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Reforma traz luz e cor para apartamento dos anos 70

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Reforma traz luz e cor para apartamento dos anos 70 (Foto: FOTOS HENRIQUE BRITO )

 

Um apartamento dos anos 70, nos Jardins, em São Paulo, precisava ser reformado para receber um jovem casal e seus dois pets. Amantes de arquitetura, design e arte, os proprietários queriam preservar a essência do imóvel 180 m², ao mesmo tempo em que sonhavam com uma planta mais moderna e integrada, que se adequasse ao estilo de vida deles. 

 

Para ajudá-los na tarefa, contrataram o escritório ArchDuo. “Desde o princípio, algumas diretrizes foram traçadas, como prezar por ambientes equilibrados, leves e arejados, em estilo clean, prevalecendo o branco, preto e tons madeirados”, explica a arquiteta Lara Arminante. Segundo ela, o objetivo era que a cor estivesse presente nos detalhes da decoração.

Reforma traz luz e cor para apartamento dos anos 70 (Foto: FOTOS HENRIQUE BRITO )

 

A integração da cozinha com a sala trouxe maior amplitude e iluminação natural, além de estimular a interação dos moradores com os convidados. A sala de jantar espaçosa também colabora com isso: ali cabem até dez pessoas sentadas ao redor da mesa e o ambiente se conecta ao living, ao bar e à sala de TV.

Reforma traz luz e cor para apartamento dos anos 70 (Foto: FOTOS HENRIQUE BRITO )

 

Entre os destaques do projeto estão as portas de correr de ferro que isolam o home theater quando desejado. A arquiteta explica ainda que outro ponto de atenção é o contraste dos tons claros do estar com a cozinha preta e intensa. Na área íntima, a escolha do painel de madeira natural freijó trouxe acolhimento e conforto. Foi assim que em sete meses de obra veio à tona o sonhado apartamento!

Reforma traz luz e cor para apartamento dos anos 70 (Foto: FOTOS HENRIQUE BRITO )

 

Reforma traz luz e cor para apartamento dos anos 70 (Foto: FOTOS HENRIQUE BRITO )

 

Reforma traz luz e cor para apartamento dos anos 70 (Foto: FOTOS HENRIQUE BRITO )

 

Reforma traz luz e cor para apartamento dos anos 70 (Foto: FOTOS HENRIQUE BRITO )

 

Reforma traz luz e cor para apartamento dos anos 70 (Foto: FOTOS HENRIQUE BRITO )

 

Reforma traz luz e cor para apartamento dos anos 70 (Foto: FOTOS HENRIQUE BRITO )

 

Reforma traz luz e cor para apartamento dos anos 70 (Foto: FOTOS HENRIQUE BRITO )

 

Reforma traz luz e cor para apartamento dos anos 70 (Foto: FOTOS HENRIQUE BRITO )

 

Reforma traz luz e cor para apartamento dos anos 70 (Foto: FOTOS HENRIQUE BRITO )

 

Reforma traz luz e cor para apartamento dos anos 70 (Foto: FOTOS HENRIQUE BRITO )

 

Reforma traz luz e cor para apartamento dos anos 70 (Foto: FOTOS HENRIQUE BRITO )

 

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Hotel em Nova York encanta com decoração vintage

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Hotel em Nova York encanta com decoração vintage (Foto: David Engelhardt/Divulgação)

 

Na correria de Nova York, entre parques e arranha-céus, alguns achados parecem joias no meio da cidade. Caso no recém-inaugurado Merrion Row, um hotel em pleno Theater District que consegue te transportar para outras décadas, acompanhada de uma calmaria inimaginável para a localidade. Com a proposta de ser intimista, ele conta com 28 quartos de diferentes tamanhos (para diferentes necessidades) e uma decoração vintage digna de filmes.

 

Hotel em Nova York encanta com decoração vintage (Foto: David Engelhardt/Divulgação)

 

Hotel em Nova York encanta com decoração vintage (Foto: David Engelhardt/Divulgação)

 

O aroma inconfundível do local te recebe logo na entrada, ladeada por paredes bicolores e piso de taco em espinha de peixe. As cortinas de veludo escondem o concierge, que reveza entre funcionários receptivos e prontos para te ajudar da melhor forma possível. Por ali, de um lado as mesas do restaurante e da recepção, e do outro o restaurante-bar, que de manhã é perfeito para um brunch a céu aberto - indico de olhos fechados a french toast de banana com xarope de maple - e após às 18h ferve com os nova-iorquinos nos típicos happy hours da cidade - a carta de drinks e de cervejas é bem completa.

Hotel em Nova York encanta com decoração vintage (Foto: David Engelhardt/Divulgação)

 

Hotel em Nova York encanta com decoração vintage (Foto: David Engelhardt/Divulgação)

 

Hotel em Nova York encanta com decoração vintage (Foto: David Engelhardt/Divulgação)

 

Seguindo para os quartos, a opção das escadas (quando não houver malas) precisa ser levada em consideração pela experiência de estar em um prédio industrial, com paredes de tijolinhos original e janelas enormes com esquadrias pretas. O tapete xadrez que forra toda a escada se encontra com o pontilhado do piso dos quartos e forma uma atmosfera acolhedora, com jeito de casa. Quando usar o elevador, não deixe de reparar no piso quadriculado em contraste com o espelho de moldura dourada.

Hotel em Nova York encanta com decoração vintage (Foto: David Engelhardt/Divulgação)

 

Hotel em Nova York encanta com decoração vintage (Foto: Tom Crane/Divulgação)

 

Nos quartos, a mesma estética se replica em todos os detalhes. A cortina com estampa xadrez, que lembra as saias típicas da Irlanda, combina com os móveis de couro e madeira escuros. Os poucos e excelentes itens decorativos são o suficiente para tornar o quarto um ambiente aconchegante, sem deixar de lado o luxo. O sofá de veludo azul se torna amigo após os dias de longas caminhadas, e a cama é uma nuvem para as noites de sono. O banheiro parece ter saído direto do Pinterest, com piso de ladrilho hidráulico, paredes de azulejo de metrô, esquadrias pretas, metais de ouro velho e bancada de mármore.

+ 6 ideias de decoração afetiva

Hotel em Nova York encanta com decoração vintage (Foto: Tom Crane/Divulgação)

 

Hotel em Nova York encanta com decoração vintage (Foto: Tom Crane/Divulgação)

 

Além da decoração deslumbrante e da atmosfera descolada, o Merrion Row está em uma localização ótima, principalmente se for a sua primeira visita à Nova York. No centro do Theater District, ele está a uma esquina da Times Square e a uma quadra da 5a Avenida. Se caminhar for a pegada, ainda é possível chegar com facilidade até o Central Park e os museus famosos da cidade, como o MoMA. Ao redor, além das apresentações magníficas de Aladdin, O Rei Leão, O Fantasma da Ópera e To Kill a Mockingbird, uma vasta opção de restaurantes e lojas tornam a sua estadia em Nova York uma verdadeira experiência na “cidade que nunca dorme”. Não tem como não se apaixonar!

Merrion Row
119 W 45th St, New York, NY 10036
212 461 4920
info@merrionrow.com
Instagram: @merrionrowhotelnyc
merrionrowhotel.com

Hotel em Nova York encanta com decoração vintage (Foto: David Engelhardt/Divulgação)

 


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Ronaldo Fraga comanda oficina de ilustração na Casa do Parque, em SP

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Ronaldo Fraga comanda oficina de ilustração na Casa do Parque, em SP (Foto: Marina Malheiros / Divulgação)


 

O estilista mineiro Ronaldo Fraga comandará duas oficinas de desenho nos dias 28 e 29 de junho na Casa do Parque, espaço cultural situado próximo ao Parque Villa-Lobos, na Zona Oeste de São Paulo.

 

Os encontros são destinados ao público interessado em novas formas de desenhar e também em conhecer de perto o processo de criação do estilista.

Com metodologia idealizada por Fraga, as oficinas são uma espécie de ritual de iniciação, ou ainda, como ele próprio definiu "de libertação do desenho". Para participar, não é preciso entender de moda.

Ronaldo Fraga comanda oficina de ilustração na Casa do Parque, em SP (Foto: Divulgação )

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A oficina de sexta-feira será realizada no período noturno, às 21h, à luz de velas e com taças de vinho.  Já no sábado, o encontro será às 15h. Intitulado Libertação do Desenho, o workshop também segue a proposta de despertar quem se interessa pela criação.

As duas oficinas têm lugares limitados e os ingressos podem ser obtidos no site acasadoparque.eventbrite.com/. A sessão noturna tem o valor de R$ 800 e inclui material de desenho, vinho e alimentação. A segunda, com valor de R$ 600, também inclui material de desenho e snacks. Quem quiser fazer as duas sessões recebe um desconto de R$ 70.


Serviço:

Oficina para quem acha que não desenha, mas ama vinho, com Ronaldo Fraga
Local: A Casa do Parque
Endereço: Avenida Prof. Fonseca Rodrigues, 1300 - Alto de Pinheiros
Data: 28 de junho, às 21h.
Valor: R$ 800
Inclui material de desenho, vinho e comidinhas.

Oficina Libertação do desenho, com Ronaldo Fraga
Local: A Casa do Parque
Endereço: Avenida Prof. Fonseca Rodrigues, 1300 - Alto de Pinheiros
Data: 29 de junho às 15h.
Valor: R$600
Inclui material de desenho
Quem participa das duas oficinas tem desconto de R$ 70


Mais informações: cursos@acasadoparque.com
As duas oficinas têm lugares limitados.
Ingressos: http://acasadoparque.eventbrite.com/

 

 

 

 

 

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Edição de junho da Casa Vogue enaltece o trabalho de mulheres

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Capa Casa Vogue edição 406 (Foto: Ilana Bessler)

 

 

Desde o ano passado, sonhamos com esta edição inteiramente voltada ao universo feminino. Achávamos que produzir seus conteúdos seria mais difícil do que de fato foi. Com muita alegria, selecionamos diversas opções de peças de mobiliário e objetos assinados por mulheres, muitas delas brasileiras.

 

Capa Casa Vogue edição 406 (Foto: Ilana Bessler)

 

Na reportagem Força feminina, reunimos arquitetas de várias gerações e estilos complementares que, não obstante as dificuldades, estão brilhando tanto quanto e, certamente com mais charme e doçura, que seus pares do sexo dito forte.

Capa Casa Vogue edição 406 (Foto: Ilana Bessler)

 

No Decor stories, cujas fotos protagonizam nossas quatro lindas capas, criamos ambientes dedicados às obras de grandes autoras que marcaram suas respectivas épocas, ecoando um uníssono grito de respeito e reconhecimento ao poder feminino.

Capa Casa Vogue edição 406 (Foto: Ilana Bessler)

 

Dentre as residências projetadas e habitadas por mulheres, apresentamos em primeira mão o apartamento de Astrid Fontenelle, reformado por Neza Cesar, e a casa de três andares e múltiplos revestimentos cheios de bossa construída para si pela arquiteta Giovana Giosa, de apenas 29 anos.

Edição de junho da Casa Vogue enaltece o trabalho de mulheres (Foto: Ilana Bessler)

 

Tivemos ainda a honra de entrevistar Djamila Ribeiro, filósofa e escritora que acaba de fazer o lançamento internacional de seu livro-manifesto, Lugar de Fala, na França, e que nos abriu seu lar com sorriso largo, franco e doce.

Edição de junho da Casa Vogue enaltece o trabalho de mulheres (Foto: Caroline Lima)

 

Enfim, um compêndio de histórias inspiradoras de mulheres que fazem deste mundo um lugar mais responsável, engajado, leve e feliz.

Edição de junho da Casa Vogue enaltece o trabalho de mulheres (Foto: Daniela Toviansky)

 

 

 

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Não parece, mas fica em São Paulo: casa de 450 m² tem amplitude e é rodeada de verde

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Não parece, mas fica em São Paulo: casa de 450 m² tem amplitude e é rodeada de verde  (Foto: FOTOS GUSTAVO AWAD )

 

Um casal queria amplitude, integração, cores e elementos naturais em sua nova residência. A reforma da casa de 450 m², localizada na Chácara Flora, zona sul de São Paulo, foi confiada ao escritório Asenne Arquitetura, que eles já conheciam de um projeto anterior. 

 

“Foi uma reforma total. Só sobrou a estrutura”, anuncia a arquiteta Bianca Duarte. “A sala com pé-direito duplo, toda aberta para o jardim, é o foco da casa e causa impacto a quem chega. Na sala, temos uma estante feita com prateleiras de chapa metálica de quase 8 metros de comprimento”, finaliza. Espaços bem aproveitados, moradores realizados!

Não parece, mas fica em São Paulo: casa de 450 m² tem amplitude e é rodeada de verde  (Foto: FOTOS GUSTAVO AWAD )

 

Não parece, mas fica em São Paulo: casa de 450 m² tem amplitude e é rodeada de verde  (Foto: FOTOS GUSTAVO AWAD )

 

Não parece, mas fica em São Paulo: casa de 450 m² tem amplitude e é rodeada de verde  (Foto: FOTOS GUSTAVO AWAD )

 

Não parece, mas fica em São Paulo: casa de 450 m² tem amplitude e é rodeada de verde  (Foto: FOTOS GUSTAVO AWAD )

 

Não parece, mas fica em São Paulo: casa de 450 m² tem amplitude e é rodeada de verde  (Foto: FOTOS GUSTAVO AWAD )

 

Não parece, mas fica em São Paulo: casa de 450 m² tem amplitude e é rodeada de verde  (Foto: FOTOS GUSTAVO AWAD )

 

Não parece, mas fica em São Paulo: casa de 450 m² tem amplitude e é rodeada de verde  (Foto: FOTOS GUSTAVO AWAD )

 

Não parece, mas fica em São Paulo: casa de 450 m² tem amplitude e é rodeada de verde  (Foto: FOTOS GUSTAVO AWAD )

 

Não parece, mas fica em São Paulo: casa de 450 m² tem amplitude e é rodeada de verde  (Foto: FOTOS GUSTAVO AWAD )

 

Não parece, mas fica em São Paulo: casa de 450 m² tem amplitude e é rodeada de verde  (Foto: FOTOS GUSTAVO AWAD )

 

Não parece, mas fica em São Paulo: casa de 450 m² tem amplitude e é rodeada de verde  (Foto: FOTOS GUSTAVO AWAD )

 

Não parece, mas fica em São Paulo: casa de 450 m² tem amplitude e é rodeada de verde  (Foto: FOTOS GUSTAVO AWAD )

 

Não parece, mas fica em São Paulo: casa de 450 m² tem amplitude e é rodeada de verde  (Foto: FOTOS GUSTAVO AWAD )

 

Não parece, mas fica em São Paulo: casa de 450 m² tem amplitude e é rodeada de verde  (Foto: FOTOS GUSTAVO AWAD )

 

Não parece, mas fica em São Paulo: casa de 450 m² tem amplitude e é rodeada de verde  (Foto: FOTOS GUSTAVO AWAD )

 

Não parece, mas fica em São Paulo: casa de 450 m² tem amplitude e é rodeada de verde  (Foto: FOTOS GUSTAVO AWAD )

 

Não parece, mas fica em São Paulo: casa de 450 m² tem amplitude e é rodeada de verde  (Foto: FOTOS GUSTAVO AWAD )

 

Não parece, mas fica em São Paulo: casa de 450 m² tem amplitude e é rodeada de verde  (Foto: FOTOS GUSTAVO AWAD )

 

Não parece, mas fica em São Paulo: casa de 450 m² tem amplitude e é rodeada de verde  (Foto: FOTOS GUSTAVO AWAD )


 

Não parece, mas fica em São Paulo: casa de 450 m² tem amplitude e é rodeada de verde  (Foto: FOTOS GUSTAVO AWAD )

 

Não parece, mas fica em São Paulo: casa de 450 m² tem amplitude e é rodeada de verde  (Foto: FOTOS GUSTAVO AWAD )

 

Não parece, mas fica em São Paulo: casa de 450 m² tem amplitude e é rodeada de verde  (Foto: FOTOS GUSTAVO AWAD )

 

Não parece, mas fica em São Paulo: casa de 450 m² tem amplitude e é rodeada de verde  (Foto: FOTOS GUSTAVO AWAD )

 

Não parece, mas fica em São Paulo: casa de 450 m² tem amplitude e é rodeada de verde  (Foto: FOTOS GUSTAVO AWAD )

 

Não parece, mas fica em São Paulo: casa de 450 m² tem amplitude e é rodeada de verde  (Foto: FOTOS GUSTAVO AWAD )

 

Não parece, mas fica em São Paulo: casa de 450 m² tem amplitude e é rodeada de verde  (Foto: FOTOS GUSTAVO AWAD )

 

Não parece, mas fica em São Paulo: casa de 450 m² tem amplitude e é rodeada de verde  (Foto: FOTOS GUSTAVO AWAD )

 

Não parece, mas fica em São Paulo: casa de 450 m² tem amplitude e é rodeada de verde  (Foto: FOTOS GUSTAVO AWAD )

 

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Lareiras portáteis: ideias para aquecer a casa sem fumaça e quebra-quebra

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Com a proximidade do inverno, é hora de preparar a casa para a chegada dos dias frios. E para deixar o clima mais aconchegante e confortável, nada melhor do que apostar nas lareiras portáteis. Práticas e ecológicas, elas são as únicas que podem ser usadas dentro de casa sem a coifa de respiro. Como não queimam oxigênio e, assim, não produzem gás carbônico, esses modelos dispensam o uso de lenha e respeitam o meio ambiente.

Lareiras portáteis: ideias para aquecer a casa sem fumaça e quebra-quebra (Foto: Divulgação)

 

 

Diferente das lareiras tradicionais, as versões ecológicas são compostas por uma parede dupla de aço inox revestida com manta cerâmica. Esse revestimento é responsável por absorver o álcool de cereal (ou biofluido), o que permite que a lareira permaneça acesa de uma a seis horas, a variar com o tamanho.

Lareira sem obra (e fumaça)

Com modo de uso bastante prático, as lareiras portáteis contam com um mecanismo de acendimento simples. Basta encostar uma chama no biofluido que é despejado diretamente dentro do queimador. Para extinguir o fogo, é só recolocar a tampa.

Lareiras portáteis: ideias para aquecer a casa sem fumaça e quebra-quebra (Foto: Divulgação)

 

Sustentável, o biofluido pode ser reutilizado até o fim. Sua combustão não gera fumaça nem odor - e, para o bem do planeta, faz da lenha natural algo desnecessário. O mecanismo portátil permite que a lareira seja facilmente instalada em qualquer ambiente, dispensando qualquer tipo de instalação. No caso de modelos embutidos, é necessário a construção de um nicho para encaixe das peças, que pode ser feito de marcenaria, mármore ou até mesmo de seixos e pedriscos. 

Abaixo, inspire-se com diferentes ideias de ambientes equipados com lareiras ecológicas e portáteis:

Lareiras portáteis: ideias para aquecer a casa sem fumaça e quebra-quebra (Foto: Divulgação)

 

Lareiras portáteis: ideias para aquecer a casa sem fumaça e quebra-quebra (Foto: Divulgação)

 

Lareiras portáteis: ideias para aquecer a casa sem fumaça e quebra-quebra (Foto: Divulgação)


 

Lareiras portáteis: ideias para aquecer a casa sem fumaça e quebra-quebra (Foto: Divulgação)

 

 

 

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Inhotim tem programação especial na 15ª Semana do Meio Ambiente

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Um pouco mais de quatro meses após o rompimento da barragem da Vale em Brumadinho (MG), cidade onde fica localizado o Instituto Inhotim, além de todas as vidas perdidas e do impacto social, é urgente falar sobre a questão ambiental, que acometeu não só a população local, como quem vive a quilômetros de distância – além de todo o ecossistema da região.

 

Inhotim tem programação especial na 15ª Semana do Meio Ambiente (Foto: William Gomes)

Aproveitando a ocasião do Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado no dia 5 de junho, o Inhotim organiza anualmente uma programação focada em atividades educativas para sensibilizar a sociedade quanto as questões relativas ao meio ambiente. E, neste ano, evidencia sua vocação como agente de recuperação ambiental local, com conhecimentos que colaboram com a restauração das áreas impactadas pela mineração e com a conservação de espécies botânicas.

Inhotim tem programação especial na 15ª Semana do Meio Ambiente (Foto: William Gomes)

A Semana do Meio Ambiente Inhotim chega à 15ª edição e acontece entre 4 e 9 de junho com o tema "De sementes a florestas", que levanta o debate da importância das sementes na restauração de florestas por meio do acervo botânico. Durante este período, o público poderá ter acesso aos bastidores de produção e pesquisa do Jardim Botânico Inhotim (JBI). "O JBI guarda um acervo impressionante de espécies nativas e exóticas, possui uma área de mata protegida que funciona como uma importante fonte de sementes e realiza um trabalho consistente de germinação e produção de mudas”, ressalta a coordenadora do Jardim Botânico, Sabrina Carmo. O Inhotim mantém, propaga e propicia estudos com um acervo de aproximadamente 5 mil espécies, representando mais de 28% das famílias botânicas conhecidas no planeta. Além dos jardins, a estrutura do JBI conta com Laboratório de Botânica, estufas, viveiros, sombrites, horto e outros recursos. A gestão de recursos hídricos, efluentes, energia, resíduos e fauna também são áreas de atuação permanente do JBI.

Inhotim tem programação especial na 15ª Semana do Meio Ambiente (Foto: William Gomes)

A seguir, confira a programação completa da Semana do Meio Ambiente Inhotim:

4 e 5/06 - Conversa com especialista: conhecendo as abelhas nativas

Para produzir sementes, a maior parte das plantas depende da ação de animais polinizadores. Bons exemplos são as abelhas sem ferrão, espécies nativas que permitem a reprodução de um impressionante número de plantas. Em uma conversa com especialistas no cultivo de abelhas meliponas, os participantes terão a oportunidade de conhecer diferentes espécies e refletir sobre a importância delas para a conservação da flora nativa.

Quando: 4 e 5 de junho (terça e quarta), às 14h
Local: Largo das Orquídeas (J7 no mapa)
Observação: 25 vagas. Inscrições no local da atividade, a partir de 13h45.

5/06 - Visita Temática Especial: experiências em família nos jardins do Inhotim

Os acervos do Inhotim são capazes de despertar o interesse das crianças e seus familiares e conduzir a uma experiência lúdico-pedagógica. A visita trará a mediação como despertar para a criatividade infantil e envolvimento da família, além de utilizar a manipulação de objetos para uma experiência multissensorial.

Quando: 5 de junho (quarta), às 10h30.
Local: saída da Recepção
Observação: 25 vagas, inscrição no local a partir de 10h15.

5/06 - Oficina de cultivo de ipê-branco

O Educativo prepara uma oficina especial de cultivo de mudas de ipê-branco (Handroanthus roseo-alba). A árvore é nativa do Cerrado, da Mata Atlântica e da Caatinga.

Quando: 5 de junho (quarta), às 14h
Local: Tamboril (B1 no mapa)
Observação: 25 vagas, inscrição no local.

5 a 26/06 - Mostra de sementes na Estação Educativa Itinerante

Você já ouviu falar de sementes aladas? Para conhecer esse e vários outros tipos, visite a Estação Educativa Itinerante, que exibe uma seleção especial de sementes. A mostra é composta por espécies encontradas na RPPN e na área de visitação do Instituto. Aproveite para conhecer a importância das sementes para estudos de restauração ecológica.

Quando: 5 a 26 de junho (quartas), das 10 às 16h
Local: Tamboril (B1 no mapa)

8/06 - Visita mediada pelo agrônomo Juliano Borin - Nos jardins do Inhotim, uma conversa sobre sementes e florestas

Uma floresta é uma rede viva de interações. Nela, sementes e animais polinizadores desempenham funções espetaculares, que os admiradores da natureza poderão conhecer de forma mais profunda em uma visita com o engenheiro agrônomo do Inhotim, Juliano Borin. O convite é à experimentação dos jardins do Instituto de maneira exclusiva, percorrendo também espaços que não são abertos à visitação livre, como o epifitário e a estufa equatorial.

Quando: 8 de junho (sábado), das 14h às 16h30
Local: saída da Recepção
Observação: 25 vagas. Inscrição prévia na Recepção, no dia da atividade, entre 9h30 e 14h.

8/06 - Piquenique com o Educativo Inhotim

A alimentação em família fortalece as relações afetivas, ativa memórias e estimula diálogos. Venha passar o sábado no Inhotim e participar da primeira edição do piquenique em família. O evento contará com oficinas educativas inspiradas nas propostas da artista e educadora Carolina Velásquez e seus “Fabulosos” (seres imaginários que envolvem elementos humanos, animais fantasiosos) e contação de histórias presentes no imaginário coletivo e que integram as obras dos acervos artístico e botânico do Inhotim. Os Fabulosos vão convidar as famílias a se envolverem num delicioso mundo de criação, brincadeiras e exercícios coletivos de dança, movimento e improvisação. Venha conhecer novas maneiras de estar e de se movimentar no Inhotim.

Quando: 8 de junho (sábado)
Piquenique: das 11h30 às 12h30
Oficina educativa: 12h30 às 13h30
Local: Galeria Marilá Dardot (G17 no mapa)
Observação: Os alimentos do piquenique devem ser adquiridos no local. Não é permitido entrar com alimentos no Inhotim. Consulte valores e realize as inscrições com a Belvitur, agência de turismo oficial do Inhotim: inhotim@belvitur.com.br / (31) 3290-9180.

8 a 30/06 - Visita Temática: De sementes a florestas

Durante a Semana do Meio Ambiente, a Visita Temática convida o público a conhecer a importância das sementes para a formação das florestas, com destaque para as espécies nativas. Algumas delas estão protegidas na RPPN Inhotim e também presentes na área de visitação do Instituto.

Quando: 8 a 30 de junho (quartas, sábados, domingos e feriados), às 10h30
Local: saída da Recepção
Observação: 25 vagas, inscrição no local a partir de 10h15.

15ª Semana do Meio Ambiente Inhotim
Endereço: Rua B, 20 – Brumadinho/MG
Ingressos: inteira R$ 44 | meia R$ 22 | gratuito às quartas-feiras (exceto feriados)
Moradores de Brumadinho cadastrados no programa Nosso Inhotim não pagam entrada.
www.inhotim.org.br
31 3571-9700 | 31 3194-7300

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Décor do dia: cantinho de descanso todo branco

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Décor do dia: cantinho de descanso todo branco (Foto: Anders Bergstedt)

 

 

Um apartamento de 1913 com pé-direito generoso e nichos adornados com janelas curvas por onde entra a luz natural não precisa de muitos outros recursos para se tornar a morada perfeita. Neste ambiente situado em Gotemburgo a paleta monocromática dita o décor, pontuado por texturas que convidam ao toque.

 

A poltrona é a peça-chave do cantinho de descanso todo branco. O revestimento acolhedor se repete no banquinho de apoio, compondo o cenário ideal para ler um livro ou beber uma xícara de chá. A mesa de vidro abriga a coleção de livros, revistas e cadernos de anotações. E para não dizer que não falamos das plantas, espécies em vasos trazem frescor na dose certa.

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Eduardo Haesbaert ganha exposição na Galeria Bolsa de Arte

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A Galeria Bolsa de Arte inaugura hoje, 04/06, a exposição Torrente, de Eduardo Haesbaert. A mostra vai até dia 13 de julho retrata os desdobramentos feitos pelo artista com gravura em metal, sua principal técnica, aplicada agora em papel e tela com pastel seco e tinta óleo.

 

 

Eduardo Haesbaert ganha exposição na Galeria Bolsa de Arte  (Foto: Divulgação)

De curadoria do também artista Paulo Pasta, a exposição está estruturada de modo que o espectador se sinta imerso em uma cena de destruição e desequilíbrio, onde o uso da cor é quase totalmente dispensado. O claro e o escuro vislumbram aspectos de coisas, imagens que não chegam a formar ou nos dar informações visuais de sua totalidade, mas que impactam pela simbologia do todo.

SONY DSC                        (Foto: Divulgação)

 

Eduardo Haesbaert ganha exposição na Galeria Bolsa de Arte  (Foto: Divulgação)

São paisagens inundadas e contaminadas por rasgos que sugerem elementos como fogo e água. As obras tratam da transformação, da impermanência e da zona de instabilidade que são provocadas por aludes e torrentes, trazendo cenários movediços de destruição, de alagamentos e o desejo de uma nova sustentação da forma em tempos sombrios de ruínas em movimento.

SONY DSC                        (Foto: Divulgação)

 

SONY DSC                        (Foto: Divulgação)

“Talvez nas obras desta exposição a luz se torne presente de maneira mais curiosa e nova também. O artista recupera o claro não mais pelo acréscimo da tinta branca, mas por meio de rasgos no papel”, comenta o artista Paulo Pasta em texto sobre a exposição."

SONY DSC                        (Foto: Divulgação)

 

Serviço
Torrente, de Eduardo Haesbaert

Abertura: 04/06/2019, 19h00 – 22h00
Período expositivo: 05/06 – 13/07/2019
Galeria Bolsa de Arte
Rua Mourato Coelho, 790 – Vila Madalena, São Paulo.
Tel. (11) 3812-7137. Seg. a sex., 10h00 - 19h00; sábados, 11h00 - 17h00

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Fone de ouvido criado em laboratório é feito com fungos e bioplástico

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Fone de ouvido criado em laboratório é feito com fungos e bioplástico (Foto: Divulgação)

 

Pensando na importância de substituir o uso de materiais sintéticos no design, o estúdio finlandês Aivan desenvolveu, a pedido da Synbio Powerhouse & VTT, um fone de ouvido produzido com micróbios. O headphone foi criado a partir de uma colaboração entre cientistas, designers industriais, artistas e cineastas para explorar o design e as funcionalidades de novos materiais de base biológica e de crescimento microbiano.

 

De acordo com a equipe de desenvolvimento, a peça foi escolhida como a primeira implementação física para mostrar esses materiais cultivados microbianamente em uma forma tridimensional, devido à variedade de materiais no próprio produto. Do ponto de vista do design, um fone de ouvido combina várias propriedades de material em tamanho e forma compactos; materiais duros, flexíveis, maleáveis, rígidos e sólidos, bem como materiais de malha.

Fone de ouvido criado em laboratório é feito com fungos e bioplástico (Foto: Divulgação)

 

A biologia sintética envolve a aplicação de princípios de engenharia à biologia, com vários resultados incluindo a fabricação de materiais, produção de energia e melhoria da saúde humana. Os fones de ouvido apresentam seis substâncias microbianas diferentes, incluindo bioplástico de fungos e leveduras.

Fone de ouvido criado em laboratório é feito com fungos e bioplástico (Foto: Divulgação)


 

O material rígido usado para a estrutura é um bioplástico impresso em 3D e livre de petróleo cultivado utilizando o ácido láctico em levedura de cerveja (Saccharomyces cerevisiae), que é completamente biodegradável. Já o acolchoamento é feito usando um fungo chamado Trichoderma ressei, que a equipe da Aivan classifica como “o mais forte criador de bolhas da natureza”. Isso produz uma proteína espumante chamada hidrofobina, que ajuda o crescimento de células fúngicas no ar de um solo úmido. A hidrofobina é então misturada com celulose vegetal para criar uma estrutura estável, mas macia.

Fone de ouvido criado em laboratório é feito com fungos e bioplástico (Foto: Divulgação)

 

Sobre a espuma está o micélio, parte vegetativa dos fungos, hoje usada em roupas e objetos, como as luminárias sustentáveis do designer londrino Nir Meiri. Para criar o fone, os cientistas apostaram no crescimento de um fungo chamado Phanerochaete chrysosporium para dar origem a um material semelhante ao couro.

Fone de ouvido criado em laboratório é feito com fungos e bioplástico (Foto: Divulgação)

 

Para a malha interna, a empresa usou uma seda de aranha biossintética produzida por micróbios. O material é feito com um método de eletrofiação, em que uma ponta de extrusão negativamente carregada dispara as nanofibras de proteína para uma placa com carga positiva. Isso cria uma estrutura não tecida que pode ser transformada em um fio flexível e forte.

Outras partes do fone foram criadas com celulose biossintética, o principal componente estrutural das plantas. A celulose foi cultivada em biorreatores usando enzimas ou micróbios e, portanto, feita muito mais rapidamente do que com plantas.

Segundo a Aivan, foram projetados moldes diferentes para produzir as peças. Os materiais macios foram cultivados diretamente em moldes impressos em 3D e o material semelhante a couro foi cultivado em uma base de crescimento líquido.

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Livraria na China impressiona com ilusão de óptica

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Com luz suave e estantes repletas de livros, essa livraria na China encanta pelos efeitos de óptica proporcionados pelo mobiliário e espelhos.  Situada em Chongqing, a Zhongshuge foi projetada pelo escritório X+Living e inaugurada neste ano.

 


Segundo a descrição do projeto, logo na entrada, os visitantes encontram prateleiras em formato de abajures – um convite à um momento de leitura relaxante.

Livraria na China impressiona com ilusão de óptica (Foto: Reprodução)

 


O local também conta com um amplo salão de escadas, que lembra uma obra do artista holandês M.C. Escher. As prateleiras de cores escuras dão impressão que os livros estão flutuando

No 4° andar, os visitantes encontram um café e podem se sentar para saborear a bebida acompanhada de uma das obras.

A área infantil tem cores mais quentes e um mapa do mundo desenhado no piso e refletido no teto. Confira mais imagens: 

Livraria na China impressiona com ilusão de óptica (Foto: Reprodução)

 

Livraria na China impressiona com ilusão de óptica (Foto: Reprodução)

 

Livraria na China impressiona com ilusão de óptica (Foto: Reprodução)

 

Livraria na China impressiona com ilusão de óptica (Foto: Reprodução)

 

Livraria na China impressiona com ilusão de óptica (Foto: Reprodução)

 

Livraria na China impressiona com ilusão de óptica (Foto: Reprodução)

 

 

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Avós exploram 16 países de bicicleta e percorrem quase 20 mil km juntos

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Depois de se aposentarem, Peter e Chris Lloyd decidiram que fariam "algo de diferente" com o tempo livre. Na faixa dos 60 anos, o casal embarcou em uma expedição fantástica por 16 países, indo da Grã-Bretanha às Muralhas da China, ao longo de 18 meses. Juntos, eles atravessaram cidades, desertos e montanhas. Tudo isso em suas bicicletas. 

Avós exploram 16 países de bicicleta e percorrem quase 20 mil km juntos (Foto: Reprodução/Daily Mail)

 

 

Ao todo, o casal percorreu quase 20 mil km ao desbravar a Europa, o Oriente Médio e o Extremo Oriente. Com a energia de exploradores natos, Peter e Chris passaram as noites em barracas de acampamento e se alimentaram das diferentes iguarias locais que encontravam. "Você nunca sabe o que o dia vai trazer. Tudo o que você sabe é que você vai pegar sua bicicleta e pedalar", contou o aposentado de 66 anos ao Daily Mail. "Todo dia é uma aventura, todo dia é novo e a sensação de estar em uma estrada com o sol brilhando e o mundo a seus pés é incrível". 

A etapa final da jornada foi uma viagem de três semanas de Cingapura pelo Oceano Índico e pelo Mediterrâneo antes de atracar em Southampton, no Reino Unido. Na hora de voltar para casa, o casal decidiu pegar "carona" com um navio porta-contêiner de 400 metros de comprimento.

Avós exploram 16 países de bicicleta e percorrem quase 20 mil km juntos (Foto: Reprodução/Daily Mail)

 

Peter e Chris inicialmente começaram a pedalar da Grã-Bretanha para a Grande Muralha em janeiro de 2017, mas foram obrigados a voltar para casa depois que o aposentado escorregou e quebrou o fêmur, exigindo que uma grande placa de metal e parafusos fossem colocados em sua perna. Depois de sete meses, o casal retomou a viagem de onde havia parado, em Cumbria, na Inglaterra. 

Depois de 547 dias na estrada, os avós chegaram a mesma conclusão: a melhor parte de toda a viagem era encontrar a bondade de estranhos ao longo do caminho. "Foi uma experiência maravilhosa, particularmente maravilhosa por causa das pessoas incríveis que conhecemos", conta Chris, de 64 anos. "Nós não somos ciclistas super aptos, mas poderíamos pedalar e pensamos que, se fizéssemos isso devagar, chegaríamos lá eventualmente".

Avós exploram 16 países de bicicleta e percorrem quase 20 mil km juntos (Foto: Reprodução/Daily Mail)

 

O álbum de fotos da viagem de Peter e Chris é tão inspirador quanto a história do casal. Confira alguns registros:

Avós exploram 16 países de bicicleta e percorrem quase 20 mil km juntos (Foto: Reprodução/Daily Mail)

 

Avós exploram 16 países de bicicleta e percorrem quase 20 mil km juntos (Foto: Reprodução/Daily Mail)

 

Avós exploram 16 países de bicicleta e percorrem quase 20 mil km juntos (Foto: Reprodução/Daily Mail)

 

Avós exploram 16 países de bicicleta e percorrem quase 20 mil km juntos (Foto: Reprodução/Daily Mail)

 

Avós exploram 16 países de bicicleta e percorrem quase 20 mil km juntos (Foto: Reprodução/Daily Mail)

 

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Avós exploram 16 países de bicicleta e percorrem quase 20 mil km juntos (Foto: Reprodução/Daily Mail)

 

 

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Miguel Pinto Guimarães e Sergio Conde Caldas criam casas assinadas no Rio de Janeiro

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Miguel Pinto Guimarães e Sergio Conde Caldas criam casas assinadas no Rio de Janeiro  (Foto: IMAGENS DIVULGAÇÃO )

 

Acontece amanhã (6), no Rio de Janeiro, o lançamento do empreendimento Opy.Ará – oito casas assinadas pelos arquitetos Miguel Pinto Guimarães e Sergio Conde Caldas no Alto Jardim Botânico. As residências começarão a ser construídas em novembro e a previsão é que fiquem prontas em 18 meses.

 

Apesar de serem casas de rua, independentes entre si – cada uma com sua entrada e piscina – as casas têm unidade arquitetônica, dos materiais ao desenho. “Fizemos o projeto pensando nas casas vizinhas: elas se integram à natureza, se respeitam e se protegem”, explica Miguel. “Criamos um produto diferente do que há no mercado, focado em sustentabilidade e no conforto”, resume.
 

Miguel Pinto Guimarães e Sergio Conde Caldas criam casas assinadas no Rio de Janeiro  (Foto: IMAGENS DIVULGAÇÃO )

 

Com metragens que variam de 350 m² a 450 m² (em lotes de 360 m²), a planta de cada casa é única, porém todas elas têm a mesma quantidade de cômodos – são quatro suítes, sendo que a principal tem dois closets e dois banheiros. Varanda espaçosa, jardim com piscina e muita área verde também são constantes no projeto. O paisagismo é assinado pelo escritório de Burle Marx.

Miguel Pinto Guimarães e Sergio Conde Caldas criam casas assinadas no Rio de Janeiro  (Foto: IMAGENS DIVULGAÇÃO )

 

“Todos desejam morar em casa, mas, às vezes, a pessoa opta por apartamento por uma questão de custos e manutenção, por exemplo”, afirma Sergio. “Nosso projeto foi pensado em todos esses aspectos. O sistema de ar condicionado é econômico, há reaproveitamento de água da chuva e painéis fotovoltaicos para geração de energia”, resume.
 

Miguel Pinto Guimarães e Sergio Conde Caldas criam casas assinadas no Rio de Janeiro  (Foto: IMAGENS DIVULGAÇÃO )

 

E como a preocupação com o meio ambiente é um dos pilares do projeto, os arquitetos decidiram adotar na construção materiais reaproveitados – como o piso de madeira e as pedras do calçamento –, provenientes da demolição da casa dos anos 1970 que existia ali.
 

Miguel Pinto Guimarães e Sergio Conde Caldas criam casas assinadas no Rio de Janeiro  (Foto: IMAGENS DIVULGAÇÃO )

 

Aos compradores das casas, os arquitetos dão uma série de opções de entrega, que pode se desde apenas a construção em si até toda a mobília e decoração, incluindo uma seleção de obras de artes. “Estamos prontos para começar a construir!”, comemoram. As perspectivas e croquis das oito casas serão exibidas como uma mostra de arte na galeria Lurixs, no Leblon, até o dia 14 de junho.

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Décor do dia: casinha de cachorro rouba a cena na cozinha

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Sarjoun Faour 2017 (Foto: Sarjoun Faour)

 

Ao solicitar o projeto de uma cozinha integrada para os arquitetos do estúdio AC Design, os proprietários desta casa em Toronto tinham um pedido especial: que a marcenaria contemplasse uma casinha para o cão Rusty. A solução proposta pelos profissionais foi criar um volume geométrico central com múltiplas funções. Abaixo do longo balcão que divide a cozinha da área de estar, a morada do pet se encaixa, fazendo com que o cachorro tenha uma visão geral do living. Ela foi pintada de cor diferente, de modo a se destacar no cenário.

 

Décor do dia: casinha de cachorro rouba a cena na cozinha (Foto: Divulgação)

 

A estrutura feita de compensado de bétula vai do chão ao teto e abriga um vestíbulo, armário e escadas. Para a parte interna, os arquitetos apostaram em gabinetes Ikea personalizados com CaesarStone e prateleiras abertas. Já o piso contínuo de tábuas largas é feito de compensado com poliuretano fosco.

Décor do dia: casinha de cachorro rouba a cena na cozinha (Foto: Divulgação)

 

Além de alongar a planta relativamente modesta, a estrutura de madeira clara não pesa no visual. Isso acontece porque o compensado cria um gráfico funcional que leva o olhar através do espaço. Torneira preta fosca e luminárias pendentes de cerâmica complementam a decoração com charme escandinavo.

Décor do dia: casinha de cachorro rouba a cena na cozinha (Foto: Divulgação)

 

Décor do dia: casinha de cachorro rouba a cena na cozinha (Foto: Divulgação)

 

 

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Sistema de descarga sem água transforma resíduos em eletricidade

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Sistema de descarga sem água transforma resíduos em eletricidade  (Foto: Divulgação)

 

Um vaso sanitário que funciona sem água é capaz de descartar resíduos com segurança e transformá-los em eletricidade, biogás e fertilizantes. Trata-se do LooWatt, criado por Virginia Gardiner, mestranda em engenharia de projetos de inovação e inventora do sistema.

 

Sistema de descarga sem água transforma resíduos em eletricidade  (Foto: Divulgação)

 

O vaso sanitário oferece uma alternativa segura e sustentável a toaletes não servidos por rede de esgoto, como banheiros químicos em festivais ao ar livre ou fossas. “Acreditamos que para trazer uma solução para o saneamento no século 21 é preciso haver um sistema sem água para evitar o desperdício. E geração de valor”, disse Virginia ao Dezeen.

Sistema de descarga sem água transforma resíduos em eletricidade  (Foto: Divulgação)

 

O resíduo é capturado e selado em um filme de polímero biodegradável, que forma uma câmara de segurança para conter doenças e odores. O material é coletado e levado a um digestor anaeróbico especializado, que produz biogás, fertilizantes e eletricidade, que podem ser vendidos para gerar receita.

Sistema de descarga sem água transforma resíduos em eletricidade  (Foto: Divulgação)

 

Atualmente, 800 pessoas em todo o mundo usam banheiros LooWatt, incluindo o Reino Unido, onde a empresa está trabalhando com a Thames Water para descartar o produto final do filme lacrado.

A empresa também está enviando centenas de banheiros para Madagascar e Filipinas, onde fechou uma parceria de serviços públicos com a companhia de água que faz uma instalação em grande escala de banheiros não-sanitários.

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Escada reta, em L ou caracol? Saiba qual o melhor tipo para a sua casa

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Presente em muitas casas e apartamentos, a escada é um elemento que nunca passa despercebido na decoração. Não à toa, ela pode ser decisiva na hora de definir a identidade de um projeto, já que assume diferentes formas, cores e acabamentos. 

Escada reta, em L ou caracol? Saiba qual o melhor tipo para a sua casa (Foto: Krzysztof Strażyński/Divulgação)


 

 

Apesar das diversas opções, o que diferencia os modelos de escadas é o formato, determinado pela direção dos lances e pela disposição dos degraus. Para escolher a opção mais adequada ao seu espaço, é preciso ficar atento a alguns detalhes determinantes, como o tamanho do ambiente, a segurança e o tipo de instalação necessária. 

“No início do projeto, o espaço destinado à escada deve estar muito bem resolvido. A partir daí, definimos qual tipo mais se adequa a ele”, explica a arquiteta Ieda Korman, do Korman Arquitetos. “Por exemplo, se não há espaço suficiente para uma escada reta, será necessário colocar uma em estilo caracol ou até marinheiro. As escadas esculturais, por sua vez, necessitam de muito mais metragem disponível.”

Abaixo, saiba mais sobre os diferentes tipos de escada e quais as situações mais indicadas para seu uso:

Escada reta

Ideal para casas com crianças ou idosos, a escada reta é considerada um dos modelos mais seguros. De acordo com a arquiteta, o formato convencional reto é o mais indicado nos casos em que se busca por mais segurança. Quanto às medidas, o corrimão deve ter entre 0,85 m a 0,90 m de altura, enquanto a altura mínima do degrau deve ser de 17,5 cm para uma pisada de 27,5 cm. “Caso exista um vão aberto, tipo mezanino, o guarda-corpo também é um item indispensável”, observa Ieda.

Escada reta, em L ou caracol? Saiba qual o melhor tipo para a sua casa (Foto: Divulgação)
Escada reta, em L ou caracol? Saiba qual o melhor tipo para a sua casa (Foto: Romulo Fialdini/Divulgação)

 

Escada reta, em L ou caracol? Saiba qual o melhor tipo para a sua casa (Foto: Divulgação)

 

Escada em L

Para os ambientes maiores e com  pé direito alto, as escadas em L são as mais utilizadas. Além do efeito estético, o modelo aproveita melhor o espaço. Como o próprio nome sugere, a escada muda de direção, criando o formato da letra L. Entre os lances, pode haver um patamar ou uma transição com degraus triangulares.

Escada reta, em L ou caracol? Saiba qual o melhor tipo para a sua casa (Foto: Divulgação)

 

Escada em L no projeto do Barra Arquitetos (Foto: Divulgação)

 

 

Escada em U

Assim como as escadas em L, os modelos em U também mudam de direção na estrutura. No entanto, em vez de realizarem uma curva acentuada num sentido horizontal em relação ao ponto de partida, elas interrompem o caminho e retornam para o mesmo sentido inicial. Assim, os lances são conectados por um grande patamar e seguem direções opostas, desenhando um U. Essa opção é ideal para para conectar dois andares adjacentes.

Escada reta, em L ou caracol? Saiba qual o melhor tipo para a sua casa (Foto: Divulgação)

 

Escada reta, em L ou caracol? Saiba qual o melhor tipo para a sua casa (Foto: Divulgação)

 

Escada caracol

Composta por um eixo de onde partem todos os degraus, a escada caracol é a escolha certeira para ambientes pequenos. Sem exigir muito espaço para a instalação, o modelo costuma ser a melhor saída para ligar áreas com metragem mais enxuta. 

Escada reta, em L ou caracol? Saiba qual o melhor tipo para a sua casa (Foto: Divulgação)

 

Escada reta, em L ou caracol? Saiba qual o melhor tipo para a sua casa (Foto: Divulgação)

 

 

Escada circular

A escada circular também exibe curvas, mas não segue um eixo central como a caracol. Nesse modelo, os lances e seus degraus mudam de direção de forma aleatória, compondo caminhos sinuosos de modo suave.

Escada reta, em L ou caracol? Saiba qual o melhor tipo para a sua casa (Foto: Divulgação)


 

 

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Rolinho de berinjela recheado com cottage de macadâmia

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Busca alternativas de lanches saudáveis para quando bate aquela fome? Experimente esse rolinho de berinjela recheado com cottage de macadâmia criado pelo Chef Thiago Medeiros, do Simplesmente.

 


Nutritivo, o prato leva inhame, ervas finas, cominho e gengibre, e pode ser preparado facilmente. A delícia também é uma ótima opção de entrada. 


Ingredientes:

2 berinjelas médias
5 inhames
2 xícaras de macadâmia crua
1 colher de sopa de pimenta síria
1 colher de sopa de gengibre ralado
1 dente de alho
1 maço de cheiro verde
1 colher de sopa de ervas finas
1 colher de sopa de cominho
1/4 de xícara de azeite extra virgem
sal a gosto

Modo de preparo:

Corte as berinjelas em lâminas finas, tempere-as com azeite, cheiro verde, cominho,
pimenta síria e sal. Reserve por 30 minutos.

Enquanto isso, cozinhe o inhame e, ainda quente, descasque-o e então bata no processador até obter um creme homogêneo.

Tempere o creme com o gengibre ralado, alho picado, azeite e sal.

Espalhe as macadâmias em uma assadeira e tempere com sal e ervas finas e leve-as ao
forno pré-aquecido a 180 graus por 15 minutos.

Em seguida, processe-as no modo pulsar de forma a conseguir uma farofa grossa de macadâmias.

Incorpore essa farofa ao creme de inhame, ajuste os temperos e reserve.

Grelhe as lâminas de berinjela na frigideira, uma a uma, rapidamente. Então, coloque uma
colherada do cottage de macadâmia na ponta da berinjela e faça os rolinhos. Sirva quente!

Rolinho de berinjela recheado com cottage de macadâmia (Foto: POR SIMPLESMENTE)

 

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Deu branco: apartamento de 60 m² é moderninho e monocromático

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Deu branco: apartamento de 60 m² é moderninho e monocromático    (Foto: FOTOS SERGEY KRASYUK)

 

No centro de Moscou, capital da Rússia, onde as cúpulas coloridas da Catedral de São Basílio fazem sucesso entre os turistas, existe um apartamento todo branco – monocromático. O lar de 60 m² com ares futuristas pertence a um jovem profissional que viaja muito e gosta do estilo minimalista.

 

O projeto, assinado pelo arquiteto Ivan Pozdnyakov, evidencia as texturas dos materiais adotados na decoração. “O morador desejava um living e sala de jantar espaçosos para receber muitas pessoas”, diz Ivan. Ele conta ainda que o proprietário pediu uma paleta bem neutra para que o apartamento funcionasse quase como um “retiro” entre suas numerosas viagens a negócios.

Deu branco: apartamento de 60 m² é moderninho e monocromático    (Foto: FOTOS SERGEY KRASYUK)

 

A cozinha se integra ao estar. Ali, repare no armário que parece flutuar: “Foi preciso que um engenheiro desenhasse o móvel para garantir a estabilidade da construção”, explica o arquiteto.

Deu branco: apartamento de 60 m² é moderninho e monocromático    (Foto: FOTOS SERGEY KRASYUK)

 

Deu branco: apartamento de 60 m² é moderninho e monocromático    (Foto: FOTOS SERGEY KRASYUK)

 

Deu branco: apartamento de 60 m² é moderninho e monocromático    (Foto: FOTOS SERGEY KRASYUK)

 

Deu branco: apartamento de 60 m² é moderninho e monocromático    (Foto: FOTOS SERGEY KRASYUK)

 

Deu branco: apartamento de 60 m² é moderninho e monocromático    (Foto: FOTOS SERGEY KRASYUK)

 

Deu branco: apartamento de 60 m² é moderninho e monocromático    (Foto: FOTOS SERGEY KRASYUK)

 

Deu branco: apartamento de 60 m² é moderninho e monocromático    (Foto: FOTOS SERGEY KRASYUK)

 

Deu branco: apartamento de 60 m² é moderninho e monocromático    (Foto: FOTOS SERGEY KRASYUK)

 

Deu branco: apartamento de 60 m² é moderninho e monocromático    (Foto: FOTOS SERGEY KRASYUK)

 

Deu branco: apartamento de 60 m² é moderninho e monocromático    (Foto: FOTOS SERGEY KRASYUK)

 

Deu branco: apartamento de 60 m² é moderninho e monocromático    (Foto: FOTOS SERGEY KRASYUK)

 

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Centro de tratamento para o câncer tem design de interiores de Patricia Urquiola

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Inaugurado recentemente em Barcelona, o Kālida Sant Pau é um espaço projetado para que pessoas com câncer e seus parentes, amigos e cuidadores possam experimentar um tratamento oncológico em um ambiente agradável e acolhedor – um refúgio ao estresse dos hospitais. A arquiteta Benedetta Tagliabue, do escritório EMBT, assina a arquitetura do local, com várias aberturas para as áreas externas, além de salas mais privativas. Benedetta apoiou o marido e sócio Enric Miralles em um tratamento de tumor cerebral e tinha claro o valor curativo de edifícios bem projetados.

 

Centro de tratamento para o câncer tem design de interiores de Patricia Urquiola (Foto: Lluc Miralles)

Já o projeto de interiores foi criado por Patricia Urquiola e sua equipe. "Como designer e arquiteta, meu objetivo é criar espaços onde as pessoas se sintam confortáveis e vivam melhor, um objetivo que coincide com a missão do Kālida", afirmou Urquiola em comunicado oficial.

Centro de tratamento para o câncer tem design de interiores de Patricia Urquiola (Foto: Lluc Miralles)

Pensando nisso, a designer selecionou algumas marcas que se alinham com a filosofia do projeto e que toparam doar seus produtos para uma grande causa. Uma delas é a espanhola GAN Rugs, que produz tapeçarias. Os modelos da linha Mangas, inspirados nos suéteres feitos à mão pelas avós, são produzidos com lã pura, que adicionam calor, aconchego e ainda remetem à infância e à importância de dar e receber cuidados. As peças combinam cores neutras, que favorecem o relaxamento, com toques de cor que trazem otimismo. "A atmosfera do projeto é calorosa e amigável, como em um espaço doméstico. Selecionei cores suaves para os pisos, como madeira e cerâmica, que dão ao espaço uma sensação acolhedora. Por outro lado, o mobiliário é mais luminoso e apresenta tons vibrantes, já que o espaço deve transmitir dinamismo e sensações positivas", explica Urquiola.

Centro de tratamento para o câncer tem design de interiores de Patricia Urquiola (Foto: Lluc Miralles)

O projeto Kālida Sant Pau, é um anexo do Hospital de Sant Pau Campus, em Barcelona, e ​​oferece suporte prático, social e emocional. É gratuito e aberto a qualquer pessoa com câncer e seus parentes imediatos.

Centro de tratamento para o câncer tem design de interiores de Patricia Urquiola (Foto: Lluc Miralles)

 

 

Recém-criado Instituto Burle Marx quer preservar legado do paisagista morto há 25 anos

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Morre o arquiteto Haruyoshi Ono, discípulo de Burle Marx (Foto: Reprodução)

 

O Escritório de Paisagismo Burle Marx anunciou em seu perfil no Instagram a criação do Instituto Burle Marx, uma organização sem fins lucrativos com o objetivo de preservar e reverberar o legado do paisagista, morto há 25 anos.

 

A criação do Instituto era um desejo antigo de Haruyoshi Ono, arquiteto que foi discípulo e depois sócio de Burle Marx a partir da década de 1960 até a morte do paisagista, em 4 de junho de 1994.

Com a morte de Haruyoshi, em janeiro de 2017, o Escritório ficou a cargo da terceira geração de arquitetos paisagistas – Isabela Ono (atual diretora geral executiva), Julio Ono e Gustavo Leivas (sócios do Escritório) –, que vem trabalhando nos últimos anos para a concretização do Instituto Burle Marx.

O objetivo, segundo Isabela Ono, arquiteta paisagista filha de Haruyoshi Ono, é atuar de forma mais proativa na divulgação do acervo material e na perpetuação do conhecimento adquirido ao longo das últimas décadas, possibilitando novas discussões acerca do legado paisagístico de Roberto Burle Marx.

A organização, agora em fase de busca por apoios e captação de recursos, pretende realizar exposições, workshops e publicações.

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