidenciar as marcas do tempo foi um dos objetivos da atriz Bruna Linzmeyer ao decorar seu apartamento no Rio. Junto a flores secas e móveis desgastados, a parede da sala de estar exibe obras criadas e presenteadas por amigos (Foto: Julia Rodrigues)

Nada como a simplicidade dos materiais rústicos em contraste com a cor branca (Foto: Divulgação)

Essa apreciação do despojamento é representada nos dias de hoje por meio de uma estética que valoriza o rústico, o imperfeito, o monocromático e o aspecto natural. O que está em questão é o processo, não o produto final. Esse conceito está intimamente ligado ao slow living, que busca desacelerar e se concentrar no que geralmente é deixado de lado.

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Mix de texturas rústicas em um dos quartos do hotel Casa Cook, em Kos, na Grécia (Foto: Divulgação)

Concreto, fibras naturais e tons terrosos compõem o living wabi-sabi do hotel Casa Cook, em Kos, na Grécia (Foto: Divulgação)

Uma mesa de madeira maciça e com pouco acabamento, uma tábua de cortar alimentos que vai adquirindo talhos mais profundos com o uso, flores secas reaproveitadas em novos arranjos simples e despretensiosos – são objetos que conservam as marcas do tempo e, à sua maneira, contam uma história.

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Materiais naturais contrastam com a banheira vintage (Foto: Divulgação)

Cerâmica reparada por meio da técnica do Kintsugi (Foto: Divulgação)

Quando os japoneses reparam objetos quebrados, eles enaltecem a área danificada preenchendo as fissuras com ouro. Eles acreditam que, quando algo sofre um dano e tem uma história, torna-se mais bonito. Essa arte tradicional de reparação da cerâmica quebrada com pó de ouro é conhecida como Kintsugi – o resultado é que as cerâmicas não são apenas reparadas, mas tornam-se ainda mais fortes do que eram originalmente.

Simples, minimal e, ainda assim, aconchegante. Assim é o quarto projetado pelo escritório INT2architecture, para um apartamento repleto de outras ideias econômicas e igualmente charmosas. 

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Com chão e armários de madeira pinus, que traz um ar rústico ao mesmo tempo que clareia o ambiente, este décor seria bem sem graça, não fosse a forma despretensiosa e desconstruída que a parede foi pintada.

Ao se recusar a formar uma linha reta ou dividir a parede exatamente ao meio, a cabeceira verde escura formada pela pintura traz um ar despojado e leva o conceito de que menos é mais ao seu limite - afinal, neste caso, nem mesmo pintar a parede toda foi necessário.  

Os detalhes metalizados, presentes nas luminárias e na arara aos tons escuros do criado mudo, ainda levam para o quarto um toque industrial, enquanto o verde e a madeira nos remetem inconscientemete aos elementos da natureza. 

O Estúdio Tupi, de São Paulo, foi o escolhido para assumir, em junho, a primeira reforma total da NK Store, que em 2017 completa 20 anos. O escritório estava na disputa com Spol e Zemel. “Manter uma marca fiel aos seus princípios não é tarefa fácil, mas imagino que essa seja a melhor lição de todas”, diz Natalie Klein, dona da multimarca que reabre em agosto, nos Jardins. Ela falou à Casa Vogue.

O que admira nesses três nomes e como fez a seleção?
Pesquisei muitos escritórios durante alguns meses enquanto preparava um briefing detalhado sobre a NK e suas ambições. Elegi os três por terem uma visão bem divergente entre si sobre arquitetura. Esta é a parte interessante: todos têm a mesma informação, embora a interpretação seja única.

O que você pode adiantar sobre as mudanças?
Além de buscar o melhor aproveitamento dos espaços, temos o dever de inovar. Vamos eleger o projeto que melhor dialogue com nosso DNA, que seja fiel à nossa cultura mas, acima de tudo, que traga um novo olhar para os próximos 20 anos.

Quais são seus estilos arquitetônicos favoritos e os nomes que chamam sua atenção?
Gosto de linhas retas, traços minimalistas, desde que tenham expressão. Sou fã incondicional de Niemeyer, mesmo com suas curvas, Paulo Mendes da Rocha, Isay Weinfeld e os escritórios mais jovens que participam do projeto da NK. Minhas referências têm muito de Frank Lloyd Wright, Le Corbusier, Frank Gehry e Santiago Calatrava. 

Confira a seguir os croquis do projeto assinado pelo Estúdio Tupi:

Depois de reatar o namoro com Liam Hemsworth, Miley Cyrus comprou uma casa em Malibu por US$ 2.5 milhões (aproximadamente R$ 7 milhões). Na nova residência, que divide com o noivo, a cantora resolveu incrementar a construção com um estúdio particular nos fundos. A espécie de edícula tem até nome, Rainbow Land, em referência a explosão de cores na fachada, revelada em sua conta no Instagram.

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A foto compartilhada é do editorial para a revista americana Billboard e acompanha um Mustang Mach, presente dado à Liam recentemente (Foto: reprudução)

A nova fase de Miley foge das últimas aparições polêmicas e parece permanecer na estética happy hippie. No estúdio, além das cores, margaridas, estátuas de animais divertidos e outros objetos lúdicos decoram o espaço. O mood mais romântico e quase country invade também as músicas do seu novo disco, Malibu, lançado hoje.

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Construída em 1958, a casa de dois andares fica próxima a praia de Paradise Cove e possui 129 m². A arquitetura antiga contempla quatro quartos, três banheiros, um lavabo, quintal com cozinha gourmet, jacuzzi, jardim e, agora, o estúdio. Inspiração é o que não falta!

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O universo das celebridades é cobiçado por muitos, de diversas maneiras. Vender o ar de Kanye West no eBay ou até guardar o guardanapo usado por alguma atriz de Hollywood são algumas das histórias malucas contadas pelos fissurados por esse mundo. Contudo, existe um jeito muito mais incrível de mergulhar no universo dos famosos: comprar as mansões dos mesmos. Só em 2017, cinco casas deslumbrantes foram colocadas no mercado imobiliário, por proprietários que variam de Kylie Jenner até o empresário bilionário dono da mansão de O Grande Gatsby. Confira abaixo as residências mais cobiçadas do ano:

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Kylie Jenner coloca sua primeira casa à venda por R$ 10 milhões

A segunda irmã mais rica do clã Kardashian-Jenner, Kylie Jenner, coloca sua primeira casa à venda. A residência está localizada no mesmo bairro que outras propriedades da família, Calabasas, Califórnia, e está avaliada em 3.3 milhões de dólares (aproximadamente 10 milhões de reais). Com 450 m², a construção com inspiração toscana possui cinco quartos, seis banheiros, um lavabo, cozinha, área gourmet externa, piscina e outras regalias.

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Antiga casa de Marilyn Monroe está à venda por R$ 22 milhões

Quem nunca sonhou com Marilyn Monroe? Apesar do visual glamoroso e cheio de diamantes, a atriz hollywoodiana tinha um estilo de vida mais simples fora dos filmes e tapetes vermelhos. Prova disso é a sua antiga casa em Brentwood, Los Angeles, à venda por US$ 6.9 milhões (aproximadamente R$ 22 milhões). A mansão discreta com ares espanhóis foi construída em 1929 e mantém quatro quartos, três banheiros, uma cozinha em estilo americano, aberta para a sala de estar e jantar, e uma área externa protuberante, com piscina, jardim, espaço para descanso e uma casinha para convidados.

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Por R$265 milhões, viva como O Grande Gatsby

Adaptação do romance O Grande Gatsby, de F. Scott Fitzgerald, invadiu uma mansão em Long Island durante as gravações. O cenário opulento e nada minimalista no qual Leonardo DiCaprio comprova seus dotes artísticos custa nada menos que US$ 85 milhões (aproximadamente R$ 265 milhões). A propriedade pertencia ao empresário russo Tamir Sapir, falecido em 2014, e possui 5 mil metros quadrados de área construída em um terreno de oito acres. Ao todo são 18 quartos, 32 banheiros, salas de jantar, estar, cozinhas, entre outros cômodos para atividades diversas. Na área de lazer, piscinas, lago privativo, cassino, cabeleireiro particular, quadra de tênis, jardim japonês e inglês, adegas e saunas complementam a atmosfera da construção em Kings Point.

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Apartamento de David Bowie em Nova York por R$ 20 milhões

O mundo sentiu a morte de David Bowie no começo do ano passado. O ícone da música deixou uma legião de fãs e inúmeras propriedades ao redor do mundo. Incluindo seu antigo apartamento em Nova York, à venda por US$ 6.5 milhões (aproximadamente R$ 20 milhões). No espaço, o piano Yamaha original de Bowie, um dressing room feito sob medida para a esposa Iman e a vista privilegiada do Central Park são algumas das coisas que estão inclusas no pacote.

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Casa de férias de Stanley Kubrick está à venda por R$ 5 milhões

O diretor conhecido por seu olhar rigoroso e minucioso não poderia ter uma casa de férias diferente dessa. A charmosa propriedade em Domme, comuna francesa próxima à Dordonha, mistura móveis de madeira com mix de estampas em uma decoração charmosa e bucólica. A vista inebriante das colinas reafirma a estética medieval da arquitetura, que privilegia a vista e a luz natural, com janelas espalhadas por todos os cômodos. A mistura de O Iluminado com Barry Lyndon custa US$ 1.6 milhões (aproximadamente R$ 5 milhões).

Além das mortes e impactos sociais da guerra civil do Iêmen, o patrimônio histórico local também está em estado de alerta. O acervo da Universidade de Sanaa com 12 múmias de 2500 anos se vê em estado de alerta por falta de eletricidade para manter as incubadoras. O corte de energia limita os desumidificadores e os arqueólogos se veem de mãos atadas, já que o governo local já havia diminuído a verba para elementos químicos que poderiam salvar os objetos históricos.

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Não é a primeira faculdade ou museu prejudicado pelo conflito de dois anos. Mais de 80 instituições foram destruídas por bombardeios e ataques terroristas, desde março de 2015. A infraestrutura, segundo o Daily Mail, continua arruinada e sem perspectiva de melhora a curto ou médio prazo.

Poucas receitas são tão brasileiras quanto a moqueca de peixe. Com pimentão, oléo de Dendê e temperos cheios de sabor, a moqueca como molho baiano e pirarucu grelhado do chef Fábio Vieira, do restaurante Micaela, é uma ótima pedidia para os dias em que você quer surpreender na cozinha. Confira abaixo o passo a passo.

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Pirarucu grelhado ao molho de moqueca

Rendimento: 2 pessoas
Tempo de preparo: 40 minutos

Ingredientes

Molho

- 6 tomates
- 1/2 pimentão verde
- ½ pimentão vermelho
- 2 cebolas médias
- 3 dentes de alho
- 1 ½ xícara de leite de coco
- 1/3 de xícara de azeite de dendê
- Cheiro verde a gosto

Peixe:

- 400 grs de lombo de pirarucu
- 1 dente de alho amassado
- Suco de 1 limão
- 3 colheres de óleo vegetal
- Sal e pimenta do reino a gosto

Modo de preparo

Peixe

1. O primeiro passo da receita é temperar o pescado com o limão, sal e pimenta, o alho e o óleo. 2. Grelhe-o em fogo direto, caso não tenha essa possibilidade use uma frigideira antiaderente e doure todos os lados do pescado.
3. Reservar.

Molho

1. Coloque direto na chama do fogão um pimentão de cada cor e deixe queimar a pele.
2. Deixe esfriar, retire as peles, lave-os e pique-os em pedaços médios.
3. Em uma panela de sua preferência, coloque um fio de dendê e em fogo médio refogue o alho, em seguida a cebola e os pimentões.
4. Coloque os tomates picados grosseiramente, assim como os outros ingredientes e deixe por 5 minutos em fogo brando para que incorporem sabor.
5. Coloque o leite de coco e deixe cozinhar por mais 5 minutos. Coloque então o restante do azeite de dendê.
6. Bata com mixer até obter um molho bem liso, se necessário coe.

Finalização

1. Coloque o pescado já grelhado  para terminar de cozinhar no molho. 2. Acrescente o pimentão picado a seu gosto. 3. Coloque o cheiro verde e sirva com arroz branco e farofa de dendê.
 

Criar um lugar para a contemplação: este foi o fio condutor do projeto desta casa de 4 mil m² na Praia de Atlântida, em Xangri-lá, no Rio Grande do Sul. A propriedade deveria ter espaço suficiente para reunir os membros da família e os amigos, e ainda estar integrada com a paisagem local.

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Inspirados pela rica vegetação da Mata Atlântica, os arquitetos do Studio Colnaghi Arquitetura pensaram em um projeto em forma de retângulo trapezoidal, com direito a amplas janelas e áreas integradas que favorecem a iluminação natural e a ventilação cruzada. “O clima tropical da região pede integração de espaços, grandes janelas de vidro abertas para a natureza”, dizem Ana Maria Colnaghi e Álvaro Colnaghi.

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Um dos principais desafios foi construir uma casa em vários níveis, criando diferentes ambientes que estivessem ao mesmo tempo integrados entre si. A cozinha e a churrasqueira – o tipo do ambiente que não pode faltar na casa de uma família gaúcha – reforçam a ideia de integração entre as pessoas que habitam o espaço. Já o andar superior foi beneficiado pela vista para o lago, com espaços para relaxar, ler ou se divertir.

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Os materiais naturais merecem destaque: concreto à mostra, madeira e lajes aparentes foram usados em doses generosas. A parede de pedra na área da piscina mantém a privacidade e isola o espaço do ambiente destinado ao estacionamento.

O estilo escandinavo e sua simplicidade cheia de aconchego está com tudo, tanto que o hygge, conceito de bem estar vindo do norte da europa é uma das palavras mais buscadas no Google quando se fala de decoração. Nessa cozinha criada pelos dinamarqueses da marca Frama, as linhas retas e as texturas naturais tão típicas dessa estética se mostram em toda a sua graça.

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As paredes escuras e texturizadas servem como pano de fundo para que móveis modulares, com molduras de metal e folhas de madeira, destilem leveza e sofisticação. O resultado fica harmônico graças à tonalidade mais clara dos armários, que cria um contraste visual. Plantas pontuais e trazem mais frescor para o espaço.

O que a Pedra da Gávea, no Rio de janeiro, o MASP em São Paulo e a cidade de Ouro Preto, em Minas Gerais, tem em comum? Todos foram  tombados e são hoje considerados Patrimônios Culturais Brasileiros. Um título que não é para qualquer um e leva em média 5 anos para ser conquistado, mas que promete salvar boa parte da memória e da história do país.

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Casa Vogue entrevistou  Andrey Schlee, diretor do Departamento do Patrimônio Material do Iphan e explica o passo a passo para que um patrimônio seja tombado no Brasil:

Casa de vidro (Foto: Divulgação)

Qualquer brasileiro pode indicar um bem material para se tornar um Patrimônio Cultural Brasileiro. Basta enviar solicitação uma carta ou ofício para a Superintendência do Estado onde se encontra o imóvel, para a presidência do Iphan, em Brasília, ou para o Ministério da Cultura. Lembrando que são considerados bens materiais desde casas e edifícios, até acervos de obras de arte ou até mesmo paisagens.

Ladeira Santa Efigênia Ouro Preto (MG) (Foto: Divulgação)

Dividida por Estados, a equipe técnica que incluí arquitetos, historiadores, antropólogos, entre outros  profissionais,  deve analisar os valores históricos, artísticos, arqueológicos ou até paisagísticos de um bem material e elaborar um relatório completo sobre o item.

Ponte JK (DF) (Foto: Divulgação)

Após feito o relatório, o Departamento do Patrimônio Material encaminha para o Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural que toma a decisão final e não só declara se o item será eleito patrimônio cultural nacional ou não, mas também quais sãos os limites deste tombamento. Se foi tombada a fachada ou o prédio inteiro, se é um conjunto arquitetônico ou só uma casa, se a vizinhança precisa ser preservada para garantir a visibilidade do patrimônio ou não, e assim por diante.

O Conselho ainda define as regras que devem ser cumpridas no caso de imóveis como casas e edifícios. Nestes casos, os proprietários continuam donos da construção e podem até vendê-las, mas não podem realizar alterações sem autorização do Iphan.

"Uma vez  fui ensinar o pedreiro a fazer uma parede dupla com janela de limpeza. Logo que acabei, todos abandonaram a obra se negando a continuar", contou a arquiteta Zilah Florence, que irá participar do próximo Seminário Internacional: Onde estão as mulheres na arquitetura?, que ocorre entre os dias 16 e 19 de Maio no Centro Cultural São Paulo.

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O evento acontece graças a uma parceria entre a Associação Amigos do CCSP e o Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo (CAU/SP) e convida profissionais de destaque, professores universitários e estudantes a debater e refletir sobre a presença e a relevância da mulher no campo da arquitetura e do urbanismo.

Segundo pesquisa recente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil, 61% dos registros profissionais no país são de mulheres. Mesmo assim, na prática, elas ainda ocupam poucos postos de protagonismo.

"As mulheres estão em todas as áreas da arquitetura, atuando e sobrevivendo com sua profissão. Muitos dos escritórios de arquitetura, porém, tem sócias ou gerentes que não aparecem no nome.", conta a arquiteta Silvana Maria Santopaolo que, como Zilah, irá participar do evento e trabalha atualmente na prefeitura de São Paulo.

Para ambas, as mulheres ainda precisam provar diariamente sua capacidade. "Elas não podem ser medianamente capazes. É preciso ser profissionais acima da média para se destacar nos meios que são ainda preponderantemente masculinos", explica Silvana.

Os caminhos para contornar este ônus da desigualdade serão debatidos no evento através de palestras, rodas de conversa e workshop. Além de profissionais do Brasil e do exterior, coletivos de arquitetura também devem expor seus trabalhos durante o Seminário. As inscrições vão até segunda-feira e o seminário ainda será transmitito ao vivo pelo Youtube. 

Das muitas versões de ovos, os chamados ovos pochês, tradicionalmente feitos na água fervente, não são os mais simples de fazer, mas com certeza estão entre os mais apreciados - principalmente para os fãs de gemas moles. Se você é um destes, e está em busca de um lanche cheio de graça, tome coragem e siga o passo a passo da receita XXXXX

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Ovo poche com molho hollandaise e presunto de Parma

Rendimento: X porções

Ingredientes

10 ovos
1 cebola branca picada
200 ml de creme de leite
300 ml de vinho branco
200 ml vinagre tinto
300 gr OU 6 colheres de sopa de manteiga 
5 limões
10 fatias de presunto de Parma
1 molho de aspargos
1 molho de salsa crespa picado
Flor de sal, pimenta moinho a gosto

Modo de preparo

Molho

1. Misturar cebola e o vinho junto, reduzir até quase seco. Acrescentar creme de leite e reduzir de novo pela metade. 2.Com um fuê, incorporar a manteiga em pedaços devagar sem parar de mexer
3. Finalizar com suco de limão e sal

Ovo pochê

1. Esquentar na panela água com vinagre tinto a 90°C ou em fogo baixo. 2. Quebrar os ovos em recipientes separados, e botar na água por 3 minutos.

Finalização

1. Cortar os aspargos em lâminas e puxar no azeite rapidamente, temperar com sal e pimenta.
2. No prato botar o ovo poché, cobrir com o molho hollandaise e o presunto de parma. 3. Acrescentar três lâminas de aspargos em cima e salsa picada para decorar.

Cimento queimado, lâminas de pedra Palimanan, linhas contemporâneas e toques de cor estão entre os destaques deste apartamento minimalista na praia de Morro das Pedras, em Florianópolis. O proprietário, um empresário paulistano que buscava um refúgio perto do mar, pediu aos arquitetos do escritório StudioVert Arquitetura que dessem prioridade à integração com a paisagem.

A partir dessa orientação, os arquitetos Antônio Medeiros e Roberta Feijó priorizaram a valorização do visual e a integração do espaço interno com o externo. Assim, o apartamento teve algumas de suas paredes removidas e o layout projetado de maneira a intensificar essa experiência com a natureza.

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Os profissionais optaram por um estilo clean e despretensioso, enfatizando o azul e peças de design Sierra e Larco Home. “Procuramos romper os limites entre interior e exterior. O revestimento prismático com brilho na cor azul destaca a marcenaria neutra; já os eletrodomésticos da linha Cristal White Franke se mimetizam ao minimalismo do projeto”, explica Medeiros.

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A mesa de lâmina de madeira e as cadeiras desenhadas por Jader Almeida entram como elementos de destaque na integração entre living e cozinha. Na sala de estar, a tela retrátil pode ser suspensa, permitindo a contemplação. Já o espelho, posicionado atrás do sofá, tem a função de refletir o horizonte e multiplicar a paisagem.

Por ser estreita e íngreme, a escada é um dos ambientes da casa mais difíceis de se decorar – mas não para o casal por trás do blog Old Home Love, responsável pelo ambiente acima.

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Em vez de focar nas paredes, eles escolheram os degraus para destilar criatividade. As faces verticais foram, então, cobertas por uma estampa muito em alta, escura e vintage de flores holandesas. O resultado é cool e sofisticado!

A foto eleita como nosso décor do dia, inclusive, é a capa do livro escrito por eles, que também possuem um programa na TV Norte-americana, mostrando todo o processo de restauro e decocração de casas históricas. Old Home Love pode ser comprado na internet.
 

Neste ambiente criado pelo site sueco Expressen, pelo menos quatro tendências decoração se misturam para criar a ambientação perfeita. São elas:

1- Profusão verde
Depois que a Pantone elegeu o Greenery como cor de 2017, todos os outros tons de verde também voltaram à tona. Aqui, ele toma conta da parede, da poltrona e, claro, das plantas, que nos levam ao segundo tópico.

2- Triunfo da botânica
Além de adicionar mais uma dose de verde no espaço, temas vegetais estão em alta, sejam em plantas reais ou em representações. Neste ambiente, elas surgem em vasos de folhagens, arranjos florais, ilustrações naturalistas e no papel de parede Palm Jungle, da Cole & Son.

3- Toque aveludado
O veludo é o tecido da vez. Aqui, ele surge na poltrona Beetle, de GanFratesi, para a Gubi.

4- Retorno vintage
Usar itens do passado com uma nova função é uma ferramenta poderosa. Para finalizar o ambiente, a mesa foi composta pelo apoio de uma antiga máquina de costura.

Os moradores deste apartamento de 800 m² em São Paulo queriam criar a atmosfera de uma casa quando se mudaram para o novo lar. Além de construir um jardim no terraço, com direito a árvores frutíferas e diversas outras plantas, o arquiteto Bruno Carvalho tratou de criar espaços integrados que transmitissem a sensação de (ainda mais) amplitude.

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Segundo o profissional, outro ponto importante do projeto foi a criação de diversos ambientes para receber convidados, pois os proprietários adoram reunir a família e os amigos.

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O living e a sala de jantar foram decorados com peças da coleção de obras de arte dos moradores, incluindo itens de artistas brasileiros ao britânico Damien Hirst.

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Na sala principal, a divisória feita de latão com pintura dourada atrai o olhar em meio ao mármore e os painéis de pergaminho. A paleta de cores claras e neutras presente no mobiliário faz com que os acessórios se destaquem e componham o décor de maneira harmoniosa. “Trata-se de um apartamento com uma atmosfera urbana e alusões aos anos 70”, resume o arquiteto.