Engenheiros da Universidade da Pensilvânia conseguiram criar um tipo de folha, com aparência de madeira, forte quanto o titânio, porém cinco vezes mais leve.
Segundo reportagem do Dezeen, os pesquisadores se inspiraram na natureza para construir poros no níquel em nível de nanoescala, tornando-o menos denso. Com esses poros, 70% do material é um espaço vazio.
Eles ainda reforçaram os suportes de carga dentro do níquel para aumentar a resistência da folha.
A madeira metálica teoricamente teria um desempenho mais alto, mas ainda não está pronta para produção comercial e exigiria mais testes.
James Pikul, principal autor do artigo, disse ao site que as folhas serão possíveis no futuro, mas " levará algum tempo para desenvolver a tecnologia para chegar lá".
Ele também disse que o material tem qualidades adicionais atraentes para os designers.
Ao desenhar esta casa de 1.250 m² na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, a arquiteta Aurora Grei e a designer de interiores Andrea Eiras pensaram em um jardim tão integrado aos interiores que os moradores não perceberiam a limitação entre as áreas interna e externa. A assinatura da dupla tornou essa conexão leve e ampla, privilegiando linhas retas, grandes vãos, tons claros e fluidez.
"Optamos por revestimentos claros e de fácil manutenção, além do uso da madeira freijó e boa iluminação. O estilo contemporâneo foi evidenciado por grandes panos de vidro, madeira, revestimentos de grandes formatos e junta retificada”, conta Andrea. Já o mobiliário segue formas simples e retas, com destaque para a madeira em pontos estratégicos, o que aquece o visual. “Nossa busca é por um projeto que dure bastante tempo, por isso usamos materiais sustentáveis e de fácil manutenção”, explicam.
Detalhes não são detalhes, eles fazem o design”, já dizia Charles Eames, em uma frase que a arquiteta Andrea Kerr leva como mantra para suas criações. É nas camadas bem pensadas, nos elementos que vão sendo adicionados ao longo de um trabalho cuidadoso, que ela vê seus desenhos ganharem personalidade. “É quase como um quebra-cabeça. “Posso ter uma ideia hoje, mas que vai se aperfeiçoando, sendo lapidada e acrescida de detalhes durante o processo”, conta. Assim surgem projetos sofisticados, como o desta cobertura dúplex no 31º andar de um edifício no Brooklin, em São Paulo.
Seus 260 m² receberam uma base escura, assim como o mobiliário e a marcenaria. Matizes mais vivos, a exemplo do azul, surgem nas cadeiras da sala de jantar e dão vigor ao espaço. “Gosto de fugir do neutro, de dar personalidade aos ambientes. Aqui, as cores foram empregadas de forma bastante equilibrada, nada cansativa”, explica. Andrea também é fã da mistura de materiais e texturas para criar aconchego. Nesta aposta em peças e soluções incomuns, constrói uma marca sólida.
Stanley Donen , o diretor de clássicos do cinema, como Cantando na chuva, Funny Face e Two for the road e o último sobrevivente da história da era de ouro de Hollywood, morreu aos 94 anos.
Apesar de nunca ter sido indicado ao Oscar por nenhum dos muitos filmes que dirigiu, Donen recebeu um Oscar de conquistas ao longo da vida na Academia de 1998, em reconhecimento a um corpo de trabalho marcado por graça, elegância, inteligência e inovação visual.
Doney teve uma homenagem em vida , quando em 2010, foi lançado o documentário Stanley Donen: You Just Do It. Donen foi casado cinco vezes, entre suas esposas, está a roteirista e diretora Elaine May. Doney deixa dois filhos, o produtor de House of Cards, Josh Donen, e Mark Donen.
Se depender de alguns cientistas da Universidade de Maryland, dos Estados Unidos, nos livraremos do casaco extra na bolsa. Isso por que eles conseguiram desenvolver um tecido capaz de se adaptar a qualquer temperatura. O resultado da pesquisa foi publicado em um artigo da revista Science.
Funciona assim: quando as condições são quentes e úmidas, como as de um corpo suado em um dia quente, esse novo material permite a passagem do calor para fora. Já quando a temperatura sofre uma queda, o tecido consegue reter o calor.
A radiação infravermelha é a principal forma de o corpo liberar calor e, segundo a própria universidade, é o foco dessa nova tecnologia.
O fio usado no tecido foi criado com fibras de dois materiais sintéticos diferentes - um absorve água e o outro repele. Eles são revestidos com nanotubos de carbono, uma classe especial de metal condutivo leve.
Por enquanto, não há previsão de quando o tecido poderá ser comercializado.
Pensando no seu bolso e em relações mais sustentáveis nas nossas vidas, separamos quatro receitas que podem ser o destino de suas bananas maduras.
Entre elas, há bolo, torta e um delicioso smoothie. Confira!
1- Bolo de banana com crocante de caramelo: receita de dar água na boca
Macio por dentro, e crocante na cobertura! Essa receita de bolo de banana é especial, pois acompanha um delicioso crocante de caramelo .Clique neste link para acessá-la.
4 - Panqueca de banana com chia: aprenda versão saudável
Quem disse que panquecas não podem ser saudáveis? Fácil de preparar, a receita a seguir, de banana, promete alegrar suas manhãs sem culpa! Clique neste link para acessar a receita.
Mesmo usando poucos elementos e formas limpas, o escritório Sivak + Partners conseguiu criar uma cozinha mais do que impactante. O truque? Apostar em materiais com texturas diferentes, dentro de uma mesma paleta. A ilha central arredondada já é uma escultura por si só - e ainda ganhou um tampo de mármore vinho. O piso de marmorite incrementa o fundo neutro, com paredes e teto claros. O nicho em formato de arco guarda um belo vaso de flores e as luminárias pendentes complementam o décor com muita delicadeza e sofisticação.
A trajetória do arquiteto e designer Ruy Ohtake é tema de duas exposições simultâneas que serão realizadas na capital paulista. Na segunda-feira, 25, será inaugurada a mostra O design da forma, no Instituto Tomie Ohtake, em Pinheiros. No dia seguinte, 26, é a vez de A produção do espaço, no Museu da Casa Brasileira (MCB), no Jardim Paulistano.
O MCB exibe cerca de 40 projetos, com curadoria de Agnaldo Farias, e o Instituto Tomie Ohtake traz a sua produção como designer, por meio de aproximadamente 25 peças selecionadas pelos curadores Fábio Magalhães, Marili Brandão e Priscyla Gomes.
As exposições visam aprofundar dois momentos do trabalho de Othake: arquitetura e mobiliário.
A exposição no MCB, feita em associação com o Museu Oscar Niemeyer, de Curitiba, apresenta maquetes, desenhos, plantas, fotografias e vídeos que fazem parte de uma produção de quase 60 anos de carreira.
Entre as obras selecionadas estão projetos como Parque Ecológico de Indaiatuba, Polo Educativo e Cultural e Condomínio Residencial de Heliópolis, Hotel Unique, Complexo Aché Cultural, onde está abrigado o Instituto Tomie Ohtake.
Já no Instituto Tomie Ohtake, estão reunidas peças de mobiliário, objetos e materiais de acabamento criados por ele. A mostra reúne, além de obras originais, desenhos, modelos volumétricos, vídeos e entrevistas.
Serviço:
Museu da Casa Brasileira
Ruy Ohtake: A produção do espaço
Abertura: 26 de fevereiro, terça-feira, às 19h
Visitação até 19 de maio de terça a domingo, das 10h às 18h
Avenida Faria Lima, 2705, Jardim Paulistana
Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada) | Crianças até 10 anos e maiores de 60 anos são isentos | Pessoas com deficiência e seu acompanhante pagam meia-entrada
Gratuito aos finais de semana e feriados
Tel.: (11) 3032-3727
Instituto Tomie Ohtake
Ruy Ohtake: O design da forma
Abertura: 25 de fevereiro, às 20h
Visitação até 14 de abril, de terça a domingo, das 11h às 20h
Entrada Franca
Av. Faria Lima 201 - Complexo Aché Cultural
Entrada pela Rua Coropés, 88 - Pinheiros
Fone: (11) 2245 1900
Em 1907, Adolf Hitler foi rejeitado pela academia de Belas-Artes de Viena. Exatos 30 anos depois, já como líder da Alemanha nazista, ele ordenou um dos seus muitos “ataques” às artes plásticas ao inaugurar a exposição Arte Degenerada. Organizada por Adolf Ziegler, presidente da Câmara de Artes Plásticas do Terceiro Reich, a mostra foi aberta em 19 de julho de 1937, em Munique, e viajou por todo o país. Eram cerca de 650 obras criadas por nomes como Picasso, Kandinsky, Paul Klee, Mondrian, Georges Braque e Henri Matisse. A intenção era expor a impureza e o caráter perverso da arte moderna comparando-a à loucura ou a deformações genéticas – expressão máxima da decadência de um povo na ótica bem peculiar do ditador.
O comentário do arquiteto nazista Paul Schultze-Naumburg sobre a exposição endossa o desvario coletivo da época: “Vendo esses quadros não se pode associá-los a nada além da desgraça observada nos manicômios onde se reúne a degeneração da nossa espécie”. Não à toa, os trabalhos eram dispostos propositalmente em um contexto hostil: os quadros ficavam pendurados tortos e as molduras, quebradas – em outras mostras, os nazistas chegaram a colocar as obras modernas ao lado de fotos de pacientes exterminados por eles durante a guerra.
As primeiras cenas do filme Never Look Away (sem data de estreia no Brasil), de Florian Henckel Von Donnersmarck, reproduzem essa exposição. Com desdém, o guia aponta para um Kandinsky e pergunta ao jovem Kurt Barnert: “Como isso eleva a alma?” O menino, que estava acompanhado de sua tia Elisabeth – depois tida como louca e morta pelos nazistas –, comenta que talvez não quisesse mais ser pintor, mas acaba se tornando um. Ele cresceu na Alemanha Oriental, começou a carreira criando murais para o Estado, escapou para o Ocidente e tornou-se um artista celebrado. Embora o cineasta não confirme, o protagonista é claramente inspirado em Gerhard Richter. Assim como Kurt, Richter nasceu em Dresden, em 1932, foi aluno da Academia de Artes antes de fugir para Düsseldorf, onde estudou e trabalhou, produziu impressionantes pinturas fotográficas e teve uma tia assassinada pelos nazistas.
O filme revela o trauma emocional que eventos ligados ao Terceiro Reich tiveram sobre o garoto e o papel determinante que desempenharam em sua obra. No mundo real, é evidente o motivo pelo qual Richter nutria fascínio por imagens e manchetes de jornais sobre os crimes nazistas, que mais tarde apareceriam em suas pinturas – ele foi técnico de fotografia em Düsseldorf e pioneiro no estilo fotografia-pintura antes de buscar “mapas coloridos”. Diante da árdua tarefa de confrontar o passado nazista, muitos artistas alemães conceberam diferentes processos e estéticas. Ponto em comum? Todos passaram pela Academia de Artes de Düsseldorf, terreno produtivo para mentes inventivas do Ocidente. Richter é uma figura central nesse contexto. Embora fosse muito jovem durante a guerra, esses traumas permeiam sua obra. Em alguns momentos denuncia terroristas [caso da série October 18, de 1977] e, em outros, pinta retratos de família. Ele integra um grupo de artistas dos anos 1970 e 1980 que estabelece a volta da figuração, negando a influência da abstração americana das décadas anteriores. “Eles diziam que não podiam fazer só arte abstrata, pois ainda tinham um trauma para processar’”, esclarece o curador Jochen Volz.
No documentário Arquitetura da Destruição, Hans- -Friedrich Blunck, presidente da Câmara de Literatura do Reich, declara, na década de 1930: “Este governo conhece os desejos do povo e seus sonhos que somente um artista pode dar forma”. Mal sabiam eles que, em um futuro muito próximo, inspirariam artistas a criar instigados pelos piores pesadelos da população mundial.
TRAUMA E PINCELADA
CONHEÇA AS TRAJETÓRIAS DE OUTROS ARTISTAS INFLUENCIADOS PELAS ATROCIDADES DE HITLER E SUA ALEMANHA DERROTADA
Joseph Beuys (1921-1986): mentor e herói de gerações de artistas, Beuys acreditava que a arte deveria induzir à transformação do pensamento e, consequentemente, da sociedade e do próprio artista (“todo homem é um artista”). Influenciado pelo pensamento romântico, ele dizia ser um pescador de almas e fez da própria história de vida uma obra. Foi membro da Força Aérea Alemã e, em 16 de março de 1944, seu avião foi abatido na Criméia. Beuys dizia que havia sido resgatado por nômades tribais tártaros, que o ajudaram envolvendo-o em feltro e gordura animal, dois materiais recorrentes em seus trabalhos.
Bernd (1931-2007) e Hilla Becher (1934-2015): do departamento de fotografia da Academia de Artes de Düsseldorf saíram os maiores nomes do país, e muitos foram alunos dessa influente dupla, célebre por capturar a desolada paisagem industrial do Ocidente pós-guerra. A série de complexos fabris e estruturas decrépitas (não há fumaça nas chaminés e as janelas dos edifícios estão quebradas) são, na maioria das vezes, apresentados em grupos que exibem as semelhanças e diferenças entre formas arquitetônicas. Fazem, assim, uma espécie de pesquisa científica da própria decadência por meio da arquitetura, influenciando nomes como Andreas Gursky, Candida Höfer, Thomas Struth and Thomas Ruff.
Sigmar Polke (1941-2010): seus primeiros trabalhos estavam ligados à Segunda Guerra Mundial e ao legado tóxico do nazismo. Polke cresceu depois de um momento em que a Alemanha estava obcecada pela pureza. Em sua obra, criou imagens que sugeriam a dissolução desse conceito. Amigo de Richter, fundou com ele o movimento de pintura paródica do realismo capitalista. Polke também fugiu para o Ocidente e experimentou processos pictóricos que dialogavam com a pop art americana. Mas havia diferenças significativas entre Nova York e Düsseldorf. De acordo com o curador Mark Godfrey, “Polke experimentou a cultura do consumo com objetos de desejo que ele não poderia ter. Warhol e Lichtenstein estavam cercados por um excesso de coisas, mas na Alemanha Ocidental ainda viviam em tempos difíceis”.
Jörg Immendorff (1945-2007) e Anselm Kiefer (1945-): com suas pinceladas dramáticas, os dois neo- -expressionistas fizeram trabalhos significativos durante a reconstrução econômica, cultural e espiritual da Alemanha. Kiefer nunca teve medo de quebrar tabus: ele é um forte crítico dos mitos que impulsionaram o Terceiro Reich ao poder; de como funcionavam o governo nazista e a propaganda fascista; e dos horrores do Holocausto. Usando materiais como palha, argila, chumbo ou cinzas (uma referência ao fato de ter crescido rodeado de poeira dos mortos) em suas telas, ele retrata obsessivamente os aviões e os campos de concentração. Immendorff também cresceu com as consequências de um país destruído e repartido. Na série Cafe Deutschland, formada por 16 telas gigantescas feitas desde 1977, o artista utilizou a escala heroica e o imaginário do realismo socialista (estilo artístico oficial da União Soviética entre as décadas de 1930 e 1960, considerado retrógrado e suspeito por seus contemporâneos) e compôs cenas que apontam para as ideologias opostas da Alemanha Oriental e Ocidental. Ele foi expulso da Academia de Artes de Düsseldorf, assim como seu ilustre professor Joseph Beuys.
A Ilusão ariana
Assim como Bernd e Hilla Becher, August Sander (1876–1964) desenvolveu a ideia de fotografia como arquivo comparativo. Embora seja de uma geração anterior à Segunda Guerra, o fotógrafo teve importância ímpar naquele período. Ele jogou por terra o conceito de raça pura desejada pelos nazistas – como comprova a célebre série de imagens Face of our Time, que registrava a diversidade do povo alemão na época que Hitler assumiu o poder. Não por acaso, em 1936 (um ano antes da abertura de Arte Degenerada), o trabalho foi apreendido e as chapas de impressão fotográficas destruídas.
Verão, sombra e água fresca. Junte tudo isso à arquitetura contemporânea e afinada dos arquitetos Caio Bandeira e Tiago Martins, titulares do escritório Architects + Co, e pronto. A soma resulta na atmosfera paradisíaca desta casa de 655 m² na região metropolitana de Salvador, BA.
O paisagismo é elemento-chave na criação da dupla, que promove um interessante diálogo entre a construção e o seu entorno. Por isso, madeira e elementos naturais são pontos fortes que aparecem em meio a linhas retas e puras, de espírito jovem. A essência praiana ganha destaque na residência, que possui terraços amplos para contemplar o mar e receber os amigos.
Planos em elevações variadas destacam-se na fachada, assim como o painel de brise idealizado pelos arquitetos, que leva, ao mesmo tempo, um belo efeito estético e privacidade à circulação dos quartos. “Para cada projeto, buscamos uma identidade única, além de total conforto. A ideia é que os moradores sintam os espaços como extensão de si mesmos”, dizem Caio e Tiago, que se dividem entre escritórios em Salvador e São Paulo, sob a mesma marca.
Este apartamento de 175 m² em Salvador, BA, o painel de madeira é a grande estrela. Trata-se de uma solução inovadora encontrada pelos arquitetos Caio Bandeira e Tiago Martins, à frente do escritório Architects + Co, que leva estética contemporânea e funcionalidade ao living. O que acontece quando ele se abre? O painel simula um ripado vazado com o uso de espelho. Quando aberto, integra a adega e o bar, para momentos antes ou depois do jantar. “Isto trouxe muita leveza e sofisticação”, contamos arquitetos.
A dupla partiu dessa integração para desenhar a área de estar. Nada de bar tímido e isolado, como se vê normalmente por aí. Elementos de personalidade como este são parte importante do DNA do Architects + Co. Mas há outros. “Mantivemos o conceito de um apartamento clean, usando cores que garantiram identidade ao espaço, sem perder a neutralidade dos tons”, apontam.
O conforto, o prazer de morar, o mobiliário assinado por grandes designers e a criação de itens inusitados são outros destaques nos projetos residenciais ou corporativos que eles assinam com maestria – no Brasil e em outros países.
Pela primeira vez na história americana, apostar na maior noite do cinema será 100% legal - pelo menos para apostadores de Nova Jersey, nos Estados Unidos. Em um movimento sem precedentes, a Divisão de Execução de Jogos de Nova Jersey está permitindo que os sportsbooks aceitem apostas no Oscar.
Na prática, isso significa que será possível ter visualizações em estabelecimentos de jogos licenciados simultaneamente. Já para quem vota on-line, isso significa seriedade e rigor da fiscalização, ou seja, garante que ninguém vá tentar burlar a lei. Para fazder uma fezinha no Oscar, entre nos sites: Odds Shark e BetOnline.
O apresentador Rodrigo Faro, que comanda o programa Hora do Faro na TV Record, está em êxtase e decidiu compartilhar sua alegria com seus seguidores. "E nao é que a piscina ficou pronta ! Que delícia de final de semana em casa com minhas princesas!", escreveu ele em sua página no Instagram.
De fato, a comemoração é jsutificada. A psicina, com desenho rogãnico chama a atenção pela beleza, mas também pelas dimensões generosas. Com areia de praia, pedras, ilha de palmeiras e muito verde no entorno, a piscina ainda tem um deque de madeira. Um verdadeiro oásis.
Casado com a atriz Vera Viel, Faro tem três filhas: Clara, de 13 anos, Maria, de 10 e Helena, de 6.
Embora o tapete vermelho seja o grande destaque de qualquer cerimônia do Oscar, neste domingo, 24 de fevereiro, as conversas provavelmente também se voltarão para a elaborada estética da montagem do palco. Isso porque a Academia recrutou o premiado diretor criativo e designer David Korins (“Hamilton” e "Dear Evan Hansen") para ajudar a orquestrar um cenário que não só irá combinar com o glamour da maior noite de Hollywood, mas também fará uma declaração aberta sobre a situação político-social do mundo contemporâneo.
"Eu analisei profundamente o mundo de hoje, e, independente de onde você esteja [politicamente], está bem claro que existem problemas sociais e econômicos em vários países", diz à Architectural Digest. "Eu queria fazer algo que fosse uma declaração distinta sobre inclusão.” Para trazer sua visão de inclusão à vida, Korins, ao lado da Swarovski, criou quatro projetos que irão reinar no palco do Oscar: uma instalação em forma de nuvem chamada de “Nuvem de Cristal”; uma formação de fita de três metros de altura e 16 metros de largura chamada de “Crystal Swag”; e dois “Crystal Presenter Backings”, que aparecerão diretamente atrás dos apresentadores de prêmios.
“Nós construímos uma instalação suave, bonita, abrangente e assimétrica, que envolve literalmente o público”, diz Korins. “É uma declaração de inclusão, é sobre a comunidade de criativos presentes na cerimônia e, também, sobre os espectadores, que por meio das câmeras de transmissão poderão se sentir acolhidos.” A Nuvem de Cristal é composta de milhares de cristais feitos à mão compondo uma estrutura não-regular, que estará flutuando sobre o palco. O Crystal Swag, por sua vez, terá uma forma arquitetônica diferente, mais estruturada, com torções e espirais que fazem parecer quase uma cortina de gotas de chuva. "Acho muito interessante poder trabalhar com a Swarovski, porque, o que você desenhar, ela pode construir", diz ele. (A Swarovski tem um relacionamento de longa data com o Oscar, e com Hollywood em geral, que remonta a Blonde Venus de 1932 e se estende a filmes recentes como Bohemian Rhapsody, de 2018.)
"Eu queria propor algo que parecesse orgânico, natural, icônico e elegante", diz Korins. Por isso, além dos 41 mil cristais, ele também propôs o uso de 40 mil rosas vermelhas verdadeiras. “As flores tem um calor implícito. Nós as vimos em tapetes vermelhos e em desfiles de moda, mas eu nunca as tinha visto em premiações, e senti que elas poderiam enriquecer o palco em termos de textura." No final das contas, Korins diz que a coisa mais importante é entregar uma estética que ajuda não só a unir toda a cerimônia, mas também leva os espectadores a pensar além do que estão vendo na tela.
Entre as diversas boas características de Pantera Negra (Marvel), o set design se destaca. Assinado por Hannah Beachler - mesma do maravilhoso Moonlight e dos clipes Sorry e Lemonade, de Beyoncé -, os universos tecnológicos de Wakanda trazem inspirações dos trabalhos de Zaha Hadid. “Eu queria que as pessoas sentissem a arquitetura no filme”, conta ela, que venceu o Oscar de design de produção, sendo a primeira mulher negra a ser nomeada e a vencer na categoria.
Após visitar diversas obras da falecida arquiteta, conhecida por sua corrente desconstrutivista e prédios mirabolantes, Hannah sabia exatamente o que queria para mostrar ao mundo como a cidade ficcional escapou do colonialismo e se transformou em um pólo tecnológico. “Queria brincar com os volumes, bem curvilíneos, sem muito esforço, transformando cada espaço em algo grandioso, mas ao mesmo tempo intimistas.” A tendência afrofuturista, que permeia a moda e o design há algumas temporadas, é a grande chave para o desenrolar do mood cenográfico do filme. Para fugir dos estereótipos africanos, a produtora de design trouxe, além de Zaha, elementos arquitetônicos do Buckingham Palace nas gravações realizadas entre Uganda, África do Sul, Zâmbia e Coreia do Sul.
“Comecei idealizando o palácio do Pantera Negra, porque, a partir dele, teria noção do quão grande seria o resto da cidade”, explica. Depois de usar exatamente as mesmas medidas do Palácio de Buckingham para a morada real do filme da Marvel, ela recorreu às formas do DDP Building, em Seoul, e do Wangjing SOHO, em Pequim. “Andando dentro das construções de Zaha Hadid, você se sente intimidado pelo espaço, mas passa a entender o uso das texturas propostas por ela.” Zaha deixava as drywalls de lado para brincar com metal, madeira e/ou gesso. “É mais interessante do que só colocar paredes inteiras feitas de vidro.”
Wakanda ganhou, então, os shapes de Zaha com cores terrosas, materiais naturais e referências arquitetônicas da história da África, para deixar ainda mais convincente - telhados de sapê, por exemplo, forram as casas da Golden City.
Os círculos espalhados por todos os cantos no filme representam “o ciclo da vida”. “Além de ajudar a relaxar, as formas circulares remetem ao renascimento, morte e vida, algo bem presente na cultura africana. Era extremamente importante imprimir isso no filme de alguma forma.”
A mistura dessas referências fez Hannah Beachler reviver a estética afrofuturista: o movimento cultural que combina culturas africanas com tecnologia e elementos sci-fi. “Era sobre misturar coisas que já existiam em muitas culturas africanas diferentes e depois criá-las como se tivessem evoluído ao longo do tempo e inserindo isso em nossa nação ficcional.” Vemos isso também nas vestimentas criadas pela figurinista Ruth E Carter, que incluem impressão 3D e acessórios Turkana e Maasai.
"Não acredito que um filme sobre menstruação ganhou o Oscar", disse em êxtase a diretora Rayka Zehtabchi ao levar para casa o prêmio de melhor documentário (curta-metragem) por Period. End of sentence. O filmede 25 minutos sobre uma comunidade indiana que nunca teve contato com absorventes.
Homens e mulheres desconhecem o que é a menstruação, uns até classificam como “doença que afeta só as mulheres”; outras sentem vergonha de falar sobre o tema. Porém, tudo muda quando uma máquina de fabricar absorventes chega na cidade, gerando consciência das mulheres sobre o próprio corpo e a possibilidade de emprego para muitas, que até então, nunca tinham tido a chance de ganhar o próprio dinheiro.
A direção de Rayka Zehtabchi é delicada e efetiva para contar essa história que nos faz refletir muito - principalmente se você for mulher. Melissa Berton, por sua vez, faz sua estreia como produtora executiva no cinema com este curta-metragem documental. Ambas levaram para casa o Oscar de melhor documentário (curta-metragem). “Period. End of Sentence” está disponível na Netflix.
É para momento como esses que nós, amantes de animais e fãs de arquitetura e design, vivemos. A Phaidon lançou no final do ano passado Pet-tecture: Design for pets, uma coleção com mais de 200 projetos das casas e camas mais incríveis para animais – e não só os de estimação: tem para abelha, ermitão e morcego (!) também.
A variedade de formas, cores, texturas e materiais também é grande. Vai desde estruturas tradicionais com um (ou vários) twist de originalidade a impressões em 3D e projetos ecologicamente corretos usando materiais reaproveitados. Os desenhos são um espetáculo à parte e compreendem desde a casinha que Frank Lloyd Wright desenhou para o cão de um jovem fã até a telha que vem com uma casa para passarinhos acoplada, fora árvores diferentonas para gatos aventureiros, aquários impressos em 3D e hotel para abelhas. O livro também passeia por muitas das obras desenhadas para Architecture for Dogs, o projeto maravilhoso curado por Kenya Hara – e que está em exposição na Japan House, em São Paulo, até abril -, e traz objetos também facilmente encontrados no mercado, como a linha para pets da Ikea.
A seleção das peças foi feita pelo autor, o inglês Tom Wainwright. Ele uniu duas de suas maiores paixões – design e animais (“de todos os tipos”, frisa) – em imagens fora do comum. “Quando se pesquisa design para pets, sempre aparece um tapetinho xadrez no chão, então procurei algo que fosse o oposto disso”, diz. Além da estética, um outro fator conduziu Wainwright na seleção dos projetos. “Encontrei muitos projetos arquitetonicamente deslumbrantes e muito diferentes, então escolhi aqueles que visivelmente foram feitos com muito amor”.
Cada projeto acompanha um breve descritivo do projeto, com materiais e informações sobre o arquiteto, designer e/ou fabricante. E, no final, a lista de endereços indica onde cada um dos projetos podem ser comprado. Embora nenhum dos projetos esteja disponível por aqui (#lágrimas), dá para encomendar o livro pela Amazon.
Já pensou em fazer o seu próprio requeijão? Além de ser prático, a receita da chef e nutricionista Eliane Kina pode te ajudar a economizar nas compras.
Para fazer, só é necessário quatro ingredientes. Confira!
Ingredientes:
Rendimento: 2 copos de requeijão
- 2 litros de leite
- 2 colheres de sopa de leite para depois
- ½ xícara de chá de vinagre branco
- 1 colher e ½ de sopa de manteiga
- 2 pitadas de sal
Modo de preparo:
Em uma panela grande, ferva o leite, despeje o vinagre, misture e coe com ajuda de uma peneira média e uma tigela grande.
Coloque a mistura no liquidificador, junte o leite restante (as duas colheres de sopa), a manteiga e duas pitadas de sal. Bata até virar um creme homogêneo.
Bônus: Para incrementar, você pode cozinhar uma cenoura e bater junto com a metade do requeijão. Ou então, tente fazer o requeijão com ervas, alho ou espinafre.
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A vista alcança o Pacífico, ao norte de Santa Barbara, na Califórnia. Diante disso, jamais seria possível um projeto de uma casa simples, que não estivesse voltada ao mar. O projeto de Anacapa Architecture ganhou inteiores e móveis desenhados pelo escritório de Jessica Helgerson, que pensou na integração com a natureza – das formas às texturas escolhidas.
O estilo minimalista e moderno dos ambientes dialoga com a arquitetura simples. Duas estruturas de concreto formadas em tábuas se encaixam na encosta, abrindo-se para a vista do oceano. Nos materiais, concreto, madeira de nogueira, aço e muito vidro – por meio dele, a casa parece leve e contemporânea.
Apaleta tem tons quentes e terrosos. Nas texturas, couro, madeira, latão e tecidos feitos à mão entram em cena. O quarto do casal avista o horizonte com abertura total, o que permite contato constante com o jardim árido.
No quintal, um muro de formas esculturais organiza pedras do local e desenha-se uma obra de arte ao ar livre – é dali ou da varanda, que tem guarda-corpo de vidro, que os moradores apreciam as colinas da Califórnia com um bom vinho.
Este banheiro, sofisticado e descontraído ao mesmo tempo, fica em um apartamento no bairro Eixample, em Barcelona, reformado pelo escritório Mimouca Barcelona. A arquitetura modernista transpira pelo lado de fora, numa área cheia de influências do arquiteto catalão Antoni Gaudí. Nos interiores, os profissionais buscaram preservar essa atmosfera. O teto ornamentado foi um dos chamativos para os moradores quando escolheram o novo lar. Mas foram os pisos geométricos que deram o toque divertido ao espaço, que ainda conta com duas pias de pedras italianas, espelhos gêmeos e torneiras com acabamento preto super elegante.